#Resgate no seguro de vida
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Seguros de Vida com Resgate: Uma Opção para Garantir Segurança e Investimento
Os seguros de vida com resgate vêm ganhando espaço no mercado como uma alternativa para quem busca, além de proteção, uma oportunidade de investimento. Diferente dos seguros de vida tradicionais, essa modalidade oferece a possibilidade de resgatar parte do valor investido em vida, proporcionando ao segurado uma reserva financeira que pode ser utilizada em diferentes momentos e finalidades. A…
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ㅤㅤㅤㅤ𝔄 𝔫𝔢𝔴 𝔭𝔯𝔬𝔟𝔩𝔢𝔪 𝔞𝔯𝔦𝔰𝔢𝔰
— o poder desperto: passo 1.
mais alguns dias e isso irá acabar.
a quantidade de vezes que sasha tentava repetir para si mesmo essa frase era um pouco ridícula. fazia três semanas que seus amigos tinham caído na fenda, uma pessoa já havia sido declarada morta e agora o resgate para as cinco restantes finalmente entrava em ação. o jantar deixou um peso em seu estômago, o recado de rachel dare era sério demais; como filho de hades, sabia que o pai poderia estar sendo traiçoeiro ao permitir que os campistas desçam até seu reino através de uma porta específica que ele mesmo abriria.
estava nervoso. mais nervoso do que antes.
vinte e um dias com os nervos à flor da pele sem ter notícias concretas sobre os amigos, apenas se contentando com o pouco contexto que hefesto trazia. contexto este que claramente havia sido manipulado no início, já que sequer mostrou a morte do filho de dionísio. o que mais hefesto não teria mostrado? não dormia direito desde que a fenda se fechou com os semideuses sendo sugados para dentro. a primeira pessoa em quem pensou foi melis, seu instinto protetor para com a filha de hermes sempre estava ativo, então perceber que dessa vez não tinha conseguido segurar uma queda, não tinha ajudado em nada, a impotência lhe assombrava durante a noite. depois arthur… era difícil parar e pensar que o ex-namorado estava enfrentando o submundo e não se encontrava seguro. o primeiro homem a roubar e pisotear em seu coração tinha mergulhado direto no reino de seu pai, onde os perigos eram constantes e a vida não era uma certeza. e por mais que não gostasse de admitir, imaginar katrina lá embaixo também lhe deixava aflito. a primeira vez que notou que aquele pânico de não saber o paradeiro dos amigos se estendia à filha de éris, sasha ficou tonto. como podia sentir-se à beira de um precipício apenas com a ideia de que monstros que estavam a espreita naquele lugar poderia a atingir? o episódio passado do programa de hefesto foi um pesadelo, ver arthur e katrina brigando, a semideusa desacordada no fim, os monstros… escusado seria dizer que não dormiu após aquilo. céus, aurora tinha sido tão gentil consigo na ilha de circe, apoiando sua fuga e acobertando seu escape; a filha de quione se feriu feio com a queda e mesmo assim teve a bravura para enfrentar os monstros também. já tadeu… bem, sasha não dava muita importância se o filho de nêmesis conseguiria ou não sair do submundo, se ele não saísse, não faria diferença para si. ainda estremecia de agonia ao recordar do castigo que teve que enfrentar no amor divino com aquele idiota.
de um modo ou de outro, sua vida parecia entrelaçada com os caídos. então não deveria ser uma surpresa que guardou um pouco do jantar e estava indo até o anfiteatro queimar mais uma vez uma oferenda ao pai. vinte e uma noites seguidas, continuaria com isso até que todos estivessem ali em cima em segurança. dessa vez, porém, avistou veronica ali presente também. o loiro permaneceu quieto em seu lugar, os pés descalços na grama quente perto da fogueira enquanto queimava a coxa do frango. deixe-os voltar em segurança, pai. por favor. pediu pela vigésima primeira vez.
o fogo ficou um pouco mais escuro como sempre, o único sinal de que sua oferenda foi aceita. queimou um pouco de macarrão para perséfone também em agradecimento pela ajuda que ela tinha dado aos amigos no segundo dia, que ela ajudasse eles de novo. o cheiro de flores enchia o lugar e sasha apenas sorriu tristemente. esperava que fosse ouvido e atendido.
“pelo menos está perto do fim.” comentou ao se aproximar da filha de hécate. a tensão em seu corpo era tanta que acabou com a distância entre os dois sendo mínima, podendo bater levemente o ombro no dela. “eles vão voltar logo.” murmurou. assim como ele próprio, a loira parecia ter o peso do mundo nos ombros. “vem cá.” acrescentou baixinho, a tensão vazando de seu corpo ao tomar uma decisão que geralmente não faria. sasha virou-se na direção da amiga e abriu os braços, uma oferta que nunca tinha acontecido antes assim de iniciativa sua. toques eram fortemente evitados pelo semideus, suas reservas altas demais para lidar com a proximidade para com os outros. sempre esperando o pior, sempre com receio de ser surpreendido negativamente. abraços são apenas um meio de esconder a face, sua mãe lhe ensinou. agora, porém, era uma forma de buscar apoio. não queria ter a mente cheia de medo e agitação, queria pensar que eles estariam de volta em segurança e em breve. o aperto no abraço foi automático, tentando extrair dali o conforto que precisava e dar um pouco de conforto também para veronica.
o que não esperava, porém, era sentir realmente esse conforto vindo em ondas. parecia surreal que de fato o filho de hades experimentava o gostinho de uma energia mais forte, uma esperança e… ao mesmo tempo a sentisse pesar em seus braços. os olhos tinham se fechado para saborear aquele sentimento então os abriu de supetão, as mãos mais firmes segurando-a para impedi-la de cair. as íris azuis se fixaram na face da semideusa confuso com o que parecia ser um mal estar. “o que é isso? você está bem? o que está sentindo?” perguntou apressado, nem tinha um pedaço de ambrosia ali então o que poderia fazer era ajudá-la a se sentar na arquibancada. e o que notou foi que ao caminhar, a grama no caminho parecia ficar cinza. o que estava acontecendo? assim que a filha de hécate estava em segurança, sasha se afastou dela.
aos seus pés, a grama continuava a escurecer... enquanto longe de si, veronica parecia melhorar. então o problema era consigo. mas o que poderia ser isso?
mencionados: @melisezgin @kretina @lleccmte @nemesiseyes @stcnecoldd @mcronnie
PARA: @silencehq
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— 𝐼'𝑙𝑙 𝑏𝑒 𝑎𝑙𝑟𝑖𝑔ℎ𝑡. 𝐼𝑡'𝑠 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑎 𝑡ℎ𝑜𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑 𝑐𝑢𝑡𝑠.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎. _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq @hefestotv
Abster-se daquela batalha não era uma opção e Maya sabia disso. Não por alguma obrigação que tivesse com os deuses, ou para com aquele lugar que colocava um teto sobre sua cabeça, afinal nada vinha de graça e o custo de viver dentro daquelas fronteiras era muito alto. Não, ela não poderia importar-se menos com essas questões. Ao olhar ao redor seus olhos encontravam os motivos, cada um deles enfileirados não muito longe dela. Fazia por eles, aqueles que tornavam seus dias mais leves, os que aguentavam seu temperamento explosivo, mandão e egocêntrico, os mesmos que abriram mão de algum tempo para que na ilha pudessem conhecer um lado seu que era diferente, mais leve, descontraído e natural. Uma pena que tivesse sido tão rápido, que os dias tivessem passado como num piscar de olhos e lá estavam outra vez, a postos para a próxima batalha. Expirou pesado. Era por eles que se mantinha de pé entre tantos outros semideuses, empunhando sua katana enquanto tentava manter a respiração estável. Controle nunca foi muito ser forte, mas a concentração sempre foi sua aliada durante as missões. Apostava nisso para ajudá-la naquele momento. O solo agitava sob seus pés, a rachadura que chamavam de fenda parecia expandir-se nos segundos iniciais. Mas não deveria estar fechando? A mão que segurava a arma suava, mas ela tentava se manter firme, controlando a respiração ao que os primeiros indícios de proteção começavam a surgir. Que fossem a batalha então.
AVISO: o conteúdo protegido por read more vai mencionar: cortes, sangue e quebra de ossos. Sua leitura é desencorajada em casos de desconforto.
Sabe quando dizem que sua vida inteira passa diante dos seus olhos em momentos decisivos? Bem, Maya estaria prestes a saber como era sentir isso. Num piscar de olhos tudo se fez denso demais e sem foco, impedindo-a de acompanhar ou registar o que acontecia. O suor se acumulava na testa da filha de Anteros, parada em meio aos outros, tentando retomar seu folego para continuar. Naquele poucos minutos estática, foi como acompanhar um filme de ação. Colegas correndo de um lado para o outro, gritos que divergiam entre dor e adrenalina pelo confronto. Aos poucos, conseguia ver o movimento de cada um deles, a postura compenetrada de Natalia misturando-se aos momentos de leveza que partilharam na ilha. A mente fazia o resgate das memórias que carregaria para sempre. Um piscar singelo e um desviar do olhar para que repousasse na figura de Candy. Era difícil imaginar a loira como uma guerreira, mas assim que a viu gritar e empunhar sua arma, soube que aquele papel era ideal para ela. Respirou fundo, deslocando alguns passos no que começava a correr para... atacar outro monstro? ajudar algum colega? Não tinha destino definido, apenas avançava e novamente o olhar cruzava com mais alguém. Se soubesse que aquela seria a última vez que veria Katrina, talvez tivesse corrido no sentido dela, puxado pelo pulso e arrastado para longe dali. Imploraria para que deixassem os outros resolverem. Ao invés disto, observou com admiração a postura da colega em combate, segura de que ela não precisava de qualquer ajuda sua.
Avançou mais na direção de outros semideuses que pareciam com problemas diante os escorpiões. O movimento da katana foi rápido e preciso ao limpar uma linha deles. "Venham! Vão por ali.", apontou o caminho que tinha acabado de fazer, estava limpo e seguro caso eles desejassem recuar. Os olhos arregalados e temerosos não desviaram dela, nem mesmo quando a dupla assentiu e um deles balbuciou um obrigado. Não tinha motivos para agradecimento e Maya não esperou por ele, dando as costas logo que tinha terminado, os olhos se arrastando para outra figura: Aidan. Foi contraditório o que sentiu sobre ele, um misto de extrema segurança de que ele sairia dali inteiro, com uma ponta de receio. Ele era o que tinha de mais antigo naquele lugar, uma relação que vinha antes mesmo de sonhar com qualquer coisa ali. Suspirou, balançando a cabeça para os lados, livrando-se dos pensamentos pessimistas. Nada aconteceria a ele, era um excelente guerreiro. Voltou outra vez ao seu foco, seguindo na direção daquele que parecia ser o maior problema para todos, a desgraçada da Hidra. Todas as investidas pareciam falhas, ninguém conseguia se aproximar o suficiente para um golpe certeiro. Foi no instante em que viu uma brecha, que Maya no lugar de avançar, travou. A voz de Antonia se sobrepôs aos gritos e cânticos, chamando a atenção da filha de Anteros que a ouviria em qualquer cenário.
“A defesa é não acreditar!”, ouviu. O olhar estreitava-se para constatar que era mesmo ela em meio a multidão, antes que voltasse a fitar o monstro poucos metros de distância de si. Buscava por falhas, qualquer coisa que entregasse que não eram reais, como Antonia continuava a gritar. Talvez algo evidenciasse isso, mas ela não conseguia reconhecer e não faria diferença se conseguisse. Sua consciência confiava cegamente na filha de Atena, ao ponto de baixar sua guarda. Mas o medo? Ele ainda existia dentro dela e isso bastou. Maya não viu onde ou como, apenas sentiu o impacto do corpo sendo tomado pelas garras da criatura, rasgando sua carne por onde se arrastavam antes de lançá-la para longe. O corpo chocou-se contra uma das árvores, um impacto tão forte que quebrou algumas costelas. A Martínez se chocou contra o chão, a ar faltando aos pulmões, teria perfurado? Não saberia naquele momento, mas sim. Tentou erguer-se, a mão apoiava na terra sob seu corpo, cobrando uma força muito maior do que possuía no momento. Cedeu outra vez, olhando para a criatura para deparar-se com a imagem de Dylan atraindo a sua atenção. E Maya lembrou do riso trocado dentro da sauna e de como ele disse ter pensado ser um herói de quadrinhos. Aquela era realmente uma atitude heroica.
Essa foi a última imagem que Maya conseguiu registar antes de desmaiar. Acordou ao fim de tudo na enfermaria, da qual ela tentou fugir diversas vezes, com quatro costelas quebradas, uma pequena perfuração pulmonar e diversos cortes espalhados pelo pescoço, braços, tórax, pernas e um próximo ao lábio que foi causado pelo encontro do rosto com o solo na hora da queda, provavelmente alguma pedra no caminho.
personagens mencionados: @magicwithaxes; @eroscandy; @kretina; @aidankeef; @arktoib e @dylanhaites
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Espere em Deus com Paciência
Uma das coisas mais difíceis de se fazer na vida é esperar. É difícil esperar por respostas ou mudanças, especialmente quando sentimos que podemos resolver nossos próprios problemas.
Mas a realidade é: quando tentamos assumir o controle de nossa vida, podemos acabar em circunstâncias que nunca imaginamos. Assim como o escritor do Salmo 40, podemos nos encontrar presos em uma situação difícil.
Talvez nunca pretendêssemos chegar a essa situação, mas quando tentamos controlar ou ignorar a direção de Deus para nossa vida, cometemos erros. Não temos um conhecimento pleno e completo do futuro como Deus tem. Não temos o poder de superar tudo em nosso caminho como Deus tem.
Quando nos encontramos em situações imprevistas, o melhor a fazer é esperar no Senhor. Quando esperamos pacientemente por Deus, damos espaço para Deus trabalhar em nossa vida da maneira que Ele deseja. À medida que confiamos em Deus, nosso relacionamento com Ele também se fortalece.
O autor desse salmo diz que Deus o tirou da lama e colocou seus pés sobre uma rocha firme e sólida. Deus não apenas o resgatou de uma situação difícil, mas também lhe deu um lugar seguro para enfrentar qualquer outra tempestade.
Separe algum tempo hoje para conversar com Deus. Se você está em um momento de espera, peça a Deus paciência e perseverança. Deus quer que você confie Nele enquanto espera. Deus é o nosso libertador e nunca se atrasa. Agradeça a Ele pelas coisas das quais Ele o resgatou e continue a confiar Nele enquanto se aproxima Dele.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ task : os diários do semideus .
por favor, junte-se a nós e veja o que um dos caçulas do deus da guerra tem a dizer sobre suas experiências enquanto semideus. / @silencehq
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: lynx gemini seon Idade: vinte e seis anos Gênero: homem cis Pronomes: ele/dele Altura: 1,79cm Parente divino e número do chalé: ares, chalé 5
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 14 anos. Quem te trouxe até aqui? mamãe deixou o mais perto que podia, porque não estávamos mais seguros em casa e não tinha tempo de esperar quem quer que fosse. Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? na mesma noite em que chegamosi. acho que papai estava empolgado... Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu escolhi ficar no acampamento porque voltar para a vida antiga não era uma opção, depois de tudo o que aconteceu. todo mundo achava que meu irmão e eu tínhamos sido transferidos para um internato na inglaterra ou algo assim. então voltar para a casa durante o recesso escolar era uma boa desculpa. agora que sou adulto, só acham que estou trabalhando e apareço para ver meus pais quando dá e pronto. Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? honestamente? não quero nada. tudo isso vem acompanhado com muitos problemas e não quero mais problemas. Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? tirando a que já jurou todo mundo de morte, incluindo os deuses? não.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: meu irmão e eu temos a habilidade manipular o caos. ou seja, absorvemos a energia caótica de alguma situação e podemos usá-la para promover ainda mais caos e confusão. podemos fazer isso de maneira independente, mas quando estamos juntos é tipo... bem perigoso. nível catástrofe, sabe? Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: eu tenho sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos. sempre muito sensível nesse ponto, mas vem bem a calhar. os reflexos rápidos é óbvio que sãoextremamente funcionais em batalha. e os sentidos aguçados é bem interessante porque eu consigo distinguir uma pessoa ou criatura pelo som da passada, esse tipo de coisa. Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? como esquecer? meu irmão e eu causamos um incêndio que destruiu o campo de futebol da escola completamente... Qual a parte negativa de seu poder: bom, as pessoas morrem por conta dele. tragicamente. pode ser bem perturbador. E qual a parte positiva: as pessoas morrem... mas os monstros também! Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? ah, minhas espadas, com certeza. Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? ares me presentou depois da minha primeira missão. acho que foi tipo "você provou que tem algum valor, então toma essa espada e não morra". mas são vem legais. Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? arco e flecha! eu tenho mira boa e tal, mas zero paciência para ficar puxando flecha, pelos deuses! demorado demais, minha sede de sangue não me permite.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? minha primeira missão foi de salvamento, na verdade. um grupo ficou preso e eu um dos convocados para o resgate. todo mundo voltou bem. Qual a missão mais difícil? todas as que eu fui sem meu irmão foram especialmente difíceis, mas acho que a mais difícil foi quando eu era o líder e então todos estavam sob minha responsabilidade. carregar o peso da vida de outras pessoas é mais difícil do que encontrar qualquer objeto sagrado. Qual a missão mais fácil? encontrar alguma coisa que afrodite perdeu. ela normalmente pede para filho de ares para perturbar meu pai, então... Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? oh, sim! no meio do mar, com um barco afundando, nenhum sinal de terra e um mar cheio de monstros esperando para te fazer de petisco. achei que daquela vez eu ia de arrasta de verdade, mas o quão conveniente foi ser levado para um ninho de hárpia em terra firme, né? pelo menos de lá foi mais fácil escapar. Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? a do meu pai... mas ele disse que eu estava com sorte e não ia morrer naquele dia.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? zeus, porra! desculpa o palavrão... mas é que ele é o chefão, né? imagina o quão grandão tem que ser para ter todos os outros deuses nas rédeas? muito bom. Qual você desgosta mais? não vou responder essa pergunta. vivi vinte e seis anos sem provocar a ira de nenhum deles, sabe que grande feito é esse? ainda mais pra mim?! não vou estragar tudo agora. Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? não queria ser filho de outro deus porque aí eu não seria eu, entende? Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? com o meu pai e com afrodite uma vez. eu acho que nunca me tremi tanto na vida, ea é um espetáculo, em todas as formas. ah, se eu fosse imortal... brincadeira! ou não... Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? afrodite. olha só, não dá para subestimar o poder do amor. essa é uma das razões pelas quais as pessoas já começaram guerras enormes, sabe? então eu tento pelo menos ficar nas graças dela, porque amor é mesmo poderoso.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos os que não podemos encarar diretamente. a medusa, basiliscos, por exemplo. quando voc~e pode ver, é bem mais fácil até de pensar em como agir, ver onde dá para atacar e como. Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? cila! foi naquele dia que eu achei que ia de arrasta de verdade. Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? tifão, por motivos óbvios...
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( ) Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( ) Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz, mas no anonimato ( ) Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? não sendo pessoas do meu convívio direto, sim. não sei se teria coragem de ir direto para os braços da morte levando duas pessoas queridas comigo. Que sacrifícios faria pelo bem maior? eu sou a favor do bem maior, mas tem um limite. eu não sei o que eu faria, mas sei o que nao faria. se me pedissem para matar meu irmão, por exemplo, eu deixaria o mundo todo explodir. Como gostaria de ser lembrado? como herói de guerra. eu sou um guerreiro, é o que eu sou. é o que quero deixar.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: a cachoeira. Local menos favorito: enfermaria. é sempre um porre ficar lá. Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: encontros românticos? oh, o lago ou o campo de morangos. Atividade favorita para se fazer: pra mim, treinar. é bom se manter em forma para quando a necessidade aparecer.
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FLASHBACK with @tadhgbarakat
Algo que sempre havia incomodado Kyrell é que na época em que Brennan o resgatou, o fluxo de mantimentos era bem menor, por isso as crianças acabavam sendo obrigadas a ajudar alguns dos instrutores a consegui-los por meios clandestinos, mas felizmente essas práticas foram banidas desde que ele havia se ligado a Nidhogg. Brennan, junto de algumas outras pessoas que auxiliavam com os pequenos, havia organizado um esquema onde Kyrell, com o auxílio de Nidhogg, transportaria os mantimentos a cada quinze dias. Com o poder do dragão à sua disposição, ele conseguia carregar quantidades muito maiores de comida, garantindo que as crianças do abrigo nunca mais precisassem se preocupar em roubar para comer.
Era tarde da noite quando ele amarrava a última corda nas caixas e as posicionava com cuidado sobre as costas do imenso dragão. Ele conferiu as amarras várias vezes, certificando-se de que tudo estava seguro para o voo. O ar noturno estava pesado, e o silêncio trazia consigo aquela sensação familiar de excitação sempre que precisava percorrer aquele trajeto; ainda que fosse perigoso para ele, Kyrell gostava de imaginar que ajudava, de alguma forma, aquelas crianças a terem uma infância melhor e mais digna do que a que havia tido. Quando estava prestes a partir, ouviu passos, o que o fez congelar por um instante. Uma figura conhecida emergiu das sombras: Tadhg, acompanhado por Buruk, seu dragão. O olhar de Tadhg não era de reprovação ou surpresa. Na verdade, ele parecia mais curioso, o que, dado o cenário, era compreensível.
Kyrell o encarava, ainda incerto sobre o que dizer. Ele podia mentir, dizer que estava cumprindo ordens ou simplesmente seguir contando as meias verdades que havia contado aos amigos desde sempre, no entanto, nenhuma das idéias pareciam boas. “Eu preferia que você não tivesse visto isso.” Disse por fim, completamente sincero. Caminhou até a pata de Nidhogg, sentindo o conforto da proximidade com o dragão. Ele confiaria sua vida a Tadhg sem pensar duas vezes, mas aquele assunto ia além dele, e a complexidade da situação o paralisava. Tadhg, embora um changeling, crescera entre os khajols e até os considerava seus amigos. Kyrell, por outro lado, havia sido moldado pelo sofrimento que os feiticeiros infligiram a ele e a tantos outros. A forma como cada um via o mundo era profundamente diferente, e o peso daquele segredo não era algo que ele desejava compartilhar.
Ele sentiu um aperto no peito. Parte dele queria explicar, se abrir, mas sabia que, ao revelar aquilo, colocaria Tadhg em uma posição delicada, forçando-o a escolher lados, ou, pior ainda, a carregar mais um segredo que talvez ele não quisesse ou não devesse ter. A linha entre confiança e proteção era tênue.“Quais as chances de você fingir que não viu, não fazer perguntas e seguir com o que estivesse prestes a fazer?” A pergunta soou seca, quase dura, mas havia um peso real de cuidado por trás dela. Kyrell não queria afastar Tadhg, mas também não queria envolvê-lo mais do que o necessário.
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Espere em Deus com Paciência
Uma das coisas mais difíceis de se fazer na vida é esperar. É difícil esperar por respostas ou mudanças, especialmente quando sentimos que podemos resolver nossos próprios problemas.
Mas a realidade é: quando tentamos assumir o controle de nossa vida, podemos acabar em circunstâncias que nunca imaginamos. Assim como o escritor do Salmo 40, podemos nos encontrar presos em uma situação difícil.
Talvez nunca pretendêssemos chegar a essa situação, mas quando tentamos controlar ou ignorar a direção de Deus para nossa vida, cometemos erros. Não temos um conhecimento pleno e completo do futuro como Deus tem. Não temos o poder de superar tudo em nosso caminho como Deus tem.
Quando nos encontramos em situações imprevistas, o melhor a fazer é esperar no Senhor. Quando esperamos pacientemente por Deus, damos espaço para Deus trabalhar em nossa vida da maneira que Ele deseja. À medida que confiamos em Deus, nosso relacionamento com Ele também se fortalece.
O autor desse salmo diz que Deus o tirou da lama e colocou seus pés sobre uma rocha firme e sólida. Deus não apenas o resgatou de uma situação difícil, mas também lhe deu um lugar seguro para enfrentar qualquer outra tempestade.
Separe algum tempo hoje para conversar com Deus. Se você está em um momento de espera, peça a Deus paciência e perseverança. Deus quer que você confie Nele enquanto espera. Deus é o nosso libertador e nunca se atrasa. Agradeça a Ele pelas coisas das quais Ele o resgatou e continue a confiar Nele enquanto se aproxima Dele.
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OS REFÉNS;
A situação de Daphne e Tyran nas mãos das bruxas era desesperadora, e as bruxas hostis não estavam dispostas a deixá-los partir facilmente. No entanto, após alguns descuidos das bruxas, Tyran se viu diante de uma oportunidade de fugir, mas para isso teria de deixar Daphne para trás, mas ao menos estaria salvando a própria pele. (@aliensemterra)
A decisão de Tyran será crucial. Ele poderia escolher fugir e buscar ajuda ou permanecer ao lado de Daphne, lutando contra as bruxas e tentando descobrir mais sobre o ritual que elas planejavam realizar. Ambas as opções carregavam riscos, e o descendente monster teria que fazer uma escolha difícil que poderia afetar profundamente o destino de ambos.
Daphne e Tyran encontram-se em um cativeiro nas cavernas da montanha Scary View, sob a custódia das bruxas sanguinárias. Enfrentar essas bruxas representa um desafio formidável, mesmo para os melhores agentes da Mystery Academy. A situação é perigosa e exige habilidades excepcionais para superar as ameaças das bruxas e resgatar os prisioneiros. A batalha que se avizinha será uma prova de coragem, determinação e habilidades mágicas, uma vez que as bruxas não estão dispostas a abrir mão de suas presas facilmente.
AS BRUXAS;
Green witches: São bruxas de pele esverdeada, comumente se vestem de preto ostentando um chapéu triangular (quando não estão devidamente disfarçadas). São donas de uma personalidade acida, quase tanto quando os seus feitiços. Devido a alta habilidade com ervas e plantas antigas a maior parte de seus ataques estão relacionados ao envenenamento, seja pelo prazer de transformar uma pessoa em um sapo ou apenas para confundir suas mentes por tempo indeterminado. Podem se alojar em hospitais e lugares muito movimentados.
Bruxas de sangue: Bruxas altas, esguias e com longos cabelos da cor da noite. Essas bruxas se interessam particularmente por realizar sacrifícios as trevas, banhando as mãos de sangue com o objetivo de conseguir algo em troca, seja fama, poder, dinheiro ou até mesmo amor. A devoção ao oculto e o sadismo são marcas vívidas em sua pele, contando com presas humanas para conseguir satisfazer seus desejos. As bruxas de sangue costumam se esconder em locais onde a luz do sol não é vista, como cavernas e rochas pedregosas.
Bruxas elementais: Seus cabelos arroxeados, sua pele acinzentada e seus olhos borrados podem não demonstrar todo o perigo que são capazes de provocar. As bruxas elementais são pactuais e detém poder sobre a agua, fogo, terra ou ar. São frequentemente encontradas em florestas onde facilmente pode se achar seus elementos de origem, aptas a modular o clima para enfraquecer suas vitimas.
OS CIVIS;
A situação em Crystal Cove era de absoluto pânico. Durante os últimos três dias, os habitantes da cidade haviam sido caçados como animais indefesos pelas bruxas, com alguns deles agora presos nas jaulas espalhadas pela cidade, à espera da noite do sacrifício. A população da cidade dependia desesperadamente da Mystery Academy para resgatá-los e levá-los para um local seguro.
O time de resgate da academia tinha uma missão clara: trazer o máximo de humanos possível de volta à segurança da academia. A vida de todos estava em perigo, e a corrida contra o tempo se tornava cada vez mais crucial. A coragem e determinação dos agentes seriam postas à prova enquanto eles enfrentavam as bruxas e lutavam para salvar a população indefesa. A luta para resgatar Crystal Cove estava apenas começando, e os desafios podiam ser imensos.
A ENFERMARIA;
A situação nas enfermarias da academia era crítica, com muitos agentes feridos e civis que necessitavam de cuidados. Alguns dos que ficaram para trás receberam a importante missão de proteger os feridos e a enfermaria de qualquer possível ataque. Havia também outras opções de como ajudar:
Cuidar dos Feridos: Aqueles com conhecimentos médicos poderiam prestar atendimento aos feridos, aplicar primeiros socorros e ajudar a estabilizar os pacientes.
Prestar Suporte Emocional: Muitos pacientes estavam traumatizados e precisavam de apoio emocional. Oferecer conforto e ouvir suas histórias poderia ser fundamental.
Trabalhar na Cozinha: Manter todos alimentados e nutridos era essencial. Trabalhar na cozinha, preparando refeições para os pacientes e cuidadores, era uma tarefa crucial.
Cada função desempenhava um papel importante na proteção e recuperação daqueles que estavam nas enfermarias. Era uma demonstração da solidariedade e da capacidade de trabalho em equipe da Mystery Academy em tempos de crise.
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Q!Latinotrio - QSMP AU Zombies P.1
Essa fanfic será bem diferente das outras nas quais já escrevi. Focando-se (principalmente) no ship dos personagens Q!Quackity, Q!Roier e Q!Cellbit em um universo alternativo de Zumbis. Um resumo bem resumido mesmo ksksk. Alguns personagens podem demorar a aparecerem, mas será depositado um enorme carinho na hora da escrita, curto em desenvolvê-los primeiro. Pretendo postar em outras redes como AO3 ;3
ATENÇÃO: Neste capitulo terá uma pequena descrição de gore (leve), então se você se sentir desconfortável por favor não prossiga.
O mundo já não era mais o mesmo no qual todos nós vivíamos ainda me recordo do dia em que tudo havia mudado...
As noticias rondavam nossos aparelhos, com as noticias falsas e verdadeiras as pessoas entravam em colapso com aquela realidade, nunca na minha vida tinha vivenciado algo tão fora dos padrões e acredito que nem mesmo eles tivessem imaginado uma realidade tão distópica.
Sem notar, havia acolhido uma pequena criança que se agarrava aos meus pés, o seu nome era Richarlyson, estava tudo bem até que aquele acidente nos atingiu, éramos 6, um grupo de amigos que se ajudavam simultaneamente durante àquelas crises, mas de repente fomos separados por um desastre natural.
- Achei que indo pelo o mar, pelas as águas, tudo seria menos caótico.. – O homem de cabelos na altura do ombro e cabelos marrons contia uma expressão deprimente, acariciando os cabelos da pequena criança que se sacodia em seu colo, enquanto continuava a falar. – Pensei que estaríamos seguros dessas aberrações.. Eu sabia que não devia ter deixado o Felps controlar a lancha. – Uma pitada de frustração e incredulidade em sua voz pôde ser escutada pelo o pequeno.
Ambos se encontravam em um porto, ancorados, buscando forças para saírem do barco médio de resgate no qual possuíam á deriva na lancha, antes de serem amarrotados pelas intensas tempestades.
Cellbit suspirou fazendo com que Richarlyson se levantasse, buscando algo para animá-lo.
Foi em busca de algo em sua mochila, quando o encontrou se jogou novamente no colo e sendo abraçado pelo o homem.
Era uma espécie de presente, feito a mão, um diário verde e azul contendo algumas figuras, palavras rabiscadas de gizes coloridos e desenhos das aventuras que passavam juntos. Richas aparentava ter apenas 6 anos mas era um garoto inteligente de fato, já sabia o alfabeto, juntava as silabas e conseguia se expressar muito bem com as palavras.
- Eu nunca mais me senti sozinho nem com você e nem com os outros.. – A voz infantil de Richas era como um canto bonito para Cellbit em meio á tanto vazio e todo o cenário sombrio que pairava o começo da cidade.
- Enquanto eu escrevia e também desenhava sobre nossas aventuras, eu sempre imaginei que você e todos os outros fossem meus pais desde o inicio.. – A pequena criança agora mais ajustada no colo do maior folheava as folhas de seu diário, com um grande sorriso no rosto. – Eu fiquei muito feliz quando vocês me levaram. – Uma risada aguda de Richas amolecia o coração do homem que o abraçava genuinamente vendo a caligrafia desajustada e os desenhos de todos os seus amigos e ele inclusive no diário.
Não demorou muito ate um barulho estrondar e eles escutarem, um ronco, alguém estava faminto e fazia algumas horas.
- Bem, não podemos mofar aqui. – O homem se levantava do banco que estava, decidido. – Antes de encontrarmos com todos eles, temos que fazer uma refeição, certo? – Um sorriso acalorado tranquilizava o pequeno que prontamente segurou a barra de sua jaqueta verde escuro.
O clima era como em todo lugar, a sensação de vazio e medo eram predominantes não importasse aonde fossem, mas uma coisa ele têm certeza, encontraria seus amigos e continuaria a proteger Richarlyson.
Os prédios aos seus redores estavam detonados, janelas quebradas, carros carbonizados e alguns já quebrados, lojas e departamentos totalmente sucateados havia uma mínima presença de humanidade, após um vírus se espalhar por todo o mundo as pessoas mudaram como se fosse uma metamorfose, uma zumbificação.
Relatos e imagens vazadas pelas redes de comunicações, antes de tudo parar, tinham rondado as redes sociais, pessoas, familiares, amigos, conhecidos todos matando uns aos outros, transformados em feras irreconhecíveis, comendo a própria carne humana.
Não bastando somente contaminar a humanidade, o vírus atingia até mesmo os animais, não importava se fossem domésticos vacinados ou não, selvagens agressivos ou pacíficos, tudo havia virado de cabeça para baixo.
Mas não importava mais o antigo mundo, não importava mais o antigo conforto pelo o qual diversas gerações lutaram e morreram para conquistarem, era como se tudo tivesse dado reset.
- Richas, eu preciso que você fique aqui. – Estava agachado na altura de seus ombros os segurando. – Eu prometo que vou voltar para te buscar, acredite. – Sua voz carregava um misto de preocupação com segurança.
- Mas eu consegui segurar o galho, então eu consigo segurar uma arma! – Como criança, ele batia o pé contra o chão do prédio, fazendo birra. – Você prometeu! – Mordia os beiços, segurando a barra de sua própria camisa do time brasileiro.
- Olha. – Buscava as palavras certas, mas não as encontrava, se mantenha firme na sua decisão Cellbit! Era tudo o que ele dizia a si mesmo. – Eu sei, eu sei, mas você têm que entender que~
- Foi por causa daquela vez? – Richas interrompeu.
- O quê? – O homem á sua frente arqueava sua sobrancelha.
- Foi por que eu gritei naquela vez? – Ah não, aquela voz chorosa lhe arrasava.
- Claro que não Richas! – Abraçou o corpo do pequeno fazendo uma massagem sútil em suas costas, escutava os choros reprimidos de Richarlyson, o garoto estava soluçando.
Ele havia cedido, não podia imaginar deixando-o lá, adentraram o local no que supôs que fosse ser um shopping antes da tragédia global, haveria comida, roupas e se tivessem sorte, algumas munições os esperando.
Richarlyson andava mais na frente apesar das reclamações da sua figura paterna.
Haviam pegado algumas garrafas de água, roupas mais novas apesar de manterem o mesmo padrão, camiseta do brasil e uma jaqueta verde escuro e camisas brancas.
O prédio havia apenas 4 andares, 1 deles sendo subterrâneo então foram mais tranquilos, pois ate então nenhuma ameaça havia surgido.
Desceram as escadas, tudo era muito fúnebre mas já havia se acostumado, bem, ele jogava jogos com essa temática e até mesmo o pequeno Richarlyson parecia se contentar com as poucas cores dos lugares.
Algo estava fora do lugar, diferente dos outros andares aquele era o único que aparentava ter algum sinal de vida, ou que recentemente já teve, não era um espaço muito grande, havia pequenas lojas ao redor, mas algo lhe chamou atenção.
Um barulho baixo no final do corredor de algumas lojas, como murmúrios foram escutados, a tensão envolvida naquele ambiente já tinha se mostrado, Richas voltou correndo para o lado de seu guardião.
Assustado, Cellbit só pedia que ele não começasse a chorar, se houvesse zumbis naquele local, eles não teriam como lidar com tantos sozinhos e ainda mais tendo poucas balas.
Com determinação de pôr fim naquele suspense, Cellbit encurtou os passos adentrando no local, era uma loja de roupas com diversas delas caídas no chão, cortinas antes elegantes agora não passavam de trapos rasgados.
Mas certamente o que mais lhe hipnotizou foi o murmúrio que estava cada vez mais alto.
Richas o acompanhava com pequenos passos, demonstrando uma falsa coragem em seu semblante com uma cara de quem dizia “Vem, vem tranquilo”. O que se não fosse pelo o clima péssimo, certamente Cellbit riria.
Chegando mais perto do murmúrio, cercado por bancos e cadeiras uma pequena criatura, que mais se parecia com uma criança, ou o que restou dela.. estava cercada, como se fosse mantida em segurança
Uma garota com cabelos negros e jaqueta azul, sua pele apodrecida e sua boca aberta, ela aparentava ser apenas uns anos mais velha que Richarlyson o que vomitou nos próprios pés com a cena da outra criança. Aquilo corroía o estomago até de um homem adulto como Cellbit.
- Merda! – Tampou a própria boca, aquilo fedia, mas relutava com a vontade de se entregar ao choro, era apenas uma criança. Mas algo havia de ser feito.
Tirou uma pistola de sua jaqueta, a única que possuía pelo o menos 3 tiros, direcionando a arma naquela criatura que um dia já foi humana, que um dia já foi uma criança, como Richarlyson por qual tinha tanto apreço.
Engatilhou a arma recebendo um olhar desaprovador de Richas, que franzia seu rosto diante daquilo.
- Me espera lá fora..
Quando ia escutar um protesto da pequena criança um vulto atravessava entre ele e a pequena criatura. Um homem, com sua touca, jaqueta azul e cabelos da altura do ombro despenteados, sua expressão era de raiva e perturbação, aquilo sim parecia uma fera.
Os olhos do pequeno homem á sua frente era o que ainda denotava sua humanidade, eles ainda possuíam o brilho, a sede de viver, mesmo que por um motivo fúnebre.
Ele não era um infectado.
Ainda assim, era um perigo para suas vidas.
O homem apesar de sua baixa estatura apresentava sua destreza ao segurar, embora não tão firmemente, sua espingarda, seus olhos não paravam sequer um segundo.
- SAIAM. – O homem de touca se aproximava do homem que mantinha a arma na mira de sua criança já zumbificada. – SAIAM AGORA OU EU VOU EXPLODIR SUAS CABEÇAS! – Ele gritava.
As suspeitas se tornaram verídicas, havia alguém morando naquele andar.
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with: @julicttc !
Havia deixado para Ethan a missão de vigiar o local que tinham até então e manter todos dentro da segurança do aquário abandonado, já que considerava relativamente mais seguro do que o que estava prestes a fazer junto de Owen, e podia evitar conflitos caso fosse acusada de superproteção. Segundo sua perspectiva isso demonstrava confiança, porque era uma posição de liderança provisória e Chrissy sabia como o filho tinha vontade de ajudar. E, para a sua sorte, essa também era a decisão mais coerente, já que entre sair para realizar um resgate com um rapaz de dezoito anos ou com um ex-militar, era basicamente uma competição desleal.
Christine já havia conhecido alguns militares em sua vida. Não tinha opiniões fortes a essa altura do campeonato, mas desde o fim da Frente de Libertação e a tentativa de ressurgimento dos Vagalumes, no caso de Owen, haviam criado proximidade, e ele havia se tornado não apenas uma adição valiosa por ser alguém de muita utilidade, como também uma companhia para momentos solitários; não lhe restava muitos amigos e menos ainda pessoas que tinham sua idade e ainda andavam em bando, por consequência, embora ele fosse uma pessoa essencialmente fechada, conseguia fazer funcionar. E naquele momento também confiava em sua vontade de resgatar a moça que havia feito contato há algumas horas indicando mais ou menos sua localização.
Com o mapa em mãos e devidamente equipada com suas armas (a pistola sustentada pela calça, a espingarda nas costas e a faca presa à bota) partiu pelo caminho que considerava mais “limpo” ou assim era o que indicavam as anotações feitas pela última ronda, realizada no dia anterior por Tiffany e Zuri (um casal jovem com conhecimento médico o suficiente para sustentar posição de curandeiros dentro da equipe). — Não é assim tão perto, pode ser que leve mais ou menos um dia. — Comentou, enquanto analisava melhor a situação, estavam em Edgewater, e pelo que havia entendido, a moça estava em Fair lawn. Isso tornava a sua decisão anterior com Ethan um pouco mais complicada, mas daria a ele o benefício da dúvida, especialmente porque, por trás da ordem de deixá-lo responsável por cuidar do forte, havia colocado alguém responsável por cuidar dele. Isso quebrava todo o esquema de confiança? De fato. Mas só se ele descobrisse. — Pode ser que a gente encontre mais pessoas. Um carro que funciona, talvez? — Tentou olhar pelo lado positivo. — Você já foi lá pelo lado da Glen Rock? Eu ouvi falar que eles ainda tentam fazer funcionar…. Shows, em salas com isolamento acústico. Fiquei curiosa pra entender como é a mecânica.
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O que Lana quis dizer com “Chemtrails Over the Country Club”?
Chemtrails Over the Country Club é a canção que dá título ao sétimo álbum de estúdio de Lana Del Rey, abordando como temática uma falsa imagem de tranquilidade e o comodismo de se abster da cruel realidade do mundo para conseguir dormir em paz.
Não obstante, a sonoridade dessa faixa carrega uma serenidade que sentimos que pode se rasgar a qualquer momento, como se estivesse (com muita dificuldade) tratando de esconder alguma coisa.
Take out your turquoise and all of your jewels
Go to the market, the kids' swimming pools
Indo direto para o primeiro verso, Lana faz uma narrativa dessa calma vida de subúrbio, atribuindo também um toque de glamour ao citar joias e turquesas para fazer algo tão cotidiano como ir ao mercado.
Well, I don't care what they think
Drag racing my little red sports car
I'm not unhinged or unhappy, I'm just wild
Ela segue falando que não se importa com o que acham dela por ter um carro esportivo, ela está muito bem. A inveja, a soberba, ou as cobranças sociais não lhe afetam. Isso não quer dizer que está sendo imprudente, ela apenas se sente livre assim.
Baby, what's your sign?
My moon's in Leo, my Cancer is sun
Mas no meio disso ela parece romper o pensamento para falar sobre o horóscopo. Levando em conta que Lana é do signo de Gêmeos, tudo isso serve para comunicar que sua personalidade possui traços de alguém que busca a autopreservação, algo facilmente adquirido em um Country Club, um “sítio”.
Meet you for coffee at the elementary schools
We laugh about nothing as the summer gets cool
O refrão nos submerge novamente antes de sairmos em um segundo verso que parece brincar com a nostalgia ou com a inocência; com os anos de calmaria que todos temos (ou deveríamos ter) na infância, já que não possuímos obrigações e cobranças, nem sabemos o quão podre e feio o mundo poder ser.
It's beautiful how this deep normality settles down over me
I'm not bored or unhappy, I'm still so strange and wild
A normalidade que ela fala trata de uma vida cotidiana simples, porém plena; contemplativa. E ela seguirá falando sobre isso quando o refrão reiniciar. E em cada refrão ela traz essa ideia de que não há nada de errado em aproveitar a vida, em ter uma vida simples. Mas há muito mais escrito nas entrelinhas...
“On the run”, em inglês, é um termo utilizado para fuga, mas também tem o mesmo valor semântico de “avoid”, que seria evitar alguma coisa, ou fingir que não está vendo algo. Não é uma coincidência que Lana tenha escolhido essa expressão para começar a canção, pois é exatamente isso que ela retrata.
I'm on the run with you, my sweet love
There's nothing wrong contemplating God
Under the chemtrails over the country club
Aqui ela faz o recorte de uma imagem que traz expressa uma vida bucólica, que se faz dessa forma por negar o que está diante de si. Voltar-se para Deus é o mesmo que voltar-se para o céu, e no céu há a clara visão de rastros químicos que retratam a poluição e toxidade do mundo, mas isso não é problema... está tudo bem, afinal estamos em um lugar bom e seguro. As obscuridades do mundo não importam.
Me and my sister just playin' it cool
Under the chemtrails over the country club
Ou ao menos, fingimos que não importa, e por isso, está tudo bem. (”Playing it cool” é o mesmo que dizer estamos numa boa. Ou seja, não há com o que se preocupar.)
I'm in the wind, I'm in the water
Nobody's son, nobody's daughter
Ela tem uma vida boa e calma, mas isso não é suficiente. Não importa que sua casa seja rodeada por uma cerca branca, isso não significa que ela está protegida. Dentro de suas próprias paredes há algo tão volúvel quanto a água, quanto corriqueiro quanto o vento, que não possui um caminho para seguir e que não sabe de onde veio, já que nunca pertenceu a nada, nem a ninguém.
Washing my hair, doing the laundry
Late night TV, I want you only
Like when we were kids under chemtrails and country clubs
Aqui se confirma esse resgate que Lana faz no segundo verso, misturando algo da vida adulta, como tomar um café, com algo da infância, como a escola primária. Ela retoma essa brincadeira citando novamente preocupações e afazeres de um adulto (lavar a roupa, assistir TV até mais tarde) enquanto relembra a natureza simplória de uma criança.
It's never too late, baby, so don't give up
Under the chemtrails over the country club
(You're born in December and I'm born in June)
Mas se toda a realidade que a cerca é boa e tranquila, por que se preocupar em não desistir? A não ser que ela esteja falando de uma falsa percepção, um espelho que está se partindo conforme a música vai avançando, já não mais conseguindo conter o que está por trás do reflexo e finalmente deixando exposto a opacidade em seu interior.
Novamente ela faz um rasgo na música para citar o horóscopo. Se antes não sabíamos o signo de Lana, agora temos certeza, mas nos revela também o signo dessa outra pessoa.
Aqueles que nascem em dezembro comumente são de Sagitário, e são pessoas de espírito aventureiro que possuem grande apreço pela liberdade, perfeitamente condizente com alguém que estaria “em fuga” com Lana, gozando de uma vida “selvagem”, ainda que segura.
My Cancer is sun and my Leo is moon
É o mantra final da música, como um lembrete incansável de sua personalidade. Tenha em mente que sou assim, que estou de braços abertos para me colocar em risco com você, mas ainda prezo por minha segurança e comodidade. Lembre-se que esse é o meu jeito de ser.
Em linhas gerais,
Chemtrails Over the Country Club incorpora uma fantasia de visão de mundo romantizada que tenta adequar as durezas do mundo a um estilo de vida corriqueiro e simplório, porém seguro.
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Seja Paciente para Deus
Uma das coisas mais difíceis de se fazer na vida é esperar. É difícil esperar por respostas ou mudanças, especialmente quando sentimos que podemos resolver nossos próprios problemas.
Mas a realidade é: quando tentamos assumir o controle de nossa vida, podemos acabar em lugares que nunca imaginamos. Assim como o escritor do Salmo 40, podemos nos encontrar presos em uma situação difícil.
Talvez nunca pretendêssemos chegar a esses lugares, mas quando tentamos controlar ou ignorar a direção de Deus para nossa vida, cometemos erros.
Não temos um conhecimento pleno e completo do futuro como Deus tem. Não temos o poder de superar tudo em nosso caminho como Deus tem.
Quando nos encontramos em situações imprevistas, o melhor a fazer é esperar no Senhor. Quando esperamos pacientemente por Deus, isso dá tempo para Deus trabalhar em nossa vida da maneira que Ele deseja. À medida que confiamos em Deus, nosso relacionamento com Ele também se fortalece.
O autor desse salmo diz que Deus o tirou da lama e colocou seus pés sobre uma rocha firme e sólida.
Deus não apenas o resgatou de uma situação difícil, mas também lhe deu um lugar seguro para enfrentar qualquer outra tempestade.
Tire algum tempo hoje para conversar com Deus. Se você está em um momento de espera, peça a Deus paciência e perseverança. Deus quer que você confie Nele enquanto espera.
Deus é o nosso libertador e nunca se atrasa. Agradeça-o por tudo de que Ele o resgatou e continue a confiar Nele enquanto você se aproxima Dele.
Como vc pode entregar suas preocupações a Deus?
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Isolda/Tristão (Clarice Assad) - São Paulo, setembro/2023
Estreia mundial desta ópera brasileira completa com legenda em português: link. Vídeo com acessibilidade: link. Ópera em um ato, composição de Clarice Assad, com libreto de Marcia Zanelatto.
O mito de Tristão e Isolda vem sendo contado e recontado desde seu surgimento, no século XI. Tornou-se uma obra de arte relevante e definitiva após o compositor alemão Richard Wagner tomá-lo como inspiração, no século XIX, para escrever sua inesquecível ópera: Tristão e Isolda.
O programa explica a substituição do “e” pelo “/”. Ela “demarca que esta versão fala sobre uma outra forma de estar juntos, uma separação que os coloca lado a lado, como indivíduos e não metades, em uma dinâmica marcada por uma ligação mais profunda que a simples junção”. Da mesma forma, há um sentido na inversão na ordem dos nomes: “Isolda vem primeiro, sua ação e sua história à frente”.
Enredo: Nesta nova versão, o mito do cenário medieval celta será trocado para os tempos atuais, numa região de fronteira onde um grupo de refugiados vive uma situação limite: eles não são autorizados a atravessar a fronteira e ser recebidos num novo país e também não podem voltar ao país de origem. Estão numa espécie de não-lugar, onde o tempo parece não passar, à espera de uma solução. Nesse contexto, a personagem Isolda assume o protagonismo. Ela chega a este campo de refugiados com o objetivo de resgatar sua mãe. Mas tudo muda quando Isolda se depara com a morte da mãe durante a reação do poder a uma ação de resistência por parte dos refugiados. Em seus últimos suspiros, a mãe dá à Isolda a missão de deslocar este grupo de refugiados até um local seguro. Marcos, marido de Isolda, entra na trama e envia seu sobrinho Tristão para um resgate cheio de desafios.
“Assad costura com virtuosismo uma grande diversidade de técnicas composicionais e usa vozes solistas, orquestra e coro com criatividade e personalidade. A música da cena inicial do espetáculo tem força dramática espetacular e, sozinha, pode ser exemplo do potencial da ópera como linguagem hoje.” - Folha de São Paulo
"A compositora respondeu a encomenda do Municipal de São Paulo com uma partitura tonal de fortes efeitos e capricho na escrita vocal. Se a música bebe de influências folclóricas europeias, o português que se canta – nas árias de Marcos, Isolda e Tristão e nos duetos – é cristalino, respeita a prosódia da fala brasileira e não aspira a ser qualquer outro idioma. Os momentos corais têm vigor, força e beleza dramática, desde o início, com o Coro dos Refugiados, que se repetirá ao fim. Há ainda um respeitável coro à capela, que merece entrar no repertório de concerto e que foi graciosamente defendido pelo Coral Paulistano. Musicalmente, a obra revela muita personalidade para essa primeira incursão de Assad no gênero operístico." - O Globo
Informações sobre esta produção
Programa com libreto
(Vídeo) Bastidores
(Vídeo) Explorando a ópera "Isolda/Tristão"
Podcast do TMSP
Clarice Assad | Isolda/Tristão
Análise sobre esta produção
Revista Concerto: 01, 02.
On Projeções
Personagens principais: - Isolda - Tristão: sobrinho de Marcos. Argonauta. - Marcos: marido de Isolda. Líder poderoso. - Mãe: líder dos refugiados. Mãe de Isolda.
Sinopse: Um grupo de refugiados está na fronteira entre dois países. Eles precisam atravessar, mas não lhes é permitido. O conflito é iminente.
Uma mulher, Isolda, procura sua Mãe a fim de tirá-la dali e salvar sua vida. Mas é justamente sua Mãe que enfrenta o poder que fecha essa fronteira. Quando o poder reage, a Mãe sucumbe e, somente nesse momento, Isolda a encontra. No leito de morte, a Mãe conclama a filha à luta pela liberdade.
Longe dali, Marcos, um homem poderoso, dispõe de alta tecnologia e consegue calcular uma rota de grande dificuldade para resgatar sua mulher, Isolda. Ele pede ajuda a seu sobrinho, um exímio argonauta.
Tristão, então, vence a rota difícil de navegar e chega até o lugar onde o grupo está, justamente no momento do funeral da Mãe de Isolda. Os dois, Isolda e Tristão, se reconhecem imediatamente num grande reencontro de almas.
Comovido com a convicção de Isolda em continuar o trabalho da Mãe e com o sofrimento ao qual o grupo de refugiados está exposto, Tristão aceita resgatar não só Isolda, mas todo o grupo.
Durante a travessia, Isolda e Tristão não resistem ao imenso amor que os conecta e se beijam. É quando uma violenta tempestade se forma de repente e o barco naufraga.
Algum tempo depois, na costa, Marcos procura a mulher e o sobrinho entre os sobreviventes. Quando encontra Tristão, sabe dele duas coisas: que Isolda se perdeu na tempestade; e que eles se apaixonaram inexoravelmente. Marcos se revolta contra Tristão, se sentindo traído. Tristão tenta provar a dignidade do seu amor, mas Marcos manda que ele vá embora. Tristão se vai.
Enquanto isso, Isolda, num estado de delírio, entre a vida e a morte, revê sua infância, conversa com sua Mãe já em outro plano e angaria forças para se salvar.
Na costa, Isolda é resgatada e Marcos a encontra, certo de que o amor deles é maior do que o que aconteceu entre ela e Tristão. Mas Isolda não admite que Marcos tenha banido o sobrinho por ciúmes. Mostra a ele a semelhança entre sua atitude e o que os países fazem com os refugiados. Um conflito ideológico se sobrepõe ao conflito do casal, revelando que, em ambos os casos, o problema é o mesmo: a dificuldade de manter a liberdade como princípio diante de alguma perda de poder.
O grupo de sobreviventes ganha voz e, contando sua história, revela a importância do alinhamento entre o íntimo e o coletivo. Exige que, em vez de se ater às miúdas ideias da conjugalidade, as pessoas se unam como seres humanos, em nome dos melhores caminhos para a humanidade.
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modies eu odeio ser a pessoa que fala isso, mas poderiam por favor pedir para as pessoas que fazem chars antagonísticos primeiro verificarem se a pessoa com quem estão interagindo se sente confortável tendo seu char abertamente xingado sem ter combinado antes? sou bem ok em plotar brigas, implicâncias e desentendimentos, mas não me sinto bem quando atacam meus chars do nada na tl sem aviso prévio, e não acho que sou a única que se sente assim
não precisa odiar ser quem diz isso não, xuxu! eu, mod odette, e as outras barbies também achamos que você está certíssime em fazê-lo! inclusive, já fizemos um aviso sobre isso antes e achamos que essa ask é uma boa hora de fazer um resgate do que dissemos antes:
“sabemos que, ao interpretarmos personagens, atribuímos a eles personalidade própria e que, por isso, cada um deles reage à situações de formas diferentes. Isso é um fato. Acontece com a gente irl também, né? Mas, tratando-se de um rpg, conseguimos ter um pouco mais de controle sobre os desdobramentos das coisas que acontecem dentro da vida dos nossos personagens e, visando sempre um ambiente acolhedor, pedimos que se atentem às brigas IC não plotadas. Temos plena ciência de que seu/sue char não é obrigado a se dar bem com todo mundo (inclusive, adoramos ver as alfinetadas na tl e incentivamos o plot de inimizades, pois sempre deixam tudo mais interessante), mas não custa nada dar uma passadinha na DM du player que te deu uma resposta que você não gostou e dizer “olha, meu char não gostou e vai reagir de forma x, y e z, ta?” por que, além de garantir que todo mundo está na mesma página, quem sabe um plot muito legal não acaba saindo disso?”
mas, para além disso, é importantíssimo que players com personagens antagonísticos se certifiquem de que o coleguinha ooc está OK com as interações mais ácidas ou com animosidade, afinal, ninguém gosta de ser atacado de graça. apesar de que, quando se tratando de um rp, sabermos que existem aquelas pessoas que não se incomodam, não custa nadinha você se certificar disso para garantir que ninguém vai ficar desconfortável e criar um ambiente de jogo seguro e saudável para todes nós!
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Fotos: Divulgação / CBMSC O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) realizou, na sede do 8º Batalhão de Bombeiros Militar (8º BBM) em Tubarão, o Curso de Salvamento em Altura (CSAlt). Essa foi a primeira vez em que o treinamento foi destinado exclusivamente aos oficiais da corporação. O curso, que terminou nesta sexta-feira, 6, contou com a participação de 14 oficiais do CBMSC e um oficial convidado do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR). Sob a coordenação do tenente-coronel Fábio Collodel, presidente da Coordenadoria de Salvamento em Altura do CBMSC, o curso buscou atualizar os oficiais com as mais recentes técnicas de salvamento em altura, baseadas na normativa americana da National Fire Protection Association (NFPA), adotada pelo CBMSC desde 2021. “O salvamento em altura é uma atividade que exige constante atualização e aprimoramento. Com a adoção da normativa NFPA, passamos a seguir padrões internacionais que garantem ainda mais segurança e eficiência em nossas operações de resgate”, destacou o tenente-coronel. Diferentes cenários Os participantes receberam instruções em técnicas avançadas, como sistemas de redução de força, escalada em torres metálicas e manuseio seguro de equipamentos em ambientes elevados. Foram feitos simulados, abrangendo cenários desafiadores, como resgates em ribanceiras e operações com tirolesa. Um dos treinamentos ocorreu na ponte entre os municípios de Tubarão e Capivari de Baixo, onde foi simulado um resgate em que foi necessário içar a vítima até a parte superior da ponte. “Cada oficial que participou deste curso tem a missão de levar esse conhecimento para suas unidades, garantindo que toda a nossa tropa esteja atualizada e preparada para atuar com as melhores práticas disponíveis”, complementou o tenente-coronel. Técnicas mundialmente reconhecidas A capitã Bruna, uma das oficiais participantes, ressaltou a importância do contato com novos equipamentos e técnicas. “Estamos tendo contato com os melhores equipamentos utilizados em corporações a nível mundial. Essas novas técnicas, que aprendemos devido à necessidade identificada pela Coordenadoria de Salvamento em Altura, trazem mais agilidade no atendimento das ocorrências e conferem maior segurança às operações”, explicou. Ela destacou ainda que, “por exemplo, agora utilizamos equipamentos que substituem o freio 8, muito comum em cursos de salvamento em altura, o que aumenta significativamente a segurança durante as operações.” A presença do tenente Moisés, do 10º Batalhão do CBMPR, trouxe uma dimensão de intercâmbio ao curso. Ele elogiou a iniciativa. “Participar deste curso foi uma oportunidade única de trocar experiências e aprender novas técnicas que serão extremamente valiosas em nossas operações no Paraná. Agradeço ao CBMSC pela acolhida e pelo compartilhamento de conhecimento”, afirmou. O salvamento em altura tem por objetivo acessar e remover vítimas que não consigam sair de onde estão por conta própria, principalmente em locais de difícil acesso, e é realizado por meio de cordas e equipamentos específicos. A utilização dessa técnica permite que o bombeiro acesse a vítima e a retire em segurança, removendo-a do ambiente e encaminhando-a para o tratamento adequado. O curso, além de promover o aprimoramento técnico dos oficiais, teve como objetivo preparar esses profissionais para multiplicar o conhecimento adquirido em suas unidades, assegurando que as novas técnicas sejam amplamente disseminadas e aplicadas. O tenente-coronel Fábio explica que “essa capacitação é essencial para que possamos continuar salvando vidas em situações de alto risco, sempre com segurança e eficiência.” Escrito por Karla Lobato CBMSC | ImprensaCentro de Comunicação Social Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (48) 9 8843-4427 | (48) 3665-8695 Fonte: Governo SC
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Trabalhador é Resgatado com Vida de Silo em Cooperativa Trabalhador é Resgatado com Vida de Silo em Cooperativa Na tarde desta terça-feira, um trabalhador da cooperativa C.Vale em Maringá, Paraná, viveu momentos de extremo perigo ao ficar soterrado em um silo de grãos de soja. Após horas de intensa operação de resgate, ele foi retirado com vida pelas equipes de socorro. Este incidente chamou a atenção da comunidade local e nacional, destacando os riscos associados ao trabalho em ambientes agrícolas e a eficiência das equipes de emergência na resposta a situações críticas. O Incidente O acidente ocorreu durante a tarde, quando o trabalhador, que não teve sua identidade divulgada, realizava atividades rotineiras dentro do silo de soja. Em determinado momento, por razões ainda a serem investigadas, ele acabou sendo soterrado pelos grãos, o que gerou uma situação de extrema urgência e perigo. A Operação de Resgate A operação de resgate foi complexa e envolveu diversas equipes, incluindo o Corpo de Bombeiros de Maringá, profissionais da cooperativa C.Vale e voluntários. O principal desafio enfrentado pelas equipes foi a instabilidade do grão dentro do silo, que poderia se deslocar facilmente e agravar ainda mais a situação do trabalhador soterrado. Equipamentos especializados foram utilizados para retirar os grãos de soja e criar um espaço seguro ao redor do trabalhador, evitando assim que ele fosse completamente sufocado pelo peso dos grãos. Durante todo o processo, as equipes mantiveram comunicação constante com o trabalhador, que se manteve consciente durante grande parte do tempo. A Reação da Comunidade e da Cooperativa A notícia do acidente rapidamente se espalhou pela cidade e região, gerando uma onda de preocupação e solidariedade. Familiares, amigos e colegas do trabalhador aguardavam ansiosamente por notícias positivas sobre o resgate. Às 17h, a cooperativa C.Vale informou que o trabalhador havia sido resgatado com vida, trazendo alívio e alegria a todos os envolvidos. A cooperativa emitiu uma nota oficial expressando sua gratidão às equipes de resgate pelo trabalho árduo e destacando o compromisso com a segurança de seus funcionários. "Estamos profundamente aliviados e gratos pelo desfecho positivo deste incidente. A segurança dos nossos colaboradores é nossa prioridade máxima, e tomaremos todas as medidas necessárias para prevenir futuros acidentes", declarou um porta-voz da C.Vale. Lições e Medidas Preventivas Este incidente levanta questões importantes sobre a segurança no trabalho em ambientes agrícolas, especialmente em operações que envolvem silos de grãos. Situações como essa são perigosas devido ao risco de soterramento e sufocamento, e exigem medidas rigorosas de segurança e treinamento constante dos funcionários. A cooperativa C.Vale afirmou que irá revisar seus protocolos de segurança e intensificar os treinamentos de seus colaboradores para evitar que novos acidentes aconteçam. Além disso, a cooperativa destacou a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e de procedimentos de segurança em todas as etapas de operação dentro dos silos. Conclusão O resgate bem-sucedido do trabalhador soterrado em um silo de grãos na cooperativa C.Vale em Maringá é um lembrete da importância da preparação e da resposta rápida em situações de emergência. Embora o trabalhador tenha sido resgatado com vida e esteja em recuperação, o incidente destaca a necessidade contínua de aprimorar as práticas de segurança no trabalho, especialmente em setores de alto risco como a agricultura. A comunidade de Maringá e os funcionários da C.Vale comemoram o desfecho positivo deste incidente, enquanto a cooperativa se compromete a reforçar suas medidas de segurança para garantir a integridade de seus trabalhadores. Este evento serve como um alerta para a indústria agrícola sobre os riscos inerentes ao trabalho em silos e a importância de práticas seguras e eficazes de resgate. Considerações Finais A eficiência e o sucesso da operação de resgate são um testemunho da coragem e da dedicação das equipes envolvidas.
Ao mesmo tempo, este incidente reforça a necessidade de uma abordagem mais proativa para a segurança no local de trabalho, especialmente em setores que lidam com materiais perigosos como os grãos de soja. Em resumo, a história do resgate em Maringá é um conto de bravura, resiliência e uma lição de que a segurança deve estar sempre em primeiro lugar.
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