#Reformas acústicas
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Reformas para Melhorar a Acústica dos Ambientes: Tudo o que Você Precisa Saber
A busca por conforto em casa ou no ambiente de trabalho passa, muitas vezes, pela melhoria da acústica. Ruídos externos, ecos e som mal distribuído podem afetar a qualidade de vida e produtividade. Reformas para melhorar a acústica dos ambientes são uma solução eficiente para transformar espaços, tornando-os mais agradáveis e funcionais. Neste artigo, exploramos as melhores estratégias, materiais…
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DANIEL’S 𝐀𝐏𝐀𝐑𝐓𝐌𝐄𝐍𝐓.
Quando Daniel se mudou, aquele espaço não tinha nada além do seu desejo de recomeçar, foram os dias que passaram ali que lhe ajudou a montar o lugar devagarzinho, chegou a usar do dinheiro guardado em sua conta para poder comprar alguns pequenos luxos, mas nada que fugisse a visão que queria de quem realmente estava voltando a estaca zero. Porém, o vazamento que aconteceu no prédio lhe ajudou a uma nova reforma, decidiu enfim fazer o que era pra ter sido feito no início. Daniel pintou as paredes, arrumou alguns móveis velhos e revitalizou o ambiente.
Daniel sempre achou terapêutico fazer trabalhos manuais, fez todos os cursos existentes na clínica e aprendeu na prática a fazer diversos dele, desde a pequenos reparos domésticos como também a mexer com materiais diferenciados. Marcenaria, pintura e jardinagem foram os espaços mais frequentados por ele, então, naturalmente, colocar mais plantas lhe pareceu o mais próximo de quem ele era agora. Comprou novas cortinas, jogo de cama, tapetes e, claro, tudo o que precisava para montar um pequeno estúdio, nesse caso, precisou recorrer a sua irmã, pois de fato não queria mais mexer naquela conta que deixou de lado.
E as mudanças foram as cores, seu terapeuta sempre lhe disse para colorir mais a sua vida e estava começando a gostar da ideia de ter um ambiente mais a cara do brasileiro. O sofá velho foi reformado, não custou tanto quanto comprar um sofá novo, decidiu colocar os seus quadros na parede e até emoldurou um desenho de Hangyu ( @zihcn ) que ganhou de presente. Capas de discos no cantinho da música, e um puff que desconfia não ser tão confortável como prometeram para ele. Os móveis da cozinha também ganharam uma cor, até a geladeira parece nova com o adesivo que decidiu colocar. O tapete de pêssego no banheiro foi um presente do vizinho ( @gyeonyeong ) e o armário cor de rosa onde coloca as suas roupas, foi o que ele encontrou do lado de fora de uma academia de muay thai, e ele achou que tava novo demais para ir pro lixo.
Já o estúdio, bem, esse ele fez todo sob supervisão de sua irmã, porque ela queria que fosse um ambiente confortável para ele e que não incomodasse tanto os vizinhos, ainda que não tinha conseguido colocar a acústica porque Daniel não quis. Em troca de tanto empenho, Daniel decidiu aceitar os seus instrumentos que a mãe vivia lhe enviando e que ignorou por todos os anos seguintes após a internação, também aceitou que passasse a ter visitas apenas de sua irmã em seu apartamento, lhe parecia caro, mas estava determinado a tentar se dedicar mais a música, era preciso um pouco de sacrifício. Ah, também acabou passando do ponto com a compra de discos, talvez ele e a sua irmã tenham tido um momento meio engraçado de pequenos surtos por encontrar os discos de suas bandas preferidas tudo junto.
#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ extras ]#daniel's apartment.#eu acho que caprichei um pouco além da conta#mas é que ajuda no desenvolvimento dele#gente eu juro que não desisti#e não esqueci de ninguém#´e que a vida de adulto não é tão divertida assim
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GEORGE SZELL
BEETHOVEN
La colección, con remasterizaciones antes solo disponibles en George Szell - The Complete Columbia Album Collection, incluye el legendario ciclo de sinfonías y oberturas de Beethoven de Szell en una colección a precio especial. Disponible el 13 de diciembre.
Resérvalo AQUÍ
En este álbum confluyen muchas facetas de George Szell: aunque nació en Budapest en el seno de una familia judía húngara, era un auténtico músico vienés, de talento supremo y rudamente arrogante. Beethoven era fundamental en su repertorio, incluso más que para la mayoría de los directores de orquesta. La Orquesta de Cleveland era la perla de la corona de Szell. Artur Rodzinski convirtió un grupo mediocre en un conjunto excelente; Szell lo pulió hasta la perfección. Donal Henahan, de The New York Times, lo llamó "el instrumento sinfónico más afinado del mundo". Una década después de la muerte de Szell, el director musical de Cleveland, Christoph von Dohnanyi, se quejó: "Damos un gran concierto, y George Szell recibe una gran crítica".
Algunos escépticos se han quejado de que las interpretaciones de Szell eran demasiado rápidas, demasiado duras, sin calidez; su respuesta fue: "No puedo echar salsa de chocolate a los espárragos". Riguroso como pocos, no era ni un genial Bruno Walter ni un despreocupado Charles Munch. Las interpretaciones de Szell igualaban a las de Toscanini en precisión y corrección, pero carecían de las cuerdas cantarinas de aquel maestro. Algunos músicos de Cleveland afirmaron que la orquesta era aún mejor en los ensayos, que a menudo “se les veía demasiado ensayados” o “tensos” en concierto. Las interpretaciones de Szell no siempre fueron un éxito; una Octava de Beethoven de enero de 1959 fue criticada por "el sorprendente número de entradas desgarradas" (Frank Hruby en el Cleveland Free Press). Sin embargo, cualquier problema parecía resolverse siempre en las sesiones de grabación; esta Octava de Beethoven de 1961 es la perfección, mi interpretación favorita de todas. Cuando se escuchan estas nueve sinfonías de Beethoven, no se oye ni una nota equivocada, ni una entrada manchada, ni un momento mal afinado, ni una frase torpe.
El Severance Hall, sede de la Orquesta de Cleveland desde 1931, adolecía de una acústica excesivamente seca, lo último que necesitaba una actuación de Szell. La primera de estas grabaciones, la "Eroica" de 1957, se grabó en el Templo Masónico de Cleveland, un auditorio de 2.200 plazas donde la orquesta tocó de 1921 a 1930. En el verano de 1958 se llevaron a cabo importantes reformas acústicas, incluida la instalación de lo que se conocería como el Szell Shell. Tuvieron éxito, así que el resto de las sinfonías se grabaron en el reformado Severance Hall, de 1959 a 1964; cuatro oberturas (Egmont, Coriolan, Rey Esteban y Leonore No. 2) se grabaron allí en 1966, Fidelio y Leonore nº 1 en los estudios EMI de St. John's Wood, en Londres, en 1967.
Epic Records, un sello de CBS se fundó en 1953, para difundir música que "no encajaba en la temática de su sello Columbia, más dominante" (Wikipedia). Cleveland no encajaba porque no había sitio para ella; Columbia ya tenía a la Orquesta de Filadelfia, la Filarmónica de Nueva York, la Sinfónica de Pittsburgh y muchas orquestas menores produciendo grabaciones para su sello principal. Cleveland se convirtió en la orquesta insignia de Epic. Las sinfonías de Beethoven y la Obertura Leonore nº 3 se publicaron en LPs de Epic; las otras seis oberturas, en Columbia.
Szell pensó que Columbia había dejado de lado a Cleveland en favor de la Orquesta de Filadelfia de Ormandy y la Filarmónica de Nueva York de Mitropoulos, que estaban haciendo muchas más grabaciones. Parte del motivo fue el limitado repertorio de Szell: los clásicos austroalemanes de los siglos XVIII y XIX, a los que admitió a Dvořák. Nunca grabó una sinfonía francesa: ni Berlioz, ni Bizet, ni Franck, ni Saint-Saëns. Le disgustaba profundamente la música del siglo XX (de una nueva partitura de Stravinsky: "Está escrita con la técnica post-weberniana de los ruidos corporales") y grabó muy poco.
En Cleveland siempre había poco dinero y los músicos estaban muy mal pagados. En la época de Rodzinski, la orquesta tenía unos 80 músicos, es decir, una sección de cuerda de tamaño medio. Szell consiguió elevarlo a 100 en el momento de estas grabaciones. Fueron temporadas enormemente problemáticas, con continuas batallas entre Szell, los músicos, su sindicato (que mandaba en lugar de apoyarlos), la dirección y la junta directiva. Nada de eso se percibe en estas actuaciones impecables.
James H. North
SET CONTENTS
DISC 1:
Beethoven: Symphony No. 1 in C Major, Op. 21 (2018 Remastered Version)
Beethoven: Symphony No. 2 in D Major, Op. 36 (2018 Remastered Version)
DISC 2:
Beethoven: Symphony No. 3 in E-Flat Major, Op. 55, "Eroica" (Remastered)
DISC 3:
Beethoven: Symphony No. 4 in B-Flat Major, Op. 60 (2018 Remastered Version)
Beethoven: Leonore Overture No. 3, Op. 72b (2018 Remastered Version)
Beethoven: Symphony No. 5 in C Minor, Op. 67 (2018 Remastered Version)
DISC 4:
Beethoven: Symphony No. 6 in F Major, Op. 68 "Pastoral" (2018 Remastered Version)
DISC 5:
Beethoven: Symphony No. 7 in A Major, Op. 92 (2018 Remastered Version)
Beethoven: Symphony No. 8 in F Major, Op. 93 (2018 Remastered Version)
DISC 6:
Beethoven: Symphony No. 9 in D Minor, Op. 125 "Choral" (2018 Remastered Version)
DISC 7:
Beethoven: Egmont Overture, Op. 84 (2018 Remastered Version)
Beethoven: Coriolan Overture, Op. 62 (2018 Remastered Version)
Beethoven: Overture "King Stephen", Op. 117 (2018 Remastered Version)
Beethoven: Leonore Overture No. 2, Op. 72a (2018 Remastered Version)
Beethoven: Leonore Overture No. 1, Op. 138 (2018 Remastered Version)
Beethoven: Fidelio, Op. 72: Overture (2018 Remastered Version)
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Situado no Bairro Cambuí(Centro) da cidade de Campinas, o Centro de Convivência Cultural de Campinas passou por uma reforma com a idéia de se tornar um espaço propício para receber show, peças de teatro, exposições de arte, espetáculos musicais e etc.
Foram adotadas tipologias acústicas com materiais absorventes de ruído visando adequar o tempo de reverberação e otimizar a propagação sonora dos ambientes que virão a receber publico e eventos. Foram indicados materiais de revestimento de paredes, forros tipo cloud modulares e painéis absorventes. Também foram adotadas tipologias acústicas de isolamento sonoro entre ambientes internos e externos. Por fim, tipologias quanto à baixo ruido de ar condicionado, afim de proporcionar com a união de todas essas ações e elementos, o melhor conforto acústico dos ocupantes.
Foram alvo de nosso projeto e estudo as salas de ensaio, anfiteatro, café, areas de circulação e salas de apresentação de atrações diversas.
Foto: Sresnewsky
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Querida gente maravillosa ya es viernes, para muchos la antesala del deseado fin de semana, para otros al igual que para mí días absolutamente normales; la creatividad no sabe de fechas, ni de horarios. Como ya comenté, yo siempre estoy trabajando; ahora ando terminando el primer libro de un proyecto y aparte planificando un nuevo video libro basado en un relato que escribí hace un tiempo; obviamente no os avanzaré de momento de que se trata exactamente, pues al igual que en muchas de mis obras, me encanta mantener el suspense. En fin... Hoy me he puesto una alarma en el móvil para ir a dormir, estoy bastante cansada y he decidido parar un poco. En estos momentos está sonando en mi teléfono "The Funeral Of Hearts" de Him, en la versión acústica de Ville Valo; adoró está canción. Por si no lo sabéis soy súper fan de Ville Valo. Bueno, os deseo buenas noches 🌛🐑🛌💤 a los que estéis en mi franja horaria y a los que no, que tengáis un maravilloso día 🌞🌇🌻😺. Sed muy felices. 🌹 P.D. Los que queráis adquirir mi nuevo libro "Pocospasos" encontraréis el enlace en el perfil. TanaArolaEscritor #escritora #escritor #writers #writer #happyweekend #felizfindesemana #reformas #newproject #pocospasos #newbook #newnovel #nuevolibro #nuevanovela #villevalo #buenasnoches #buenosdias #goodnight #goodmorning #videolibro #videobook https://www.instagram.com/p/CVTwynGqPfp/?utm_medium=tumblr
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Wayside Chapel Worship Center - San Antonio, TX
by: @RVKArchitects @waysidechapelsa
14,302 SF
2018
Arquitetura
Design de interiores
Esta reforma incluiu a subestrutura do santuário e da varanda e a atualização dos acabamentos. Assentos coloridos em estilo teatro substituíram os bancos. A grade de aço na varanda foi substituída por uma grade de vidro para melhorar as linhas de visão. As janelas do Cry Room foram substituídas para ajudar na acústica e no amortecimento do som. Todo o novo tapete foi selecionado para as áreas de palco, corredores, sacada e hall de entrada, com o novo LVT instalado sob os assentos do santuário.
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#Repost @monumentos_ar • • • • • La actual sede del Casal de Catalunya surge de la unión, ampliación y remodelación de dos edificios vinculados con la colectividad hispana en nuestro país, situados sobre lotes linderos. CASAL DE CATALUNYA Chacabuco 855-863, Ciudad Autónoma de Buenos Aires Años: 1909-1928 Autor/es: Arqs. Eugenio Campllonch y Julián García Núñez MONUMENTO HISTÓRICO NACIONAL (2014) En 1889 Luis Castells y su mujer, Elisa Uriburu, adquieren un terreno destinado al Estado español, levantando en él una construcción de estilo italianizante que albergaría el Consulado General de España, la Cámara de Comercio Hispano-Argentina, la Asociación de Socorros Mutuos Montepío de Montserrat y el Centre Catalá. En 1909, tras la compra de una parcela vecina, los arquitectos Eugenio Campllonch y Julián García Núñez proyectan un nuevo edificio dentro de la estética del Modernismo catalán, que en 1910 se unificará con la primitiva construcción. Tal anexión permitirá, por medio de importantes ampliaciones, articular espacialmente el hall y la imponente escalera de honor con el bar-restaurante y la bella sala teatral; a esta última, de excelente acústica y una capacidad de casi 500 localidades, se le impondrá más tarde el nombre de Margarita Xirgu, la gran actriz catalana que descollara en la escena argentina y uruguaya durante su exilio en el Rio de la Plata. En 1928 el Casal de Catalunya compra la totalidad del predio. Es entonces que se proyecta la reforma tendiente a dar coherencia estilística, funcional y constructiva a los dos inmuebles, adicionando un piso e incorporando nuevos elementos ligados al Neogótico barcelonés y a la arquitectura vernácula catalana. Texto: Alberto Petrina / Fotos: Diego Eidelman #MonumentosArgentinos #patrimonio #argentina #arquitectura #architecture #heritage #archilovers #architecturelovers #architecturephotography #arqgentina #loves_argentina #catalunya #catalunia #igersargentina #ig_masterpiece #igdaily #picoftheday #citykillers #dailypic #buildings #modernism #artnouveau #modernismo #garcianuñez #casal #modernisme #xirgu #theatre (en Casal de Catalunya de Buenos Aires) https://www.instagram.com/p/BuoTz8IAsFp/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=6vztlhromklr
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Review. DEATH ANGEL - "Humanicide"
DEATH ANGEL descarga de nuevo si Trash Metal en esta nueva entrega, y ya van nueve, que llega con el título “Humanicide”
«Humanicide» es el noveno álbum de estudio de la banda de Thrash Metal estadounidense DEATH ANGEL, publicado este 31 de mayo de 2019. Este lanzamiento marca la primera vez que la banda ha grabado más de tres discos con la misma alineación y en un formato común que parte desde las carátulas de los discos, hasta la vehemencia de su armonía.
Teniendo en cuenta lo prolíficos que han sido desde su reforma de 2001, es fácil olvidar que DEATH ANGEL no se mostró al público alrededor de una década. Por un tiempo, parecía que su legado los pintaría como una curiosidad, una banda de adolescentes que publicaron tres clásicos catalogados como de impacto menor en el Thrash Metal y luego se disolvieron después de una experiencia tumultuosa en los escenarios de algunas ciudades y uno que otro festival que les dio cierta fama.
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A pesar de algunos indisposiciones y polémicas comprensibles del grupo, ya que se sacudieron las telarañas de un período de catorce años desde 1990 hasta 2004, DEATH ANGEL han tenido un segundo acto bastante exitoso en el escenario del Metal. Comenzando con el excepcional «The Art of Dying» del año 2004, en donde los músicos pilares de la banda: Mark Osegueda y Rob Cavestany, decidieron retomarlo y resucitarlo, tomando en cuenta que han durado en este momento el doble de tiempo que la formación original, ponderando una rotación de miembros, continuando con una carrera consistente con los álbumes que han seguido. Lanzamientos como «The Dream Calls for Blood» del año 2013 y «The Evil Divide» del año 2016, mostraron a una banda experimentada que se siente cómoda en su lugar en el «mundillo thrash» y que sigue produciendo material atractivo para sus días de gloria presentes fundamentados en su pasado. Esos álbumes son tan buenos o mejores que casi todos los presentados por grupos del mismo género que se han lanzado últimamente, y hay razones crecientes para considerar a DEATH ANGEL como uno de los pocos sobrevivientes de la oleada de Thrash Metal de la Bay Area de los 80.
Eso nos lleva a su noveno y actual álbum, «Humanicide». Con la misma alineación manteniéndose estable desde 2010, tenemos a Mark Osegueda, en la voz principal, Rob Cavestany, guitarra solista o líder y coros, Ted Aguilar, en la guitarra rítmica; Damien Sisson, al bajo y Will Carroll en la batería y percusiones.
Nada ha cambiado mucho. Demuestran que aún son capaces de canalizar esa ira juvenil fundada y cimentada a finales del siglo pasado. Todavía hay un equilibrio entre el Thrash Metal de la vieja escuela y un sonido moderno, el fenómeno «revival» y la banda aún incursiona en los conceptos tradicionales del Metal junto a elementos progresivos muy sutiles, con un alto factor de accesibilidad para quienes los escuchamos ahora y en su pasado.
Han regresado a trabajar con el productor y amigo Jason Suecof, que se ha ocupado de trabajar también para DEICIDE o TRIVIUM, en Audiohammer Studios, encargándose de la grabación y mezcla, además de que la masterización la hizo Ted Jensen en los Sterling Sound, que ha colaborado con SLIPKNOT y PANTERA, Ambos maquetadores agregaron los toques finales y lo llevaron todo a buen fin. Esta combinación ganadora da una clara articulación de cada músico. Y para cerrar con broche de oro, tenemos el trabajo del artista Brent Elliott White, en la siniestra portada, este último ha colaborado con LAMB OF GOD y MEGADETH. Sin olvidar el apoyo de NUCLEAR BLAST, para su distribución mundial.
«Humanicide», es otro lanzamiento de calidad de una banda de la que solo esperamos cosas buenas. La banda toma algunas oportunidades y la mayoría trabaja a su favor. Es posible que esto no se ajuste a los estándares de sus lanzamientos recientes, pero aun así es una fuente diversa y entretenida que seguramente complacerá a los fanáticos del thrash y el metal tradicional. Algunos lobos viejos pueden aprender nuevos trucos.
Rob Cavestany comentaba ante un medio digital: “Estoy encantado de presentar el noveno álbum de estudio de DEATH ANGEL, «Humanicide». ¡Esta colección de canciones representa a la banda en su estado actual: unida, vital, intensa y (aún) hambrienta como el lobo!. Quería que este disco sé bastante diverso estilísticamente y obviamente, manteniendo los parámetros del Metal. Tenemos muchas emociones expresadas a través de nuestra música, con muchas ganas de agregar estas canciones a nuestro repertorio en directo. ¡Mientras disfruto este raro sentimiento de satisfacción, con orgullo desataremos a esta bestia sobre ti!.».
La banda pone su mejor motivo o razón en la pista del título de apertura, que es un ejemplo abrasador en su desarrollo al de los años 80´s que se filtran a través de un prisma en este año 2019, “Humanicide» , presentación de todos los instrumentos, incluyendo el grito de inició a lo Mr. Araya por parte de Mr. Osegueda, combina el Thrash clásico con las ideas tradicionales de metal en donde la técnica de riffs transportados y combinados hacen de este corte un buen inicio;
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Continuamos con «Divine Defector», a toda velocidad con el estilo bien refinado, riffs alborotados y enloquecido junto a Blast Beats en la batería bien ejecutados, casi parece que la banda está haciendo una declaración de que todavía pueden golpear como lo hicieron en su debut y que ahora les acerca al título de legendarios en este mundo del Metal ;
«Aggressor», las combinaciones acústicas con las distorsiones eléctricas le dan frescura al corte en dónde aparecen los coros propios del Thrash Metal… «Aggressor – Forever… «, las escalas de las cuerdas son formidables por parte de Mr. Cavestany;
«I Came for Blood», himno de los Canis lupus, con aire Heavy le dan agilidad a la melodía para hacer un mosh- pit cómo se debe, acordes pegadizos, y el segmento tranquilo y moderado de la mitad de la canción hace que los riffs pesados que siguen se sientan aún más sustanciales
«Immortal Behated», un intro arpegiado muy propio del género para entrar de golpe semi punk a la intensidad rítmica que luego apacigua al final con una escala larga de piano armónico que hace característico este corte;
«Alive and Screaming», pero la máquina continúa con fuerza, riffs potentes, con una batería tocada hábilmente por Mr. Carroll, con el colofón de los solos, porque como dicen en sus Letras traducidas «Tendremos otro día para Vivir y Gritar»;
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«The Pack”, marca de la casa con los tambores de Mr. Carroll, nuevamente, dando la pauta principal para la canción, en donde vale la pena la atención a la guitarra rítmica y esos coros que animan a coréalos por su sencillez;
«Ghost of Me», no bajan el pie del acelerador, quién dijo miedo, este corte demuestra que son la mejor muestra del Thrash Metal actual, creo que sin exagerar;
«Revelation Song», distorsiones más graves en una escala cíclica en dónde se aprecia muy bien el bajo de Mr Sisson, es como un intento de incorporar el Hard Rock junto al «ritmo motero» que no funciona completamente bien, pero recibe un aprobado raspado; «On Rats and Men», es pesado pero con dinámicas y algunos sonidos diferentes agregados que, de nuevo, están todos encapsulados dentro de ese matiz de Metal Clásico por el que la banda es ya conocida; y terminamos con, «The Day I Walk Away», las guitarras con eco y las letras habladas le dan a esta canción una sensación futurista. Esta exquisita canción es una manera maravillosa de empaquetar este álbum.
Por más entretenido que sea, el disco se siente un poco menos impactante que lo que la banda evocó en los últimos discos. No hay una mala canción, solo unas pocas muy buenas. La producción ultramoderna y pulida también es un problema. No es nuevo para DEATH ANGEL, ya que el último disco tuvo un sonido similar, la banda ofrece música como un grupo de veteranos con mucho talento que lo son. Además de los esperados riffs de hipervelocidad, obtienes un suave toque de armónico más el deslumbrante trabajo en los solos como lo he destacado anteriormente. Con el remate de Mr. Osegueda que es una maravilla eterna en las voces, con una voz que parece mejorar con la edad, ya sea gritando, gruñendo o canturreando, porque «alimenta» las canciones como pocos pueden hacerlo. Toda la banda increíblemente no afloja en los cortes y eso les permite analizar e inferir en nuevos elementos mientras se mantienen «apresados» en su sonido nuclear.
Para terminar, una característica clave de «Humanicide», es la diversidad de la composición. Obtienen maravillosos arpegios en cascada, con acordes bellamente pesados. Los registros del Thrash Metal se vuelven realmente viejos muy rápido, muy alejados o remotos, pero DEATH ANGEL, mantiene las canciones lo suficientemente variadas como para que estén esparciéndose y pregonando a través del tiempo.
Review. DEATH ANGEL – «Humanicide» en el artículo original de Rock and Blog
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Babasónicos celebran su séptimo Auditorio Nacional.
Por: Andrea Rodríguez
La banda argentina Babasónicos se presentará por séptima ocasión en el Auditorio Nacional, con motivo del lanzamiento de su material titulado “Discutible”. Mientras que la presentación oficial se realizará en el estado Hipódromo Palermo en Argentina, los músicos ya evalúan que partes del show podrán replicar en nuestro país.
Mariano Domínguez y Diego Tuñón -guitarrista y tecladista respectivamente- aseguran tener un gran cariño por el país “México es evidentemente el país en el que más tocamos después de Argentina, lo que sentimos cuando tocamos en México es lo más parecido a cuando tocamos en nuestro país” y enfatizaron que su relación con el público mexicano se desarrolló al mismo tiempo que la banda lo hacía.
En su visita también aprovecharon para hablar del lanzamiento del disco en vinilo en el Record Store Day, el cual estará disponible a partir del próximo sábado; “el vinilo que se hizo es una reforma del CD, no tiene tanto desarrollo porque el costo de los vinilos son un poco caros, sin embargo se buscará hacer una versión de lujo, es un vinilo de color, 180 gramos, relacionado con la gama de la tapa”.
Los músicos aseguraron que prefieren un foro como el Auditorio Nacional debido a que cuenta con una mejor acústica. La banda argentina presentará su décimo segundo álbum el próximo 19 de septiembre.
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33 razones para no olvidarnos nunca de Guadalajara
Guadalajara podría ser, también, la ciudad de los múltiples sobrenombres: la Perla de Occidente, la Ciudad de las Rosas, la que huele a pura tierra mojada. Y podríamos sumar, también, otros sintagmas para resumir el espíritu de esta urbe de antaño —tan longeva como audaz, tan ataviada como escueta.
Guadalajara es, además, la ciudad de las sombras largas, la de las calles alfombradas de hojas de tabachines, la de los atardeceres roídos, la de la arquitectura irremplazable, la de los patios improvisados, la de cuerpo azul y rostro de cantera, la provinciana más férrea.
Enlisto aquí 33 puntos que tienen la vocación de aportar al resumen del espíritu tapatío:
1. El Hospicio Cabañas como receptáculo de horizontes: nuestras utopías, estéticas, amplitudes, referencias y destellos comienzan y terminan en la cúpula de Tolsá.
2. El hombre en llamas: no solo porque enciende al Cabañas, sino porque gracias a Orozco reconocemos nuestra gama de posibilidades.
3. Las torres de Catedral de Manuel Gómez Ibarra: la incomprensible pero seductora hibridez estilística de nuestra arquitectura, que rebota en la perdida y nostálgica pero emblemática mayólica de Sayula. 4. La casa que Barragán diseñó para José Clemente Orozco y la que hizo para Efraín González Luna. 5. Los orígenes todos de Luis Barragán.
6. San Sebastián Analco (nuestra constante remembranza de sincretismo). 7. La Estampida de Jorge de la Peña: un icono que nos reconoce, nos resume y nos posibilita. 8. El tímpano del Teatro Degollado, diseñado por Roberto Montenegro, que por razones inexplorables nadie sabe qué fue de él. 9. Los patios (ya sea para abrir la ciudad, ya sea para rememorar sus casonas, ya sea para definir una escuela y una concepción propia del espacio). 10. El oropel más propio que podremos tener: Fernando González Gortázar, en especial la Puerta Amarilla, Los Cubos y el ingreso al parque González Gallo.
11. La promesa de revivir la colonia Moderna. 12. Los pasillos del Civil Viejo y el Panteón de Belén. 13. El remate natural de nuestra vértebra urbana: la barranca de Huentitán. 14. La calle Libertad. 15. Los retablos de Aranzazú —y en sí, la plazoleta de los Dos Templos.
16. San Agustín y su extensión hasta la ahora Escuela de Música. 17. Jardines del Bosque y la lejana amista de Goeritz con Barragán. 18. La prudente, recóndita y fascinante Santa Mónica.
19. Nuestros aportes al estilo internacional: el Condominio Guadalajara de Julio de la Peña y el Edificio Moragrega (o Torre Minerva) de Erich Coufal. 20. También de De la Peña, la Plaza Juárez y también de Coufal, en ese mismo conjunto, las fachadas de la Casa de las Artesanía y del Teatro Experimental (otra zona cuya recuperación nos remitiría a una tregua con los tiempos que corren).
21. Nuestro propio Boari y su intervención por Díaz Morales: el templo Expiatorio. 22. El extinto paseo Lafayette en perenne transformación. 23. El Jardín de las Reformas, sus contrastes, sus múltiples vistas, sus diversas narrativas y, con especial gracia, el edificio de parasoles de concreto. 24. El templo de la Luz del Mundo, obra de Leopoldo Fernández Font. 25. La Casa Quiñones de Pedro Castellanos: el primer registro modernista de la ciudad. 26. Los vestigios de Alejandro Zohn, en especial la entrada a la estación San Juan de Dios y la Concha Acústica.
27. La posibilidad de rescatar esa plazoleta que une a la Preparatoria de Jalisco con el edificio Arroniz. 28. La primera terminal de autobuses del país, diseñada por Miguel Aldana. 29. Una especie de ilusión constante de que algún día el cuadrante que va de la rectoría de la Universidad hasta el Parque de la Revolución sea más que una afluencia constante. 30. La Casa Farah, ese regalo de Rafael Urzúa.
31. Todo lo que sucede alrededor de la Normal, en especial ese oasis que es la Plaza Fuente de González Gortázar. 32. La avenida Parque Juan Diego. 33. La promesa de ciudad moderna que quedó perdida en la Calzada Independencia entre el Parque Morelos y el Agua Azul.
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El Gran Teatro de Moscú o El Bolshói de Moscú.
Es tanto teatro como compañía de teatro, danza y ópera con sede en Moscú.
El edificio actual fue construido en 1825 y diseñado por el arquitecto Ósip Bové es, después de La Scala, el mayor de Europa.
El Bolshói fue inaugurado el 18 de enero de 1825 con la representación del ballet del catalán Fernando Sor, Cenicienta.
El teatro fue cerrado en 2005 para acometer una ambiciosa restauración y rehabilitación, la más grande de las muchas que ha sufrido en su historia. Una vez iniciada, los técnicos descubrieron que la inestabilidad del edificio era mayor de lo esperado, lo que retrasó y encareció considerablemente el proceso (finalmente unos 500 millones de euros).
Los trabajos intentaron recuperar la acústica original de la sala, que se había perdido en gran medida debido a las sucesivas reformas durante la era soviética.
Se restableció la decoración original de la reconstrucción de 1856, incluyendo trabajos de artesanía especializados.
La capacidad de la sala se redujo a 1740, en lugar de las 2100 que llegó a tener en la etapa soviética, en la que el auditorio se utilizó en algunas ocasiones para actos políticos del Partido Comunista.
La hoz y el martillo soviéticos colgados durante décadas sobre la fachada principal, así como sobre el antiguo palco imperial, han sido reemplazados por el águila bicéfala del escudo original de armas de Rusia.
Durante la reconstrucción, la actividad de la compañía del Bolshói continuó en el Nuevo escenario, habilitado en un edificio aledaño, o en el teatro del Palacio del Kremlin.
La reapertura se celebró el 28 de octubre de 2011, con una función de gala. La nueva temporada comenzó el 2 de noviembre con una polémica nueva producción de Ruslán y Liudmila, de Glinka.
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