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Los días del ferrocarril
Los días del ferrocarril #aperturaintelectual #palabrasbajollave @tmoralesgarcia1 @moralesgarciathelma Thelma Morales García
#AperturaIntelectual#palabrasbajollaveAI#7 de noviembre#Arte#“Bola del Descarrilamiento de Temamatla”#Época porfiriana#Benito Pablo Juárez García#Carretas#Charrismo sindical#Cultura#Día del Ferrocarrilero#Diligencias#Estado de México#Gabriel Fernández Ledezma#Jesús García “El Héroe de Nacozari”#libro “Fernando Castillo Pintor Popular 1895-1940”#Los días del ferrocarril#Municipio de Amecameca#Municipio de Tenango#palabrasbajollave#Personajes#Poesía#Porfiriato#Recuas#Red ferroviaria en el porfiriato#Revolución Mexicana#Thelma Morales García#Tren como refugio de desamparados#Tren en México#Tren utilizado por el ejército
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PRIMA PAGINA Globo di Oggi giovedì, 10 aprile 2025
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This came up on my tik tok and now I need a thing based of it.
Give a like if you're interested.
#that could be me#i also need to stop doom scrolling and do replies#but also ozzie coming to the recuae is just perfect and i love it
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escreve uma com o johnny como amigos de infancia😊



quis testar uma narração diferente | smut and fluffy | Johnny big dick| friends to lovers | cuidado!!! ⚠️ Altos níveis de tesão.
migos/migas, valorizem esse casal aqui, eu sou apaixonada por eles. Demorei um tempão pra criar esse one shot pq eu queria um casal bem desenvolvido com química, quando eu terminei eu me apaixonei pelos dois!!! Eles são tão fofos, eu juro que faria um livro original com os dois (a personalidade do johnny casa tanto aqui)
Essa música é deles! meus preciosos :( obrigada quem mandou esse pedido.
🧇
Johnny sempre esteve lá.
Desde que me entendo por gente, ele fazia parte da minha vida como algo inevitável. Como o portão entre as nossas casas, que vivia entreaberto porque eu passava mais tempo na casa dele do que na minha. Como a bicicleta que dividíamos, revezando quem pedalava e quem ia na garupa. Como os verões intermináveis jogando água um no outro no quintal, até sua mãe brigar porque estávamos ensopando tudo.
Nosso mundo cresceu, mas ele nunca saiu dele. Estivemos juntos na escola, na faculdade, na vida. As pessoas sempre perguntaram como conseguimos ser tão próximos sem nunca ter acontecido nada. A resposta era simples: eu aprendi a esconder bem.
Até semana passada.
Até aquele maldito momento em que Johnny pegou meu celular para mudar a música e, no segundo exato em que desbloqueou a tela, uma mensagem acendeu na barra de notificações.
"Como assim você é apaixonada pelo Johnny todo esse tempo???"
Ele não disse nada na hora. Nem nos dias seguintes.
Mas eu sei que ele viu.
Sei porque, desde então, tudo mudou. Não nos afastamos, não deixamos de conversar, mas tem alguma coisa nova agora. Algo no jeito que ele me olha, nos silêncios que antes não existiam, na maneira como ele se demora um pouco mais perto do que deveria.
— Você vai só ficar aí encostado ou vai me ajudar?
Seguro o pote de molho com força, tentando abrir a tampa que se recusa a colaborar. Ouço ele soltar um suspiro exagerado atrás de mim.
— Me dá isso.
Reviro os olhos, mas entrego o vidro.
— Óbvio que você vai abrir fácil, né? Sempre teve essas mãos grandes e grossas de lenhador.
No instante em que as palavras saem, percebo o erro.
Ele ergue os olhos para mim, lento. Lento demais.
— Mãos grandes e grossas, é?
Engulo em seco.
O que antes era um comentário inocente agora paira entre nós como algo carregado de significado. Tento ignorar, agir como se não tivesse dito nada de mais, mas sei que meu rosto denuncia.
— Abre logo essa porcaria.
Viro de costas rápido demais, focando em qualquer coisa que não seja a presença dele. Mas então ele se aproxima.
Sinto antes de ver.
O calor do corpo dele atrás do meu. O cheiro dele. A maneira como sua respiração roça a lateral do meu pescoço.
Ele me passa o pote aberto, mas não se afasta.
— Tá entregue. Quer mais alguma coisa?
Minhas mãos apertam o vidro. Não porque preciso, mas porque, se eu não fizer isso, acho que vou acabar me segurando nele.
— Não — respondo, mas a voz não sai firme como deveria.
Silêncio.
— Tem certeza?
Eu poderia dar um passo para frente. Colocar um espaço seguro entre nós. Mas não faço isso.
Apoio o pote aberto no balcão e respiro fundo antes de virar para encará-lo.
Ele está exatamente onde eu esperava. Ombros largos relaxados, expressão despreocupada, mas os olhos… os olhos são outra coisa. Um pouco escuros demais, atentos demais. Como se estivesse esperando para ver até onde isso vai.
— Você sempre faz isso? — pergunto, cruzando os braços.
Ele ergue a sobrancelha.
— Faço o quê?
— Esse joguinho — estreito os olhos. — Você gosta de ver até onde eu aguento?
A boca dele se curva para o lado, um quase sorriso.
— Gosto de ver você fingindo que não quer.
O ar fica pesado.
Dou uma risada curta, sem humor, mas ele não desvia o olhar. Claro que não. Johnny nunca recua primeiro.
— Você se acha muito esperto, né?
— Não — ele inclina um pouco a cabeça. — Só te conheço bem demais.
Ótimo. Maravilhoso. Exatamente o tipo de coisa que faz minha pele esquentar.
Apoio as mãos no balcão atrás de mim, numa tentativa falha de parecer no controle da situação.
— Acha que me conhece tanto assim?
— Sei que você ainda morde o lábio quando está nervosa.
O coração dá um salto no peito.
— Sei que você revira os olhos quando quer disfarçar que está corando.
Minha mandíbula aperta.
— Sei que, se eu chegar um pouco mais perto, você não vai me mandar embora.
Ele dá um passo.
Não faço nada.
A respiração dele se mistura à minha agora, quente, tão perto que me deixa zonza.
— Me manda embora, então — ele sussurra.
Minha boca abre, mas nenhuma palavra sai.
A cozinha inteira parece menor.
Ou talvez seja Johnny. Talvez seja ele que está ocupando espaço demais, me olhando como se estivesse decidido a acabar com toda a tensão acumulada dos últimos dias.
Ele ainda está perto. Perto o suficiente para que eu sinta o calor do corpo dele, o cheiro familiar do perfume misturado com algo que é só dele.
— Me manda embora — ele diz outra vez, voz baixa, quase desafiadora.
Eu devia. Se fosse minimamente sensata, devia mandar. Mas minha boca está seca, e minha cabeça só consegue pensar em como Johnny está lindo de perto assim. O maxilar bem desenhado, a boca entreaberta, os olhos atentos demais.
— Não precisa dramatizar — tento provocar, mesmo que minha voz saia mais fraca do que eu gostaria.
Ele sorri de lado. Um sorriso preguiçoso, divertido, e antes que eu entenda o que está acontecendo, ele encosta os dedos no meu rosto.
Meu corpo inteiro arrepia.
— Não tô dramatizando — Johnny desliza o polegar pela minha bochecha, devagar, e a ponta dos dedos segue até meu queixo. — Só tô esperando pra ver até quando você vai fingir que não quer.
A boca dele está a centímetros da minha agora.
E é nesse momento que desisto.
Largo o pote e agarro a gola da camisa dele, puxando com força. Johnny solta um riso surpreso antes que minha boca se encaixe na dele, e então, de repente, tudo explode.
Ele me beija com aquela mistura insuportável de confiança e necessidade reprimida. As mãos dele deslizam até minha cintura, me puxando para mais perto, enquanto a boca se movimenta contra a minha de um jeito tão certo que quase me dá raiva.
Minhas costas batem no balcão, mas eu nem ligo. Só quero mais. Mais da forma como ele suspira contra minha boca, mais dos dedos dele apertando minha pele, mais da forma como ele me beija como se tivesse esperado por isso por tempo demais.
E talvez tenha.
Talvez Johnny sempre tenha me olhado assim.
Só levou tempo demais para eu perceber.
Quando nos separamos, o ar entre nós está quente, carregado, e Johnny passa a língua pelos lábios como se ainda sentisse o gosto do beijo.
— Era isso que você queria? — ele provoca, a voz rouca.
Eu solto um riso curto, ainda tentando normalizar minha respiração.
— Cala boca e me beija de novo.
O segundo beijo é diferente.
Não tem mais hesitação, não tem mais provocação contida. Johnny me beija como quem decidiu que não vai mais parar, como quem finalmente cruzou a linha que esteve ali o tempo todo.
Johnny puxa meu corpo para mais perto do dele, e eu posso sentir cada músculo contra o meu, cada curva que ele tenta esconder com uma calma que não engana ninguém. Os dedos dele deslizam lentamente para baixo do meu vestido, quentes, explorando com a precisão de quem sabe exatamente onde tocar para me fazer estremecer.
— Johnny… — murmuro, e a palavra sai mais como um suspiro do que qualquer coisa.
— Você ainda vai dizer que não me quer? — ele pergunta com um sorriso que é mais perigoso do que qualquer coisa que ele tenha dito até agora.
Ele quer uma confissão. Quer ouvir da minha boca.
Eu nem tento mentir.
Só o puxo de volta, me entregando ao beijo que, dessa vez, não tem mais nenhum disfarce.
Minhas pernas tremem quando ele me levanta, e eu me encontro sentada no balcão, com Johnny entre minhas pernas, a sensação de sua presença mais forte do que qualquer coisa que eu já tenha conhecido.
E então, como se tudo finalmente fizesse sentido, ele sussurra contra minha boca.
— Já sabia.
Johnny não se afasta. Ele me mantém ali, no balcão, com as pernas ainda entrelaçadas ao redor da cintura dele. A respiração de ambos está irregular, os corpos ofegantes, e não há mais espaço entre nós, como se o ar tivesse se tornado escasso demais para todo o desejo que estamos tentando conter.
As mãos dele são ousadas agora, explorando minha pele com uma urgência que me faz perder qualquer pensamento racional. Uma mão desce pela minha perna, passando pela coxa e subindo novamente, mais para perto, mais intenso, enquanto a outra continua a me segurar contra ele com força. Eu me solto de seus lábios por um momento, apenas para olhar nos olhos dele, aqueles olhos que agora me devoram de uma maneira que me faz querer me render de vez.
— Johnny… — a palavra sai quase num sussurro, mas ele não espera.
Com um movimento rápido, ele puxa a própria blusa para cima, os meus dedos tocando pele exposta com a mesma precisão, mas agora com mais intenção. Ele se aproxima novamente, pressionando seus lábios na curva do meu pescoço, e o simples toque dos seus lábios contra minha pele me faz fechar os olhos, me perdendo no calor dele.
Minhas mãos se movem sem pensar, sentindo a musculatura que sempre esteve ali, mas que agora parece mais imponente, mais forte, como se estivesse me chamando para algo que não posso mais negar.
— Você... — minha voz falha, e o toque de suas mãos me interrompe.
Johnny encontra a parte mais sensível do meu pescoço com os dentes, o movimento suave e lento, mas cheio de promessas. Meu corpo reage imediatamente, meu quadril empurrando o dele, sem que eu consiga controlar.
Ele ri baixinho, e esse som me faz estremecer.
— Isso é o que você quer, não é?
Eu não respondo. Só aperto as mãos contra sua nuca, puxando-o mais para mim, mais fundo, até que não haja mais espaço para dúvidas.
Ele beija o canto da minha boca, os lábios descendo até minha clavícula, com a pressão do toque aumentando, como se quisesse deixar sua marca, como se quisesse que eu soubesse, de uma vez por todas, o que ele sente.
A sensação é sufocante, avassaladora. Johnny me domina, mas é algo que eu aceitei. As mãos dele continuam a subir e descer pela minha pele, como se quisesse me explorar até o último detalhe. A respiração dele está mais pesada, e eu consigo sentir o movimento do corpo dele contra o meu, como uma promessa silenciosa do que vem depois.
Eu mordo o lábio inferior, me segurando, mas tudo em mim grita para ir além, para continuar nesse jogo de toques e beijos, até que não haja mais espaço entre nós. Até que só exista esse momento.
Ele me beija novamente, e dessa vez não há mais controle. Só a certeza de que estamos indo para algo que não tem volta.
E, de repente, o beijo se interrompe. Johnny puxa a minha cintura para mais perto dele, e eu me vejo sem fôlego, com as mãos sobre seu peito, tocando e sentindo tudo o que ele está deixando evidente.
— Está pronta? — ele sussurra, a voz rouca, os olhos penetrantes, me desafiando. — Se você soubesse o quanto eu queria isso... — Ele sussurra, e a voz baixa ecoa no silêncio da cozinha.
Eu não sei o que dizer. Apenas me inclino para ele, abro o zíper da calça, a necessidade de ter ele dentro de mim, tomando conta de tudo. Mas antes que eu consiga, ele puxa meu rosto até o dele e me beija de novo, só que dessa vez de forma mais profunda, mais cheia de algo que não podemos mais esconder.
Deixo carícias no seu pau, sinto ele duro na minha mão, pulsando. Johnny joga a cabaça para trás quando o vai e vem começa ser ritmado. Ele fecha os olhos por um momento, tentando se manter firme. Ele está escorrendo pelos meus dedos, lubrificando.
Sinto um arrepio percorrer a espinha enquanto ele se inclina um pouco mais, a mão pousando na minha intimidade, explorando por dentro do meu vestidinho de verão, o tecido leve é afastado da minha pele, as alças deslizam pelos meus ombros, descobrindo grande parte do meu torso. Os olhos dele correm livre por mim, ele explora cada parte.
— Você está gostando do que vê, Johnny? — minha voz sai suave, mas a provocação está clara em cada palavra.
Ele não responde imediatamente, apenas continua me observando, o olhar focado em cada curva do meu corpo, como se quisesse memorizar cada detalhe. Eu sinto a tensão aumentando, a necessidade de controlá-lo, de brincar com ele.
— É uma pena que você não tenha conseguido desviar o olhar... — digo, movendo ligeiramente os ombros, como se fosse o movimento mais natural do mundo, mas sabendo o efeito que tem nele.
Johnny finalmente levanta os olhos até os meus, mas não tem como esconder o que estava fazendo. Ele passa a língua pelos lábios, e há uma mistura de desejo e algo mais sombrio nos olhos dele.
— Eu sei o que você está fazendo. — Ele diz, a voz carregada de tensão, mas ainda sem avançar.
Eu mordo o lábio inferior e o sorriso se torna mais enigmático. — Não se faça de vítima, Johnny. Eu sei o que você quer.
As mãos dele espalmam meu peito, ele toca delicadamente, como se eu fosse porcelana, como se um toque mais firme fosse me partir inteira.
— Você é... — ele respira fundo, a mão finalmente se levantando para acariciar minha bochecha com um toque suave. — Você é tão pequena... Tão... frágil. Eu não posso simplesmente… — a voz dele some, como se ele estivesse lutando contra si mesmo.
Eu não posso deixar passar. Me aproximo, tomando a iniciativa e pegando a mão dele, a colocando em meus seios, sentindo o calor dos seus dedos tremendo ligeiramente contra minha pele.
Ele prende a respiração, claramente tentando manter a compostura. Eu noto a forma como ele ainda está tentando ser gentil, com medo de me machucar, como se minha fragilidade fosse algo que ele tivesse que proteger. Mas isso só faz com que a tensão entre nós se intensifique.
— Você tem noção de quanto eu sou grande? — ele pergunta, os olhos brilhando com algo entre desejo e frustração. — Eu só não quero… Te machucar, ou algo assim.
Eu levanto uma sobrancelha, deixando o toque dele em meu seio mais firme, desafiadora.
— Grande? — murmuro com um sorriso travesso.
Ele se inclina levemente, e, sem avisar, deita-me suavemente sobre o mármore frio do balcão. O toque dele é surpreendentemente delicado, a sensação do mármore contra minha pele me lembra o quão vulnerável estou ali, mas a proximidade dele, o peso do seu corpo sobre o meu, me faz sentir segura, como se estivesse em um lugar onde apenas ele pudesse me proteger... ou me devorar.
A diferença de altura entre nós é mais perceptível agora, e seus joelhos pressionam levemente entre as minhas pernas, os dedos ainda segurando minha cintura com firmeza, enquanto ele me observa com uma intensidade que quase me faz perder o foco.
— Não vou te machucar... — ele diz, a voz rouca e controlada, embora eu possa ver o esforço em seu rosto para manter a calma.
— Eu sei. Você não vai... porque você gosta de me ter assim, Johnny. Como se fosse algo que você não quer quebrar.
Johnny dá um sorriso pequeno, mas sua mão se move para o meu pescoço, os dedos deslizando delicadamente ao longo da minha pele, como se ainda estivesse tentando controlar a situação, mas ao mesmo tempo, me absorvendo em cada movimento.
— Você está certa. — Ele sussurra, e a proximidade entre nós aumenta ainda mais. Ele se deita por cima de mim, de forma quase protetora, mas a tensão entre nós ainda paira no ar. — Mas não significa que eu não queira...
A mão dele ainda permanece na minha cintura, enquanto a outra começa a subir pela minha coxa, sinto os dedos gelados me invadirem, ele não é nada suave, pelo menos não como estava sendo a minutos atrás. Meu gemido sai mais como um miado, estico os braços para segurar na ponta do balcão.
Eu me aninho mais contra o balcão, a sensação de estar completamente à mercê dele me fazendo respirar mais rápido.
— Johnny... — a palavra sai baixinha, como um suspiro, mas eu a uso como um convite, desafiando-o a ir mais longe, a perder o controle.
Johnny permanece um momento em silêncio, observando minha expressão, analisando cada reação minha, antes de abaixar a cabeça, os lábios quentes tocam meu monte de venus, um beijo delicado é depositado, ele desce com os lábios, a primeira lambida é contida, ele apenas lambe toda extensão.
Ele mantém os olhos fixos nos meus, a língua dança pelos grandes lábios, ele suga meu clítoris, me faz gemer como uma louca, puxar os cabelos dele entre meus dedos. A mão dele se move para o meu rosto, um toque gentil que contrasta com a intensidade do momento
Um dedo volta para dentro de mim. Eu engulo em seco, o calor aumentando à medida que sinto seu toque forte dentro mim.
Com as mãos em seus ombros, eu puxo Johnny para mais perto, mais rápido, não me importando mais com a distância. Sinto a necessidade crescer dentro de mim, algo incontrolável, algo que não consigo mais negar. Meu corpo se move, quase instintivamente, e eu o puxo para cima de mim, fazendo-o cair sobre meu corpo, nossos rostos tão próximos que quase posso sentir a batida do coração dele.
— Johnny… — minha voz sai quase como um suspiro, mas carregada de uma necessidade desesperada. Eu não sei mais como me controlar, como manter as mãos longe dele, como manter a distância. Tudo o que eu sei é que preciso dele, agora. — Por favor… Eu preciso de você. Não consigo mais esperar.
Minhas palavras são quase uma súplica, meu corpo se arqueando contra o dele, buscando aquele contato que me falta, que me consome. Eu não sei de onde veio essa onda de necessidade, mas ela me toma por completo, e não há mais espaço para dúvidas.
— Você pode, Johnny. — Sussurro contra sua boca, as palavras saindo como um pedido, um comando, uma necessidade. — Eu só preciso que você me mostre que sim, você pode. Que você não vai me deixar esperando mais.
— Boneca — Ele responde, com a voz mais rouca do que nunca. — Minha boneca.
As mãos dele se colocam entre nós dois, sufocadas entre nossos corpos, ele segura seu pau na entrada da minha buceta, pincela algumas vezes por ali, esfrega o pau no meio das minhas coxas, simulando algumas estocadas que me levam ao céu e ao inferno em minutos.
A hesitação ainda está presente quando as minhas mãos tomam o controle entre nós, ele arqueia a sobrancelha quando percebe que eu tomei o controle da situação. Dou um sorrisinho sapeca quando consigo sentir a cabeça entrado, bem pouco, mas ela está ali na entradinha.
— Eu prometo, Johnny. Eu prometo que você não vai quebrar nada. — Minha voz agora é quase um sussurro, mas cheio de promessas, de uma intensidade que só nós dois entendemos.
Ele tem um parcela do controle quando começa invadir, ele me olha cada centímetro que entra em mim, checando se eu realmente estou bem. Ele é grande, muito grande.
Meus gemidos enchem o ambiente, os suspiros roucos de também me fazem delirar, quero me concentrar nele, não quero esquecer desses detalhes.
Os seus movimentos se tornam mais rápidos, mais famintos, e eu percebo que ele finalmente perdeu o controle.
— Você me enlouquece, sabia? — Ele diz, a voz dele rouca, carregada de desejo.
Ele fecha os olhos por um momento, como se estivesse tentando se concentrar, mas então, com um movimento firme e decidido, ele me impede de controlar, me domina por inteira. Os movimentos são fortes, ele coloca lá no fundo, para lá, soca forte contra mim. É dolorido, arde e me excita.
Eu arqueio o corpo, pressionando-me contra ele, como se isso fosse o único lugar onde eu pudesse encontrar alívio.
— Você é minha… — Ele murmura, e a frase, embora cheia de desejo, soa mais como uma promessa do que uma afirmação. Eu sei que ele está perdido, e, de alguma forma, isso me excita ainda mais.
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐃𝐔𝐋𝐆𝐄



(Heeseung x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo oral (Heeseung é quem recebe), palavras de baixo calão, pet names (leitora é chamada docinho, amor, gatinha, princesa, etc.)
⢷⠀Notas: Esse ser está mexendo com a minha cabeça de um jeito ABSURDO! Inclusive, é minha primeira vez escrevendo com Enhypen, então espero que gostem<3
Heeseung não faz esforço algum para disfarçar o sorriso satisfeito ao vê-la diante dele, de joelhos, com sua forma enjaulada entre o corpo dele e a parede atrás de você. Você corresponde ao sorriso dele, com um toque suave, mas revelando uma clara malícia.
— Abra. — A voz dele é calorosa e autoritária ao mesmo tempo. Obedientemente, você abre os lábios e mostra a língua para ele.
Você é recompensada com outro sorriso satisfeito enquanto ele pega o próprio pau e o bombeia algumas vezes entre o punho, antes de pressionar a ponta na umidade de sua boca que o aguarda. A saliva já começa a se acumular na frente da sua mandíbula, mas você a mantém lá, permitindo que ele deslize pela sua língua e saboreie o gosto único que vaza dele.
Heeseung cantarola em aprovação, apoiando uma mão na parede atrás de você enquanto se inclina um pouco para a frente. Ele começa a avançar mais fundo na sua boca, e você aproveita para envolver a base dele com a sua mão, mantendo o comprimento pressionado contra a sua língua.
Ele coloca uma mão gentilmente na lateral do seu rosto, roçando a ponta do polegar contra sua bochecha. Os dedos de Heeseung se enroscam na parte de trás do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios enquanto você gira sua língua ao redor da cabecinha.
— Que boquinha bem treinada, docinho. — Ele te provoca como de costume, mas a leve curva ascendente dos lábios entrega o quanto ter você assim realmente o afeta.
As palavras de Heeseung vão direto para sua buceta, o calor se espalhando em seu centro, seus olhos brilhando para ele enquanto fecha os lábios ao redor da cabeça do seu pau. A mão que já estava em sua bochecha agora acaricia o volume que o membro cria dentro de sua boca antes que a mesma se acomode no topo de sua cabeça.
Você arrasta seus lábios ao longo do comprimento dele, movendo a língua para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo, enquanto prepara sua garganta para recebê-lo mais profundamente, empurrando-o um pouco mais para trás a cada vez.
— Você fica tão lindinha assim, amor. — Heeseung ronrona para você enquanto você cantarola ao redor do pau dele. Ele suga o ar entre os dentes, mordendo o lábio inferior, enquanto a mão se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. Você geme novamente para ele e aperta suas coxas com mais força.
— Caralho, assim mesmo... continue assim, gatinha. — A voz de Heeseung está agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, você engasga com o comprimento; apesar de não ser a primeira vez, nunca se acostuma. Seus olhos se fecham, com lágrimas queimando atrás das pálpebras. Sua garganta se contrai ao redor de Heeseung, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo e libertino.
Agora é Heeseung quem fecha os olhos com força. A mão ainda agarrada aos seus cabelos pressiona seu nariz nos pelos bem aparados acima da base do pau de Lee, o corpo se inclinando ainda mais para frente. Seus olhos lacrimejantes capturam a vista arrebatadora acima de você, a maneira como os lábios de Heeseung se abrem em um gemido silencioso.
Ele abre os olhos para encontrar os seus, observando o volume de lágrimas não derramadas que brilham na linha d'água do seu olhar.
— Só mais um pouquinho, princesa... — A voz de Heeseung soa trêmula de prazer, com o peito arfando quase descompensadamente. Ele recua os quadris um pouco, apenas para empurrar para frente novamente, fodendo sua frágil garganta. Ele faz isso de novo e você engasga, o som molhado e desesperado. Seus olhos se fecham involuntariamente, com lágrimas escorrendo pelas maçãs do seu rosto.
— Tão gostosa. — Heeseung geme baixo. Desta vez, ele sai completamente da sua boca, deixando você ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto você o olha com os olhos marejados.
Seus lábios estão entreabertos enquanto você recupera o fôlego. Heeseung solta seus cabelos para segurar o próprio pau, batendo a cabeça grossa dele contra sua língua enquanto acaricia o restante da espessura. Olhando para ele, você percebe que Heeseung não está tão diferente de você, com os lábios igualmente entreabertos enquanto ele respira pesadamente.
— Eu poderia gozar só de ver esse rostinho lindo me olhando assim. — Heeseung morde o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdômen flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Heeseung tomba a cabeça para trás ao terminar, soltando um xingamento prolongado seguido do seu nome. O pomo de adão na garganta dele balança enquanto ele engole em seco, com os jatos da sua liberação cobrindo sua língua e algumas cordas viscosas escorrendo para suas bochechas.
Você engole o que ele lhe dá, deixando os vestígios dos respingos em seu rosto. Olhando para ele, ainda luxuriosa, você vê Heeseung se recuperando, com um sorriso embriagado por uma mistura de prazer e afeto.
Lee passa o polegar preguiçosamente por uma das pequenas manchas esbranquiçadas e leva até seus lábios, onde você rapidamente começa a sugar. O pau de Heeseung se contrai ao ver a cena, o desejo ainda palpável em seus olhos, prometendo estar apenas começando.
Gostaram? Espero que sim.
Lembrando que os pedidos continuam abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask, e aqueles que já mandaram, prometo que logo logo os publicarei!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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#Mahteeez ★!!#enhypen pt br#heeseung smut#heeseung x reader#heeseung x you#heeseung x yn#enhypen x reader#enhypen smut#enhypen x you#enhypen x y/n#enhypen x female reader#enhypen imagines#heeseung imagines#enhypen fanfiction#heeseung fanfic#enhypen scenarios#heeseung scenarios#lee heesung x reader#lee heeseung smut#lee heeseung x reader#lee heeseung x you#lee heesung smut#lee heeseung x y/n#kpop smut#enhypen#heeseung#lee heeseung#heeseung enhypen#enha x reader#enha x you
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Nate Jacobs x Male Reader
"Somos um ímpar"

Euphoria
★. Sinopse: a noitada termina com retrogosto, pois a bebida acentuou seu molejo, e não estar envolto em amarras ao lado de Nate sempre resulta em desgraça quando estão sozinhos.
★. Tags: semi-smut, dark & angst
Avisos: relacionamento abusivo, homofobia internalizada e coerção sexual em local público (estacionamento). Conteúdo sombrio!!!
★. Palavras: 925
2ª pessoa - presente
Você e Nate se despedem de seus amigos na entrada do pub onde viraram a sexta-feira, as largas janelas do estabelecimento refletindo os sorrisos fingidos que cobrem a aflição e a raiva.
Seus passos até o carro são lentos e falhos, enquanto os de Nate são ligeiros e certeiros. Você não vai ter um branco nem acordar fatigado, com dor de cabeça ou enjoado — apesar de almejar o blecaute —, pois não bebeu o suficiente para tais consequências, mas a alteração rendeu risadas altas e danças desinibidas, o que, para seu relacionamento, é combustível puro para o flambê de um dos lados.
Você acelera para alcançar Nate, pondo-se à frente dele e espalmando o peitoral cheio, olhando para cima de encontro ao abismo acastanhado. "Cê tá bravo comigo?" o porquê nunca valia a pena ser questionado, então você fica na ponta dos pés para se desculpar no calor do pescoço perfumado. "Me perdoa… pensei que estava sendo um bom garoto…"
Nate enrijece, sentindo seus lábios roçarem na saliência onde o pomo de Adão trêmula. Ele fica em silêncio por longos e torturantes segundos, enquanto o zumbido distante do trânsito e o grito ocasional de um bêbado tornam o clima uma ocasião menos digna de suicídio.
Quando ele finalmente fala, sua voz é baixa e assustadoramente controlada. "Um bom garoto?" ele repete em tom ameno, amaldiçoando você com o anseio sórdido de que sua cabeça carcomida está tão familiarizada e desaprendeu a viver sem. "É isso que você acha que estava sendo lá?" a mão dele sobe, dedos se curvando na sua nuca, forçando você a permanecer na ponta dos pés.
Você não recua, mesmo sendo sua maior vontade no momento. Sua atitude é oposta ao instinto; você arrasta as duas palmas sobre o peitoral de Nate até estar apertando os ombros dele, sublinhando pavor ao oeste e falsa plenitude ao leste.
"Você me envergonhou, anjo." Nate se curva, sussurrando as palavras no seu ouvido, e há uma nota de decepção na voz dele que faz seu estômago gelar. "Você sabe que eu não gosto quando você chama atenção para si mesmo. Por que você tem que ser tão… espalhafatoso? É constrangedor ver um homem agir como você age nesses lugares. Ninguém gosta disso."
A outra mão dele vem descansar no seu quadril, o aperto firme, possessivo. Nate o puxa para mais perto, colidindo seus peitorais. Você pode sentir cada centímetro do corpo dele, principalmente os vinte que ele faz questão de pressionar contra seu abdômen.
"Pensei que tivesse sido claro…" Nate murmura, esquentando a cartilagem fria da sua orelha com a respiração quente. "Achei que tinha explicado o que aconteceria se você continuasse agindo feito um pirralho..." os dedos dele cravam na carne macia da sua bochecha antes de descerem até sua cintura, afundando ali.
Você não consegue evitar estremecer, deixando escapar um pequeno som dolorido que sobe garganta afora. "Sinto muito." sussurra, como se tivesse medo de expressar existência. "Eu não queria..."
"Shh." Nate o silencia com um sibilo exigente. "Não seja patético. Suas desculpas não valem nada pra mim quando eu não as peço."
Ele segura você naquela posição por um bom tempo, o aperto implacável machucando suas costelas enquanto os olhares namoram. Então, sem aviso, ele te empurra contra a lataria do carro, o metal frio em choque contra suas costas. Nate encurrala você antes que desvie, cobrindo sua estrutura menor com a corpulência dele.
"Creio que você precise de um lembrete sobre a quem você pertence." ele repousa o queixo no seu ombro, iludindo-o com a possibilidade de um abraço ao rodear sua cintura com os braços, mas terminando por apertar as bandas da sua bunda, fartando-se com sua carne ao que gruda seu quadril no dele. "Preciso reafirmar seu lugar, sua posição."
Os dentes de Nate afundam na lateral do seu pescoço, marcando você, reivindicando.
Um suspiro prolongado vaza por entre seus lábios, seu corpo se arrepiando conforme o romper suave da pele — que divide as células e você entre o instinto de se afastar e o desejo vergonhoso crescendo em seu âmago.
"Nate..." você choraminga, sua voz quase inexistente. "Não aqui..." seus dedos trêmulos tentam afastar o homem de quase dois metros, mas sua força não é uma boa aliada.
"Cala a porra da boca!" Nate resmunga irritadiço, entrelaçando os dedos nos seus fios e impulsionando sua cabeça para trás. "Você não pode me dizer onde nem quando." ele se esfrega contra você, rolando o quadril, deixando-o sentir o comprimento duro dele através da calça.
Você engole em seco, quase engasgando, sua boca de repente seca e seu coração batendo forte. Você sabe que deveria pará-lo, que deveria afastá-lo, dizer para ele cair fora, mas não faz nada; está congelado, paralisado pelo filho da puta do medo e pela puta da antecipação que há tempos deixa seu bom senso em frangalhos.
Por mais que você tema a fúria dele, você também a deseja.
Deseja a sensação de ser possuído, de ser colocado em seu lugar.
É doentio, errado, vergonhoso, triste…
Mas é tudo o que você conhece há tanto tempo.
Então, você fica ali, preso. As mãos do seu namorado percorrem seu corpo; os dentes, lábios e a língua dele marcam você como posse.
Você fica e aceita.
Como o bom garoto que deveria ser.
—★🎭📂: Biblioteca
hoje minha paranóia tá pouca, não revisei 100 vezes não, só 99, então finjam demência se virem algum erro.
#marrziy!fics#nate jacobs#euphoria#imagine#imagines#male reader#x male reader#leitor masculino#nate jacobs smut#nate jacobs x reader#nate jacobs x male reader#euphoria imagine#euphoria x reader#euphoria x male reader#smut br#semi smut#fanfic br#fanfics br#fic br#imagine br#imagines br#imagines pt br#dark imagines#dark content#dark smut#dark fic#dark imagine#bottom male reader
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Apartamento da Carla. 22:20 PM
Carla: Que droga, eu sou algum tipo de escrava pra ficar trabalhando pra eles até essa hora?!
Carla: Como se não pudesse piorar, eu ainda tenho que cozinhar algo para jantar...
Carla: ... Que merda é essa?!
Ao olhar para o que estava escrito no papel, Carla percebe que estava listado em ordem cronológica os delitos que ela havia cometido ao longo dos anos. Dos mais brandos até os mais graves.
Carla: ... Quem foi que—
???: Eu fiquei te esperando por um tempo, não sabia que trabalhava até tarde.
Carla: Que porra— Como você entrou aqui?!
Touma: Eu acho que essa é uma pergunta irrelevante no momento, não acha?
Carla: Ha. [ri amargamente] Achei que o Tenente estava de lua de mel, mas você andou ocupado.
Touma: Tava meio injusto você saber tanto sobre mim e eu não saber quase nada sobre você, então eu tive que fazer bem o meu trabalho.
Touma: Sério... Eu deveria ter desconfiado que você era a soldadinha dos Harringtons. Claro, afinal, como teria tanta liberdade lá dentro??
Carla: Soldadinha?? Não pense tão pouco de mim, Tenente.
Carla: O que é? Acha que pegar alguns delitos que eu cometi vai me amedrontar?? Isso e nada pra mim é a mesma coisa.
Touma: É mesmo?? Confia tanto que os Harrington vão te proteger? Até onde eu sei, nem filha legal deles você é. Ou seja, totalmente descartável.
Carla: Eu também posso rapidamente acabar com todo esse seu esquema de casal apaixonado com aquela Yuna. Se livrar dos parasitas que grudam nos Harrington é uma especialidade minha, se quer saber.
Touma: Você tá entendendo errado, Carla. Afinal, não sou eu que estou na mira de uma arma... Além disso, se você quisesse mesmo fazer isso, já teria feito.
Carla: [recua]
Touma: Eu vou te dar duas opções: você me conta toda a sua relação com os Harrington e o que eles estão tramando ou acabamos com isso aqui e agora. Uma coisa é certa, eu não vou te dar brecha pra acabar com os meus planos.
#01.30 - post 3/3#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#not so berry challenge#ts4 gameplay#ts4 simblr
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Me ajoelho.
Nua.
Não por submissão,
mas porque meu corpo reconhece teu chamado.
Teu silêncio queima.
Teu olhar é sentença.
Teus dedos, mandamento.
Você me toma pela nuca,
me inclina,
me abre.
Como se soubesse exatamente onde arder.
Quando entra,
não é pressa —
é possessão.
Um avanço lento, firme, quase cruel.
Como quem finca raízes
em terra já prometida.
Meu corpo estremece,
mas não recua.
Sente.
Sente tudo.
O peso, o ritmo,
o querer que me rasga por dentro.
Na dor que você me dá,
tem amor —
teu amor.
Rude. Sombrio. Voraz.
Você se move dentro de mim
como quem busca um altar secreto.
Cada avanço teu é uma sentença.
Um castigo que arde.
Um presente que devora.
Minhas mãos agarram os lençóis.
Minhas costas se arqueiam por instinto.
E você me segura com força,
com fome,
com a certeza de que sou tua.
Tua boca percorre meu pescoço,
tua língua desenha trilhas entre meus ombros.
Você morde, lambe, ordena.
Toma meus gemidos como resposta,
meus tremores como confissão.
A pressão cresce.
Os sons se perdem.
Só existe a fricção dos corpos,
o ranger da cama,
o bater da pele contra a pele
num ritmo primitivo e sagrado.
Você acelera.
Me afunda.
Me atravessa.
E eu me desfaço.
Por dentro. Por fora.
Em ondas que me arrancam de mim mesma.
Você me vira, me dobra,
me puxa contra o teu peito.
Me fala ao ouvido, rouco, suado:
que sou tua.
Que só minha pele encaixa na tua sede.
Teus dedos exploram, dominam, inflamam.
Teu quadril me consome sem piedade,
como se o fim do mundo estivesse entre as minhas pernas.
E talvez esteja.
Porque você me faz explodir,
em mais de uma vez,
em mais de um grito.
Você termina em mim com o desespero dos que querem deixar algo seu —
pra sempre.
E sussurra meu nome devagar,
como quem saboreia um segredo.
Como quem diz oração e blasfêmia no mesmo fôlego.
E então, o silêncio.
Pesado.
Vivo.
Sagrado.
Você sorri, achando que me tem.
Mas eu me ergo.
Lenta.
Letal.
Coberta de suor e poder.
Não deixo beijo.
Nem olhar.
Nem dúvida.
Apenas o eco do que fui,
e o vazio do que levei.
Agora é você quem treme.
É você quem me deseja quando já não pode tocar.
Quem chama meu nome no escuro
como se fosse prece —
mas eu não volto por fé.
Te dei o abismo.
Te dei o paraíso.
E te arranquei dos dois com um só passo.
E eu fui.
E talvez o destino me traga de volta.
Ou nunca mais.
Pra te usar e deixar que me use.
Pra te queimar por dentro com tudo que sou —
e partir outra vez, sem remorso.
Porque eu sou tua perdição mais bonita.
#lardepoetas#meus#meus escritos#meustextos#lar de poetas#lardepoesias#poetas do tumblr#escritos#meusescritos
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Acha que aguenta?
Se achar que consegue suportar meu jeito louco, meu amor que sufoca, meu caos que devora, minha fúria que explode sem aviso... então fique.
Se acha que pode me conter em meio ao fogo, segurar meu corpo enquanto minha mente arde, acalmar a tempestade sem se queimar, então vá em frente.
Se não tem medo de mim, se encara essa dança de passos sem fim, se não recua quando a chama vira labareda, fique.
Jogue comigo, mas sem medo do gatilho. Seja louco ao meu lado, mas nunca ria do perigo. Se for meu, será pra sempre— porque o fim não é uma opção.
Não há como soltar minha mão. Se entende a condição, me diga: sim ou não?
Se vai aguentar o fogo cruzado, o ódio guardado, as brigas sem trégua... diga que sim.
#meus pensamentos#sentimentos#poema original#autorais#poesia#citas de amor#espalhepoesias#meus textos#meustextos#epic music#meus#meusposts#meusescritos#autorias#poetaslivres#toxic love
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [ó chiquititas não façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (não me machuque). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ en serio buenisimoooooo.

𓍢ִ໋🀦 O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. Você concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terá disposição para socializar quando o rolê sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. Você percebe, só pelo tom agudo, o nível de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lábios, porém recua, rindo. — Ay, perdón, desequilibrei... — alega, cínico.
Você não segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta até que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca até doloridos, você os vê descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessão de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de você, que Buenos Aires não seria legal sem ti, e blá blá blá de bêbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando não o avista mais, nem se preocupa, já conhece o trajeto que será feito — dar a volta no quarteirão e tocar o interfone do seu prédio mais uma vez.
Dito e feito. Não precisava ter atendido formalmente como faz, afinal não é surpresa quem está do outro lado da linha, mas não se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mágico, a imagem distorcida é mais cômica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. Já tá aberta, palhaço, você resmunga, girando a maçaneta para recebê-lo outra vez.
— ¡Hola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. Dá dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. Não te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar até o sofá da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz está fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredá-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, né? — ele quer saber, mas já com aquele entonação de pergunta retórica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — você responde, fingida também.
— Pensar?! Você me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar só pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— Você voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, é porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocês não são só amigos, porém se alguém questionar, é capaz de ambos não saberem exatamente o que responder.
Você conhece Fran porque ele é amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu já estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensão entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pós-festa, passando mais gloss nos lábios só porque ele queria provar o saber através de um beijinho.
Mas é tudo silencioso demais. Os seus amigos não sabem, quem sabe desconfiam, só que ninguém diz nada, e muito menos vocês dois. Estão mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dá uma volta no quarteirão só pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aí volta pra ficar contigo. Já perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o álbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, você jura, é como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. Vocês combinam tanto que é absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, às vezes se expressam da mesma forma no automático.
— Saaai! — você estende a pronúncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chão, teatral.
— Então, é pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada doméstica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrás quando te vê partindo pra cozinha. Enquanto você lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a família dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — você avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocês já está tão sólida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armário, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. Vê-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos são ágeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhã, se você quiser, é o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porém, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As canções ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocês se alternam sob a água. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mão, e logo já estão embalados na toalha.
Ele nem se dá ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodão. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchão. Você até tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aí lembra que provavelmente não vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre só com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tá frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pé do seu ouvido. A temperatura está okay, é arriscado até que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tô morrendo de frio, dá pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, só pra te fazer rir. — O que você vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, você mesma.
— Não sei... — entra no joguinho dele. — O que você acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando até o dedinho no canto da boca. — Tá tão frio hoje, eu preciso de alguém pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada é óbvia demais. — Dentro de você é tão quentinho...
Você sorri, feito boba. Tá, pode ser, autoriza. A diversão na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princípio, para o lascivo quando te escuta permitir. Gracías, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trás, e você não precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si próprio até estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. Está sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quão cheirosa e bonitinha você está, agradece por não encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho até as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam são os elogios que faz para ti.
Você mesma empina um pouquinho quando necessário, oferece um ângulo melhor ao jogar a bunda pra trás e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cá e pra lá. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, você morde o lábio, trocando um olhar com o argentino só pra poder vê-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque não te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatório do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, você deita a lateral do rosto sobre as costas das mãos, plena. Poderia estar externando também o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardá-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porém resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero não ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princípio. Não demora muito e ele quebra o personagem, feito já era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando próxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, você reitera numa falsa irritação.
— Eu sei — ele fala —, mas não é o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito más, mi amor.
— E o que você quer? — pergunta, apesar de já imaginar o que vem por aí.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lábios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aí você vai ficar quentinha também...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. Não vai ser a primeira e nem a última vez, e ‘eu sei que você gosta de dormir lotadinha de mim, hm? Não adianta dizer o contrário’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lábios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. Você o rodeia com os braços, traz ainda mais pra próximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, né? De que adianta continuar nesse joguinho de implicância quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? Amanhã vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daí é só guiar o rapaz até o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, então, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silêncio da madrugada é propício pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesão. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lábios como se nem tivesse quase se derramado só pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os próprios dedos dele estão tão firmes e fortes na carne das suas coxas que você sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que você queria encobrir pra não ecoar pelo cômodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dói, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E é só você recuperar o fôlego que começa a importuná-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cê é muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dá um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
Você sorri, e mesmo mordendo o lábio entre os dentes para disfarçá-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, né? — responde por ti, e não mente. — Bem melhor agora, vai dormir que é uma beleza, né, gatinha? De nada, tá? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchão e te abraçando por trás. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tão encharcadinho que tudo ficou. — Ah, não... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, é? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri também, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em você, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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Orgulho
O silêncio grita entre os lábios cerrados, vestígios de um tempo que não se desfaz. O olhar vacila, mas nunca se curva e o peito se ergue, mesmo em ruínas. O orgulho veste-se de aço e gelo, abraça o vazio, finge ser forte. Mas quando a noite se arrasta sozinha, quem o consola, se não a própria dor? O passo hesita, mas nunca recua, há guerras que se vencem perdendo. Mas quem se rende, quem quebra a máscara se o orgulho é o que resta quando tudo se vai?
— Beatriz em Relicário dos poetas.
#Desafios2025#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava. ❞
𖥔 ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar…
Jaemin não ama ninguém, e dá para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
Ninguém; isso incluí você. E por mais que te doa esse sentimento de não ser verdadeiramente amada você entende.
Primeiramente estava aqui só para ajudá-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, você se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido até manipulada, mas quem liga. Você simplesmente não liga. Não liga para a falta de afeto, não liga para o olhar de maluco dele, não liga para as coisas que ele faz. Desde que você seja fodida do jeito que quer, você não se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, você está maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mãos enquanto se aconchega melhor no sofá da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e você logo sente os músculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que você quer.
– Hoje não princesa, tô cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele não se importa, é só mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se você quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E você não pensa duas vezes, desliza para o chão, abre o zíper da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – Você pega membro pela base e a reação imediata dele é tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua língua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e pré-porra, e então põe tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quão fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo é tão satisfatória que ele ri, se diverte.
Você recua, completa tudo com as mãos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho também.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na própria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E você vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava.
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PRIMA PAGINA Globo di Oggi martedì, 04 febbraio 2025
#PrimaPagina#globo quotidiano#giornale#primepagine#frontpage#nazionali#internazionali#news#inedicola#oggi grammy#consagra#globo#entre#trump#recua#para#suspender#global#pode#china#lucidez#lula#profunda#premier#bloco#brasil#guerra#comercial#fasto#aval
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confissão depois do caos
te vi antes do toque —
era só uma faísca no meio da fumaça da turma,
mas eu já sabia.
sabia que teu nome ia soar fundo
em noites que nem tinham chegado ainda.
não te quis como quem quer agora.
te quis como quem adia,
mas guarda.
feito veneno com gosto de vinho.
e foi o caos que me jogou nos teus braços.
não foi um plano, foi febre.
foi o mundo gritando por socorro
e tu,
sussurrando “fica”.
e eu fiquei.
no teu quarto escuro,
com o projetor pintando monstros na parede
enquanto tu me mostrava os teus,
e eu os meus —
e mesmo assim, tu sorriu.
dormi com a dor na garganta
e acordei com tua respiração no meu pescoço.
um tipo de cura torta,
que não apaga o que sangra,
mas ensina a segurar a lâmina.
e quando tua voz me trouxe os Beatles
eu entendi:
tu ama em silêncio,
mas quando ama, não recua.
não foi só feriado.
foi um incêndio que eu deixei entrar
e agora mora aqui,
no corpo,
no tempo,
em mim.
-thay
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Esse medo de se apaixonar de novo pode ser porque já esteja pensando num possível fim e você sabe muito bem como isso te destrói e quanto te custa para se reerguer de novo. Tem consciência que existem diferentes pessoas no mundo, mas mesmo assim recua ao menor sinal de sentimento. Sair desse ciclo pode parecer impossível, mas tem como você se proteger e mesmo assim estar aberta a um novo amor. Vai no seu tempo, mas não se esqueça que o grande amor da sua vida é na verdade você mesma.
@cartasparaseufuturo
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﹒﹒﹒ 𝐖𝐄 𝐑𝐈𝐒𝐄. 𝐖𝐄 𝐇𝐄𝐀𝐋. 𝐖𝐄 𝐎𝐕𝐄𝐑𝐂𝐎𝐌𝐄.
O andar confiante denuncia que Priya é uma Sridevi, a filha do diretor de Wülfhere. Contando com 26 anos, ela iniciou sua jornada como uma cavaleira e atualmente pertence a infantaria; a determinação não deixou que se partisse diante das dificuldades, porém a teimosia pode ser um empecilho aos seus objetivos. Atualmente está na terceira série da infantaria, tendo seus estudos atrasados pelo mal crescimento de seu dragão.
Estética: roupas escuras, aroma de ferro e especiarias, sorriso sedutor, dedos machucados, vestidos ousados, cabelos desalinhados, mentiras suaves, voz rouca e baixa, treinos constantes, cicatrizes pequenas.
Personalidade: Priya é uma tempestade envolta em couro e aço. Confiante e decidida, ela nunca recua diante de um desafio e usa o orgulho como armadura e a teimosa como lâmina — se ela coloca algo na cabeça, não há força capaz de fazê-la desistir. Ela esconde suas fraquezas tão bem que às vezes até se esquece delas. Para Priya, demonstrar vulnerabilidade é dar aos inimigos uma faca e oferecer o próprio pescoço. Por isso prefere ferir primeiro, enganar antes que a enganem, controlar antes que tentem controlá-la.
Nunca ter conhecido a mãe nunca foi uma grande questão para Priya Sridevi. A mulher se foi pouco após o nascimento da filha, deixando a criança aos cuidados do grande e conhecido general Sridevi. Ele poderia ser um demônio feroz em campo de batalha, montado em seu grande dragão verde, mas derretia-se por completo com a visão de sua menina - tão parecida com mãe! Com certeza um presente de Erianhood para a vida solitária dele. Embora seu nome evocasse medo e destruição, morte e sangue, o general dedicou-se tanto quanto podia na crianção de sua filha, enchendo-a de presentes, atenção e afeto. E se culpando quando precisava estar longe dela. Foi absolutamente natural que ele ensinasse seus passos para a criança e que ela atravessasse com primor o parapeito. Desde que primeiro colocou os pés na academia, Priya sabia que seu nome carregava um grande peso. Sabia também que possuía a responsabilidade de se provar por aí própria. Tinha a garra do pai e a beleza da mãe, um combinação determinante que abria portas.
Como esperado, se tornou uma guerreira eximia. Sonhava em ser a primeira mulher a ocupar o posto de comandante do exército. Era boa com espadas, dona de uma mira excelente com adagas e arcos. Não parecia haver nada que não era capaz de fazer… exceto estudar e tirar boas notas. Encontrava dificuldades em pesquisa e nas atividades que precisavam de um livro a sua frente. Cair no sono parecia o certo e sempre acabava com a cara amassada entre as páginas. Portando dedicava-se ao físico, tentando compensar pelas palavras desperdiçadas em testes que considerava inúteis.
Quando chegou a hora da ceifa, Priya se conectou a um flamion com quem criou uma relação especial no sonhar. Foi uma grande felicidade quando o dragão nasceu, exibindo vermelho escuro e dourado como suas cores principais. Jamais seria capaz de esquecer a emoção que a consumiu ao vê-lo pela primeira vez; seria com ele que derrubaria os inimigos e alcançaria a sonhada glória. Tinha nascido para isso. A adrenalina e força corria em suas veias de forma tão natural quanto o sangue! No entanto, enquanto o tempo passava e o dragão não crescia, Priya começou a se preocupar. O animal de seus colegas crescia em ritmo normal, rápido como o esperado. E Lalitha não. Lalitha continuava um filhote com dentes e garras pequenas, incapaz de cuspir fogo ou voar. Sentia que tinha alguma coisa errada, embora não soubesse o que. A dragão parecia em excelente saúde, o que fazia com que se questionasse constantemente o que havia de errado. Teve que começar a pesquisar, procurando por antiguidades e sacerdotes que pudessem explicar o ocorrido.
Nada parecia resolver o problema de Lalitha. E o tempo passava, enquanto Lalitha não crescia. Priya sentia-se ficando para trás, observando os dragões dos colegas alcançarem o que a pequena Lalitha não era capaz. Nunca culpou seu animal — pelo contrário, cuida dela com muito carinho. No entanto, ao não conseguir fazê-la crescer e tampouco avançar nas disciplinas dos cavaleiros, foi permitido que Priya trocasse de quadrante: seria então da infantaria. Foi uma grande decepção para ela e para o pai. Priya não participou do ritual da arma mágica, o que também a fez se sentir para trás... no entanto, ela tinha um dragão. Um que não crescia, mas ainda assim um animal esplêndido. De forma discreta, ela ainda procurava por uma solução para Lalitha.
Sua procura fora interrompidas pelo incêndio. O pai de repente tornou-se como um vegetal, dormindo sem reação alguma. Pryia sentiu toda sua existência em Wulfhere apagada. Seu pai em um coma sem fim. Por um tempo definhou como ele, sem conseguir comer ou dormir. Não nutria ódio pelos khajols, mas achava que eram incovenientes as acusações. Aos poucos conseguiu deixar seu estado letárgico; tudo por Lalitha, que parecia adoecer junto a Pryia. Não houve muita vontade de partir para Hexwood, mas não tinha escolha. Decidiu que viveria como deveria, porque era isso que o general gostaria de ver ao acordar. Tinha fé que esse dia chegaria.
DRAGÃO: Lalitha, uma flamion filhote de cores vermelho escuro e dourado. Apesar de já ter três anos, não cresceu desde que rompeu o ovo. Não tem dentes grandes, ou garras grandes e encontra dificuldades em voar, sempre indo ao chão. É brava e facilmente irritável, quase sempre empoleirada no ombro de Priya com o rabo repousando carinhosamente ao redor do pescoço da changeling.
ARMA: uma espada de aço com cabo de mogno, que a princípio parece grande demais para a changeling, mas a qual ela utiliza com maestria.
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