#Recuas
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aperint · 24 days ago
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Los dĂ­as del ferrocarril
Los dĂ­as del ferrocarril #aperturaintelectual #palabrasbajollave @tmoralesgarcia1 @moralesgarciathelma Thelma Morales GarcĂ­a
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primepaginequotidiani · 3 months ago
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PRIMA PAGINA Globo di Oggi mercoledĂŹ, 04 settembre 2024
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blogoslibertarios · 3 months ago
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Moraes recua em decisĂŁo sobre download de aplicativos VPN para burlar bloqueio do X
Foto: Wilton Jr O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recusou em parte da decisão sobre a suspensão do X, antigo Twitter. Após a decisão de bloquear a rede social no Brasil, Moraes havia dito que quem descumprisse a lei e usasse VPN – ferramenta que permite omitir a localização de acesso à internet – para burlar o bloqueio, teria que pagar uma multa de R$ 50 mil. Mas

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heartsofhell · 9 months ago
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This came up on my tik tok and now I need a thing based of it.
Give a like if you're interested.
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mahteeez · 4 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐃𝐔𝐋𝐆𝐄
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(Heeseung x Leitora)
âą·â €GĂȘnero: Smut, pwp
âą·â €Avisos: MDNI, sexo oral (Heeseung Ă© quem recebe), palavras de baixo calĂŁo, pet names (leitora Ă© chamada docinho, amor, gatinha, princesa, etc.)
âą·â €Notas: Esse ser estĂĄ mexendo com a minha cabeça de um jeito ABSURDO! Inclusive, Ă© minha primeira vez escrevendo com Enhypen, entĂŁo espero que gostem<3
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Heeseung nĂŁo faz esforço algum para disfarçar o sorriso satisfeito ao vĂȘ-la diante dele, de joelhos, com sua forma enjaulada entre o corpo dele e a parede atrĂĄs de vocĂȘ. VocĂȘ corresponde ao sorriso dele, com um toque suave, mas revelando uma clara malĂ­cia.
— Abra. — A voz dele Ă© calorosa e autoritĂĄria ao mesmo tempo. Obedientemente, vocĂȘ abre os lĂĄbios e mostra a lĂ­ngua para ele.
VocĂȘ Ă© recompensada com outro sorriso satisfeito enquanto ele pega o prĂłprio pau e o bombeia algumas vezes entre o punho, antes de pressionar a ponta na umidade de sua boca que o aguarda. A saliva jĂĄ começa a se acumular na frente da sua mandĂ­bula, mas vocĂȘ a mantĂ©m lĂĄ, permitindo que ele deslize pela sua lĂ­ngua e saboreie o gosto Ășnico que vaza dele.
Heeseung cantarola em aprovação, apoiando uma mĂŁo na parede atrĂĄs de vocĂȘ enquanto se inclina um pouco para a frente. Ele começa a avançar mais fundo na sua boca, e vocĂȘ aproveita para envolver a base dele com a sua mĂŁo, mantendo o comprimento pressionado contra a sua lĂ­ngua.
Ele coloca uma mĂŁo gentilmente na lateral do seu rosto, roçando a ponta do polegar contra sua bochecha. Os dedos de Heeseung se enroscam na parte de trĂĄs do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios enquanto vocĂȘ gira sua lĂ­ngua ao redor da cabecinha.
— Que boquinha bem treinada, docinho. — Ele te provoca como de costume, mas a leve curva ascendente dos lĂĄbios entrega o quanto ter vocĂȘ assim realmente o afeta.
As palavras de Heeseung vão direto para sua buceta, o calor se espalhando em seu centro, seus olhos brilhando para ele enquanto fecha os låbios ao redor da cabeça do seu pau. A mão que jå estava em sua bochecha agora acaricia o volume que o membro cria dentro de sua boca antes que a mesma se acomode no topo de sua cabeça.
VocĂȘ arrasta seus lĂĄbios ao longo do comprimento dele, movendo a lĂ­ngua para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo, enquanto prepara sua garganta para recebĂȘ-lo mais profundamente, empurrando-o um pouco mais para trĂĄs a cada vez.
— VocĂȘ fica tĂŁo lindinha assim, amor. — Heeseung ronrona para vocĂȘ enquanto vocĂȘ cantarola ao redor do pau dele. Ele suga o ar entre os dentes, mordendo o lĂĄbio inferior, enquanto a mĂŁo se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. VocĂȘ geme novamente para ele e aperta suas coxas com mais força.
— Caralho, assim mesmo... continue assim, gatinha. — A voz de Heeseung estĂĄ agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, vocĂȘ engasga com o comprimento; apesar de nĂŁo ser a primeira vez, nunca se acostuma. Seus olhos se fecham, com lĂĄgrimas queimando atrĂĄs das pĂĄlpebras. Sua garganta se contrai ao redor de Heeseung, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo e libertino.
Agora Ă© Heeseung quem fecha os olhos com força. A mĂŁo ainda agarrada aos seus cabelos pressiona seu nariz nos pelos bem aparados acima da base do pau de Lee, o corpo se inclinando ainda mais para frente. Seus olhos lacrimejantes capturam a vista arrebatadora acima de vocĂȘ, a maneira como os lĂĄbios de Heeseung se abrem em um gemido silencioso.
Ele abre os olhos para encontrar os seus, observando o volume de lĂĄgrimas nĂŁo derramadas que brilham na linha d'ĂĄgua do seu olhar.
— SĂł mais um pouquinho, princesa... — A voz de Heeseung soa trĂȘmula de prazer, com o peito arfando quase descompensadamente. Ele recua os quadris um pouco, apenas para empurrar para frente novamente, fodendo sua frĂĄgil garganta. Ele faz isso de novo e vocĂȘ engasga, o som molhado e desesperado. Seus olhos se fecham involuntariamente, com lĂĄgrimas escorrendo pelas maçãs do seu rosto.
— TĂŁo gostosa. — Heeseung geme baixo. Desta vez, ele sai completamente da sua boca, deixando vocĂȘ ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto vocĂȘ o olha com os olhos marejados.
Seus lĂĄbios estĂŁo entreabertos enquanto vocĂȘ recupera o fĂŽlego. Heeseung solta seus cabelos para segurar o prĂłprio pau, batendo a cabeça grossa dele contra sua lĂ­ngua enquanto acaricia o restante da espessura. Olhando para ele, vocĂȘ percebe que Heeseung nĂŁo estĂĄ tĂŁo diferente de vocĂȘ, com os lĂĄbios igualmente entreabertos enquanto ele respira pesadamente.
— Eu poderia gozar só de ver esse rostinho lindo me olhando assim. — Heeseung morde o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdîmen flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Heeseung tomba a cabeça para trås ao terminar, soltando um xingamento prolongado seguido do seu nome. O pomo de adão na garganta dele balança enquanto ele engole em seco, com os jatos da sua liberação cobrindo sua língua e algumas cordas viscosas escorrendo para suas bochechas.
VocĂȘ engole o que ele lhe dĂĄ, deixando os vestĂ­gios dos respingos em seu rosto. Olhando para ele, ainda luxuriosa, vocĂȘ vĂȘ Heeseung se recuperando, com um sorriso embriagado por uma mistura de prazer e afeto.
Lee passa o polegar preguiçosamente por uma das pequenas manchas esbranquiçadas e leva atĂ© seus lĂĄbios, onde vocĂȘ rapidamente começa a sugar. O pau de Heeseung se contrai ao ver a cena, o desejo ainda palpĂĄvel em seus olhos, prometendo estar apenas começando.
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Gostaram? Espero que sim.
Lembrando que os pedidos continuam abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask, e aqueles que jå mandaram, prometo que logo logo os publicarei!
Se vocĂȘ gostou, dĂĄ uma forcinha aĂ­! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
ㅀㅀㅀ
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [Ăł chiquititas nĂŁo façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (nĂŁo me machuque). ˚ ☜ ˚. ⋆ ⌝
꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ en serio buenisimoooooo.
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đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. VocĂȘ concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terĂĄ disposição para socializar quando o rolĂȘ sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. VocĂȘ percebe, sĂł pelo tom agudo, o nĂ­vel de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lĂĄbios, porĂ©m recua, rindo. — Ay, perdĂłn, desequilibrei... — alega, cĂ­nico.
VocĂȘ nĂŁo segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta atĂ© que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca atĂ© doloridos, vocĂȘ os vĂȘ descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessĂŁo de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de vocĂȘ, que Buenos Aires nĂŁo seria legal sem ti, e blĂĄ blĂĄ blĂĄ de bĂȘbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando nĂŁo o avista mais, nem se preocupa, jĂĄ conhece o trajeto que serĂĄ feito — dar a volta no quarteirĂŁo e tocar o interfone do seu prĂ©dio mais uma vez.
Dito e feito. NĂŁo precisava ter atendido formalmente como faz, afinal nĂŁo Ă© surpresa quem estĂĄ do outro lado da linha, mas nĂŁo se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mĂĄgico, a imagem distorcida Ă© mais cĂŽmica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. JĂĄ tĂĄ aberta, palhaço, vocĂȘ resmunga, girando a maçaneta para recebĂȘ-lo outra vez.
— ÂĄHola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. DĂĄ dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. NĂŁo te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar atĂ© o sofĂĄ da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz estå fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredå-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, nĂ©? — ele quer saber, mas jĂĄ com aquele entonação de pergunta retĂłrica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — vocĂȘ responde, fingida tambĂ©m.
— Pensar?! VocĂȘ me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar sĂł pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— VocĂȘ voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, Ă© porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocĂȘs nĂŁo sĂŁo sĂł amigos, porĂ©m se alguĂ©m questionar, Ă© capaz de ambos nĂŁo saberem exatamente o que responder.
VocĂȘ conhece Fran porque ele Ă© amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu jĂĄ estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensĂŁo entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pĂłs-festa, passando mais gloss nos lĂĄbios sĂł porque ele queria provar o saber atravĂ©s de um beijinho.
Mas Ă© tudo silencioso demais. Os seus amigos nĂŁo sabem, quem sabe desconfiam, sĂł que ninguĂ©m diz nada, e muito menos vocĂȘs dois. EstĂŁo mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dĂĄ uma volta no quarteirĂŁo sĂł pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aĂ­ volta pra ficar contigo. JĂĄ perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o ĂĄlbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, vocĂȘ jura, Ă© como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. VocĂȘs combinam tanto que Ă© absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, Ă s vezes se expressam da mesma forma no automĂĄtico.
— Saaai! — vocĂȘ estende a pronĂșncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chĂŁo, teatral.
— EntĂŁo, Ă© pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada domĂ©stica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrĂĄs quando te vĂȘ partindo pra cozinha. Enquanto vocĂȘ lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a famĂ­lia dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — vocĂȘ avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocĂȘs jĂĄ estĂĄ tĂŁo sĂłlida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armĂĄrio, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. VĂȘ-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos sĂŁo ĂĄgeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhĂŁ, se vocĂȘ quiser, Ă© o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porĂ©m, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As cançÔes ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocĂȘs se alternam sob a ĂĄgua. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mĂŁo, e logo jĂĄ estĂŁo embalados na toalha.
Ele nem se dĂĄ ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodĂŁo. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchĂŁo. VocĂȘ atĂ© tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aĂ­ lembra que provavelmente nĂŁo vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre sĂł com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tĂĄ frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pĂ© do seu ouvido. A temperatura estĂĄ okay, Ă© arriscado atĂ© que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tĂŽ morrendo de frio, dĂĄ pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, sĂł pra te fazer rir. — O que vocĂȘ vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, vocĂȘ mesma.
— NĂŁo sei... — entra no joguinho dele. — O que vocĂȘ acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando atĂ© o dedinho no canto da boca. — TĂĄ tĂŁo frio hoje, eu preciso de alguĂ©m pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada Ă© Ăłbvia demais. — Dentro de vocĂȘ Ă© tĂŁo quentinho...
VocĂȘ sorri, feito boba. TĂĄ, pode ser, autoriza. A diversĂŁo na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princĂ­pio, para o lascivo quando te escuta permitir. GracĂ­as, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trĂĄs, e vocĂȘ nĂŁo precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si prĂłprio atĂ© estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. EstĂĄ sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quĂŁo cheirosa e bonitinha vocĂȘ estĂĄ, agradece por nĂŁo encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho atĂ© as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam sĂŁo os elogios que faz para ti.
VocĂȘ mesma empina um pouquinho quando necessĂĄrio, oferece um Ăąngulo melhor ao jogar a bunda pra trĂĄs e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cĂĄ e pra lĂĄ. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, vocĂȘ morde o lĂĄbio, trocando um olhar com o argentino sĂł pra poder vĂȘ-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque nĂŁo te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatĂłrio do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, vocĂȘ deita a lateral do rosto sobre as costas das mĂŁos, plena. Poderia estar externando tambĂ©m o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardĂĄ-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porĂ©m resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero nĂŁo ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princĂ­pio. NĂŁo demora muito e ele quebra o personagem, feito jĂĄ era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando prĂłxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, vocĂȘ reitera numa falsa irritação.
— Eu sei — ele fala —, mas nĂŁo Ă© o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito mĂĄs, mi amor.
— E o que vocĂȘ quer? — pergunta, apesar de jĂĄ imaginar o que vem por aĂ­.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lĂĄbios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aĂ­ vocĂȘ vai ficar quentinha tambĂ©m...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. NĂŁo vai ser a primeira e nem a Ășltima vez, e ‘eu sei que vocĂȘ gosta de dormir lotadinha de mim, hm? NĂŁo adianta dizer o contrĂĄrio’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lĂĄbios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. VocĂȘ o rodeia com os braços, traz ainda mais pra prĂłximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, nĂ©? De que adianta continuar nesse joguinho de implicĂąncia quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? AmanhĂŁ vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daĂ­ Ă© sĂł guiar o rapaz atĂ© o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, entĂŁo, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mĂŁos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar atĂ© a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porĂ©m, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silĂȘncio da madrugada Ă© propĂ­cio pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesĂŁo. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lĂĄbios como se nem tivesse quase se derramado sĂł pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os prĂłprios dedos dele estĂŁo tĂŁo firmes e fortes na carne das suas coxas que vocĂȘ sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que vocĂȘ queria encobrir pra nĂŁo ecoar pelo cĂŽmodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dĂłi, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E Ă© sĂł vocĂȘ recuperar o fĂŽlego que começa a importunĂĄ-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cĂȘ Ă© muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dĂĄ um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
VocĂȘ sorri, e mesmo mordendo o lĂĄbio entre os dentes para disfarçå-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, nĂ©? — responde por ti, e nĂŁo mente. — Bem melhor agora, vai dormir que Ă© uma beleza, nĂ©, gatinha? De nada, tĂĄ? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchĂŁo e te abraçando por trĂĄs. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tĂŁo encharcadinho que tudo ficou. — Ah, nĂŁo... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, Ă©? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri tambĂ©m, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em vocĂȘ, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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dollechan · 8 months ago
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e atĂ© um pouco egoĂ­sta, mas se ele estava te fodendo bem, vocĂȘ pouco se importava. ❞
đ–„” ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar

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Jaemin não ama ninguém, e då para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
NinguĂ©m; isso incluĂ­ vocĂȘ. E por mais que te doa esse sentimento de nĂŁo ser verdadeiramente amada vocĂȘ entende.
Primeiramente estava aqui sĂł para ajudĂĄ-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, vocĂȘ se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido atĂ© manipulada, mas quem liga. VocĂȘ simplesmente nĂŁo liga. NĂŁo liga para a falta de afeto, nĂŁo liga para o olhar de maluco dele, nĂŁo liga para as coisas que ele faz. Desde que vocĂȘ seja fodida do jeito que quer, vocĂȘ nĂŁo se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, vocĂȘ estĂĄ maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mĂŁos enquanto se aconchega melhor no sofĂĄ da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e vocĂȘ logo sente os mĂșsculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que vocĂȘ quer.
– Hoje nĂŁo princesa, tĂŽ cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele nĂŁo se importa, Ă© sĂł mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se vocĂȘ quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E vocĂȘ nĂŁo pensa duas vezes, desliza para o chĂŁo, abre o zĂ­per da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – VocĂȘ pega membro pela base e a reação imediata dele Ă© tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua lĂ­ngua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e prĂ©-porra, e entĂŁo pĂ”e tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quĂŁo fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo Ă© tĂŁo satisfatĂłria que ele ri, se diverte.
VocĂȘ recua, completa tudo com as mĂŁos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho tambĂ©m.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na prĂłpria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E vocĂȘ vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e atĂ© um pouco egoĂ­sta, mas se ele estava te fodendo bem, vocĂȘ pouco se importava.
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minhasnuances · 11 months ago
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Esse medo de se apaixonar de novo pode ser porque jĂĄ esteja pensando num possĂ­vel fim e vocĂȘ sabe muito bem como isso te destrĂłi e quanto te custa para se reerguer de novo. Tem consciĂȘncia que existem diferentes pessoas no mundo, mas mesmo assim recua ao menor sinal de sentimento. Sair desse ciclo pode parecer impossĂ­vel, mas tem como vocĂȘ se proteger e mesmo assim estar aberta a um novo amor. Vai no seu tempo, mas nĂŁo se esqueça que o grande amor da sua vida Ă© na verdade vocĂȘ mesma.
@cartasparaseufuturo
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marrziy · 1 year ago
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, CiĂșmes e Fodas (2/3)
Link: Parte 1
Avisos: relacionamento tĂłxico, palavrĂ”es, briga, discussĂŁo, violĂȘncia, descrição de sangue e ferida.
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Foi ano passado que Rafe enfiou um canudinho no meu peito e começou a sugar os fragmentos de bom senso que compunham o meu caråter, deixando apenas o melhor do pior de mim, extraindo uma versão de mim mesmo que se harmonizava com a dele, ao mesmo tempo em que era tão reativa e corrosiva.
Somos parecidos, temos o combo do psicológico trincado, com problemas similares que espelham nossas personas. Encontrei nele, alguém que sabe bem como é ter uma cabeça fodida e entende o peso infernal disso.
Mas, no fim das contas, somos um caso perdido; juntos, só fazemos mal um ao outro. Ser parecido nem sempre é um bom sinal, às vezes, a equação de um mais um é igual a 'ele me machuca e eu machuco ele'.
Conheci o lado insano de Rafe apĂłs o nosso primeiro beijo. Ele era minha carona para uma festa na praia dos Pogues. Foi um perĂ­odo especial, pois estĂĄvamos no Ășltimo ano do colĂ©gio, faltava pouco para a formatura e festejar nunca foi tĂŁo gostoso. ApĂłs virarmos copos e mais copos de ĂĄlcool garganta abaixo, foi necessĂĄrio apenas um olhar mĂștuo para concretizar o que jĂĄ estava evidente. A encarada cruzada nos levou atĂ© o carro estacionado. A intenção de dar fim ao desejo que assolava a pele, estava fixada em nossas mentes embriagadas.
No banco traseiro, fizemos o carro balançar, transamos como se aquele tempo acalorado fosse o nosso Ășltimo lapso de luxĂșria.
O toque intenso de Rafe deixou marcas, infelizmente nem todas foram literais. Olhar para os vergÔes nas minhas coxas e os roxos no pescoço era o de menos quando minha mente insistia em relembrar das sensaçÔes que me assolaram enquanto Rafe coloria minha carne.
Muito antes desse dia, um sentimento avassalador apunhalava meu peito. Minha paixĂŁo estĂșpida foi confirmada naquele domingo de verĂŁo festeiro, mas para Rafe, ele estava apenas bĂȘbado.
Na segunda ficada ele estava chapado, na terceira foi por ele não ter achado ninguém, na quarta foi por eu ser o buraco mais próximo e a partir da quinta foda, ele jå não tinha mais desculpas para disfarçar seu interesse vicioso em mim.
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— É, tĂŽ sim. Sua irmĂŁ Ă© boa organizando festas e JJ Ă© uma Ăłtima companhia. – meu tom apĂĄtico maqueia a mĂĄgoa raivosa que faz meu interior borbulhar. Encaro Rafe com indiferença, enfrentando seu olhar determinado que batalha contra meu disfarce de quem nĂŁo quer nada. — Agora, se me der licença, vou voltar a me divertir. – elevo a voz no "voltar", insinuando que com Rafe, qualquer bom sentimento Ă© substituĂ­do pelo oposto extremo.
Ao invĂ©s de seguir meu caminho, passo os prĂłximos segundos imĂłvel, querendo saber o que Rafe faria ou diria. Ele morde os lĂĄbios e desvia o olhar, seu corpo estĂĄ tenso e suas mĂŁos inquietas. Deixo escapar um riso soprado ao sentir familiaridade com a imagem de Rafe tentando se controlar, internalizando sua instabilidade. Ele fica assim quando as coisas nĂŁo ocorrem como planejado. É intrigante presenciar sua tentativa desesperada de nĂŁo surtar, mas qualquer coisa longe desse cara me soa mais convidativa, entĂŁo passo por ele, esbarrando em seu ombro propositalmente.
— Espera aí! – a voz de Rafe vem acompanhada do seu toque firme. Ele segura meu pulso, me parando. Eu me viro em sua direção novamente e puxo meu braço com certa força, cortando o contato. Nossa interação captura a atenção de algumas pessoas próximas. — Precisamos conversar. – Rafe levanta as mãos na altura dos ombros e recua alguns passos. Sua voz, agora mansa e mais baixa, se assemelha a um sussurro.
Armadilha.
— NĂŁo temos nada pra conversar, Cameron. – Rafe franze as sobrancelhas quando o chamo pelo sobrenome. — VocĂȘ deixou as coisas bem claras enquanto engolia aquela garota na minha frente. – minha frustração me guia atĂ© Rafe. Com a ponta do dedo indicador, pressiono seu peitoral repetidas vezes, uma mais intensa que a outra atĂ© fazĂȘ-lo tombar o torso. — Ela foi sĂł um caso de um dia ou vocĂȘ tambĂ©m a fez de trouxa? Disse coisas bonitas, a elogiou, fez promessas...? – meu sorriso forçado contrasta com a raiva nos meus olhos marejados. Tudo em Rafe me irrita, tenho que me segurar para nĂŁo levar meu punho fechado atĂ© seu belo rosto.
Ele olha ao redor, parecendo perceber o ambiente cheio e as pessoas que nos observam. — Porra, para de fazer cena! Vamos pra um lugar privado. – Rafe, meramente acuado, me encara com convicção, como se o caminho sugerido por ele fosse o Ășnico viĂĄvel.
Solto uma risada incrĂ©dula, cobrindo minha boca antes que eu me contagie e comece a rir escandalosamente. — Tomar no cu vocĂȘ nĂŁo quer, nĂ©? Vai se foder, Rafe. Pega um facĂŁo e usa de consolo.
Antes de me afastar, sinto uma necessidade ardente de deixar clara a nossa situação.
— Acabou. Nem por mil fodas eu toparia ter qualquer vĂ­nculo com vocĂȘ. Por favor, nĂŁo me procure mais. SĂł some, caralho!
Mentira.
Enquanto adentro a floresta de corpos animados, a mĂșsica alta dilacera qualquer pensamento pĂ© no chĂŁo que possa aflorar ao passo que nutre uma sensação equivocada de poder e falsa noção de controle. No fundo, eu sei que se Rafe nĂŁo me procurar, eu irei atrĂĄs dele. Ser dependente de uma pessoa Ă© uma droga, ainda mais se o indivĂ­duo for um filha da puta do caralho.
Assim que Rafe sumiu de vista e passou a ser somente memória, eu o ouço ao fundo, suas palavras próximas e seus passos ligeiros complementando o som que vem das vårias caixas eletrÎnicas espalhadas pela casa. Foi tudo tão råpido que eu sequer soube como reagir.
— VocĂȘ Ă© tĂŁo teimoso, puta merda! – a mĂŁo de Rafe envolve meu antebraço. A força investida provavelmente deixarĂĄ marcas, isso se jĂĄ nĂŁo deixou apĂłs o puxĂŁo que Rafe impulsiona, me arrastando consigo, guiando o caminho enquanto eu, inicialmente, apenas o sigo. Tenho um vislumbre avulso do semblante fechado de Rafe, sua irritação mais que evidente, esboçada em seu rosto e praticamente desenhada com suas açÔes.
Me encontro no inĂ­cio da escadaria, com Rafe me levando atĂ© o segundo andar. Tomo atitude quando sinto os mĂșsculos da regiĂŁo pressionada doerem. A dor leve, porĂ©m incĂŽmoda, me desperta do choque inicial e eu passo a puxar meu braço ao mesmo tempo que, com a mĂŁo livre, tento afastar os dedos Rafe, que rodeiam meu braço firmemente.
— Mas que merda, Rafe! Caralho! – eu xingo bravamente após Rafe responder meus protestos com um puxão potente, me fazendo tropeçar nos degraus da escada. Minha cara quase marca um date com o chão. — Seu pensador tá funcionando? Qual a porra do seu problema?!
Minha voz murcha a cada palavra e eu desisto de investir em uma discussĂŁo quando olho em volta e percebo uma boa parcela da festa parando de curtir a mĂșsica para dar palco ao nosso showzinho. Muitos cochicham entre si. Eu me pergunto qual boato irĂĄ se espalhar para jĂĄ inventar uma explicação para dar aos meus pais. Me contenho e apenas acompanho Rafe, nĂŁo querendo dar conteĂșdo aos curiosos.
Encaro as costas do loiro mortalmente durante todo o percurso, desejando que as leis universais mudem as regras e aceitem o olhar feio como uma forma de assassinato.
A regata branca por baixo da camisa xadrez de tecido quase transparente ressalta os mĂșsculos das costas de Rafe, e ao caminhar, sua ossada flexionando destaca cada pedacinho da sua musculatura forte.
Me amaldiçoo por reparar nessas coisas em um momento feito esse, mas não tiro os olhos. Os bíceps de Rafe contraindo capturam minha atenção. Eu culpo o tesão acumulado.
Que inferno! Por que tĂŁo gostoso?
— JĂĄ pode soltar, eu tĂŽ indo! – Ă  medida que trilhamos o corredor atĂ© o quarto de Rafe, a mĂșsica cai alguns tons, ficando abafada conforme nos distanciamos do movimento. O Cameron me ignora, nĂŁo me soltando nem para destrancar a maldita porta. O mĂĄximo que recebi atĂ© o momento foi seu olhar fechado, a expressĂŁo neutra e sĂ©ria de sempre, a marra Ă  qual costumo me render.
Ao entrarmos no belo cÎmodo, cantinho esse tão familiar para o meu eu nostålgico, Rafe tranca a porta com nós dois ali dentro. O barulho da fechadura é o ponto de largada que me faz mandar o autocontrole pra casa do caralho. Sem uma platéia para presenciar, não hå muito que me impeça de deixar o meu rancor fluir.
Influenciado pela amargura aglomerada no peito, agarro o pulso de Rafe, afundando minhas unhas em sua carne. Eu retiro sua mão do meu braço, acariciando o local avermelhado e me distanciando alguns passos. Ao ver a marca de seus dedos no meu corpo, sinto a revolta palpitar dos pés a cabeça. Rafe alisar o pulso após meu contato ríspido com sua pele me deixa minimamente satisfeito.
— O que vocĂȘ quer? Diz logo, aĂ­ eu saio daqui e faço questĂŁo de nunca mais olhar na tua cara. – concentro meus pĂ©ssimos sentimentos na ponta da lĂ­ngua e dos dedos. Estou a um passo de mostrar a Rafe o quĂŁo parecidos somos, o quĂŁo igualmente imperfeitos e instĂĄveis podemos ser.
Dois desequilibrados em uma sala... O que poderia dar errado?
— Por que cĂȘ tĂĄ me evitando? Te mandei um monte de mensagens e vocĂȘ ignorou todas! Tentei ir na sua casa, seus pais nĂŁo estavam e os empregados nĂŁo me deixaram entrar. Porra... AtĂ© o seu aniversĂĄrio eu perdi! – Rafe gesticula, movimentando as mĂŁos freneticamente. — Eu nĂŁo vejo aquilo que rolou na fogueira como um motivo, porquĂȘ eu e vocĂȘ nĂŁo estamos em um relacionamento, ficar sentido por aquilo Ă© ridĂ­culo!
Rafe se aproxima, segurando meus ombros com ambas as mãos. Vejo a confusão em suas orbes brilhosas. Ele não tenta apenas me convencer, mas também tenta provar a si mesmo que tudo não passa de uma intriga banal.
— CĂȘ tĂĄ zoando, nĂ©? – meus lĂĄbios se curvam em um sorriso incrĂ©dulo. Assimilar as palavras de Rafe me faz franzir as sobrancelhas e pensar se ele realmente quis dizer aquilo. — NĂŁo estamos namorando, mas a Ășnica coisa que faltava era oficializar essa merda! O que tĂ­nhamos nĂŁo era apenas carnal e vocĂȘ sabe disso, vocĂȘ mesmo disse, vĂĄrias vezes! – as palavras saem com dificuldade da minha boca. Sinto minha garganta fazer nĂł ao lembrar das declaraçÔes de Rafe, do futuro que ele prometia e de todas as vezes que ele falou e demostrou que eu era especial, que a gente era algo Ășnico.
As normas não diziam que éramos exclusivos um para o outro, mas tudo caminhava para que algum dia, fossemos, e quebrar a cara, tendo a confirmação do contrårio bem na sua frente, era doloroso.
Mas ao mesmo tempo eu me pergunto o porquĂȘ, jĂĄ que Rafe parecia me querer na mesma intensidade que eu o queria. Acabo vendo essa situação como uma oportunidade para calar meus questionamentos e talvez dar fim ao desalento que me assola, entĂŁo sufoco Rafe com perguntas, decidido a tirar dele as explicaçÔes que eu mereço.
— Foi realmente especial como vocĂȘ tanto dizia, ou tudo nĂŁo passou de mentira? – agora Ă© Rafe quem regride passos enquanto eu me aproximo do seu corpo vacilante. — Tudo que vocĂȘ jĂĄ declarou a mim nĂŁo valeu de nada? Algo que vocĂȘ jĂĄ disse, alguma daquelas palavras bonitas, as coisas que vocĂȘ dizia sentir por mim... Alguma coisa foi sincera?
— Foi sincero! Cada palavra! – os lĂĄbios de Rafe se movem trĂȘmulos, sua ansiedade evidente a cada gesto nervoso. Seu discurso Ă© ligeiro, sua necessidade aflituosa de se explicar o faz transitar a fala, empurrando as palavras para fora sem pausa, ignorando a prĂłpria necessidade de respirar. — Eu me sinto a pessoa mais sortuda do mundo por ter te encontrado no meio de tanta gente. VocĂȘ Ă© meu porto seguro, ao seu lado, consigo passar o tempo sem pensar nas porcarias que tenho que lidar todos os dias. Consigo ser alguĂ©m diferente nos nossos momentos bons, chego a pensar que tenho salvação. A vida Ă© tĂŁo menos vida longe de vocĂȘ... entĂŁo por favor, acredite em mim quando digo que tudo que eu jĂĄ declarei a vocĂȘ, sem excluir nenhuma palavra, veio do sentimento mais sincero que guardo no peito!
— Eu nĂŁo acredito em vocĂȘ. – desvio o olhar, fraco demais para suportar o vislumbre da minha perdição. Sinto-me incapaz de permanecer com os olhos em Rafe, vendo nele a mesma fragilidade que possuiu minha alma quando senti nossa uniĂŁo danosa vazar entre meus dedos.
A constatação, mesmo que inserta de que algo bizarramente bom estĂĄ morrendo, faz o peito arder. Rafe, tĂŁo quebrĂĄvel, parece entender como eu me senti ao vĂȘ-lo se desprender do nosso elo especial.
— Queria acreditar, meu Deus do cĂ©u, como eu queria! Mas se fosse mesmo verdade, vocĂȘ nĂŁo trataria algo que diz ter tanto apreço, como algo descartĂĄvel, como um nada sem valor! – a porta de correr que divide o quarto da sacada estĂĄ escancarada, dando passagem para a brisa gĂ©lida. Abraço meu corpo, esquentando os braços com o esfregar das mĂŁos, pelo frio e por meu almejo de saciar minha necessidade de um abraço. — VocĂȘ agarra essa coisa com todas as suas forças, cultiva e faz de tudo para que dure... VocĂȘ simplesmente nĂŁo joga tudo no lixo do dia pra noite!
O ar enche os pulmÔes do Cameron em descompasso, seu peito sobe e desce desregulado, cronometrando uma erupção de hora não marcada que a qualquer momento virå à tona.
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Com Rafe, as coisas simplesmente aconteceram, tĂŁo naturais e graduais que eu nĂŁo sei apontar o ponto de partida de nenhum avanço. Começamos a empatar quando nĂŁo vĂ­amos necessidade e tampouco tĂ­nhamos vontade de buscar outros corpos alĂ©m dos nossos. Me sentia grato por isso, pois quando o ciĂșme impregnou nossa redoma, o Ășltimo cara que beijei alĂ©m do Cameron, acabou sem os dois dentes da frente e Rafe ficou com a marca da arcada dentĂĄria do coitado no punho.
EstĂĄvamos tĂŁo imersos em nĂłs, que esconder nĂŁo era mais prioridade. EvitĂĄvamos expor a Deus e o mundo, mas se Deus e o mundo descobrissem... que se dane.
Mas para Rafe, seu pai era uma excessĂŁo que nĂŁo fazia parte dessa exclusĂŁo.
O loiro, que tanto jå se afundou, permaneceu na busca do orgulho ou mínima satisfação paterna, abdicando, muitas vezes, das próprias vontades para conseguir míseras migalhas do pai. Rafe jå ultrapassou muitos limites para agradar Ward, agindo cegamente, concretizando coisas absurdas e as escondendo debaixo do tapete. Não estou situado sobre a maioria dessas merdas e não sei se gostaria de estar.
Mas os sinais estavam aĂ­, eu que preferi ignorar.
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— NĂŁo Ă© simples como vocĂȘ faz parecer! – o marejar nos olhos de Rafe nĂŁo traz apenas frustração, ele parece triste. — Nunca Ă© simples... É tudo sempre tĂŁo complicado! – ele anda sem mudar de lugar, circulando no mesmo pedaço de chĂŁo enquanto gesticula sem propĂłsito, sem apoio. — VocĂȘ tem que entender que nĂŁo Ă© sĂł sobre o que eu quero... Porque sem sombra de dĂșvidas, Ă© vocĂȘ que eu quero!
— EntĂŁo Ă© sobre o querer de quem, Rafe? – eu questiono, com o chute certeiro da resposta piscando na minha cabeça.
Ward.
— Meu pai acha que isso Ă© coisa de momento, ele nĂŁo acredita no que temos... Ele disse que eu sou um jovem curioso, que estou aproveitando os prazeres da vida e que quando for hora de virar homem... – Rafe engole o embargo na garganta e eu tento nĂŁo me influenciar por suas lĂĄgrimas presas. — Vou perceber que isso nĂŁo passou de desejo, que todo homem tem dessas... Ele falou que vou deixar isso de lado e focar no que interessa.
Nada tira da minha cabeça que o senhor Cameron jå deu o rabo e gostou. Certeza que ele se casou e teve filhos para evitar o vício na queimação de rosca.
— E vocĂȘ concorda com isso? O que interessa pra vocĂȘ? De verdade... – diminuo nossa distĂąncia. Face a face, me perco naqueles olhos, um mar azul de marejo. — VocĂȘ nĂŁo precisa disso, nĂŁo tem que ser assim! Rafe... O que vocĂȘ quer? O que Ă© importante pra vocĂȘ? Pra vocĂȘ! NĂŁo para o seu pai. Me diz...
Minhas palavras sĂŁo passĂ­veis para qualquer resposta, mas no fundo, estou implorando para que Rafe diga que nĂłs dois somos o que importa.
E lĂĄ estava eu, rendido novamente.
— O que eu quero nĂŁo importa... Enfim, se era um porquĂȘ que vocĂȘ queria, aĂ­ estĂĄ ele. Beijei aquela garota por nĂŁo ver um futuro com vocĂȘ. Eu sou um kook, um herdeiro, meu destino Ă© assumir o sobrenome da famĂ­lia e expandir o nosso sangue. – nĂŁo sinto veracidade nas palavras vacilantes de Rafe, vejo apenas um cara carente pelo afeto do pai replicando o querer do tal para preencher um buraco vazio.
Estou farto.
— EntĂŁo vocĂȘ nĂŁo se importa se eu descer lĂĄ pra baixo e dar de lĂ­ngua na boca gostosa do JJ? – meu sorriso Ă© instantĂąneo quando vejo Rafe me encarar de imediato, seus olhos cerrados e a expressĂŁo se tornando irritadiça.
Cansado de me frustrar com as questÔes pertinentes do loiro e magoado demais para insistir, apenas jogo tudo para os ares, fingindo aceitar a situação e encarnando num falso foda-se.
A mĂĄscara de Rafe cai com ele demonstrando incĂŽmodo de prontidĂŁo.
O Cameron prende o olhar no presente de JJ no meu pescoço. Notei sua curiosidade quanto ao colar minutos atrås, mas agora, mencionando o Maybank, ele foca totalmente no objeto, encucado e nervoso, provavelmente por nutrir suspeitas, jå que antes de me ver conversando com o Pogue, eu não usava nada naquela parte do corpo.
— Que merda Ă© essa no seu pescoço?
— Eu fiz uma pergunta antes de vocĂȘ, gracinha. VocĂȘ tem que me responder primeiro.
— Foda-se a porra da sua pergunta! De onde vocĂȘ tirou isso? – Rafe inclina o corpo sobre a minha figura imĂłvel, usando a ponta do indicador como gancho para agarrar o cordĂŁo preto que envolve meu pescoço.
— VocĂȘ Ă© ridĂ­culo! – um sorriso de escĂĄrnio enfeita meus lĂĄbios e um riso quase me escapa. A situação Ă© tĂŁo inacreditĂĄvel que nĂŁo posso evitar. — Eu nĂŁo tirei de lugar nenhum, JJ me deu. – me emputece ver Rafe expressar sua raiva quando esse direito devia ser somente meu. — Foi presente. Lindo, nĂ©? – mas agora, nĂŁo dou a mĂ­nima, quero apenas que Rafe sinta mais do gostinho que ele me fez sentir.
— VocĂȘ nĂŁo se valoriza ou seu critĂ©rio que Ă© baixo? Se pelo menos fosse um Kook, mas nĂŁo, vocĂȘ resolve logo dar bola pra um Pogue. Sinceramente M/n, esperava mais de vocĂȘ... – reviro os olhos quando Rafe exibe aquele maldito sorriso de canto. Talvez minhas pernas estejam moles. – CadĂȘ aqueles que eu te dei? Os de marca? Garanto que valem mais que essa... coisa.
— De fato, eu nĂŁo sou criterioso, mas nem vocĂȘ consegue discordar que JJ Ă© uma puta beldade, tanto Ă© que tu sĂł conseguiu usar a bosta do seu elitismo contra ele, jĂĄ que nĂŁo tem o que criticar... – na maior sonsidade, enrolo uma mecha do cabelo de Rafe no dedo, brincando com seus fios. — E sobre as jĂłias que vocĂȘ me deu, bem... Devo ter esquecido uma ou outra no meu quarto, mas a maioria estĂĄ vagando em outros corpos. Doei todas. – ver o rosto de Rafe contorcido em choque e revolta fez minha noite. A respiração dele chicoteia minha bochecha e eu finjo nĂŁo arrepiar. — Independente do preço delas, vejo muito mais valor no presente de JJ.
Essa foi a gota que fez transbordar.
Rafe aperta minha mandĂ­bula com força, obrigando meus lĂĄbios a moldarem um biquinho. Seguro o pulso do Cameron quando sinto dor nos mĂșsculos do rosto.
Mas percebo, tarde demais, que minha atenção devia estar na outra mão do loiro, a que ele usa para segurar o cordão no meu pescoço.
Foi muito råpido, eu não consegui impedir Rafe de enrolar o colar entre os dedos e puxar. A pele da minha nuca esquenta com o friccionar momentùneo da linha fina, que arrebenta após o puxão. Todas as peças que decoravam o cordão voam pelo quarto, aterrissando no piso de madeira. O som da conchinha branca se partindo faz eco nos meus ouvidos.
Como toda ação tem uma reação, no mesmo instante em que o colar deixa de enfeitar meu pescoço, eu desço a pulseira de prata do meu pulso para minha mão.
Eu sei o que estou fazendo e faço para machucar.
Com a palma aberta, acerto o rosto de Rafe, sem poupar força. O estalo é alto, o impacto o faz soltar minha mandíbula e ele cambaleia para trås. Vendo a fina camada de sangue na pulseira que rodeia minha palma, posso fantasiar com o arranhão que desenhei na bochecha de Rafe, ferida que ele cobre com a mão.
O remorso que sinto Ă© direcionado a mim mesmo, jĂĄ que a culpa nĂŁo me afligiu em momento algum.
Eu estava prestes a abrir a boca, mas sou interrompido pelos dedos de Rafe cercando minha garganta, substituindo minha fala por um gemido desgostoso. A expressão do Cameron é indecifråvel enquanto ele aperta meu pescoço, andando a passos pesados para frente enquanto me faz dar passos incertos para trås, me obrigando a caminhar de costas, ou melhor, me arrastar, jå que mal consigo firmar os pés.
Não é como se jå não tivéssemos chegado a esse ponto.
Sempre acaba da mesma maneira...
AtĂ© a prĂłxima (e Ășltima) parte do imagine! Vai ter hot hein... 👀
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moku-and-his-madness · 10 months ago
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OKAY, SO ITS BEEN A WHILE.....BUT I GOT ANOTHER ORIGINAL!!!!
its called I Never Really Liked the Sea
soooo portuguese lyrics and translations
the beginning:
a lua sempre amou o mar amantes proibidos nunca pretenderam ser a lua recua o mar cede Ă© uma batalha amor vence
translation:
the moon has always loved the sea forbidden lovers were never meant to be the moon retreats the sea gives way It's a battle love wins
the end:
minha lua ah, como vocĂȘ brilha Eu te amo mais do que nada
translation:
my moon oh how you shine I love you more than anything
@f4y3w00d5 @21-cats-in-a-trenchcoat @gobodegoblin
jus some ppl i thought would be interested i dunno ¯\_(ツ)_/¯
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tyongbrat · 2 years ago
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Avisos: angst + smut! Menção ao chenle!
đŸ„€
Inicialmente isso era pra ser uma longfic, então me perdoem se parecer um pouquinho sem contexto! É meu primeiro angst.
Suas mĂŁos trĂȘmulas seguram o volante com força, vocĂȘ tenta segurar as lĂĄgrimas, mas elas caem quente pela sua face, escorrem borrando a sua maquiagem. Um flashback da briga com seu namorado repassa diante dos seus olhos, vocĂȘ bate com os punhos no volante e grita atĂ© doer a sua garganta. Acelera pelas ruas molhadas, sĂł para quando vĂȘ o prĂ©dio dele.
A chuva borra o resto da maquiagem, vocĂȘ enche os pulmĂ”es de ar antes de adentrar o prĂ©dio dele, aperta o nove no elevador sabendo bem o andar dele, o coração dispara quando as portas abrem, vocĂȘ sabe o que vai encontrar lĂĄ dentro, mas nĂŁo tĂĄ preparada.
Aperta um, duas, trĂȘs vezes a campainha, tenta nĂŁo parecer desesperada, mas vocĂȘ estĂĄ. A figura magra surge na sua visĂŁo quando a porta abre, os cabelos desgrenhados, a calça preta justa com os joelhos rasgados, os Ăłculos pendendo no nariz.
E ele te olha confuso, analisa a sua situação. VocĂȘ nĂŁo sabe por onde começar e ele 'ta cansado demais dessa situação, nĂŁo quer ver vocĂȘ, mas vocĂȘ jĂĄ estĂĄ ali, parada na porta dele, ensopada de um temporal, visivelmente cansada.
— cara, cĂȘ tĂĄ fazendo o que aqui? — e vocĂȘ repete a pergunta na sua cabeça "o que vocĂȘ tĂĄ fazendo ali?"
— mark, por favor... — tĂĄ implorando, mas nĂŁo sabe bem o que vocĂȘ quer...
O corpo magro afasta da porta pra vocĂȘ entrar, grande erro. VocĂȘs dois, sabem que depois que vocĂȘ passar pela porta o ciclo vai se repetir.
VocĂȘ inala o cheiro de cigarro de canela do apartamento, alguns papĂ©is rabiscados estĂŁo espalhados no chĂŁo do apartamento, o violĂŁo encostado no sofĂĄ, ele tava compondo.
— entĂŁo cĂȘ voltou escrever? — vira-se pra encarar o homem visivelmente tenso, os braços cruzados no peito, ele te olha com uma sobrancelha arqueada.
— vocĂȘ dirigiu quase uma hora de uma cidade pra outra pra me perguntar sobre isso? — ele se aproxima em passos lentos, como se vocĂȘ fosse quebrar com a proximidade dele.
E vocĂȘ nĂŁo recua, nĂŁo quer recuar. Anda atĂ© ele, ele sabe o motivo da visita, sabe muito bem que vocĂȘ sĂł procura ele quando seu relacionamento com zhong chenle estĂĄ desmoronando.
— o que ele fez dessa vez? — questiona. Uma das mãos dele limpa o borrado do rímel, e a outra coloca uma mexa do seu cabelo molhado atrás da orelha.
VocĂȘ nĂŁo evita abraçar o corpo dele, envolve os braços na cintura despida, sente o calor da pele dele, inala o cheiro... A maldita droga no qual vocĂȘ viciou.
A chuva torrencial desse dia lembra o dia no qual vocĂȘ conheceu Mark Lee. Ele vestindo aquele velho moletom verde, as mĂŁos no bolso te observando de longe, um sorriso torto no rosto ao te ver sorrir para as pessoas, e entĂŁo ele entra em cena, briga com vocĂȘ na frente de todos, vocĂȘ corre pro banheiro e Mark nĂŁo pode evitar sair de cena pra ir te encontrar.
Ele Ă© um bom garoto, limpa as suas lĂĄgrimas como hoje, te leva pra casa e te beija na chuva. E vocĂȘs repetem isso por meses, mas vocĂȘ nunca convida ele pra entrar, nunca dĂĄ um passo a mais, e sempre responde o mesmo "preciso me resolver", mas nunca resolve nada, sempre volta pro zhong.
VocĂȘ guardou Mark como um cardigĂŁ velho, veste ele escondido de todos, mas nĂŁo acha que ele Ă© bom o suficiente pra sair na rua. E Mark estĂĄ cansado disso.
— Não posso mais te ver — sussurra — Ele sabe de tudo.
— E vocĂȘ tĂĄ aqui — vocĂȘ pode sentir a voz magoada dele, Mark nĂŁo faz o tipo raivoso, mas vocĂȘ sabe que ele tĂĄ com raiva — vai embora, por favor.
Ele tenta afastar teu corpo, entretanto vocĂȘ nĂŁo solta, nĂŁo quer deixĂĄ-lo. NĂŁo agora.
— posso dormir aqui? — suas mãos deslizam a cintura dele, tenta encarar os olhinhos de jabuticaba, mas acaba vacilando no caminho.
Ele ri com escĂĄrnio, nĂŁo pode acreditar que vocĂȘ Ă© tĂŁo insensĂ­vel, vocĂȘ tem noção dos sentimentos dele. E vocĂȘ sabe de quantas coisas Mark abriu mĂŁo para estar com vocĂȘ nos Ășltimos meses, ele deixou encontros, parou de fumar, deixou os velhos amigos da escola porque chenle frequentava o grupo acompanhado da sua presença...
— acho vocĂȘ melhor ir — ele avisa — se ficar aqui vai ser mais difĂ­cil para nĂłs dois.
VocĂȘ atĂ© tenta contestar, mas ele nĂŁo deixa vocĂȘ falar. Beija os teus lĂĄbios como se pudesse arrancar as verdades que vocĂȘ nunca disse, os lĂĄbios dele envolvem os teus num beijo raivoso, a mĂŁo dele arranha a tua cintura, corpos colados como se dependesse disso.
— eu quero estar com vocĂȘ, mas vocĂȘ nĂŁo quer estar comigo. — ele sussurra com a boca colada na tua. E vocĂȘ choraminga.
Envolve o pescoço dele com os braços, volta a beijå-lo, a maciez dos låbios te emaranha em um beijo sem fim. Ele puxa tuas pernas pra envolver a cintura dele, te leva até o quarto.
E antes de te colocar na cama vocĂȘ da uma boa olhada no local, o abajur deixando o quarto com um tom alaranjado, um poster de uma banda que provavelmente Ă© muito mais legal do que qualquer coisa que vocĂȘ vai ouvir em toda a sua vida, violĂ”es pendurados na parede, a silhueta de uma mulher pintada em um quadro... A sua silhueta, vocĂȘ encara os olhos dele, mas ele nĂŁo te dĂĄ tempo pra perguntar.
— ainda dá tempo de ir pra sua casa, pro seu namorado...
Mas vocĂȘ vira o rosto, nĂŁo quer responder, nĂŁo quer ir pra casa. EstĂĄ em casa.
Ele avança no teu corpo, pela primeira vez ele não se policia, acaba chupando o teu pescoço, deixando marcas vermelhas por toda a parte, morde teu queixo, suspira quando teus olhos encontram os dele.
O rosto todo corado, vocĂȘ sente o coração pulando pela sua boca quando ele desce os beijos pelo abdĂŽmen coberto pelo vestido, a mĂŁo direita aperta tua coxa e a esquerda quase nĂŁo dĂĄ conta de apertar teu seio. Ele se desdobra em vĂĄrios pra arrancar aquele vestido colado encharcado do teu corpo, joga em qualquer canto do quarto, tira o que sobrou da roupa dele. O teu corpo gelado esquenta conforme o corpo dele se esfrega por toda a parte, vocĂȘs quase se tornam um sĂł.
Os teus braços sĂŁo presos no topo da cabeça, ele envolve teus pulsos com uma mĂŁo, a perna direita serve de ajuda pra espaçar as tuas. O Ă­ntimo dele faz fricção na tua perna, molha por onde passa, Ă© uma sensação nova pra vocĂȘ ter Mak Lee tĂŁo vulnerĂĄvel, tĂŁo entregue.
Os beijos nunca cessam, ele faz pressĂŁo lĂĄ, vocĂȘ suspira pesado ao sentir ele entrando duro, Ă© quase como se nĂŁo tivesse espaço, a sensação de queimação apertada Ă© gostosa, te invade diferente de tudo que jĂĄ provou, vocĂȘ nĂŁo quer comparar mas Ă© impossĂ­vel quando Mark Lee sem fazer esforço te acerta lĂĄ. Ele nĂŁo precisa de força, ele tem jeito, Ă© gostoso quando ele se permite gemer em coro com vocĂȘ, quando a mĂŁo livre se encarrega de entrar entre vocĂȘs depois pra te estimular.
VocĂȘ tem certeza que a Ășnica vontade dele Ă© te dar prazer, sente teu corpo apertar quando ele acha o Ăąngulo certo, ele vem lento atĂ© estar quase todo fora, depois volta com força, ele nĂŁo para de te beijar, nĂŁo para de gemer, de te masturbar. Tuas pernas tremem, ele sorri ao sentir, ele sabe que vocĂȘ tĂĄ quase lĂĄ, tĂĄ quase atingindo.
— tî me segurando pra não gozar, amor. — ele avisa.
E vocĂȘ quer gritar pra ele gozar, gozar dentro e te encher dele. O pensamento insano de ter um filho com ele Ă© o primeiro na sua mente, vocĂȘ quer tanto ele te enchendo dele, quer se sentir estufada.
— goza, Minhyung — vocĂȘ sabe o que tĂĄ fazendo quando usa o nome dele assim, sabe o que quer quando geme com a voz manhosa pra ele fazer um filho em vocĂȘ.
— nĂŁo faz assim, princesa — e ele tambĂ©m tem noção o quanto aquele apelido te afeta.
E vocĂȘs dois estĂŁo quase lĂĄ quando o seu celular começa a tocar de forma insana, nĂŁo sĂł mensagens como ligaçÔes, a tela acende diversas vezes. Seu coração quase pula pra fora do peito, vocĂȘ nĂŁo consegue ver o nome, mas sabe de quem se trata.
É quase como se pudesse sentir a fĂșria de Mark quando ele solta teus pulsos, mas nĂŁo para de meter em vocĂȘ, ele nĂŁo vai parar e vocĂȘ tem noção disso quando o corpo dele levanta apenas pra puxar a tua perna colada na cintura dele. A mente nublada pelos gemidos roucos dele, as pernas voltando a tremer quando sente os jatos quentes te atingirem fundo, e tu goza tambĂ©m, goza pela sensação, pelos gemidos, goza quando vĂȘ a cabeça de Mark sendo joga pra trĂĄs e os dentes maltratando os lĂĄbios. Mark Lee Ă© fodidamente lindo.
VocĂȘs dois saem da bolha de torpor quando o celular de Mark começa a tocar tambĂ©m, ele desliza pro teu lado na cama tentando recobrar onde deixou o prĂłprio celular, e vocĂȘ estica o braço pra pegar no chĂŁo junto com a calça dele. De soslaio vocĂȘ consegue visualizar a mensagem piscando na tela.
"pode achar que ganhou, mas ela sempre volta pra mim"
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bakrci · 4 months ago
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Abaixo do read more estĂŁo algumas conexĂ”es que eu gostaria muito de desenvolver, sem preferĂȘncia por gĂȘnero, a nĂŁo ser quando especificado. Ele Ă© heterossexual no caso de possĂ­veis relaçÔes romĂąnticas.
rival da profecia: Remzi e MUSE 1 tem uma rivalidade desde a infùncia intensificada pela profecia de Apolo sobre o filho de Nyx, talvez porque MUSE 1 é a cópia do pai. Essa rivalidade força ambos a se superarem continuamente, com embates intensos, mas respeitosos.
parceiro de treinos: desde o princípio, Remzi buscou aprimorar suas habilidades em batalha, depois de muito apanhar quando menor. Muse 2 o ajudou a melhorar no quesito habilidades tåticas e também no manejo de seus poderes. Eles podem treinar juntos e compartilhar técnicas e estratégias.
nĂȘmesis perseguidor: MUSE 3 estĂĄ certo de que a profecia de Apolo Ă© verdadeira e por isso estĂĄ disposto a tirar a vida de Remzi a todo custo, pelo bem geral. As ameaças entre eles jĂĄ nĂŁo seriam mais veladas e sim explĂ­citas, ao ponto de puxarem armas quando estĂŁo na mesma sala.
aliado da caçada: Remzi aguarda ordens de Nyx para prosseguir sua busca por artefatos em templos antigos, bibliotecas, museus e grutas. Ele conta com a ajuda de MUSE 4 nessa empreitada, porque não é tão inteligente assim pra localizar os artefatos sozinho.
relação mĂ­stica (preferĂȘncia para filhos de deuses ligados Ă  noite, sombras ou escuridĂŁo): MUSE 5 e Remzi estabeleceram uma estranha conexĂŁo mĂ­stica por compartilharem de parentesco divino semelhante. Essa conexĂŁo especial pode dar a eles habilidades ou compreensĂ”es compartilhadas, e a extensĂŁo fica a combinar. Gosto muito do plot de compartilhamento de pensamentos! @azvolkan
aliança para proteção mĂștua: MUSE 6 teve um passado semelhante ao de Remzi em termos de "recepção" no Meio-Sangue. Isso fez com que estabelecessem uma aliança ou pacto de proteção mĂștua, para o enfrentamento de ameaças, sejam elas mundanas ou divinas.
não era amor, era trabalho (f): Remzi se envolveu com MUSE 7 porque precisava de informaçÔes sobre a localização de um objeto em específico, a mando de Nyx, que só MUSE 7 tinha (por ocupação, filiação, algo a combinar). Quando conseguiu o que queria, o filho da deusa da noite deu um perdido e nunca mais voltou a tratar MUSE 7 da mesma forma, por isso ela o considera um idiota completo. @kittybt
aliado inesperado: assim como Remzi, MUSE 8 também não estå engolindo as poucas justificativas oferecidas pelo Olimpo e pela Direção do Acampamento Meio-Sangue para os recentes acontecimentos. Assim, os dois reconhecem que uma aliança para a guerra iminente seria valiosa nesse momento, com desenvolvimento de planos tåticos para a tragédia que se aproxima. @kretina
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀𝐒
MUSE 9 é empåtica e compreensiva, tornando-se a confidente de Remzi. Ela o ajuda a lidar com seus sentimentos e a encontrar um equilíbrio entre suas responsabilidades e desejos pessoais. Depois de algum tempo nisso, as coisas começam a se tornar nubladas para os dois, no sentido de não saberem se o que possuem é pura amizade e gratidão ou algo mais. @melisezgin
MUSE 10, tal como Remzi, tem muito apreço pela luta de um semideus, sendo uma combatente feroz. Com o tempo, os dois desenvolvem um vĂ­nculo baseado na admiração mĂștua. Juntos, formam uma dupla imbatĂ­vel em batalhas, com quĂ­mica tanto no campo de guerra quanto fora dele. @ncstya
MUSE 11 tem dons de cura e uma personalidade gentil. Inicialmente desconfiada de Remzi devido Ă  rivalidade com os filhos de Apolo, recua ao ver seu verdadeiro carĂĄter. Ela seria um refresco a Remzi, ajudando-o a encontrar a paz interior.
MUSE 12 nunca esteve interessada em compromisso, e por saber que Remzi pensava da mesma maneira, a proximidade ocorreu de maneira natural. Com a atração, passaram a encontrar conforto um no outro nas noites escuras, mas sem pensar muito a respeito do que estå acontecendo. @arktoib
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rafaelmartinez67 · 2 months ago
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¿Qué pena si este camino fuera de muchísimas leguas
y siempre se repitieran
los mismos pueblos, las mismas ventas,
los mismos rebaños, las mismas recuas!
¥Qué pena si esta vida nuestra tuviera
-esta vida nuestra-
los mismos hombres, las mismas guerras,
los mismos tiranos, las mismas cadenas,
los mismos farsantes, las mismas sectas
ÂĄy los mismos, los mismos poetas!
(LeĂłn Felipe)
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antigosreliquias · 2 months ago
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XANDÃO AMARELA e recua na MULTA para QUEM USA VPN: PF vai NOTIFICAR ANTE...
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ursulawhosoever · 10 months ago
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InformaçÔes do Eneagrama]
Tipo Um
Tipo 1 saudĂĄvel: o cidadĂŁo Ă­ntegro
trabalham duro, fazem mais do que se espera deles; termina a maioria das coisas que começa; ético
Tipo MĂ©dio 1: O Perfeccionista
limpo, arrumado, pontual, organizado; responsĂĄvel, consciencioso, tenta viver de acordo com a moral
Tipo 1 insalubre: o anal-retentivista
rĂ­gido, inflexĂ­vel, obsessivo compulsivo, excessivamente tradicional
Tipo Dois
Tipo SaudĂĄvel 2: O HumanitĂĄrio
compaixão no panorama geral; quer fazer a diferença no mundo não apenas com seus entes queridos
Tipo MĂ©dio 2: O Ajudante
atencioso, compassivo; sensĂ­vel Ă s necessidades dos outros, especialmente dos entes queridos
Tipo 2 doentio: o mĂĄrtir
nĂŁo tem identidade fora dos relacionamentos e se desfarĂĄ com a perda desses relacionamentos
Tipo TrĂȘs
Tipo SaudĂĄvel 3: O Artista
impressionante sem ser arrogante, consegue lidar facilmente com os holofotes, artista/artista habilidoso.
Tipo MĂ©dio 3: O HistriĂŽnico
preocupado com fama, prestĂ­gio, status/atratividade social; quer que os outros os considerem impressionantes.
Tipo 3 insalubre: o invejoso
anseia pelo que não tem; competitivo; invejoso; agirå de forma inadequada para chamar a atenção
Tipo Quatro
Tipo SaudĂĄvel 4: O RevolucionĂĄrio
ousado, inovador, inovador, criativo/artĂ­stico, intuitivo
Tipo MĂ©dio 4: O NĂŁo Convencionalista
diferente, idiossincrĂĄtico, experimental, Ășnico, aberto
Tipo 4 insalubre: o estranho
isolado da realidade, delirante, bizarro/esquizotĂ­pico/esquizofrĂȘnico, irracional, masoquista
Tipo Cinco
Tipo 5 SaudĂĄvel: O Inovador
descobre/desenvolve novas tecnologias ou sistemas de pensamento que sĂŁo Ășteis para outros
Tipo MĂ©dio 5: O Intelectual
gosta de discussĂŁo/debate filosĂłfico, infinitamente curioso, adora aprender, atencioso
Tipo 5 doentio: o niilista
luta com a falta de sentido da existĂȘncia, desapegado, hermĂ©tico, frio, desprovido de sentimentos
Tipo Seis
Tipo Saudåvel 6: O Especialista em Segurança
vĂȘ os perigos antes dos outros, hĂĄbil em evitĂĄ-los, capaz de bravura
Tipo MĂ©dio 6: O Cuidador
seguro, protegido, estĂĄvel, confiĂĄvel, previsĂ­vel, cauteloso
Tipo 6 doentio: o paranĂłico
desconfiado, ciumento, em teorias da conspiração, inseguro, medroso, erråtico
Tipo Sete
Tipo SaudĂĄvel 7: O Aventureiro
destemido, cheio de energia, vive plenamente o momento, improvisado, infinitamente otimista
Tipo Médio 7: O Caçador de EmoçÔes
emocionante, divertido, alegre, exploratĂłrio, espontĂąneo, loquaz
Tipo 7 doentio: o hedonista
escapista, hedonista, evita responsabilidades, problemas de saĂșde em decorrĂȘncia dos citados
Tipo Oito
Tipo SaudĂĄvel 8: O LĂ­der
assertivo, dominante, destemido, poderoso
Tipo MĂ©dio 8: O Desafiador
intimidador, propenso Ă  raiva, nĂŁo recua, sarcĂĄstico, desafiador
Tipo 8 insalubre: o valentĂŁo
viciado em raiva, controlador, abusivo, violento
Tipo Nove
Tipo SaudĂĄvel 9: O EstĂłico
silenciosamente forte, deixa os outros Ă  vontade, sĂĄbio, mediador habilidoso, despretensioso
Tipo MĂ©dio 9: O Monge
agradĂĄvel, tranquilo, plĂĄcido, pacĂ­fico, agradĂĄvel, fundamentado
Tipo 9 prejudicial Ă  saĂșde: o preguiçoso
preguiçoso, passivo, irresponsåvel, subdesenvolvido, perdido, espacial, excessivamente complacente
para mais informaçÔes sobre o sistema Eneagrama clique aqui
Para fazer outro teste de personalidade clique aqui
casa | contato | informaçÔes
@returning-tonowhere Olha, miga.🌾
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imninahchan · 5 months ago
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#. 𓂃 àŽ’ àŁȘÖž ⌜ swαηη αrƂαud + pegging ⌝ ⾙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── domxdom (?), tapa, lub., degradação
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀cuspe, choking, overstim., não revisado!
vocĂȘ corre a plama da mĂŁo molhadinha de gel sobre o silicone, sem pressa. AtĂ© a pontinha, cuidadosa. O olhar sobe pelo corpo deitado no colchĂŁo da cama — as pernas dobradas para que vocĂȘ consiga se encaixa no meio, o pau estirado por cima do abdĂŽmen, ainda meladinho. đ‘†đ‘€đ‘Žđ‘›đ‘› fuma um cigarro, sopra a fumaça na direção da janela aberta. A respiração se normaliza aos poucos, a dormĂȘncia que o orgasmo deixou nos mĂșsculos vai desaparecendo devagar. As tĂȘmporas suam, os fios dos cabelos grudam nas laterais do rosto fino, na testa.
curva-se sobre ele, o silicone resvala no sexo sensĂ­vel, faz o homem espasmar, com o pito nas mĂŁos antes de tragar. VocĂȘ o observa bem, o semblante de cansado, o peito Ășmido de suor. A pele cheira a sexo, o quarto todo exala a fragrĂąncia luxuosa. LĂĄ fora, quase anoitece; aqui dentro, vocĂȘs nĂŁo querem parar agora.
“pede por favor”, vocĂȘ comanda, num sussurro. Ele retribui o olhar, retĂ©m a fumaça na boca sĂł pra pegar no seu maxilar e soprar tudo pelo espaço forçado entre os seus lĂĄbios. NĂŁo vai te obeceder. Aquentura ou a aspereza nĂŁo te incomodam. Na verdade, nem quando o tapa estala na sua bochecha, vocĂȘ se incomoda. Sorri, de canto. A pontinha do nariz resvala no rosto masculino e vai escorregando pescoço abaixo enquanto recua sobre o colchĂŁo.
a língua é esticada entre os dentes, molha por onde passa. Um rastro instigante do peito até a virilha, quando para, bem em cima da cabecinha inchada. Ali, deixa um filete de saliva, suja, um pouco malcriada até. As mãos descem da altura das costelas alheias para segurar na cintura, ter o apoio certo na hora de erguer o próprio torso e empurar o quadril pra frente.
đ‘†đ‘€đ‘Žđ‘›đ‘› arfa, um sorrisinho quebrando pro lado dos lĂĄbios, olhos fechados. NĂŁo Ă© algo que fazem sempre, e quando fazem Ă© sempre assim: ao final, nos momentos em que a ele falta fĂŽlego, abatido. UltrasensĂ­vel. Quieto. Como se fosse a Ășltima gota d'ĂĄgua. E vocĂȘ adora, nĂŁo? Embora nĂŁo sinta nada fisicamente, na mente estĂĄ se derretendo de prazer. Soberana, acha que tem algum poder sobre o francĂȘs. É feito uma vingança, o preenche, devargazinho igual ele faz contigo, e pende por cima, pra sussurrar ao pĂ© do ouvido “vocĂȘ faz uma puta tĂŁo boa”.
ele ri, é bonitinho a forma que o seu ego dobra nessa situação. Qualquer outro homem poderia rebater, e não importa o que dissessem, não se compararia à serenidade assustadora com que a mão grande toma no seu pescoço. O seu quadril ganha mais força, velocidade. Ama a forma com que ele devora a sua ousadia. Sorrindo, um pro outro.
o cigarro escapa dos dedos, cai ainda aceso no chĂŁo do quarto. Com mais uma mĂŁo livre agora, ele pode pegar no seu seio. Apertar. EstĂĄ com os lĂĄbios entreabertos, mal respira, tenso. Escuta os seus arfares, e te deixa ouvir os gemidos roucos dele. A voz jĂĄ naturalmente aveludada soa ainda mais melĂłdica, profunda. Te entorpece, reanima um corpo jĂĄ tĂŁo exausto de ser fodido pelo homem sob ti agora.
mas a parte mais estimulante, sem dĂșvidas Ă© quando sĂł com um simples circular da palma da mĂŁo no sexo rijo abaixo da sua barriga, a cabecinha transborda, fluindo e fluindo com facilidade. Mancha o abdĂŽmen masculino, respinga. đ‘†đ‘€đ‘Žđ‘›đ‘› te aperta com mais rigidez, vibra, chiando a garganta. Os fios de cabelo grisalhos se amassando contra a fronha do travesseiro. E vocĂȘ espera a onda passar, hipnotizada pela cena.
o vĂȘ suspirar, correr as palmas da mĂŁo no rosto. Ofegando. AĂ­, vocĂȘ recua com o quadril, o abandona. Se livra atĂ© mesmo das amarras que prendem o brinquedo na sua virilha. Porque ele relaxa as pernas, estica, vocĂȘ monta por cima, curvada novamente. Dessa vez, porĂ©m, a lĂ­ngua folga entre os dentes, nĂŁo apenas para degustar da pele salgada, mas para chupar a porra quentinha que empoça no corpo magro. Bebe. AtĂ© morde, faminta. đ‘†đ‘€đ‘Žđ‘›đ‘› delira, forçando as pĂĄlpebras cerradas. Da boca, sĂł ecoa o xingamento, ah, putain...
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