#SIMPLES NACIONAL
Explore tagged Tumblr posts
studioflayout · 2 years ago
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Case UX - Simplifique
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Empresa: Contmatic | Produto: Simplifique
Desafio: Modernizar um sistema legado, evidenciando seus pontos fortes e reter a emigração de usuários para os concorrentes.
Soluções: Realizou-se um estudo de persona aliado a dados do Google Analitics para mensurar quais módulos mais utilizados pelos usuário. As opiniões expressas no Reclame aqui, quanto a usabilidade e rapídez de processos também foram levadas em conta.
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Após definida a persona e os pontos altos e baixo do sistema foi feito o benchmark nos concorrentes para análisar quais inovações de mercado poderiam ser incorporadas.
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Em trabalho conjunto com a equipe de UX e de Research definiu-se pela utilização de um Design System para padronizar os demais produtos da empresa e agilizar o desenvolvimento. Com isso o Simplifique ganhou um robusto sistema de nota fiscal e uma listagem de cadastros com multiplas funções, para deixar o trabalho do usuário mais dinâmico com poucos cliques.
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portalg37 · 26 days ago
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Dezoito entidades se unem em manifesto por alterações no projeto da Reforma Tributária
A Coalizão em Defesa do Simples Nacional, em parceria com a Frente Parlamentar de Comércio e Serviços (FCS), promoveu uma reunião com lideranças para debater as emendas ao projeto de regulamentação da Reforma Tributária. Dentre outras lideranças, participaram da reunião o deputado federal e presidente da FCS na Câmara Domingos Sávio (PL-MG); os senadores Efraim Filho (União-PB), Presidente da FCS…
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portaltributario · 29 days ago
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ICMS/ISS ~- Simples Nacional: Sublimite para 2025
Por meio da Portaria CGSN 49/2024  foi divulgado o sublimite de receita bruta acumulada auferida, aplicável no ano-calendário 2025 às empresas optantes pelo Simples Nacional – que será de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para os Estados e o Distrito Federal, para fins de ICMS e ISS. Amplie seus conhecimentos sobre o Simples Nacional, através dos seguintes tópicos no Guia…
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ntgospel · 10 months ago
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Mais de 650 mil empresas aderem ao Simples Nacional em 2024
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/mais-de-650-mil-empresas-aderem-ao-simples-nacional-em-2024
Mais de 650 mil empresas aderem ao Simples Nacional em 2024
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A Receita Federal divulgou que mais de 650 mil micro e pequenas empresas passaram a fazer parte do Simples Nacional em 2024. De acordo com dados do Fisco, foram recebidos mais de 1 milhão de pedidos de opção pelo regime especial de tributação até 31 de janeiro.
Desse total, 657.050 contribuintes tiveram o pedido aceito, representando 65,31% do total. No entanto, 348.961 (34,69%) foram excluídos do regime simplificado de tributação devido a pendências.
Aumento de adesão entre micro e pequenas empresas
Em relação aos microempreendedores individuais (MEI), foram registrados 77.362 pedidos de adesão ao Simei, sistema específico para a categoria. Desses, 59.426 foram deferidos, alcançando 76,82% do total, enquanto 17.936 foram indeferidos (23,18%).
Segundo a Receita Federal, houve um aumento no percentual de aprovação entre as micro e pequenas empresas, enquanto houve uma diminuição entre os MEI em comparação ao ano anterior.
Contestação de decisões
As empresas e microempreendedores que tiveram o pedido rejeitado podem contestar a decisão. No entanto, é importante ressaltar que a contestação deve ser feita diretamente ao ente público ao qual o contribuinte deve: União, estados, municípios e Distrito Federal.
Em caso de pendências com a Receita Federal, o contribuinte deve acessar o seguinte endereço para obter orientações sobre como contestar o termo de indeferimento: Impugnar Indeferimento pelo Simples.
*Com informações da Agência Brasil
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portaldanoticia · 11 months ago
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Secretaria de Finanças de Goiânia deve analisar todos os processos de adesão ao Simples Nacional até 31/01
Para concluir os procedimentos, município colocou mais servidores à disposição para atender a demanda de interessados que solicitaram adesão ao regime tributário. Todas as pendências com o município, enviadas para a Gerência do Simples Nacional, serão analisadas A Prefeitura de Goiânia trabalha para analisar todos os processos de adesão ao Simples Nacional até o dia 31 de janeiro. Para concluir…
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contabilidadecidada-blog · 1 year ago
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icmsarmazem · 2 years ago
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flash56-chase05 · 2 years ago
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Pues... estaba yo hablando con una amiga y surgió el tema de Hetalia. Sobre todo porque me estaba contando sobre los personajes de una historia suya, y había un estadounidense y un español y... bueno, tampoco me acuerdo demasiado de los detalles, pero el caso es que yo metí la comparación con la Guerra de Independencia de las Trece Colonias y...
... Acabamos hablando de Portugal, España y Francia. Que me decía que Francia era el mayor, España el mediano y Portugal el pequeño. Y, bueno, yo tampoco le doy mucha importancia a la diferencia de edad de España y Francia —siempre suelo poner que España es un poco más mayor porque están locos estos romanos, pero tampoco me importa demasiado debido a que, como digo, es irrelevante.
Sin embargo, lo que me chocó fue eso de Portugal como el pequeño. Y me dijo que tampoco era por orden de relevancia (porque yo le recordé que el Imperio portugués se estaba literalmente forrando mientras el español tenía varias islas, muy bonitas ellas y todo, pero sin especias no hacían nada en esos tiempos), sino porque el hermano pequeño era siempre al que nunca se le hacía caso y quedaba olvidado.
Y, claro, una parte de mí estaba perpleja. Porque una de mis bases de la relación entre España y Portugal es, primero la admiración que tiene España por su hermano mayor debido a sus conocimientos en navegación y las historias que trae, luego un deseo de cooperación que en muchos momentos llega a ser mutuo —sí, lo sé, no me tenéis que detallar todos los eventos porque soy consciente de ellos, ¿vale? Pero nadie puede ignorar que Portugal llevó mucho de la manita a España durante el siglo XX y no me pongo a contar más—, y también de librarlo de la mala influencia de Inglaterra —que, en cierto modo, era así. Portugal daba mucho e Inglaterra muy poco, y, como en lo anterior, no me voy a poner a nombrar cada hecho histórico que me ha llevado a pensar eso. Además, esto es mi opinión y respeto mucho el EngPort.
[Ni siquiera el SpaIre es la pareja perfecta].
Por supuesto, no le expliqué esto (porque el resto del grupo me mataba y ya estaba afónica), sino que pasé a mencionarle el fic de SpaIre.
Y nada, como nadie se quiere sentar a ver el contexto, pues soy la loca que mantiene su relación a flote.
[Lo mismo que pasa en Tumblr, vamos].
Pero bueno, estoy acostumbrada a no estar de acuerdo con ella, así que todo bien. Como siempre.
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feelingcomplet · 2 years ago
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Quem precisa falar de sentimentos quando se pode simplesmente os ignorar?
( Você Deveria ser minha Namorada )
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portalauditoria · 2 years ago
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Tabelas dos Anexos do Simples Nacional 2023
O Simples Nacional foi estabelecido por lei complementar no Brasil
Foram criados 5 Anexo e alíquotas para diferentes tipos de serviços ou comércio. Elas diferem basicamente pelos impostos a ser pagos pelo empresário e diferem pela natureza do negócio e complexidade. Quando você for entender como você está enquadrado, primeiro precisará identificar a tabela do Simples Nacional que faz parte de acordo com o seu negócio e após o código que está estabelecido para o…
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
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cocmneniu · 3 months ago
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   1° ideia: crossover
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☆ Me diverti muito fazendo cada uma dessas capas por conta do "shipp", principalmente a do Wooyoung X Yeonjun. Gostei tanto dela que peguei para mim. 🤪
☆ Eu amei todas elas e estou bastante orgulhosa de mim mesma por criá-las.
Garota do Pinterest — Jihyo (Twice) x Jisoo (Blackpink) – em doação;
Bad Lier — Seonghwa (Ateez) x Jeonghan (Seventeen) – em doação;
Amor de Infância — Heeseung (Enhypen) x Taehyun (TXT) – em doação;
Ei, gringo! Nada de se apaixonar! — Yeonjun (TXT) x Wooyoung (Ateez).
2° ideia: música ou livro fav
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☆ Sim, realmente tem um livro nacional chamado "Azeitona" e é do escritor e youtuber Bruno Miranda. Inclusive, eu recomendo muito!
• p.s: os desenhos feinhos fazem parte do charme dela ksks 😅
☆ A minha música favorita é "Girls/Girls/Boys" de Panic! At The Disco, e eu amei a capa que fiz inspirada nela, apesar de ser muito simples. E acho que acabei dando ênfase demais nas cores da bandeira pan, mas é minha bandeira, então tá ok. 🤪
☆ Por fim, agradeço mais uma vez pelas ideias, @thatnamiberry. Amo você! 🫶
Azeitona — Hyunin (Stray Kids);
Girls loves girls and boys — Ningrina (Aespa) – em doação.
• p.s²: depois irei disponibilizar o formulário de doação.
• psd: @colour-source
• insp: @naheeport @xuggistuff @mcflymax @xiaozport @draxstic-s
• Abra para uma melhor visualização.
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tecontos · 5 months ago
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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portaltributario · 1 month ago
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Simples Nacional: Parcelamento com Redução de Multa e Juros Vai Até 29/Nov
Microempreendedores individuais (MEIs), microempresas (MEs) e empresas de pequeno porte (EPPs) com débitos no Simples Nacional poderão regularizar suas dívidas com condições facilitadas.  A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) lançou edital que oferece descontos, parcelamento e modalidades de negociação adaptadas às necessidades dessas empresas. Entre os principais benefícios estão a…
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jartita-me-teneis · 2 months ago
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De @Spanish_Revo en X Cruzar la línea roja
Lo que vimos en Paiporta no fue una simple protesta. La indignación se abrió paso ante la deficiente gestión, el pueblo sufre y lo manifestó, pero siempre atenta, la ultraderecha se infiltró entre la gente decente. Lo hizo cruzando una línea roja. Lo que empezó como abucheos y barro terminó con Sánchez siendo gol peado con un palo y con Mazón fuer de la ecuación.
Grupos como Revuelta, la filial juvenil de Vox; Desokupa; España 2000 y Núcleo Nacional se desplegaron en Paiporta para sembrar el ca os. Pseudoperiodistas como Javier Negre y Alvise Pérez alentaron el clima de confrontación con mensajes incendiarios. Y mientras tanto, en Telegram, agitadores como Pilar Baselga lanzaban a sus huestes.
Un manifestante con una camiseta de la División Azul conversaba con el rey Felipe VI mientras, a su alrededor, se alzaban gritos de “as esi nos” y se lanzaban objetos.
Este no es un simple incidente, es un llamado de atención. La ultrade recha está infiltrada, legitimando la vio le ncia y usando el dolor de la tragedia de la DANA como trampolín para avanzar su agenda. Y cuando el sindicato de Vox ofrece servicios jurídicos para los que ata caron, queda claro: están preparados para proteger a los suyos y escalar el conflicto.
La pregunta es: ¿Cuántas líneas rojas más permitiremos que crucen antes de darnos cuenta de que estamos normalizando la vi ole ncia? La democracia no se erosiona de golpe, se va desa ngrando, y cada acto de vio len cia que aplaudimos o ignoramos es un paso más hacia el abis mo.
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marevelry · 1 month ago
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#𝑴𝑨𝑹𝑬𝑽𝑬𝑳𝑹𝒀  .  conta  de  personagem  original  torturada  por  𝑡𝑟𝑖𝑧,  afiliada  ao  applecovehq  .
˓      ᠀୧      ʾ     a  primeira  vista  maeve  duchanes  pode  parecer  a  apenas  mais  uma  pessoa  rancorosa ,  mimada  e  orgulhosa  que  nunca  se  adaptou  à  vida  no  interior .  hoje  ao  vinte  e  seis  anos ,  trabalha  como  designer  de  joias  ⸻ enquanto  sua  carreira  de  fotógrafa  não  decola .  quem  a  conhece  sabe  que  ela  é   simpática ,  carinhosa  e  leal .
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𝒓𝒆𝒔𝒖𝒎𝒐: 
maeve  saiu  de  apple  cove  ainda  criança  para  participar  de  concursos  de  beleza  na  capital,  sua  mãe  não  conseguiu  se  tornar  uma  modelo  profissional  e  espelhou  esse  desejo  na  filha.  ela  começou  a  ganhar  algumas  competições  regionais,  mas  quando  tinha  14  anos  sua  mãe  caiu  em  um  golpe  e  perdeu  todo  o  dinheiro  que  tinham.  elas  voltaram  para  apple  cove  e  maeve  demorou  muito  a  se  adaptar,  não  gostando  muito  do  estilo  simples  da  cidade.  é  formada  pela  universidade  comunitária  e  até  hoje  tem  o  sonho  de  voltar  a  morar  na  cidade  grande. 
𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭  𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐨: 
natural  de  apple  cove  e  filha  de  uma  aspirante  a  modelo  que  nunca  conseguiu  sucesso  na  carreira,  maeve  nasceu  para  ser  uma  estrela.  bem,  é  isso  que  escuta  desde  que  se  entende  por  gente.  aprendeu  a  posar  para  fotos  antes  mesmo  de  falar,  e  seus  primeiros  passos  foram  dados  em  direção  a  um  palco  improvisado  na  sala  de  estar.  sua  mãe,  dizia  que  ela  era  uma  segunda  chance  para  conquistar  tudo  o  que  ela  nunca  conseguiu.  desde  bebê,  participava  de  concursos  de  beleza  e  casting  para  programas  de  tv  nas  cidades  vizinhas,  e  se  mudaram  para  a  capital  na  primeira  oportunidade  que  surgiu.
nos  bastidores  das  competições,  maeve  aprendeu  desde  cedo  que  o  mundo  era  uma  disputa  e  que,  se  quisesse  o  brilho  e  o  reconhecimento  que  tanto  sonhava  –  ou  que  sua  mãe  sonhava  por  ela  –,  precisava  ser  a  melhor.  a  competitividade  e  vontade  de  ser  a  número  um  em  tudo  que  faz  é  parte  de  sua  personalidade  desde  a  infância,  assim  como  o  enorme  sorriso  que  nunca  deixa  seu  rosto.
tudo  na  vida  das  duas  parecia  perfeito,  aos  14  anos  ela  já  tinha  uma  vasta  coleção  de  troféus  e  fitas  douradas,  além  de  uma  certa  relevância  nos  concursos.  foi  nessa  época  que  um  empresário  prometeu  alavancar  a  carreira  de  maeve  para  nível  nacional.  as  competições  regionais?  nunca  mais,  a  promessa  foi  de  american  next  top  model.  o  investimento  foi  alto,  todas  as  economias  guardadas  ao  longo  dos  anos,  mas  não  demorou  nem  uma  semana  para  descobrirem  que  se  tratava  de  um  golpe.  em  poucos  meses  o  apartamento  foi  confiscado,  os  vestidos  vendidos,  e  a  carreira  de  maeve  interrompida.  voltaram  para  apple  cove  com  uma  mão  na  frente  e  outra  atrás.
a  adaptação  à  vida  no  interior  foi  no  mínimo,  demorada.  tudo  ao  seu  redor  a  desagradava.  as  casas  de  madeira,  as  estradas  de  terra  sempre  cheias  de  lama  depois  das  chuvas,  a  calmaria  nas  ruas.  e  os  insetos?  esses  eram  um  tormento  diário  que  a  fazia  questionar  como  as  pessoas  ali  conseguiam  viver  de  forma  tão  tranquila.  na  escola,  encontrou  ainda  mais  resistência.  ela  era  vista  como  "a  menina  da  cidade  grande",  a  garota  que  andava  sempre  impecável,  mesmo  que  suas  roupas  já  não  fossem  tão  novas  ou  deslumbrantes.  seu  jeito  altivo,  herdado  dos  anos  em  que  ser  confiante  era  uma  necessidade  para  sobreviver,  era  interpretado  como  arrogância  pelos  colegas.  raramente  era  convidada  para  as  festas  ou  incluída  nos  grupos.  e,  embora  fingisse  não  se  importar,  até  hoje  odeia  cada  um  dos  ex  colegas.
com  o  tempo,  as  finanças  da  família  se  estabilizaram  e  sua  mãe  conseguiu  um  emprego  como  costureira  em  uma  pequena  confecção  local.  era  suficiente  para  pagar  as  contas  e  proporcionar  uma  vida  confortável,  mas  os  tempos  de  viagens  e  outros  gastos  havia  passado.  universidade  em  outra  cidade?  nem  pensar.  assim,  maeve  não  teve  outra  escolha  a  não  ser  cursar  design  na  universidade  comunitária,  a  única  opção  acessível.  logo  após  se  formar  conseguiu  um  emprego  na  joalheria  local  e  é  onde  trabalha  até  hoje.
𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂:
a  alguns  anos  propôs  a  criação  de  um  concurso  de  beleza  durante  o  festival  anual  da  cidade.  no  dia  do  evento  descobriu  que  ninguém  mais  se  inscreveu,  mas  ainda  assim  ela  subiu  ao  palco  como  se  estivesse  diante  de  um  grande  público,  desfilou  com  confiança  e  respondeu  às  perguntas  da  “banca”  (  formada  por  dois  amigos  que  ela  mesma  havia  chamado  para  ajudar  ).  com  o  maior  sorriso  do  mundo  no  rosto,  nunca  deixou  de  ostentar  o  título  de  "mais  bonita  de  apple  cove"  ⸻  mesmo  que,  na  prática,  não  tenha  tido  concorrência.
sua  mãe  (sophia  duchanes)  faleceu  a  pouco  mais  de  três  anos,  decorrente  de  um  mal  súbito.  sempre  foram  elas  duas,  maeve  não  conhece  o  pai  ou  outros  parentes,  e  também  não  tem  a  menor  curiosidade  de  procurar.  hoje  em  dia  ela  mora  em  um  apartamento  alugado  em  downtown.
na  época  da  escola,  como  passava  muito  tempo  sozinha,  começou  a  buscar  algo  para  preencher  o  tempo.  encontrou  no  desenho  e  fotografia  um  refúgio  e  até  hoje  guarda  cadernos  e  álbuns  que  registram  sua  visão  da  cidade  e  moradores.
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