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#Sapateiros
canalmasculino · 10 days
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Os 4 Profissionais Fundamentais Para o Homem que Cuida da Imagem
O vestir bem, o estilo e a elegância são elementos que você desenvolve com o passar do tempo, caso tenha interesse em ter uma imagem marcante e forte, mas essa jornada não é trilhada sozinho, existem profissionais que te ajudam a chegar aonde você pretende. Neste post vou falar a respeito daqueles que estão presentes na vida de qualquer um que preze, não só seu visual, mas também a conservação de…
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yayariley · 3 months
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ִֶָ࣪☾. 𝗦𝗘 𝗟𝗘𝗠𝗕𝗥𝗘 𝗗𝗘 𝗠𝗜𝗠 - Enzo Vogrincic
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𝟏𝟖𝟖𝟎
Há muitos anos atrás, na terra prometida dos amantes, dois jovens de realidades completamente diferente são unidos pelo destino.
Victoria era da nobreza, filha de médicos renomados e descendente da elite de Vilaria.
Já Edward, um simples professor de violino, filho de uma costureira e de um sapateiro.
Seus caminhos são cruzados no momento em que a mãe de Victoria decidiu que sua primogênita aprenderia a tocar violino. Assim que ficou sabendo de um rapaz extremamente talentoso, porém humilde, o contratou imediatamente.
A conexão entre os dois jovens foi instantânea, o que começou com apenas uma amizade foi se tornando algo a mais, porém, os pais de Victoria nunca permitiriam que a filha se casasse com alguém que não tivesse sangue nobre.
Então Victoria e Edward passaram a se encontrar secretamente após as aulas. Os dois apaixonados detestavam viver em segredo, queriam mostrar seu amor um pelo outro a todos que pudessem, sair de mãos dadas nas ruas... mas infelizmente aquilo não era possível.
O casal se encontrou escondido por alguns meses até que a mãe de Victoria achasse seu diário em que a garota relatava todos seus encontros com Edward.
E assim os amantes foram separados e proibidos de se encontrarem novamente.
Os dois prometeram não se esquecerem do que aconteceu entre eles e se lembrarem um do outro caso se encontrassem em outra vida.
Porém o fim do casal foi trágico. Edward se suicidou e Victoria morreu de tristeza, tendo assim toda a paixão que existia entre os dois apagada.
Até que 143 anos depois ela foi acesa novamente de maneira inesperada.
𝟐𝟎𝟐𝟑
O clima em Montevidéu estava agradável para aquela noite. Os jovens locais estavam ansiosos para mais uma peça que teria no teatro da cidade.
Enzo era um ator uruguaio apaixonado pela arte e se apresentaria ali mais tarde, ele interpretaria "Romeu" da famosa obra "Romeu e Julieta".
A expectativa era de que o teatro estivesse cheio, os ingressos foram vendidos rapidamente e esgotou em questão de segundos.
A peça ocorreu bem, porém, Enzo não deixou de perceber a presença de alguém na plateia. Uma moça morena dos cabelos castanhos com mechas loiras e olhos verdes extremamente penetrantes.
Tanto o ator quanto a espectadora tiveram um sentimento estranho, como se os dois já tivessem se encontrado antes.
Após a apresentação, Enzo fugiu de todos para que pudesse encontrar a morena de seus sonhos.
O ator tinha sonhos com a mesma mulher desde criança. E agora estava a vendo bem ali na sua frente, prestes a deixar o teatro.
⸺ Victoria. ⸺ ele disse alto e a moça da plateia virou automaticamente, indo em direção a ele.
⸺ Edward. ⸺ sussurrou analisando o rosto do ator e o envolvendo num abraço apertado e cheio de saudade. ⸺ Eu sabia que te encontraria de novo.
⸺ Eu não me esqueci da promessa. ⸺ segurou o rosto da mulher com delicadeza. ⸺ Prometo te encontrar, não importa onde você esteja, em qualquer vida que estivermos destinados a ficar juntos. ⸺ os dois disseram.
E assim a promessa feita há 143 anos atrás foi cumprida.
Edward e Victoria, agora como Enzo e Camila, se amam intensamente, podendo fazendo tudo o que não podiam fazer na época que esse amor era proibido.
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sumo e volto com essa pedrada 😝😝😝😝 gente to chorando muito
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rachelbethhines · 1 month
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Songs below the cut if you want to listen to them
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momo-de-avis · 1 year
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Saw this on TikTok, thought you'd find it mildly interesting. https://vm.tiktok.com/ZGJvpDMqN/
A few things:
Sangria is 17€ everywhere in downtown Lisbon. 5€ is the glass. A jar of sangria is not going to be much cheaper than 17€ anywhere in Lisbon. I don't know who the fuck sees "sangria 5€" and expects that to be the price of a full one litre jar
I'm very positive I've seen those guys every other day. I walk that street almost every day, I have a stop there on the food tour and also there's a café there I often go to. It's a pretty chill street overall, but those dudes, if they are who I am remembering, they're those guys who are usually standing there trying to sell drugs that aren't really drugs. Now Imma be honest with you. I've dealt with them very often, for several years. Never, not once, had a problem. Yeah they're loud and a little annoying with the hustle, but when I was working near that street selling touristic services and they were next to me selling fake weed lmao they even defended us at some point.
I'm not saying everything described in the video did not happen. Likely it did. I said that street is very chill, but if you watch the vid you'll see in the background a building with flags and then a purple light. that building with flags is the Coliseum, the local concert hall. Which means this couple is officially on the wrong part of the street. Portas de Santo Antão, the street in question, is fine right before you get to that part, overall.
When travelling nobody has the mindset to just google every restaurant and check reviews, but keep in mind this is going to be a possibility. Lisbon is very, very popular right now as a tourist destination, and we Lisboners have known FOR YEARS about a lot of these restaurants functioning on the basis of scams. Portas de Santo Antão, again, is usually chill, but not always. Personally the way I deal with it is just pay for my shit and move along, cause you're in a foreign country and it's not worth the shitshow. You don't know what's going to happen, you don't know the country's laws, so just accept that you made a mistake. It happens often.
What this means is that Lisbon has become a city that requires thorough research before you sit your ass in a restaurant. Even for me, bro.
If the restaurant has people aggressively trying to get you to come inside and sit, avoid it. Granted that not all are going to be like this, and I can tell a couple ones in downtown that are chill, it's just the dudes are paid to do that ungrateful job. But there's Critical Zones
With that in mind, when eating lunch or dinner stay away from:
The upper part of Portas de Santo Antão
Rua dos Correeiros, for the love of god stay tf away from this one. The chances here of paying 500€ for a salmon are not zero. Loads of restaurants here are actually run by the biggest pickpocketer in Lisbon. THis is not a joke, it was on fucking TV
Rua Augusta although this one is fine for breakfast and sweets to be honest.
Trust:
Rua dos Sapateiros (some of the oldest and most trustworthy and iconic restaurants in downtown are here)
Rua do Ouro for quick snakcs but nothing too traditional
Lower part of Portas de Santo Antão, namely Casa do Alentejo
Rua do Jardim do Regedor, namely, Bonjardim which is one of the oldest places and most trustworthy for piri piri chicken
Rua da Madalena. 100% nothing there is bad. Literally nothing I am not exagerating, best bifanas in Lisbon and some of the coollest wine bars too.
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coffee0-0 · 26 days
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Meu restaurante!
Sumario: Carmy chega em casa e lhe vê chorando de rir, o celular (que ele achava que você estava segurando) caído no chão, ele sorri, seu resto torcido em confusão.
Casal: Carmem "Carmy" Berzatto X Reader (Leitor)
N/A: faz muito tempo que não escrevo algo, desculpe pelos erros futuros e provável carmy occ (ele fez terapia, ta?) <3
Total de Palavras: 532
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Era meia noite e carmy havia acabado de sair do the bear, o lugar estava prosperando muito bem mesmo com pouco tempo de abertura, casa cheia quase todas as noites, ainda mais com a fama de carmy, ele suspira fundo e tira seu casaco jeans, jogando em uma das cadeiras do balcão da cozinha, ele olha ao redor, o lugar estava escuro, o cheiro de desinfetante e o chão limpo diz pra ele que você ficou em casa hoje, claro, era domingo, mas normalmente você não fica sempre em casa por causa da universidade, ele tira os sapatos e coloca em um sapateiro perto da porta em silencio com medo de te acorda, andando em direção ao seu quarto ele ouve uma risada extremamente alta que ele reconheceu como a sua risada, ele abre a porta e lhe vê chorando de rir, o celular (que ele achava que você estava segurando) caído no chão, ele sorri, seu resto torcido em confusão, porque você está acordada tão tarde? ele se pergunta.
Ele se aproxima da cama e se joga no seu lado, onde você se toca e olha pra ele com um grande sorriso no rosto, você aproxima e dá um selinho nele, que ele sorri mais ainda e te puxa pra um beijo de verdade, te abraçando e quebrando o beijo, você limpa suas lagrimas e pega seu celular do chão, se embrulhando de novo e sorrindo ainda sozinha.
"Por que tanta risada uma hora dessas?" - Ele pergunta, com um sorriso no rosto, a confusão estampada na cara, ele se ajeita na cama, deitado agora no seu lado.
"Eu tava jogando com uma amiga... Roblox, então fomos jogar um joguinho de fazer restaurante-" - Você começa a explicar, já sorrindo e ele te interromper despois que você fala "restaurante".
"Restaurante?"
"Sim! Um tycoon, tipo, construa seu restaurante, hotel, jogos de administração, enfim, do nada a gente se xingando, algo normal, ela começa a implicar com uma menina do nada é-" - Você começa a rir de novo do nada, ficando sem ar.
Carmy te espera respirar, esperando você terminar a história "tão engraçada", você respira fundo e volta a falar.
"Eu sei! Não é engraçado mesmo, mas eu sabia que a menina deveria ser de menor, aí depois de tudo perguntei por que ela tava falando pra menina sair do server e ela disse: "Ah, ela não quis vir meu restaurante""-Você sorri e olha pra ele, ele tava sorrindo imaginando isso, ele olha pra você e passa a mão no rosto.
"Olha, se quiser rir mais ainda que tal passar um dia no restaurante comigo? Amanhã vai ser um dia calmo, poucas reservas, mas em especial vão vir umas madames muito frufru que passamos o trabalho todo rindo" - Ele sorria pra você, enquanto se levanta da cama e começa a tirar suas roupas, a dolma ele coloca em uma cadeira que ficava perto de sacada, onde vocês ficavam em dias chuvosos conversando e tomando café, e indo em direção ao banheiro em seu quarto.
"CE TA FALANDO DA GAGNE? MEU DEUS, EU VOU MESMO AMANHÃ, QUE MULHERZINHA DO CÃO ELA"- Você grita do quarto, carmy sorri e liga o chuveiro, entrando no mesmo.
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db-ltda · 4 months
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Meu trevo de quatro folhas... 🍀
Como uma chama viva que dança a dança do caos e alimenta-se ao consumir o que toca, sustentando-se da constante transformação, minha mente beligerante, logorreica e irrefreada se dispersa.
Me perco, me reencontro, me questiono, me revolto, me apaziguo, me provoco e me retruco.
Num piscar de olhos, tudo isso acontece dentro de mim e ninguém vê, ou então, pelo menos, não via, até que em meu franzir de sobrancelhas você notou minha alma.
Conjecturo teorias alhures incessantemente, sustentando-me quando encontro na dúvida outra dúvida sobre o porquê da dúvida existir.
Frenético e constantemente em movimento, meu cérebro que beira a psicose me prega tantas peças que já nem sei mais se sonho ou se estou acordado e apenas fantasiando.
Mas nas poucas vezes que te vi, algo diferente me ocorreu, algo que você diz que me pertence, mas que encontro num piscar de olhos estando ao teu lado.
Ora, vamos lá, não se acanhe, cada um tem seu próprio brilho e é certo que há muito mais de você em si mesma do que um outro pode encontrar de si em ti.
Tua pele morena, teu olhar penetrante, teu beijo doce, teu jeito meigo e ao mesmo tempo empoderado. Nada disso me pertence mais do que o que você permite que seja meu.
Te quero com saudade e te espero com anseio, porque em teu seio me acalmo quebrantando a inconstância em um lago calmo e tranquilo que nem de longe poderia experimentar estando sozinho.
Minha alma é que se acalma, minha mente só obedece, porque se os nossos encontros fossem meramente mentais, nada seria de nós além de mais uma vez dois desconhecidos que, ao se encontrarem, jamais puderam perceber em carne viva um ao outro.
Tenhamos nós nosso sossegado recanto no meio do mato, eu porque nele vejo a vida bem vivida e os aforismos que não encontro em nossa realidade banal e você, eu não sei.
Talvez um lugar para o grilo estridular, para o pássaro cantar e a água do rio correr sempre sem parar, onde a natureza viva em si mesma basta e as coisas são como devem ser.
Pense no sapateiro, ele estava lá quando era chegada a hora de ser quem ele é, as coisas são como devem ser, como quando é chegada a hora de em meu ser eu ser “teu” bem.
Em paz até que teus olhos deixem os meus e eu sinta saudade, em paz depois de andar perdido num mar de coisas torpes, quando um brilho reascendeu em minha alma sem que eu pudesse me preparar.
Se é preta que te diz, minha preta eu digo, pois se eu não parasse em todo esse frenesi para dedicar-te ao menos um único de meus escritos, então eu não teria aprendido nada com isso que é teu e não meu.
E se eu paro e escrevo pra ti, é porque não estou aí ao teu lado para ficar mais uma vez sem palavras.
Você me rouba disfarçadamente e eu gosto, você me atrai inesperadamente e eu me revolto por não tê-la aqui ao meu lado.
Sua astúcia é grande, mas suas perninhas são curtas, nem na ponta dos pés enxergaria por cima do muro. Você não percebeu, mas do lado de lá eu corri, corri e corri e só o que vi, foi que por mais que tenha partido de mim ter me deitado em silêncio à beira do lago, foi lembrando de você que eu o fiz.
Não sei até quando nem até onde você se permitirá ser você mesma entregue aos meus braços, mas pouco me importa na verdade, pois foi tendo emprestado-me essa perspectiva de que cada momento vivido é eterno, que por algum motivo eu passei a viver a eternidade com você sem pensar num depois.
Que será de nós dois, eu não sei, mas sou grato por até aqui podermos ter sido o que fomos e, se é verdade mesmo isso que tem me ensinado, sobre o que é vivido não poder ser apagado, então eu nunca mais esquecerei de você.
Como se a vida tivesse me dado a sorte que promete um trevo de quatro folhas, de repente, em doces momentos de paz meu mundo se enriqueceu.
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franesco · 10 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ can you go a little faster? 3 a.m., mustang speedin', two lovers headed for a dead end. too fast, hold tight, he laughs runnin' through the red lights. hollerin' over, rubber spinnin'. big swig, toss another beer can. too lit, tonight, prayin' on the moonlight.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤfrancesco vernaglia. franco. vinte e nove anos, piloto de formula 1. solteiro, bissexual. escorpiano. OLD MONEY.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) inventivo, prestativo. ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ( - ) impulsivo, irritadiço.
HISTÓRIA
francesco herdou o nome do avô paterno. que, por sua vez, também herdou o nome do avô. provavelmente, ele é o quinto ou sexto francesco da família. e por isso que ele odeia ser chamado dessa maneira. sua mãe também sempre odiou, mas como entrou em uma família bastante patriarcal, sua única maneira de lutar contra tradição era dar um apelido ao filho. assim, franco é como é conhecido não só pela família, mas também pelos amigos e o público que acompanha sua carreira no automobilismo.
apesar de seu pai também ter sido um piloto de corrida na década de 80, não é daí que vem a fortuna da família. um dos francescos na árvore genealógica dos vernaglia era um famoso sapateiro em sua época, mas tirou a sorte grande nas apostas. fez um dinheirinho e investiu tudo em automóveis, uma de suas paixões. daí para entrar na formula 1 foi questão de oportunidade, não como piloto, mas investidor em uma scuderia que acabou virando febre mundial. foi essa paixão pelo esporte, por velocidade, que franco herdou e usou como força motora para seguir a carreira dos sonhos.
sua mãe também era apaixonada por automóveis. os pilotos, nem tanto, mas que ela gostava da vida de luxo que eles levavam, isso ela gostava. foi assim que acabou se casando com gennaro vernaglia, com quem teve francesco e a marcela, a filha mais nova do casal.
francesco nasceu e cresceu em génova, mas já rodou o mundo, mais a passeio do que a trabalho. o diploma em direito foi pura formalidade, seu lugar não é em lugares que exigem vestimentas formais. ainda mora com os pais, mas por interesse. a mansão grande e confortável, localizada no paraíso é algo do qual não quer abrir mão tão cedo.
PERSONALIDADE
olhando de modo geral, franco é um bom garoto. ele tem um bom coração, tem boas intenções. gosta das suas farras, das brincadeiras, dos exageros que a vida boa trás, mas quem não gosta? ele não tem interesse em picuinhas, nem richas fora das pistas de formula 1. mas é muito leal aos amigos e, por isso, acaba escolhendo lados. é muito criativo, inventido, sempre com uma ideia mirabolante ou uma solução divertida para oferecer. dono de um sorriso bonito, bastante charmoso. quase o bastante para fazer qualquer um esquecer que ele tal qual uma granada, qualquer coisinha é passível de causar uma explosão. franco é, de fato, alguém que vive com as emoções à flor da pele. sejam elas boas ou não. há quem diga que é consequência do esporte arriscado que pratica. exatamente o que dizem do lado impulsivo também. de quem faz o que quer e quando quer, deixando para arcar com as consequências em vez de ponderá-las em um primeiro momento.
CONEXÕES
upcoming.
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"Um sapateiro perguntou-me se o meu livro é comunista. Respondi que é realista. Ele disse-me que não é aconselhável escrever a realidade."
Quarto de despejo, diário de uma favelada - Carolina Maria de Jesus
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polishenanigans · 1 year
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Bahia song x You Belong to My Heart
Ok, so this is just a small text comparing the two romantic songs (Na Baixa do Sapateiro aka the Bahia song and Solamente una Vez aka You Belong to my Heart) featured in the Three Caballeros movie. The main reason here being how their original lyrics seem to have such contrasting definitions/descriptions of what love is like.
For starters you have “Na Baixa do Sapateiro”, by Dorival Caymmi, during the Brazil segment and the first verses go like this:
Ai, o amor, ai ai Amor, bobagem que a gente não explica, ai ai Prova um bocadinho, oi Fica envenenado, oi E pro resto da vida é um tal de sofrer Ô-la-rá, ô-le-rê
Love is first a silly thing with no explanation, “bobagem”, “nonsense”!! And then it is literally described as something one gets poisoned by (envenenado) and the effects of it being suffering for a lifetime.
Talk about dramatics! I do love how a “silly thing” ends up not being silly at all. It’s like whoever is singing it first makes little of love to then admit their reserves about feeling it (which makes sense when you consider how the rest of the lyrics are about a love unrequitted).
In the meantime, during the Mexico segment, Solamente una Vez by Agustín Lara has a much brighter outlook on love. The ending verses go like this:
Y cuando ese milagro realiza El prodigio de amarse Hay campanas de fiesta Que cantan en el corazón
Love is a miracle, a prodigious thing, bells ring inside your heart!! Truly a very romantic and positive experience!! There’s not really much expecification whether this love is requited or not, but nonetheless feeling love and surrendering yourself to it is seems to be a wonderful thing.
In the end both songs talk about one (1) love that left a very strong impression, but the two have quite opposite portrays of what love is/feels like. I don’t have much more to go on about here, I just really enjoy seeing the contrast between both songs. I could go on a limb here and say I also like to imagine how both songs could relate to José’s and Panchito’s outlook on love, but then we are already entering headcanon territory...
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ask-sergayvich · 8 months
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tu mata gente pra caralho, e tá com medo de cheirar cola de sapateiro?
Não é medo, é nojo mesmo. Vai ser normal e cheirar cocaína mesmo, fica aí inventando coisa.
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tomafome · 8 months
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Rosa Ramalho (1888–1977) na sua oficina em S. Martinho de Galegos (Barcelos, Portugal), c. 1967. Foto Nancy Flowers/Jackson Legros. Arquivo Fotográfico do Museu de Olaria de Barcelos.
Rosa Barbosa Lopes nasce, a 14 de agosto de 1888, em S. Martinho de Galegos, sendo filha de Luís Lopes, sapateiro de profissão, e de Emília Barbosa, tecedeira. A alcunha Ramalho herda-a do pai e por ela será nomeada durante toda a vida. Com a morte do marido, a 17 de junho de 1956, Rosa passa a dedicar-se inteiramente à produção de figurado. Numa entrevista a Nancy Flowers afirma: «como tínhamos de viver, voltei-me para a argila».
Foi por esta altura, segunda metade da década de 1950, descoberta por António Quadros, iniciando-se assim uma nova fase produtiva. As elites cultas urbanas começam a frequentar a sua casa/oficina, a comprar e a divulgar a sua obra. Nesta FASE Ill o figurado de Rosa tem dois tipos de compradores: as crianças que o compram como divertimento e cedo os abandonam e os adultos que o exibem e conservam nas suas casas. [...] Toda a obra de Rosa é o resultado daquilo que aprendeu a fazer em menina, mas também há nela uma originalidade e criatividade que nos encanta, sendo na FASE III que ela começa a criar novas peças.
A juntar à originalidade das suas criações devemos acrescentar o corpo miúdo, a vivacidade no olhar, a resposta pronta e oportuna, o trajar de negro, o lenço na cabeça, o falar com os seus com a mesma destreza e liberdade com que fala com os que vêm da cidade para a conhecer. Tudo isto caraterísticas que a tornam singular.
Rosa Barbosa Lopes was born on 14 August 1888, in São Martinho de Galegos, the daughter of Luis Lopes, a cobbler, and Emília Barbosa, a weaver. Her nickname Ramalho was inherited from her father, and this became the name by which she was known throughout her life. When her husband died on 17 June 1956, Rosa began to devote herself entirely to the production of clay figures. In an interview with Nancy Flowers, she stated: «as we had to live, I went back to the clay.»
It was around this time, in the second half of the 1950s, that she was discovered by António Quadros, thus embarking upon a new phase of production. The educated urban elites began to frequent her house/workshop, buying and disseminating her work. In this PHASE III, Rosa's figures were purchased by two types of buyers: the children who bought them as toys and soon abandoned them; and the adults who exhibited them and kept them in their homes. [...] All of Rosa's work was the result of what she had learned to do as a child, but she also had her own delightful originality and creativity, and it was in this PHASE Ill of her work that she began to create new pieces.
Together with the originality of her creations, we should also mention the small, child-like size of her body, the liveliness of her gaze, the way in which she always had a ready and opportune answer to any question, the fact that she always dressed in black, the headscarf that she wore, and the way that she talked to those she knew with the same adroitness and freedom as she talked to those who came from the city to get to know her. All of these characteristics joined together made her a quite unique person.
“Rosa, viúva e bonecreira/Rosa, widow and dollmaker” in Rosa Ramalho: As Escolhas de um Colecionador [A Collector’s Choice]. Catálogo de exposição no Palácio da Cidadela de Cascais. Curadoria e textos de Isabel Maria Fernandes. Trad. John Eliott. Ed. Fundação D. Luís I, 2023.
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cristaprotestante · 1 year
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Assim como o negócio dos alfaiates é fazer roupas, e o negócio dos sapateiros é remendar sapatos, o negócio dos cristãos é orar.
Martinho Lutero
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annalegend · 11 months
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" Era uma vez um país à beira-mar, com florestas, campos, cidades e gentes. Rasgado por estradas, cortado por ruas, cheios de automóveis por toda a parte. Os jardins tinham sido alcatroados para parques de estacionamento. As estátuas deitadas abaixo para erguer bombas de gasolina.
Grandes petroleiros aportavam ao cais, carregados de petróleo que grandes refinarias transformavam em gasóleo, gasolina, que por sua vez, grandes autotanques levavam até às grandes estações de serviço.
Os sapateiros remendões tinham deixado de trabalhar porque já ninguém se lembrava de andar a pé. Em vez de se gastarem solas, gastavam-se pneus.
Os meninos ficavam fechados em casa para não serem atropelados, de rastos nos corredores, brincavam com automóveis-miniatura.
Longe, muito longe, do outro lado do mar, havia outros países com suas gentes. Aí estoiravam bombas no deserto escaldante, furado de poços de onde saía o petróleo. Morriam homens por um palmo de terra ou por uma ideia..."
Luísa Ducla Soares. Adeus gasolina! In, "Meninos de Todas as Cores", Ilustração de Cristina Malaquias
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tratadista · 1 year
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L. A. Ring, Visita ao Sapateiro (1895)
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oespiritocelta · 1 year
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Criaturas - Irlanda e Escócia
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Leprechaun: Leprechaun (Leprecaum) é um pequeno homem barbudo, vestindo casaco e chapéu, que faz travessuras. Eles geralmente são sapateiros que têm um pote de ouro escondido no final do arco-íris.
Brownie: Brownie (Brauni) é um espírito doméstico que ajuda nas tarefas da casa. Eles só trabalham à noite, às vezes em troca de pequenos presentes ou comida (gostam de mingau e mel). Os Brownies geralmente abandonam a casa se seus presentes são chamados de pagamento, ou se os donos da casa abusam deles.
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Banshee: Banshee (Banxi) é um espírito feminino bondoso cujo lamento triste à noite prevê a morte de um membro da família daqueles que a ouvem. Seu lamento soa como um grito agudo e seu nome significa "mulher da colina sobrenatural".
Bean nighe: Bean nighe (Bin nai) é um espírito feminino mensageiro do Outro Mundo. Ela é uma espécie de banshee que assombra riachos e lava a roupa daqueles que estão prestes a morrer. Seu nome significa "lavadeira" e em francês são conhecidas como Les Lavandières.
Leanan sidhe: Leanan sidhe (Lienan xi) é uma bela musa que oferece inspiração a um artista em troca de seu amor e devoção, no entanto, isso frequentemente resulta em loucura e morte prematura para o artista. W. B. Yeats popularizou esses espíritos em um poema.
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Merrow: Merrow (Mérou) é a sereia do folclore irlandês. Inofensivas, gentis e ingênuas, as merrows precisam de um chapéu mágico para viajar entre águas profundas e terra seca.
Selkie: Selkie (Séuqui) é uma criatura tímida que vive como foca no mar e se torna humana em terra, quando tira sua pele. Se alguém esconde a pele de foca de uma selkie, ela é forçada a viver com essa pessoa até que encontre sua pele novamente e escape para o mar.
Wulver: Wulver (Uulver) é uma criatura parecida com uma pessoa peluda com a cabeça de lobo. Eles são amigáveis com os moradores locais e são conhecidos por deixar peixes no peitoril da janela de pessoas pobres.
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Cat sidhe: Cat Sidhe (Quét xi) é um gato fantasma grande como um cão e preto com uma mancha branca no peito que às vezes anda sobre suas patas traseiras. O cat sidhe pode ter sido inspirado no gato de Kellas (um híbrido de gatos selvagens com gatos domésticos encontrado apenas na Escócia).
Cu sith: Cu Sith (Cú xi) é um cão encantado aproximadamente do tamanho de um cavalo e que tem a cauda trançada. Seu latido é tão alto que pode ser ouvido por navios no mar.
Púca: Púca é um metamorfo que geralmente assume a forma de um cavalo, mas também pode aparecer como cão, coelho, cabra ou duende. Ele é conhecido por dar conselhos e afastar as pessoas do perigo.
Unicórnio: O unicórnio é um cavalo com um único chifre pontiagudo em sua testa. É uma criatura selvagem, símbolo de pureza e graça.  Na heráldica, o unicórnio é mais conhecido como o símbolo da Escócia.
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Dobhar-Chú: O Dobhar-chú (Doár-Cú) é uma criatura hibrida de cão e lontra que vive na água e tem pelos com propriedades protetoras.
Nessie: Nessie (Néssi) também conhecido como o Monstro do Lago Ness, é uma criatura que habita o Lago Ness nas Terras Altas da Escócia. É frequentemente descrito como grande, de pescoço comprido e com uma ou mais corcovas.
Kelpie: Kelpie (Quéupi) é um cavalo mágico que habita lagos da Irlanda e Escócia. É geralmente descrito como um cavalo preto capaz de adotar a forma humana. Na Escócia há uma escultura de duas cabeças de cavalo de 30 metros de altura chamada Os Kelpies.
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winniebs · 2 years
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OBRIGAÇÕES: inspeção de chalé.
                  Parecia piada, toda vez que os queridíssimos diretos ordenavam que os líderes fizessem a inspeção no chalé. 
Winnifred olhou ao redor, era apenas ela ali, o que eles esperavam? A ruiva olhou-se no espelho e riu de sua própria situação, considerando mais do que seriamente encenar um ato digno de teatro onde brigaria consigo mesmo pela bagunça, pela zona, que havia deixado no chalé. 
“Honestamente, Winnifred Blythe, você já foi mais organizada”, disse séria, uma sobrancelha arqueada e as sardinhas esquentando de vermelhidão tamanha a vergonha que sentia com a situação. Balançou a cabeça em meio a uma risada, antes de comprovar, parecia até demais com sua mãe.
Parecia, não parecia?
Suspirou pesadamente, enquanto dobrava as cobertas que estavam jogadas no chão. Na escrivaninha, uma foto de si e de sua mãe lhe encarava de volta. Se fosse para ser sincera, não era em nada parecida com a filha de Afrodite.
A mulher era alta, tinha longos cabelos loiros, nariz empinadinho e sobrancelhas perfeitas. A cor de seus lábios era do tom mais perfeito de rosa e Winnifred não podia deixar de imaginar como ela estaria atualmente, se ainda estivesse viva. Certamente, as rugas que ela teria ganhado (de preocupação, diga de passagem) iriam deixá-la apenas mais elegante. Lembrava-se de seus movimentos serem muito bem ensaiados e de como ela era delicada. Com raiva, socou a coberta em cima de sua cama e passou a recolher as roupas pelo chão.
Odiava que ela havia... Ido. Sentia tanto rancor guardado, tanto pesar... A situação era patética. Não tinha motivo para que ela se metesse em missões enquanto ainda era tão nova, mas ainda assim a mulher havia se metido numa. E tinha lhe deixado sozinha.
Sozinha!
Parecia um pesadelo, digno de seu pai. As roupas dobradas foram enfiadas em seu armário e ela voltou-se a organizar as coisas em sua escrivaninha, guardando os sapatos no sapateiro abaixo de sua cama e aproveitando para tirar a poeira do quarto. Que inferno. Winnifred percebeu com ódio uma lágrima que escorria de seus olhos e molhava sua bochecha.
Sentia tanta falta de sua mãe. 
Quando fitou o chalé organizado, suspirou. Ela estava em todos os cantos, no modo como dobrava as roupas, no modo como organizava a cama ou como organizava sua escrivaninha. Em como havia um bilhetinho em seu espelho para não se esquecer do que tinha que fazer e em como tinha sempre um tapetinho na porta do chalé.
E mesmo assim continuava a se sentir sozinha. 
“Terminado”, concluiu e suspirou.
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