#Seguro de vida e resgate financeiro
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blogpopular · 3 days ago
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Seguros de Vida com Resgate: Uma Opção para Garantir Segurança e Investimento
Os seguros de vida com resgate vêm ganhando espaço no mercado como uma alternativa para quem busca, além de proteção, uma oportunidade de investimento. Diferente dos seguros de vida tradicionais, essa modalidade oferece a possibilidade de resgatar parte do valor investido em vida, proporcionando ao segurado uma reserva financeira que pode ser utilizada em diferentes momentos e finalidades. A…
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vilaoperaria · 5 months ago
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Tragédia na Rodovia PR-487: Caminhoneiro Perde a Vida em Incêndio Caminhoneiro morre carbonizado em acidente no Paraná Na tarde de segunda-feira, 1º de julho de 2024, a comunidade de Iretama, no Paraná, foi abalada por um trágico acidente na rodovia PR-487. Alfredo Vieira da Silva, um caminhoneiro de 60 anos, perdeu a vida de maneira trágica ao ficar preso nas ferragens de seu caminhão e ser carbonizado após o veículo tombar e pegar fogo. Detalhes do Acidente O acidente ocorreu no km 213 da PR-487, entre os municípios de Luiziana e Iretama. Alfredo dirigia um caminhão carregado com óleo vegetal quando perdeu o controle da direção, resultando no tombamento do veículo e, posteriormente, no incêndio que tirou sua vida. As circunstâncias exatas que levaram à perda de controle do caminhão ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil, que abriu um inquérito para apurar os fatos. Impacto na Comunidade A notícia da morte de Alfredo gerou grande comoção entre amigos e familiares. Nas redes sociais, muitos expressaram suas condolências e lembraram a figura amigável e trabalhadora que Alfredo representava. Uma amiga, em uma postagem emocional, mencionou: "Saudades eterna! Que você esteja nas mãos de Deus nesse momento. Estamos tristes com sua partida repentina." Riscos nas Estradas Este trágico evento ressalta os perigos enfrentados diariamente pelos caminhoneiros nas estradas brasileiras. A combinação de longas horas de trabalho, condições adversas e cargas pesadas frequentemente resulta em acidentes graves. As autoridades reiteram a importância de medidas de segurança, tanto por parte dos motoristas quanto das empresas de transporte, para minimizar esses riscos. Respostas das Autoridades Após o incidente, equipes de resgate e peritos foram mobilizados para investigar a cena e entender as causas do acidente. A PR-487 foi parcialmente interditada para facilitar os trabalhos de remoção dos destroços e a investigação. A Polícia Civil promete uma análise detalhada para determinar se houve falha mecânica ou erro humano que contribuísse para o acidente. Apoio aos Familiares Em momentos de tragédia, o apoio comunitário é essencial. As autoridades locais e organizações comunitárias têm se mobilizado para oferecer suporte emocional e financeiro à família de Alfredo. Campanhas de arrecadação de fundos e redes de solidariedade estão sendo organizadas para ajudar a família a lidar com a perda e as despesas inesperadas. Reflexões e Precauções A morte de Alfredo Vieira da Silva é um lembrete sombrio dos perigos inerentes ao transporte rodoviário de cargas. Este incidente não apenas destaca a necessidade de rigorosas práticas de segurança, mas também enfatiza a importância de manter um estado de vigilância constante ao volante. Caminhoneiros, como Alfredo, desempenham um papel crucial na economia, e sua segurança deve ser uma prioridade para todos. Lições Aprendidas e Caminho a Seguir Incidentes como este devem servir como um alerta para a indústria de transporte de cargas. A implementação de programas de treinamento contínuo, manutenção preventiva rigorosa dos veículos e suporte psicológico para os motoristas são passos essenciais para reduzir o número de acidentes e preservar vidas. As empresas de transporte, juntamente com os órgãos reguladores, precisam trabalhar de forma colaborativa para criar um ambiente mais seguro nas rodovias brasileiras. A trágica perda de Alfredo Vieira da Silva é sentida profundamente, mas também inspira uma reflexão sobre como podemos melhorar as condições de trabalho e segurança para todos os caminhoneiros. Em memória de Alfredo e de todos aqueles que perderam suas vidas nas estradas, é imperativo que continuemos a buscar soluções e melhorias para tornar nossas rodovias mais seguras.
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acessofacilblog · 8 months ago
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Quais são as vantagens da previdência privada?
A previdência privada oferece uma série de vantagens que a tornam uma opção interessante para quem deseja garantir uma renda complementar no período de aposentadoria. Uma das principais vantagens é a possibilidade de planejar o futuro financeiro de forma personalizada, de acordo com as necessidades e objetivos de cada pessoa. Ao escolher um plano de previdência privada, o investidor pode optar por um perfil de investimento mais conservador ou mais arrojado, de acordo com seu apetite ao risco e seus objetivos de retorno. Outra vantagem da previdência privada é a possibilidade de diversificação dos investimentos. Os recursos são aplicados em uma carteira diversificada de ativos financeiros, o que ajuda a reduzir o risco e aumentar o potencial de retorno ao longo do tempo. Além disso, a previdência privada oferece flexibilidade para o investidor, que pode fazer contribuições adicionais sempre que desejar, de acordo com sua capacidade financeira. A previdência privada também oferece benefícios fiscais. No caso do PGBL, as contribuições feitas pelo investidor podem ser deduzidas do imposto de renda até o limite de 12% da renda bruta anual, o que pode representar uma economia significativa no pagamento de impostos. Já no VGBL, o imposto incide apenas sobre os rendimentos no momento do resgate, o que pode resultar em uma carga tributária menor em relação a outras aplicações financeiras. Outra vantagem da previdência privada é a possibilidade de resgate em caso de necessidade. Embora seja um investimento de longo prazo, o investidor pode resgatar parte ou todo o valor acumulado a qualquer momento, sujeito às regras estabelecidas no contrato. Além disso, em caso de falecimento do investidor, o saldo acumulado na previdência privada é transferido diretamente aos beneficiários designados, sem a necessidade de passar pelo inventário. A previdência privada também oferece proteção contra a inflação. Como os recursos são aplicados em diferentes tipos de ativos financeiros, como ações, títulos públicos e fundos de investimento, o investidor está protegido contra a perda do poder de compra ao longo do tempo. Além disso, a previdência privada oferece a possibilidade de portabilidade entre planos, o que permite ao investidor migrar para outro plano de previdência sem perder os recursos acumulados. Outra vantagem da previdência privada é a possibilidade de contratar benefícios adicionais, como seguro de vida e cobertura por invalidez. Esses benefícios podem ser incorporados ao plano de previdência, garantindo uma proteção adicional ao investidor e sua família. Além disso, a previdência privada é uma forma eficiente de planejar a sucessão patrimonial, uma vez que o saldo acumulado na previdência é transferido diretamente aos beneficiários designados, sem a necessidade de passar pelo inventário.
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financasguiada · 1 year ago
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Palmeiras Pay: Saiba mais sobre a conta digital do Verdão
O Palmeiras Pay foi desenvolvido com o objetivo de tornar o uso do seu dinheiro mais eficiente. Através dele, você pode apoiar o time que tanto ama simplesmente ao fazer suas compras diárias, unindo sua paixão pelo clube com benefícios financeiros. O que é o Palmeiras Pay? O Palmeiras Pay é uma conta digital repleta de vantagens, especialmente criada para os fervorosos apoiadores do Palmeiras. Ao aderir a essa iniciativa, você contribui diretamente para o desenvolvimento do clube. A plataforma foi lançada em janeiro de 2023, já ultrapassamos a marca de 100 mil usuários ativos, e o que tem sido destaque é o impressionante rendimento no CDI. Uma das principais vantagens é que sua conta rende a 100% do CDI, superando inclusive a tradicional caderneta de poupança. Um destaque importante é o rendimento de 100% do CDI que a conta apresenta, superando significativamente o retorno oferecido pela poupança. Outro ponto que tem recebido muitos elogios dos torcedores alviverdes é a ausência de tarifas associadas à conta. Cartão de Crédito Palmeiras Pay da bandeira Elo Ao realizar a abertura da conta digital, os clientes têm a oportunidade de escolher entre duas opções de cartão de crédito da bandeira Elo: o Elo Mais e o Elo Grafite. Contudo, ambos os cartões oferecem a possibilidade de acumular pontos valiosos em um programa exclusivo de recompensas. Programa de pontos Os pontos acumulados apresentam diversas opções de resgate, permitindo o uso em diferentes programas, como o Sócio-torcedor Avanti e na loja virtual oficial do Palmeiras. Além disso, você pode utilizá-los para garantir ingressos em pré-vendas de eventos praticados no Allianz Parque, atualmente reconhecido como o principal palco de grandes shows internacionais no Brasil. Anuidade Muitos têm questionado sobre a anuidade dos cartões de crédito oferecidos pelo Palmeiras Pay. Sendo assim, ao fazer a solicitação do cartão, os primeiros 6 meses são isentos de qualquer anuidade. Contudo, depois de passado esse período a anuidade é de R$203,88 (12x R$16,99) para o opção do cartão Elo Mais. Porém, caso gaste R$500 mensais ou mais a anuidade não é cobrada. Já para os cartões Elo Grafite se cobra R$359,88 (12x R$29,99 de anuidade. Porém, nesse caso o uso do cartão tem que passar dos R$1000 mensais para que a taxa não seja cobrada. Seguros Graças à colaboração com o Allianz, é viabilizada a aquisição descomplicada de diversos seguros, como seguro de vida e seguro residencial, diretamente pelo aplicativo. A empresa ainda compartilha sua estratégia de ampliar os serviços disponibilizados na plataforma. Como abrir conta digital do Palmeiras Pay? Descubra como fazer um cartão de crédito do Palmeiras e abrir uma conta digital no Palmeiras Pay e desfrutar de todas as facilidades oferecidas por essa ferramenta totalmente digital. Para começar, basta acessar a Google Play Store ou a Apple Store. e fazer o download do aplicativo. Assim que o app estiver instalado em seu dispositivo, o processo de abertura da conta é rápido e intuitivo. Você precisará solicitar e fornecer alguns dados básicos, como seu CPF e data de nascimento, para dar início ao cadastro. Siga as orientações fornecidas pelo aplicativo e em pouco tempo, sua conta estará pronta para uso. Após a análise dos dados fornecidos, você terá a opção de escolher como receber o seu cartão Palmeiras Pay: através da entrega em casa ou da retirada em lojas Pernambucanas. Palmeiras Pay vale a pena? Ao avaliar a viabilidade do Palmeiras Pay, fica evidente que ele se destaca como uma excelente alternativa para os torcedores mais fanáticos ou simpatizantes do clube. Sua atratividade reside no rendimento superior à tradicional poupança, além dos benefícios exclusivos relacionados ao clube. Dessa forma, o conta digital Palmeiras Pay se adequá melhor para aqueles que nutrem uma paixão clubista intensa e desejam integrar esse amor ao seu planejamento financeiro. O post Palmeiras Pay: Saiba mais sobre a conta digital do Verdão apareceu primeiro em Finanças Guiada.
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verdadescoletivas · 4 years ago
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Como guardar dinheiro? Aprenda a poupar dinheiro (seguro de vida)
Ter equilíbrio financeiro, fechar o mês sem dívidas e ainda conseguir manter uma reserva é a idealização de todos!
É possível sim poupar dinheiro sem que tenha que abdicar de gastos importantes. Então vamos descobrir qual a melhor forma de se atingir este objetivo sem que seja necessário sofrer e se esforçar para aumentar a renda!
Para que você consiga economizar dinheiro ainda em 2021, vamos as dicas:
1 – Você precisa gastar menos do que tem ganhando:
É uma das principais regras da educação financeira. Com cartões de crédito muitas das vezes extrapolamos nosso limite financeiro parcelando compras em muitas vezes, quando a fatura chega, vem junto um grande susto! Tente se organizar para não extrapolar o valor das suas finanças, o importante é gastar menos do que você ganha para não virar o mês no vermelho.
2- Priorize suas despesas
Faça corte de gastos que não são necessários, organize suas despesas e gaste somente com o que for essencial. Mesmo pequenos gastos podem fazer a diferença no orçamento final, seja financeiramente inteligente e faça uma reflexão de com o que exatamente você tem gastado o seu dinheiro.
3- Utilize uma ferramenta de controle financeiro
Existem alguns aplicativos que auxiliam na organização e controle de gastos. Você pode inserir todas as suas despesas e ao final do mês conseguir identificar o que é realmente necessário e o que está sendo supérfluo, dessa forma será possível estabelecer o melhor jeito de poupar.
4 – Não pague suas contas após o vencimento
Para evitar gastos além do previsto, não pague contas fixas após o vencimento. Essa prática lhe acarreta juros o que pode fazer o seu orçamento sair dos eixos. Escolha uma data anterior ao vencimento e tente paga-las todas no mesmo dia, evitando atrasos e esquecimento.
5- Encerre todas as suas dívidas
Talvez você tenha se comprometido com financiamentos e parcelas altas, converse com seu banco sobre antecipar o pagamento das parcelas e amortizar os juros, essa prática oferece bons descontos. Se você possui seguro de vida, converse com seu corretor e opte por um seguro resgatável que é uma espécie de título de capitalização com investimentos mensais e permite o resgate após um período de carência ainda em vida.
6- Crie Metas motivacionais
Crie prazos e mantenha o foco em metas que deseja conquistar, seja um carro, uma viagem que deseja fazer, projetos que deseja realizar. Desde que seja algo que lhe proporcione motivação e empenho em manter a economia e a poupança de cada mês.
7- Evite o cartão de crédito
O crédito é fácil e proporciona aquela compra por impulso que é parcelada em várias vezes. Tente priorizar comprar somente o essencial no débito ou no dinheiro (considerando que em alguns estabelecimentos comprando no dinheiro consegue-se descontos). O cartão de crédito utilizado de forma impensada pode fazer você extrapolar seu orçamento!
8 – Solicite a cooperação familiar
Se você é o provedor da família, converse com seu cônjuge e filhos, tracem planos e estratégias juntos. É preciso haver a cooperação de todos para se ter êxito na organização das contas e cortes de gastos indevidos.
9- Como você pode ganhar mais dinheiro?
Considere a possibilidade de conseguir um trabalho Freelancer nas suas horas vagas, ajudará você a aumentar a sua renda e te poupará de depender somente do seu salário. Se você possui habilidades manuais, pense em como pode conseguir se beneficiar disso! Não se acomode a sua situação atual, com perseverança, tudo é possível de se conseguir.
Este artigo foi visto primeiro em: https://verdadescoletivas.blogspot.com/2021/01/0como-guardar-dinheiro-aprenda-poupar.html
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diariodaindustria · 3 years ago
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Um refúgio para situações de crise e incerteza
Um número cada vez maior de brasileiros está alocando investimentos no mercado internacional para atenuar riscos e melhorar a rentabilidade do capital
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A B3 — novo nome da Bovespa — representa menos de 1,5% do mercado acionário mundial em volume e tem menos de 1% das empresas listadas
Chegou a hora de os brasileiros olharem para o mercado internacional com mais atenção. A maioria das carteiras de investimentos no país ainda têm grande concentração em ativos locais, um legado dos tempos em que a taxa de juros era altíssima e a regulamentação dificultava investir no exterior. Nos últimos anos, a queda na taxa Selic e a flexibilização das regras forçou os brasileiros a repensarem as aplicações. Investidores mais sofisticados, mais exigentes, mais informados e com acesso ao mercado internacional estão ativamente atuando no mercado externo e impulsionando a globalização da poupança nacional.
O desafio de qualquer investidor é construir carteiras que atinjam as metas de retorno desejadas sem riscos excessivos. A solução clássica é diversificar as aplicações, mas se o patrimônio estiver investido em um único país e em uma única moeda, isso não acontecerá efetivamente. Concentrando a carteira no mercado doméstico, o investidor estará completamente exposto à volatilidade e às incertezas da conjuntura brasileira. Se houver recessão econômica, crise política ou piora sistêmica, todas as aplicações perdem valor ao mesmo tempo. Essa concentração excessiva de riscos é perigosa e desnecessária.
Receita caseira O viés doméstico dos investidores brasileiros foi exacerbado pela política de juros altos que caracterizou o sistema financeiro do Brasil por anos a fio. Buscando combater a inflação e compensar erros na política fiscal, o Banco Central criou vantagens para investir na renda fixa local, cujos ativos são referenciados à Selic — a taxa básica de juros brasileira.
Os títulos atrelados a essa taxa flutuante diária proporcionaram retornos elevados, com baixo risco e quase sem volatilidade. Esse cenário reduzia os incentivos para os brasileiros procurarem outras alternativas para investir. Quando a política do Banco Central começou a mudar e as taxas caíram, as aplicações de renda fixa perderam atratividade. A Selic, que historicamente se mantinha em dois dígitos, chegou à mínima de 2% ao ano. Hoje com retorno de 1,4% anual, a poupança nem sequer supera a inflação. Os investidores reagiram aos juros em queda migrando para classes de ativos mais arriscadas.
Em 2020, os fundos de renda fixa brasileira sofreram resgates de R$ 41,2 bilhões, enquanto a bolsa de valores registrou entrada líquida de R$ 69,4 bilhões, mesmo com a economia em retração. A migração para a bolsa de valores é muito acentuada. O Brasil chegou em abril à marca de 3,56 milhões de CPFs investindo em ações, um crescimento de 112% em apenas um ano. Os três estados do Sul participaram da migração com destaque, ocupando a 4ª, 5ª e 6ª posição no ranking nacional. Paraná tem cerca de 225 mil contas, Rio Grande do Sul pouco mais de 200 mil e Santa Catarina, 173 mil.
Contudo, esse movimento pode ser perigoso. Na tentativa de recuperar a rentabilidade perdida, muitos investidores estão aumentando demasiadamente o nível de risco. A bolsa brasileira é pequena, concentrada e oferece um número muito limitado de alternativas, tanto em termos de empresa quanto de setores. A B3 — novo nome da Bovespa — representa menos de 1,5% do mercado acionário mundial em volume e tem menos de 1% das empresas listadas. Altamente volátil e totalmente atrelada ao risco-Brasil, é pouco provável que as melhores opções de investimento estejam concentradas nesta pequena parcela do mercado global. Ao migrar da renda fixa para a renda variável, o investidor aumenta consideravelmente o risco sem visibilidade quanto ao retorno futuro.
Carteiras inteligentes A ideia de que é necessário aumentar o risco para melhorar a rentabilidade é falsa. A famosa relação inversa entre risco e retorno (chamada frequentemente de “gangorra do risco/retorno”) é válida para ativos individuais, mas não necessariamente para o conjunto da carteira de investimentos. Esse ponto pode parecer uma sutileza, mas tem enormes implicações na vida do investidor. Devido à baixa correlação, incluir aplicações no exterior no mix de investimentos permite ao investidor aumentar o retorno e, ao mesmo tempo, diminuir o risco. É por essa razão que sempre se deve pensar na carteira como um todo, nunca em aplicações isoladas. Sem entrar em discussões abstratas, o histórico do mercado comprova, na prática, que a diversificação internacional aumenta a rentabilidade e, ao mesmo tempo, diminui o risco.
Normalmente, os investidores brasileiros buscam diversificar entre ativos locais com diferentes perfis: ações, fundos imobiliários, títulos prefixados, títulos indexados à inflação, investimentos alternativos e outros. É um bom começo, mas não o suficiente. A única diversificação efetiva é a internacional. Ativos externos estão expostos a um conjunto diferente de fatores econômicos e políticos, o que os torna pouco sensíveis à conjuntura brasileira. Outra variável importante é a moeda. No Brasil e no mundo, a história mostra que crises econômicas geralmente são acompanhadas de desvalorizações cambiais. Proteger o capital em moedas consideradas “portos seguros” pode ser valioso durante eventos de crise. O dólar americano é uma reserva universal de valor que tende a se valorizar quando os investidores procuram segurança, como tem sido demonstrado na crise do Covid-19.
Como uma parte significativa do consumo dos brasileiros está “dolarizado”, principalmente nas classes de maior poder aquisitivo, somente uma moeda forte garante poder de consumo global. Poupar em real para gastar em dólar não é uma boa ideia porque cria “descasamentos” imprevisíveis. Além da proteção, as oportunidades externas são atrativas demais para serem ignoradas. Investimentos internacionais permitem que o brasileiro lucre com o crescimento da economia global, participando de ecossistemas como o de inovação, além de outras oportunidades que acontecem somente em outros países. Mas se os mercados internacionais são a alternativa inteligente para melhorar resultados, porque muitos brasileiros ainda permanecem “fechados” na hora de investir? Além do viés doméstico, existe falta de informação. Devido à falta de familiaridade com o mercado externo (ou para não perder o cliente), bancos e corretoras no Brasil raramente oferecem aplicações externas. Infelizmente, isso restringe as opções dos clientes e pereniza carteiras ineficientes atreladas ao instável mercado doméstico.
Os juros baixos e a incerteza política persistente no Brasil criaram um ambiente desafiador no qual a abordagem tradicional não é mais suficiente para investir com sucesso. Pressionados a adicionar novas fontes de retorno e encontrar formas mais efetivas para mitigar riscos crescentes, investidores estão à procura de alternativas. Felizmente, o mercado global é grande, rentável, diversificado e está cada vez mais acessível. Com a flexibilização das regras e a maior integração brasileira na economia mundial, o acesso ao mercado externo está sendo democratizado e desmistificado.
Da melhor rentabilidade ao maior número de oportunidades, passando por maior segurança, menor risco e possibilidade de acumular capital em moeda forte, as vantagens são inúmeras. Nos próximos anos, é provável que investimentos externos desempenhem um papel cada vez mais importante na vida dos brasileiros. Após globalizar o consumo e o estilo de vida, chegou a hora de globalizar os investimentos.
*Marcelo Cabral tem 32 anos de experiência no mercado financeiro internacional. Foi gestor de investimentos internacionais no J. P. Morgan em Nova Iorque, presidente do Bradesco Europa, em Londres e Luxemburgo, da Bradesco Securities, em Nova Iorque, e vice-presidente do Morgan Stanley, Credit Suisse e J. P. Morgan em Nova Iorque.
Artigo publicado originalmente na edição on-line 337 de AMANHÃ. Clique aqui para ler a publicação na íntegra, mediante pequeno cadastro.
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msbrasil · 6 years ago
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Maioria não sabe quanto poupar para garantir aposentadoria, diz pesquisa.
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Definir o orçamento necessário para se aposentar mantendo o padrão de vida atual e, a partir disso, planejar quanto precisará poupar agora para atingir a meta futura são os passos iniciais de quem quer garantir o sustento quando parar de trabalhar. Tomar essas primeiras providências, no entanto, não tem se mostrado fácil para boa parte da população. Pesquisa encomendada pela FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) ao Instituto Ipsos aponta que metade dos brasileiros pretende se aposentar até os 64 anos, mas 48% não sabiam responder qual seria o valor da aposentadoria que receberiam. Foram ouvidas 1.200 pessoas, com idades entre 16 e 60 anos, de 72 municípios durante o mês de abril. Embora 60% tenham considerado necessário um plano complementar de previdência, 55% não souberam informar o percentual do salário que estariam dispostos a poupar por mês para garantir a aposentadoria.
"Essa mistura de falta de conhecimento sobre como funciona a previdência pública com a falta de conhecimento sobre instrumentos de poupança privada causa confusão. A gente vê um aspiracional, mas as pessoas não sabem exatamente como fazer essa conta", diz Edson Franco, presidente da FenaPrevi. Antes de começar a poupar para a velhice, é necessário já ter separado uma reserva de emergência, alocada em ativos de baixa volatilidade e boa liquidez. 
"A previdência é um investimento de longo prazo, se a pessoa nem fez a reserva de emergência, vai começar a aplicar o dinheiro para a aposentadoria e vai precisar resgatar na primeira necessidade", diz  Nunes, certificado pela Planejar (associação dos planejadores financeiros). 
Com a reserva garantida, o próximo passo é conhecer seu orçamento atual e, fazendo ajustes, projetá-lo para o futuro. 
"Sabendo as despesas que tem, é possível simular quanto precisará lá na frente. Hoje, você pode ter filhos e gastar com escola. Então, pensa que, ao se aposentar, não terá mais esse gasto, mas as despesas com saúde serão maiores, por exemplo", diz Nunes.
A partir de um orçamento futuro definido, calcula-se o valor que será coberto pela previdência pública, para quem contribui ao INSS, e quanto deve ser complementado por conta própria. Vale lembrar que, dificilmente, os poupadores conseguem se aposentar pelo teto da Previdência, hoje em R$ 5.645,81. A pesquisa da Ipsos mostra que apenas 18% dos entrevistados disseram que planejam se sustentar quando aposentados com uma poupança ou previdência privada —11% ainda não sabem como farão. 
Escolher um plano de previdência privada requer conhecer as diferentes modalidades. 
Com um PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é possível abater até 12% da renda tributável, desde que a pessoa contribua também ao INSS. Ele é indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda. 
Caso contrário, o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), considerado um seguro, é mais interessante, porque a tributação na hora do resgate incide apenas sobre o rendimento. 
Na previdência privada, não há também o come-cotas, o desconto semestral de IR que ocorre nos fundos. "Esse valor que deixa de render nos fundos passa a ser uma diferença bastante significativa a partir de três anos de contribuição", afirma Raphael , presidente de uma fintech digital de planos de previdência. 
Com que idade você pretende se aposentar?
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Em ambos os casos, no entanto, é preciso considerar os custos dos planos costumam ser salgados. Além da taxa de administração --que se recomenda não ultrapassar 1%--, há também a taxa de carregamento, cobrada geralmente no resgate para inibir saques antes do prazo. 
Apostar todas as fichas em um único ativo não é indicado, principalmente em um cenário de taxas de juros baixas, como no Brasil, em que o investidor precisa se arriscar mais em busca de rentabilidade. 
De quais maneiras pretende garantir o sustento na fase de aposentadoria?
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"A previdência não deve ser a única opção de um portfólio e envolve, necessariamente, visão de longo prazo, o que a torna menos vulnerável a momentos de incerteza como os vividos atualmente pela economia brasileira", afirma Nasser, diretor presidente do X Banco. 
Entre as opções menos arriscadas, Nunes cita títulos públicos de longo prazo. Se quiser uma rentabilidade maior, como o objetivo da aposentadoria é de longo prazo, "é possível colocar também parte do dinheiro em ativos de maior risco, como ações e fundos multimercado mais arrojados", completa.
​Na busca por ganhos maiores, com mais segurança e menos sacrifício para poupar, uma regra não muda: quanto antes começar, melhor. "Conforme o poupador vai chegando mais perto da aposentadoria, terá que reduzir a agressividade e buscar ativos mais conservadores."
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fefefernandes80 · 4 years ago
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Telemedicina atinge 400 mil atendimentos na pandemia, diz SulAmérica
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Cerca de 90% dos atendimentos com plantonista pelo sistema “não viram atendimento presencial na sequência, ou seja, não eram elegíveis de fato para uma ida a unidade de emergência” O uso intensivo de tecnologia para acompanhar a saúde dos beneficiários tem sido um dos grandes acertos da SulAmérica no período da pandemia. Segundo a vice-presidente de saúde e odonto, Raquel Giglio, desde março apenas a telemedicina acumulou 400 mil atendimentos.
A executiva explicou, durante teleconferência de resultados da seguradora no terceiro trimestre, que cerca de 90% dos atendimentos com plantonista pelo sistema “não viram atendimento presencial na sequência, ou seja, não eram elegíveis de fato para uma ida a unidade de emergência”.
De acordo com Raquel, a experiência tem mostrado que a telemedicina, provavelmente, vai se incorporar à cultura de usuários de planos de saúde. De fato, segundo dados da companhia mostram que a frequência de procedimentos, que havia despencado no momento mais agudo do isolamento, já se aproxima dos níveis pré-pandemia. Com exceção das visitas a pronto-socorros.
A troca do pronto-socorro por um primeiro atendimento on-line ou telefônico “pode ser uma tendência de mais longo prazo”, aponta a vice-presidente da SulAmérica.
A sinistralidade de saúde e odonto, explica a executiva, também já volta a se aproximar dos níveis pré-pandemia, após um recuo significativo no segundo trimestre. No período entre julho e setembro, o índice alcançou 75,1%, com queda de 5 pontos percentuais em relação ao mesmo intervalo do ano passado.
“O resultado reflete um processo de retomada de frequência de procedimentos, incluindo aqueles represados nos meses anteriores”, apontou Raquel.
O vice-presidente de investimentos, vida e previdência, Marcelo Mello, explica que no caso dos seguros de vida, a companhia registrou, até fim de setembro, 400 sinistros relativos à covid-19. “O impacto financeiro [das indenizações] alcançou R$ 19 milhões.”
Sobre o produto de assistência financeira, uma linha de crédito com garantia do saldo de produtos de previdência, Mello explicou que trata-se primariamente de um instrumento de retenção, para evitar que os clientes façam saques dos planos de acumulação.
“Além de evitar os resgates, traz uma melhor experiência ao clientes, e, como consequência, uma linha de receita financeira que não existia nessa unidade de negócio.”
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Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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lovacedon · 4 years ago
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Telemedicina atinge 400 mil atendimentos na pandemia, diz SulAmérica
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Cerca de 90% dos atendimentos com plantonista pelo sistema "não viram atendimento presencial na sequência, ou seja, não eram elegíveis de fato para uma ida a unidade de emergência" O uso intensivo de tecnologia para acompanhar a saúde dos beneficiários tem sido um dos grandes acertos da SulAmérica no período da pandemia. Segundo a vice-presidente de saúde e odonto, Raquel Giglio, desde março apenas a telemedicina acumulou 400 mil atendimentos. A executiva explicou, durante teleconferência de resultados da seguradora no terceiro trimestre, que cerca de 90% dos atendimentos com plantonista pelo sistema "não viram atendimento presencial na sequência, ou seja, não eram elegíveis de fato para uma ida a unidade de emergência". De acordo com Raquel, a experiência tem mostrado que a telemedicina, provavelmente, vai se incorporar à cultura de usuários de planos de saúde. De fato, segundo dados da companhia mostram que a frequência de procedimentos, que havia despencado no momento mais agudo do isolamento, já se aproxima dos níveis pré-pandemia. Com exceção das visitas a pronto-socorros. A troca do pronto-socorro por um primeiro atendimento on-line ou telefônico "pode ser uma tendência de mais longo prazo", aponta a vice-presidente da SulAmérica. A sinistralidade de saúde e odonto, explica a executiva, também já volta a se aproximar dos níveis pré-pandemia, após um recuo significativo no segundo trimestre. No período entre julho e setembro, o índice alcançou 75,1%, com queda de 5 pontos percentuais em relação ao mesmo intervalo do ano passado. "O resultado reflete um processo de retomada de frequência de procedimentos, incluindo aqueles represados nos meses anteriores", apontou Raquel. O vice-presidente de investimentos, vida e previdência, Marcelo Mello, explica que no caso dos seguros de vida, a companhia registrou, até fim de setembro, 400 sinistros relativos à covid-19. "O impacto financeiro [das indenizações] alcançou R$ 19 milhões." Sobre o produto de assistência financeira, uma linha de crédito com garantia do saldo de produtos de previdência, Mello explicou que trata-se primariamente de um instrumento de retenção, para evitar que os clientes façam saques dos planos de acumulação. "Além de evitar os resgates, traz uma melhor experiência ao clientes, e, como consequência, uma linha de receita financeira que não existia nessa unidade de negócio." Unsplash Telemedicina atinge 400 mil atendimentos na pandemia, diz SulAmérica
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Planejamento Sucessório com PGBL DI Pós-Fixado
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Algumas pessoas deixam uma parte do PGBL na tabela progressiva como estratégia para aproveitar as vantagens dessa opção na aposentadoria. Existe alguma situação, do ponto de vista tributário, quando a opção pelo PGBL progressivo seja vantajosa?
Viviane Ferreira, CFP, responde ao leitor (Valor, 21/09/2020): essa pergunta é interessante e específica sobre um tipo de plano de previdência privada. Existem dois tipos de previdência privada: o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).
O PGBL possui benefício fiscal e aplicável para quem, cumulativamente:
1) possui renda tributável, geralmente contrato CLT ou recebimento de aluguel;
2) contribui para a Previdência oficial, seja pelo Regime Geral da Previdência Social (RGPS), seja pelo Regime Próprio da Previdência Social (RPPS);
3) realiza declaração de Imposto de Renda (IR) no modelo completo;
4) deseja investir anualmente até 12% do valor da renda tributável – por exemplo, se a sua renda anual tributável é de R$ 100 mil, o valor máximo a investir no PGBL é R$ 12 mil.
O VGBL pode ser usado por quem:
1) faz a declaração de Imposto de Renda pelo modelo simplificado;
2) investe um valor acima dos 12% da renda tributável já investidos no PGBL;
3) não possui renda tributável ou não contribui para a Previdência oficial.
No PGBL você tem um diferimento fiscal no imposto pago, até 12% da renda tributável. Ou seja, deixa de recolher o Imposto de Renda hoje para pagar no futuro. O IR no resgate do investimento ou na retirada como renda é calculado sobre o valor total (principal investido mais rendimentos).
No VGBL, o Imposto de Renda será calculado sobre o rendimento do dinheiro e não sobre o saldo total.
A previdência privada possui dois tipos de tributação: a tabela progressiva e a regressiva, também chamada de definitiva.
A progressiva desconta 15% de Imposto de Renda na fonte no momento do resgate. Na retirada como renda, será descontado o imposto de acordo com o valor da renda mensal, seguindo as seguintes faixas – isenção para até R$ 1.903,99; 7,5% para ganho entre R$ 1.904 e R$ 2.826,65; 15% para R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05; 22,5% para R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68; e 27,5% para acima de R$ 4.664,68.
Na tabela progressiva, por não serem exclusivos na fonte, os valores resgatados e as rendas recebidas compõem os “rendimentos tributáveis” na declaração de Imposto de Renda. As demais rendas tributáveis são, por exemplo, recebimento de aluguel, aposentadoria e pensão, entre outras.
As deduções podem reduzir a “base de cálculo do imposto” a ponto de cair nas faixas mais baixas das alíquotas, ou mesmo ser reduzido a zero.
As despesas utilizadas como dedução no Imposto de Renda são, por exemplo, gastos com plano de saúde, médicos e dependentes.
Considerando as deduções e a renda tributável, o programa calcula se a alíquota do imposto é maior que 15%, gerando imposto a pagar. Caso a alíquota de imposto seja menor, a diferença será restituída no Imposto de Renda.
No caso da tabela regressiva, o Imposto de Renda é definitivo, ou seja, é retido na fonte e não tem ajuste na declaração.
A tabela começa com a tributação de 35% e reduz cinco pontos percentuais a cada dois anos até chegar à alíquota mínima de 10% de imposto após dez anos da contribuição.
Esse modelo de tributação – regressivo ou progressivo – é aplicado tanto no PGBL quanto no VGBL. Entretanto, no PGBL, por conta do diferimento fiscal, será calculado sobre o valor total resgatado, enquanto no VGBL, incidirá sobre os rendimentos.
A tabela regressiva vale a pena principalmente quando a pessoa pretende ficar com o valor investido por um prazo maior e resgatar valores acima do teto da tabela progressiva.
Já a tabela progressiva é indicada em situações em que a renda mensal ou o resgate têm valores menores que o teto da tabela e houver despesas para as deduções para reduzir a base de cálculo.
Existem muitas variáveis a serem analisadas caso a caso para definir qual tabela escolher. A maioria das pessoas acredita que a tabela regressiva é sempre melhor, mas não é verdade. Algumas pessoas deixam uma parte do PGBL na tabela progressiva como estratégia para aproveitar as vantagens dessa opção na aposentadoria.
Rafael Gregorio (Valor, 14/09/2020) noticia um caso para estudo.
Uma disputa pelo saldo milionário de um VGBL deixado por um nonagenário pôs em pé de guerra uma família de Recife e ilustra um universo de processos na Justiça em torno da sucessão em aplicações financeiras.
Um idoso deixou a maior parte de seu patrimônio em um plano de previdência privada do tipo VGBL, e indicou como beneficiário uma neta. Indignados, a viúva e os dois filhos acionaram essa neta na Justiça.
O caso levanta dúvidas relevantes para o investidor que cogita complementar a aposentadoria: planos do tipo VGBL são como seguros de vida, e, portanto, não entram na partilha nem podem ser usados para pagar dívidas deixadas pelo morto? Ou são aplicações financeiras que devem ser repartidas no inventário junto de outros bens?
A indicação de um beneficiário é válida ainda que essa pessoa esteja fora da linha de sucessão direta e o valor supere os 50% do patrimônio que, pela lei, precisam ir para pais, cônjuge e filhos?
Tudo começou em janeiro de 2014, quando esse homem, então aos 89 anos, contratou um plano de previdência junto ao gerente da conta no Banco do Brasil. Naquele dia, ele aplicou R$ 500 mil, saldo que nos anos seguintes cresceria para R$ 984,5 mil, e apontou como beneficiária uma entre os seis netos e netas – sua preferida, e a pessoa que, nos últimos anos de vida, administrava seu patrimônio.
Mas ninguém além dessa neta sabia do VGBL. E, há alguns meses, quando o homem morreu, sua viúva espantou-se ao encontrar R$ 258 na conta bancária conjunta que mantinha com o marido, com quem fora casada por décadas em comunhão universal de bens.
Essa neta se apresentou como inventariante, mas, segundo os outros herdeiros, não informou a existência da previdência privada, que continuaria “invisível” ao espólio não fosse a ação judicial movida pela viúva e pelos filhos do falecido.
Além disso, a listagem do patrimônio do homem sugere que o valor do VGBL supera os 50% que, segundo a lei brasileira, todas as pessoas obrigatoriamente precisam deixar para seus herdeiros diretos.
“Defendemos a viúva e os dois filhos do casal, incluindo a mãe da ré da ação”, explica Ian Mac Dowell de Figueiredo, um dos sócios do escritório Serur, à frente do caso. “A relação entre elas vinha abalada há anos; a neta já não tinha boa relação com ninguém da família, exceto o avô”, disse o advogado.
Essa é uma parte do pano de fundo emocional. Mas, de volta aos investimentos e ao que pode acontecer com eles após a morte: teria sido aquele VGBL uma tentativa de fraudar a lei?
O Código Civil diz que “pertence aos herdeiros necessários a metade dos bens da herança” (artigo 1.846) e que “são herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge” (artigo 1.845).
Mas também determina que “no seguro de vida ou de acidentes pessoais, o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado, nem se considera herança” (artigo 794).
Para completar, a mesma legislação estabelece que “é nulo o negócio quando (…) tiver por objetivo fraudar lei” (artigo 166, inciso 6).
Traduzindo: todos devem deixar ao menos metade do patrimônio para cônjuge, filhos e pais, se vivos, mas a semelhança entre VGBL e seguros de vida tem aberto margem para que se tente deixar parcelas maiores que 50% dos bens com beneficiários fora dessa linha direta de sucessão.
“O VGBL pode ser entendido como um seguro de vida, e, quando isso acontece, não compõe a herança e nem serve para quitar dívidas. Há quem contrate com o objetivo de não pagar devedores ou fraudar a herança legítima”, comenta Figueiredo, advogado dos herdeiros.
Sócio da área de gestão patrimonial, famílias e sucessões do escritório Mattos Filho, o advogado Alessandro Amadeu da Fonseca – sem envolvimento com o caso narrado – esclarece que há respaldo para ver o VGBL como seguro, mas com implicação apenas no âmbito fiscal, não no sucessório.
“Alguns Estados preveem incidência do ITCMD (imposto sobre doações e heranças) sobre os VGBLs. Mas há precedentes nos tribunais e no STJ (Superior Tribunal de Justiça) reconhecendo a natureza securitária do plano. Isso significa que, assim como os seguros, os VGBLs não sofrem incidência do ITCMD.”
Mas esse entendimento não se estende à regra de sucessão da “legítima da herança”, ele explica. “Se alguém com 89 anos faz uma previdência e aloca um recurso maior do que a parcela disponível da herança, talvez o objetivo não tenha sido constituir um seguro, mas fraudar a lei; o juiz precisa analisar a substância.”
De fato, diversas decisões vêm aceitando pleitos de herdeiros não beneficiários para que VGBLs sejam considerados em suas “feições de meros ativos financeiros” na sucessão. “Em se tratando de previdência privada de adesão espontânea, é de se reconhecer que tais valores devem integrar o rol de bens a serem partilhados”, disse uma dessas sentenças, em 2019, no Paraná.
Figueiredo, advogado dos herdeiros indignados, relata ter conseguido a destituição da neta como inventariante e o bloqueio do VGBL junto à instituição financeira. Agora, pleiteia que a aplicação seja anulada, ou que metade de seu valor seja resguardado aos herdeiros necessários.
Há possibilidade de aumento do imposto sobre herança em São Paulo com o projeto de lei 250/2020. Para fazer um planejamento sucessório para transmissão de patrimônio, o que se deve levar em consideração nesse contexto?
Jaques Cohen, CFP, responde ao leitor (Valor, 14/09/2020):
Com as Finanças Públicas abaladas, o Estado de São Paulo voltou a discutir o aumento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). Hoje ele cobra 4%, mas, como permitido pela União, o projeto citado propõe alíquotas escalonadas até 8%.
Os valores fazem diferença. Isso porque, apesar do teto mais alto, as isenções da proposta são mais amplas.
De acordo com nossos cálculos, impostos sobre doações só atingiriam os atuais 4% a partir de aproximadamente R$ 690 mil. Transmissões após a morte o fariam após cerca de R$ 1,66 milhão. Depois desses valores, o imposto efetivo passaria a ser mais alto. Mesmo abaixo disso pode fazer sentido, porém, antecipar a transmissão, já que a base de cálculo também poderá ser afetada.
Aliás, esse projeto não é o único que trata do assunto. O recente projeto de lei 529/2020 também versa sobre alterações no ITCMD, só que não mexe na alíquota de 4% nem propõe um escalonamento. Os dois projetos afetam a base de cálculo.
Destaque para bens imóveis, que seriam avaliados de forma mais rígida, a mercado. Hoje a capital São Paulo utiliza um cadastro específico. As demais prefeituras utilizam o valor venal para imóveis urbanos e, para os rurais, o valor declarado para fins de ITR.
As mudanças valeriam também para instrumentos mais sofisticados, como holdings imobiliárias, que seriam responsabilizadas pela atualização de seu patrimônio a valor de mercado.
Qualquer que seja o caso, uma análise dos cenários pode oferecer um norte sobre quando e como proceder com a transmissão.
Cabe frisar que não é certo se algum dos projetos irá vingar, nem por quais alterações passarão em trâmite.
Um ponto controverso diz respeito aos planos de previdência VGBL e PGBL. Hoje o valor que cabe aos beneficiários deles não está sujeito ao ITCMD, enquanto os projetos preveem a tributação. Acontece que, em relação ao VGBL, já existe decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) isentando-o de processos e custas de ITCMD. Assim, o VGBL continua um instrumento a ser considerado.
Ao passo que concentrar todos os investimentos em um nos deixa limitados, usar o VGBL na medida para reduzir a base de cálculo pode ser uma alternativa. Citadas as possíveis mudanças, destacamos outros pontos a levar em consideração:
(1) a possibilidade de doação com reserva do direito de usufruto, que permite manter controle sobre ativos e seus rendimentos;
(2) a divisão, por lei, da herança em duas metades. Uma disponível, que pode se dar conforme testamento, e outra legítima, que cabe, em linhas gerais, a descendentes e cônjuge. Para o cônjuge, é aplicada a meação conforme o regime de casamento; depois disso, o direito à herança recai apenas sobre a parte do patrimônio não sujeita a ela.
Por exemplo, no caso de comunhão universal de bens, a meação recai sobre o todo, não havendo parte na herança; e, no caso de separação total de bens, não existe meação, mas o cônjuge participa da divisão da legítima com os demais herdeiros.
Por fim, é importante falar de outros benefícios de um planejamento sucessório, como economia de despesas judiciais e advocatícias – e de tempo, já que se opera automaticamente -, bem como a precaução de conflitos familiares na divisão.
Mais importante ainda é não se esquecer que isso tudo passa necessariamente por questões pessoais e afetivas. Ao lado dos pontos destacados, é preciso se perguntar o que desejam as partes envolvidas e como elas têm se comunicado – falado e se escutado – em relação ao tema.
Planejamento Sucessório com PGBL DI Pós-Fixado publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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Aportes extras no plano de previdência garantem dedução de 12% no IR #AquiSegurosCom Além da vantagem na hora de acertar as contas com o leão, um plano de previdência garante que o consumidor tenha um futuro mais tranquilo e auxilia no planejamento financeiro Os brasileiros têm até o dia 30 de junho para declarar o Imposto de Renda referente a 2019. Quem tem um plano de previdência modalidade PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e aproveitou o ano anterior para realizar aportes extras tem agora uma vantagem na hora de acertar as contas com o leão, pois vai poder deduzir os valores em até 12% da renda bruta anual tributável, o que significa pagar menos ou restituir mais imposto agora. “Além da possibilidade da dedução no IR, investir em previdência privada ajuda o cliente a construir seu planejamento financeiro para realizar sonhos e ter uma aposentadoria tranquila”, afirma Fernanda Pasquarelli, diretora de Vida e Previdência da Porto Seguro. A executiva destaca alguns benefícios da previdência privada e dá conselhos para auxiliar as pessoas a aproveitarem melhor seu benefício. “O incentivo fiscal do PGBL é um adiamento do imposto, que será cobrado no resgate ou no pagamento da previdência lá na frente. Então, a dica é reinvestir o valor da dedução no próprio plano para aumentar a reserva futura. Outra dica é optar pelo regime regressivo de tributação e manter cada contribuição aplicada por mais de 10 anos, porque nesse caso você terá uma alíquota de 10% na hora de retirar o dinheiro. Por fim, inclua as coberturas de renda e pensões no seu plano. Elas irão te proteger e à sua família em caso de imprevistos financeiros”. www.aquiseguros.com (em Aqui Seguros.Com) https://www.instagram.com/p/B_m-mYXnBbr/?igshid=v9njjfk2woro
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thecapitaladvisor · 5 years ago
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Análise de Resultados BB Seguridade 4T19 - BBSE3 vale a pena
Os resultados da BB Seguridade (BBSE3) referente a suas operações do quarto trimestre de 2019, foram divulgados no dia 10/02. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da BB Seguridade do 4T19 e se a BBSE3 vale a pena investir.  Confira o calendário de divulgação de resultados do 4T19 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Data da divulgação: 10 de fevereiro de 2020.
Sobre a BB Seguridade
Conheça um pouco sobre a BB Seguridade: data de fundação, core business, mercados onde atua, principais clientes. A BB Seguridade é uma holding criada em 20 de dezembro de 2012, controlada pelo Banco do Brasil que atua em negócios de seguridade.  A seguradora adotou a estratégia bancassurance, modelo de negócio que permite que as seguradoras amplie sua rede de distribuição além de contribuir para a redução de algumas despesas operacionais. As participações societárias da BB Seguridade atualmente estão organizadas em dois segmentos: Negócios de risco e acumulação: coligadas constituídas sob a forma de joint-ventures ou sociedades com parceiros privados e que operam produtos de seguros;previdência aberta;capitalização;planos de assistência odontológica;negócios de distribuição:subsidiária integral que comercializa seguros;previdência aberta;títulos de capitalização;planos privados de assistência odontológica;coligada que atua na distribuição de produtos de seguridade por meio de canais digitais. Confira o modelo de negócios da BB Seguridade: Modelo de Negócios da BB Seguridade Banner will be placed here
Avaliação de Governança
A BB Seguridade está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3. EmpresaBB Seguridade Participações S.A.CódigoBBSE3 SubsetorPrevidência e SegurosSegmento de ListagemSeguradorasTag Along100%Free Float34%Principal AcionistaBanco Do Brasil S.A.Sitehttp://www.bbseguridaderi.com.br/
Balanço da BB Seguridade
O setor de seguros apresentou grande avanço, mantendo a estimativa de crescimento para os próximos anos. De acordo com a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) as seguradoras conquistaram um significativo crescimento em suas receitas e uma maior participação no Produto Interno Bruto (PIB) do país. Inserida neste setor a BB Seguridade, apresentou seus resultados do 4T19 acima das expectativas dos investidores com destaque para: Lucro Líquido ajustado de R$ 1,13 bilhão, sendo 34,9% superior ao registrado no 4T18;Resultado Operacional registrou crescimento de 79,4% no período;No ano de 2019, o payout (percentual do lucro líquido distribuídos aos acionistas) foi de 83,6%;
Resultados Operacionais da BB Seguridade
As operações da BB Seguridade são realizadas através da holding BB Seguros e da BB Corretora. Com isto, a seguradora atua nos seguintes segmentos: Segmento Seguridade e Segmento Corretagem. No Segmento Seguridade as receitas são geradas através das receitas com prêmios de seguros e resseguros, contribuições de planos de previdência, contribuições de planos odontológicos, títulos de capitalização e aplicações em títulos e valores mobiliários, deduzidas das despesas de comercialização, provisões técnicas e despesas com sinistros. Logo no Segmento Corretagem, as receitas são geradas com corretagem e a administração, realização, promoção e viabilização de negócios de seguros dos ramos elementares, vida e capitalização, planos de previdência, planos odontológicos e seguro saúde. Confira os resultados operacionais da BB Seguridade pelas divisões Brasilseg, Brasilprev, Brasilcap e BB Corretora. Brasilseg Os prêmios emitidos cresceram 3,0% na comparação com o 4T18, impulsionados principalmente pela evolução do segmento rural que apresentou crescimento de 15,0%.
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Gráfico: Prêmios Emitidos - Brasilseg O índice de sinistralidade da Brasilseg atingiu 23,8% no 4T19, apresentando redução de 9,1 ponto percentual na comparação trimestral. A melhoria no índice de sinistralidade foi influenciada pelo menor número de sinistros retidos no 4T19, no qual apresentou queda de 14,3% na comparação trimestral. O índice de  despesas gerais e administrativas atingiu 14,9% no 4T19, apresentando queda de 4,3% na comparação com o 4T18. O lucro líquido ajustado da operação de seguros cresceu 95,6% em relação ao 4T18, a melhoria foi impulsionada pelo avanço de 11,1% dos prêmios ganhos. E pela queda no índice de sinistralidade em especial nos segmentos de vida e prestamista.
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Gráfico: Lucro Líquido - Brasilseg O resultado financeiro apresentou retração de 56,7% na comparação com o 4T18, impactado negativamente pela retração da taxa Selic. E pela base de comparação para as despesas financeiras, que no 4T18 foram positivas nas linhas de atualização de provisões de sinistros a liquidar e de provisões judiciais.
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Gráfico: Resultado Financeiro - Brasilseg Brasilprev O volume de contribuições para planos de previdência cresceu 3,1% na comparação com o 4T18, com o índice de resgate permanecendo no menor patamar histórico.  Entretanto, a captação líquida apresentou queda de 2,5%, influenciada pelo maior volume de portabilidades.  Gráfico: Contribuições - Brasilprev O lucro líquido ajustado da operação de previdência cresceu 126,7% no comparativo com o mesmo período de 2018. Fatores como a melhora do resultado financeiro impactado pelos indicadores de inflação que atualizam os ativos e passivos dos planos de benefício definido. E pelo aumento nas receitas com taxa de gestão, em função do crescimento de 12,9% no saldo médio das reservas.
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Gráfico: Contribuições - Brasilprev Brasilcap A arrecadação com títulos de capitalização cresceu 32,8% em relação ao mesmo período de 2018. Gráfico: Arrecadação - Brasilcap O lucro líquido da operação de capitalização retraiu 52,2% em relação ao 4T18.
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Gráfico: Lucro Líquido -BrasilCap O resultado financeiro também apresentou queda de 18% na comparação com o mesmo período de 2018. Fatores como menor saldo médio de reservas influenciado pela redução da taxa Selic  e de um menor ganho de marcação a mercado, em razão da menor magnitude de fechamento da estrutura a termo de taxa de juros na comparação com o 4T18.  BB Corretora O lucro líquido da BB Corretora permaneceu praticamente estável apresentando retração de -0,3% na comparação com o 4T18.
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Gráfico: Lucro Líquido - BB Corretora Influenciado pelo crescimento de 2,9% nas receitas de corretagem na comparação com o mesmo período de 2018. E piora de 2,7 p.p. na margem operacional, na qual passou de 82,7% no 4T18 para 80,0% no 4T19. O melhor desempenho no segmento comercial na visão ajustada foi impulsionada principalmente pelo crescimento das receitas de corretagem advindas dos produtos de seguros  apresentando crescimento de 24,8%, capitalização apresentando crescimento de 85,8% e previdência avançando 9,2%.
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Gráfico: Receita de Corretagem - BB Corretora A Margem líquida passou de 56,9% no 4T18 para 55,1% no 4T19.
Resultados Financeiros da BB Seguridade
O lucro líquido da BB Seguridade é originado através da equivalência patrimonial, apurado a partir do resultado de suas empresas investidas, e das demais receitas e despesas operacionais e financeiras da Companhia. A divisão de risco e acumulação registram receita de R$ 565,9 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 93,9% aproximadamente o dobro do valor registrado no 4T18. A divisão de distribuição permaneceram estáveis no 4T19, totalizando R$ 542,6 milhões registrando leve queda de -0,3% na comparação com o mesmo período anterior. No 4T19 as Despesas gerais e administrativas atingiram R$ 6,1 milhões registrando aumento de 3,3% na comparação com 4T18. O Resultado financeiro totalizou R$ 52,0 milhões no 4T19, registrando crescimento de 20,7% na comparação com mesmo período de 2018. O crescimento foi impulsionado pela queda de 68,7% na despesas financeiras. No 4T19, a BB Seguridade registrou lucro líquido de R$ 1,13 bilhão, apresentando crescimento de 34,9% na comparação com o mesmo período de 2018.
Endividamento da BB Seguridade
O setor de seguros precisa de baixo investimento para realizar as operações do seu negócio, isto faz com que as seguradoras tenha um nível de endividamento menor. A BB Seguridade apresenta dívida líquida negativa demonstrando uma situação financeira confortável. Veja a evolução histórica dos últimos anos da Dívida Líquida da BB Seguridade:
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Gráfico: Histórico da Dívida Líquida da BB Seguridade. Fonte: GuiaInvest.
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores do BB Seguridade para iniciar a sua análise fundamentalista da BBSE3. Indicador09/201912/2019Preço/Lucro (P/L)10,910,9Preço/Valor Patrimonial (PVPA)6,413,8Dividendos (DY) %8,4%4,2%Valor de Mercado $67,5 B72,6 BLucro por Ação (LPA) $3,11063,3350Rent. Patr. Líq. (ROE) %58,8%126,9%Margem Líquida %--Data Divulgação04/11/1910/02/20 * Indicadores com base na data de 11/02/2020
Teleconferência de Resultados BB Seguridade
Ouça a Transmissão da Teleconferência da BB Seguridade do 4T19. abaixo: http://www.bbseguridaderi.com.br/pt/documentos/2095-Audio-Teleceonferencia-4T19-BB-Seguridade.mp3 Documentos e arquivos dos Resultados da BB Seguridade do 4T19.  Press Release 4T19;ITR 4º Trimestre 2019;Apresentação 4T19;Planilha de Resultados 4T19; Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da BB Seguridade.
BBSE3 Vale a Pena?
Os resultados da BB Seguridade do 4T19 animaram os investidores, isto porque a holding alcançou melhoria em seus principais indicadores operacionais e registrou lucro líquido de R$ 1,3 bilhão no 4T19. No segmento Brasilseg, o Índice combinado demonstrou melhoria tanto na comparação com o 4T18, como na comparação anual. As outras divisões da companhia também demonstraram melhoria em seu desempenho, na divisão Brasilseg as contribuições apresentaram crescimento e houve queda no Índice de resgates. Na divisão BB Corretora, houve queda em sua margem líquida e margem operacional. Em 2019, a companhia apresentou lucro líquido de R$ 4,3 bilhões, registrando 21,0% de crescimento e superando a projeção do Guidance. No geral, a sinergia de suas operações resultaram em um melhor resultado operacional e financeiro no 4T19 e no ano de 2019, podendo concluir que a BBSE3 vale a pena e se destaca em seu mercado de atuação.
Resultados da BB Seguridade 4T19
Confira abaixo os Resultados da BB Seguridade do 4T19 na íntegra.  Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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straight-nochaser · 6 years ago
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Como pensar em investimentos financeiros
Tive a oportunidade de conversar com diversos amigos sobre investimentos financeiros nos últimos dias. Volta e meia alguém me pergunta alguma coisa sobre onde colocar o dinheiro, porque tem uma boa quantia parada ou na poupança, e sente que a poupança rende pouco ou nada, em vários níveis de indignação ou indagação. Por causa da faculdade que estudo e o trabalho que tive no banco e também por tido bastante interesse nessa coisa de mercado financeiro cedo na vida, acabei aprendendo algumas coisas sobre vários tipos de investimentos, lendo sobre Bolsa de Valores, títulos de renda fixa, Tesouro Direto, etc., e me sinto confortável pra falar com os amigos sobre esse mercado, até arriscando um palpite sobre as nossas poupanças. Primeiro de tudo, fico um tanto empolgado com a quantidade de amigos que têm dinheiro guardado a ponto de se preocupar em investir em alguma coisa, e depois por se interessar pelo mercado financeiro. Acredito ser importante participar desse meio e tomá-lo de arrasto, caso contrário estaremos eternamente reféns dos bancos, seus produtos e sua consultoria parcial e nem um pouco benéfica. Entrando no assunto mesmo, vou focar na minha resposta, pessoal e nada profissional, sobre onde investir, já que "a poupança rende tão pouco". Muitos amigos estão entrando em contato com os títulos de renda fixa (do Tesouro Direto, especialmente), principalmente através de novas consultorias, como a Empiricus, e ficam atraídos pelos resultados divulgados, de rendimentos de até duzentos por cento, dois mil porcento, sei lá quantos bilhão porcento, e imaginam estar perdendo dinheiro ao deixá-lo nos 0,3715% ao mês da poupança. Mas é lógico, e isso tem que ficar bem claro pra todo mundo, que nem tudo que reluz é ouro. Não que os caras não consigam montar carteiras excelentes, com rendimentos ótimos. Os rendimentos que eles anunciam não são mentirosos. Mas também não são totalmente verdadeiros: são divulgados os números brutos, sem considerar diversos tipos de descontos que ocorrem nas aplicações. Ao pensar em investir no mercado financeiro, é muito importante se conhecer: és muito ansioso? Qual seu nível da chamada "aversão ao risco"? Irias desmaiar caso percebesse que o dinheiro sofreu uma desvalorização de um dia pro outro? Alguns tipos de investimentos são bem seguros, contam com proteção do Fundo Garantidor de Crédito (cobre até 250 mil de perdas em caso de falência da instituição financeira); outros são menos seguros, podem sofrer desvalorização de um dia pra outro (isso no caso de investimentos em renda variável, por exemplo, ações).   Além disso, é importante definir qual a importância do dinheiro de investimento pro seu dia-a-dia, e escolher um tipo de aplicação baseado em alguns critérios que são comuns a todos: data de vencimento (curto, médio, longo prazo), tipo de rendimento (pré, pós ou misto), liquidez (o quão rápido se pode resgatar o dinheiro), tributação (incidência de IR e/ou IOF), segurança (possui proteção do Fundo Garantidor de Crédito ou não). Normalmente os sites de investimentos te dizem para tirar o dinheiro da poupança e colocar no Tesouro Direto, que seria mais vantajoso e tão seguro quanto. Isso é parcialmente verdade. O Tesouro Direto tem maior rendimento sim (pode-se comprar títulos de taxa pós, pré e/ou misto, indexados aos índices de inflação e SELIC), e possuem liquidez quase máxima (no caso de resgate, o dinheiro é creditado à conta no próximo dia útil). Essa liquidez, no entanto, ainda é menor que da poupança, que não tem tempo de espera, estando à mercê apenas do horário de expediente bancário e/ou transferências por canais digitais. Além disso, duas coisas não são ditas nessas propagandas do Tesouro Direto: há incidência de Imposto de Renda sobre o rendimento (entre 25% e 17,5%, dependendo do tempo que o dinheiro esteve aplicado) e o rendimento, caso o título seja retirado em data anterior à data do vencimento, não vai ser aquele contratado. Ou seja, caso tenha alguma dificuldade ou emergência financeira, provavelmente terás um rendimento de taxa diferente do esperado, e cobrança de IR maior que o esperado. Além disso, existe a taxa de custódia da B3, que apesar de pequena deve ser considerada também na contratação do investimento. Nada disso acontece na poupança, porque ela é o investimento mais básico do mercado financeiro brasileiro. A liquidez é máxima, o rendimento é baixo, e não incide tributação, tarifas ou taxas. Isso é conhecido de largada. Basicamente os meus dois centavos sobre o assunto são os seguintes: existem tarifas diferentes a serem pagas no mercado financeiro, além de os diferentes tipos de investimentos terem características variadas. É necessário saber quanto se vai investir, qual a importância do dinheiro pra sua vida cotidiana (terás que utilizá-lo caso tenha alguma emergência, ou será um dinheiro puramente especulativo, sem necessidade de liquidez?), qual tipo de investimento te agradas, quanto vai render de forma bruta, qual será o total dos descontos, e qual vai ser o valor líquido retirado. Esse valor líquido certamente tem que ser maior que um investimento na poupança, pra valer a pena. Além disso, se vais contratar algum serviço de consultoria como a Empiricus, certamente deves considerar o valor da assinatura dos serviços deles junto no rendimento dos investimentos. Tenho dois conselhos para os amigos que querem começar a investir: primeiro, aprender a usar o Excel para fazer cálculos desse tipo. É muito útil e certamente vai te ajudar a saber se está pagando mais por assinaturas, comissões, corretagem, imposto, custódia, etc. do que recebendo juros. Segundo, deixar um valor aplicado em poupança, por menor que seja o rendimento, para ter liquidez em caso de emergências (ser demitido, ter um problema de saúde, problema familiar, etc.). Depois de separado o "dinheiro de emergência", aí sim vale a pena fazer aportes para aplicações financeiras mais ousadas. De qualquer forma, é ótimo o interesse no mercado financeiro, especialmente por tantos jovens. É possível que esteja surgindo uma nova geração, com nível de poupança mais alto que o anterior, e isso certamente ajuda no desenvolvimento de qualquer economia. A base do nosso sistema é a poupança, e os bancos e financeiras são tão gigantes porque infelizmente o mercado de crédito é muito solicitado, cobra caro e não tem concorrência.
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empregosnaweb · 3 years ago
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Um refúgio para situações de crise e incerteza
Um número cada vez maior de brasileiros está alocando investimentos no mercado internacional para atenuar riscos e melhorar a rentabilidade do capital
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A B3 — novo nome da Bovespa — representa menos de 1,5% do mercado acionário mundial em volume e tem menos de 1% das empresas listadas
Chegou a hora de os brasileiros olharem para o mercado internacional com mais atenção. A maioria das carteiras de investimentos no país ainda têm grande concentração em ativos locais, um legado dos tempos em que a taxa de juros era altíssima e a regulamentação dificultava investir no exterior. Nos últimos anos, a queda na taxa Selic e a flexibilização das regras forçou os brasileiros a repensarem as aplicações. Investidores mais sofisticados, mais exigentes, mais informados e com acesso ao mercado internacional estão ativamente atuando no mercado externo e impulsionando a globalização da poupança nacional.
O desafio de qualquer investidor é construir carteiras que atinjam as metas de retorno desejadas sem riscos excessivos. A solução clássica é diversificar as aplicações, mas se o patrimônio estiver investido em um único país e em uma única moeda, isso não acontecerá efetivamente. Concentrando a carteira no mercado doméstico, o investidor estará completamente exposto à volatilidade e às incertezas da conjuntura brasileira. Se houver recessão econômica, crise política ou piora sistêmica, todas as aplicações perdem valor ao mesmo tempo. Essa concentração excessiva de riscos é perigosa e desnecessária.
Receita caseira O viés doméstico dos investidores brasileiros foi exacerbado pela política de juros altos que caracterizou o sistema financeiro do Brasil por anos a fio. Buscando combater a inflação e compensar erros na política fiscal, o Banco Central criou vantagens para investir na renda fixa local, cujos ativos são referenciados à Selic — a taxa básica de juros brasileira.
Os títulos atrelados a essa taxa flutuante diária proporcionaram retornos elevados, com baixo risco e quase sem volatilidade. Esse cenário reduzia os incentivos para os brasileiros procurarem outras alternativas para investir. Quando a política do Banco Central começou a mudar e as taxas caíram, as aplicações de renda fixa perderam atratividade. A Selic, que historicamente se mantinha em dois dígitos, chegou à mínima de 2% ao ano. Hoje com retorno de 1,4% anual, a poupança nem sequer supera a inflação. Os investidores reagiram aos juros em queda migrando para classes de ativos mais arriscadas.
Em 2020, os fundos de renda fixa brasileira sofreram resgates de R$ 41,2 bilhões, enquanto a bolsa de valores registrou entrada líquida de R$ 69,4 bilhões, mesmo com a economia em retração. A migração para a bolsa de valores é muito acentuada. O Brasil chegou em abril à marca de 3,56 milhões de CPFs investindo em ações, um crescimento de 112% em apenas um ano. Os três estados do Sul participaram da migração com destaque, ocupando a 4ª, 5ª e 6ª posição no ranking nacional. Paraná tem cerca de 225 mil contas, Rio Grande do Sul pouco mais de 200 mil e Santa Catarina, 173 mil.
Contudo, esse movimento pode ser perigoso. Na tentativa de recuperar a rentabilidade perdida, muitos investidores estão aumentando demasiadamente o nível de risco. A bolsa brasileira é pequena, concentrada e oferece um número muito limitado de alternativas, tanto em termos de empresa quanto de setores. A B3 — novo nome da Bovespa — representa menos de 1,5% do mercado acionário mundial em volume e tem menos de 1% das empresas listadas. Altamente volátil e totalmente atrelada ao risco-Brasil, é pouco provável que as melhores opções de investimento estejam concentradas nesta pequena parcela do mercado global. Ao migrar da renda fixa para a renda variável, o investidor aumenta consideravelmente o risco sem visibilidade quanto ao retorno futuro.
Carteiras inteligentes A ideia de que é necessário aumentar o risco para melhorar a rentabilidade é falsa. A famosa relação inversa entre risco e retorno (chamada frequentemente de “gangorra do risco/retorno”) é válida para ativos individuais, mas não necessariamente para o conjunto da carteira de investimentos. Esse ponto pode parecer uma sutileza, mas tem enormes implicações na vida do investidor. Devido à baixa correlação, incluir aplicações no exterior no mix de investimentos permite ao investidor aumentar o retorno e, ao mesmo tempo, diminuir o risco. É por essa razão que sempre se deve pensar na carteira como um todo, nunca em aplicações isoladas. Sem entrar em discussões abstratas, o histórico do mercado comprova, na prática, que a diversificação internacional aumenta a rentabilidade e, ao mesmo tempo, diminui o risco.
Normalmente, os investidores brasileiros buscam diversificar entre ativos locais com diferentes perfis: ações, fundos imobiliários, títulos prefixados, títulos indexados à inflação, investimentos alternativos e outros. É um bom começo, mas não o suficiente. A única diversificação efetiva é a internacional. Ativos externos estão expostos a um conjunto diferente de fatores econômicos e políticos, o que os torna pouco sensíveis à conjuntura brasileira. Outra variável importante é a moeda. No Brasil e no mundo, a história mostra que crises econômicas geralmente são acompanhadas de desvalorizações cambiais. Proteger o capital em moedas consideradas “portos seguros” pode ser valioso durante eventos de crise. O dólar americano é uma reserva universal de valor que tende a se valorizar quando os investidores procuram segurança, como tem sido demonstrado na crise do Covid-19.
Como uma parte significativa do consumo dos brasileiros está “dolarizado”, principalmente nas classes de maior poder aquisitivo, somente uma moeda forte garante poder de consumo global. Poupar em real para gastar em dólar não é uma boa ideia porque cria “descasamentos” imprevisíveis. Além da proteção, as oportunidades externas são atrativas demais para serem ignoradas. Investimentos internacionais permitem que o brasileiro lucre com o crescimento da economia global, participando de ecossistemas como o de inovação, além de outras oportunidades que acontecem somente em outros países. Mas se os mercados internacionais são a alternativa inteligente para melhorar resultados, porque muitos brasileiros ainda permanecem “fechados” na hora de investir? Além do viés doméstico, existe falta de informação. Devido à falta de familiaridade com o mercado externo (ou para não perder o cliente), bancos e corretoras no Brasil raramente oferecem aplicações externas. Infelizmente, isso restringe as opções dos clientes e pereniza carteiras ineficientes atreladas ao instável mercado doméstico.
Os juros baixos e a incerteza política persistente no Brasil criaram um ambiente desafiador no qual a abordagem tradicional não é mais suficiente para investir com sucesso. Pressionados a adicionar novas fontes de retorno e encontrar formas mais efetivas para mitigar riscos crescentes, investidores estão à procura de alternativas. Felizmente, o mercado global é grande, rentável, diversificado e está cada vez mais acessível. Com a flexibilização das regras e a maior integração brasileira na economia mundial, o acesso ao mercado externo está sendo democratizado e desmistificado.
Da melhor rentabilidade ao maior número de oportunidades, passando por maior segurança, menor risco e possibilidade de acumular capital em moeda forte, as vantagens são inúmeras. Nos próximos anos, é provável que investimentos externos desempenhem um papel cada vez mais importante na vida dos brasileiros. Após globalizar o consumo e o estilo de vida, chegou a hora de globalizar os investimentos.
*Marcelo Cabral tem 32 anos de experiência no mercado financeiro internacional. Foi gestor de investimentos internacionais no J. P. Morgan em Nova Iorque, presidente do Bradesco Europa, em Londres e Luxemburgo, da Bradesco Securities, em Nova Iorque, e vice-presidente do Morgan Stanley, Credit Suisse e J. P. Morgan em Nova Iorque.
Artigo publicado originalmente na edição on-line 337 de AMANHÃ. Clique aqui para ler a publicação na íntegra, mediante pequeno cadastro.
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divulganainternet · 3 years ago
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Um refúgio para situações de crise e incerteza
Um número cada vez maior de brasileiros está alocando investimentos no mercado internacional para atenuar riscos e melhorar a rentabilidade do capital
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A B3 — novo nome da Bovespa — representa menos de 1,5% do mercado acionário mundial em volume e tem menos de 1% das empresas listadas
Chegou a hora de os brasileiros olharem para o mercado internacional com mais atenção. A maioria das carteiras de investimentos no país ainda têm grande concentração em ativos locais, um legado dos tempos em que a taxa de juros era altíssima e a regulamentação dificultava investir no exterior. Nos últimos anos, a queda na taxa Selic e a flexibilização das regras forçou os brasileiros a repensarem as aplicações. Investidores mais sofisticados, mais exigentes, mais informados e com acesso ao mercado internacional estão ativamente atuando no mercado externo e impulsionando a globalização da poupança nacional.
O desafio de qualquer investidor é construir carteiras que atinjam as metas de retorno desejadas sem riscos excessivos. A solução clássica é diversificar as aplicações, mas se o patrimônio estiver investido em um único país e em uma única moeda, isso não acontecerá efetivamente. Concentrando a carteira no mercado doméstico, o investidor estará completamente exposto à volatilidade e às incertezas da conjuntura brasileira. Se houver recessão econômica, crise política ou piora sistêmica, todas as aplicações perdem valor ao mesmo tempo. Essa concentração excessiva de riscos é perigosa e desnecessária.
Receita caseira O viés doméstico dos investidores brasileiros foi exacerbado pela política de juros altos que caracterizou o sistema financeiro do Brasil por anos a fio. Buscando combater a inflação e compensar erros na política fiscal, o Banco Central criou vantagens para investir na renda fixa local, cujos ativos são referenciados à Selic — a taxa básica de juros brasileira.
Os títulos atrelados a essa taxa flutuante diária proporcionaram retornos elevados, com baixo risco e quase sem volatilidade. Esse cenário reduzia os incentivos para os brasileiros procurarem outras alternativas para investir. Quando a política do Banco Central começou a mudar e as taxas caíram, as aplicações de renda fixa perderam atratividade. A Selic, que historicamente se mantinha em dois dígitos, chegou à mínima de 2% ao ano. Hoje com retorno de 1,4% anual, a poupança nem sequer supera a inflação. Os investidores reagiram aos juros em queda migrando para classes de ativos mais arriscadas.
Em 2020, os fundos de renda fixa brasileira sofreram resgates de R$ 41,2 bilhões, enquanto a bolsa de valores registrou entrada líquida de R$ 69,4 bilhões, mesmo com a economia em retração. A migração para a bolsa de valores é muito acentuada. O Brasil chegou em abril à marca de 3,56 milhões de CPFs investindo em ações, um crescimento de 112% em apenas um ano. Os três estados do Sul participaram da migração com destaque, ocupando a 4ª, 5ª e 6ª posição no ranking nacional. Paraná tem cerca de 225 mil contas, Rio Grande do Sul pouco mais de 200 mil e Santa Catarina, 173 mil.
Contudo, esse movimento pode ser perigoso. Na tentativa de recuperar a rentabilidade perdida, muitos investidores estão aumentando demasiadamente o nível de risco. A bolsa brasileira é pequena, concentrada e oferece um número muito limitado de alternativas, tanto em termos de empresa quanto de setores. A B3 — novo nome da Bovespa — representa menos de 1,5% do mercado acionário mundial em volume e tem menos de 1% das empresas listadas. Altamente volátil e totalmente atrelada ao risco-Brasil, é pouco provável que as melhores opções de investimento estejam concentradas nesta pequena parcela do mercado global. Ao migrar da renda fixa para a renda variável, o investidor aumenta consideravelmente o risco sem visibilidade quanto ao retorno futuro.
Carteiras inteligentes A ideia de que é necessário aumentar o risco para melhorar a rentabilidade é falsa. A famosa relação inversa entre risco e retorno (chamada frequentemente de “gangorra do risco/retorno”) é válida para ativos individuais, mas não necessariamente para o conjunto da carteira de investimentos. Esse ponto pode parecer uma sutileza, mas tem enormes implicações na vida do investidor. Devido à baixa correlação, incluir aplicações no exterior no mix de investimentos permite ao investidor aumentar o retorno e, ao mesmo tempo, diminuir o risco. É por essa razão que sempre se deve pensar na carteira como um todo, nunca em aplicações isoladas. Sem entrar em discussões abstratas, o histórico do mercado comprova, na prática, que a diversificação internacional aumenta a rentabilidade e, ao mesmo tempo, diminui o risco.
Normalmente, os investidores brasileiros buscam diversificar entre ativos locais com diferentes perfis: ações, fundos imobiliários, títulos prefixados, títulos indexados à inflação, investimentos alternativos e outros. É um bom começo, mas não o suficiente. A única diversificação efetiva é a internacional. Ativos externos estão expostos a um conjunto diferente de fatores econômicos e políticos, o que os torna pouco sensíveis à conjuntura brasileira. Outra variável importante é a moeda. No Brasil e no mundo, a história mostra que crises econômicas geralmente são acompanhadas de desvalorizações cambiais. Proteger o capital em moedas consideradas “portos seguros” pode ser valioso durante eventos de crise. O dólar americano é uma reserva universal de valor que tende a se valorizar quando os investidores procuram segurança, como tem sido demonstrado na crise do Covid-19.
Como uma parte significativa do consumo dos brasileiros está “dolarizado”, principalmente nas classes de maior poder aquisitivo, somente uma moeda forte garante poder de consumo global. Poupar em real para gastar em dólar não é uma boa ideia porque cria “descasamentos” imprevisíveis. Além da proteção, as oportunidades externas são atrativas demais para serem ignoradas. Investimentos internacionais permitem que o brasileiro lucre com o crescimento da economia global, participando de ecossistemas como o de inovação, além de outras oportunidades que acontecem somente em outros países. Mas se os mercados internacionais são a alternativa inteligente para melhorar resultados, porque muitos brasileiros ainda permanecem “fechados” na hora de investir? Além do viés doméstico, existe falta de informação. Devido à falta de familiaridade com o mercado externo (ou para não perder o cliente), bancos e corretoras no Brasil raramente oferecem aplicações externas. Infelizmente, isso restringe as opções dos clientes e pereniza carteiras ineficientes atreladas ao instável mercado doméstico.
Os juros baixos e a incerteza política persistente no Brasil criaram um ambiente desafiador no qual a abordagem tradicional não é mais suficiente para investir com sucesso. Pressionados a adicionar novas fontes de retorno e encontrar formas mais efetivas para mitigar riscos crescentes, investidores estão à procura de alternativas. Felizmente, o mercado global é grande, rentável, diversificado e está cada vez mais acessível. Com a flexibilização das regras e a maior integração brasileira na economia mundial, o acesso ao mercado externo está sendo democratizado e desmistificado.
Da melhor rentabilidade ao maior número de oportunidades, passando por maior segurança, menor risco e possibilidade de acumular capital em moeda forte, as vantagens são inúmeras. Nos próximos anos, é provável que investimentos externos desempenhem um papel cada vez mais importante na vida dos brasileiros. Após globalizar o consumo e o estilo de vida, chegou a hora de globalizar os investimentos.
*Marcelo Cabral tem 32 anos de experiência no mercado financeiro internacional. Foi gestor de investimentos internacionais no J. P. Morgan em Nova Iorque, presidente do Bradesco Europa, em Londres e Luxemburgo, da Bradesco Securities, em Nova Iorque, e vice-presidente do Morgan Stanley, Credit Suisse e J. P. Morgan em Nova Iorque.
Artigo publicado originalmente na edição on-line 337 de AMANHÃ. Clique aqui para ler a publicação na íntegra, mediante pequeno cadastro.
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segurocorretor · 4 years ago
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Seguro de Vida - Seguro Corretor
Sumário
Nos Estados Unidos a quantidade de pessoas asseguradas gira em torno de 59%. É uma modalidade de proteção considerada indispensável nos países desenvolvidos.
Com o desenvolvimento da educação financeira no Brasil, vem se constatando que o seguro de vida pode ser considerado umas das aquisições fundamentais, tanto quanto um seguro auto.
O que é seguro de vida?
Seguro de vida é a proteção que garante a indenização aos familiares e/ou herdeiros em caso de morte, invalidez permanente ou temporária e doenças graves que acometam o segurado.
É firmado um contrato (apólice) entre o segurado e a seguradora, por tempo determinado ou indeterminado e os fatores e requisitos vão sofrer variáveis de acordo com a modalidade que será solicitada e o perfil do requerente.
Por que fazer?
Mais do que uma garantia em caso de morte do segurado, o seguro de vida é um ato de responsabilidade futura que pode proporcionar benefícios que garantem a proteção financeira do segurado e de seus dependentes.
Veja abaixo alguns fatores decisivos para a contratação desse seguro:
1
Proteção aos familiares e/ou herdeiros
Contratando o seguro de vida você é capaz de proteger aqueles que ama e ter a tranquilidade de saber que seus dependentes não estarão desamparados caso você seja acometido por morte natural ou acidental.
2
Cobertura por invalidez
Essa modalidade garante indenização também em casos de invalidez total ou parcial decorrente de acidentes, proporcionando a substituição da renda por determinado tempo.
3
Cobertura a doenças
Incapacidade temporária e doenças de cunho grave, sem cura ou em estado terminal também podem ser adicionadas conforme o perfil de cada contratante.
4
Coberturas adicionais
O seguro de vida pode contar ainda com coberturas adicionais que incluem pagamento de despesas médicas, hospitalares e odontológicas em sinistros que ocorram por acidentes.
5
Ressarcimento financeiro imediato
Outra grande vantagem dessa modalidade é que a indenização ocorre independentemente do inventário ou de partilha judicial entre os herdeiros, garantindo uma proteção financeira eficácia.
Como contratar um seguro de vida?
A maneira mais segura de se contratar um seguro de vida é contatar um corretor de seguros qualificado e habilitado pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
O Corretor de Seguros é o profissional que representa o segurado junto à seguradora e poderá auxiliar em todas as etapas de contratação do seguro. O corretor de seguros irá então fazer cotação em uma ou mais seguradoras, considerando as suas necessidades de forma a definir o melhor plano para você, conciliando serviços e valores.
Não espere por uma situação ruim para tomar uma iniciativa, previna-se contratando um seguro de vida e mantenha você e sua família protegidos.
Como o seguro de vida é calculado
O cálculo do seguro de vida é baseado no perfil do segurado, na probabilidade de o sinistro ocorrer no período de vigência e nas escolhas das coberturas, já que quanto maior a proteção, maior será também o valor da parcela mensal ou do prêmio integral.
Quem eu posso escolher para ser beneficiário?
Você pode escolher para ser seu beneficiário qualquer pessoa. Sejam filhos, cônjuge, pais, familiares e até mesmo amigos.
Você pode optar por não indicar nenhum beneficiário também.
O que acontece se não houver indicação?
Se não houver indicação de beneficiários o valor do seguro é dividido entre o cônjuge legal e os filhos.
Porém, na falta de cônjuge e de filhos o valor será destinado aos pais do beneficiário.
Qual a diferença entre o seguro de vida e o seguro de acidentes pessoais?
O seguro de vida garante a indenização aos beneficiários independente o motivo da morte ou invalidez do segurado.
Já o seguro por acidentes pessoas só indeniza exclusivamente em caso de morte ou invalidez por acidente.
Quais são os tipos mais comuns de seguro de vida?
Cada modalidade de seguro possui suas especificações e seus benefícios próprios. Para que não te reste dúvidas na hora da contratação, seguem as características dos tipos mais comuns e contratados:
Seguro de vida tradicional
Essa categoria de seguro é contratada geralmente por aqueles que desejam garantia financeira para seus dependentes em caso de doenças graves, morte e invalidez permanente ou temporária.
O valor do prêmio será estipulado com base nesses quesitos e a idade do contratante, e deve ser pago de acordo com os prazos estipulados para conseguir solicitar a indenização.
Em caso de inadimplência pela falta do pagamento das mensalidades, a seguradora pode cancelar a apólice de seguro e o valor investido não será reembolsado, esse fator torna essa modalidade bem mais em conta do que o seguro resgatável.
Algumas seguradoras impõe um limite de idade de até 65 anos para contratação desse seguro e outras estipulam planos especificamente para idosos. Isso acontece pois, quanto maior a idade maiores são os riscos e também por consequência o valor do prêmio.
Diferente do seguro resgatável, se você precisar cancelar o seguro de vida tradicional não conseguirá reaver o valor das mensalidades pagas o que torna essa modalidade muito mais barata.
Seguro de vida resgatável
Nessa modalidade de seguro, além das coberturas previstas no seguro tradicional ele conta com a possibilidade de resgatar parte ou todo o valor investido quando necessário ainda em vida, respeitando o contrato estipulado.
Algumas seguradoras oferecem ainda serviços adicionais como despesas educacionais dos filhos se confirmar dificuldades por desemprego ou outros fatores.
A grande diferença desse seguro é a aplicação do valor do prêmio que funciona como um título de capitalização com investimentos mensais, ou seja, uma reserva financeira.
O seguro de vida resgatável pode ser encontrado no mercado em duas categorias:
Resgate periódico
O segurado poderá solicitar o resgate do valor aplicado em um período estipulado, que poderá ser após 10 anos ou mais dependendo das condições da seguradora.
Resgate definido
O segurado é que definirá quando irá resgatar o valor sem a obrigação de cumprimento de um prazo que seja determinado pela seguradora.
Em ambas as opções descritas, existe uma carência para o resgate de cerca de 24 meses e após o resgate o seguro perde a validade.
O valor acumulado será recuperado com correção de taxa média de juros já que a inflação é medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
Vamos considerar que os rendimentos são calculados apenas sobre parte das parcelas pagas, não sobre o total. Portanto, apesar de ser uma opção rentável, não deve ser considerado como um investimento.
E por fim, deve ser levado em conta que essa modalidade, diferente do seguro de vida tradicional, não atualiza os valores conforme o índice de risco do cliente e sim com relação a correção do IPCA, por esse motivo, pode sair bem mais caro, principalmente se contratado por jovens.
Para saber mais sobre resgate de seguro de vida clique aqui. 
Seguro de vida temporário
Essa modalidade de seguro é contratada por um período pré-determinado, com a finalidade de arcar com certas despesas, caso o segurado não consiga mais pagar devido à algum acontecimento.
É comumente contratado para financiamentos imobiliários e despesas estudantis como ensino superior para os filhos, pois, esse seguro garante a continuidade do pagamento em caso de sinistro.
O principal benefício é que não existe tempo mínimo ou máximo de vigência, pode ser validado por alguns anos ou por décadas já que o período é estipulado pelo contratante.
Seguro de vida vitalício
Esse seguro garante cobertura para morte, seja por acidente ou questões naturais, por toda a vida do segurado.
Os valores de contrato não terão alterações em caso de invalidez permanente e também é possível realizar resgate em caso de doenças em casos terminais ou que não tenham cura.
Essa modalidade de seguro apresenta maior rigidez para contratação, podendo solicitar histórico de doenças na família, exames médicos e declarações de rendimentos e bens.
A maior vantagem do seguro vitalício é que em caso de morte do segurado a família poderá ter compensação na partilha do inventário ou até mesmo cobertura dos custos e a garantia do padrão de vida.
Seguro de acidentes pessoais
Essa modalidade oferece proteção exclusivamente para sinistros que ocorram com o segurado devido a acidentes previstos na apólice.
O seguro contra acidentes pessoais tem uma maior flexibilidade e por isso pode ser contratado por prazos curtos, até mesmo inferiores a um ano de vigência.
A proteção cobre morte, invalidez parcial e temporária, oferecendo serviços adicionais como despesas hospitalares, médicas e odontológicas resultantes de acidentes.
Reforçando que só há cobertura para danos permanentes resultantes de acidentes o que não inclui morte por questões naturais.
Tudo Sobre Seguros
Um guia completo sobre seguros para você
Acessar
Seguro de vida em grupo (seguro empresarial)
É uma modalidade de seguro empresarial e é comum ser oferecida como um benefício aos colaboradores.
Garante aos funcionários da empresa e seus familiares segurança em caso de alguma fatalidade, sendo o valor menor do que o seguro de vida individual.
Só pode ser contratado por quem possui uma empresa e o número mínimo de funcionários é determinado e pode variar conforme a seguradora. O plano só é válido para funcionários, sindicatos e organizações.
Esse seguro é essencial para quem se preocupa com a empresa e seus colaboradores e pode ser contratado em duas modalidades:
Não contributário
O funcionário não colabora em nada com o valor do prêmio e recebe a indenização sem nenhum custo
Contributário
O funcionário contribui com parte do valor que geralmente é descontado em folha de pagamento.
Dentre as coberturas mais comuns dessa categoria são morte natural ou acidental, indenização em rescisões contratuais, diárias por incapacidade temporária e invalidez total ou parcial.
Seguro de vida do produtor rural (seguro rural)
É a modalidade de seguro destinada aos produtores rurais que desejam investir considerando as adversidades climáticas e oferecer garantias aos seus herdeiros.
Possui uma ampla rede de categorias para o seguro rural e as proteções abrangem desde a amortização ou liquidação de operações de crédito rural contratado pelo produtor rural a proteção do seu patrimônio, seus produtos e também assegurar a vida dos seus produtores.
As principais coberturas são para:
Invalidez permanente ou total por acidentes
Morte natural ou acidental
Auxílio Funeral
Para saber mais sobre seguro de vida do produtor rural clique aqui. 
Seguro de vida familiar
É o seguro que contempla cobertura para o casal, oferecendo maior segurança ao cônjuge e aos filhos caso algum infortúnio acometa qualquer um dos dois assegurados.
As coberturas são semelhantes às do seguro de vida individual, porém, a apólice é destinada a proteção de ambos os segurados o que representa maior tranquilidade a todos os integrantes da família.
Principais coberturas do seguro de vida:
Morte natural ou acidental
Invalidez permanente ou temporária
Diárias por incapacidade temporária
Antecipação especial por doenças graves ou em estágios terminais
Despesas médico-hospitalares e odontológicas
Assistência Funerária
Cobertura de majoração
Auxílio Funeral (Seguro Funerário)
Trata-se de uma cobertura complementar oferecida nos seguros de vida em geral. O auxílio funeral é uma cobertura destinada a arcar com os custos da cerimônia e sepultamento do segurado quando de sua morte.
Essa modalidade irá custear também as despesas com taxas de emissão de documentos solicitados e em casos de transferência do corpo para a cidade natal do segurado.
Podendo contar com alguns serviços específicos como:
Transporte funerário
Assistência para formalidades administrativas
Velório
Urna ou caixão
Cremação ou sepultamento
Localização de jazigo
Coroa de flores
Preparação do corpo
Registro de óbito
Lembrando que para a utilização dos serviços, primeiro é necessário verificar o limite de indenização estipulado em contrato que a seguradora irá assumir.
Qual o valor de um seguro de vida?
Geralmente os valores variam de R$ 15.000,00 a R$ 2.000.000,00. Vai depender da faixa etária do segurado e das coberturas do plano.
Faça um comparativo em várias seguradoras para a escolha do plano que oferecer melhor custo benefício para as suas necessidades.
Como acionar a indenização do seguro de vida?
Para acionar o seguro você ou alguém da sua família deve contatar o corretor ou diretamente a seguradora portando os dados do titular segurado, a apólice do seguro e também dados pessoais dos beneficiários.
Para quem o seguro de vida vale a pena?
Vale a pena se você tem união estável, possui filhos dependentes e não tem acúmulo de bens ou um valor poupado. O seguro de vida irá garantir aos seus dependentes, apoio financeiro por determinado período.
Para aqueles que exercem atividades que oferecem maiores riscos, principalmente autônomos, independente de faixa etária e se possui cônjuge e filhos, já que o seguro de vida cobre despesas por invalidez e doenças graves também.
É indicado para períodos determinados como o tempo para quitação do financiamento de um imóvel por exemplo, garantindo a continuidade caso o segurado seja acometido por algum infortúnio que o incapacite de pagar as mensalidades.
Além de garantir a segurança e tranquilidade dos entes queridos se tiverem que lidar com a ausência do segurado, funciona também como uma poupança financeira na modalidade resgatável caso necessite reaver e utilizar o dinheiro aplicado.
O seguro de vida vai ofertar diversos benefícios de acordo com a modalidade escolhida e o perfil do contratante, e, com certeza em todos os casos vai sempre valer a pena!
Conclusão
É evidente os benefícios de se adquirir esse seguro que contempla uma amplitude de modalidades e coberturas para atender as necessidades e demandas dos diferentes tipos de clientes.
Portanto, não negligencie os riscos que podem te acometer no futuro e mesmo que pareça desconfortável pensar em uma proteção que assegura principalmente em casos de morte, invalidez e doença, tente enxergar de forma racional que se trata de garantia e segurança para você e seus entes queridos.
Conte sempre com o auxílio de corretores referenciados para as buscas do melhor custo benefício para você, seu negócio e sua família!
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