#Inteligência artificial empregos
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CRobôs Tomando Empregos e o Futuro do Trabalho: Governo Pagará para Ficarmos em Casa Consumindo?
Nos últimos anos, o avanço da tecnologia, especialmente no campo da robótica e inteligência artificial, trouxe uma revolução sem precedentes. Os “CRobôs tomando empregos” é um tema que cada vez mais gera debates sobre o impacto da automação nas oportunidades de trabalho. Em um futuro próximo, será que veremos os governos assumindo o papel de provedores financeiros para uma população que, em vez…
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O impacto das IAs generativas nos profissionais de jogos eletrônicos: riscos e realidades
Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) generativa tem emergido como uma das tecnologias mais transformadoras no campo dos jogos eletrônicos. Capazes de criar desde imagens e sons até roteiros completos, essas IAs oferecem oportunidades fascinantes, mas também apresentam riscos significativos para os profissionais da indústria. Este artigo explora os impactos e desafios que esses avanços…
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Nova Inteligência Artificial SORA e o fim da Indústria do cinema 1.2
NOVA IA de VÍDEO da OpenAI vai acabar com a Indústria do Cinema! Nova Inteligência Artificial SORA – Danilo Gato – Inteligência Artificial. 15 fev 2024 Nova Inteligência Artificial SORA é um modelo de IA da Open AI para criação de vídeos no formato texto do vídeo que acabou de ser lançada e promete superar concorrentes de peso como Pika Labs e Runway GEN 2 para criação de vídeos com inteligência…
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As 5 Linguagens de Programação mais Quentes no Mercado de Trabalho: Guia para seu Sucesso
Oportunidades no Mercado de Trabalho para Programadores O mercado de trabalho para programadores é extremamente promissor e, devido à crescente demanda por tecnologia, há sempre novas oportunidades surgindo. As empresas buscam cada vez mais profissionais capacitados em diferentes linguagens de programação para atender às suas necessidades, sejam elas relacionadas a inteligência artificial,…
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🎀¸.•*pyjama délicat
¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita!
.
Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler.
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos. Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo. Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente, ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas ���piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo.
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis.
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer.
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
#harry styles#louis tomlinson#larry stylinson#smut#stylexcherryy#beauty#Harryinter#cherry#smut books
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Chat GPT e RPG — Como utilizar a ferramenta sem ser antiético?
A tecnologia tem se aprimorado cada vez mais, surgindo na vida de todos nós com a premissa de ajudar. No entanto, ano passado surgiu uma ferramenta que assustou muitos: o Chat GPT. Músicos, escritores e artistas em geral se preocuparam — "será que perderei meu emprego?", era o que tinham em mente. Contudo, apesar dos diversos aspectos antiéticos relacionados ao uso descomedido da ferramenta, precisamos lembrar do motivo que ela surgiu: nos ajudar. Assim sendo, tem como utilizar o Chat GPT e ser ético ao mesmo tempo?
A preocupação da tecnologia tomar os empregos dos seres humanos já vem de muito tempo; podemos citar, como exemplo, o uso de máquinas nas indústrias, que faziam o emprego de cinco pessoas, mas utilizando apenas uma para operar. No sistema capitalista, onde visam o lucro acima de tudo, mandaram as outras quatro embora. Logo, em um setor onde tinham vinte trabalhadores, sobraram quatro, gerando dezesseis desempregados.
Se um exemplo não é o suficiente, podemos citar outro, frequentemente presente em nossos livros didáticos: o êxodo rural. No momento em que as máquinas tomaram conta dos campos, agilizando o trabalho, diversas pessoas tiveram que ir para as cidades, buscando melhores oportunidades. É claro que não deu tão certo assim e, com isso, temos o surgimento das favelas e demais residências periféricas. O resto é história e não cabe neste texto, mas é fácil de ser aprofundado com o material adequado.
Com o histórico bem problemático das pessoas querendo pagar o mínimo possível pela maior quantidade de trabalho, o medo do Chat GPT é real e palpável. Entretanto, devemos utilizar a tecnologia como nossa aliada. Por exemplo, quando estamos entediados, assistimos televisão. Quando vamos caminhar, ouvimos música em nosso celular. Quando precisamos esquentar a comida de forma rápida, utilizamos o micro-ondas. Enfim, são tantos exemplos... E tudo isso que foi citado é antiético? De forma alguma. Sabendo utilizar, temos um grande aliado.
Por conta das recentes polêmicas, venho com exemplos práticos de como utilizar o Chat GPT a seu favor para te auxiliar na criação de plots e personagens.
Vamos começar com o básico: o personagem.
Primeiro passo: sugestão de FC. Eu dei uma breve descrição do que pensei, o nome, a idade que eu desejo... Mas, ainda assim, é possível ver falhas. Pedi pessoas nascidas entre 1998 e 2000, mas listaram pessoas nascidas em 1992, 1990 e até mesmo 1986! Certo, é um bot, é inteligência artificial, mas já podemos ver que não é tão confiável assim.
Tentei mais uma vez, sendo ainda mais explícita, mas os erros continuam acontecendo. Mas eu posso separar as pessoas listadas que estejam dentro das características manualmente, certo?
Bom, ainda não sabia quem escolher, então pedi ajuda novamente. Segundo o Chat GPT, devo escolher a atriz Kim Youjung para Ana.
Agora que tenho um rosto, sinto que ela precisa de um sobrenome. Mas eu não quero mais do mesmo... Kim, Lee... Não! Quero um sobrenome diferente.
Mais ainda são muitas opções... Continuo precisando de ajuda.
Gostei do sobrenome! Mas o nome Ana... Não sei, é comum demais. Vou buscar alternativas.
Ana agora tem um nome coreano: Yoon Soojin. Mas sinto que ela está perfeitinha demais...
Oh, não! Como sou indecisa! Ainda não sei qual escolher...
Certo, a personagem Soojin é teimosa, perfeccionista e indecisa. Só que faltam qualidades, certo? Vamos lá novamente.
Agora vamos para os detalhes de vida da Soojin, como, por exemplo, a classe social.
Mas ela precisa trabalhar, não é mesmo? Só não consigo pensar em um emprego...
Gostei de artista visual! Mas decidi que a família de Soojin não a apoia nisso. Eles querem que ela vá para a faculdade em uma outra área.
Acho que seria legal se Soojin cursasse Medicina, mesmo que contra sua vontade. E o Chat GPT deu uma ideia bem legal no final, que quero colocar aqui:
E assim surgiu a personagem: Yoon Soojin (FC: Kim Youjung), 25 anos, com os defeitos e qualidades citados acima, que quer só vender sua arte, mas foi obrigada a cursar medicina pela família.
Agora vamos para a outra vertente. Quero criar uma comunidade, mas não sei qual plot quero fazer... Vou pedir uma ajudinha.
Olha! Um rpg de cidade costeira seria bem legal. Mas acho que seria legal adicionar alguns probleminhas para os jogadores se divertirem desenvolvendo.
Certo, acho que vai ter bastante coisa para desenvolvimento, mas é necessário alguns locais para os jogadores se divertirem também, né? Afinal ninguém aguenta só sofrimento na vida.
Prontinho! Agora que tenho a base do meu plot, é só escrever.
"Ah, mas qual é o problema do Chat GPT escrever?"
Bom, primeiramente, temos algo que já está explícito na ferramenta:
Além disso, o Chat GPT compila e retira textos já prontos da internet. Não, não é nada criado ali. Ele só é alimentado com diversos materiais e os utiliza para montar respostas. Ou seja, o seu plot inofensivo criado pelo Chat GPT acaba sendo plágio, e você pode, sim, ser processado por isso.
E o último motivo, mas talvez o mais importante: o rpg de texto é para escrever! Qual o objetivo de você entrar ou querer criar um rpg de texto se não quer fazer o mínimo, que é escrever? Não existe apenas esta forma de jogar rpg e, se você não gosta de escrever, aconselho que procure as outras formas de diversão, como os rpgs que ocorrem no Discord, por exemplo, através de áudio.
Então, sim, tem como você utilizar o Chat GPT para agregar em seu plot, mas não ser antiético. Basta saber utilizar a tecnologia para extrair o seu melhor.
P.S: Sei que muitos utilizam o Chat GPT para corrigir turnos, mas esta não é a sua função. Ele não foi criado para ser uma ferramenta para ajudar na escrita, apesar de corrigir, sim, algumas coisas. Para corrigir os turnos, recomendo aplicativos do próprio Windows, como o Word, ou então sites criados para isso, como o Language Tool.
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Novo Laboratório de IA em Wenkai Promete Revolucionar Segurança e Comunicação
Em um movimento que reforça sua posição como um dos principais polos de inovação do Plano Terreno, Wenkai anunciou a inauguração de um laboratório internacional dedicado ao avanço da inteligência artificial (IA).
Batizado de Centro Aurora de IA Aplicada, o projeto é fruto de uma parceria entre líderes tecnológicos de Wenkai e pesquisadores de Amestris e Praegressus, com apoio das principais universidades locais. A iniciativa visa desenvolver sistemas de IA que tragam avanços significativos em segurança pública, comunicação de alta precisão e análise de dados em tempo real.
Entre as promessas do centro, destaca-se a criação de algoritmos capazes de prever e mitigar riscos em áreas urbanas, fortalecer a cibersegurança contra ameaças digitais e aprimorar ferramentas de tradução e interpretação instantânea entre idiomas e dialetos. “Nosso objetivo é moldar o futuro da comunicação global, reduzindo barreiras e promovendo maior conectividade”, afirmou a diretora do projeto, Dra. Amara Kweku, uma renomada cientista de Wenkai.
A inauguração do laboratório trouxe uma onda de otimismo para a comunidade local, com a expectativa de criação de empregos qualificados e maior integração tecnológica na rotina wenkaiana. No entanto, críticos alertam para os possíveis desafios éticos e a necessidade de regulamentações claras no uso da IA, especialmente no que diz respeito à privacidade e segurança de dados.
Nas redes sociais, o entusiasmo é evidente. O anúncio rapidamente se tornou um dos tópicos mais comentados, com hashtags como #FuturoEmWenkai e #InovaçãoAurora ganhando destaque. Muitos acreditam que o centro pode abrir portas para colaborações ainda maiores no campo da tecnologia.
O Centro Aurora de IA Aplicada será inaugurado oficialmente no próximo mês, com uma cerimônia que contará com a presença de líderes globais e renomados cientistas. Enquanto isso, o mundo aguarda ansioso para ver como Wenkai continuará a redefinir os limites da tecnologia.
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Inteligência Artificial - devemos temê-la ou abraçá-la?
Embora a Inteligência Artificial tenha ganhado maior notoriedade na pandemia, sua construção data de muitos anos antes, e mesmo que em 2022 e 2023 o Chat GPT, Inteligência Artificial do tipo MLL, ou seja, considera palavras e frases complexas, mas as IAs são parte de nossas vidas há anos, estamos acostumados ao Google Assistente, à SIRI, e outras mais, como o Gemini Google Deep Mind, por exemplo.
Como toda tecnologia nova e pesquisa, é preciso que a mesma passe por um comitê de ética, de modo algum a ciência deve ser feita para causar danos aos seres humanos e demais seres vivos no planeta Terra, foi por isso que a União Europeia em 2023 criou leis que colocam limites nas Inteligências Artificiais. Conduzir um carro sem antes passar por uma autoescola pode ser muito perigoso, mas se você conhece como funciona a condução do carro e as leis de trânsito, e sendo um bom condutor ou condutora dificilmente causará danos em trânsitos, e o mesmo se aplica à Inteligência Artificial.
Definir o que é Inteligência Humana ainda é muito complexo, portanto ainda não há uma definição unânime do que é ser uma Inteligência Artificial, embora a criatividade seja a combinação de um conjunto de ideias que resultam em algo para o ser humano, e mesmo que as IAs consigam juntar milhares de informações, estas ainda não chegam ao patamar humano, são muito mais especializadas, e portanto não tem autorregulação como assombra os pensamentos de muitos futuristas menos otimistas com as novas tecnologias.
Atualmente um dos maiores medos da humanidade é a perda de emprego para as máquinas automáticas, no entanto faz-se importante salientar que, com o surgimento de novas tecnologias surgem novas necessidades de mão de obra, assim como o mercado não muda mas transforma junto das necessidades humanas. Vejamos por exemplo como o surgimento dos telefones, mesmo não havendo mais a necessidade de mensageiros, surge aí o papel de telefonistas, o semelhante vem para a implementação das Inteligências Artificiais, em que surgirão novos empregos, novas funções, mais serviços para programadores e criadores digitais, e outros mais por trás dos algoritmos.
Há anos só podíamos pensar em músicas com instrumentos analógicos, mas hoje temos grandes hits como o DJ Alan Walker com músicas eletrônicas, isso não baniu outras formas de músicas, muito pelo contrário, trouxe inovações. O Homo sapiens tende a temer o que não compreende, por isso torna-se tão importante que a sociedade conheça e interaja mais com as mais variadas formas de Inteligências Artificiais.
O mau uso das IAs pode sim trazer danos, mas seu bom uso pode trazer melhoras na saúde, na precisão de diagnóstico, liberar tempo de qualidade ao ser humano para atividades mais criativas, e melhora na qualidade de vida, ajudar no combate às mudanças climáticas, ajudar nas mudanças climáticas, automatizar atividades insalubres ao ser humana, atuar na segurança, e claro, criar novas formas de empregabilidade e ajudar a humanidade em suas comunicações para seguir o melhor caminho enquanto ser vivo.
A: Celiny Aguilera
Dissertação preparada para a atividade 1.2 do curso Inteligência Artificial Aplicada À Visão Computacional
QualiFacti
03/03/2024
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O uso da tecnologia na Guerra da Síria
A Guerra da Síria é um dos conflitos armados mais complexos da atualidade, em que a tecnologia desempenha um papel fundamental nos campos de batalha.
Uso de drones na guerra da Síria
Vantagens dos drones
Os drones permitem que os soldados realizem operações com precisão e eficiência, reduzindo o risco de perdas humanas.
Grupos que usam drones
Diferentes grupos utilizam drones na guerra, desde o exército sírio até grupos rebeldes e terroristas como o ISIS.
Consequências do uso de drones
O uso de drones acarreta em perdas civis e implicações éticas sobre o que é considerado uma "ameaça" no campo de batalha.
Uso de ciberataques na Guerra da Síria
Papel dos ciberataques
Ciberataques são ferramentas de guerra moderna que podem ser empregadas para interromper sistemas de defesa ou espionagem.
Exemplos de ataques cibernéticos
O grupo Anonymous realizou ataques cibernéticos na Síria para proteger cidadãos e expor violações de direitos humanos.
Impacto dos ciberataques
Os ciberataques podem comprometer a segurança de dados governamentais e militares, além de serem alvo de disputas diplomáticas.
Uso de inteligência artificial na Guerra da Síria
Utilização no campo de batalha
A inteligência artificial é utilizada para aumentar a precisão de operações militares, prever movimentos inimigos e auxiliar em decisões táticas.
Tecnologias de IA usadas
As tecnologias de IA vão desde sistemas de reconhecimento facial até robôs autônomos.
Implicações éticas e legais
O uso de IA em conflitos armados levanta questões sobre transparência, controle humano e violação de normas internacionais.
Conclusão
Tecnologia não é neutra
É importante que a sociedade avalie as implicações éticas, políticas e sociais do uso da tecnologia na guerra.
Relevância internacional
A guerra da Síria é um exemplo que evidencia os desafios do uso da tecnologia na guerra. É preciso promover o debate internacional sobre o trato adequado aos avanços tecnológicos no âmbito militar.
Reflexões necessárias
O emprego de tecnologias de maior precisão e capacidade não deve subtrair a preocupação em evitar mortes de civis e soldados indiscriminadamente.
Post by Gean da Silva Abreu
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Aggretsoku: a busca pela felicidade na sociedade capitalista
Olá! Hoje eu irei falar sobre uma das minhas séries animadas favoritas: Aggretsoku! Pra quem não sabe, Aggretsoku é uma personagem criada pela famosa empresa japonesa Sanrio (que é a mesma criadora da Hello Kitty), tendo estreado inicialmente em uma série de curtas, que foram exibidos entre 2016 e 2018 na TBS Television, e em 2018 foi lançado o seu anime na Netflix.
Em fevereiro de 2023 a plataforma distribuiu a quinta temporada, que até o momento está confirmada como a última. É possível fazer várias análises com esse anime, afinal são vários assuntos abordados nas temporadas, além dos relacionamentos entre os personagens, que são muito bem construídos e estão sempre evoluindo ao longo dos episódios. Porém hoje eu vou falar da forma que eles retratam a felicidade na nossa sociedade contemporânea, que é capitalista.
Na trama os personagens são antropomórficos, isto é, são animais humanizados, que vivem em Tóquio nos dias atuais. A personagem principal se chama Retsoku, uma panda-vermelha de 25 anos, que desde que se formou, há 5 anos atrás, trabalha como contadora em um escritório de contabilidade de uma empresa de tranding. Retsoku é uma jovem extremamente responsável, obediente e que possui dificuldades em dizer não, a fazendo ser um alvo fácil de colegas de trabalho folgados e do seu chefe machista e opressor, o Porcão Ton. Sufocada pela rotina estressante e exploradora, Retsoku encontra consolo no seu hobby de cantar death metal em uma sala de karaoke, onde ela libera toda sua raiva acumulada ao longo do dia, dando origem ao nome da série (Aggressive + Retsoku).
A primeira temporada foca na relação de Retsoku com o seu chefe e os colegas de trabalho, mostrando como o mercado de trabalho pode ser injusto e misógino, onde os empregados “puxa-sacos” muitas vezes são mais recompensados que os competentes, e se tratando de uma mulher esse ambiente pode ser ainda mais hostil. E é nesse cenário de exaustão e desencanto que Retsoku começa a sua busca pela felicidade.
A maior parte do seu tempo ela passa trabalhando, em troca de um salário que é o suficiente para ela morar em um minúsculo apartamento de um quarto e ter pequenos momentos de lazer, como ir no karaoke ou sair para beber com os amigos. E todos ao seu redor estão presos a mesma rotina, e os poucos que tentam fugir desse destino são vistos como inconsequentes e irresponsáveis, como é o caso da sua amiga Puko que não possui emprego fixo e tá sempre se mudando.
Retsoku vê o seu trabalho e a sua rotina como o motivo por se sentir infeliz, então ela começa a pensar em formas de se libertar da atual vida, chegando a cogitar em arrumar um marido e ser dona de casa. Mas no final ela percebe que não existe um modelo de vida perfeito, e que os problemas e a insatisfação sempre irão existir, o que muda é a forma como cada um lida com os seus problemas. Como ela mesmo diz: “Eu vou contar até dez e voltar a ser uma boa funcionária”, “Eu vou contar até dez e voltar a ser feliz”.
Na segunda temporada os problemas de Retsoku continuam e novos personagens surgem na trama, e com eles outras visões e reflexões a respeito da vida em sociedade e da felicidade. Mas dessa vez a rotina e monotonia não serão o foco, já que Retsoku começa a namorar Tadano, um jovem empresário milionário que é o desenvolvedor de uma inteligência artificial muito famosa no mercado.
Esse relacionamento traz uma súbita fama para Retsoku e muda completamente o seu cotidiano, mas apesar deles se darem muito bem, o namoro não vinga, pois o estilo de vida e conceito moral de Tadano não combina com Retsoku.
Por ter ficado muito rico ainda jovem (ou talvez tenha sido a vida inteira), Tadano não consegue dar valor a costumes e hábitos que são importantes para a sociedade, como trabalho e casamento, além de muitas vezes ele mostrar ter pensamentos idealistas e ingênuos que não condizem com a realidade do sistema capitalista. Como quando ele diz que sonha com um futuro onde as máquinas irão ocupar todas as vagas de empregos e os seres humanos não precisam mais trabalhar e poderão se dedicar às suas famílias e amigos, sendo que sabemos que não é isso que acontece quando um trabalhador é substituído.
Na terceira temporada, abalada com o fim do relacionamento, Retsoku começa a jogar um videogame VR onde ela tem um namorado virtual, fazendo-a gastar todo o seu tempo livre e dinheiro com o novo passatempo. A série mostra como jogos, e outro produtos, se aproveitam da nossa carência e insatisfação para nos fazermos consumir cada vez mais, e apesar do curto período de prazer e satisfação, depois vem o sentimento de culpa junto com os problemas que ainda continuam existindo, fazendo a infelicidade crescer mais e todo ciclo se repetir.
Junto com o novo vício, Retsoku acaba tendo outros gastos inesperados, e para pagar suas dívidas ela arruma um segundo emprego como contadora, só que de um grupo de idols underground. Após descobrirem o seu talento para o death metal, ela entra para o grupo, que acaba ganhando uma fama repentina e se apresentando em um grande festival de música.
Nesse momento deve-se imaginar que enfim a nossa heroína conseguiu a felicidade que tanto procurava, porém Retsoku se sente mais perdida do que antes e acaba saindo da banda e voltando pro seu antigo trabalho.
Na quarta temporada, Retsoku mostra estar caminhando para achar o equilíbrio na sua vida, apesar de ainda ser contadora na mesma empresa, ela já começa a desenvolver uma melhor relação com os colegas de trabalho e abre um canal no youtube onde mostra as suas habilidades no death metal, ganhando assim vários seguidores. Porém essa temporada, diferente das outras, foca menos na nossa protagonista e desenvolve melhor os personagens secundários, principalmente o Porcão Ton e Haida: um colega de trabalho que desde o primeiro episódio é apaixonado por Retosoku, mas nunca foi correspondido.
Essa temporada foca em mostrar como as empresas muitas vezes desumanizam os seus funcionários e os tratam apenas como uma mão-de-obra que deve estar sempre cumprindo metas, ignorando as suas particularidades e vidas pessoais, além de falar sobre o etarismo no mercado de trabalho.
Na quinta e última temporada, que é a mais politizada de todas, a crítica ao sistema vigente é ainda mais forte e certeira. No final da temporada anterior, após atingir um cargo alto na empresa e deixar o poder subir pela cabeça e ser manipulado pelo novo chefe, Haida pediu demissão antes que as suas fraudes fossem descobertas, e assim iniciou a nova temporada desempregado e viciado em um jogo online. Mas ao contrário de Retsoku, ele não consegue perceber que está fora de controle e acaba gastando todas as suas economias e é expulso do apartamento que morava.
Haida está namorando Retsoku, mas fica com vergonha de pedir ajuda e acaba encontrando refúgio em um cybercafé, se tornando o que no Japão é conhecido como cyber-homeless: que são pessoas que não possuem dinheiro suficiente para morar em um apartamento e alugam diárias de salas de cybercafé, que são mais barato que hotéis, e possuem cozinha, banheiros e lavanderia compartilhadas.
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Nesse café, Haida conhece Shikabane, uma jovem de apenas 19 anos que mora sozinha em uma sala, vivendo de “bicos” que arruma na internet, passando o dia todo na frente da tela de um computador sem expectativa nenhuma de mudança de vida. Mesmo sendo muito jovem, Shikabane já desistiu de lutar contra o sistema e a procura da felicidade, afinal no “mundo real” ela só seria mais bem vista pela sociedade e teria um pouco mais de conforto, já que dedicaria maior parte da sua vida a um emprego tendo como lazer apenas o entretenimento barato que já possui. Como ela mesma fala para Haida: “liberdade para quê? Liberdade para trabalhar o tempo todo pra poder pagar aluguel? Pra matar o tempo com um jogo online no celular até desmaiar de sono? Liberdade pra poder assistir alguma série chata no dobro da velocidade em um serviço de streaming?”.
Ao descobrir a situação de Haida, seu pai e irmão mais novo tentam o intimidar para que não cometa nenhum escândalo, pois estão em período eleitoral e o irmão de Haida irá se candidatar à vaga do pai no congresso. Haida acaba brigando com o pai após ele fazer um discurso meritocrático, clássico de pessoas que ocupam o local de privilégio e exploração e são incapazes de sentir empatia pelo próximo.
Movido pelos sentimentos de desencanto e raiva, presentes desde a primeira temporada, Haida incentiva Retsoku a candidatar a uma cadeira do congresso nacional contra o seu irmão.
Visto inicialmente como um grande meme por várias pessoas, a campanha de Retsoku vai conquistando aos poucos o seu distrito, e ela recebe apoio de todos ao seu redor, o que lhe dá mais segurança para continuar seguindo em frente com a eleição. Apesar dela repetir a todo momento que a sua ideia atual de felicidade é levar uma vida tranquila e calma junto com Haida, novamente o destino a faz sair da sua zona de conforto, mas dessa vez não é pela busca apenas da sua felicidade, e sim de todos que já não tem mais força ou já desistiram de lutar contra o sistema.
No final, mesmo com toda a popularidade, Retsoku não vence já que muitas pessoas não podiam votar por não possuírem endereço fixo, porém o seu distrito bateu recorde de comparecimento na eleição e durante os discursos o irmão de Haida prometeu que iria criar uma lei que obrigasse os políticos se aposentarem aos 65 anos, gerando uma maior circulação de pessoas no congresso, mostrando que mesmo não ganhando a eleição, o esforço de Haida e Retsoku não foi em vão. Esforço esse que foi feito com o apoio de todos os personagens que apareceram na série ao longo das temporadas e que em algum momento compartilharam dos mesmos sentimentos da protagonista.
“Quando uma nova vida trazida para a escuridão bate no muro que chamamos de mundo, criando uma pequena faísca, essa pequena faísca é o que chamamos de fúria”.
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Primeiro carro voador pode chegar ao mercado
China acaba de testar com sucesso Hyperloop | Primeiro carro voador pode chegar ao mercado | TecNews – Realidade Impressionante Estas são as novidades das novas tecnologias que estarão neste episódio de hoje… A.I. Carr – 30 de outubro de 2022 00:00 TecNews Realidade Impressionante 01:15 Ikea faz viagens de 500km com caminhões que dirigem sozinhos 02:58 Ikea tem novo aplicativo com…
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#Carros#China acaba de testar com sucesso Hyperloop | Primeiro carro voador pode chegar ao mercado | TecNews#Cibernética#economia#Edson Jesus30 de outubro de 2022Publicado emÉtica#EMPREGOS#energia#ervas daninhas#EvoluçãoTags:realidadeimpressionantetecnologíascarrovoador#fusão nuclear#Ikea#LIDAR#novas tecnologias#novo aplicativo com inteligência artificial#peixe robô comedor de plástico#robô agrícola#sistema de trem do tipo Hyperloop
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Licorice pizza
Aos vinte e cinco anos, Alana não sabe muito bem o que quer da vida. Já Gary Valentine, de quinze, tem certeza do que deseja: ser um grande ator e ter Alana como esposa.
Depois de Aftersun, abortei a “missão Oscar 2023” e só queria um filme leve ou algum filme do Paul Thomas Anderson para baixar um pouco a minha dívida. Com Licorice pizza, uni o útil ao agradável, e o filme concorreu a grandes prêmios do Oscar no ano passado: melhor filme, direção e roteiro original.
Califórnia, anos 70, muito sol e jovens aspirantes a artistas. É nesse cenário e contexto que Gary, interpretado por Cooper Hoffman, perdidamente se apaixona por Alana (Alana Haim), fotógrafa do anuário da escola em que estuda. E é ela quem impõe o distanciamento claro da idade. Alana passa o filme inteiro dizendo: “eu sou uma mulher adulta, você é de menor”. O cartaz do filme é autoexplicativo: Alana tem Gary na palma da mão, comendo em sua mão.
O grande amor da minha vida foi um rapaz quatro anos mais novo. A pouca diferença parecia imensa porque o choque de gerações era uma coisa que eu sentia muito. Mais de uma vez ele disse que devia ser legal a sensação de ir numa loja de discos ou numa locadora. Nunca me senti tão velha, a pessoa que viveu os últimos respiros de um mundo analógico e ainda se bate, de vez em quando, nessa transição para o digital. Hoje, inconformada com a inteligência artificial ameaçando nossos empregos, nossa forma de fazer arte e, muito em breve, nos substituindo em praticamente tudo -, pensar em diferença de idade é o menor dos meus problemas.
Mas entendo Alana. E entendo que, fingindo ignorar as lisonjas de Gary, ela cada vez mais se apegue a ele, nem consegue ficar longe. Alana vive com Gary para cima e para baixo. E quem os acompanha? A turma de Gary, composta por seu irmão mais novo e seus amigos. E lá está Alana, se deixando levar pelas ideias mirabolantes de Gary: seja como atriz ou sócia do amigo na venda de colchões d’água.
Mas quando Gary se envolve com uma garota de sua idade, Alana só falta morrer de ciúmes. E também como vingança, ela cai nos braços de homens mais velhos, como por exemplo William Holden, um dos atores campeões de bilheteria na década de 50, aqui vivido por Sean Penn - um personagem maravilhoso que só fala sobre o próprio passado no que parece um roteiro tão improvisado quanto incompreensível. Tom Waits e até o pai de Leonardo DiCaprio também estão em Licorice pizza - mas não interpretam a si mesmos.
Embora Licorice pizza seja linear, além da história de amor cheia de desvios e muita comicidade, o filme não tem o propósito de apresentar uma grande narrativa principal em torno do casal protagonista. São crônicas sobre um amor, enquanto esse amor não se estabelece. São os desencontros provocados por eles mesmos e o quanto podem se machucar, quase como se fosse uma competição. Ninguém vence, competir cansa. Bandeira branca, amor.
Mesmo assim, essa aparente falta de foco traz cenas memoráveis, é o tipo de filme que vamos comentar por muitos anos por causa de determinadas cenas - como quando Alana dirige em marcha-ré um caminhão cheio de adolescentes e colchões d’água, após ter destruído a casa de Jon Peters (Bradley Cooper) e abandoná-lo no posto de gasolina, no meio da crise de petróleo daquela época. E talvez nem seja essa a sequência mais interessante - o melhor está no final, também.
Alana Haim faz a sua personagem com extrema naturalidade. Pelo que entendi, ela não era atriz. Tem uma banda com suas irmãs e, veja só: pai, mãe e irmãs de Alana estão no filme, interpretando exatamente o pai, a mãe e as irm��s de Alana. A banda Haim teve videoclipes dirigidos por Paul Thomas Anderson. E Licorice pizza tem sabor de filme feito para Alana, de tão bem que ela se encaixa.
Cooper Hoffman é a cara do pai, Philip Seymour Hoffman, e não deixa a desejar em termos de talento - que não é algo hereditário, mas nesse caso, parece.
Licorice pizza tá longe de ser, graças a Deus, uma comédia-romântica boba, nível Nicholas Sparks. Não é avassalador, não tem paixões tórridas, ninguém vai morrer e nem quer se matar. A falta de ação é a grande qualidade desse filme, com seu vibrante-saturado, cortes de cabelo esquisitos e gente suada se agarrando depois de tanto lutar contra o que é óbvio entre eles.
#blog#Cinema#paul thomas anderson#licorice pizza#alana haim#cooper hoffman#bradley cooper#philip seymour hoffman#haim#Sean Penn#george dicaprio#anos 70#1970's
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Mudanças no mundo digital pós-pandemia: Desafios e oportunidades
A pandemia de COVID-19 transformou a forma como as pessoas se relacionam com a tecnologia. Com o aumento do trabalho remoto, das compras online e da comunicação virtual, o mundo digital passou por uma aceleração em sua evolução. Essa mudança traz consigo benefícios, como o aumento do uso de inteligência artificial e análise de dados para solucionar problemas, mas também desafios, como a preocupação com a segurança cibernética e a falta de interação social.
Uma das principais mudanças é a adoção da inteligência artificial e análise de dados em diversas áreas. Essa tecnologia tem sido usada para criar soluções mais eficazes e eficientes em áreas como saúde, educação e comércio eletrônico. No entanto, o aumento do uso da tecnologia também levanta preocupações com a possibilidade de vazamento de dados.
Outra mudança é a automação e programação, que estão transformando a forma como as pessoas trabalham. Com a automatização de tarefas, há uma redução no número de empregos manuais, o que pode criar desafios sociais e econômicos. Além de gerar problemas relacionados à redução do contato social.
Em conclusão, a pandemia acelerou a evolução do mundo digital, trazendo desafios e oportunidades. É importante lembrar da necessidade de equilibrar a tecnologia com a interação social e manter a segurança cibernética e privacidade dos dados como prioridades. As empresas e as pessoas precisam estar preparadas para lidar com a automação e a mudança no mercado de trabalho, a fim de garantir o bem-estar das comunidades.
GRUPO G4: Aline, Ananda, Fernanda, Giulia, Leticia
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Usuário @azuremist postou, em 7 de Dezembro:
Ei, vocês se lembram de quando a Tencent declarou que estavam desenvolvendo uma Inteligência Artificial de Identificação de Rostos para reconhecer pessoas em protestos, e aí, subitamente, eles criaram um gerador de arte IA que transforma suas selfies em Anime?
Ou de quando alguém descobriu que câmeras de reconhecimento facial não conseguiam ver através de maquiagem Juggalo, e aí o Facebook fez uma brincadeira de "Veja como você seria usando maquiagem Juggalo", e aí, do nada, as câmeras conseguiam ver através da maquiagem?
Se lembram de como, no Twitter(atual X), Elon iniciou um protesto contra artistas que pedem por créditos quando sua arte é repostada, e aí, de repente, ele cria um dos primeiros grandes programas de arte IA?
Vocês se lembram de como a Inteligência Artificial destruiu o campo da translação, apesar da inferioridade das traduções, porque pessoas não ligavam para a qualidade? Elas só queriam que fosse feito de graça?
Vocês sabem como companhias veem um monte de dinheiro indo em uma Nova Tecnologia (como, por exemplo, aplicativos de arte IA) e tentam pular em cima para implementar a Nova Tecnologia em sua própria? Por exemplo, como quando parecia que toda grande companhia e celebridade tinha um NFT a vender?
Só um pensamento.
@glittergluekintsugi reblogou:
Aviso de conteúdo: Linguagem Inapropriada
Como sendo um artista E um tradutor profissional, CARA. Essa dói. É muito triste ver o trabalho duro de artistas que investiram anos, décadas, polindo suas habilidades, para as ver serem derramadas no equivalente IA de uma máquina de fazer salsicha.
E como um tradutor...
Bem, vamos só dizer que é EXTREMAMENTE divertido escolher uma carreira em translação porque seus sonhos de se tornar um artista foram esmagados por seus pais em toda sua vida, então, em vez de perseguir sua paixão, você paga e passa por cinco anos de faculdade e se torna um tradutor profissional porque "nós sempre iremos precisar de coisas traduzidas" e "você nunca irá ficar sem trabalho". E mais, arte "não é um emprego de verdade" e "não vai pagar as contas", e "não seria mais esperto ter algo mais confiável para se apoiar".
E aí quando você tem seu primeiro gosto da real experiência de trabalho em tradução(como um freelancer, já que a maioria das agências preferem assim para não se preocuparem com coisas como plano de saúde ou qualquer tipo de benefício, que conveniente), você percebe que a indústria inteira é um concurso de mijada entre companhias para ver quem pode pagar as taxas mais miseráveis aos freelancers enquanto demanda os maiores padrões de qualidade dentro dos prazos mais apertados.
E eles conseguem se safar com isso, porque ninguém quer passar fome, e sempre haverá um tradutor desesperado o suficiente para aceitar meros 11 centavos de real por palavra, porque é melhor do que não ter trabalho e ser despejado por atrasar o aluguel pelo terceiro mês seguido. Essa sendo a nova realidade da sua "carreira de apoio" que você escolheu porque não sabia de nada melhor. Mas esperem! Porque fica melhor!
Eventualmente, (mais ou menos agora) a tradução automática se torna tão "boa" (NUNCA será boa, leia como: Boa o suficiente para ferrar com tradutores) que a demanda diminui para um grupo já explorado, resultando em menos pedidos de tradução, os quais pagam mal, mas ainda melhor do que taxas de edição, mas em vez disso, a maioria dos projetos recebidos tratam-se de pós-edição de tradução por máquina.
Isto é, sua tarefa sendo corrigir a desastrosa tradução já realizada pela máquina, para que a agência que teve a enorme gentileza de te empregar na forma de prestação de serviço(para cortar custos) possa cortar AINDA MAIS custos ao pular a parte de "contratar um tradutor para traduzir" e só te pagar por taxas de edição(ou até uma taxa fixa! Sem se importar com a complexidade do tópico em questão ou a péssima qualidade da tradução pré-feita!) para um trabalho que pode acabar sendo mais difícil e complicado do que traduzir o conteúdo por si só em primeiro lugar!
E ali está você, olhando em desamparo para artistas freelancers igual o Lula Molusco assistindo o Bob Esponja e o Patrick correndo lá fora pela janela, tendo mais sucesso financeiro que muitos excelentes tradutores.
E você, que esteve desenhando e pintando e aprendendo teoria da arte pelos lados esse tempo todo, pensa "talvez eu deva arriscar oferecer comissões, e ver se consigo algo como artista, já que é a minha paixão" e aí, BAM!
DALL-E 2 acontece. Midjourney é lançado. Stable Diffusion aparece.
"Arte" por Inteligência Artificial se tornou essa terra sem lei onde não existem consequências por apropriar e mutilar a arte de milhares de profissionais como o maior monstro de Frankenstein do mundo.
E aí tem Cryptobros falando sobre como "é a mesma coisa que humanos tirando inspiração dos mestres que admiram" e "os resultados tem tanta alma quanto qualquer outra peça feita por uma pessoa" (sendo tudo MENTIRA).
Muitos indivíduos e companhias começando a utilizar geradores de arte IA para trabalhos os quais normalmente um artista seria comissionado.
Imagine ser um artista popular e habilidoso, vendo suas comissões reduzirem em favor de trabalhos borrados, irracionais e de péssima qualidade, os quais faltam paixão ou intenção, mas são gerados para PARECER que foi VOCÊ que os desenhou. Porque todos os seus trabalhos anteriores foram roubados e entregues de comida para esse monstro crescente de remendos, ganância e especulação(porque, não vamos esquecer, que os maiores apoiadores disso são pessoas que nunca olharam para um trabalho artístico sem ouvir "ka-ching" em seus miseráveis, patéticos e enrugados cérebros minúsculos.)
E então, você só fica ali, sentado, apaticamente, observando a terrível maneira pela qual tudo está se desenvolvendo e pensando "okay, e agora?"
Em suma: FODAM-SE as Inteligências Artificiais. FODA-SE a Automação de Trabalhos que claramente NÃO podem ser confiados a uma máquina para ter resultados de qualidade. FODA-SE a ganância corporativa e o capitalismo tardio. FODA-SE a exploração de áreas sem proteção legal em busca de lucro. FODA-SE toda essa merda. FODA-SE o corte de custos para encher os bolsos do chefe e a exploração de trabalhadores em toda droga de oportunidade encontrada.
E mais uma coisa. NÃO existem "artistas" de IA, e tradutores apenas trabalham com texto escrito/falado depois do fato(filmes, por exemplo). Se você se refere a "traduzir" o que uma pessoa está dizendo em tempo real, você está "interpretando". Tradutores e intérpretes não são a mesma coisa.
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Posts originais em texto dos usuário azuremist e glittergluekintsugi, traduzidos ao Português apenas por diversão. :D
Hey, do y’all remember how Tencent said they were developing faceID AI to identify people in riots, and then they suddenly created an AI art generator to turn your selfies into anime?
Do y’all remember that time that someone discovered facial recognition cameras couldn't see through Juggalo makeup, then Facebook had a fun “see what you'd look like with Juggalo makeup” thing, and then facial recognition cameras could suddenly see through Juggalo makeup?
Do y’all remember how, on Twitter, Elon started a tirade against artists who ask for credit when their art is reposted, and he suddenly he created one of the first big art AI programs?
Do y’all remember how AI destroyed the field of translation, despite the inferiority of the machine translations, because people didn’t care about the quality of the translations? They just wanted it done for free?
Do y’all know how companies will see a lot of money going into a New Tech Thing (like, say, AI art apps) and will jump to try and implement that New Tech Thing into their tech? For example, how it felt like every big company and celebrity had an NFT to sell?
Just wondering.
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