#Revista Manchete
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Revista Manchete (1996)
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Vista Parcial do Centro do Recife, Vendo-se as Ruas Matias de Albuquerque o Edifício Sulacap, Parte da Avenida Dantas Barreto e Avenida Guararapes, ao Fundo a Ponte Duarte Coelho, a Avenida Conde da Boa Vista e o Bairro da Boa Vista - Recife Em 1962.
Photo Gervásio Batista.
#Centro do Recife#Recife PE#Recife City#Recife#Recife Antigamente#circa 1962#1960s#Avenida Guararapes#Sulacap#Ponte Duarte Coelho#Conde da Boa Vista#Boa Vista Recife#Efemérides#Fotografias#Fotografia Antiga#Old Photography#Old photo#Vintage#Vintage Photography#Revista Manchete#Antigamente#Pernambuco#Nordeste
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Volkswagen Apresenta as Cores de 1964 em Ilhabela
No ano de 1964, a revista ‘Manchete’ publicou uma matéria que revelou os novos lançamentos de cores da Volkswagen. Para isso, a cidade de Ilhabela foi escolhida como o local ideal para as fotos promocionais.
LEIA A REPORTAGEM AQUI
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revista manchete, 1962, ed. 544
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superspiderman
Spiderman!Mark Lee | Superman!Park Gunwook | You × Mark × Gunwook
notas: eu queria muito escrever isso, mas não ficou tão bom quanto 'tava na minha cabeça, ENTRETANTO leia pelo cenário não pela qualidade, porque o cenário é espetacular!! Quer dizer, não é todo dia que a gente lê uma loucura feito essa KKKK
🕸 w.c: 2k (desculpa, era pra ter ficado menor 🫣)
🐾 boa leitura, docinhos!!!
— Espera aí. Você tá me dizendo que o Homem-Aranha e o Super-Homem estavam literalmente discutindo pra verem quem iria ajudar uma velhinha a atravessar a rua? — Xiaojun questionou desacreditado e como uma imagem valia mais que mil palavras, você se afastou do computador da sua mesa para que ele pudesse visualizar a manchete da notícia e uma fotografia tirada de longe, porém fácil de indentificar devido aos trajes característicos dos heróis, Xiaojun moveu a cadeira giratória de rodinhas até a sua mesa, observando a fotografia em todos os seus detalhes — Isso não pode ser possível.
— Do que vocês 'tão falando? — Seok Matthew, do outro lado da divisória, perguntou esticando o pescoço para poder contemplar você e Xiaojun que respondeu com um “Vem ver por você mesmo”, fazendo com que o canadense praticamente se teletransportasse no meio de vocês dois — Que pena. Eles conseguiram a notícia primeiro que a gente.
Vocês trabalhavam numa das revistas digital e física mais vendidas do país, em que cada um dos três trabalhava em uma seção específica, você cuidava da seção esportiva, Matthew da de relacionamentos e Xiaojun da musical, sempre sugerindo cantores desconhecidos que com frequência apareciam nas suas playlists.
— Eu até entendo o Homem-Aranha e tudo mais, mas o Super-Homem? Ele não tá em um patamar mais elevado, não? — Ninguém sabia muito bem sobre a situação financeira dos heróis que apareciam e sumiam na velocidade da luz, então tanto você quanto Xiaojun deram de ombros quanto a curiosidade de Matthew que dificilmente morreria.
— Sei lá, mas eles não tinham outras missões urgentes pra completar? Tipo salvar um cachorrinho de um incêndio ou impedir um assalto no banco da moeda?
— Eu achei cômico — Você assentiu para os dois colegas de profissão enquanto terminava um café com muito chantilly e canela, vocês guiaram os olhares de forma simultânea até a porta do elevador que se abriu, revelando Mark e Gunwook, ambos vestidos formalmente ao passo que – Surpresa! – brigavam um com o outro, não de forma verbal, pelo menos não quando deixaram o elevador para dar de cara com os colegas de trabalho, Mark tropeçou devido a algum empurrão nada gentil de Gunwook, no entanto quem estava sorrindo era exatamente o Lee, obviamente provocando o Park que tinha as faces rosadas, provavelmente de raiva.
— Eles brigam que nem o Tom e o Jerry — Você se encostou na própria cadeira e fechou os olhos numa reação a afirmação de Xiaojun, realmente Mark e Gunwook mantinham uma relação de gato e rato, mas eles eram seus melhores amigos e você tinha que aguentar as personalidades de ambos entrando em conflito todo santo dia — Você deveria dar um jeito nisso. Dar uma lição neles, quem sabe?
Deus sabia o quanto você queria dar uma lição nos dois, entretanto você não se orgulhava com o sentimento. Vocês não se desgrudavam desde que alcançaram a maioridade e deixaram o orfanato misto em que viviam juntos e desde então faziam quase tudo em conjunto, moravam um do lado do outro em um apartamento de estrutura antiga que ainda possuía escada de incêndio do lado de fora, conseguiram estágio e foram efetivados no mesmo lugar e todos os seus projetos juntos eram sinônimo de sucesso. O único problema era que você se sentia atraída pelos dois e nunca soube muito bem como lidar com isso.
Começou a gostar de Gunwook no ensino médio, mas caiu na ilusão que isso passaria se você só ignorasse, e depois a mesma coisa aconteceu na faculdade com Mark, agora você tinha todo aquele tesão acumulado por dois garotos que você felizmente ou não, via todos os dias da sua existência.
Você realmente queria se esconder debaixo da sua mesa quando Matthew e Xiaojun retornaram aos seus lugares na menção de que o superior horrendo de vocês estava a caminho do escritório, no entanto Mark Lee apareceu de repente na sua mesa, ajoelhado ao lado da sua cadeira e utilizando seu ótimo reflexo para capturar um organizador de canetas que por pouco não foi para o chão com a sua surpresa.
— Tá afim de beber alguma coisa hoje? — Ele perguntou, no entanto você estava ocupada demais reparando no quão bem aquele coletinho abraçou seu tronco, exibindo uma cintura delgada que te deixou um tanto quanto zonza.
— Aham — Você assentiu meio sem jeito enquanto o Lee sorria contente mexendo na cordinha do crachá de identificação que continha uma foto sua antes dele deixar o cabelo crescer e tingi-lo de loiro, atingindo um nível de gostosura que deveria ser impossível de se atingir para qualquer ser humano normal, tá aí, talvez nem Mark nem Gunwook fossem seres humanos convencionais, eles estavam mais para seres de outro mundo.
— Eu 'tava mesmo afim de um makgeolli — Você pressionou as coxas quando Gunwook se ajoelhou do outro lado da cadeira, fazendo com que ambos ficassem muitos próximos das suas pernas desnudas devido a saia que escolhera vestir naquele dia — 'Cê que vai bancar, Markie?
Mark revirou os olhos sem nem mesmo disfarçar.
— Por que você é tão inconveniente?
— Por que você não para de mexer com o que não é seu e fica na sua? — De alguma forma a respiração de ambos – devido a estarem abaixados com medo de levarem um sermão do superior para voltarem para as suas mesas e começarem o trabalho – batia nas suas pernas e você estava quase surtando com toda aquela proximidade.
— Parem vocês dois. Isso é irritante — Você sussurrou para ambos e logo Mark e Gunwook estavam em pé novamente, encostados na sua mesa de trabalho que parecia pequena demais com aqueles dois encostados no móvel de forma relaxada.
— Mas você topa, né? Beber comigo hoje à noite — Mark começou a sentença.
— E comigo — Gunwook colocou fim a mesma. Obviamente eles se entreolharam com desdém, era assim desde o ensino médio, quando Mark de repente começou a ganhar certo nível de popularidade e naturalmente ele e Gunwook adentraram numa disputa aparentemente sem fim para ver quem era o melhor dos dois.
— Tá, tá! — Você expulsou os dois do seu ambiente de trabalho com alguns gestos de mão — Agora a gente precisa trabalhar, anda logo.
À noite, quando você finalmente conseguiu deixar o prédio da revista após uma discussão acalorada com uma tenista adorável por chamada de vídeo, você subiu a quantidade obscena de degraus que o prédio do seu apartamento possuía até o andar do seu apartamento e do apartamento de Mark e Gunwook, fisicamente e mentalmente exausta, mas feliz pelo dia que teve. Havia um sorriso bobo enfeitando seus lábios que se desmanchou rapidamente quando você avistou a porta da casa de Gunwook entreaberta, o que era muito estranho se tratando do fato dele ser extremamente cuidadoso com as suas coisas.
Você entrou devagarinho no ambiente, fechando a porta com cuidado e colocando seus sapatos num lugar reservado para calçados no cantinho da entrada.
A janela se abriu no exato momento que você ergueu os olhos para conferir com certo medo se não era um assaltante pronto para te surpreender da forma mais positiva possível, no entanto tudo que encontrou foi Mark Lee numa pose digna de um portifólio de poses de super-heróis que você tinha certeza de que existia, vestido com um traje muito parecido com o do Spiderman enquanto afastava uma mecha insistente loira que cobria seu campo de visão. Você arregalou os olhos e pôde ouvir seu coração martelar nos seus ouvidos quando o Lee fez contato visual e você teve certeza de que era ele. Definitivamente era ele.
— Eu... Isso tem uma explicação lógica, eu juro — Mark entrou na sala do apartamento de Gunwook e espalmou as mãos na altura do peitoral, tentando te transmitir alguma tranquilidade, no entanto Gunwook apareceu, parte da camisa social de antes desabotoada e o que parecia o uniforme do Superman por baixo das peças formais. Você espremeu os olhos, fechou os olhos, até tampou sua visão com a palma das mãos, mas quando se permitiu visualizar novamente aquele cômodo para encontrar os dois super-heróis parados estáticos no mesmo lugar, foi demais para você.
— Eu te disse que ela ia ficar maluca quando descobrisse — Você ouviu Mark sussurrar, esperando sua consciência voltar por completo para que você pudesse abrir os olhos e contemplá-los nas suas versões de super-heróis, de repente você começou a se questionar se Gunwook realmente utilizava óculos por uma miopia crônica ou se eles se tratavam apenas de um acessório disfarce.
— Quem mandou você aparecer com esse traje — Gunwook revidou.
— Você também tá no seu traje.
— Eu sempre tô no meu traje, idiota.
— Então não discute, hipócrita.
Mark te ofereceu um copo cheio de água quando você se sentou no sofá e você o bebeu em menos de um minuto, repousando-o na mesinha de centro enquanto os dois garotos te observavam sentados, Mark na sua esquerda e Gunwook na direita.
— Desde quando vocês são... super-heróis? — Você perguntou alternando o olhar entre os dois, ainda em estado lacônico.
— Desde sempre — Gunwook respondeu simplista.
— Desde o colégio — Mark respondeu ao mesmo tempo.
Você respirou fundo, procurando uma posição confortável no sofá enquanto digeria toda aquela informação disponibilizada para você em menos de meia hora.
— Então você não é míope? — Um sorriso cresceu nos lábios de Gunwook que aproximou o rosto do seu até você sentir as bochechas esquentarem.
— É com isso que você tá preocupada? — Você engoliu em seco quando ele abrigou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. Mark tossiu do seu lado, fazendo com que você conseguisse finalmente se desprender do olhar hipnotizante do Park.
— A questão é que eu queria te chamar pra uma coisa só nossa — Mark confessou e você teve a chance de observá-lo sem pressa dentro do traje do Homem-Aranha, ele capturou a sua mão e beijou o dorso suavemente, provocando arrepios por todo seu corpo descuidado — Mas o Gunwook aí tem complexo de estrelinha e acha que tudo é só dele.
— Porque você tá sempre querendo roubar algo que evidentemente é meu — Gunwook respondeu revirando os olhos e dando início a uma outra discussão acalorada entre os dois, como a da vez que foram flagrados numa faixa de pedestres disputando por uma senhorinha. Você suspirou no meio daquela tempestade, Mark tinha entrelaçado os dedos com os seus e você nem havia percebido até aquele momento, um sorriso tomou conta do seu rosto e finalmente uma ideia surgiu na sua cabeça, para fazê-los parar de brigar e também para acabar com a perturbação de ter que escolher se declarar para algum deles.
Com a mão vazia, você tocou no rosto de Gunwook, trazendo-o para perto e selando os lábios com os dele, que prendeu a respiração no mesmo instante, depois você se virou para o Lee que tinha uma expressão confusa no rosto, você o beijou da mesma forma, mantendo suas mãos unidas como antes.
— Eu posso ser a única coisa que vocês entram em consenso? — Você questionou num sussurro, Mark e Gunwook se olharam em silêncio e concordaram com um anuir de cabeça como se fossem duas crianças e estivessem afirmando que não iriam mais atormentar um ao outro — Vocês precisam aprender a dividir.
— E você vai ensinar isso pra gente? — Gunwook falou baixinho, deixando um beijinho no seu pescoço e te desmontando por inteira. Você balançou a cabeça duas vezes, dizendo sem a necessidade de palavras de que o faria sem pestanejar.
— Diz que vai ser a nossa professora — Mark sussurrou com a voz levemente rouca no seu ouvido, você tentou esconder o rosto envergonhado, mas o Lee segurou seu queixo levemente, te obrigando a vislumbrar as estrelas nos olhos dele — Diz que sim, vai.
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Vista do Parque d.Pedro II, na região central de São Paulo, em fotografia publicada na revista Manchete, em janeiro de 1971. Destaque para o enorme estacionamento de veículos, onde atualmente está o terminal de ônibus.
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𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐀 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐋𝐈𝐄 está procurando por algumas CONEXÕES. Cheque-as embaixo do read more!
as conexões sobre as selecionadas estão ( aqui ).
CHARLIE'S SWEET LIFE.
I. childhood friends.
Charlotte e @ são amigues de infância e passaram por poucas e boas juntes. As responsabilidades da princesa com a coroa pode recentemente ter afastado o laço que compartilhavam.
II. the band.
1. Princesa Charlotte foi manchete de várias revistas de fofoca na adolescência quando tentou começar uma banda de rock, que intitulou como Charlie's Demons. Os integrantes eram @ (guitarra), @ (baixo), @ (bateria) e PRÍNCIPE ANDRÉ (teclado - entrou obrigado pela irmã), enquanto ela ficou com os vocais. 2. Enquanto estava na banda, Charlotte fez algumas músicas originais e @ foi alvo de algumas letras não tão legais em uma delas. Até hoje essa música ronda pela internet como um lembrete da inimizade.
III. best friend.
1. @ é alguém que está lá para Charlotte sempre que ela precisa, e a conhece mais do que ninguém. Os dois são inseparáveis e a princesa confia 100% em @ o suficiente para se permitir ser vulnerável ao lado delu. 2. @ é ume amigue de farra para Charlotte. Quando ela está triste, elu leva a princesa para dar um role que nem sempre são vistos com bons olhos pelos aristocratas ao seu redor. Um diabinho em seu ombro.
IV. exes. (F)
1. @ foi o primeiro amor de verdade de Charlie. As duas tiveram um romance na adolescência, e nunca esqueceram uma da outra. 2. Charlotte conheceu @ em uma viagem (especificar onde de acordo com a personagem), e tiveram um romance de verão. Por mais alguns meses continuaram namorando à distância, usando jatinhos para visitar uma a outra, mas a falta de tempo logo esfriou o namoro. 3. @ foi a última namorada de Charlotte antes da Seleção começar ( especificar se foi algo muito recente e terminaram por causa da Seleção ou por conta de outros motivos ). 4. ( livre para headcanons ).
V. rumours. (F)
Existem rumores que Charlie e @ ficaram algumas vezes. Se é verdade, elas mantém segredo para o público por algum motivo. Se é mentira, elas sentem que deveriam ter realmente tentado...
VI. bad idea, right? (F)
A Seleção está acontecendo, então seria uma péssima ideia para Charlie se encantar logo por @, que não é uma das selecionadas, certo?
VIII. can't keep holding on to grudges.
Charlotte e @ eram amigues e tiveram uma briga feia. Hoje em dia, tentam se acertar pelo bem de sua reputação.
IX. idle worship.
@ é grande fã da princesa Charlotte e faz de tudo para arrumar um tempinho com ela.
THE ROYAL BUSINESS.
I. guard.
Desde o ataque que Charlotte sofreu, u guarda @ vem a ensinando alguns golpes de defesa pessoal.
II. chaperone. (F / +30)
Sua dama de companhia e uma figura que está em sua vida desde que Charlotte era mais nova.
III. allies.
Aliados de outros países. Com a Seleção, Charlotte vem jogando pelas regras quando se trata de fazer aliados. Como ela quer se livrar da Seleção, a princesa acha que
IV. rebels.
Rebeldes / Espiões que se aproximam de Charlotte com segundas intenções, seja para descobrir algum segredo ou uma fraqueza envolvendo a coroa. Ela não faz ideia que @'s não são seus amigos / aliados.
FAMILY.
I. brother.
PRÍNCIPE ANDRÉ é o irmão mais novo da princesa Charlotte. Os dois são inseparáveis desde pequenos e hoje em dia não é diferente. Charlotte sempre teve um senso de proteção envolvendo o rapaz e tenta o proteger da vida rígida da coroa e da vida perigosa de ser uma figura pública.
II. cousins.
1. a combinar. 2. a combinar.
III. -
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🇧🇷 "Depois de Elvis e The Beatles a nova sensação do pop: Michael Jackson" – Revista Manchete (fevereiro 4, 1984)
🇺🇸“After Elvis and The Beatles the new sensation of pop: Michael Jackson” - Manchete Magazine (February 4, 1984)
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HÉLÈNE CIXOUS & LYGIA CLARK
“Si el arte concreto prescinde del carácter expresivo que siempre ha sido la característica de un trabajo individual, entonces se supone que ya se encuentra esencialmente diferente de una obra de arte individual en sí misma. Por lo tanto, mi mirada es la necesidad de un trabajo de equipo en el que el artista concreto podrá crear con el arquitecto un ambiente en sí mismo expresivo“.
(Suplemento dominical de Jornal do Brasil, 21 de octubre de 1956).
_ Lygia Clark com Bicho Projeto para um Planeta. Sem data. MAM RJ. Foto Revista Manchete. Associação Cultural “O Mundo de Lygia Clark”, Rio de Janeiro.
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Cinema Novo
Reportagem da revista Manchete reuniu, em 1967, no Rio de Janeiro, um grande elenco de astros e estrelas que estavam em evidência no cinema brasileiro. O título anunciava: “Cinema Novo: quem são eles? De onde vieram e para onde vão”.
Quem são eles? A partir da esquerda, Tânia Scher, Arduíno Colassanti, Marieta Severo, Anecy Rocha, Joana Fomm, Luísa Maranhão, Leonardo Villar, Antonio Pitanga, Helena Ignez, Irene Stefânia, Jece Valadão, Márcia Rodrigues, Leila Diniz, Maria Gladys, Sonia Clara e Jofre Soares.
Veja também: Semióticas – Páginas de Realidade
https://semioticas1.blogspot.com/2011/08/paginas-de-realidade.html
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Torre de Transmissão da Extinta Tv Manchete - Bairro de Ouro Preto, Projeto do Arquiteto Óscar Niemeyer - Olinda Em 1988.
#Tv Manchete#Rede Manchete#Torre de Televisão#pernambuco#nordeste#photography#photo#foto#Efeméride#Adolpho Bloch#Editora Bloch#Revista Manchete#Olinda de Antigamente
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HEADCANON: LINHA DO TEMPO.
alerta de gatilho para morte de mãe, morte por meio de parto, bullying e ódio gratuito, alusões à natimorto, relacionamento com diferença de idade e grooming implícito.
1970 : nasce o segundo filho da casa de montfort, da linha da casa ancestral da família, schatterburg. konrad, como o segundo filho, não herdará o título de conde, nem o castelo da família, algo que lhe é lembrado frequentemente.
1993 : konrad é recepcionado pela filha do dono do resorte de inverno zürs, o maior e mais renomado da área dos alpes austríacos. invés de se interessar pela herdeira, porém, ele se apaixona por uma das suas acompanhantes. filha de um mero contador, wilhemine não é bem aceita pela família do namorado, que esperava que ele fizesse um casamento melhor. ainda assim, a moça acaba os encantando, e um ano depois, eles se casam.
1995 : klara nasce do amor de wilhemine e konrad, a única filha do casal; ela é nomeada em honra da heroína da peça de balé the nutcracker, a qual a mãe assistia quando a bebê deu o seu primeiro chute.
1999 : klara começa a fazer aulas de balé.
2011 : a familia real faz uma visita aos alpes. durante uma apresentação, a rainha consorte parabeniza a klara sobre o seu talento na dança, e, após alguns dias no castelo de schatterburg, ela convida a adolescente para ser sua dama de companhia. prestes a completar dezesseis anos, klara vai para a corte pela primeira vez.
2012 :
willhemine sofre um acidente de carro, e vem à óbito, em abril.
em junho, konrad volta para viena com a filha, e passa a morar na corte. klara, por sua vez, é convidada para entrar na companhia de ballet estatal de viena.
2013 :
a rainha anuncia uma gravidez no começo do ano, mas morre no parto, junto com a filha, em março.
klara volta para a corte em maio, a pedido do rei.
no dia do seu aniversário de 18 anos, o rei a pede em casamento. klara não aceita nem nega.
em outubro, o rei a pede em casamento novamente. dessa vez, o pedido é aceito por konrad, para quem é dado um título de margrave, mais alto do que o de seu irmão, e título único no reino. klara, por sua vez, recebe o título de princesa de liechtenstein, título pertencente à coroa e dado apenas para membros de sangue dela. klara ganha a sua primeira manchete no jornal naquela semana, um artigo nada lisonjeiro que a deixa em prantos pelo resto da semana.
2014 :
o rei contrai núpcias com klara von montfort-schattenburg no final de janeiro.
em junho, após uma suposta gravidez da rainha se mostrar como uma gravidez falsa, ela é coroada rainha leopoldine magdalene.
em julho, leopoldine magdalene posa para uma revista de renome. o título da notícia “a gatinha do rei”, apelido que o rei dera a ela, vazado da própria corte, vira um de seus codinomes mais ridicularizados, e ela recebe milhares de mensagens odiosas na página oficial da realeza austríaca.
2015 :
o rei morre faltando uma semana para o seu aniversário de casamento. constatando que klara não está grávida, ela é mandada para a academia, apesar de ter passado um pouco da idade para ingresso no primeiro ano.
#tb:wedding#um basicão até eu conseguir escrever a bio mesmo mas já ajuda nos plots#venho depois do jantar responder as mensagens de vcs <3#hc tbt
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A Oficina de Walter Mancini > PAULO LEITE
A Oficina de Walter Mancini ( Edição dos Autores, 2022) é uma espécie de celebração da vida de dois amigos de longa data. O restaurateur Mancini e o fotógrafo Paulo Leite. O primeiro é um nome mítico da gastronomia paulistana e o segundo do grande fotojornalismo brasileiro.
Paulo Leite conta no seu prefácio que Mancini é um prodígio como contador de histórias, o que ele aprendeu nos 45 anos de amizade entre os dois. O resultado é uma série de fotografias essencialmente afetivas em meio a excertos de textos poéticos que mostram seu autor como excelente raconteur, o que acomoda-se ao lado do merecido "lendário" angariado no meio da boa comida.
As imagens de Paulo Leite nos mostram a intimidade de Walter Mancini, sua chamada oficina, onde este guarda suas "relíquias": desenhos, pincéis, canetas, lápis, coleções, livros, anotações para seus textos, coisas garimpadas ao longo de sua vida, que o fotógrafo visitou de 2019 a 2022. A carreira na fina gastronomia de São Paulo começou aos 17 anos e prossegue até agora aos 79 anos, quando resolveu contar suas memórias, que passam por sete restaurantes famosos, iniciada no trabalho em casas noturnas paulistanas.
Há pouco mais de 40 anos, com dinheiro de um amigo, Mancini, que já contava 38 anos, abriu uma cantina italiana, a Famiglia Mancini. A mãe foi para a cozinha, a tia para o caixa e ele para o salão. Desde então suas casas sempre foram um sucesso. Paulo Leite, nasceu no Rio de Janeiro, em 1949, mas vive e trabalha em São Paulo desde 1977. Começou a atuar como fotojornalista na icônica revista Manchete em 1974, tendo depois trabalhado, como parte da equipe ou freelancer, para veículos como O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Folha de S.Paulo, Isto É, Bravo!, Carta Capital, Veja, Visão e Quatro Rodas, entre outros.
O livro, mais do que um mero registro, traz filigranas do ambiente criado por Mancini. Ora com detalhes de seus objetos, das suas colagens com textos e fotografias, pedaços de cartas, até mesmo uma enorme coleção de tesouras.Trafega pelo lúdico, na captura de alguns brinquedos antigos espalhados pelo ambiente, e claro, retratos informais trabalhando e detalhes de sua mão escrevendo, além de imagens mais antigas, como o retrato dos dois autores juntos, dos anos 1970, feitos por outro amigo, o conhecido fotógrafo paulistano Marcos Magaldi.
"O mais fascinante é que nada morre nos retratos, tudo permanece como herança para a humanidade. Não há livro mais encantador do que a alma do outro." escreve Mancini. De fato os retratos e imagens aqui publicados, são também parte para o impulso de mais um livro de fotografias, sobre o Patativa do Assaré, um dos poetas e músicos mais importantes nordestinos e do Brasil, um projeto antigo de Paulo Leite. A venda de A Oficina de Walter Mancini, será revertida para a produção do livro do fotógrafo.
O jornalista mineiro Humberto Werneck diz que Leite, "tem um olhar que “provoca e ensina." Seu trabalho autoral transita entre o retrato e a fotografia de rua, entre a pose calculada e a espontaneidade das polaroides." Já o curador e escritor pernambucano Diógenes Moura, diz que suas imagens, extraídas quase sempre do cotidiano, têm “um ‘segundo-plano’, um tom de mistério, uma quebra de silêncio sutil em busca da pele do tempo, sem esboço nem retoque”. "Por sua diversidade, o conjunto de seus ensaios pessoais guarda certa estranheza, que se torna potência ao conseguir, segundo o pesquisador Rubens Fernandes Junior, “enfatizar a melancolia do homem contemporâneo, quer nos olhares plasmados dos retratos, quer nos registros de uma paisagem mais conceitual do que abstrata. As fotografias apontam para a fragilidade de um tempo passado e oferecem à contemplação para nosso espírito e para nossa imaginação.” Afirmações estas que estão incluídas no texto do escritor Miguel Del Castillo, curador da biblioteca do Instituto Moreira Salles, IMS, na qual encontra-se a vasta coleção de livros de fotografia formada pelo fotógrafo ao longo de 40 anos.
Leite destaca a visão mais amiúde de pequenos detalhes em contrapartida ao vasto espaço ora fotografado. A poesia de Mancini -que com excertos aproxima-se do formato japonês do haicai- funciona quase como uma pequena legenda que orienta o leitor. Às vezes descritiva, ora mais ontológica. Reminiscências de uma vasta e gloriosa história do autor, sem no entanto ocultar seus tropeços: "Um sapato velho, uma mapa para não me perder" ou extremamente lírica como "pena de pássaro e nanquim. Na tua frente, um lago de lágrimas."
No grande espaço do tempo, a arte de dois amigos, recordações e histórias transformadas em poemas e fotografias, ou como o próprio Paulo Leite conta: “Uma grande viagem da memória” em um tempo inefável com referências tão intensas na variedade dos objetos, uns que se repetem e também se multiplicam, tornando infinito o encantamento da beleza da fotografia e da literatura.
* acima da esquerda para direita Walter Mancini e Paulo Leite, em retrato de Marcos Magaldi
Imagens © Paulo Leite. Texto © Juan Esteves
O livro será lançado dia 15 de maio, segunda-feira, no Walter Mancini Ristorante das 19 às 22hs, rua Avanhandava, 126, Bela Vista, São Paulo.
Infos básicas
Fotografias, edição de imagens, projeto gráfico: Paulo Leite
Frases destacadas de textos poéticos de Walter Mancini
Diagramação: Patrícia Rangel
Tratamento de imagem: Estúdio 321 ( Danilo Kim e Marina Neder)
Autor da foto nas páginas 4 e 345: Marcos Magaldi
Impressão e acabamento: Gráfica Ipsis.
Tiragem: 1000 exemplares
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Clube do Remo, carnaval de 1962 / Revista Manchete de 10 de março de 1962
“(...) tínhamos que ter muito cuidado, visto que, a qualquer momento, um esguicho de lança perfume atingiria o olho de alguém mais distraído, provocando dor fugaz, mas de grande intensidade. O lança perfume era o objeto do desejo de todas as crianças e adolescentes daquela época. Inicialmente era fabricado em metal de forma cilíndrica dourada, esteticamente bonita. Depois, passou a ser de vidro.
Também se jogava lança perfume em alguém por quem se tivesse interesse em um possível namoro, ou em quem se tivesse algum tipo de mágoa, raiva ou coisa assim. Era comum se cheirar o líquido, o que causava um estado eufórico”.
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Dayse Puget ~ Amanheceu, pai d’égua! O sonho cabano faz samba de enredo no carnaval paraense (2016)
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Revista Manchete e Curandeiros Potiguares
A Revista Manchete era publicada semanalmente e distribuída quase todo o Brasil. Além disso, trazia reportagens especiais sobre vários acontecimentos nacionais e internacional. No ano de 1982, eles criaram uma reportagem para falar dos curandeiros que aprenderam ler pelo programa Mobral e participaram do encontro da instituição que tinha o objetivo reunir a tradição. O repórter foi o potiguar…
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#A Medicina do Povo#analfabetos ou semi-analfabetos#ART AMBA MIRIM#base étnica do homem brasileiro#benzedeira#catimbó#catimnbozeiro#conceito de corte celestial#conflito com o médico da pequena cidade#conhecimento das propriedades farmacológicas da flora brasileira#coordenadora do Mobral-RN#cura das doenças#curandeiro/rezadeira#desinteresse dos jovens pelo ofício.#Dona Jozefa Teixeira#dono da farmácia#famoso curandeiro do município de São Miguel (Rio Grande do Norte)#folclorista Luís da Câmara Cascudo#força de lei#I Encontro de Curandeiros e Rezadeiras#Iaperi Araújo#Ielmo Marinho#indígenas#informações elementares de higiene e educação sanitária#jesuítas#João de Souza Pinheiro#Lara Paiva - Brechando#lavar as mãos antes de comer#macumba#Maria de Lourdes Guerra
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O pórtico foi o único resquício sobrevivente do antigo presídio Tiradentes, na região central de São Paulo. Ao fundo é possível observar o Batalhão Tobias de Aguiar (Rota).
Foto: Revista Manchete/1990
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