#Rhys Pessoa
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furasims · 1 year ago
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~ Rhys came to visit!
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feelingcomplet · 2 years ago
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- Ouvi o que você disse a ele - revelou Rhys. - Que achava que seria fácil se apaixonar por ele. E foi sincera. Fiquei com ciúmes... disso. Porque não sou... esse tipo de pessoa. Para ninguém.
( ACOTAR )
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poemaseletras · 1 year ago
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rhyscolmain · 22 days ago
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𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 . 𓂅 você!
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Era fácil para as pessoas usarem o anonimato do drink de Valinor para deixar suas mais profundas fantasias aflorarem. Rhys olhava curioso para o salão do baile, sem reconhecer nenhuma das pessoas ali presentes, um sorriso sutil despontando nos lábios enquanto observava casais saindo escondido, conversas fiadas e muita bebedeira. Estava pronto para deixar que o álcool surtisse efeito em si quando reparou num pequeno pedaço de pergaminho caído no caminho, curioso abaixou-se para apanhá-lo e encontrou nele um recado: encontre-me no lado leste do salão, no canto mais escuro da varanda. Ora, ora se não era um encontro as escondidas e que ele não deveria saber, infelizmente para o remetente da mensagem, Rhys era muito curioso e como a mensagem não tinha chegado ao destinatário - assim imaginava - ele podia passar-se pelo mesmo. Rumou até o local do encontro marcado, mas não encontrou ninguém, demorando-se em esperar pelo menos mais alguns minutos até que passos se aproximaram e fizeram um sorriso brotar nos lábios do rapaz. " achei que passaria a noite toda esperando. "
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siobhcn · 5 days ago
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acervo imperial com @rhyscolmain
— onde será que está.. — resmungou mais para si do que para qualquer outra pessoa presente no ambiente. sem querer, siobhan devolveu um dos volumes ao acervo de hexwood com suas anotações gravadas nele. agora, ali estava, buscando entre as inúmeras lombadas o dito livro com os dizeres que precisava, a pressão atras de seus olhos indicando a frustração. finalmente conseguiu encontra-lo, mas na mão de alguém, cuja percepção não era das mais favoráveis. — preciso desse livro — demandou simplesmente, sem qualquer intenção de prolongar a interação com rhys. mesmo que a figura da outra herdeira dos colmain a agradasse por completo, isso não se estendia ao homem a sua frente. siobhan era incapaz de contar em dedos a quantidade de vezes que não saiu da presença de rhys sem concluir que não o suportava, apenas pelo fato de ele existir. o que só se intensificou com a insígnia de um deus sobre os ombros. logo, nem mesmo o esforço para manter um semblante controlado foi o bastante para disfarçar o leve franzir de sobrancelhas ao vê-lo. — como você pode ver, eu não tenho o dia todo.
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dvrkbody · 21 days ago
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na biblioteca dos ossos com branwell rhys / @sickfreak
os dedos longos da bruxa passeavam pelas estantes da biblioteca. os olhos astutos vasculhavam os pergaminhos e livros em busca de algo que fosse de seu interesse. as decorações temáticas da biblioteca para aquela época do ano não importavam, ainda que muito do que fosse encontrar ali pudesse ser relacionado com o fatídico dia das bruxas. o conteúdo dos livros enchia seus olhos e era o único lugar em que gostaria de estar naquele dia. as ruas da cidade estavam abarrotadas de seres para todos os lados, e por mais que possuísse até que algumas atividades interessantes, lucelia gostaria de ter um único momento de paz. um lugar que pudesse enfiar-se no próprio casulo e consultar aquilo que mais lhe aprazia. gostava da oficina de maldições e amuletos, mas jamais conseguiria passar mais que algumas horas nas festividades. não havia muitas pessoas na biblioteca dos ossos, e pensava que era um excelente momento para aproveitar da própria companhia – em um ambiente silencioso. o único som presente era de seus passos, guiando-se em direção às mesas dispostas com alguns livros nos braços. pelo que havia notado, eram livros importantes sobre magia proibida, que não poderia ser dita normalmente em uma conversa entre duas pessoas, prezando pela discrição e torcendo para que não fosse notado por terceiros. não era comum que qualquer um fosse adepto a magia profana, mas era aquilo que compunha cada célula de lucelia. e ao folhear a primeira página e deparar-se com uma runa muito conhecida por ela, a bruxa escutou, ao longe, um movimento de desconforto que jamais passaria despercebido por ela. os olhos foram direcionados para branwell, que aparentava estar observando-a desde que colocara seus pés no local. “algo chamou sua atenção, branwell?” folheou mais uma das páginas, passando os olhos pelas instruções do ritual mencionado. “me parece que você está mais interessada em permanecer aqui, não é? temos algo em comum. por qual motivo não está nas festividades?”
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cacaufrrrk · 1 year ago
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Faziam algumas semanas que os meus olhos não encontravam com os seus e a sua tatuagem 666. Eu, talvez, já estivesse conformada a não cruza-los mais, mas eu ainda tinha esperanças que a qualquer momento, na mesma hora e no mesmo lugar, eu te veria de novo. E, para minha felicidade, nestes últimos dias meus olhos tem brilhado ao te ver. Pude sentir e perceber o quanto eles brilharam quando te vejo, e me peguei pensando; será que as outras pessoas vêem isso também rs, corei… O sorriso vem fácil ao te ver.
Não posso negar as borboletas no estômago, que você me causa. Hoje estive um pouquinho mais perto de você, e senti o teu cheiro, te vi mais de perto, e como queria que fosse mais perto ainda… notei o quanto é alto e não pude negar a comparação com o "Rhys", você é grande como ele, tatuado como ele, e minha imaginação voou bem longe te imaginando de asas. Que bobinha rs...
Ah, se você soubesse…
- Acervo, C.A
#tattoo666 #ogarotodatattoo666
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snoopsx · 2 years ago
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A Corte de Espinhos e etc.
É, eu li acotar. Mas eu tenho explicações, quem me conhece sabe!
Em minha defesa, foi um ultimato do universo. Um chamado final, e eu resolvi atender. E não foi terrível, na verdade, diferente de É Assim que Acaba, é um ótimo entretenimento.
Começando pelo Titulo Infinito 1, acabou com três estrelas. Única e exclusivamente graças a um ruivo metido, já que o Tamlin seria a definição de medíocre.
Ele não é muito bonito, interessante, sem grande personalidade... completamente desprovido de tudo.
A Feyre é o tipo de personagem que eu amo, mas que chegou a me irritar a ponto de eu querer largar o livro. Algumas vezes. De alguma forma, a personagem mais inteligente da saga faz umas burrices que honestamente não vi sentido nenhum, talvez fosse só a forma da história andar, mas mesmo assim, acho que existia formas melhores de fazer isso.
Um ponto importante: Rhys sendo o homem "mais lindo que eu já vi". Não importa para a historia, mas vale no meu coração. Menção honrosa, além de ser MUITO inteligente, e ele sabe de tudo isso. Canalha.
A parte alta desse livro foi definitivamente a Aramantha morta de forma completamente brutal. A única coisa certa que o tonhão fez.
Sobre o livro dois, muito menos a se falar. Muito melhor que o primeiro. Feyre largando o Tamlin, a Mor existindo, Cass e Az são simplesmente meus protegidos. Não vou falar sobre a Nestha, o post seria banido por discurso de ódio.
Acho que estou na metade do terceiro, e não pretendo continuar quando esse for finalizado. Já tive o bastante de feéricos para o ano todo, obrigada.
O desenvolvimento de todos ele é fraco, no mínimo. Muito trauma e pouco tratamento. Todos os personagens ficam claramente perturbados, mas tudo é completamente abatido, ignorado. Entendo que é com o contexto de uma guerra, mas acho que nada explica os personagens serem assim desde o primeiro livro, a Nestha principalmente, ela parece menos desenvolvida a cada pagina.
Enfim, vou tratar acotar como uma trilogia, uma bem mediana.
Realmente, não é nada péssimo, mas parece um "lance harry potter": a saga estaria melhor nas mãos de qualquer pessoa, mas não está. Não gosto de fazer comparativos, mas quando se trata do meio positivo (contexto, guerra, continuidade) a Holly Black fez muito bem.
Sei que dei uma sumida, não vou mentir, vai acontecer outra vez. Mas, você me vê de novo nos comentários sobre Flip Trick.
Beijocas, até mais! 🌼
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nesfant · 2 years ago
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se pudessem dar fcs pros líderes dos clãs, quem seria? acho que fica ótimo de imaginá-los assim!
Pior que definimos fcs pra eles desde o começo! Acredita? Não postamos pra não ocupar nenhum rostinho em potencial, mas vamos lá, começando pelas damas...
Carmilla Sevilla: gente, não tem outra pessoa se não a Catherine Zeta-Jones pra ser o rostinho da líder dos Lasombra, sério;
Antonio D’Avila: Que descanse em paz o querido mentor da Carmilla. Enquanto vivo, porém, era a cópia do Héctor Elizondo.
Vlad Tepes: Rhys Meyers, galera, apenas a cara dos Tzimisce;
Uberto Scaglione: Robert De Niro como chefe dos Giovanni e vocês já podem ir vendo como funcionam nossos neurônios;
Yessenia: Jyothi Krishna tem a vibe querida, mãezona supersticiosa da líder do Ravnos todinha;
Osahar Basara: Gente, juro, Miranda Priesly andou para que o líder dos Seguidores de Set pudesse correr, rodopiar, dar cambalhotas... E tudo isso arrasando com o rostinho do Billy Porter.
Wang Cheng: Apostou e adivinhou. A líder dos assamitas é igualzinha a Lucy Liu;
Robert Kross: Digam aí se o Henry Czerny não tem cara de líder de clã/seita/Ventrue?? Tá louco, só quem assiste ele sabe.
Edwige Courtet: A Emily Blunt com todo seu carisma e expressividade seria a nossa líder Toreador perfeita, muy bela;
Jack “Mad Dog” Romero: Jeffrey Dean Morgan já foi o paizão dos Winchester, tocou o terror em The Walking Dead e agora tá pra fazer história como o líder dos Brujah;
Dra. Olímpia Crowley: A mulher tem dois PHDs, certamente que é meio louca e absurdamente esperta. Diz se não dá pra imaginar a Sarah Paulson aqui;
Thomas Hutter: Esquisito, mas esquisito com orgulho e muitaaaa presença. Esse o líder dos Nosferatu, logo, ninguém melhor que o incrível Steve Buscemi pra ser ele;
Bertrand Zobrist: O maior bruxã- desculpa... O maior Tremere de todos não poderia não ser o Idris Elba. Classy, poderoso, pronto pra te empurrar do penhasco... Mas você agradeceria por isso!
Nesrin Avni: Determinada, protetora, primeiro diálogo depois... Protesto. A líder dos Gangrel até parece meiga com o rostinho de Evrim Doğan, mas irrita ela pra você vê! 
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youngfcs · 2 years ago
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Oi Cib, sou a pessoa que estava querendo um fc para ser meio que a vilã da minha história e tinha na Katherine McNamara, vi as opções que você me deu de fc e escolhi a Sadie Soverall para ser a minha vilã. Pode me indicar face claims para ser a família dela? No caso, a mãe, o pai e o irmão mais velho dela como já tinha explicado antes.
Olá, anon! Lembro de você sim <3 Claro que posso! Qualquer coisa, pode pedir mais opções (mas aí seria legal me dar mais informações físicas e de personalidade dos personagens <3)
Mãe:
Wayne Callies (37-45)
Keri Russell (39-47)
Olivia Colman (41-49)
Jennifer Love Hewitt (36-44)
Pai:
Josh Duhamel (42-50)
Mark Wahlberg (43-51)
Ryan Reynolds (38-46)
Gabriel Macht (42-51)
Irmão:
Harry Gilby (15-21)
Joe Keery (21-30)
Rhys Matthew Bond (17-24)
Timothée Chalamet (18-27)
(cib)
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furasims · 1 year ago
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thebelljaridol · 15 days ago
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"In a Sunny Day, Everything Can Happen" é a coisa mais semelhante à caixa de Pandora que qualquer artista da indústria musical contemporânea ou até passada poderia fazer. Não, esse não está nem perto de ser o melhor álbum de Plastique Condessa, considerando que temos os intocáveis Behind The Sun e Stories Of The Night, mas… o que ela fez em seu mais novo álbum não deixa de ser menos genial.
É óbvio que esse álbum não é para todo mundo, é necessário ter, ao mínimo, sensibilidade à ironia, já que é a ironia que faz esse álbum como um todo, ou seja, se você leva qualquer dessas faixas a sério, você já perdeu todo o entendimento que poderia conseguir através de cada capítulo desse projeto. Segundo, é necessário ter o mínimo de entendimento de geopolítica e dinâmicas de poder, você não vai entender piadas feitas com o tipo de humor mais feroz e sujo sobre mudanças climáticas, aquecimento global, imperialismo americano e controle de massas através da mídia social e da tecnologia se você não estiver inteirado das atualidades e de teorias políticas, o que parece redundância a essa altura do jogo, já que Plastique é abertamente anticolonialista e anarquista, o que você espera dela?
Terceiro, é claro que você deve conhecer o caráter, a personalidade e o posicionamento da artista a fim de entender tudo o que ela quis dizer na obra, você só vai entender que os personagens que ela evoca aqui são irônicos se souber que ela é anarquista, de posicionamento de esquerda extrema, ou você vai cair na absurdamente equivocada ideia de que ela realmente acredita no controle de população disfarçado de progressismo e positivismo.
Dito isso, vamos às músicas. In A Sunny Day (…) não poderia ter faixa de introdução melhor que Cold War. A produção, toda a sonoridade, os samples de estrelinhas flutuando ao som de uma mixagem inspirada na estilística futurista, tudo isso exala extremo positivismo, e tudo isso acompanhado de versos como "And somehow we did become obsessed with the technology / Nothing's more powerful than the industry"? É o auge da pós-ironia, ISSO é cyberpunk de verdade, talvez a coisa mais cyberpunk que qualquer artista conseguiu fazer, a progressão tecnológica que os líderes mundiais adoram usar para justificar ou ao menos, agregar algum tipo de valor sombrio às guerras e à destruição de maneira essencialmente maquiavélica ao som de um hyperpop futurista e na mesma medida, experimental e de certa forma, intencionalmente genérico… essa faixa cria o tom do álbum, o mood, e é bem direta, talvez uma maneira que Plastique encontrou de tentar explicar às pessoas dotadas de nada além de senso comum o que ela realmente quis dizer… infelizmente, não deu certo, não por causa dela mas porque chegamos a um tempo em que ler e estudar voltaram a ser impopulares, as pessoas não têm entendimento o suficiente pra entender o que é a real arte camp e como ela se alinha à política de maneira forte, e é claro, Plastique Condessa é a rainha do punk camp, mesmo quando o punk não está presente em sua música. Infelizmente, as pessoas hoje em dia precisam de algo extremamente mastigado (e olha que In A Sunny Day (…) nem é tão difícil assim de entender) e tudo que demande mais de 2 segundos de raciocínio é descartado e desprezado por eles, mas o que dizer da geração Tik Tok?
Depois, temos Future Discotheque 2, que é ainda mais bem humorada logo no começo, quando o chamado inicial de Rhys Roux cita as pessoas como "NPCs", ressignificando uma gíria comumente usada por pessoas da comunidade incel e de extrema direita, o que é um golpe de mestre que provavelmente fez muitos deles acharem que Plastique estava ao lado deles, um pouco como fizeram as produções audiovisuais Clube da Luta, Psicopata Americano e Peaky Blinders. Sunny Day é ainda mais direta, citando todos os massacres que os EUA fizeram em diversos países do Oriente Médio, principalmente, mas também em outros países da Ásia e até a influência de seu autoritarismo em países americanos.
Perguntar "como um dia ensolarado mudou as vidas no Oriente Médio?" é talvez um dos pontos mais altos desse álbum, é cortante, é de partir o coração, e só por um momento ela deixa a ironia e o humor negro de lado para realmente tocar os sentimentos do ouvinte. Esse verso, essa música no geral, tem uma grande carga de lamentação, tristeza e principalmente raiva muito bem justificada. Hot Like Europe é provavelmente a produção melódica mais interessante do álbum, indo pra um lado mais inspirado pelo rock, até tendo uma pitada industrial, e também inspirado em grande parte pelo cyberpunk, tudo isso enquanto entrega um dos momentos de ironia mais refinados, falando sobre como a Europa está quente, usando da ambiguidade da palavra "hot" pra invocar o humor e a ironia aqui, além de ser uma forma interessante e descolada de abordar o aquecimento global, "quente como a Europa" seria algo absurdo há alguns anos, ninguém entenderia isso em momentos em que o aquecimento global não era uma preocupação tão urgente, ou seja, ninguém entenderia se você usasse a Europa como um parâmetro para altas temperaturas, já que a Europa já foi um parâmetro para climas extremamente frios. Essa foi uma sacada bem inteligente pra comentar sobre esse assunto específico, já que nos faz refletir sobre como as mudanças climáticas são mais impactantes do que nós pensamos em primeira instância, tipo, A EUROPA ESTÁ QUENTE! Esse é o nível de impactos ambientais a que chegamos! Realmente genial.
Sexy On Global Warming segue a mesma linha de Hot Like Europe e usa muito bem a personalidade das garotas do DREAM DOLLS, usando a personalidade delas pra integrar a melodia e a letra, que por sinal, são ÓTIMAS. A produção, em especial, brilha muito aqui, sendo uma fusão perfeita da sonoridade da Plastique Condessa do velho testamento com o grupo DREAM DOLLS. Infelizmente, a faixa é ofuscada de certa maneira, já que ela é semelhante a Hot Like Europe tematicamente, mas um pouco menos complexa. Bubblegum America é talvez a faixa mais superficial, mas debochar do estilo de vida desumano e antidemocrático dos EUA enquanto dá risada da falta de conhecimento geográfico deles nunca vai perder a graça, então, mesmo que essa faixa não ganhe pontos por motivos técnicos, é impossível não ganhar pontos por seu carisma e também por sua melodia e produção extremamente contagiantes. Crack Rock é o mais puro suco de cyberpunk e é algo muito pertinente falar sobre como a epidemia da dependência química é uma consequência direta da falha do capitalismo em dar uma vida digna para todos os seres humanos sob o sistema, mas ainda sim, essas pessoas são tratadas como párias e vilanizadas pela sociedade, como se o fracasso fosse pessoal e não social, coletivo. E finalmente, chegamos a Letter To Italy… não é possível descrever quão campy e quão engraçada é a atitude de Plastique de convidar Lucca Lordgan como a colaboração nessa faixa… foi uma jogada de mestre chamar a pessoa que é provavelmente o maior popstar da Itália para… isso mesmo, uma faixa de comparação entre a atualidade e a realidade do mundo na época da Segunda Guerra Mundial, sendo uma das maiores figuras da ascensão fascista durante este período histórico o italiano Benito Mussolini, fundador do Partido Nacional Fascista. Não consigo explicar porque isso é uma piada de péssimo tom e ao mesmo tempo, hilário, mas é preciso dizer que ela teve a chance de fazer a coisa mais engraçada possível E ELA FEZ.
Bem, a partir daí, o álbum sofre uma esfriada, talvez uma das poucas falhas é que Plastique não soube onde parar, não acho que era necessário mais uma música falando exclusivamente sobre o aquecimento global, já tivemos menções ao assunto anteriormente e é claro, temos as faixas Hot Like Europe e Sexy On Global Warming, que são melhores e mais que suficientes. E… 11 de Septiembre é uma grandessíssima incógnita, é muito bem humorado encerrar o álbum com uma música tradicional latina sobre um amor perdido na guerra que com certeza não soa como isso, mas sim como uma sátira do tipo mais cru aos Estados Unidos da America. Sim, a ideia é genial, ela é liricamente ótima, mas, eu sinto muito dizer que esse é provavelmente o pior que uma música de Plastique Condessa já soou. Sim, a sonoridade dessa música é algo horrível e sem salvação, mas dito disso, não consigo afirmar com certeza que ela não deveria estar presente no álbum, é um encerramento totalmente estranho e incoerente, mas é simplesmente muito engraçada, talvez pelos motivos errados, mas não significa que isso seja menos entretenimento. Ainda sim, é algo que com certeza qualquer ouvinte da artista, casual ou assíduo, vai pular imediatamente, ou até mesmo criar uma playlist com todas as faixas do álbum MENOS essa. Não que reggaeton seja um parâmetro comum de qualidade, mas essa música não é um reggaeton, é algo ainda pior, ainda mais brega, com todo o respeito à grande Plastique. Dando fim às ofensas proferidas à última faixa, vamos ao veredito: Não, In A Sunny Day (…) não é um dos melhores projetos de Plastique Condessa, mas é provavelmente integrante do top3 ou top5, ironicamente. Ao mesmo tempo em que ele é despido de qualquer seriedade, ele ainda sim tem uma complexidade e a sátira, o escárnio cru que ela evoca nesse álbum, é genial. A maioria das músicas soa como algo que qualquer pessoa adoraria escutar e dançar, e enquanto isso, ela está denunciando as coisas mais vis que acontecem no nosso planeta, e essa é uma dicotomia que poucos artistas conseguem manter de forma coesa, nem mesmo Plastique acertou 100%, mas ela acertou mais que o suficiente. É difícil não esperar mais dela, que já fez projetos impecáveis, mas ela não é responsável por nossas expectativas. É compreensível que muitas pessoas não tenham entendido e apreciado esse projeto, ele não é acessível, é necessário ter conhecimento específico e uma boa experiência de literatura e comédia, mas também não é responsabilidade do artista fazer algo mais digerível, nenhum artista tem a obrigação de simplificar a própria arte para o bem de pessoas leigas, se você quer realmente entrar no imaginário de Plastique, você deve se munir de conhecimento e encontrar ela lá. No mais, ótimo álbum Plastique, provavelmente não é o retorno que seus fãs da época hyperpop queriam mas é o retorno que o mundo precisava.
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intotheroaringverse · 1 month ago
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Clara Caulfield/Rhys Thorne, Formula 1 Alternate Universe, PWP - Porn With Plot, Sex Worker, Boyfriend/Girlfriend Situationship, Camgirl/Celebrity Relationship, Rough Sex, Angry Sex, Unprotected Sex, Sex Toys, Oral Sex, Clit Stimulation, Matting Press, Anal Sex, After Care, Minors DNI.
A vida era engraçada, Clara poderia dizer. Meses antes, ela não acreditava em muita coisa, especialmente em amor. Uma pessoa pode ter seu coração partido um número de vezes aceitável para chegar a essa conclusão e ela definitivamente tinha chegado a essa cota. Foi o que a levou a migrar para relações sem qualquer interesse econômico. Comercial, entretanto, lhe interessava e muito.
Convenhamos, ela era bonita o suficiente para ser modelo, mas aparentemente não tão bem conectada quanto achava para viver apenas disso. Abrir uma conta em um site para adultos e vender suas fotos lhe pareceu uma saída já que ela tinha o material de estúdio em um canto de seu próprio quarto, então só precisava de parceiros para aquilo acontecer. E quando os achou, seu nome começou a ser mencionado entre criadores de conteúdo adulto e logo mais tinha contatos o suficiente para levá-la a lugares que ela não conseguiria acreditar que iria frequentar um dia, como festas exclusivas.
— É só fazer uns testes médicos e então dar seu nome, vai compensar bastante o dinheiro depois — uma de suas amigas falou, antes que ela abaixasse o tom de voz, olhando muito séria para ela. — E quando eu falo em compensar, eles estão falando sério. É um contrato que se eu fosse você, não dispensaria.
— Tá, tudo bem… Mas que tipo de gente quer nossas performances numa festa?
Simplesmente a nata da Fórmula 1, reunida em uma festa nas vésperas da tarde de qualificação. Clara não sabia muito do esporte, mas sabia que naquela semana ocorreria o Grand Prix do Canadá, em sua cidade natal, e que era por isso que ela deveria saber que aquelas tais personalidades que haviam lhe obrigado a assinar um contrato de confidencialidade era toda a junta técnica de uma equipe grande e famosa. O terraço onde a festa ocorria parecia ter sua própria neblina, suas conhecidas se misturando aos convidados, os entretendo com conversas e charme, enquanto ela tentava raciocinar como fazer sua parte sem realmente se meter com ninguém que estivesse casado há mais de quinze anos e carregasse esse leve peso em sua consciência.
— Ahn, essa é a porta de emergência — ela explicou, sentada com as pernas cruzadas em um banco alto perto do bar. — Não acho que esteja procurando por ela e sim pela do banheiro… Quer que eu leve você até lá?
A ignorância poderia ser uma benção, mas também era a causa da vergonha quando o rapaz que ajudou tão educadamente a encontrar o banheiro masculino perguntou se ela sabia quem ele era. Depois de fazer uma ligeira careta, foi obrigada a balançar a cabeça lentamente.
— Honestamente, eu nem sabia que a Red Bull era uma equipe de Fórmula 1. Tipo… não é uma marca de energético?
Talvez fosse a sua sinceridade, ou talvez fosse porque passaram tempo demais se encarando para fingir que não estavam se sentindo atraídos um pelo outro, ou talvez fosse porque era destino, mas Rhys Thorne perguntou muito discretamente se ela gostaria de descer para o quarto dele e ela deu de ombros, dizendo que sim.
Esperou muitas coisas de um piloto da Fórmula 1, principalmente a parte em que ele seria a pessoa mais boçal que ela já teve o seu caminho cruzado. Mas boa parte da noite passaram bebendo gin e com ele reclamando dos problemas que ele, como um recém campeão da categoria, não deveria estar passando por esse tipo de problema que estava enfrentando naquela temporada. Clara ficava fascinada em como ele reclamava com paixão e fúria, mas toda vez que olhava com ela, era com uma gentileza ímpar. Depois de duas horas de conversa, ela tirou o copo da mão dele e o olhou de forma que devolveu o gesto gentil.
— Olha só, eu vou guardar isso aqui — anunciou, antes de abrir um sorrisinho, se colocando de joelhos em frente a ele, as mãos apoiadas nas coxas dele. — Você é uma gracinha e merece um pouco de distração, então vou chupar seu pau até que tenha esquecido seus engenheiros incompetentes.
A expectativa era dar a melhor chupada que aquele homem recebeu na vida e ele a dispensar em seguida, mas Clara foi surpreendida pelo puxão em seu cabelo, a forma decidida com que ele tomou seus lábios e a jogou na cama, fazendo-a gemer de imediato, só com a pegada dele. Foi paga para isso? Talvez. Mas ela achava que tinha roubado seus contratantes pela quantidade de orgasmos que Rhys lhe deu a fodendo de forma tão boa que ela tinha certeza que o andar inteiro a ouviu gemer o nome dele.
— Boa sorte na corrida — sussurrou para ele, pela manhã, antes de ir procurar forças e ir embora dali. Já estava na porta quando ele a chamou e perguntou se ela não ia dar o número dela para ele. — Você quer me ver de novo? Mesmo?
Mesmo. Ele queria mesmo. Rhys fazia questão da presença dela, na corrida no dia seguinte, no Grand Prix da Espanha que ocorreria em sequência. Ele queria que ela o acompanhasse em todos os cantos; tudo pago por ele, é claro, e ela sempre viajando na primeira classe, tendo tudo do melhor, como se fosse a Julia Roberts canadense e asiática. Só que ela não estava sendo paga, estava sendo convidada por ele. Sendo levada a encontros, a passeios, a viagens pelo mundo inteiro, tudo porque ele não queria que ela fosse embora. E Clara tinha que admitir que não queria ir também.
Porque depois de ter seu coração destroçado um milhão de vezes, Rhys Thorne havia cometido um verdadeiro milagre o fazendo bater de novo, toda vez que ele segurava em sua mão. E era por isso que não tinha jeito e para ela só havia um fim: aceitar o pedido de namoro do piloto e ser a sua fã número um no lounge da Red Bull Racing.
— Mais de dois segundos de pit stop, a quem interessa sabotar meu namorado??? — questionava, indignada, encarando a televisão e recebendo os piores olhares do mundo. Mas ela não ligava, não tinha nada no mundo que a assustasse de verdade e se ela tivesse que brigar, ela iria. — E por quê esse roda presa não faz nada? Vocês vão ter coragem de reassinar com o Sev pra temporada que vem com esse desempenho? Quando ele não acerta uma estratégia pra proteger a posição do Rhys?
Não era à toa que seu namorado vivia estressado, aquela equipe era mesmo um lixo e ele tinha toda a razão em estar furioso, como na primeira noite em que se falaram. Clara projetava um ligeiro beicinho, afagando o braço dele após a coletiva de imprensa depois de mais uma corrida desastrosa que estava o empurrando para o fim da tabela de pilotos.
— Vamos pra casa, vou fazer você se sentir melhor, babe — prometeu a ele, antes de se esticar e dar um beijo em seu rosto.
Ainda bem que ela sabia exatamente como.
Engasgando no pau de Rhys, ela sentia a saliva escorrendo por seu queixo, o rímel escorrendo pelas lágrimas que escorreram pelo seu rosto livremente. A forma como ele fodia a sua boca, as duas mãos segurando os cabelos dela e empurrando seu rosto em direção ao caralho rígido a faz entender que ela é o mais satisfatório meio de descontar toda a raiva e frustração que ele sente em perder o campeonato, uma corrida por vez. Ela sentia tanto, mas tanto por ele… mas uma parte de si esperava que ele chegasse no quarto que dividiam exatamente assim, sem pena alguma de sua garganta, apertando seu rosto contra a barriga dele, sentindo a cabeça do cacete encostando em sua garganta.
— Você é tão bom… você é tão gostoso — a sua voz saía rouca, os pensamentos nublados, encarando o namorado com olhos semicerrados. — Eu tô fazendo do jeito que você gosta?
Sugando aquele pau como se a vida dela dependesse isso enquanto quicava em um consolo fixado no chão, a buceta molhada causando o som úmido a casa vez que rebolava nele. Seu namorado precisava esvaziar a cabeça, e que melhor forma do que dar um show imundo onde ele seria o beneficiado? O bom de ter repertório é que poderia incentivar qualquer ideia e ela iria parecer algo inovador. E Rhys merecia tudo.
— A sua vagabunda tá fazendo tudo o que você quer? — perguntou, os dedos subindo e descendo pelo pau dele, o rosto cada vez mais perto das bolas dele. — Tô sendo a sua putinha favorita e obediente como você merece?
Antes que ele respondesse, entretanto, Clara já estava com a bola dele em sua boca, sugando e gemendo arrastado, os quadris rebolando no pau de borracha. O olhar, porém, não se afastava do rosto dele e era satisfatório o ver soltando o ar com força, se concentrando para não vazar na boca dela ainda.
As mãos de Clara estavam nas coxas dele, arranhando sutilmente enquanto Rhys a chamava por palavras sujas e perguntava a ela se a putinha queria mais. E claro que ela queria, a língua para fora, implorando para engasgar de novo no cacete dele, que Thorne batia no seu rosto em provocação.
— Eu quero você em cada um dos meus buracos, babe — pediu, sorrindo com luxúria. — Eu quero te sentir grande e grosso me alargando como nunca.
A adrenalina de sentir aquela mão enorme agarrando seus cabelos e fodendo seu rosto com força, até o pré gozo se espalhar por sua língua, não tinha nada igual. Rhys a dominava de forma objetiva, bastava o primeiro incentivo e ela era dele da forma mais crua e visceral possível. Ela soltou um gemido agudo quando ele a trouxe para o colo dele, a boca dele faminta pela dela e um par de mãos agarrando sua bunda. Podia sentir o coração disparado no peito quando os braços envolveram o pescoço dele e sussurrou para ele:
— Como você quer me comer agora?
Os olhos dele brilhavam quando a colocou deitada sobre a cama, se enfiando entre as pernas dela, removendo as próprias peças de roupa com urgência antes de deslizar os dedos por sua ereção. Clara respirava fundo, o peito subindo e descendo mantendo o contato visual com Rhys, que estava na mesma sintonia que ela, a observando com tanta atenção, como se não quisesse perder o momento em que ela iria revirar os olhos na primeira estocada.
Queria dizer que amava ele. Queria mesmo, naquele momento, completamente à mercê da vontade dele. Mas o que ela disse mesmo eram as palavras mais sujas de seu repertório.
— Fode a minha bucetinha, por favor! Eu preciso!
Rhys segurou suas pernas, as empurrando contra o próprio peito, e então, sem muito aviso, ele encaixou o pau na entrada dela, deslizando de uma única vez para dentro. Clara nem sabia que tinha gritado, só foi perceber quando o som se tornou um choramingo desesperado, enquanto ele entrava e saia de dentro dela com rapidez e fúria, a fazendo senti-lo por toda parte.
A coerência passava longe de sua mente à essa altura, apenas sabendo que estava pedindo por mais e gritando que ele era tão, mas tão grande, e tão, tão bom. Suas unhas se perderam na imensidão de suas costas, subindo e descendo onde pudessem se firmar, o som satisfatório dos gemidos de Rhys preenchendo seus ouvidos.
Todo o quarto era tomado pela atmosfera de necessidade e adoração e urgência. A cama batendo contra a parede, o som de pele contra pele, o choro agudo de Clara quando ele colocou seus tornozelos em seus ombros para ir ainda mais fundo, como se quisesse a empalar. E estava conseguindo, a propósito.
— Rhys… Rhys, babe… na minha… na minha mala…
As palavras saíam de qualquer jeito, sem realmente ter fôlego para completar a frase. Por sorte, ele entendeu, desacelerando os movimentos até parar, dando um tapa estalado em seu clitóris, com a promessa de que ele já voltava. Foi o tempo o suficiente para ela respirar fundo novamente, buscando em algum lugar de seu corpo por sua alma que estava prestes a ser expulsa a cada estocada. Ele voltou com o lubrificante em mãos, uma sobrancelha arqueada a encarando.
— Eu tenho certeza, se é o que você quer saber — afirmou, antes de deitar a cabeça para o lado, o admirando. — Eu quero muito sua porra dentro de mim, desse jeito.
Não era a primeira vez que eles faziam isso, mas havia um frio na barriga de Clara quando ele a beijava depois de encher os dedos de lubrificante, os dígitos deslizando pela sua entrada até circular ao redor da entrada do seu outro buraco. Sua cabeça imediatamente tombou para trás, ofegante, e ela podia sentir o sorriso de Rhys quando ele mordiscou seu ombro nesse momento. Deveria ser ilegal derreter alguém em um simples toque como ele fazia com ela.
Jamais poderia dizer que seu namorado não era cuidadoso. O modo como ele a preparava, a deixando relaxada e pronta para recebê-lo, a boca dele marcando casa canto de seu corpo antes de se fixar em seu clitóris enquanto dois dedos afundavam naquele buraco apertado, ele era mesmo o homem mais dedicado que já passou por sua vida.
— Eu amo isso. Eu… eu… Rhys!
Não precisavam mais de outros sinais para ele saber que ela estava implorando novamente por seu pau. Clara fechou os olhos e respirou fundo, sentindo cada centímetro a alargar e esticar, as unhas se afundando dessa vez nos lençóis da cama. Quando o encarou de novo, os olhos estavam úmidos mais uma vez.
— Você gosta, não é? Da forma como eu estrangulou o seu pau e- — a provocação ficou pela metade, uma vez que ele tinha lambuzado o pau o suficiente com o lubrificante e já segurava suas pernas ao redor de sua cintura, a estocando na mesma fúria de antes.
O corpo de Clara era lançado para cima a cada investida e ela buscava por mais, rebolando e empurrando o quadril de volta, necessitada de sentir ele por completo, a cada segundo. O som dos corpos se juntou ao estalar dos tapas em sua bunda e as palavras mais doces e obscenas que seu namorado dizia para ela. Ele era tão… tão…
— Babe… por favor… — O polegar dele encontrou imediatamente seu clitóris, em um movimento circular, a fazer ver estrelas.
A noção de tempo não existia, muito menos de espaço. Eram apenas eles dois, naquele transe inquebrável graças ao olhar fixo um no outro, assistindo e admirando cada arfar, cada suspiro, cada gemido. Clara podia sentir a atmosfera ao redor deles completamente elétrica enquanto os corpos dos dois se moviam de forma errática e desesperada, atrás do alívio crescente.
— Dentro, amor, eu quero dentro!
E foi dentro, com ele a segurando com força no lugar enquanto a perfurava com o cacete, o som primal de seus gemidos sufocados enquanto enchia seu cu de porra. Clara estava arfante e trêmula e faltava tão pouco, mas tão pouco. Abriu a boca para implorar por mais, mas ele tinha tudo sob controle, dois dedos afundando em sua buceta e o polegar girando em seu clitóris, a levando a loucura completa.
— Rhys! Eu vou… RHYS! — Tão logo era a vez dela se debater na cama, as pernas tremendo e os dedos dos pés se contorcendo, o corpo todo se enchendo de calafrios independente do quão suada ela estava naquele momento.
O corpo pesado do rapaz sobre o dela, o rosto dele na curvatura de seu pescoço como se não pudesse ficar longe dela mesmo depois de tudo aquilo que tinham vivido.
— Tô aqui, babe. Eu tô aqui pra você — falou em voz baixa, acariciando os cabelos molhados de suor do namorado.
Estaria ali para ele a qualquer momento, a qualquer dia, o quanto ele quisesse. Sabia que teria que falar com o pessoal das relações públicas da equipe, resguardando a imagem de Rhys para que seu passado recente não o fizesse ficar mal, sabia que estava entrando em um campo bem mais hostil que seu trabalho prévio. Mas seu coração havia se remendado olhando para aqueles olhos escuros, desde a primeira noite.
Enquanto ele a carregava para a banheira, a enchendo de elogios enquanto lavava seu cabelo, Clara tinha a certeza que acreditava, de novo, nessa coisa chamada amor.
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rhyscolmain · 22 days ago
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Abaixo encontra-se algumas conexões que eu gostaria de desenvolver com o RHYS. Se você gostar de alguma, é mais do que bem-vinde para ocupá-la. Porém, não se limite apenas a elas.
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AMIZADES
Não é exatamente uma surpresa que os dois sejam melhores amigos; afinal, quem os aguentaria por tanto tempo se não um igual? MUSE 1 e RHYS possuem muito em comum, os mesmos objetivos de grandeza e personalidades parecidas, o que os levou a uma amizade que é a dor de cabeça dos demais.
MUSE 2 é uma pessoa muito boa e acaba tratando RHYS exatamente como ele sempre desejou (com afeto). Isso desperta no rapaz uma grande necessidade de estar com MUSE 2.
RHYS e MUSE 3 acabaram ficando muito amigos durante as aulas e isso se estendeu para outros aspectos da vida de ambos.
INIMIZADES
Aparentemente, o ódio de RHYS por MUSE 4 é gratuito. Entretanto, trata-se apenas de um de seus amores não correspondidos que acabou se transformando em raiva.
MUSE 5 e RHYS se odeiam e tá tudo bem, nem fazem questão de esconder. se um esta no mesmo ambiente que o outro, é possível perceber, em algum momento, uma troca intensa de insultos e olhares mortais.
ROMÂNTICOS/SEXUAIS
Inicialmente RHYS nutria apenas uma quedinha, mas logo virou uma queda com fratura exposta por MUSE ¨6, e isso perdura por anos. Em alguns momentos tentou se afastar e mas as coisas não funcionaram como planejado.
RHYS sempre foi completamente apaixonado por MUSE 8 e isso nunca ficou sabido por ninguém, mas era somente reparar e percebia como o comportamento do rapaz mudava quando MUSE estava por perto. Com o passar do tempo RHYS jurou a si mesmo que tinha superado sua paixonite, mas basta rever MUSE e todo o sentimento retorna.
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dreamycritics · 1 month ago
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Plastique Condessa - In a Sunny Day, Everything Can Happen
A cantora Plastique Condessa lançou no dia 11 de Setembro de 2028 o seu sexto álbum de estúdio. O In a Sunny Day, Everything Can Happen, ou, como iremos apelidá-lo, In a Sunny Day, deixa em evidência que Plastique chegou em um momento da sua carreira que não precisa mais se provar. Após tantos discos aclamados pela crítica e bem sucedidos comercialmente, como o seu antecessor Stories Of The Night, a cantora ostenta um patamar na indústria onde qualquer coisa que fizer será vista como refinadamente conceitual e o suprassumo do experimentalismo. Apesar disso parecer verdade, não é.
O In a Sunny Day não é um álbum difícil de entender, na verdade ele é muito claro devido a ser extremamente objetivo. Tão objetivo e com uma linguagem tão direta que às vezes suas letras soam meramente estranhas, como diversos casos que serão citados ao longo da review. Basicamente, o álbum é de uma crítica social envelopada em trinta e cinco minutos de música eletrônica experimental com influências do europop e alguns gêneros de música latina; e o selo desse envelope é um reggaeton que funciona tão bem quanto uma faca cega para encerrar um projeto tão medonho. Plastique faz críticas ao aquecimento global, aos bombardeios no Oriente Médio, a homofobia, aos Estados Unidos da América, à forma em que a sociedade enxerga dependentes químicos, dentre outros. Quando você pega todos esses temas e os mistura em um único projeto, as chances de soar cansativo são altas, e realmente foi o que ocorreu.
O disco começa com Cold War que, como o próprio nome diz, fala sobre a Guerra Fria, um período que durou de 1947 a 1991. Como introdução, a faixa faz um excelente trabalho, visto que a sua sonoridade consegue condensar bem o que vamos ouvir em pelo menos 80% das músicas que sucedem a esta. Com influências claras do europop dos anos 2.000, adicionando uma grande quantidade de autotune e uma batida experimental, Plastique debate sobre a insegurança em relação ao que virá depois da Guerra Fria, visto que ela foi decorrência de uma série de eventos ruins (as duas primeiras Grandes Guerras). A cantora fala que vê fogo no céu como se fosse uma premonição, como se algo ruim estivesse por vir - e realmente está: a próxima música.
Future Discotheque 2, surpreendentemente, é a música mais complexa de se entender. A parceria com o DJ americano Rhys Roux fala sobre a artificialização do mundo e das pessoas, quase como se estivéssemos vivendo uma simulação computadorizada. Colocando esse cenário no contexto geral do álbum, é possível presumir que é uma música sobre controle de massas através de meios eletrônicos. A faixa termina com um diálogo entre os dois artistas em que Plastique diz que todo o mundo é plástico, alimentando essa ideia de simulação, como se nada do que vivêssemos fosse real, e sim criado para que acreditemos que seja a realidade. A produção dessa faixa é generosamente ruim, principalmente pela voz de Rhys parecer não se encaixar no instrumental de forma alguma, provocando um sentimento de estranheza que é quase constante.
A música que vem em seguida é Experimental Drugs, que traz uma sensação de falta de esperança em relação ao mundo, como se este já não tivesse salvação. O refrão é como se fosse um comercial para drogas experimentais, prometendo um futuro feliz, já que o mundo já está perdido. Plastique canta "sorria e volte ao trabalho", que é a realidade inescapável de uma maioria massiva das pessoas de todo o mundo. Apesar de ser uma crítica social, é extremamente problemática a maneira com que isso é abordado, como um incentivo ao uso desse tipo de substância que, posteriormente no disco, também é criticado.
Se o In a Sunny Day fosse um livro, nesse momento Plastique teria simplesmente rasgado cerca de cinquenta páginas do meio e pulado do capítulo 2 direto para o 18. Essa sensação ocorre com uma mudança brusca no tema, como se tivéssemos dormido no meio de um filme e quando acordamos já na metade ou próximo ao final, vemos uma cena totalmente diferente do que havíamos assistido no começo, e a confusão acaba sendo o que prevalece. Com uma clara referência ao atentado do dia 11 de Setembro às Torres Gêmeas, Plastique faz uma reflexão sobre como as coisas podem mudar drasticamente de uma hora para outra na quarta faixa de seu álbum, trazendo os bombardeios no Oriente Médio movidos pela corrida pelo petróleo como um exemplo disso. Chega a soar cômico que ambos assuntos tenham sido tratados em uma mesma faixa.
Com mais um salto significativo em relação aos assuntos abordados no disco, Hot Like Europe surge como uma crítica ao aquecimento global. Apesar da boa intenção de possível conscientização ambiental, é difícil de levar a canção a sério quando no meio da música temos o verso "This is so dinosaurs coded" quando se fala sobre o aquecimento global ser uma seleção natural. E se torna ainda mais difícil levar todo o álbum a sério quando lemos o título da próxima faixa: Sexy On Global Warming. Mas fica pior! É uma parceria com o grupo Dream Dolls. Nessa faixa, elas falam sobre o lento processo de morrer devido ao aquecimento global e ver o mundo sendo destruído.
Bubblegum America é uma música simples cujo único propósito é falar mal da nação americana exatamente do ponto de vista de um nativo do país, que é controlado politicamente e midiaticamente para ter uma falsa sensação de liberdade. A faixa ainda aproveita para zombar da má educação pública e dessa ignorância dos Estados Unidos. Apesar de ter uma letra bem simples, é uma das efetivas em relação ao seu objetivo. A produção novamente deixa a desejar por ser extremamente fraca e muito similar em certo nível às anteriores, não trazendo nada de novo.
Aproximando-se do final, a música Crack Rock aparece e podemos fazer uma ponte direta com Experimental Drugs. Aqui, Plastique fala do ponto de vista de um dependente químico que é visto como uma aberração pelos demais cidadãos de Nova York. A forma como ela incorpora a mente de uma pessoa nesse estado é uma interpretação tão fiel que é impossível não se sentir desconfortável enquanto se ouve o relato em meio a cacofônica produção que transmite uma sensação desesperadora de confusão psicológica.
Absolutamente do nada, a faixa Letter To Italy, uma parceria com o cantor italiano Lucca Lordgan, surge para criticar especificamente a homofobia na Itália, possivelmente vivenciada durante o período ditatorial que o país passou. Nesse momento, o único pensamento que passa em nossa mente é o desejo de que esse álbum termine logo. A música também muda bruscamente a sonoridade do disco e nos faz questionar o motivo de uma música cuja tradução do título é "Carta Para a Itália" ter sido escrita em inglês e espanhol e não ter nem um verso em italiano, principalmente quando essa é a descendência de um dos artistas que participou da canção.
A música Feels Like Hell resgata o europop clássico e teria tudo para ser um dos destaques sonoros do álbum, o que chega a ser um alívio após a produção maçante da faixa anterior e as repetições cansativas de todas as outras, mas ainda assim esta consegue ser uma das músicas mais esquecíveis de todo o projeto. Isso porque tanto no quesito sonoridade quanto em sua composição, não há nenhum elemento que seja realmente memorável, além de Plastique Condessa mencionando o submarino que implodiu com diversos bilionários em uma expedição para ver os destroços do Titanic. Mas nesse ponto, já é tão difícil de levar o projeto a sério que nada do que vier será uma surpresa.
O álbum termina com uma faixa bônus: 11 de Septiembre. A música escrita inteiramente em espanhol narra os sentimentos de uma viúva que perdeu seu marido, um guerrilheiro chileno, no golpe da Ditadura Militar Chilena de 11 de Setembro de 1973, contrariando a obviedade do nome da canção. A música entrega um reggaeton completamente fora do ritmo de qualquer outra faixa desse projeto, mais uma vez nos deixando cair na vala da estranheza.
Quando finalmente terminamos de ouvir esse CD, parece que os 35 minutos se passaram em uma hora. Este é um álbum exaustivo que está frequentemente mudando seu eu-lírico para fazer diversas críticas sociais. Na verdade, são tantos pontos de vistas que Plastique incorpora nesse álbum que é quase como se ela fosse o próprio Kevin do filme Fragmentado. A sonoridade barulhenta e por vezes confusa também é um outro fator que contribui para tornar a experiência do ouvinte maçante. É como se fosse um grande dedo do meio para tudo e todos, o que é bastante demarcado nas letras que falam sobre como o mundo já está perdido.
Apesar de tudo, o álbum ainda tem a audácia de nos fazer questionar se ele é ruim mesmo ou se apenas não o entendemos - mas esse questionamento só existe por ser um álbum da Plastique Condessa. Poxa, como ela poderia lançar esse tipo de atrocidade à música? Mas lançou, e talvez esta realmente tenha sido a intenção da artista o tempo todo. Para um projeto tão carregado em críticas sociais, não seria uma grande surpresa se ela tivesse o produzido propositalmente ruim em alguns aspectos para confirmar se as pessoas estavam atentas ao seu trabalho ou se apenas seguiriam aclamando-a por ela ser quem ela é, em um efeito manada que faz parte da simulação discutida em Future Discotheque 2. Ou talvez só tenhamos ficado tempo demais pensando sobre esse álbum e encontrando coisas que não existem. Pode ser que nunca entendamos totalmente a ideia por trás de In a Sunny Day, Everything Can Happen, mas é certo que não é possível dar uma nota que não seja amarela.
Nota: 52
by Teodor Ciobanu
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leitoracomcompanhia · 4 months ago
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"Ela morreu de facto quando eu era criança. Há sempre duas mortes, a verdadeira e aquela de que as pessoas se apercebem."
Jean Rhys, "Vasto Mar de Sargaços; fotografia de Julia Margaret Cameron.
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