#Robôs e perda de empregos
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blogpopular · 13 days ago
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CRobôs Tomando Empregos e o Futuro do Trabalho: Governo Pagará para Ficarmos em Casa Consumindo?
Nos últimos anos, o avanço da tecnologia, especialmente no campo da robótica e inteligência artificial, trouxe uma revolução sem precedentes. Os “CRobôs tomando empregos” é um tema que cada vez mais gera debates sobre o impacto da automação nas oportunidades de trabalho. Em um futuro próximo, será que veremos os governos assumindo o papel de provedores financeiros para uma população que, em vez…
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troianosdoti · 1 year ago
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O uso da tecnologia na Guerra da Síria
A Guerra da Síria é um dos conflitos armados mais complexos da atualidade, em que a tecnologia desempenha um papel fundamental nos campos de batalha.
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Uso de drones na guerra da Síria
Vantagens dos drones
Os drones permitem que os soldados realizem operações com precisão e eficiência, reduzindo o risco de perdas humanas.
Grupos que usam drones
Diferentes grupos utilizam drones na guerra, desde o exército sírio até grupos rebeldes e terroristas como o ISIS.
Consequências do uso de drones
O uso de drones acarreta em perdas civis e implicações éticas sobre o que é considerado uma "ameaça" no campo de batalha.
Uso de ciberataques na Guerra da Síria
Papel dos ciberataques
Ciberataques são ferramentas de guerra moderna que podem ser empregadas para interromper sistemas de defesa ou espionagem.
Exemplos de ataques cibernéticos
O grupo Anonymous realizou ataques cibernéticos na Síria para proteger cidadãos e expor violações de direitos humanos.
Impacto dos ciberataques
Os ciberataques podem comprometer a segurança de dados governamentais e militares, além de serem alvo de disputas diplomáticas.
Uso de inteligência artificial na Guerra da Síria
Utilização no campo de batalha
A inteligência artificial é utilizada para aumentar a precisão de operações militares, prever movimentos inimigos e auxiliar em decisões táticas.
Tecnologias de IA usadas
As tecnologias de IA vão desde sistemas de reconhecimento facial até robôs autônomos.
Implicações éticas e legais
O uso de IA em conflitos armados levanta questões sobre transparência, controle humano e violação de normas internacionais.
Conclusão
Tecnologia não é neutra
É importante que a sociedade avalie as implicações éticas, políticas e sociais do uso da tecnologia na guerra.
Relevância internacional
A guerra da Síria é um exemplo que evidencia os desafios do uso da tecnologia na guerra. É preciso promover o debate internacional sobre o trato adequado aos avanços tecnológicos no âmbito militar.
Reflexões necessárias
O emprego de tecnologias de maior precisão e capacidade não deve subtrair a preocupação em evitar mortes de civis e soldados indiscriminadamente.
Post by Gean da Silva Abreu
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sobreiaerobotica · 4 months ago
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Sobre Robôs ou sobre Humanos?
Este é um artigo de opinião sobre como serão os relacionamentos homem x máquina no futuro.
Já assistiu o filme: "Eu, Robô" de 2004? Este filme é baseado em uma obra literária de mesmo nome. A trama se passa em um futuro onde robôs trabalham para os humanos e são obrigados a seguir as leis da robótica. Mas o que seria isso?
Esse clássico de 1950 de Isaac Asimov apesar de tratar sobre robôs, androides e um ambiente futurista; na realidade é uma obra complexa sobre ética, filosofia e até mesmo teologia.
Esta obra traz diversos questionamentos:
como o homem se relaciona com as máquinas?
a moral humana é válida para robôs "inteligentes"?
até onde a contradição ética humana chega?
O medo, desconfiança, comportamento e relação homem e máquina é tema central desta obra.
A ação e reação que teremos em relação as novas tecnologias que surgem é natural, humanamente falando, de forma que é impossível entender como reagiremos.
Depois de Nós
É importante ressaltar que as novas gerações estão cada vez mais acostumadas com a presença das telas e do avanço tecnológico no geral. No entanto, um estudo aponta que apesar desta proximidade das novas gerações se apresentam reféns de uma interface facilitadora de uso e com conhecimento técnico escasso em relação a aqueles da geração da década de 90.
O que isso quer dizer?
Sabem como utilizar um celular mas não sabem como o celular faz isso. Apesar disso, o conhecimento disponível online é cada vez maior e disponível (gratuitamente) para todos.
MINHA OPINIÃO
O medo do desconhecido é natural quando enfrentamos novas tecnologias, como IA e robótica. Muitas pessoas temem a perda de empregos e a desumanização das relações. No entanto, essas tecnologias podem realmente melhorar nossas vidas, desde diagnósticos médicos mais precisos até a realização de tarefas perigosas. Será que, em vez de temer a mudança, não deveríamos considerar como essas inovações podem colaborar com a humanidade? Adaptar-se e entender essas ferramentas pode ser a chave para um futuro mais promissor.
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arkaonlinecontabilidade · 2 years ago
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Robótica e Automação: Como as Máquinas estão Transformando o Ambiente de Trabalho
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Robótica e automação são termos que têm ganhado destaque nos últimos anos. Mas o que eles realmente significam? Robótica é o campo da tecnologia que lida com o design, construção, operação e aplicação de robôs. A automação, por outro lado, é o uso de sistemas ou máquinas para realizar tarefas que anteriormente eram realizadas por humanos. Breve História da Robótica e Automação A história da robótica e automação data de séculos atrás, com máquinas simples projetadas para automatizar tarefas repetitivas. Hoje, temos robôs complexos capazes de realizar tarefas complexas com precisão e eficiência. Principais Tipos de Robôs e Automação Existem diversos tipos de robôs e sistemas de automação, desde robôs industriais usados ​​na fabricação até robôs de serviço usados ​​em setores como saúde e hospitalidade. A Ascensão da Robótica e Automação no Ambiente de Trabalho A robótica e a automação têm desempenhado um papel cada vez mais importante no ambiente de trabalho. Robótica na Manufatura Na indústria de manufatura, os robôs têm sido usados ​​para aumentar a eficiência, reduzir erros e melhorar a qualidade dos produtos. Automação no Setor de Serviços No setor de serviços, a automação tem permitido às empresas melhorar a eficiência e a qualidade do atendimento ao cliente, automatizando tarefas repetitivas e liberando tempo para os funcionários se concentrarem em tarefas mais complexas. Impacto da Robótica e Automação na Força de Trabalho A robótica e a automação têm um impacto significativo na força de trabalho. Aumento da Eficiência e Produtividade Os robôs são capazes de realizar tarefas de maneira mais eficiente e rápida do que os humanos, aumentando assim a produtividade das empresas. Mudança nas Habilidades dos Trabalhadores Com a introdução de robôs e automação, as habilidades necessárias no local de trabalho estão mudando. Os trabalhadores precisam adquirir novas habilidades e adaptar-se a essa nova realidade. Desafios da Robótica e Automação no Ambiente de Trabalho Apesar de seus benefícios, a robótica e a automação também apresentam desafios. Questões Éticas e Sociais A automação pode levar à perda de empregos, levantando questões éticas e sociais. Medos e Preocupações sobre a Automação Muitas pessoas têm medo de que a automação possa substituir seus empregos, criando incertezas e preocupações. O Futuro da Robótica e Automação A robótica e a automação continuarão a desempenhar um papel importante no futuro. Robótica e Automação no Pós-Covid-19 A pandemia de Covid-19 acelerou a adoção da robótica e automação em muitos setores, e essa tendência provavelmente continuará no pós-pandemia. Oportunidades para a Próxima Geração A próxima geração terá oportunidades de trabalhar com robótica e automação, em carreiras que ainda nem existem. Leia: A ascensão da tecnologia blockchain e seu impacto no mundo dos negócios Conclusão A robótica e a automação estão transformando o ambiente de trabalho de maneiras significativas, trazendo tanto benefícios quanto desafios. À medida que avançamos para o futuro, será importante para trabalhadores e empresas adaptarem-se e evoluírem com essas mudanças. Read the full article
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Injuriado
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Fonte: Nota para Imprensa – Estatísticas Monetárias e de Crédito (elaboração Fernando N. Costa)
Injuriado foi alvo de injúria. Recebeu algum tipo de ofensa e/ou xingamento. Ficou acometido por um sentimento de raiva, ocasionado por insatisfação com desigualdade.
Injúria é a ação de ofender a honra e a dignidade de alguém. Tem origem na palavra injustiça. Corresponde àquilo injusto, o contrário daquilo direito.
A etimologia de juro vem do latim: jus, juris, jure, com significado de “direito”. Juro é o direito à compensação pelo custo de oportunidade de terceiros alavancarem seus negócios e lucrarem com seu dinheiro em seu lugar.
O lucro obtido por dinheiro emprestado é, em parte, compartilhado com quem emprestou dinheiro a juros. Se o juro esmagar o lucro operacional, ou seja, este não for suficiente para superar as despesas financeiras, o empreendimento deve ser evitado.
É memorável a peça teatral O Mercador de Veneza de autoria de William Shakespeare, uma comédia trágica escrita em 1598 – e filmada em 2004. Quando chega a notícia de os navios do devedor terem se afundado em alto-mar, ele fica impossibilitado de pagar o empréstimo. Fica insolvente e vai a julgamento por ter assinado um contrato, oferecendo como garantia um pedaço de sua própria carne.
Essa típica “servidão voluntária” do devedor ao credor tem duas características. Na hora de pedir o empréstimo, há o Efeito do Excesso de Autoconfiança. O tomador de crédito superestima, sistematicamente, seu conhecimento do negócio e sua capacidade de prognosticar o futuro. Superestima a perspectiva de sucesso.
Na hora de pagar o empréstimo, surge o Viés de Autoatribuição. Eventual sucesso é visto como resultado natural do próprio desempenho. Caso ocorra um fracasso, ele é atribuído aos outros ou às circunstâncias desastrosas. Culpa o credor, ou seja, ao banco!
Escutei o argumento de um companheiro de esquerda: “é muito difícil, no Brasil, não demonizar a banca privada. Falo como leigo, mas defendo por principio ideológico a estatização do sistema financeiro e a tributação do lucro”.
É um mau argumento desacreditar uma ideia ao associa-la a um grupo malvisto na “câmara de eco”. A crítica à cobrança de juros não é só baseada em crença ideológica, mas também em religiosa, desde a do cristianismo medieval até a das finanças islâmicas.
Já é hora de a esquerda superar essa típica demonização do sistema bancário do qual todos somos clientes. A possibilidade de trabalhadores intelectuais, inclusive operando os robôs das fábricas, acumularem capital financeiro para manter seu padrão de vida familiar na aposentadoria é um avanço civilizatório face à exploração industrial da força de trabalho sem direitos da cidadania na “época do Marx” (1818-1883).
Somos componentes do sistema capitalista emergente das interações entre os subsistemas de pagamento, crédito e gestão de dinheiro. Ele se compõe de capital, dívida, empreendedorismo e inovações. Devido a estas, vivemos o “adeus ao proletariado”! 
A expressão “proletário” teve origem entre os romanos, para descrever o cidadão pobre, útil à República apenas para gerar “prole” (filho), capaz de servir ao Exército – e ser morto. No século XIX, a palavra “proletariado” passou a ser usada para identificar a classe sem propriedade. Não possuía meios de produção capazes de gerar seu sustento, precisando vender sua força de trabalho para quem os possuía.
Esse é o contrato social do capitalismo: a casta dos mercadores oferecer emprego e pagar salário aos trabalhadores contratados. Para tanto, necessita de alavancagem financeira, motivada pelo aumento da rentabilidade patrimonial do capital próprio com uso de capital de terceiros. Propicia aumento da escala da produção e gera empregos. 
Cada vez se gera menos emprego, face à demanda dos desocupados, em função da automação/robotização. Seria o caso de interromper a revolução tecnológica 4.0 com o 5G, internet-das-coisas, PIX, home-office, etc.?! 
Haverá desemprego tecnológico massivo, portanto, necessidade de RBU (Renda Básica Universal) para os expulsos da linha de produção sem capacitação profissional digital.��
Quem financia a inovação tecnológica motivadora de empreendimento? Quem propicia a acumulação e a gestão de dinheiro para os trabalhadores intelectuais, inclusive artistas, sobreviverem com o mesmo padrão de vida em sua fase inativa ou idosa? Quem propicia um sistema de pagamentos eletrônicos? Meus companheiros de esquerda necessitam entender o que é viver em um sistema de mudanças processuais – e não revolucionárias em um “golpe circunstancial” contra contratos e direitos… 
Ludismo contra o capital financeiro?! A moeda se desmaterializou…
Curiosamente, a demonização dos bancos por cobrarem juros parece ser análoga ao ludismo – a atitude de quebrar máquinas. O ludismo foi um movimento contrário à industrialização e à mecanização do trabalho. 
Ele teve sua origem na Inglaterra, no início do século XIX, quando acreditava ser a tecnologia a razão do desemprego e da miséria. O luddismo é qualquer ação oposta ao progresso tecnológico. A etimologia vem de Ned Ludd, líder operário dos “quebradores de máquinas”. 
Na Idade Média, usura era utilizada como sinônimo de juro excessivo. Era uma prática proibida, pois os cristãos devedores dos judeus, na hora de os pagar, apelavam para o dogma: “dinheiro não pode gerar dinheiro”.
Naquela época, cobrança de juros era considerada uma forma de se explorar uma pessoa passando por uma situação difícil. Mas qual seria a motivação de realizar os empréstimos financeiros sem cobrança de nenhuma taxa?!
Os pensadores mais lúcidos começaram a achar justo o credor receber uma parte dos lucros obtidos com seu empréstimo, sob a forma de juros. Então surgiu a diferença entre juro e usura. Juro era a taxa justa ou não pecaminosa e usura se referia à cobrança de taxas superiores ao limite máximo pagável. Seria exigida por um indivíduo mesquinho, com a avareza de agiotas. Denotava ambição, ganância, cobiça de lucro em demasia.
Hoje, talvez devamos denominar “a demonização dos bancos” de Chesneísmo, em homenagem ao François Chenais, um grande crítico do neoliberalismo e estudioso do processo de financeirização do capitalismo à luz da obra de Karl Marx. Este jamais imaginou o que seria o capitalismo financeiro no século XXI…
É uma mitificação falar em “fase do capitalismo financeiro” ou “financeirização”. Bancos foram criados desde o pré-Renascimento. Financiaram a conquista das Américas. A relação de produção capitalista é encontro de o capital-dinheiro e o trabalhador livre para vender sua força de trabalho. O sistema capitalista, antes da revolução industrial exploradora da força de trabalho na linha de produção, já era financeiro e comercial.
Um companheiro se mostrou injuriado com tudo o que a sociedade paga no dia a dia, via cartão de crédito, cheque especial, empréstimos consignados, prestações diversas, empréstimo a pequenas e médias empresas, reciprocidades etc. Estimou em 21% do PIB. “Talvez hoje estejamos com 18% PIB. Convenhamos, ainda é um grande assalto”.
É uma conta difícil de fazer… Não conheço um dado oficial do BCB ou das Contas Nacionais do IBGE a respeito do valor total de pagamentos de juros em um ano.
O saldo do crédito total cresceu, nominalmente, de R$ 3,265 tri em dez/18 para R$ 3,478 tri em dez/19, ou seja, R$ 213 bi. As concessões médias mensais no ano passado foram R$ 15,5 bi. Daí, em doze meses, somaram R$ 186 bi. Representariam o “crédito novo”. O restante (R$ 213 bi – R$ 186 bi = R$ 27 bi) seria a capitalização em juros sobre o saldo de dez/18? Isso seria só 0,3% do PIB!
A taxa de juro média mensal foi 24,3% aa, oscilante em torno desse patamar ao longo do ano. Os prazos médios das concessões foram 201 meses, igual a 16,8 anos. Houve 3% de inadimplência sem pagarem os juros contratados.
Para aumentar o problema – e o entendimento da realidade sistêmica –, o spread médio foi 18,8 pontos percentuais. O companheiro teria descontado o recebido em juros pela sociedade nos diferentes fundings, isto é, investimentos fontes de financiamento?
O spread sobre o custo de captação dá cobertura à perda com inadimplência, carga tributária (IOF/PIS-CONFINS), FGC, despesas administrativas. Descontando tudo isso, sobra a margem financeira do Indicador do Custo de Crédito (ICC). Este parece ser o objetivo da “denúncia do capitalismo financeiro”, contumaz em certos círculos.
O BCB estima o ICC médio em 20,97 p.p., em 2019. Dentro dele, a margem financeira foi 2,78 p.p. A média da margem financeira componente do ICC, de 2017 a 2019, foi 11,8%.
O saldo do crédito do SFN acumulou R$ 3,736 tri, em agosto de 2020, e o estoque dos títulos públicos (dívida mobiliária) estava em R$ 3,790 bilhões. Se houve gasto de 3% do PIB (R$ 215 bi) com juros nominais acumulados no ano corrente (fator condicionante da variação acumulada na DBGG de 13% no ano), esse percentual (3% do PIB) será uma proxy muito distante do gasto de juros com o crédito?
Enfim, é um cálculo complexo por ter múltiplas variáveis componentes. É tal como o sistema capitalista. Necessitamos o entender – e não demonizar – para transformar.
Injuriado publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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fabioferreiraroc · 4 years ago
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12 filmes com as maiores bilheterias disponíveis na Netflix e no Amazon Prime Video
A Bula reuniu em uma lista 12 filmes que estão entre as maiores bilheterias de todos os tempos e fazem parte do catálogo da Netflix ou do Amazon Prime Video. Tradicionalmente, franquias de super-heróis, adaptações de obras de fantasia e animações infantis estão entre os preferidos do público que vai ao cinema.
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A Bula reuniu em uma lista 12 filmes que estão entre as maiores bilheterias de todos os tempos e fazem parte do catálogo de serviços de streaming: seis na Netflix e seis no Amazon Prime Video. Tradicionalmente, franquias de super-heróis, adaptações de obras de fantasia e animações infantis estão entre os preferidos do público que vai ao cinema. Entre os longas, está “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei” (2003), de Peter Jackson, que arrecadou mais de 1,1 bilhão de dólares; e “Vingadores: Ultimato” (2019), de Anthony e Joe Russo; o filme mais rentável da história, com quase 2,8 bilhões de dólares. Os títulos estão organizados de acordo com a posição no ranking dos mais lucrativos.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix e Amazon Prime Video
Amazon Prime Video
Vingadores: Ultimato (2019), Anthony e Joe Russo
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Após o vilão Thanos juntar as seis Joias do Universo e dizimar metade da população mundial, os Vingadores estão sofrendo com a perda de seus amigos e entes queridos. Com o mundo em crise, o Homem-Formiga resolve reunir os super-heróis sobreviventes. Juntos, eles viajam pelas dimensões do tempo, mudando o desfecho dos eventos passados para impedir que Thanos consiga roubar as Joias do Universo.
Star Wars: O Despertar da Força (2015), J. J. Abrams
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A queda de Darth Vader e do Império levou ao surgimento de uma nova ameaça: a Primeira Ordem, uma organização sombria que busca minar o poder da República, comandada por Kylo Ren, General Hux e pelo líder Supremo Snoke. Eles têm como missão encontrar o mestre Luke Skywalker, que vive isolado em um planeta remoto. Para salvar a galáxia, a Resistência precisa sair à frente e encontrar Luke primeiro.
O Rei Leão (2019), Jon Favreau
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Na savana africana, o pequeno leão Simba é o futuro rei da Pedra do Reino. Após uma armadilha elaborada por seu tio, Scar, Simba se sente culpado pela morte de seu pai, Mufasa, e resolve fugir. Em terras distantes, o leão cresce e faz novos amigos, que o ajudam a ter alegria novamente. Mas, quando fica sabendo que seu povo está sofrendo com as maldades de Scar, Simba retorna para recuperar o trono.
Velozes e Furiosos 7 (2015), James Wan
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Depois de derrotar Owen Shaw em Londres e garantir anistia por seus crimes passados, Dom Toretto retorna para os EUA com sua equipe. Mas, a tranquilidade de Dom acaba quando o irmão de Owen, um assassino profissional, resolve se vingar pelo acidente que deixou Owen em coma. Agora, ele e sua equipe precisam correr para se livrar do criminoso. Mais uma vez, Dom precisa deixar a família de lado para voltar às missões perigosas.
Frozen 2 (2019), Jennifer Lee
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Quando crianças, Elsa e Anna ouvem uma história de seu pai. Ele conta às meninas sobre uma visita que fez a uma floresta encantada, onde um acidente teria provocado a separação dos habitantes de Arendelle em quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Agora adulta, a rainha Elsa quer descobrir a origem de seu poder de congelamento. Então, as duas irmãs, acompanhadas de Kristoff e do boneco Olaf, decidem ir à floresta.
A Bela e a Fera (2017), Bill Condon
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Bela é uma jovem que vive no interior da França com o pai. Quando ele é preso em um castelo habitado por uma fera perigosa, ela decide entregar sua vida em troca da liberdade dele. Apesar de seus medos, ela rapidamente faz amizade com os objetos mágicos que habitam o local. Aos poucos, Bela entende que a Fera é, na verdade, um príncipe que precisa de amor para retornar à forma humana.
Netflix
Os Vingadores (2012), Joss Whedon
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Loki, o irmão de Thor, ganha acesso ao poder ilimitado do cubo cósmico, ao roubá-lo das instalações da S.H.I.E.L.D, uma agência internacional que luta pela paz. Para conter a ameaça de Loki, Nick Fury, o diretor da agência, reúne um poderoso time super-heróis: Homem de Ferro, Capitão América, Hulk, Thor, Viúva Negra e Gavião Arqueiro.
Harry Potter e As Relíquias da Morte: Parte 2 (2011), David Yates
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Harry Potter e seus amigos, Hermione e Rony, continuam em busca das horcruxes, que representam partes da alma de lorde Voldemort. Apenas se eliminarem esses objetos mágicos, conseguirão que o vilão seja morto. Com a ajuda do duende Griphook, eles entram no cofre de Bellatrix Lestrange, onde acreditam que uma horcrux está escondida. Enquanto isso, Voldemort planeja um ataque definitivo ao castelo de Hogwarts.
Transformers: O Lado Oculto da Lua (2011), Michael Bay
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Sam acaba de se formar e está procurando emprego. Ele fica decepcionado porque, apesar de ter salvado a humanidade duas vezes, não é reconhecido no mercado de trabalho. Além disso, sua namorada, Carly, é muito bem-sucedida. Quando os robôs Deceptions tentam mais uma vez destruir os humanos, ele precisa voltar às batalhas e esquecer a carreira. Para isso, conta com a ajuda de Optimus Prime e dos Autobots.
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003), Peter Jackson
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Sauron planeja um grande ataque à cidade de Minas Tirith, fazendo com que o mago Gandalf e Pippin partam para o local na intenção de ajudar a resistência. Para enfrentar o Senhor da Escuridão, Aragorn reúne um exército de forças do bem. Enquanto isso, os membros da Sociedade do Anel, cansados e famintos, continuam sua jornada à Montanha da Perdição, onde pretendem destruir o anel.
Batman — O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012), Christopher Nolan
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Anos após a morte do vilão Harvey Dent, Gotham se tornou uma cidade livre da corrupção e não precisa mais do Batman. Bruce Wayne, então, se torna uma pessoa reclusa e solitária. Após um roubo em sua mansão, ele tenta descobrir quem é a ladra e começa a encontrar indícios de uma nova ameaça sobre Gotham. Apesar dos problemas físicos causados por sua atuação como herói no passado, ele decide voltar a ser o Batman.
Procurando Dory (2016), Andrew Stanton
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Um ano após ajudar Marlin a reencontrar Nemo, Dory começa a ter flashbacks de sua amada família. Com saudades, decide reencontrar os pais, tendo apenas uma vaga lembrança de que eles moram na Califórnia. Relutantemente, Marlin e Nemo aceitam acompanhar Dory nessa jornada. Mas, devido a suas confusões, ela acaba sendo capturada por humanos. Agora, Marlin e Nemo precisam resgatá-la.
12 filmes com as maiores bilheterias disponíveis na Netflix e no Amazon Prime Video Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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agoraexperts8-blog · 4 years ago
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Ativos Mas Operados
Você sabe o que é um Trader? Descubra tal e como se tornar um profissional de investimentos
O position trader visa como ganhar dinheiro pelo pagamento de dividendos da empresa e não pela venda dos papéis. Não é recomendado que você aplique 100% das suas bens também. Aplique em outros investimentos mas seguros como fundos de investimentos, Tesouro Direto e etc. Não cometa o erro comum de pedir deposição que lucrar um pouco de grana do mercado. Day Trader é um termo aplicado a um investidor bastante ativo que sustenta valores mobiliários por um pequeno período de tempo. Essencialmente, ele busca ganhos financeiros realizando a compra e a venda de ações ou outros ativos negociados em Bolsa. Para operar alavancado, basta depositar uma margem de garantia, que é um percentual do montante que será movimentado, na corretora e, desta forma, realizar operações Day Trade usando esse limite. Essa margem deve, inclusive, ser alocada de outros ativos, como CDBs de liquidez diária, tesouro direto, ações compradas no módulo swing trade ou fundos imobiliários. Este meato tem propósito exclusivamente didático e nenhum teor apresentado nos vídeos ou chat deve ser considerado, entendido, utilizado ou embaraçado com qualquer tipo de recomendação, consultoria ou estudo de investimento.
dicas para ser um trader de sucesso
O tempo, muitas vezes, funciona como uma sorte de equalizador que evita o investidor de sofrer com quedas bruscas nos preços de suas ações, a não ser em casos muitos específicos, como uma crise global que afete o mercado como um todo. Ainda assim, o investidor constantemente deve agarrar aquela ação por tempo suficiente com finalidade de os preços voltem ao patamar anterior, caso ainda acredite em seus fundamentos. Teor que fala sobre a percepção de gráficos da Bolsa de Valores. https://answers.informer.com/index.php?qa=user&qa_1=lundbergmathis5221
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Uma pessoa não consegue fazer sozinha uma operação na bolsa de valores ou no mercado de renda fixa. Isso acontece por conta da complicação das transações e pela regulação do mercado. A taxa de corretagem é o valor cobrado por uma corretora de valores para fazer a ligação nas operações de compra e venda de investimentos.
Atualmente quem trabalha como Trader ganha em média um ordenado de R$ 5.108,00. webpage semelhante E de antemão de se tornar Trader, 4% foi Analista de Exportação e depois 4% se tornou Gerente Mercantil.
Por cá, ainda estamos muito restritos ao mercado de ações, contratos futuros, dólar e juros. A partir de 2008, com a ingresso dos robôs que arbitram nesse mercado, houve um aumento de liquidez.
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Outro detalhe que não foi levado em conta é o imposto que incide sobre esse tipo de operação. No trading, e especialmente no Day Trade, essa possibilidade não existe. Com a pressão do tempo atuando contra você, as chances de um movimento contrário do mercado se transformarem em uma perda catastrófica aumentam. A saída de um iniciante quebrar na Bolsa operando Day Trade é exponencialmente maior do que investindo, principalmente se ele retém as ações em carteira por um longo tempo.
Quanto ganha um day trader iniciante?
Trader que ganha até R$ 600 por dia diz como atingiu consistência.
O swing trade é uma operação em um dia e a fecha dentro de alguns dias, podendo assim pegar um movimento do ativo alguma coisa maior do que o day trader. Este é o tipo de operação que favorece quem não tem tanto tempo para seguir o mercado durante todo o pregão, como o day trader e o scalper. Geralmente, o day trader tem um perfil de investidor mas agressivo. Este costuma ser mas teórico, operando como pequenas oscilações de preço ao longo do dia. Ela corresponde a ativos que precisam ser antemão depositados na corretora antes de fazer uma operação alavancada. SÃO PAULO – Muitas pessoas querem sobreviver do mercado, como um trader faz. No imaginário delas isso significa deixar de trabalhar no emprego de horário comercial para operar ações de moradia durante pequeno número de horas por dia com roupas confortáveis – e permanecer rico. Embora exceções como essa existam, não é tão simples como ganhar dinheiro com o mercado financeiro.
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subirmestre2 · 4 years ago
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Descubra Quanto Ganha Um Trader
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É Simples Retirar Grana Do Iq Option?
Mercado
Curso Trader: Tudo O Que Você Precisa Saber Para Ganhar Dinheiro Na Bolsa
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É Simples Retirar Grana Do Iq Option?
Qual o melhor curso para trader iniciante?
O melhor curso de trader para iniciantes O Academia Trader Milionário é um curso de trader online dividido em aulas teóricas e práticas, por meio de vídeo-aulas e também com mentoria pelo WhatsApp. https://slashdot.org/submission/11908592/o-que-day-trade-como-funciona-proveitos-risc\ São 33 horas de duração nas quais você vai aprender sobre ações, fundos imobiliários, day trader e swing trader.
Uma equipe de estudo é importante para oferecer projeções mais assertivas do preço-justo de um papel e enviar indicações de compra, venda ou manutenção de operações. Vários investidores possuem a fantasia de ir para a Bolsa de Valores para ganhar muito dinheiro e de forma muito rápida. De fato, comparativamente, é provável como ganhar dinheiro em poucos minutos na Bolsa de Valores, em um dos tipos de operações mas rápidas que é o Day Trade. Para quem não está familiarizado com o termo, o Day Trade é uma operação que durabilidade unicamente durante um pregão, isto é, durante um dia.
Mercado
Outro entusiasta da estratégia do karatê é o engenheiro químico paulista Marcos Gallo. Formado em Administração de Empresas e já atuou em nível gerencial em empresas de médio porte.
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O day trade possui uma alíquota maior, de 20%, diferente das demais operações em Bolsa, cuja incidência é 15%. Naturalmente, essa diferença de 5% completa impactando ainda mas o resultado final, tendo em vista todas e cada uma das demais despesas. Responsável do livro “Se Afastando da Manada”, uma das primordiais referências dos brasileiros que investem em Bolsa. Ingressou no mercado como trader e virou analista de investimentos em 2012. Os compradores do curso também permitirão uma imitação do dedo do livro “Se Afastando da Manada”, de André Moraes, e uma lista em formato portátil de documento elaborada pelo comentador com as melhores ações da Bolsa para fazer Day Trade.
Curso Trader: Tudo O Que Você Precisa Descobrir Para Ganhar Dinheiro Na Bolsa
“Toda gente ambicionam um setup para transpor ganhando, mas esquecem que, de antemão, precisam fortalecer e ensinar o cérebro a tornar-se trader”, defende ele. de outros SÃO PAULO – Murilo Macedo Garcia, mais divulgado como Doug, trabalhava no controle de processos de produção de uma grande montadora em São Paulo. A perda do emprego e a falta de perspectivas na sua extensão de atuação foram o primeiro ponto da viradela com intenção de ele voltasse os olhos ao mercado financeiro — e essa foi a melhor decisão que poderia ter tomado. Vamos encetar tirando as dúvidas sobre o tipo de trabalho que é constituído na bolsa de valores. A tão conhecida profissão da bolsa de valores é a de corretor financeiro ou agente de investimentos. Esse profissional tem a função de lidar com pessoas físicas ou jurídicas e orientá-las da melhor forma com o objetivo de fazer um investimento no mercado financeiro, seja através do tesouro direto ou outras ações. Até pouco tempo detrás, esse tipo de operação não estava acessível para investidores pequenos. Apesar disso, presentemente, esse cenário mudou e qualquer pessoa que possuir chegada à Bolsa de Valores passa a ter condições de realizar operações Day Trade. Outros, sem disciplina, residem ao sabor da Bolsa, ganhando ou perdendo de acordo com a tendência do momento. E-Learning Price Action Curso De graça Curso completo e 100% gratuito sobre Price Action, elaborado por Eduardo Becker. Você vai aprender como desenvolver sua motivação, disciplina e autocontrole para conseguir melhores resultados na bolsa de valores. Para atuar como trader individual no mercado financeiro é preciso saber a fundo todas transações comerciais disponíveis e antecipar tendências de mercado. Como falamos, o Day Trade é uma tipo muito emocionante, porém também muito mas arriscada. Mas nem por consequência deve-se deixar de lado as possibilidades de curto prazo que a Bolsa de Valores oferece. Isso porque é possível seguir o mercado em tempo real no seu celular e identificar as melhores oportunidades, independente de onde estiver. Acima, a resposta para essa pergunta era mais complexa do que se imagina. Sozinho, é difícil para um investidor descobrir quando comprar ou vender uma ação da melhor maneira. Particularmente porque o mercado de ações é um investimento de risco, onde o custo de uma resolução errada é extremamente alto e deve te levar a grandes prejuízos. A partir de 2008, com a entrada dos robôs que arbitram nesse mercado, houve um aumento de liquidez. Vale mencionar que existem alguns custos que fazem secção das operações de limitado prazo e que merecem ser levados em conta para calcular o resultado líquido das operações. Há aqueles que vão ganhar muito grana, podendo até ficar milionário, e aqueles que vão lucrar pouco, ou até mesmo perder grandes quantias. É difícil estabelecer uma média salarial, porque tudo depende do volume que você quer operar e do perfil de investidor deste trader – que pode ser moderado ou agressivo.
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quaseimperfeitaa · 7 years ago
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Pequenos hábitos que se tornaram grandes paradigmas
Às vezes, dizer muito só quer dizer nada… Às vezes o muito representa só o que não queríamos dizer, e sem querer, acabamos dizendo o que queremos. Fico observando como tantas pessoas, inclusive eu, buscam o caminho mais longo para algo que deveria ser tão mais simples. A verdade se tornou um medo, quando as pessoas deixaram de ouvi-la e passaram a ser levadas por palavras gentis, tudo o que era verdadeiro passou a ser abominado pela veracidade e a força de suas essências, mas não é pela força e a veracidade que temos medo de contar, isso é só cultura, nós temos fraqueza em assumir, levamos a vida toda provando o quanto somos bons em ser fortes e fraquejamos justamente em ser fracos, tropeçamos em nossas feridas como quem percorreu só de um lado da estrada. Me parece que mentir se tornou confortável, estar sempre satisfazendo o público, sempre sorrindo, sempre tão eloquente e bem, saudável, padrão. Uma vez ouvi que “ser feliz está na moda”, e eu nunca pensei por esse lado, não é apenas porque é moda, a crise de personalidade do século 21 alcança lugares em que a tristeza e a beleza se encontram e se misturam. É difícil ser triste ao lado de tanta gente com um relacionamento impecável, um emprego bem remunerado, uma vida social ativa. O que quero dizer é que quando você olha para uma pessoa aparentemente bonita e/ou bem sucedida, você esquece de poder assumir suas falhas. Abrimos o feed de notícias em qualquer rede social e quase nunca vimos uma foto melancólica, principalmente quando esse alguém é reconhecido, o que aconteceu para que deixássemos de demonstrar fraquezas? Para dar desculpas pelos erros e não assumi-los? E o mais estranho é que não somos máquinas, mas agimos como robôs com inteligência artificial. E o que quer que seja que tenha nos levado a preferir sempre o caminho que prolonga a dor, tudo isso só me leva a pensar que quanto mais tentamos expor fortaleza, na verdade, estamos mediocremente nos enfraquecendo e sabotando nossos sentimentos, nossa saúde mental tão menosprezada. Eu queria entender por que continuar com um relacionamento abusivo, por que não dizer que o sentimento não é recíproco, por que ter receio de comentar as perdas, as traições, as angústias. É medo, vergonha ou proteção ao ego? A geração da perfeição, do cristão convicto, do corpo escultural. A geração da felicidade, da riqueza, da fama. A geração que repudia críticas, opiniões contrárias, da razão. Qual seria a razão para compreender, qual seria o caminho para não ter problemas com o que não condiz com os parâmetros da sociedade? Parece que ser diferente não é tão normal assim. O fato é que todos somos estranhos em algum ponto, todos temos algo pelo qual nos envergonhamos ou queríamos ter feito melhor, e querer retrair essas sensações só nos causa mais peso, mais um em meio a toda uma vida. E isso quando se fala em apenas uma pessoa. Quando pensamos que milhares vivem o mesmo confronto interno isso se torna um complexo gigantesco, há tanta coisa que pode acontecer com isto, desde coisas boas às piores, desde renascimento à morte. Se apenas não subestimássemos nossas dores, se apenas fossemos corajosos perante os percalços, claramente estaríamos, indiretamente, salvando outras pessoas que também se sentem imersas em uma área fora da aceitação, pessoas que diariamente se matam apenas por não terem o direito de serem respeitadas, que estão nos consultórios buscando ajuda e milhões de transtornos espalhados por toda a humanidade. Por incrível que pareça ser fraco também importa.
A.G.
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byjessicatoledo-blog · 7 years ago
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Tudo sobre  marketing juridico
A base de uma estratégia de marketing jurídico e  geração de conteúdo visando convidar o cliente para estabelecer um relacionamento com o escritório/advogado. 
Esta forma é denominada Inbound Marketing, cujo foco está na atração e retenção da atenção performance do cliente para a construção de uma relação duradoura, por meio de conteúdos relevantes.Neste enfoque, as mídias digitais se revelam como grandes ferramentas para compor o toolbox p uma estratégia bem sucedida, e nessa foundation demonstraremos because melhores práticas para um empreendimento jurídico no more mundo virtual.
Com o advento da web passamos that a viver a age digital, inclusive no direito, haja vista o processo eletrônico, o que para muitos é U M terror.   
O negócio é aprender a remar e, principalmente, remar para o lado certo.O advertising para profissionais do direito e escritórios p advocacia, especialmente o marketing digital, se baseia em alguns pilares, dos quais não se pode transigir, sob pena de ser ineficiente ou até mesmo antiético.Inúmeras vezes vemos advogados se arriscando nas redes sociais, com algumas iniciativas p publicação de textos p sua própria autoria ou mesmo replicando alguma notícia perform segmento, sem qualquer estratégia clara por trás, apenas aventurando-se. 
 Afinal, pensam, vai que dá certo.  Este artigo pretende demonstrar que uma estratégia de marketing digital é algo sério e não se limita a, eventualmente, publicar alguma notícia no Facebook, ou arriscar para ver se surte algum resultado, mas um trabalho permanente, focado e traz traz resultados efetivos.O marketing digital deve ser encarado com a mesma responsabilidade e como parte integrante de uma estratégica d e promotion corporativa, ou seja, devemos ter um planejamento de onde derivam estratégias que serão aplicadas através de ferramental específico.  
Tudo isso significa dizer que não adianta escrever um texto, uma vez ou outra, e publicá-lo em alguma rede social sem qualquer parâmetro.
Vamos listar e comentar algumas destas ferramentas essenciais para maneira promotion jurídico de sucesso para que você seja capaz p estruturar sua estratégia digital p maneira profissional e efetiva.Desde brand destaco que todas as ferramentas apresentadas devem ser implementadas de maneira sistemática e integradas, sob pena de não surtir qualquer efeito prático, pior gerando perda de tempo e dinheiro para o advogado.
1.  Website Trata-se da sua presença no more mundo digital electronico email, muito provavelmente, será o primeiro contato do cliente com você, portanto, vale a pena se debruçar e investir algum tempo e dinheiro na implementação d e um web page contemporâneo e funcional.Deixe claro no site seu posicionamento de mercado, seu foco de atuação, a composição da sociedade, estrutura, enfim toda informação que auxilie o cliente a tomar uma decisão por contratá-lo.Uma dica muito importante: lembre-se que os equipamentos mudaram, assim como o comportamento perform internauta.  
Atualmente acessamos à internet via celular, tablet, tv e até pelo computador.  Isso significa que seu site deverá ter U M leiaute responsivo, ou seja, deve se adequar ao formato de cada dispositivo acima citado.Seguindo a ideia de canais de relacionamento, é importante ter no web site uma área específica para que seu cliente possa acessar because informações relativas aos processos que estão sob a tutela perform escritório.  Esta iniciativa aproxima o cliente, pois ele buscará periodicamente o website da banca para coletar informações sobre o seus processos.  
Mas não se engane!  Essa ferramenta não exclui that a necessidade do advogado procurar o cliente para dar-lhe informações sobre o curso do processo, na realidade, esse contato pessoal é fundamental e certamente consta em algum manual de procedimentos do seu escritório.
2.  Blog (Wordpress) Esta é a ferramenta básica para uma estratégia de promotion de conteúdo (Inbound Marketing).Você pode se perguntar: Qual o motivo de meu escritório manter um Blog?O primeiro motivo é que pesquisas apontoam que negócios que possuem websites geram 67% mais sales opportunities que as empresas que não possuem. 
 Esse já é um bom motivo, pois você terá maiores opportunities de ser encontrado por um cliente.Além disso, certamente já lhe ocorreu de cliente lhe procurar para "impetrar um Mandado de Segurança", utilizando exatamente essas palavras.  Esse cliente, antes d e procurar o escritório, buscou no more Google a melhor solução para o problema e descobriu que U M MS é a resposta e, por isso, seus honorários deverão ser baixíssimos. 
 Todos nós, conhecedores perform direito, sabemos que não é assim que funciona, mas o seu cliente não sabe e o blog o educará.Ter constantemente site vinculado ao web site ea opção perfeita para expor os posicionamentos dos advogados da banca, atrair e educar clientes, mas como toda e qualquer ferramenta, ela deve ser constantemente utilizada para não enferrujar.Você sabia que 37% dos profissionais de promotion afirmam que sites são o formato mais valioso em uma estratégia de promotion de conteúdo?Você deve estar pensando: Um blog precisa ser atualizado p quanto em quanto speed?  
Atualização quinzenal do blog é that a frequência mínima recomendada para mantê-lo atualizado e atrair seguidores.No more mundo digital, um dos segredos é a geração de conteúdo específico, frequente e pertinente aos interesses da audiência, portanto, ofereça conteúdo às pessoas que frequentam seu web site, crie conteúdos sólidos, com riqueza de detalhes, cative e atraia a audiência perform seu cliente.Agindo desta forma, essa ferramenta ajudará a construir na mente do seu cliente uma sólida reputação acerca da sua marca pessoal e da banca, uma imagem de autoridade no assunto, o possível refletirá em uma possível contratação e-mail influenciará positivamente no estabelecimento dos honorários a serem pagos.60% dos consumidores se sentem mais confiantes a respeito de uma empresa depois de ler conteúdo personalizado em seu site/blog.  U M último ponto importante que você deve ter em mente quando for escrever em seu site é que o Google privilegia artigos escrever mais p 2, 000 palavras em suas buscas, posicionando-os nas primeiras páginas.  
Por outro lado, você precisa conhecer o perfil do seu cliente e se ele é atraído por textos mais longos ou mais curtos e, assim, adequar a sua produção intellectual ao perfil da sua audiência.  Ou seja, produza conteúdos que sejam do interesse perform seu cliente e do "interesse" dos robôs perform Google também.
3.  Email Promoting Esta é uma estratégia matadora d-e marketing jurídico digital, mas há uma abordagem bem clara de atuação que vamos apresentar agora.Antes de qualquer coisa, saliento que estamos tratando de atuar sob a autorização do cliente, ou seja, to do e qualquer materials será enviado para uma lista de emails p pessoas que previamente autorizaram o envio. Muito simples, insira algumas caixas em destaque para cadastro em lugares estratégicos do seu site/blog, de tal forma que o leitor se inscreva e receba toda atualização realizada.   Essas caixas em destaque devem ser posicionadas no topo da página principal, ao início e ao final de cada artigo, nas barras laterais p seu site/blog, sempre mantendo atenção ao layout do canal.
Além de capturar emails diretamente em seu site/blogdiretamente use as redes sociais para angariar endereços e autorizações criando motivos para que seus seguidores lhe forneçam tais informações.Você poderá também solicitar aos seus atuais seguidores para que compartilhem seus artigos com amigos, esse trabalho "boca a boca" auxiliará na divulgação de seus canais e angariação de novos contatos de mail.Por fim, mas não menos importante, você poderá utilizar "iscas" para atrair público aos seus canais virtuais, tais como e-books, webinários, vídeos restritos, entre outros materiais que motivem as pessoas a conceder that a permissão para receber mensagens suas.  
4.  Redes Sociais: As redes sociais devem ser tratadas apenas como suporte ao seu site/blog.  Aqui vamos abordas apenas as principais e mais frequentadas redes sociais, para lhe dar um panorama de como utilizá-las profissionalmente.FACEBOOKInicialmente, você deverá ter o cuidado de criar uma página para o seu escritório e não um perfil pessoal.É através das redes sociais que você poderá divulgar seus textos para pessoas que estão fora da seu círculo de influência, portanto, cuidado para transmitir uma imagem profissional.Se você produziu um artigo memorável, certamente, seus amigos terão satisfação em compartilhá-lo em outras pessoas e assim sua produção se espalhará.Aqui vale destacar algumas dicas importantes: não publique todo o seu texto no more facebook, insira apenas uma foto instigante e curiosa, que seja relacionada ao tema do artigo, o título, o primeiro parágrafo e un connection do seu website texto uma "chamada para ação", convidando a pessoa that a ler to do o artigo no site/blog.LINKEDINO LinkedIn é uma rede societal voltada that a profissionais.  Ela tem sido muito utilizada por recrutadores e por pessoas em busca de oportunidades de emprego.   
Novamente, crie uma página do seu escritório e tenha o cuidado p apresentar-se p maneira profissional.  No LinkedIn há, assim como no more Facebook, uma linha do tempo com as publicações p seus amigos.Aplique a mesma estratégia anteriormente utilizada no face book, publique seu post parcialmente, redirecionando a pessoa para que ela possa concluir a leitura em seu site/blog.  No LinkedIn você poderá colocar mais alguns parágrafos, não se limitando a apenas o primeiro parágrafo, pois o comportamento das pessoas nesta rede societal é diferente.  Este é um excelente community para atrair talentos para a sua banca.YOUTUBEPesquisas indicam que publicações que contém vídeo atraem 3x mais audiência e links para o site/blog p origem do stuff, portanto, essa é uma belíssima estratégia para o seu escritório.Atenção!  
 Mesmo sendo uma estratégia vencedora, não basta ligar uma câmera, sentar-se numa poltrona e sair falando.   Muito pelo contrário, evite ficar sentado atrás de uma mesa, busque um lugar com boa decoração e iluminação, posicione a digicam na altura de seus olhos, faça um enquadramento um pouco acima perform seu cotovelo, deixando alguns centímetros de margem exceptional, não se posicione no meio da imagem.   Lembre-se d e que o objetivo do vídeo é that a entrega conteúdo relevante à sua audiência, portanto, construa seu tema que seja interessante ao seu cliente e, ao final do vídeo, convide-o a visitar seu site/blog e ler um texto que seja relacionado ao tema perform vídeo.5.  SEOSaindo a seara das redes sociais, mas ainda tratando de um tema muitíssimo importante para o promotion digital, precisamos abordar o SEO (search engine optimizaton), otimização de sites para os mecanismos de busca.Sua presença virtual deve ser encontrada facilmente na web, então seu site/blog, Facebook, LinkedIn, canal Youtube, enfim, toda inserção p conteúdo que você ou seu escritório fizerem contribuirá para criar exposição na world wide web.Você sabia que pode influenciar os resultados de pesquisa perform Google?  
Há uma série d e aspectos levados em conta pelos mecanismos de busca para posicionar determinado link nas primeiras páginas, entretanto, um dos mais importantes EO conteúdo.  Para os mecanismos de busca é fundamental que existam conteúdos de qualidade para que sejam indexados, pois a credibilidade destes mecanismos de busca é construída sobre o conteúdo gerado na net pelas pessoas.  Sites corporativos com websites tem 434% mais páginas indexadas e 87 percent mais links indexados nos buscadores.  6. 
Links PatrocinadosAlém da busca orgânica, há ainda that a possibilidade de você expor a sua Marca Jurídica nos mecanismos de busca através de links patrocinados, no caso do Google EO AdWords.  Você pode criar uma conta e listar uma série  de palavras chave que sejam relacionadas ao seu escritório, nome, are as p atuação e, cada vez que alguém fizer a busca por essas palavras seu link aparecerá nas primeiras colocações, mas como patrocinado.  Aqui vale um ponto de atenção: Há ferramentas que auxiliam na identificação das palavras mais buscadas pelos usuários da web site.  
7.  Estratégia de MarketingPor fim, mas não menos importante, destaco que para uma estratégia de promotion jurídico digital ser bem sucedida os seguintes passos devem ser verificados:Seja preciso na identificação de seu público-alvo: Conheça bem o seu público com quem você interage.  Vá além dos dados básicos como demográficos (idade, sexo and so on), conheça os hábitos de consumo e interesses de seus clientes para poder produzir conteúdo direcionado e relevante.  Produza conteúdo relevante: Impacte seus clientes positivamente, surpreenda-os produzindo conteúdos acima da média, entregue mais, faça a diferença, seja a diferença mostrando seu domínio sobre o assunto, produza da qualidade que o diferencie da infinidade de coisas que estão disponíveis na internet.  Alavanque o conteúdo produzido: Produzir conteúdo sem fazer com que ele chegue às pessoas alvo é perder speed e uma clara demonstração de falta d e estratégia, portanto, promova o seu conteúdo nas redes sociais, em web sites de conteúdo (jornais, revistas, blogs etc) visando atingir o seu público.  
Tenha o seu próprio blog ou site, em que você tem absolute liberdade de publicação, buscando captar a atenção novos contatos, impactar as pessoas e iniciar um relacionamento de longo prazo.  Há uma série d e canais de relacionamento e outras redes sociais, mas citei apenas os mais conhecidos e mails as formas mais efetivas utilizadas atualmente.  Agora você deve estar se perguntado: Qual dessas opções eu devo investir meu tempo?  
Respondo por tranquilidade um que o  ideal seria fazer todas, mas se você decidir optar por uma ou algumas delas, sugiro fortemente que o faça por empenho, sistematicamente e com muito profissionalismo, pois caso contrário, você terá desperdiçado o seu tempo e não terá nenhum resultado positivo.Utilize as estratégias e ferramentas sugeridas e alavanque sua carreira e construa uma reputação e uma marca jurídica de impacto que gere grandes resultados.Para finalizar, faço questão de desestimular qualquer tipo de ação de marketing que esteja em desacordo com as normas estabelecidas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB e do Provimento 94.
Partimos perform princípio que o Marketing Jurídico é aquele realizado de maneira ética e respeitando as diretrizes estabelecidas pela regulamentação da honrosa profissão perform advogado.O foco sempre deverá ser a disseminação de conteúdo de alto nível, utilizando because melhores ferramentas à disposição perform advogado, para que possa desenvolver sua reputação e consolidar sua Marca Jurídica entregando informações que sejam relevantes ao mercado em que atua.
Acompanhe nosso blog! e fique por dentro de nossos artigos e atualizacoes!
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O milagre econômico tcheco
 ·         Economistas sempre elogiaram a economia da Alemanha por resistir de forma robusta à crise global. Mas é a República Tcheca que exibe há anos a menor taxa de desemprego da União Europeia.
 É um dia comum em Mlada Boleslav, uma cidade tcheca cerca de 50 quilômetros a nordeste da capital Praga. Todos os que andam na rua parecem ser bastante ocupados. Eles provavelmente trabalham na Skoda Auto, locomotiva da indústria nacional, que imprimiu uma marca diferente nesta cidade central da Boêmia.
A montadora tcheca, que se juntou ao grupo alemão Volkswagen em 1991, está entre os maiores empregadores do país: é a companhia mais importante em termos de sua contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB) e para os volumes de exportação.
Se alguém quer saber mais sobre o milagre do mercado de trabalho tcheco, não há como ignorar a Skoda.
Bohdan Wojnar, membro do conselho de administração da empresa, responsável por gerenciamento de recursos humanos, afirma que a força de trabalho da companhia cresceu mais de 40% nos últimos oito anos. Atualmente, a fabricante emprega cerca de 35 mil pessoas (incluindo trabalhadores temporários) em suas três unidades de produção tchecas, em Mlada Boleslav, Kvasiny e Vrchlabi, e em seu centro de logística perto de Mlada Boleslav.
Mas as coisas não parecem brilhantes só na Skoda, segundo Bohdan Wojnar. "Basicamente, temos pleno emprego no país – não há outra maneira de descrever a situação atual. Já há vários meses, o número de vagas excede o número de pessoas desempregadas".
A República Tcheca tem o mais baixo nível de desemprego na UE desde janeiro de 2016, com uma taxa de apenas 2,3% registrada no segundo semestre de 2018.
Wojnar diz que o mercado de trabalho robusto é, antes de tudo, produto da forte base industrial de seu país e da sua saudável reserva de trabalhadores qualificados. Sua opinião é partilhada por Javier Colato, especialista em República Tcheca na agência de consultoria FocusEconomics.
Ele menciona como característica especial a força do setor manufatureiro tcheco. "Atrás do bom desempenho do setor, está uma indústria automobilística em expansão, que tem sido um importante motor de crescimento para a economia tcheca", diz Colato.
O capital estrangeiro, sem dúvida, ajudou a economia checa, assim como salários relativamente baixos, que pareceram atraentes para muitos investidores estrangeiros. "O custo médio da hora de trabalho no país em 2017 foi de 11,30 euros, bem abaixo da média da UE de 26,80 euros", ressalta Colato.
No entanto, os salários relativamente baixos não são o principal fator para o sucesso do país. Bulgária, Hungria e Polônia têm salários mais baixos, enquanto na República Tcheca eles vêm subindo ultimamente.
No entanto, o setor industrial tcheco é maior do que em qualquer outro lugar da UE em termos de tamanho relativo à economia doméstica – é onde mais de um terço do empregos tem origem nesta nação de 10,6 milhões de pessoas.
Mas será que as coisas vão permanecer tão otimistas no mercado de trabalho tcheco? As vantagens tradicionais estão desaparecendo lentamente, e será crucial encontrar novos pontos fortes para garantir o crescimento futuro.
De acordo com um estudo recente da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a República Tcheca enfrenta o maior risco de perda de empregos devido à automação na UE, juntamente com a Eslováquia, que também tem uma economia de forte industrialização.
Os avançados processos de automação também não podem ser interrompidos na Skoda, obrigando a empresa a se adaptar a um ambiente em constante mudança. Bohdan Wojnar diz que a montadora está bem no meio deste processo de treinamento de trabalhadores, para torná-los aptos para futuros desafios.
A empresa tem longa tradição nesse campo, diz Wojnar. "Nosso próprio centro de treinamento vocacional tem mais de 90 anos. Também fundamos nossa própria universidade e temos projetos de cooperação com várias universidades estrangeiras."
"Se tivéssemos aplicado essa abordagem em todo o país após a Revolução de Veludo (transição pacífica que derrubou o governo comunista, em dezembro de 1989), agora seríamos um país de tecnologia ainda mais adiantada e com uma cadeia de valor de significado ainda maior", argumenta.
Resta saber até que ponto trabalhadores de outras empresas tchecas estarão aptos a lidar com os novos desafios, incluindo a ascensão dos robôs e da inteligência artificial (IA). E se o sistema educacional conseguirá formar as pessoas certas a tempo.
Embora alguns economistas tenham suas dúvidas sobre a flexibilidade do sistema nacional de educação, eles estão otimistas de que não ocorrerá um abate devastador de postos de trabalho. Entre eles está o economista Daniel Munich, do think tank Cerge.
"O pouco desenvolvido setor de serviços privados do país provavelmente vai acolher trabalhadores vindos do setor industrial", afirma o especialista. "E, embora a enorme concentração da indústria automotiva traga alguns riscos, ela representa um elo para tecnologias modernas que, de outra forma, são difíceis de ocorrer em países sem tradições industriais".
Bohdan Wojnar, que faz parte do conselho da Confederação da Indústria da República Tcheca, diz que as pessoas em seu país sempre foram flexíveis e abertas a novas tecnologias e tendências. Empresas em muitos setores mostraram uma capacidade notável de enfrentar novos desafios.
Entre outras, Wojnar menciona a Avast, empresa de segurança de TI da República Tcheca, que começou com apenas duas pessoas e que agora tem milhões de clientes em todo o mundo. Ele diz que está entusiasmado com o renascimento da famosa indústria tcheca de produção tradicional de vidro, crescendo novamente após uma longa recessão, depois de aprender como combinar tradições seculares com novos requisitos e tendências modernas de design.
Companhias neste e em outros setores contribuíram bastante para o milagre dos empregos no país, e a maneira que conseguiram sucesso é pegando emprestado o slogan da Skoda: "simplesmente inteligente".
 Ø  Desemprego na Alemanha é o menor desde a Reunificação
 A taxa média de pessoas à procura de emprego na Alemanha em 2018 foi a menor desde a Reunificação, há quase três décadas. Também foi registrada uma queda – e uma mínima histórica – no número de cidadãos desempregados beneficiários de assistência social.
A Agência Federal do Trabalho divulgou nesta sexta-feira (04/01) estatísticas que mostram que os números do desemprego anual alemão caíram para um mínimo inédito, embora a procura por emprego tenha aumentado de novembro a dezembro.
A Alemanha registrou uma média anual de 2,34 milhões de desempregados em 2018, uma queda de 193 mil pessoas. Com isso, a taxa média de desemprego anual atingiu 5,2%, uma queda de 0,5 ponto em relação a 2017.
A agência governamental comunicou também o aumento de 23 mil pessoas à procura de emprego de novembro a dezembro de 2018 – um crescimento de 0,1% em relação ao período imediatamente anterior.
Autoridades da agência atribuíram o aumento nos números de desemprego de dezembro às indústrias sazonais que demitem trabalhadores durantes os meses mais frios. Ao descartar este tipo de ocupação, o número de desempregados registra uma queda de 14 mil pessoas entre novembro e dezembro.
O chefe da Agência Federal do Trabalho, Detlef Scheele, descreveu a situação geral como positiva. "O mercado de trabalho continuou seu forte desenvolvimento, embora as tendências ascendentes da economia tenham perdido um pouco de força", disse.
Scheele acrescentou que ficou particularmente satisfeito em ver o número de desempregados de longa duração cair e em notar uma progressão na integração de refugiados no mercado de trabalho alemão.
A baixa histórica na taxa de desemprego da Alemanha é atingida no momento em que analistas começam a expressar preocupações com uma potencial desaceleração da economia alemã, devido às tensões do comércio global, à volatilidade do mercado e aos desafios dos mercados tradicionais, como a indústria automobilística.
Alguns economistas inclusive alertam que mais cidadãos alemães podem estar trabalhando, mas que muitos estão subempregados em ocupações precárias e com baixos salários.
No dia anterior à divulgação das estatísticas, a Agência Federal do Trabalho disse ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung (FAZ) que o número de beneficiários do Hartz IV, o sistema de assistência social aos desempregados de longa duração do país, também atingiu uma marca mínima histórica.
Em novembro de 2018, cerca de 5,9 milhões de pessoas recebiam os benefícios do Hartz IV. O número representa uma queda de 600 mil lares (17%) desde que o auxílio foi introduzido, em 2008. O recorde é particularmente impressionante, pois o sistema distribuiu benefícios para cerca de 750 mil requerentes de refúgio desde 2015.
O Hartz IV é controverso desde sua apresentação, em 2005 sob o então chanceler federal alemão, o social-democrata Gerhard Schröder. Muitos partidários e políticos do alto escalão do Partido Social-Democrata (SPD) pedem até hoje uma revisão do sistema de auxílio.
 Fonte: Deutsche Welle
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erisb-ka · 7 years ago
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Felicidade?
              Pode-se dizer que o grande objetivo da população terrestre em suas vidas, é que sejam felizes, tudo o que planejam e o que fazem é pensando em suas próprias felicidade. E você pode me dizer: “Mas quando amamos alguém fazemos coisas até que não nos agrada por ela. ” E eu te respondo: Você só faz esses favores porque essa pessoa te propõe certa felicidade, porque quando ela te agradece e sorrir, tu te sentes bem. Ninguém quer agradar alguém que não gosta.
               O que é mais pregado para adolescentes e crianças é o sofrer antes da felicidade. Estudar, sacrificar noites e dias acordado, ter olheiras, sentir sono constantemente, estar sempre desanimado, tudo para que um dia você possa ter um futuro promissor e ser feliz. Mas, o que é importante? Realmente vale a pena todo esse sacrifício? A felicidade é tão cara assim?
As vezes há pessoas recebem uma notícia que não tem mais tanto tempo de vida, e elas geralmente mudam sua rotina, esclarecem a mente e fazem coisas que nunca passaram de vontades, mas se elas já fossem felizes elas não mudariam nada, porque ninguém corta uma coisa da vida se ela proporciona felicidade.
               No fim das contas, eu não acredito que tenha algo certo para se preocupar, o que existe de pessoas que sorriem quando falam de seus futuros não é pouco, e para essa alegria aumentar só satisfazendo e concretizando o planejado, aí sim! Sua felicidade está no seu futuro, então alegremente você caminha em busca dessa realização. Mas o que tem de pessoas que não sabem os passos que dão é muito maior. Pessoas que almejam serem importantes, que querem ter um bom emprego, ganhar bem, por que? Porque foi o que aprenderam, que esse é o certo e que você deve seguir os passos de alguém bem-sucedido para ser feliz, mas na verdade elas não sabem nem o que estão fazendo, e nem percebem o quão perdidas estão. Já parou para se perguntar o porquê de você fazer o que você faz?
               Porque tu estudas onde estudas? Porque você quer fazer esse curso? O que te faz feliz? Você quer ser o que? O que você é? Você quer fazer medicina? Por que? Porque quer ajudar as pessoas? Então porque quando alguém te pede um conselho você diz: “Agora não posso, estou estudando, alguém tem que se preocupar com o futuro aqui né? ”.
               A questão não é: o que que você deve priorizar? E sim: o que você prioriza? Você só vai descobrir o que quer ser se você sabe o que você é, se tu não te conheces, és uma pessoa frustrada, você vive no automático: acordar, ir à escola, comer, dormir, e amanhã o programa se repete. Acorde! Você não é um robô, você acha mesmo que se esse é o caminho da tua satisfação pessoal se estar aqui te deixa tão mal? Acha que seguir uma direção que te faz chorar, que faz você se sentir deslocado, acha mesmo que vai dar um bom resultado? E você pode me dizer de novo: “Muita gente sofre assim e consegue um bom emprego no final das contas. ” E eu te digo indivíduo: “A felicidade de todos está em um diploma? ”. Teoricamente sim, todos vivem para isso, por quê? Porque nos obrigam!
               Ache a sua essência, se olhe no espelho e ao invés de se preocupar com o que os outros veem, tente enxergar você mesmo, decida um caminho que a cada passo seja uma fonte de energia para algo maior, aproveite cada bom dia, cada voz, cada risada, cada sensação, cada beijo, cada cor, cada cheiro. Erre, chore, aprenda, cresça, e assim, entre vitorias e perdas, você se acha e é feliz. A única pessoa que pode escrever sua história é você mesmo, tu podes morrer cedo ou tarde, não importa, o que vale é que você tenha feito da sua vida algo que te dê orgulho, e cada ser em si carrega, de qualquer que seja a maneira, o dom da capacidade de ser feliz.
Erika Brito,2017
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Excluídos Raivosos versus Elite Esnobe
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A pandemia agravou e antecipou uma situação prevista para a próxima década: operários da indústria automobilística perderem o emprego em massa. Além do processo de robotização da linha de montagem de veículos, houve uma nova onda de demissões na indústria de autopeças e das montadoras por conta da queda da demanda por automóveis zero Km e excesso de oferta de usados, utilizados como espécie de reserva de valor para uma situação emergencial como a atual.
Entre 2013 e 2019, mais de 28 mil vagas foram eliminadas nas fábricas de veículos. Elas hoje empregam 104 mil. Nas últimas três décadas, a quantidade de veículos produzidos por empregado revela ter aumentado a produtividade. Em 1979, cada trabalhador foi responsável pela montagem de 8 veículos. Em 1999, a quantidade de veículos produzidos por empregado saltou para quase 15 e, passados mais duas décadas, em 2019, ficou em 26.
Nesses anos, respectivamente, os números de operários foram 127 mil no auge do movimento sindicalista do ABC paulista (1979), quando houve a emergência do Lula e do PT, caiu para 85 mil no início do fim da primeira Era Neoliberal (1999). Elevou-se novamente para 126 mil, no fim da Era Socialdesenvolvimentista (2014), quando se vendeu 3,5 milhões veículos no Brasil. No início do esperado fim da segunda Era Neoliberal (2019), caiu para 107 mil, sendo 2,8 milhões veículos vendidos.
As fábricas no Brasil têm capacidade para produzir 5 milhões de veículos por ano. A projeção antes da pandemia era passar de 3 milhões. A nova estimativa indica 1,63 milhão de veículos em 2020. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (ANFAVEA) prevê só em 2025 o ritmo de produção voltar ao mesmo nível de 2019.
Isto se não se propagar um programa de compartilhamento de carros elétricos de origem chinesa. “Carsharing” – como o serviço é conhecido em inglês – é um novo negócio, vinculado a uma alternativa de mobilidade sustentável em veículos de emissão zero. Sua lógica é similar à de compartilhamento de bicicletas ou patinetes.
Interessados se cadastram no sistema e, após serem habilitados, baixam o aplicativo por onde conseguem reservar e obter uma “chave virtual” para destravar e travar os veículos. É cobrada uma taxa de adesão mensal de R$ 40,00 a ser revertida em crédito para aluguel dos automóveis. O usuário paga R$ 20,00 para utilizar o carro por até meia hora. Se passar disso, é cobrada no cartão de crédito uma taxa de R$ 0,80 por minuto de uso, ou seja, R$ 24 a cada meia hora.
Provavelmente, a nova geração de trabalhadores home-office será usuária. Será racional economizar o valor do automóvel, seguro, IPVA, estacionamento, manutenção, multas, combustível, depreciação, licenciamento, seguro obrigatório. O custo de oportunidade será calculado ao comparar o carsharing com táxi ou Uber. Para viagens, alugar-se-á um automóvel por mais tempo.
Como um dos efeitos da transição da hegemonia econômica da indústria para a dos serviços urbanos, da perseguição política no atual governo federal e da elevação da informalidade, houve queda de 8,25% no número de trabalhadores sindicalizados no ano passado. Baixou para 10,567 milhões: 11,2% da população ocupada. A perda foi de 951 mil sindicalizados. São 3,836 milhões de sindicalizados a menos desde 2012.
Mais da metade dessa queda (531 mil pessoas) ocorreu no grupamento Administração Pública, Defesa e Seguridade Social, Educação, Saúde e Serviços Sociais. Com esse recorde, na série histórica iniciada em 2012, pela primeira vez esse grupo saiu da primeira posição no ranking. A taxa de sindicalização dos empregados no setor público caiu de 25,7% em 2018 para 22,5% em 2019. Não é o resultado do aparelhamento do governo por militares?
O contrato social, estabelecido informalmente em economia de mercado, é a casta dos mercadores com seus gastos em consumo e investimento gerar emprego para as demais castas de natureza ocupacional e, tentativamente, para os párias. Se não cumprir esse compromisso, a alternativa é oferecer assistência social aos excluídos dessa economia, arcando com a elevação da carga tributária progressiva.
Em transição da fase de desalavancagem financeira para a fase de política monetária “empurrar corda”, a equipe econômica ultraliberal deveria entender: a iniciativa particular não investirá nada com a enorme capacidade produtiva ociosa, dada a queda absoluta da demanda agregada. O gasto em investimento público tem de substituir a carência do gasto privado por causa das expectativas pessimistas reinantes.
A escalada das Teorias da Conspiração é um dos sintomas da crescente incerteza e do desconhecimento quanto à natureza real da ameaça sobre os excluídos. A democracia entra em colapso se a ordem econômica desmoronar devido à pandemia, à ruptura das cadeias produtivas globalizadas, à mudança climática calamitosa, ao surgimento de inteligência artificial (IA), etc. Automação e robôs provocam desemprego tecnológico.
A capacidade de aprendizado da máquina (machine learning) hoje faculta aos computadores minerar quantidades descomunais de dados à procura de padrões comportamentais aos quais nenhum humano teria como processar mentalmente de maneira direta. A IA está captando “as regras do jogo” inclusive em eleições, dirigindo as mensagens das redes sociais de ódio para segmentos específicos do eleitorado como contrapropaganda dos adversários.
O desprezo mútuo caracteriza a polarização partidária. As acusações são de avanço do fascismo, de um lado, e do ateísmo, do outro. A esquerda deseja acabar com as injustiças históricas com tolerância geral quanto a um país negro, branco, pardo, feminista, gay, transgênero, ambientalista, cosmopolita. A direita conservadora defende a supremacia branca, suburbana, provinciana, e exclusivamente heterossexual, daí homofóbica e misógina. Pretende a regressão social para restaurar os costumes religiosos de uma época anterior à do politicamente correto e à da política identitária.
Essas são agendas de costumes, mas como ficará a agenda econômica da prioritária retomada do crescimento econômico, sustentável em termos ambientais, em longo prazo? Os “sem-teto” superarão os Zé Regrinhas fiscalistas, sempre submissos à ordem?
A população atinge a idade adulta na ânsia de dar início a suas carreiras, mas está sem chances realistas de fazê-lo. Graduados viram motoristas de Uber, diplomados cavam bicos temporários, quem compõe a evasão escolar não consegue nenhum emprego. O clima de frustração de “jovens brancos raivosos”, por estarem desempregados e com baixa autoestima, é semelhante àquele acontecido após a Crise de 1929. Agora, é capaz de dar a um líder populista de direita a condução em direção ao neofascismo.
Em busca de “bode-expiatório”, a onda neofascista se caracteriza pelo negacionismo científico e anti-intelectualismo em geral. Por isso, os populistas de direita, aliados à casta dos militares e submissos à elite econômica (casta dos mercadores), abominam a elite intelectual e cultural (casta dos sábios e artistas) – e se apoiam na dissidência da casta dos sabidos-pastores, capazes de manipular o rebanho de crentes evangélicos, pejorativamente classificado como “gado” pelos adversários.
Em termos quantitativos, o ranking de renda e riqueza dessas castas espelha a raiz dessa intolerância mútua estar na desigualdade social? Examinemos os dados da última DIRPF (tabela acima).
Quando se verifica a relação entre percentuais de declarantes e parcelas de rendimentos totais, salta à vista a desigualdade entre a casta dos mercadores (tamanho 16,6% e renda 23%) e a casta dos trabalhadores (respectivamente 35,3% e 29,6%). Nas demais as proporções não estão tão distantes. Aliás, no caso da casta dos militares é exata: 2,3% para suas participações em quantidade e renda.
Observando a hierarquia dos rendimentos per capita dos demais em relação à dos 156 mil capitalistas com rendimentos de capital, inclusive aluguel, a segunda colocada é a ocupação “membro ou servidor público da administração direta federal”. Empregados de empresas estatais federais, servidores federais e proprietários de empresas privadas vêm em seguida com cerca de 2/3 dos rendimentos dos capitalistas strictu sensu.
Em rendimento per capita mensal, as castas dos trabalhadores (R$ 7.147), sábios (R$ 7.715), inativos (R$ 8.069) e militares (R$ 8.464) receberam abaixo da média geral das castas declarantes de imposto de renda (R$ 8.529). Em contrapartida, as castas dos mercadores (R$ 11.775) e dos governantes (R$ 9.158) a superaram no ano-calendário de 2018.
Em termos de profissões, as médias per capita dos 3,2 milhões declarantes “pejotizados” dão uma impressão mais realista da elite econômica brasileira. A desigualdade social por si só justifica tanto discurso de ódio dos excluídos, párias, ressentidos e raivosos?
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Para finalizar, lembremos a etimologia da palavra snobbery, em português, “esnobismo”, ter sua origem na Inglaterra do século XIX. Derivou do hábito de faculdades de Oxford e Cambridge de escrever sine nobilitate (sem nobreza) ou “s.nob” ao lado dos nomes de alunos plebeus nas listas de exame para distingui-los de seus colegas aristocratas. Passou-se a classificar como esnobe qualquer pessoa capaz de demonstrar preconceito social ou cultural, discriminando outras por sua origem.
Em contraponto, é comum usar (e abusar) do argumento ad hominem no debate público. Ataca-se a identidade ou a origem da pessoa, em vez da opinião dela, com a intenção de desviar a discussão e desacreditar a proposta dessa oponente.
Excluídos Raivosos versus Elite Esnobe publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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vendetta-hq · 7 years ago
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podia dar alguns prompts pra chars female??
Seria sugestões, né? Então, no momento abundam jovens adultas no rp, tal como jovens adultos, de no máximo menos de 30 anos de idade. Seria muito bom ver chars, tanto female quanto male, que fossem um pouco mais velhos do que isso. Chars da Classe Baixa e Classe Média também estão em falta, por isso mesmo o Ban para chars da Classe Alta.
Precisa-se de androides e policiais também. E aqui tem vários cargos que eu gostaria muito que fossem ocupados, principalmente os dos rebeldes, eles super precisam de médicos, por exemplo.
Uma Conselheira dos rebeldes que está sempre intencionada a pegar o cargo da Líder ou do Vice-líder. Ela se considera muito mais competente que os dois e pode estar tentando, de formas ocultas e bem mal intencionadas, fazer com que um deles perca o cargo, talvez principalmente a Líder. Pode ser uma char que sabe que os rebeldes vão ganhar, mas que não se importa com o bem de todos, só com o fato de ficar do lado vencedor. Lembrando que para estar como Conselheiro Rebelde é interessante ser um char mais velho OU um androide com aparência nova, mas que é mais velho sim. Pode ter um passado bem triste e até odiar seres humanos, caso seja robô.
A espiã C do Projeto ABC, Experimento nº 561 do Governo. Já temos a B, que seria uma relação com sua char já de cara. Os três elementos foram crianças raptadas pelo Governo e criadas como verdadeiras armas. Receberam treinamento militar a vida inteira e só há alguns meses foram colocadas nas ruas, para tentar se infiltrar nos rebeldes. Tenho ideia para a C, então se puder vir na inbox seria ótimo.
Uma char que tenha background semelhante ao do personagem Daredevil. Ela pode ter perdido a visão, mas com essa perda também ganhou sentidos mais aguçados. Ela pode ser da Classe Baixa, ter optado por não juntar dinheiro para colocar olhos novos (porque estamos em 2200 kkk), pode ter alguma mãe ou pai idoso e doente para cuidar, viver uma vida bem difícil. A noite ela sai nas ruas e paga de justiceira, pode ser bem interessante.
OUTROS:
Amantes ou esposas de Chanceleres são bem vindas. Até então somente tivemos filhAs, seria muito bom que isso se abrangesse.
Alguma char que já cometeu um crime grave e agora vive escondida.
Enfermeiras e médicas.
Traficantes, assassinas de aluguel, prostitutas, viciadas, motoristas de racha. Uma química nova, cientista, acabou de criar uma nova droga e está ganhando dinheiro bem rápido.
Alguém prestes a surtar. Uma professora que não aguenta mais dar uma aula censura a seus alunos. Ela pode surtar, perder o emprego, receber uma visita da polícia e quase ir para o Manicômio, conseguir fugir pouco antes.
Policiais!!! Que gostam ou não de seus empregos!
Assessoras de Chanceleres, secretárias. Elas sendo possíveis espiãs do rebeldes.
Androides mulheres! Alguma androide que está submissa a algum humano e quer urgente se livrar disso, mas precisa de ajuda, é algo relacionado à algum programa instalado nela. OU Androides mulheres que não sabem que são androides! OU mais aqui.
Outras sugestões aqui.
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ultraisabarrosmartins1978 · 4 years ago
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Violência doméstica: ‘iniciativa privada deve investir em serviços de combate’
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que uma em cada três mulheres em todo o mundo já sofreu algum tipo de violência física ou sexual. Apesar do problema ser cada vez mais discutido, só será possível enfrentá-lo com a articulação de todas as esferas da sociedade: cidadãos, poder público, organizações e iniciativa privada.
Engana-se quem pensa que essa questão não afeta também as empresas: segundo um estudo feito em 2017 pela Universidade Federal do Cea​rá (UFC), em parceria com o Instituto Maria da Penha (IMP), no Nordeste, as trabalhadoras que sofreram violência doméstica faltaram ao trabalho, em média, 18 dias naquele ano. A pesquisa também estimou que as abstenções geram a perda de 64,4 milhões de reais para as companhias de capitais nordestinas.
A necessidade das marcas atuarem no enfrentamento da violência contra a mulher norteou o debate desta quarta-feira, 29, do Causando Encontros, projeto idealizado pela Catraca Livre e o Festival Path. O bate-papo recebeu a presença de grandes especialistas no tema: a Gerente do Instituto Avon, Mafoane Odara, a Promotora de Justiça e fundadora do Instituto Justiça de Saia, Gabriela Manssur, e a responsável pelo Canal da Mulher no MagaLu, Tarsila Mendonça. A mediação ficou por conta da jornalista Alessandra Petraglia, da Catraca Livre.
No contexto da pandemia do novo coronavírus, com as medidas de isolamento social, o número de denúncias realizadas por mulheres aumentou, deixando evidente que fatores como a maior exposição e convivência dentro de casa, a insegurança econômica e a dificuldade de acesso a locais de apoio e serviços de saúde contribuíram para esse cenário.
De acordo com Mafoane, o atual panorama não traz nada de novo, mas amplifica as problemáticas que já existiam. “A violência contra as mulheres é uma pandemia silenciosa. Esse momento exige que as soluções sejam endereçadas de forma diferente. Nesta lógica, não basta que eu faça bem meu trabalho e você faça bem o seu. Juntas, precisamos fazer algo que sozinhas não conseguiríamos”, afirma.
Gabriela acrescenta: “A iniciativa privada vem com muita força, não só com sensibilização e apoio, mas com uma necessidade de investir nesses serviços paralelos, que podem ser parcerias público-privadas”. Ela ainda chama atenção para como os homens devem agir. “Vocês estão com a ‘caneta na mão’ e podem usar esse poder para atuar na causa”, sugere a promotora, que idealizou o Justiceiras, projeto de acolhimento e auxílio às vítimas durante a quarentena.
Ação e envolvimento das empresas
Como pontua a Gerente do Instituto Avon, a cooperação entre os diferentes atores é essencial no enfrentamento da violência doméstica. “O primeiro fator é entender que a violência contra a mulher é da conta das empresas, elas querendo ou não”, ressalta.
De acordo com ela, nos últimos cinco anos houve uma mudança sobre conscientização dentro da iniciativa privada. “Com a Lei do Feminicídio [de 2015], você começa a ver algo que sempre existiu, mas ninguém nomeava: funcionárias morrerem”, diz. Essa responsabilidade surge, sobretudo, porque as mulheres estão dentro das corporações e os homens também, inclusive autores desse tipo de crime.
Tarsila relata que, no Magazine Luiza, a presidente Luiza Trajano explica que o tema é difícil, mas é preciso furar “as nuvens” e trazer isso à tona para que todos se engajem. “Nós pegamos para nós a responsabilidade, que também é do poder público. Com isso, a gente está cuidando das nossas famílias e colaboradores. Se a empresa não cumprir seu papel, não vamos conseguir vencer essa violência”, pontua.
O projeto interno do Magalu já atendeu 420 casos de violência desde 2017 e o esforço maior é para que a vítima não abandone o emprego. “Oferecemos transferência de cidade, auxílio-aluguel e financeiro para ela se estabilizar e continuar trabalhando, ajuda de creche para filhos… Manter a mulher empregada é fundamental para a independência financeira, o que faz com que ela não retorne para o agressor”, completa. A empresa também faz parte do programa Tem Saída, que insere as vítimas no mercado de trabalho.
Já a Promotora de Justiça, em seus mais de 20 anos de trabalho contra a violência de gênero, evidencia que no passado havia uma dificuldade de sensibilizar as empresas com a temática. Manssur se aproximou delas aos poucos, batendo de porta em porta.
“Em um primeiro momento, meu objetivo era que as corporações abrissem as portas para as mulheres que estavam afastadas do mercado de trabalho devido a agressões”, lembra. Na mesma época, buscava entender as demandas das próprias funcionárias das companhias, que poderiam estar vivendo situações de agressão.
“Quando as mulheres voltavam na Promotoria, não para registrar boletim de ocorrência, mas sim para me mostrar a carteira assinada, eu percebi que elas resgatavam a autoestima e uma maior possibilidade de escolha na vida: poder romper o ciclo de violência”, continua a promotora.
Depois, Gabriela começou a se aproximar das empresas de forma institucional. Com as mulheres dentro desses locais, iniciou uma atuação sobre a necessidade da sensibilização interna entre os colaboradores. “Quando a demanda apareceu, a iniciativa privada foi obrigada a buscar mecanismos e criar projetos consistentes para apoiar essas vítimas. As mãos dadas do poder público, da iniciativa privada e da sociedade civil.”
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Fatores de risco: A pesquisa ‘Raio X do Feminicídio’, realizada em São Paulo, demonstrou que 66% dos feminicídios consumados ou tentados foram praticados na casa da vítima. Com a emergência sanitária internacional veio o desemprego: o Data Folha indica que 69% das pessoas perderão renda na crise e as famílias humildes terão ainda mais dificuldade durante o período de recessão econômica. Outro agravante é o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e de drogas ilícitas pela sociedade em detrimento da alarmante situação pandêmica. Denuncie! Ajude uma vítima! #violenciadomestica #fatoresderisco #direitoshumanos #Justiceiras #ProjetoJusticeiras Fonte: Ministério Público São Paulo Conteúdo:@carvalhogclicie e @thaisolon @justicadesaia @institutonw @bemquerermulher @acwilians @mariana.bazzo @luterravillar @sueli.amoedo @serpa_thais @grupomulheresdobrasil @somos_todos_marianas_ @muculmanas.br @anaclaudiavictoriano @joseane.berna @naramaubrigades @ruizzwilliam @doutormarioassumpcao @katiaboulosoficial @dracamillapinheiro @ivandasobrinha @dracarlagoes @nayanac @carlaaraujocastro @alvesdulcerita @vamosmulherar @naramaubrigades @umnovoolhar_oficial @secretariazil @thaisolon @psicologa.leticiasiqueira @bia.acciolylins @manongarcia_ @maylabsantos @amnda_l
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Meta a colher!
A Avon e o Magazine Luiza são algumas das empresas no Brasil referências em ações de combate à violência doméstica. A partir de sua experiência no Canal da Mulher, Tarsila entende que a atitude de “meter a colher” nesse enfrentamento traz muitos resultados positivos.
“Durante o confinamento, diminuiu muito a quantidade de chamadas de casos no sistema, pois as mulheres estão em casa e não podem buscar ajuda. Antes, nossos líderes, gerentes e colegas de trabalho eram os principais apoiadores para a denúncia. Eles percebiam quando alguma colaboradora faltava, estava triste de forma recorrente, entre outros indícios”, exemplifica.
Para Mafoane, todo momento de crise exige intervenção de crise, e ela é baseada em uma colaboração. Segundo ela, antes da pandemia chegar ao Brasil, nós já tínhamos noção de coisas que se reproduziam como padrão ainda no início em outros países, no caso da violência de gênero: as denúncias caíram, as vítimas tinham dificuldades em pedir auxílio e casos de feminicídio subiram.
Logo que a situação passou a impactar o país, o Instituto Avon articulou diversas frentes de atuação, por meio da plataforma “Isoladas Sim, Sozinhas Não”, com comunicação, programa de ação (“Você não está sozinha”) e ainda advocacy, junto aos governos.
A gerente afirma que logo no começo o Instituto Avon percebeu que muitas mulheres não conseguiam pedir ajuda porque estavam convivendo ao lado do agressor. Pensando nisso, criou uma robô no WhatsApp, construída por meio de um formulário, com o qual a instituição conseguiu detectar o nível de risco de cada usuária: baixo, médio ou alto. “Tivemos mais de 2.500 acessos, no Brasil inteiro, e verificamos que a maior parte delas estava correndo risco.”
Então, o Instituto fez uma parceria com o Ligue 180 para endereçar outras formas de apoio, como promover as necessidades básicas, emocionais e a autorrealização, com a qual a vítima poderá sair do ciclo de violência. Nesse percurso, o grupo percebeu que a violência acontece entre 20h às 3h da madrugada. “Fizemos uma parceria com a Uber para oferecer vouchers e ajudar a mulher a sair de casa. Também conseguimos doações de cestas básicas, em parceria com o Grupo Pão de Aç��car, e ainda quartos de hotéis para a vítima permanecer, com a Accor”, reitera.
Para auxiliá-las na denúncia, a instituição mapeou com a ONG Mapa do Acolhimento sobre o funcionamento das delegacias do país. A princípio, o projeto todo de enfrentamento da violência doméstica estava programado para durar três ou quatro meses, mas o período de emergência vai se estender até o fim do ano. “Isso significa que vai haver um sucateamento dos serviços públicos. O que a gente fez? Lançamos um fundo para continuar a oferecer apoio neste momento”, finaliza Mafoane.
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O @festivalpath e a Catraca Livre promovem o “Causando Encontros”, uma programação com lives especialmente pensadas para construir pontes entre grandes marcas e os protagonistas de importantes lutas sociais. ⠀ As conversas acontecerão entre os dias 8 de julho e 05 de agosto e são voltadas para profissionais e estudantes das áreas de comunicação, marketing, sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e recursos humanos. E ó, se liga: as vagas são limitadas. Não perca e vem causar com a gente 😉 ⠀ 👉 Saiba mais no link que está na descrição do perfil ou digite ‘https://lnk.bio/OL7Y’ no seu navegador📱 ⠀ #MarketingdeCausa #CausandoEncontros #FestivalPath
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Causando Encontros
O combate à violência doméstica foi o tema do penúltimo evento do projeto Causando Encontros, promovido pela Catraca Livre e o Festival Path para conectar líderes de empresas a protagonistas de lutas por diferentes causas da sociedade. Nos encontros anteriores, as conversas tiveram como foco o racismo estrutural, a preservação ambiental e a geração de renda.
Os eventos são voltados para profissionais e estudantes das áreas de comunicação, marketing, sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e recursos humanos. Saiba mais na página especial do projeto e se inscreva na 5ª edição do Causando Encontros, na qual vamos falar sobre saúde mental.
Confira abaixo o que rolou nos outros encontros:
Veja também: Racismo estrutural: ‘as empresas precisam ir além das cestas básicas’
Veja também: Preservação ambiental: ‘a verdadeira transformação é colaborativa’
Veja também: Geração de renda: ‘as profissões e relações de trabalho irão mudar’
Violência doméstica: ‘iniciativa privada deve investir em serviços de combate’publicado primeiro em como se vestir bem
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thpintocardoso · 6 years ago
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Os robôs vão roubar nossos empregos?
Entenda como a automação está mudando o mercado de trabalho.
O MIT Technology Review reuniu, em 2018, 18 relatórios sobre os efeitos da automação na mão de obra, basicamente tentando responder à questão que assola muitos: os robôs vão roubar nossos empregos?
Imagem: giphy.com
Os resultados dos relatórios foram extremamente variados: desde um ganho de quase 1 bilhão de empregos globalmente até 2030, até uma perda de 2 bilhões. A elaboração destes documentos, no caso, se concentrou em tecnologias de automação que provavelmente surgirão nas próximas décadas, de modo que o balanço envolve mudanças na alocação dos serviços e mão de obra.
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A extrema variabilidade das previsões pode refletir a complexidade da questão – mas alguns economistas dizem que isso mostra que a pergunta “os robôs vão roubar nossos empregos?” não é o correto a questionar. As próximas décadas, eles argumentam, não verão uma luta contra a automação, na qual os empregos são perdidos ou salvos. Em vez disso, a influência dos robôs será sobre como a força de trabalho se adapta às nova tecnologias. Os títulos de emprego devem mudar, de modo que novas demandas serão criadas e novas políticas e regulamentações serão elaboradas. Os robôs estão por aí, não para assumir nossos empregos, mas para mudá-los, facilitando algumas tarefas e nos dando espaço para exercer outras.
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Neste sentido, Erik Brynjolfsson, economista do MIT, argumenta contra o foco nas perdas de emprego como o efeito central da automação, porque é raro ver um trabalho que seja todo e exclusivamente automatizado. “Reinvenção e reengenharia de empregos é a história principal”, diz ele. A questão é menos sobre se um trabalho sobreviverá e mais sobre se ele ainda será reconhecível em um novo contexto histórico, em que robôs trabalham concomitantemente à gente.
É bom lembrar, que em meio ao medo de os robôs supostamente roubarem os empregos dos humanos, há alguns exemplos em que a automação nos substitui sem criar cenários apocalípticos. Ilustrativamente, podemos falar dos bancos: muito embora o trabalho de caixa atualmente responda por uma parcela menor do emprego do que a 50 anos atrás, os caixas sobreviveram à chegada de caixas eletrônicos muito melhor do que o previsto. Os funcionários agora estão se concentrando em parte no atendimento ao cliente e na interação humano-humano.
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Complementarmente, Daniel Tozadore, doutorando da Universidade de São Paulo e membro do Laboratório de Robôs do campus São Carlos, aponta no vídeo abaixo alguns exemplos cotidianos que corroboram a necessidade de quebrar esses tabus quanto aos robôs roubarem os nossos empregos e advoga a favor da inclusão das máquinas:
youtube
Se, apesar de tudo, você ainda se sentir ameaçado quanto aos robôs assumirem seu emprego, vale consultar sua ocupação no willrobotstakemyjob, uma página que usa dados de um estudo da Universidade de Oxford sobre 702 profissões nos EUA. Os autores do trabalho examinam como os empregos são suscetíveis à informatização e à automação e, dessa forma, a página foi criada usando um classificador de processo gaussiano.
Imagem: giphy.com
E aí, quem se adapta ao quê? Os robôs ou a gente?
Referências: Nature
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