#Renault RS10

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Jean-Pierre Jabouille (elf - Renault RS10) vainqueur du Grand Prix de France - Dijon-Prenois 1979. © Motorsport. - source Carros e Pilotos.

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Renault Safrane Biturbo

Renault Love presents the Renault Turbo History!

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[legendsofracing]

Gilles Villeneuve (Ferrari 312T4) swiftly passes René Arnoux (Renault RS10) on the last lap of the 1979 French Grand Prix at Dijon-Prenois after an incredible battle that is regarded as one of the best in the history of the sport.

[uchuta]

10月のカレンダーはコレです。 今月もよろしくお願いします😊 A calendar in October is this. ‪#F1 ‬#calendar #Renault #ルノー #RenaultRS10 #ルノーRS10 #ReneArnoux 🇫🇷 https://www.instagram.com/p/CjJ4lYpJxEx/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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Starring: ‘79 Renault RS10 

By Perico001

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Jean-Pierre Jabouille, Renault RS10, 1979 Dutch GP, Zandvoort

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Renault na F1: Os loucos anos 70 da “chaleira amarela” que se tornou uma vencedora

No dia 16 de julho de 1977, a Renault participou no seu primeiro Grande Prémio de Fórmula 1, marcando a entrada da marca num novo capítulo de uma já longa e ilustre história que remonta aos primórdios do desporto automóvel. Ao longo do seu percurso competitivo, a Renault participou em todo o tipo de provas: circuitos, ralis, raids, corridas de resistência... E fê-lo sempre com grande sucesso, almejando vitórias em todas as disciplinas e cimentando um estatuto ímpar no desporto automóvel mundial.

Também pela história de sucesso na competição e estando a inovação tecnológica tão embebida no seu ADN, a entrada e envolvimento direto da Renault na F1, a disciplina-rainha do desporto automóvel, era apenas uma questão de tempo.

De 1977, aos dias de hoje, passaram 43 anos de um compromisso total, que garantiu à Renault numerosas vitórias, mas também associou a marca a um conjunto significativo de inovações no domínio do chassis, aerodinâmica e motores. 

A decisão da Renault de entrar no exclusivo mundo da Fórmula 1 foi tomada em 1975 e tornou-se efetiva em 1977, com um primeiro monolugar denominado RS01. Depois de vários meses de estudos, a Renault escolheu introduzir um motor turbocomprimido no seu monolugar, um tipo de motorização absolutamente inédito no Campeonato do Mundo de F1. Um dado curioso sobre esta primeira incursão da Renault na disciplina-rainha do desporto automóvel foi o apelido ganho pelo oficialmente batizado RS01: a “chaleira amarela”.

Como acontece frequentemente com novas e, neste caso, revolucionárias tecnologias, a fiabilidade é menor. O RS01, cuja cor dominante era o amarelo, mas também o branco e o negro, teve de entrar bastantes vezes nas boxes, libertando um fumo branco sinónimo de problema no motor. Foi Ken Tyrrell, patrão da escuderia com o seu nome que, ao ver o monolugar fumegante e ao ouvir o silvo do turbo ao entrar na via das boxes, o apelidou, por piada, de “Yellow Teapot” (a “chaleira amarela”). A expressão foi, aos poucos, ganhando adeptos e o RS01 acabou por ficar conhecido universalmente como a “chaleira amarela”.

Seis momentos chave que precederam a entrada da Renault na F1

23 de julho de 1975: o primeiro motor V6, 1.5, turbo, denominado 32T (diâmetro x curso: 80mm x 49,4mm) foi colocado à prova no banco de testes em Viry-Châtillon.

8 de agosto de 1975: um segundo motor V6, 1.5, turbo, chamado 33T (86mm x 42,8mm) foi ensaiado em Viry-Châtillon.

21 de novembro de 1975: o 33T foi levado a uma pista, discretamente escondido sob o capot de um Alpine-Renault A441 de sport-prototipo.

19 de dezembro de 1975: o 32T, também ele “incógnito” sob o capot do mesmo chassis, pôde rolar pela primeira vez em pista.

3 de janeiro de 1977: começaram os trabalhos de construção do chassis RS01.

10 de maio de 1977: O RS01 foi oficialmente desvendado no Pub Renault (o atual Atelier Renault) nos Campos Elísios em Paris.

1977

A Renault escolheu a dedo cinco grandes prémios para estrear o RS01. A entrada da marca numa grelha de partida de um Grande Prémio com um motor turbo representou uma verdadeira pedrada no charco para o mundo da Fórmula 1. No entanto, esta excitante inovação tinha um handicap: o chamado turbo-lag em aceleração (atraso na resposta do turbo). 

As cinco provas escolhidas funcionaram, na prática, como sessões de teste “especiais” e decorreram em pistas em que o referido efeito de “lag” (atraso) não fosse um problema inultrapassável pelo piloto. Apenas um monolugar foi inscrito e coube ao gaulês Jean-Pierre Jabouille a honra de defender as cores da Renault nas provas de Silverstone (Grande Bretanha), Zandvoort (Holanda), Monza (Itália), Watkins Glen (E.U.A.) e Mosport (Canadá). Oficialmente, o Renault RS01 fez a sua estreia competitiva a 16 de julho, no Grande Prémio Britânico.

1978

Em 1978, a aposta da Renault da Fórmula 1 ganhou novos contornos, tendo a marca participado em 14 das 16 corridas que compunham o calendário do Campeonato do Mundo. Esta aposta traduziu-se no centro de desenvolvimento de Viry-Châtillon, onde o envolvimento da Renault passou a ser o foco de todas as atenções. 

Os resultados não se fizeram esperar e no dia 1 de outubro de 1978, a Renault amealhou os primeiros pontos na Fórmula 1, com o 4ª lugar de Jabouille. Curiosamente, o piloto francês alcançou a façanha no dia em que completou 36 anos.

1979

Este ano marcou a primeira época completa da Renault no disciplina-rainha do desporto automóvel, já com René Arnoux como companheiro de equipa de Jabouille. O RS01 deu lugar ao RS10 e, mais tarde, ao RS11, um monolugar muito mais evoluído e já com efeito de solo, com o motor V6 1.5 turbo da Renault devidamente integrado no desenho. 

No começo de janeiro, em Dijon-Prenois, França, a Renault Sport procedeu aos primeiros testes com o motor V6 equipado com dois turbos, uma inovação tecnológica que a marca iria introduzir na competição no Grande Prémio do Mónaco, no final de maio do mesmo ano. 

No dia 1 de julho, a Renault fez história no Grande Prémio de França, que decorreu no circuito de Dijon-Prenois, quando Jabouille venceu, com uma margem de mais de 14 segundos, Gilles Villeneuve no Ferrari e Arnoux no outro Renault RS11, dois pilotos que também entraram para a história da Fórmula 1 pelo duelo protagonizado na luta para o segundo lugar mais alto do pódio.

Factos e figuras

*Jean-Pierre Jabouille

Nascido no dia 1 de outubro de 1942, Jean-Pierre Jabouille manteve uma ligação umbilical com a Renault desde o começo da década de 70, representando a marca tanto nas fórmulas juniores como em outras categorias do desporto automóvel. Em 1976, o francês arrebatou a coroa no Campeonato da Europa de Fórmula 2, com um Elf2-Renault. Jabouille participou em 49 Grandes Prémios, quase todos, à exceção de três, com a Renault. Aos comandos de monolugares da Renault amealhou seis pole positions e duas vitórias em Grande Prémios de F1.

*René Arnoux

Nascido a 4 de julho de 1948, René Arnoux seguiu o caminho tradicional para a ascenção no desporto motorizado, tendo competido nos Karts e nas Fórmulas Júnior da Renault. Em 1977, o piloto francês foi coroado Campeão Europeu de Fórmula 2 ao volante de um Martini-Renault. Já na F1, Arnoux competiu em 149 Grandes Prémios, 58 dos quais ao volante de um Renault. Entre 1979 e 1982, René Arnoux alcançou 14 pole positions e saiu vitorioso em 4 corridas aos comandos de um Renault.

[coffeebreakexpresso]

Jean-Pierre Jabouille, Renault RS10 - Zolder, 1979

[frenchcurious]

René Arnoux (Renault RS10) et Gilles Villeneuve (Ferrari 312T4) Grand Prix de France - Dijon-Prenois 1979. - source Carros e Pilotos.

[motorsportverso]

História e  novidades do Festival of speed em Goodwood

O festival criado em 1993 pelo Lorde March para trazer o automobilismo de volta a Goodwood,   um evento com carros de competição variados, super carros, motos e além da subida da montanha tem o rally stage.

O recorde é do Max Chilton com Mcmurty Automotive Sperling em 2022 com o tempo de 39.08s

Lamborghini vai apresentar seu LMDH que vai andar no WEC e no IMSA em 2024 em Goodwood.

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A MG vai levar o 6X Power EX4 para Goodwood

O carro da MG faz varias referencias ao carro do Grupo B de rally dos anos 80,O 6R4

Carros do WRC Rally 1 também estarão presentes com a Toyota ,com GR Yaris Rally 1, Hyundai com o I20 N Rally 1, e a M-Sport estará novamente com o Ford Puma Rally 1 ,onde testaram o carro em 2021.

BMW 3.0 CSL

Creditos imagens motor 1

Porcshe 911 com motor TAG

o carro equipado com o mesmo motor TAG que tinha nos Modelos MP4 da Na Mclaren na F1 nos anos 90.

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MOC-10807 Renault RS10

MOC-10807 Renault RS10

The Renault RS10 was a Formula 1 automobile developed to compete within the 1979 season, which turned the primary turbocharged F1 automobile to win a Grand Prix. The 1979 French Grand Prix featured a memorable battle for second place within the ultimate laps between Gilles Villeneuve’s Ferrari and René Arnoux’s Renault, which was lastly received by Villeneuve. But the race itself was received by Jean-Pierre Jabouille within the different Renault (this one), setting the primary F1 victory for Renault and for a turbocharged automobile.This mannequin is distant managed with PF, a servo motor for steering, XL for drive, rechargeable battery and IR receiver. Working suspensions, 6 cylinders engine, exhaust pipes, poppet valves and vents, wing profile for floor impact and transferring skirts on the edges.

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Starring: ‘79 Renault RS10 By Perico001 http://bit.ly/2t2IiEu

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Ovako je pre 40 godina počela #turbo era... Sa bolidom RS10 sa kojim je #Renault ostvario prvu pobedu u #F1 #brand #BathDays #Live #turbo #saga #experience #jubilee #celebration #win #TurboEra #Formula1 #FormulaOne #family #racing #motorsport #event #Press #media #Driving #Paris #France #test #drive #testdrive #car #cardrive #CarsOfInstagram #love #cartest #job #trip #travel #style #lifestyle #TopSpeed #TopSpeedMagazine (at Avermes) https://www.instagram.com/p/B0GdT14oC-5/?igshid=n7lfaehh3lzc

[jackfaitunblogauto]

Voilà quelques semaines que le salon Rétromobile a fermé ses portes et voici notre vision du salon de la Porte de Versailles. Nous avons volontairement attendu que l’agitation et la masse d’informations autour de l’événement retombe pour vous proposer notre point de vue. 

Berliet T100

Cette année, Rétromobile aura été marqué la présence écrasante du Berliet T100 de 1957. Une pièce unique, un événement bien travaillé, un parcours suivi sur les réseaux sociaux … tout a été bien fait pour qu’il soit impossible d’en faire la moindre photo sur le salon, entouré qu’il était ses très nombreux fans. Il a fallu que je m’y précipite un matin avant l’ouverture pour pouvoir l’admirer aisément. 

A côté de ce mastodonte, deux stands au moins faisaient le poids : celui de Citroën, lancée vers la célébration de son centenaire, ainsi que celui de Kidston réunissant de splendides Miura.

Commençons par Citroën et ses concept cars. J’ai ainsi pu découvrir la C10 de 1956 incroyablement moderne pour l’époque. Cette voiture a réellement 60 ans ? Difficile à croire ! Le lien de parenté à la marque des suivants est plus évident. On y retrouve cette différence propre aux Chevrons, comme avec la Camargue de 1972 ou la Karin de 1980, une sorte de Toblerone Minitel roulant.

Citroën Karin

Citroën Camargue

Citroën C10

    Les Miura m’ont fait perdre la vue à plusieurs reprises. Elles étaient toutes plus belles les unes que les autres, chacune se distinguant d’une particularité.

Il y avait ainsi la châssis roulant présenté au salon de Turin de 1965, l’unique roadster de 1968, une P400SV de 1971, une P400SVJ de 1972 à la face avant m’évoquant une GT40.

Et pourtant … pourtant, une autre Miura, solitaire, leur faisait d’ombre. Sur un stand épuré, Lambhorghini présentait le modèle intégralement restauré pour son illustre client, Jean Todt.

Miura P400

Miura Roadster

Miura P400-SVJ-The-Corsican-SVJ-

  Les différentes époques de la compétition automobile étaient bien couvertes.

On a l’habitude de dire que les pionniers de la course étaient des héros. Ce n’est pas par facilité lorsque l’on contemple la Gladiator 9.4 100HP de 1904.

Gladiator

La Mercedes 6-40-65 Targa Florio de 1923, quant à elle, me fait penser à un avion sans aile. Légère, gracile, aérienne.

La technologie progresse très vite, à l’image de ces Bugatti Type 51 GP de 1931 et Aston Martin Ulster Bertelli de 1934.

Au sortir de la seconde guerre mondiale, la compétition reprend vite ses droits et voit l’arrivée d’un Argentin, une future célébrité. En 1948, Fangio débute en effet en Europe et courre, dès l’année suivante, au volant de cette Maserati 4CLT de 1948.

De cette période, les Italiennes sont mes favorites grâce à un style inimitable, conjuguant férocité et beauté : Lancia D23 Competition Barchetta et Maserati A6CGS Fiandri de 1953, Maserati A6CGS de 1955.

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Bugatti 51 GP

Maserati 4CLT

Aston Martin

Mercedes 6-40-65

Panhard X86

Si les Français ont abandonné la lutte pour la victoire absolue, ils visent encore la victoire dans les classes secondaires ou à l’indice. Les Bourguignons Pichon-Parat présente ainsi au salon de Paris 1953 la Dolomites, basée sur une Panhard X86.

La décennie suivante voit naître le meilleur de la collaboration italo-anlgaise, l’Aston Martin DB4 GT Zagato, cet exemplaire datant de 1961. Si à cette époque, les Formule 1 ne sont pas encore équipées d’aileron, comme la BRM P578 ex Richie Ginther de 1962, les choses vont vite changer. Explorer des hauts, à l’instar de la McLaren M7C-01 de 1969, pour revenir dès l’année suivante à des tailles plus raisonnables, McLaren M14D. En 1974, l’écurie anglaise emporte son premier titre constructeur ainsi que son premier titre pilote, grâce au duo M23 et Emerson Fittipaldi. 

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BRM P578

DB4 GT ZAGATO

MC Laren M7C

MC Laren M23

DB4 GT ZAGATO

Rappelons-nous que les pilotes français animaient le paddock à cette période. Notamment Jean-Pierre Jarier qui signe les deux premières pole position de la saison au volant de sa Shadow DN5, en Argentine puis au Brésil. 1976 voit l’arrivée dans le grand bain de la F1 de l’écurie Ligier. Jacques Laffite décroche la pole à Monza et le meilleur tour sur le Fuji Speedway. Il monte également sur le podium à Spa, en Autriche ainsi qu’à Monza. Et en 1977, il remporte son premier Grand Prix en Suède au volant de la Ligier Matra MS76, de son V12 et de ses énormes boudins !

Ce qui nous amène en 1979 et à l’équipe Renault avec sa drôle d’idée de greffer un turbo à son moteur. L’écurie n’aura pas été longue à prouver le bienfait de ce montage, la victoire échouant à la RS10 au Grand Prix de France à Dijon.

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Renault RS10

Renault RS10

Matra MS76

Matra MS76

Shadow DN5

Shadow DN5

  Pour clore ce chapitre Compétition, conjuguons rallye et centenaire de Citroën avec cette C3 WRC de 2019. Grâce à Sébastien Ogier, l’équipe goûte à nouveau au parfum de la victoire.

C3 WRC

  Ce fût une belle édition. A mon sens, la nouvelle équipe aux commandes a su casser le ronronnement des années précédentes et insufflé un nouvel élan. Les expositions thématiques étaient nombreuses et tous les goûts étaient représentés (motos, young timers, etc.). Bref, vivement l’année prochaine !

  P-Y Etienney

Retour sur Rétromobile 2019 Voilà quelques semaines que le salon Rétromobile a fermé ses portes et voici notre vision du salon de la Porte de Versailles.

[tomawak]

RS10 por Eduardo Gomes Via Flickr: 1979 Renault RS10 - Jean-Pierre Jabouille - Retromobile 2019