#Reforma de cozinhas
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Diário da Reforma | Prateleira de madeira com papel adesivo
Mais uma reforma na cozinha. Combinei a estampa do papel adesivo do aparador de buffet e armário com a prateleira. E aí? Qual nota você dá pra esse resultado?
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#casa#coisas de papelaria#Decoração#decoração de cozinha#decoração de interiores#diário da reforma#papel adesivo em móvel de madeira#papel adesivo para decorar
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Reforma de Apartamentos: Dicas e Tendências para Transformar o Seu Espaço
A reforma de apartamentos é uma oportunidade única para transformar o seu lar em um espaço funcional, confortável e esteticamente agradável. Seja para atualizar o design, otimizar o uso dos ambientes ou aumentar o valor do imóvel, a reforma exige planejamento, criatividade e atenção aos detalhes. Neste artigo, vamos explorar dicas essenciais e tendências atuais para quem está pensando em iniciar…
#Acabamentos para reforma#Antes e depois reforma#Apartamento funcional#Apartamento moderno#Apartamento pequeno#Custos de reforma Planejamento de reforma#Decoração de apartamentos#Design de interiores#Dicas de reforma#Estilo minimalista#Ideias para reforma#Iluminação para apartamentos#Organização de espaço#Pintura de apartamentos#Projeto de reforma#Reforma com baixo custo#Reforma criativa#Reforma de apartamentos#Reforma de banheiro#Reforma de cozinha#Reforma de interiores#Reforma de sala#Reforma econômica#Reforma planejada#Reforma rápida#Reforma sustentável#Renovação de apartamento#Soluções para espaços pequenos#Tendências de reforma
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Reforma completa em apartamento de 156m² em São Paulo.
O projeto, assinado por Daniel Szego, adota um conceito industrial com toques de sofisticação, integrando ambientes e otimizando o espaço.
Destaque para a marcenaria planejada e a cozinha provençal.
DanielSzego, #Apartamento, #Decoração, #EstiloIndustrial, #FotografiaMichelCutaith.
Publicado no #Arqbrasil/ Confira o projeto no link—> https://arqbrasil.com.br/43201/daniel-szego-cria-apartamento-industrial-moderno-e-funcional/
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"Let's just stop this." (cecile x jared)
Torceu o pé após vacilar do topo da cadeira, tentando inutilmente alcançar uma caixa em específico no sotão dos pais. Não sabia o motivo, simplesmente cismando com a ideia de encontrar brinquedos de infância que a mãe guardou quando Cecile adentrou a adolescência, fato lembrado as sete da manhã de uma sexta-feira. Ligou para Stuart, o assistente, mais do que desesperada e foi devidamente enfaixada e medicada, obrigada ao repouso absoluto por uma semana onde não sabia como viveria. O fiel escudeiro a rodeou de livros, caderno, lápis e claro, uma televisão presa ao móvel com rodinhas. Ainda que enérgica, se viu imposta a aquietar e ficar a mercê do aparelho celular, dando ordens e, principalmente, respondendo as mensagens de um Jared preocupado em excesso. A desculpa para vê-lo era uma reunião marcada com o amigo da família, necessitando reformas graças a esposa inviabilizada pelas consequências da velhice. Por surpresa, um outro amigo compareceu junto. — Oi, Ethan. — Acenou abafada pelo edredom, apenas com o pé para fora. Ergueu um pouco do corpo jogado ao colchão e ergueu a coberta para abrir espaço, abandonando dois tapinhas amigáveis. — Deite aqui. Desde a chegada, os lábios de Cecile não perderam o curvar, oferecendo então o balde de pipoca que beliscava lentamente a pelo menos 20 minutos. — Estou assistindo uma comédia, mas ainda não me fez rir… Talvez eu não tenha senso de humor. Quer tentar algo? — Ofereceu o controle, logo se corrigindo por não questionar caso o menino sabia mexer na televisão. Bem, as crianças estavam crescendo em meio a tecnologia, ele iria se virar. E de fato, não estava errada, de repente empurrada para a animação de cores terrosas. A Casa da Coruja. Não era de negar nada que fosse bom, e vendo a empolgação alheia, se esforçaria para gostar. Como demonstração da concentração, pousou os óculos sobre o nariz, encostando-se confortavelmente de novo.
Seis episódios e duas horas depois, não poderia estar mais imersa. Reagindo exageradamente e debatendo cada pequeno desdobramento que era alertada precisar aguardar o resultado mais a frente. — Pode pelo menos me contar se o Belos é o humano com o portal? — Suplicava em meio as balinhas gelatinosas que devoravam e anteriormente o instruiu para pegar no armário da cozinha. — Eu te dou um pacote inteir- — Prestes a suborná-lo, os lábios comprimiram com a figura do homem no batente, ambos em silêncio com o flagra. — Vamos apenas parar com isso.
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CUCINA CONTEMPORÂNEA
• Reforma de uma cozinha tradicional inspirada no modo de vida contemporâneo.
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Te amo nos mínimos detalhes
Te amo quando quer roubar minhas roupas e deixa a minha roupa íntima embaixo do seu travesseiro mesmo que eu precise delas
Te amo quando vc está triste com seu cabelo e depois de tomar um banho e pentea-lo sua autoestima se renova e vc fica feliz
Te amo quando vc fica agoniada com a louça e não aguenta quieta e vai lá lavá-la
Te amo quando vejo seu sorriso quando te ligo de vídeo durante o dia
Te amo quando escuto vc contar sobre sua vida das coisas que já viveu toda empolgada
Te amo quando durante o dia me manda vídeos de gatinhos e vídeos que lembra muito a gente
Te amo quando vc quer estar perto mesmo eu não estando bem
Te amo quando vejo que vc quer permanecer mesmo depois de tanta turbulência no meu dia e ainda assim me arranca sorrisos
Te amo quando cozinha algo gostoso com todo seu amor mesmo não gostando muito de fazer isso, apesar que damos certinho o salgado e o doce rs
Te amo quando vc fala que faz tempo que vc não pediu nada e acaba pedindo pra me ver mesmo que acabamos de nos ver
Te amo na forma que cuida do Isaque, isso demonstra a mãe maravilhosa que vc é
Te amo pelo seu comprometimento com as coisas e com o que vc deseja muito
Te amo quando vc não deixa de acreditar na sua fé mesmo passando por inúmeras situações que abala a sua estrutura
Te amo em infinitas coisas escorpiana 🌻
@em-reforma
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EXPLORANDO A JORNADA DE THE BEAR: Da Primeira Temporada ao Ápice Narrativo da Segunda Temporada
Minha opinião sobre a segunda temporada.
O mundo das séries muitas vezes nos presenteia com joias inesperadas, capazes de nos envolver e nos cativar desde o primeiro momento. E é exatamente isso que acontece com "The Bear". Inicialmente, a ideia de uma única temporada parecia uma escolha sensata, mas após a chegada da segunda temporada, fica claro que a história possui muito mais a oferecer, desde que seja conduzida com cautela.
O que é verdadeiramente notável é a maneira como a rotina de crescimento de cada personagem é retratada ao longo da trama. Essa evolução não só é convincente, mas também é o elo que nos mantém ansiosos por mais. A segunda temporada se destaca por mergulhar ainda mais fundo nas complexidades dos personagens, tanto pessoal quanto profissionalmente.
No entanto, a verdadeira genialidade da série reside na sua habilidade de equilibrar momentos de reforma com o caos inerente à cozinha. Imaginar dois episódios dedicados à reforma seguidos por um turbilhão de situações caóticas, com edição dinâmica, é um sinal da criatividade que permeia "The Bear". No entanto, é a abordagem de uma temporada inteira para o lançamento do restaurante que realmente prende a atenção. A medida que cada personagem é desenvolvido, suas trajetórias pessoais e profissionais se entrelaçam em uma teia cativante.
A série não apenas acerta nos momentos emocionais, mas também consegue humanizar até mesmo os personagens mais difíceis de se conectar. Isso cria uma experiência envolvente para os espectadores, que conseguem se colocar no lugar de cada um em diferentes momentos da história. "The Bear" não é apenas uma série bem editada, é uma obra-prima narrativa que atinge seu auge na segunda temporada.
O episódio de uma hora que foca na família é um exemplo perfeito dessa narrativa rica. Repleto de detalhes intrincados, ele consegue nos tocar em um nível pessoal, fazendo-nos refletir sobre nossa própria jornada. A capacidade de "The Bear" em criar essa identificação é o que a eleva a um patamar 10/10, uma conquista que deixa até mesmo o espectador mais experiente emocionado.
Em resumo, "The Bear" não é apenas uma série, é uma experiência cinematográfica que nos faz sentir como se fizéssemos parte desse mundo. A segunda temporada não só expande as possibilidades da história, mas também nos mostra como o crescimento dos personagens pode ser tão envolvente quanto a trama em si. Com uma narrativa completa e momentos que nos fazem refletir, "The Bear" se consolida como uma obra-prima televisiva que merece ser apreciada.
Sabia que temos um podcast?
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DANIEL’S 𝐀𝐏𝐀𝐑𝐓𝐌𝐄𝐍𝐓.
Quando Daniel se mudou, aquele espaço não tinha nada além do seu desejo de recomeçar, foram os dias que passaram ali que lhe ajudou a montar o lugar devagarzinho, chegou a usar do dinheiro guardado em sua conta para poder comprar alguns pequenos luxos, mas nada que fugisse a visão que queria de quem realmente estava voltando a estaca zero. Porém, o vazamento que aconteceu no prédio lhe ajudou a uma nova reforma, decidiu enfim fazer o que era pra ter sido feito no início. Daniel pintou as paredes, arrumou alguns móveis velhos e revitalizou o ambiente.
Daniel sempre achou terapêutico fazer trabalhos manuais, fez todos os cursos existentes na clínica e aprendeu na prática a fazer diversos dele, desde a pequenos reparos domésticos como também a mexer com materiais diferenciados. Marcenaria, pintura e jardinagem foram os espaços mais frequentados por ele, então, naturalmente, colocar mais plantas lhe pareceu o mais próximo de quem ele era agora. Comprou novas cortinas, jogo de cama, tapetes e, claro, tudo o que precisava para montar um pequeno estúdio, nesse caso, precisou recorrer a sua irmã, pois de fato não queria mais mexer naquela conta que deixou de lado.
E as mudanças foram as cores, seu terapeuta sempre lhe disse para colorir mais a sua vida e estava começando a gostar da ideia de ter um ambiente mais a cara do brasileiro. O sofá velho foi reformado, não custou tanto quanto comprar um sofá novo, decidiu colocar os seus quadros na parede e até emoldurou um desenho de Hangyu ( @zihcn ) que ganhou de presente. Capas de discos no cantinho da música, e um puff que desconfia não ser tão confortável como prometeram para ele. Os móveis da cozinha também ganharam uma cor, até a geladeira parece nova com o adesivo que decidiu colocar. O tapete de pêssego no banheiro foi um presente do vizinho ( @gyeonyeong ) e o armário cor de rosa onde coloca as suas roupas, foi o que ele encontrou do lado de fora de uma academia de muay thai, e ele achou que tava novo demais para ir pro lixo.
Já o estúdio, bem, esse ele fez todo sob supervisão de sua irmã, porque ela queria que fosse um ambiente confortável para ele e que não incomodasse tanto os vizinhos, ainda que não tinha conseguido colocar a acústica porque Daniel não quis. Em troca de tanto empenho, Daniel decidiu aceitar os seus instrumentos que a mãe vivia lhe enviando e que ignorou por todos os anos seguintes após a internação, também aceitou que passasse a ter visitas apenas de sua irmã em seu apartamento, lhe parecia caro, mas estava determinado a tentar se dedicar mais a música, era preciso um pouco de sacrifício. Ah, também acabou passando do ponto com a compra de discos, talvez ele e a sua irmã tenham tido um momento meio engraçado de pequenos surtos por encontrar os discos de suas bandas preferidas tudo junto.
#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ extras ]#daniel's apartment.#eu acho que caprichei um pouco além da conta#mas é que ajuda no desenvolvimento dele#gente eu juro que não desisti#e não esqueci de ninguém#´e que a vida de adulto não é tão divertida assim
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"A saga cómica de um almoço esquecido"
Era um daqueles dias em que tudo parecia conspirar contra o pobre João. O despertador tocou às 7 da manhã, mas ele só conseguiu sair da cama após uma batalha épica com o edredom. Com os cabelos em desalinho e os olhos semiabertos, ele se deparou com o café da manhã: uma tigela de cereal quase vazia e leite quente demais. "Perfeito", resmungou, tentando engolir o último pedaço de cereal amolecido.Ao sair de casa, João notou que estava chovendo. Ele tinha esquecido o guarda-chuva e, com um suspiro, resignou-se a enfrentar o dilúvio. No caminho para o trabalho, ele esbarrou em uma poça d'água do tamanho de um lago e chegou ao escritório encharcado da cabeça aos pés. "A moda agora é roupa de mergulho urbano, certo?", brincou, ao passar pelos colegas que o olhavam com compaixão.O dia se arrastou, com reuniões intermináveis e uma pilha de tarefas para concluir. Ao meio-dia, João sentiu uma dor estranha na barriga e lembrou que tinha esquecido de comer o almoço. "Quem precisa de comida quando se tem um cereal de café da manhã super nutritivo?", ironizou, sentindo o estômago roncar como um trovão.Decidiu sair para almoçar, mas o restaurante que escolheu estava lotado. Ele então optou por uma lanchonete próxima, mas logo percebeu que havia esquecido a carteira em casa. "Acho que hoje é o dia de fazer amizades com as plantas da minha sala", disse a si mesmo, resignado, enquanto voltava para o escritório com o estômago vazio e o orgulho ferido.No caminho de volta, João tropeçou em uma calçada irregular e quase caiu de cara no chão. Um grupo de estudantes riu da cena, e ele acenou como se estivesse fazendo parte de um espetáculo de comédia. "Tudo faz parte do show, pessoal!", gritou, antes de continuar a caminhada com a dignidade um pouco abalada.Finalmente, o expediente terminou, e João voltou para casa, desejando apenas um pouco de paz e um jantar reconfortante. No entanto, ao chegar em casa, percebeu que seu gato havia decidido fazer uma reforma criativa nas cortinas. "Isso é arte moderna felina", murmurou, observando os fios soltos e os pedaços de tecido espalhados pelo chão.Enquanto jantava um macarrão instantâneo – sua única opção viável na cozinha caótica – João reviu o dia em sua mente. Apesar dos contratempos e tropeços (literalmente), não pôde deixar de rir. "Bem, pelo menos minha vida é uma comédia constante", pensou, erguendo o garfo com um sorriso.No fundo, ele sabia que mesmo nos dias mais atrapalhados, havia algo de belo na maneira como as situações inusitadas podiam transformar um dia comum em uma história divertida para contar. E enquanto saboreava o macarrão gotejando no molho, João decidiu que, da próxima vez, talvez fosse melhor deixar um almoço extra na gaveta do escritório. Afinal, nunca se sabe quando a vida vai lançar mais uma surpresa hilariante em seu caminho.
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Hon's Apartment
já faz um ano que Hon mora em Haneul, seu apartamento ainda está cheio de caixas da mudança, os únicos cômodos que ele fez questão de organizar e deixar habitável foram a cozinha e o banheiro, seu quarto é basicamente um colchão no chão com travesseiros, um abajur e duas araras de roupas.
antes de se mudar fez questão de reformar algumas coisas, começou pelo banheiro, trocou o piso, pintou as paredes e instalou uma banheira, se havia algo que não conseguia abrir mão era de seus banhos quentes e relaxantes, uma das poucas coisas que ainda sentia prazer em fazer.
a cozinha também passou por uma pequena reforma, os armários foram trocados, assim como o piso e azulejos. toda a sua cozinha é em tons escuros, o fogão e a pia são pretos, assim como os armários. talvez sejam um espelho de sua alma, vai saber?
no espaço entre a cozinha e a sala há um cantinho do café, com todas as parafernalhas que ele gosta para fazer um bom café moído na hora. cafeteira, bule, moedor, canecas e claro... grãos de café.
a sala é um mar de caixas literalmente e não há muito o que fazer, tem muita coisa embalada ainda, coisas com as quais ele não quer lidar. talvez ele devesse ter colocado todas as caixas no quarto que extra, mas não teve forças para tal.
o quarto extra foi transformado num pequeno recanto para quando está em casa, com uma poltrona tão grande que ele consegue facilmente deitar ali. há também uma televisão e alguns livros pelo chão. é o lugar que ele usa para assistir filmes ou ler.
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#coisas de papelaria#Decoração#decoração de interiores#diário da obra#diário da reforma#papel adesivo em eletrodomésticos#papel adesivo em geladeira#papel adesivo para decorar#Papelaria#reforma na cozinha
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀nakyum’s apartment.
which never felt like home to him.
olhando para nakyum, talvez seja de esperar que seu apartamento tenha uma decoração tão peculiar quanto ele mesmo, mas o ponto é que ele não tem energia para isso. além da sensação constante de que será despejado a qualquer momento, passa pouco tempo em casa. prefere fica na casa dos conhecidos, de alguém da banda ou mesmo pelos bares sujos da cidade do que enfrentar o vazio seu apartamento representa. nakyum nunca sentiu que tinha um lar, em nenhum dos lugares pelos quais passou. nem na casa dos pais, onde cresceu, nem no sofá dos amigos onde dormiu depois de sair de casa, nem naquele apartamento no complexo. seu desconforto é existencial e parece que não há lugar algum que pareça como uma casa, um lar, um lugar seguro para ele. então, não gasta seu tempo com decoração, nem em deixar o ambiente confortável, porque sabe que não vai fazer qualquer diferença no fim das contas.
big empty old rooms.
estruturalmente falando, nakyum mora em um dos piores apartamentos do complexo. nenhuma reforma real foi feita nesse apartamento em particular desde os anos 80. a pintura das paredes está descascada, manchada de mofo e infiltração em diversos pontos. há ferrugem na cozinha e no banheiro, corroendo os metais e os poucos eletrodomésticos da casa. estes que são todos de segunda mão, que já chegaram ao apartamento em um estado precário de conservação, mas que foi o que ele conseguiu pagar. e ele também não se importa. estão cumprindo seus propósitos, então a estética não incomoda muito.
de modo geral, não há muitos móveis ocupando o espaço. não tem televisão, nem computador, wifi ou linha telefônica. seu celular e a conta dele, que é tudo o que pode pagar, cumpre todas essas funções. mas ele tem uma caixinha de som bastante potente e é com ela que atormenta os vizinhos em seus piores dias.
seu quarto só tem o colchão no chão e a roupa de cama embolada em um dos cantos, mesmo quando está limpa. no outro quarto ficam suas roupas, mas nakyum não tem guarda-roupa. algumas peças, normalmente as que usa nos shows porque precisam de um cuidado melhor, ficam em uma arara. as outras, empilhadas no chão. às vezes ele senta para passar - com um ferro emprestado de alguém - e dobrar. às vezes. nesse mesmo quarto fica sua enorme coleção de discos. nakyum coleciona discos desde a adolescência e eles são uma das poucas coisas que conseguiu tirar da casa dos pais alguns anos depois de sair de lá.
#˚ ☾ ��� ㅤㅤ ( 𝐨𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐢𝐠𝐡𝐰𝐚𝐲 𝐭𝐨 𝐡𝐞𝐥𝐥 ) :: aesthetic.#˚ ☾ 。 ㅤㅤ ( 𝐨𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐢𝐠𝐡𝐰𝐚𝐲 𝐭𝐨 𝐡𝐞𝐥𝐥 ) :: development.
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Uma cozinha moderna, clean, funcional e linda!! Bancada em @laminatto_ultracompact Carrara Lugano. Revestimentos da @decortiles e piso @ceramicaportinari Querendo um projeto pensado pra você? Só entrar em contato!! . . Projeto de arquitetura: @brunorafaelarquitetura Pisos e revestimentos: @tanto.com.br Imagem 3D: @studioorus . . . #arquiteturadeinteriores #arquitetura #arquiteturadesign #cozinha #cozinhadesign #kitchendesign #cozinhadecor #interiors #interiorstyling #style #stylish #cleanstyle #apartamento #cozinhaleblon #apartamentoantigi #reforma #designdeinteriores #apartamentoleblon #laminatto #lojatanto #brunorafaelarquitetura #instadesign #instadecor #instacozinha #instastyle #projetodeinteriores #projetodearquitetura #leblon #leblonrj #zonasulrj (em Leblon, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co-ZwrbJzjs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#arquiteturadeinteriores#arquitetura#arquiteturadesign#cozinha#cozinhadesign#kitchendesign#cozinhadecor#interiors#interiorstyling#style#stylish#cleanstyle#apartamento#cozinhaleblon#apartamentoantigi#reforma#designdeinteriores#apartamentoleblon#laminatto#lojatanto#brunorafaelarquitetura#instadesign#instadecor#instacozinha#instastyle#projetodeinteriores#projetodearquitetura#leblon#leblonrj#zonasulrj
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vou rasgar palavras no branco agora
como alguém que tira o band-aid de uma só vez
eu estou ótima
nunca estive tão bem dentro de mim
em tão bons termos com a minha vida
tão confortável no espelho
não nego que também joguei sujeira de baixo do tapete
mas em cima dele eu danço descalço sozinha pelo quarto, tomo vinho e toco violão
vc veio na contramão do beco, mas com a localização exata
primeiro, eu comecei e espiar através da cortina da cozinha e você realmente apareceu
então passei deixar a luz da varanda acesa, no caso de cê voltar...cê sempre voltava
abri o cadeado no caso de cê querer entrar...vc entrou
o som do outro lado da madeira é vc batendo na minha porta
quero te deixar entrar, mas eu n posso me arriscar
antes, vc tem que entender bem todos os termos
e saber de tudo a meu respeito
eu fui caos, solidão, morte, raiva, vazio e recomeço
cê tem ter consideração pela casa que eu acabei de me arrumar
as paredes recém pintadas escondem as rachaduras
os desenhos ao lado da cama ocupam os espaços vazios dentro de mim
um vento na direção errada e tudo desabaria
e eu sei que no final do dia só eu estaria lá para ver e sem casa para morar
seu campo gravitacional não pode me abalar desse jeito
vc n pode invadir o meu peito e deitar no meu travesseiro de forma inconsequente
mesmo que n tenha nenhum motivo aparente
eu vou te deixar entrar
eu amo gatos mas não encosto neles sem permissão
isso n pode dar errado n acho q conseguiria bancar uma outra reforma tão recentemente
vai mesmo sustentar toda essa sua ousadia?
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E a partir de agora vocês acompanharão comigo toda a transformação do APZINHO 51. Começando com esse projeto lindo para unir cozinha e sala do jeitinho que eu sempre quis. #arquitetura #o #desing #architecture #decora #designdeinteriores #decor #arquiteturadeinteriores #engenharia #decoração #decoracao #engenhariacivil #interiordesign #interiores #mesaposta #casa #reforma #projeto #arquiteto #industrial #industrialdesign #obra #arquitectura #diy #home #homedecor #projetos #brasil #construcaocivil #art (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CmuB0RqOxmP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#arquitetura#o#desing#architecture#decora#designdeinteriores#decor#arquiteturadeinteriores#engenharia#decoração#decoracao#engenhariacivil#interiordesign#interiores#mesaposta#casa#reforma#projeto#arquiteto#industrial#industrialdesign#obra#arquitectura#diy#home#homedecor#projetos#brasil#construcaocivil#art
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i never seemed to act so stupid
Sai do quarto e Jisung estava me esperando no sofá, mexendo no celular. Quando o vi, lembrei de passar perfume, então voltei e exagerei dessa vez.
Quero tentar parecer confiante e não um bobalhão como sempre, chegou minha vez de deixa-lo pensando em mim.
Não elaborei muito meus pensamentos sobre isso, na verdade só achei uma desculpa pra me permitir beija-lo mais uma vez sem me sentir culpado. Não gosto dele, só gosto do seu beijo, e por isso vou fingir que estou usando ele até ser verdade.
— Vamos?
Jisung assentiu com a cabeça com um sorriso mínimo e descemos para então pegar o carro e ir pra sua casa. Não era longe, mas eu tenho preguiça de andar. E também nunca uso o carro, ele acabaria estragando.
Entramos e aquele mesmo silencio desconfortável da ultima vez se alastrou, mas dessa vez eu o quebraria.
— Sua mãe gosta de mim. Quer dizer, de uma forma normal, ela gosta de mim porque eu era muito amigo do Jeongin, você deve saber disso. Então ela me chamou, porque somos bons amigos. -bom, não consegui. Continuei como um bobalhão, parece que tudo que falo perto dele sai bobo e diferente do que imaginei, sinto que está me julgando e me achando um tonto, mas provavelmente ele nem percebeu nada disso. Não deve se importar suficiente pra isso.
— Ah sim... -disse rindo minimamente. — Jeongin já me contou que vocês eram melhores amigos, você ia bastante lá então? Esta tudo diferente agora.
— Sim, senhora Yang me contou que a reforma acabou. Deve estar bem bonita, a casa dos Yang sempre foi uma das mais bonitas que ja fui.
— Eu também. Agora tenho meu próprio quarto, quando cheguei eu dividia com Jeongin, mas era pequeno pra nós dois. Onde era a sala de TV virou o quarto dos nossos pais e, bem, você vai ver quando chegar.
— É, é melhor você não me dar mais spoilers. -tentei parecer despojado e como alguém que não estava suando nas mãos o suficiente pra deixar o volante inteiro molhado. Não sei porque meu corpo precisa reagir assim toda vez que estou com ele, sinto que poderia morrer de taquicardia a qualquer segundo, e nem estou olhando em seus olhos.
— Minho, nós... quer dizer, você e eu, eu vou esquecer.
— Não precisamos falar sobre isso. -fiz pouco caso tentando fugir do assunto, não quero que ele esqueça, eu não esqueci.
Rapidamente chegamos em sua casa, que estava deslumbrantemente linda. Os Yang sempre tiveram dinheiro e muito bom gosto, agora a casa era mais moderna, com muitas janelas de vidro e duas grandes varandas no segundo andar. Jisung abriu a porta, e os móveis todos eram novos, realmente mudaram tudo. Sofá branco e grande, chique e espaçoso, com a maior TV que já vi. Poltronas finas e também brancas, lustres dourados com branco, igualmente chiques, tudo era luxuoso. Senhora Yang logo apareceu na porta para me receber, muito feliz em me ver. Estava um pouco mais bonita do que me lembrava, e me recebeu com um caloroso abraço confortante.
— Minmin! Querido! Você está tão lindo! E cheiroso, agora usa perfume? Que novidade! -ri sem graça morrendo de vergonha com vontade de sumir imediatamente, e pra piorar o meu rosto nunca me ajuda e ficou vermelho de novo.
— Nossa, a casa está linda! Parece que entrei numa revista! A senhora também esta deslumbrante!
— Ah, você vai ver tudo! Jeongin está tomando banho e Jinwoon está trabalhando ainda... mas os dois vão nos acompanhar no jantar que estou preparando. Enquanto isso, Jisung vai te mostrar a casa! -Jisung a olhou surpreso, e eu também.
— Vou, é?
— Aposto que sua comida deve estar maravilhosa, estou ansioso! -disse.
— Que isso! Você deve estar com saudades! Espero que Jisung esteja se comportando direitinho no trabalho novo... quero que me conte se ele aprontar alguma! -disse passando a mão nos cabelos de Jisung como se ainda fosse uma criança.
— Claro!
Segui com Jisung pra me mostrar o resto da casa e ela foi pra cozinha.
— E se você aprontar alguma coisa? Posso contar pra ela também, "Minmin"? -Jisung provocou usando aspas ao dizer o apelido bobo. Vamos lá, Minho! Você consegue ser confiante.
— Ah sim, vai contar pra sua mamãe o que aprontei com você hoje? Entendi... -provoquei de volta. Estou ficando bom nisso.
Jisung riu e ignorou.
— Bem, a sala e a cozinha você ja viu. Aqui é a sala de jantar e ali embaixo da escada tem o banheiro. Quer ver o banheiro também? Ah, vou mostrar. -no banheiro tinha uma pequena área para tomar banho, uma pia enorme e do outro lado era a lavanderia, com aquelas máquinas chiques que se vê em filmes.
— Aqui nesse corredor vai para o escritório do meu pai, e ele ta la agora, então não da pra mostrar, mas a melhor parte é que tem um tapete gigante marrom imitando uma carcaça de urso! Vamos subir agora.
Segui Jisung pelas escadas que tinham um vidro envolta, dando vista a paisagem do lado de fora. — Bem, aqui é o outro banheiro. -dessa vez tinha um grande box, a pia era de granizo preto com uma cuba cinza muito chique. Senhora Yang sempre teve gostos sofisticados, e mais uma vez sua casa estava linda. — Aqui é o quarto dos meus pais, e aqui é do Jeongin, mas ele deve estar se trocando agora. Então... vamos ter que ir pro meu quarto.
Jisung foi caminhando lentamente ao seu quarto, que era exatamente na frente do de Jeongin, e quando finalmente abriu a porta continuou aos passos de tartaruga. Entrei em seu quarto, e era muito diferente do que imaginava. Bom, não que eu tenha imaginado o quarto dele...
— Bem, aqui é meu quarto! -disse se sentando na cama jogado, com lençóis cinza claro e cobertor azul, com diversas almofadas também azuis.
— É diferente. -falei com as mãos nos bolsos enquanto andava envolta e olhava os detalhes.
— Diferente? Como assim?
— Ah, bem... diferente do que... diferente de como estava antes! Antes aqui era o quarto da senhora e senhor Yang, então esta diferente! -ai não, de novo paguei de bobalhão...
O quarto tinha uma cama de casal grande, e tudo la dentro era cinza com azul. Tinha uma casinha de gato e um comedouro ao lado da cama e isso me fez lembrar que Jisung tinha um gato. Sua escrivaninha era de vidro e muito grande, ficava embaixo de uma janela e tinha um computador muito chique nela. Além disso, o quarto tinha saída pra uma sacada relativamente grande, com uma mesinha e um violão.
— Onde está seu gato?
— Ah, ele não esta aqui agora. Ficou na casa da minha tia durante a reforma, vamos buscar ele amanhã!
— Qual o nome dele?
— Toddy. Porque não senta um pouco? Vai demorar ainda... to ficando com gastura de ver você em pé.
— Seu quarto é legal. Queria ter uma sacada. -disse ignorando seu pedido. Continuei observando cada detalhe e imaginando a vida de Jisung ali. A vida de seu gato Toddy. Imaginei Jisung tocando violão, sentando na sacada pra ler algum dos livros que tinham em cima da sua mesa, usando o seu computador com monitor enorme, trocando de roupa no espaço reservado pra isso, imaginei até mesmo ele dormindo na cama, ou talvez fazendo outras coisas. Tudo isso em poucos segundos.
— Nunca fui no seu quarto, mas sua casa é legal. Bem legal, na verdade. Minha antiga casa não era nem um pouco assim, as vezes me pergunto se mere��o tanta sorte. -confessou.
Finalmente sentei ao seu lado na cama, com bastante vergonha. Era estranho estar em seu quarto e na sua cama algumas horas depois de o beijar, na verdade seria estranho mesmo se eu não o tivesse beijado.
Tentamos evitar contato visual, mas o silencio estava muito alto.
— Qual sua cor favorita? Azul? Tem muito azul aqui. -disse como uma criança boba curiosa.
— Ah, sim. Eu gosto muito de azul e cinza, acho que combinam bem. A sua deve ser verde, sua casa tem muito verde.
— É, eu gosto de verde. -finalmente o olhei nos olhos, que não preciso mais enfatizar o quão brilhante são, e senti que estava me perdendo. Esse é meu erro, me perder nos seus olhos. Não consegui pensar em mais nada pra quebrar o gelo de nossos olhares, não sabia mais o que fazer, uma tensão estranha foi ocupando o quarto e senti nossos corpos se aproximando como ímãs, parece que a atmosfera estava diferente, cheia de pensamentos intrusivos, azul e cinza. Tudo que pensava era azul e cinza, Jisung era azul e cinza. O espaço estava diminuindo contra nossa vontade, até que algo impediu que fizéssemos besteira.
Jeongin saiu do quarto e, como eu disse, era de frente ao quarto de Jisung, então deu de cara com a gente, quebrando o momento desconfortável.
— Minho! Jisung deve estar enchendo seu saco, vem ver meu quarto!! -pediu enxugando os cabelos ainda molhados.
Obedeci e levantei indo em direção a Jeongin.
— Uau! Sua casa ta ainda mais chique agora, que inveja.
— Não é? Veja, completei minha coleção de alpacas! -me mostrou suas prateleiras com diversas mini alpacas coloridas. Seu quarto era grande, do mesmo tamanho do de Jisung, mas melhor distribuído. Sua cama era uma beliche em vez de uma cama de casal, sua mesa era ainda maior que a de Jisung e havia um enorme gigantesco PC Gamer em cima dela. Seu quarto tinha muito da sua personalidade, e a sacada era igual a de Jisung.
— Porque ainda tem essa beliche? -perguntei.
— Me lembra bons momentos. De quando Jisung se mudou pra ca, de quando você vivia dormindo aqui, de quando Seungmin dormia aqui... E também, de vez enquanto o frouxão do Jisung fica com medo de madrugada e vem dormir comigo, então assim é melhor pra mantermos uma distância confortável! -disse rindo.
— Era legal dormir aqui, sua mãe sempre trazia biscoito de chocolate com leite de chocolate pra gente comer de madrugada enquanto assistíamos filmes no projetor da sala de TV.
— Ah, vou sentir falta daquela sala de TV... boas memórias.
— Meninos! O jantar esta pronto, desçam! -ouvimos senhora Yang gritar na beira da escada e descemos juntos.
A mesa estava posta como um banquete chique. Sentei entre Jisung e Jeongin, e de frente para senhora Yang, que estava do lado do senhor Yang.
— Então Minho... chegou a hora de você nos contar dos pecados de Jisung! -disseram rindo. Encarei Jisung imediatamente, me sentindo tímido e o vendo se irritar com o que sua mãe disse. Os pecados de Jisung? Que tal começar pelo maior, seria seu beijo infernalmente bom? Ou talvez a forma que ele sempre deixa claro que não quer nada comigo e isso me deixa ainda mais louco? Talvez esses fossem os principais, mas se eu pensar, vou encontrar outros.
— Ah, que isso! Ele se comporta bem. -o olhei de lado enquanto respondia, o deixando envergonhado. Me pergunto o que será que ele estava pensando sobre isso. Sobre estar jantando comigo na sua casa com seus pais. Seriamos amigos na visão dele? Bons amigos? Eu queria beija-lo, e ao mesmo tempo me convencer de que não sentia nada. Isso era a única coisa que passava na minha cabeça, seus lábios tão ridiculamente beijáveis, era realmente ridículo.
— Espero que seja verdade, vocês deveriam se tornar amigos! Minho é sempre uma boa companhia. -senhor Yang disse pela primeira vez na noite. Eles sempre me deixam envergonhado me enchendo de elogios, e tirando meus pensamentos insanos sobre o filho deles que esta do meu lado direito.
O restante do jantar foi assim, me elogiando ora ou outra e contando casos recentes e antigos, relembrando e fofocando. Infância, adolescência, rebeldias, histórias sobre a reforma da casa, sobre o carro novo, e por ai vai.
Quando todos terminaram de comer, tive que insistir por longos minutos pra que senhora Yang me deixasse lavar a louça, mas só aceitou com a condição de que Jisung as secaria. E então, nos deixaram sozinhos na cozinha indo pra sala assistir TV.
— É estranho você ser amigo da minha mãe, e é mais estranho ainda ela te elogiar tanto assim. -ah, então ele acha estranho? Bem, pelo menos agora sei uma parte do que ele pensa.
— Eu não posso concordar, sua mãe me acolheu nos momentos mais difíceis e nunca foi preconceituosa comigo. Você realmente tem muita sorte em tê-los, são pessoas muito preciosas.
— São mesmo. -riu fraco e fez uma pausa dramática antes de continuar. — Ei, você realmente não quer falar sobre o que rolou hoje?
Então, isso significa que Jisung está pensando no que rolou hoje? Esta querendo falar sobre isso? Interessante, muito interessante...
— Não sei do que ta falando! -fingi e continuei lavando as vasilhas como se não estivesse com o coração mais acelerado que um trem bala. Pelo menos agradeci interiormente que o ocorrido ainda estava em sua cabeça como estava na minha.
— Tem certeza que não sabe? -se aproximou do meu rosto sussurrando no pé do meu ouvido me deixando inteiro arrepiado. Passou a mão pela minha nuca brevemente e aguardou minha resposta. Fechei os olhos, preciso ser forte, e voltei a lavar a louça normalmente, como se não tivessem passado cenas pornográficas demais pra apenas segundos de toques despretensiosos.
— Não me lembro de nada parecido. -continuei.
Jisung bufou irônico e começou a secar a louça. Eu ja tinha terminado de lavar, então apenas fiquei o observando.
— Não combina com você.
— O quê, exatamente?
— Não combina com você se fazer de durão e tentar ser o tipo que faz joguinhos.
— Ah, me fazer de durão? Não achou que eu estava duro suficiente pro seu gosto? -me aproximei dele e disse sussurrando para provoca-lo. Sinto muito, Jisung, mas combinando ou não vou continuar agindo dessa forma. Me sai bem melhor do que estava imaginando, e é bem melhor do que me embolar nas palavras e parecer só mais um bobo inofensivo que está nervoso com sua presença.
Mas Jisung riu...
— Você não combina com isso, hyung. Me excita mais quando você é bobo e se embola com as palavras. Esse papel que você ta fazendo é o meu. -me deixou sem saida. O que poderia responder pra algo assim? Acabou comigo com uma frase só... não sei sair por cima, mas vou tentar mais uma vez.
— Quem disse que meu objetivo é excitar você?
— Qual é... nós dois sabemos o que você ta tentando fazer. Eu não sou bobo, hyung. Você sabe muito bem do que eu to falando, quer parecer que não se importa com o que houve, mas você se importa. -bom, agora realmente não tem mais saída. Minho durão se retirou do recinto e só sobrou o Minho boiola que está vermelho e com água nos olhos.
— Não me importo. -Jisung terminou de enxugar a louça e foi se aproximando de mim enquanto eu me afastava dele, até que encostei na parede e não tinha mais pra onde fugir. Olhava no fundo dos meus olhos descendo pra minha boca e chegando cada vez mais perto, passou as mãos no meu rosto e eu fechei os olhos esperando que fosse me beijar.
— Entendi. To vendo... -disse baixinho e saiu subindo pro seu quarto, sem encostar seus lábios macios nos meus, me deixando maluco, mas não sei se era de ódio ou de outra coisa. Mordi os lábios e depois passei a lingua sobre eles observando Jisung sair.
Bom, parece que o feitiço se virou contra o feiticeiro, mas eu ainda não desisti. Eu sou quem vai dar a ultima jogada, então subi atras dele e o vi entrando no quarto, então entrei também. — E então? Agora vai me pedir pra esquecer ou vai me atacar de novo?
— Por favor, não esqueça. -pedi baixinho. Jisung se surpreendeu finalmente com minha resposta e se aproximou.
— O que disse? -me aproximei ainda mais quase colando nossos corpos de novo antes de responder.
— Não se esqueça, Jisung. Não quero que esqueça. Pode fazer isso? -pedi mais uma vez. Novamente o ar parecia estar diferente, minha barriga voltou a doer como antes e meu coração estava quase audível de tão forte que batia. Sentia que poderia cometer qualquer loucura enquanto Jisung me olhava daquele jeito, mas me contive o máximo que foi possível. Era insano como sentia o quarto diminuir de tamanho e espremer nossos corpos, como se não tivéssemos controle disso, como se não tivesse controle de mim. Jisung parecia me domar a fazer tudo o que eu estava evitando, me deixava louco.
— Fechado, não vou esquecer. -sussurrou no meu ouvido pela quarta vez naquela noite e dessa vez me arrepiei tanto que acho que até os pelos da minha canela subiram. — Mas pra isso, você tem que me lembrar, minha memória não é muito boa. Como foi mesmo que aconteceu? -provocou esperando que eu fizesse alguma coisa. Segurei sua cintura com vontade por dentro da camisa e ameacei beija-lo, Jisung fechou os olhos esperando por isso, fez bico e então o soltei para me vingar do que acabara de fazer comigo no andar de baixo.
— Está cedo pra ter esquecido, vamos deixar pra outro dia. -disse no seu ouvido e sai do seu quarto de uma vez antes que eu fizesse outra besteira. Pra variar, cai na escada duas vezes enquanto descia e torci que ele não estivesse me olhando.
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