#Quinta Normal
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Perspectives of Global Citizens
Broma Arte Correo is the pseudonym of an artist who teaches art and art history in Santiago de Chile. Last year, he ran an art call for submissions with the theme mi país (my country). The theme could not be more topical. While aggressive nationalism is once again on the rise, many creative people see themselves as global citizens. The Venusian People Project, which was recently reported on…
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i’m thinking many thoughts and not a single one of them is straight
#look ! at ! them !#i’m so normal about them i promise#abbott elementary#abbott elementary season 3#quinta brunson#janine teagues#sheryl lee ralph#barbara howard
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#totally normal#gregory casually asking janine to dance#my heart#i love them#fave#janine x gregory#gregory eddie#janine teagues#gregory x janine#tyler james williams#quinta brunson#abbott elementary#abbottedit#love#2x10#mood#relatable#relatable gif#relatable gifs#jagory
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HILARIOUS LFMAOOOO
#the problem is that bitches can’t sing#btw I’ve seen some cute comments so thank u y’all 🤩#I see you ☺️#iVE BEEN LOOOOOST LOOOOOST LOOOOST IN THE FIRE OF LOVE#I LOVE RAG N BONE MAN 💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖#this MF did erase a VERY great song from continuum in all these platforms and doesn’t erase these two dusty collabs? pls#although I prefer half of my heart - this gal’s voice is bland and boring but at least it can be listened to#horrible collabs tho#their pr teams have 0 brain cells lmao#these collabs are a clear skip#I REALLY want another one with marren morris#great blend of voices 💌👌🏾#John intentando blanquear who you love es gracioso de ver LANDAMSN Que no cariño no 😂😂😂😂 es horrible y esa perra canta fatal#no se puede ni escuchar#no es normal que las de su quinta sigan sacando música y ella haya fracasado tanto - entre lo egocentrica que es y el poco talento que tiene#pues ahí lo tienes 😂😂😂😂#y en Reddit no se la quiere mucho como se puede ver 😂 ni la aguantamos#puto John tío MQNDMSSJ le pregunta el cabron de andy ‘bueno durante el acto que artista pondrías de fondo?’ y ladies and gents saben que me#encanta The Weeknd y va John y dice the weeknd KAJAAJSJAJAJAJAJDJSJXJWDNN#🥹#me meo viva#el bullying que me hacen en clase porque quieren saber como se llama mi chico 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂#‘james? se llama James?’ MADNWMDK que pesados 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😩😩😩😩😩😩😩😩😩😩😩😩😩#tío había una performance de shouldn’t matter but it does con nubes rosas de fondo#ESTOY ENAMORAAAA de este hombre#soMEDAY ILL FLYYY SOMEDAAAY ILL SOAAAAR#SOMEDAY ILL BEEEEE SO DAMNNN MUCH MOOOOREEEE#CAUSE IM BIGGEEER THAN MY BOOODY GIVES ME CREDIT FORRR#(my anthem /empowering a bitch song tbh)#SEE U BITCHES IN MARCH 👋
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Should we go out there and be normal together? Yeah. I enjoy the act of being normal. I love it. Then let’s be normal.
Quinta Brunson and Tyler James Williams as Janine Teagues and Gregory Eddie in Holiday Hookah (S02E10) Abbott Elementary (2021-present)
#janine x gregory#abbott elementary#abbottelementaryedit#dailyflicks#romancegifs#nessa007#userleila#usermorgan#useraurore#userrobin#useralison#usergiu#tuserrobin#tuserdee#uservalentina#userlix#userannalise#userrlaura#otp: it's a lot easier to say yes to things when you're the one asking#the moving stuff thingy yeah#jesus this episode.....there's a lot to unpack#from the pining to the dancing to the almost kiss....my god
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Unethical pt2
Sei que prometi apenas duas partes mas decidi aumentar para mais três, então aguardem…
♡
parte um aqui!!
Então vovó, talvez seja dessa vez…
Dois meses se passaram de tratamento com o Dr. Enzo Vogrincic, dois meses onde as quintas feiras se tornaram dias sagrados onde eu vejo minha paixão platônica salvar a vida da minha vó.
O tratamento da vovó progredia a cada dia, sua pressão estava estável e ela não tinha mais surtos de dores, sorte minha que ainda faltavam mais dois meses inteiros onde voltaríamos lá, todos eles já bem pagos em parcelas bem acessíveis já que o doutor fez questão de me deixar a vontade para pagar da forma como eu conseguir.
Acontece que essa quinta feira não foi bem como eu esperava.
A vovó teve uma crise de dor durante a consulta, o que fez o doutor levar ela pra outra sala, lá ele deixou ela sobre uma cama hospitalar, tomando um remédio na veia.
“A Dona Rosa vai ficar aqui repousando por uns minutos certo? Vamos para a minha sala y/n, quero ter uma palavrinha com você.
Um frio percorreu com minha espinha e mais uma vez a ansiedade me corrói, odeio surpresas, odeio notícias.
Dr. Vogrincic se sentou em sua cadeira e eu em sua frente, ele respirou fundo, estalou os dedos e me olhou com ternura.
“Eu tenho algo a dizer que pode não te agradar muito, mas não se preocupe” ele respira fundo novamente “A Dona Rosa teve uma melhora surpreendente e eu estou muito feliz com esse progresso, mas infelizmente essa crise de dor pode indicar um regresso no andar do tratamento”
O médico continuou falando e falando sobre como resolver esse regresso enquanto tudo que passava por minha cabeça era o cansaço, martelando a pergunta de até onde iria durar e por quanto tempo aguentaria isso sozinha. Não cresci com uma família estruturada, fui criada apenas por minha avó e agora não tinha nenhuma base familiar para me ajudar a cuidar dela, não me segurei e quando menos imaginei estava soluçando de tanto chorar, com o rosto coberto pelas mãos.
Já tinha até esquecido onde estava quando os braços do doutor rodeiam meu corpo em um abraço apertado, com ele de joelhos ao meu lado, talvez meus nervos a flor da pele me fizeram até sentir um beijo dele em meu ombro. Depois de uns segundos agradáveis afastei o abraço me deparando com um Enzo preocupado.
“Desculpa por isso, eu só… Estou cansada, é isso” Vogrincic me entrega um lencinho de papel para enxugar minhas lágrimas.
“Não precisa se desculpar, é totalmente normal se sentir assim, se quiser conversar pode contar comigo, temos tempo”
Ele se ajusta de joelhos ao meu lado, eu respiro fundo e desabafo.
“Na minha vida sempre fomos minha vó e eu, meus pais nunca ligaram para mim e a vovó não teve outros netos então nos só tínhamos uma a outra, e tudo ia muito bem até ela passar mal e acontecer tudo que você já sabe. Tudo seria mais fácil se eu tivesse alguma ajuda mas eu tenho que fazer tudo sozinha, e eu nem tenho a oportunidade de ser fraca por que eu sou tudo que ela tem, e ela é tudo que eu tenho"
Caio em lágrimas de novo, deitando minha cabeça no ombro de Vogrincic que passou a acariciar minha cabeça.
"Eu não sei como falar bem, eu sou um cardiologista e não um psicólogo" ele solta um risinho "mas o que eu sei é que você não precisa enfrentar isso sozinha" Enzo me faz olhar em seus olhos, sua mão tocando levemente meu queixo "prometo que vou ajudar no que precisar, tanto aqui dentro quanto fora da clínica, se você quiser, quero apoiar vocês, talvez seja até um pouco antiético de se dizer mas tenho um carinho por vocês, são duas pessoas incríveis que sou feliz em ter conhecido"
Pelo amor de deus onde eu estava com a cabeça quando depois daquelas palavras colei meus lábios aos dele?
O beijei de forma desesperada, os meus braços sobre os ombros dele e minhas mãos passeando por sua nuca. Nem me importei em como ele estava reagindo, nem no fato de que ele provavelmente se recusaria a continuar o tratamento da vovó, mas ele retribuiu, apertado minha cintura contra o corpo dele.
Nos poucos segundos após o beijo, Vogrincic se levanta, me levando a ficar de pé também, apenas para continuar o beijo com nossos corpos totalmente colados, ele me empurra contra sua mesa, me fazendo ficar sentada sobre o móvel enquanto o beijo se intensificava, liberando meus dois meses inteiros que o desejei todas as quintas feiras.
Mas não podia ser tão simples, tão fácil assim beijar um médico em seu horário de trabalho, então meu cérebro agiu mais uma vez, o empurrando um pouco e separando o beijo.
“Mil desculpas eu definitivamente não deveria ter feito isso, eu entendi tudo errado, por favor eu imploro não cancela o tratamento da vovó, me dá uma chance”
Já sentia meus olhos encherem de lágrimas de novo quando o médico se afasta, passando a mão por seu cabelo em uma cora demonstração de nervosismo.
“Não sei preocupe, y/n nada me faria cancelar o tratamento, só… vamos esquecer isso certo?”
Concordo com a cabeça e agradeço a Deus quando o alarme do relógio do doutor toca, afirmando que a vovó já havia recebido o remédio inteiro em sua veia.
Tentar agir com normalidade na frente da vovó foi um pouco dicicil, ainda mais quando meu coração ainda batia na frequência de uma rave eletrônica e o cabelo de Enzo estava visivelmente bagunçado, o clima estranho e pesado se estendeu até a hora que saímos da clínica.
“Vocês se beijaram né?” Vovó pergunta, me pegando de surpresa enquanto eu lavava a louça.
“Não, pff, claro que não, acha que eu teria coragem de fazer isso?”
“Não só acho como tenho certeza, ele quer você filha, aproveite, seja feliz, eu vou morrer logo então procure alguém que te faça companhia, não me trate como sua prisão pessoal”.
“Oh vovó, a senhora nunca será minha prisão, e sim minha vida” seco minhas mãos e a abraço.
“E é por isso que sua vida aqui está mandando você ir atrás daquele médico bonito e rico”.
“Desculpa vovó, não vai rolar”. Subo para meu quarto, me preparo para dormir quando antes de eu pensar em fechar os olhos uma mensagem chega em meu celular.
Dr. Vogrincic - Quer sair comigo amanhã? Não se preocupe com sua avó, sei exatamente onde ela pode ficar enquanto isso.
Smut na parte 3 suas safadas
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#enzo vogrincic#lsdln imagine#lsdln#crarinhaws#enzo vogrincic imagine#quero um enzo na minha cama#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#lsdln smut#smut#oneshot
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moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namorado🫦🫦🙌🏽
ai que delícia vey🫦 adoro o tópico eles sendo os amantes🕊
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpíadas e facul, também quero focar nos meus one shots😔 meus rascunhos estão muito cheios. peço paciência queens❤️
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraído por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando só psra te impressionar, até tira a camisa exibindo o abdômen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estômago dar um nó quando vê um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faísca de felicidade surge nele quando escuta vocês dois brigando perto da hora de ir embora. Então quando ele vai se despedir, faz questão de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que você posta criando uma pequena amizade contigo. Vocês até marcam de tomar um café depois do trabalho onde fica evidente que as intenções dele eram outras. Durante o café segura sua mão por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. Não demorou mt para a primeira saidinha de vocês, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta até um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocês realmente não prestarem atenção. Você chegou no horário marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocês daí para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam até que ele pega seu pé para fazer uma massagem e você aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estão sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mãos dele pareciam gigantes no seu pé, além de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propósito sobe um pouco as mãos fingindo que está prestando atenção no filme e aperta sua coxa. Você se arrepia todinha com o desejo de ter as mãos dele pelo seu corpo inteiro, então deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cérebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que só Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de língua, Simón te beijava de uma forma que ninguém nunca tinha feito, a língua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lábios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. Simón distribui beijos pelo canto da sua boca, mandíbula até o pescoço onde ele deixa uma marca que você briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lábios até chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mãos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) você estava deitada no sofá com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tão gostoso.
Simon!Amante que após essa primeira vez, não conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em várias posições e até causando um squirt na segunda rodada. Além disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele também aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vídeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No início, ambos tentaram se distanciar na questão emocional, querendo focar só no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrás de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que você ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, você retribuindo o carinho. Surtou no dia que você disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo não tendo razões para isso, já bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando você voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que você ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversário e te fodeu no seu apartamento na cama de vocês fazendo com que o namorado descobrisse tudo♡ te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
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I approve honestly 🙂↕️🙂↕️
Lisa saying on The Talk that Sheryl and Quinta don’t approve her cleavage on talk shows… But we do appreciate it ma’am 🫡
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Vítima
Quinta-feira, 23:30
Sofrimento interno, conflitos entre os pensamentos, vozes que conversam entre si e passam a intensidade para a nossa mente e corpo, como se fosse uma descarga elétrica. Agimos com impulsividade porque não temos o domínio do nosso próprio corpo, ferimos pessoas, deixamos de viver em alguns momentos e até não queremos acordar no dia seguinte, a alma encontra-se cansada pedindo um descanso eterno. Não entendemos o porquê de sentimos essa intensidade dos nossos sentimentos e das nossas emoções, não sabemos explicar do porquê estamos deprimidos, tristes ou alegres ao mesmo tempo. Somos tachados como pessoas problemáticas, mal-amadas, caóticas e ‘’frescas’’. O sentimento é nosso e privativo e só nós sabemos a maioria das vezes quais são os nossos gatilhos, alguns deles são gerados pelo abandono, sofrimento, coração partido, vícios em algo específico, conflitos familiares, autocobrança, perfeccionismo, distorção de imagem, baixa autoestima, desacreditar de si mesmo e da sua capacidade, objetivos que não foram alcançados, frustração, dor, luto e por várias outras quest��es que o ser humano não sabe explicar o que está sentindo e o motivo do sofrimento. Se não sabemos explicar para nós mesmos, por que devemos dar satisfação aos outros? Faz alguma diferença? Terá alguma mudança? A resposta será ‘’sim’’ se conversamos com alguém que entende sobre conflitos internos, conflitos da mente humana ou podemos chamar de ‘’transtornos mentais’’ que na maioria das vezes é conhecido como ‘’ isso é frescura’’. Meus caros, para você que não entende, sabe me dizer o que é lutar com os seus próprios demônios dia após dia? Saberia me explicar como não temos o controle de uma crise existencial com taquicardia, sudorese intensa, tremores, dores de cabeça, vômitos, pensamentos suicidas e falta de ar? Você tem certeza de que quando o nosso corpo entra em colapso junto com a nossa mente é normal? Fazer uma carta de despedida, arrumar formas de descansar permanentemente, fechar os olhos para sempre e não querer viver é algo para ser explicado por alguém que nunca passou pelo que o outro passa? A resposta é ‘’NÃO’’, você não saberá, entenderá ou saberá explicar se não passar pelo mesmo processo, processo de ‘’ autodestruição’’, porque é isso que fazemos e acontece quando não temos apoio e não temos ajuda. Antes de criticar alguém ouça o que a pessoa tem a dizer, antes de julgar pare e pense no que ela está passando. Uma palavra errada é uma vida tirada. Sou vítima da sabotagem, autodestruição e carrego demônios internos. Sou vítima que uso de remédios para dormir, sorrir e conviver com pessoas que não compreendem o que sinto ou penso. Então, por favor salve uma vida se puder e se não souber segure a mão dela e não permita que ela se jogue da ponte, a ponte da eternidade, do descanso e principalmente do ‘’fim’’.
Elle Alber
#lardepoesias#lardepoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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No escurinho²
⏤͟͟͞͞☆Oi Oi pessoas do dia! Um olá especial para os entediados e sonolentos! Então, eu queria dizer que assim como a primeira parte, essa é um delírio do tédio e da carência extrema, então se você achar melosa, açucarada, e muito íntima, é por isso! Um beijo na bunda pra quem deu uma chance, e espero que goste✰
𝘈𝘛𝘌𝘕𝘊̧𝘈̃𝘖: 𝘢𝘭𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘮𝘶𝘵 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘴𝘪𝘯𝘩𝘰, 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴!
Harry sabe que Louis é sua prioridade, mas será que Louis sabe 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚?
➴☪︎➶
Existem dias bons, dias onde Harry não chega em casa a ponto de desmaiar de cansaço, dias incríveis onde pode chegar cedo e pode gastar algum tempo na cozinha, se aventurando no fogão ou apenas assaltando a geladeira cheia de docinhos que seu noivo prepara ao longo da semana, também existem dias perfeitos (geralmente seus dias de folga) onde seu tempo livre coincide com o de Louis e os dois tem todo tempo do mundo para aproveitar a companhia um do outro, maratonando modern family ou dormindo no sofá enquanto assistem algum dos filmes franceses independentes que Louis tanto ama (ou quando Harry tem sorte, um filme de "homem branco raivoso" como Louis aprendeu a chamar depois de ler em um de seus "livros de garotinha iludida", como Harry os chama), esses dias geralmente são uma mistura de um tédio gostoso, cochilos aleatórios e sexo forte no tapete felpuda que sua mãe os deu, e que Louis jura odiar (Harry sabe que ele ama aquele tapete, mas nunca vai admitir). São seus dias preferidos.
Também existem dias muito ruins, onde percebe que não tem passado muito tempo com Louis por estar trabalhando demais e a culpa o consome, dias péssimos onde os dois não conseguem se entender em nada e brigam por todas as pequenas coisas, dias terríveis em que a rotina os sufoca e os deixa a flor da pele. E existem os dias miseráveis, onde tudo isso vem se uma vez só, geralmente são raros, mas tem acontecido em intervalos menores desde que Styles decidiu pegar quantos turnos extras precisar para ajudar a economizar para o casamento que ambos tem sonhado, acumulando mais estresse que o normal, e passando ainda menos tempo em casa.
Esse devia ter sido um dos dias perfeitos, teoricamente seria seu primeiro dia de folga (uma folga irregular, depois de turnos irregulares)em quase duas semanas, os dois se programaram para fazer desse um " dia da preguiça ", sem visitas, sem idas ao mercado, sem falar de trabalho, e todas as reuniões que Louis devia ter na editora onde trabalha foram canceladas desde o início da semana. Tudo perfeitamente organizado para terem seu dia de descanso, até que na noite anterior Harry recebeu a ligação de um colega de patente, pedindo que o substituísse durante o dia para que o mesmo resolvesse um problema de família, e geralmente Styles diria um não de forma delicada, mas Norman tem o dia de folga seguinte ao dele ( o seu é na quinta, o do homem na sexta, é perfeito) e ter um favor para cobrar não seria nada ruim, então sem pensar muito, concordou. E simples assim, seu dia perfeito se tornou miserável.
Deitado em sua cama, olhando o relógio digital na mesinha ao lado marcar meia noite e vinte, com a cabeça fria e as emoções mais calmas, Harry sabe que foi uma decisão ruim. Seu dia se resumiu a pequenas ocorrências e muitas viagens de viatura para recolher bêbados problemáticos, além de um aperto no peito quase constante, remoendo a discussão acalorada que teve com Louis, todas as coisas que falou sem pensar das quais se arrependeu quase imediatamente, mas foi orgulhoso demais para admitir. Achou que ao chegar em casa o clima estaria melhor para uma conversa, mas depois de procurar seu noivo pela casa inteira e não encontrar sequer um bilhetinho, percebeu que foi muito otimista.
Louis voltou a pelo menos 4 horas, e Harry precisou se segurar para não chorar quando o viu entrar no banheiro, tomar banho e sair do quarto sem sequer olhar em sua direção, como se não tivesse o visto, aquilo o fez se sentir tão pequeno que desde então seu corpo ainda não consegiu relaxar, e desde então o silêncio no andar de baixo é tanto que poderia jurar que não tem ninguém mais em casa, faz uma parte de seu cérebro quase coçar em agonia.
Cansado de esperar, Harry salta da cama e desce as escadas, pisando nos degraus tão levemente que demora mais que sua ansiedade permite para chegar a pequena sala de estar, percebendo que a televisão esta ligada em um canal aleatório, mas Louis não esta prestando atenção, invés disso está digitando algo no notebook, seus óculos refletindo o texto na tela e seu rosto sério e focado sendo iluminado apenas pela luz dos aparelhos, já que a lâmpada esta apagada.
- Lou? - Harry se surpreende um pouco com o som da própria voz, e percebe que é a primeira vez que fala desde a hora do almoço (quando fez seu pedido na lanchonete). Quando Louis o olha, o impulso de cobrir seu peito nu do olhar quase gélido vem com força, e não há resposta. - Não vai deitar? - Sua voz soa baixa, quase intimidada sob aqueles olhos azuis.
- Não, preciso terminar de revisar algumas coisas. - Ele não é rude, mas quando vira o rosto de volta pro notebook Harry sente o desconforto crescer em seu peito, a sensação de pequenez tomando conta novamente, talvez por isso a próxima vez que fala o som é carregado de um tom ácido que lembra o que usou pela amanhã, e iniciou tudo isso.
- Achei que não podíamos trazer trabalho pra casa. - E novamente, se arrepende assim que termina a frase.
- Achei que hoje seria seu dia de folga. - Harry quase deseja que os olhos azuis se desviem de se de novo quando a frieza que estava ali some e da lugar á raiva.- Por que me quer lá? Dorme abraçadinho com o distintivo. - E sua atenção vai novamente para a tela, mesmo sem conseguir se concentrar no texto.
Harry respira fundo, e se aproxima um pouco de Louis, o frio arrepia sua pele quando se senta na pontinha da mesinha de centro para conseguir puxar a mão do outro para se, só assim conseguindo sua atenção por cima da tela do aparelho.
- Me desculpe. - Não é difícil dizer, não quando quis dizer essas palavras a tarde inteira. - Me desculpe por tudo que eu disse, pelo jeito que falei com você.- A raiva nos olhos de Louis quase desaparece, mas dá lugar a algo pior, tristeza.
- Entendo porquê falou daquele jeito, eu também falei e me desculpo, mas você sequer parou pra pensar que esse não é o problema não é?- Ele parece tão magoado, Harry sente vontade de se bater ao ver os olhos azuis o olharem quase com uma decepção relutante.
- Então qual o problema baby? Você sabe que não falei por mal, só fiquei frustrado com a discussão e falei merda, sabe que viro um idiota quando brigamos. - Louis solta a mão da sua.
- Esse não é o único problema. - Sua voz sobe para um tom que Harry poucas vezes viu, Louis é sempre mais tranquilo que ele durante as discussões. - Fiquei chateado porque esse era o nosso dia e você estragou todos os nossos planos sem sequer falar comigo, você não precisava ir, mas escolheu isso, escolheu passar o dia no trabalho invés de ficar aqui comigo, e me tratou como se eu fosse uma criança fazendo birra.- Louis toma fôlego, sabe que passou dos limites no tom de voz, e se corrige. -Eu também tenho um trabalho Harry, mas sempre que você tem uma folga eu mudo todo o meu cronograma para estar com você, só o meu trabalho precisa esperar? Só eu tenho que me adaptar? Hoje tudo que você disse nas entrelinhas foi: " meu trabalho é mais importante que o seu, mais importante que você e mais importante que nossa relação".- Sua voz fraqueja no fim, e Louis se cala antes que piore, se acomoda de volta no sofá e fecha os olhos com força antes que a ardência neles se torne lágrimas que sabe que não vão cessar tão cedo.
Depois do pequeno choque, Harry não pode evitar se sentir uma droga. Não tinha realmente percebido o quanto magoou Louis quando o acusou de estar sendo infantil pela manhã enquanto discutiam, e não pode negar que realmente não levou seus sentimentos em consideração quando aceitou aquele acordo, mas nunca passou por sua cabeça que seu noivo tivesse traduzido sua atitude idiota como indiferença pelo relacionamento deles.
Louis se assusta quando sente o peso atingir seu colo, e abre os olhos quando sente cócegas na ponta do nariz feitas por pequenas molinhas perdumandas, um abraço tão apertado ao redor de seu pescoço que é quase sufocante, mas é impossível não retribuir quando o perfume chega a seu nariz, o corpo quente tão perto do seu quase o deixa esquecer a dor em seu peito.
-Harry... - Devia ter soado como uma repreensão, mas Louis sabe que fracassou quando sua voz sai mais como um chamado, suas mãos apertando a cintura fina descoberta quando sente a boca macia deixar pequenos beijos em suas suas palpebras. Droga, ele sentiu saudades, estando chateado ou não.
- Me desculpe, me desculpe, me desculpe. - A cada pedido um beijo é depositado nos cílios molhados, e Harry não quer imaginar que fez seu garoto chorar. - Fui idiota, sei que não devia ter aceitado e não vou tentar me explicar porque sei que não é o que precisa de mim, mas preciso que saiba que mesmo que eu tenha sido um idiota, eu te amo Lou, você é o que me faz voltar pra casa todo dia ansioso, pego mais turnos porque quero que quando a gente se casar a cerimônia seja uma lembrança que vamos nos orgulhar se guardar em álbuns, não vinte minutos em um cartório com sua mãe e a minha, sei que isso não justifica minha ausência e não melhora nada, mas quero que saiba que não fico longe porque não quero estar com você, me desculpe não ter deixado claro o quanto você importa para mim boo.- Sua voz é baixa, mas sinceras, e os pequenos beijos não param até chegar a boca que tanto quis beijar durante o dia inteiro.
Louis não pensa antes de aprofundar o beijo, as duas mãos puxando o corpo alheio para mais perto do seu, e puxando de volta quando Harry se afasta e rebola em seu colo, repetindo esses movimentos mais vezes e causando ofegos sofregos entre o beijo, uma necessidade quase primitiva de contato.
- Eu não queria fazer birra, só queria que passasse o dia aqui. - Louis ofega quando Harry desce a boca para seu pescoço, e geme quando sente pequenas mordidas serem deixadas ali com força suficiente para marcar de vermelho. - V-Você trabalha tanto, e eu quero que fique mais em casa para descansar, para ficar comigo, com a nossa família, não precisamos nos casar agora, temos a vida inteira só para nós, e eu posso pegar mais horas extras, posso trabalhar mais dias na semana, podemos equilibrar, amor. - É quase impossível falar quando sente a bunda macia de Styles rebolando devagar em seu pau já duro, mas Louis sabe que não vai conseguir chegar a lugar nenhum sem terminar a conversa, sem se livrar o peso entre eles.
- Me desculpe, tentei fazer algo que achei que seria bom para nós e acabei fazendo besteira. Me deixa compensar você amor, por favor. - Harry sussurra perto de seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha e gemendo baixinho ao rebolar com mais força.
- Porra Hazz. - Louis não se impede de gemer quando sente o noivo morder o espaço sensível abaixo de seu maxilar, com certeza deixando uma marca bem evidente. - Pestinha, você adora teimar. - Ambos combinaram que marcas só devem ser deixadas em partes do corpo que ficam cobertas pela roupa, evita momentos constrangedores no trabalho de ambos (mais no de Harry). Mas é óbvio que Harry não respeita essa regra.
- Não sabe como eu amo olhar para elas depois.- Um beijinho é depositado na pequena mancha vermelha, e a satisfação que essa pequena marca gera em seu peito é quase assustadora, Harry mexe o quadril quase automaticamente, cada vez mais urgente.
- Vai com calma. - O sorriso presunçoso nasce lentamente nos lábios de Louis, e se Harry não estivesse tão ocupado pensando no pau dele bem fundo, atingindo cada ponto dentro de si (principalmente um bem específico, que seu noivo é especialista em encontrar), teria revirado os olhos. - Devagar Harry, não vou fugir daqui. - As mãos tatuadas de Louis seguram seu quadril com força, ambas penetrando o tecido leve de sua boxer e apertando seu quadril com força, obrigando seus quadris a parar de mexer, Harry tenta mais uma vez, e resmunga quando recebe um aperto ainda maior.
- Harry não...Sabe que odeio quando me chama assim.- Reclama, tentando mais uma vez se mover, apenas para receber um puxão firme suficiente para faze-lo choramingar com a dorzinha.- Boo...
- Desculpe Hazzy. - Louis faz um carinho no lugarque recebeu o aperto de sua mão, e Harry não sabe se a moleza que invade seu corpo é culpa do apelido ou do toque reconfortante.- Mas sabe que não gosto quando não me escuta. - Harry sabe, e tenta nunca contrariar um pedido ou ordem, odeia quando não consegue ser um bom garoto para Louis.
- Desculpa boo... - Sua cabeça cacheada encontra conforto no ombro coberto de Louis, que só agora Styles percebe estar vestindo uma de suas camisas, provavelmente uma das que tem o escudo de um time aleatório, Harry ás odeia, mas ganhou três em seu aniversário e todas ficam bonitas em Louis.
- Eu te amo. - A voz de tomlinson é tão doce que arrepia desde a nuca coberta de cachinhos até o cós da boxer, e faz um suspiro fugir dos lábios de Harry. - Eu te amo e nada é mais importante que sua presença pra mim. - A fala vem acompanhada de mãos quentes em sua bunda e Styles sequer se assusta quando sente seu corpo ser levantado, Louis atravessando a sala de volta às escadas consigo no colo é o motivo de seu coração ficar confuso entre acelerar loucamente ou ficar calmo como não ficou o dia todo.
Assim que chegam ao quarto, Louis fecha a porta e clica no pequeno painel atrás dela algumas vezes, apagando a luz do quarto e diminuindo a temperatura, logo depois seguindo até a cama e colocando nela o corpo enroscado ao seu, com uma leve resistência.
- Eu já volto amor. - É preciso que sussurre no pescoço quente do noivo, só assim Harry permite que se afaste de seu corpo, e o olhar que Louis encontra nos olhos verdes sintilantes quase o fazem desistir, um dom de Styles pelo qual é apaixonado é a forma como o outra é transparente, seus olhos mostram cada emoção guardada, e no momento exibem uma necessidade quase sufocante, que Louis sabe bem como sanar. - Por que não tira hm? Já venho, e vou ser todo seu amor. - Sua mão guia a alheia até a boxer branca, que já marca bem a pré ereção, e é uma luta interna para se afastar e deixar seu garoto sozinho ali.
Ao chegar na pequena varanda do quarto, Louis puxa as cortinas o suficiente para que a luz noturna adentre o espaço, fecha bem as portas de vidro, e não deixa de notar como a luz da lua destaca a beleza de Harry ao olhar para trás, a pelo clara quase reluz.
- Lou... - A voz é tão baixa que Harry dúvida que tenha sido ouvido, mas nota que sim e quando louis leva ambas as mãos ao cós de elástico da calça e se aproxima enquanto se livrar da peça, os olhos não saindo dos seus em momento algum do trajeto, e o lindo tom de azul fica ainda mais lindo quando o homem se acomoda entre suas pernas, ainda vestindo a camisa porque sabe que Harry gosta assim, e investindo contra seu quadril como se não suportasse mais esperar. - Eu te amo. - Sua voz se quebra em um gemido quando Louis o beija, tão devagar que é quase um carinho, e sua pelo se arrepia ao sentir os dedos tatuados espalharem o lubrificante geladinho que pegou da gaveta ali perto.- Hmhm, não preciso, só preciso de você. - é um milagre sua voz ter saído firme suficiente para que Louis entendesse, e é a única pausa que aceita no beijo gostoso.
- Eu te amo mais. - Não passa de um murmúrio, mas Harry quase chora, porque ele vem acompanhado do primeiro movimento que Louis faz para colocar seu pau no seu cuzinho apertado, que se contrai e relaxa ao redor do comprimento duro, e não existe sensação melhor para Harry que aquela, o corpo de Tomlinson cobrindo o seu, a língua molhada em contato com a sua, e o calor dos ofegos de prazer de seu homem.
Quando sente seu pau inteiro dentro, Louis começa a se mover, em movimentos preguiçosos e fundos, até sentir Harry relaxar ao seu redor, mas a primeira investida rápida faz o corpo abaixo do seu robresaltar e um gemido sofrido deixa os lábios inchados pelo beijo, Louis para na hora, preocupado, e quando olha para baixo o olhar sofrido de Harry aperta seu coração.
- Boo, assim não... - a voz chorosa não é só impressão, Harry realmente esta chorando, e Louis sente o sangue gelar ao pensar que machucou seu garoto, e teria retirado seu pau se suas mãos não segurassem seu quadril no lugar. - devagarinho, quero devagarinho amor.- E não existe nada no mundo que Louis negaria àqueles olhinhos molhados, ou àquela vozinha lhe pedindo aquilo como se fosse a coisa mais importante do mundo.
- devagarinho então princesa, como você quiser. - Louis beija as bochechas molhadas, e volta a pôr seu peso encima do corpo alheio porque sabe que é assim que seu garoto gosta, a ereção de Harry entre o abdômen de ambos deixa tudo mais molhado, e os pequenos gemidos baixos relaxam o resto de tensão no corpo de Louis, que volta a mover o quadril e ocupar sua boca com o pescoço imaculado abaixo de se, mandando pro inferno a regra de não deixar marcas e fazendo uma bagunça de saliva ali que deixa Harry em êxtase, sobrecarregado por sentir sua ereção se esfregar na camisa de tomlinson e seu cuzinho de alargar ao redor do pau que não chega a sair nem metade de dentro de se antes de retornar devagar, a boca afoita de Louis sendo o fim de sua sanidade.
A mistura de sons preenche o quarto, o leve balançar do colchão, os ofegos altos e ocasionais gemidos, o barulho molhado do lubrificante enquanto Louis mete no ritmo ditado por Harry, que segura sua bunda e faz questão de apertar sempre que sua glande alcança um pontinho que Louis sabe bem onde fica, mas evita de propósito até que seu garoto perda a paciência e mova o quadril contra o seu, apenas para que possa empurra-lo de volta para baixo com mais força.
Harry não saberia dizer por quanto tempo sente o calor e peso gostoso do noivo sobre si, ou quantas vezes gozou de forma preguiçosa com o estímulo em seu pau, não sabe em que momento a exaustão o ganhou, mas quando acordar novamente Louis ainda está ali, o corpo relaxado entre suas pernas ainda rodeado por suas coxas, a camisa grudenta entre ambos, e o rosto entre seus cachos, a respiração calma suficiente para que Harry saiba que já dorme a um tempo. Devia ser desconfortável, mas não é, e Harry passaria horas acordado sentindo o pau dele enterrado em sua cuzinho dolorido, sentindo a porra ainda quentinha e arrepiando a cada espasmo cansado, o abraço firme sendo sua âncora.
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E foi isso pessoas! Sei que é bem mais extensa que a primeira parte, mas gostei assim, espero que vc leitor tbm tenha gostado, se sim, me da um feedback ai! É isso, obg por ler e lembre-se que conversar com quem você ama sempre vai ajudar no problema!
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Notas OOC antes da leitura:
Vocês ainda podem e devem jogar na parte 1 do evento.
O evento encerra, oficialmente, na próxima Segunda, dia 01/07, às 23h59. Usem os próximos dias para continuarem as suas interações e/ou abordarem o que aconteceu no plot drop em interações novas.
Após o encerramento do evento, nós teremos um drop final (a parte 3 e final) onde inseriremos o RP em sua próxima fase, onde o véu entre o presente e o futuro começará a cair oficialmente. Mais detalhes sobre como será essa nova etapa virão na Segunda que vem, com a narração de encerramento do evento e tudo o que vocês precisam saber sobre o pós desse show de horrores da parte 2. Por enquanto, só joguem dentro dela! Tem bastante para digerir e será útil no futuro.
Qualquer dúvida, perguntem na inbox! Mas como sabem, o divertido é ter mistério, então algumas coisas não serão respondidas propositalmente ;)
As tags permanecem as mesmas.
Espero que gostem! Estarei aceitando sugestões para o FC do NPC Jacob Killingham.
NOITE DE DESPEDIDA: O FIM DO COMEÇO.
capítulo 2, parte 2.
Jacob Killingham.
O nome ecoou através da quinta festa — que não era nada surpreendente comparada às outras. Acontecia no mesmo jardim mágico onde o anúncio da despedida fora dado, no coração do Reino dos Perdidos: o Palácio da Magia. A decoração era um tanto da mesma, com a flora fluorescendo sob a forte luz do luar: o único luar daquela noite agora que as luas se encontravam para beijarem uma a face da outra em um rito de pura magia e simbolismo. Ah, verdade seja dita… Não precisavam de uma quinta festa esbanjadora quando o luar, sozinho, era um evento. Ele enchia o céu do mais puro tom de prata e centenas de estrelas dançavam em sua órbita, venerando-o. Jacob Killingham poderia ter se perdido naquela visão se o seu nome não tivesse sido chamado uma segunda vez, ancorando-o de volta à realidade.
Ao seu lado, alguém o cutucou: “é você, cara!” e Jacob sorriu um pouco sem jeito. Todos o olhavam agora, afinal, havia uma espada brilhante em cima de sua cabeça.
Uma espada de verdade, com a lâmina apontada em direção ao seu crânio. Completamente normal…
Isso sem falar na ironia de toda a situação. Jacob Killingham era também conhecido como o Novo Rei Legítimo, ou seja, o cara que supostamente seria escolhido pela Excalibur para destronar Arthur na nova versão da história do Rei Legítimo.
E ali estava ele, sendo escolhido pela Excalibur.
“Jacob Killingham.” Merlin repetiu o chamado. Talvez estivesse ficando impaciente… Talvez tivesse sido melhor ignorar os desejos da Excalibur e escolher alguém como Valerie Williams, Damla Ataman ou Loren Hawkins que não hesitariam em voltar para casa. Mas Jacob tinha se voluntariado como eles, não tinha? “A Excalibur fez a sua escolha. Por favor, venha até nós.”
Jacob secou as palmas nas laterais da calça de alfaiataria e percorreu o trajeto até o gazebo onde os grandes nomes da Academia da Magia, o Rei, a Rainha e o braço direito deles, Lancelot, esperavam por ele.
“Legítima Majestade…” Ajoelhou-se diante de Arthur. Seu pouco tempo no Reino dos Perdidos havia lhe ensinado que você não queria o Rei Legítimo como o seu inimigo. Você não queria, nem por um segundo, demonstrar que duvidava de seu poder ou, no caso de Jacob, demonstrar-se satisfeito com a ideia de roubá-lo de seu posto. Independente de renome e status em seus próprios reinos, todos ali temiam Arthur. Talvez muito mais do que temiam Merlin. “O senhor poderia…” Ainda de cabeça baixa, gesticulou brevemente na direção da Excalibur, a espada que só poderia ser manejada pelo Rei Legítimo — pois qualquer mão que a tocasse, não sendo a mão de Arthur, queimaria e cairia.
Tire essa coisa daqui!, era o que queria dizer.
Arthur soltou uma risada humorada. Divertia-se com a subordinação, e especialmente naquela noite a submissão de seu suposto usurpador o regozijava. Aproximou-se, puxando a Excalibur de volta, e inclinou o tronco para ficar à altura de Jacob. “Você é fraco, garoto… Nunca poderia ser o Rei Legítimo.” Sussurrou para ele antes de se afastar com um sorriso traiçoeiro.
Eu nem queria ser, Jacob quis responder, mas não o fez. Muito provavelmente aqueles eram os seus últimos minutos ali, e ainda assim, ele temia fazer de Arthur um inimigo maior do que ele já era.
“Levante-se, garoto.” Merlin pediu e Jacob prontamente obedeceu, voltando-se para a multidão que os assistia do jardim. O grande mago abriu os braços e curvou os lábios em um sorriso. “Que a cerimônia comece!”
(...)
Você está na platéia, esperando o momento em que Jacob Killingham atravessará um portal mágico ou o que quer que seja que a Academia preparou para a passagem. Ao seu lado, um perdido reclama sobre não ter sido escolhido — deixou coisas importantes para trás, em seu mundo — e um pouco atrás de onde se encontra, você consegue escutar Simba conversar com Flynn algo sobre precisarem se preparar para o pior cenário com a Defesa. Pessimistas ou simplesmente conformados?
“Que a cerimônia comece!” Merlin enuncia animadamente.
Essas são as últimas palavras que você escuta antes de sentir o tempo parar, e com ele, tudo ao seu redor congelar. Os seus músculos estão paralisados; você até tenta mexer os seus dedos primeiro e o seu braço depois, mas não consegue. O seu peito ainda sobe e desce, sua cabeça ainda vira de um lado para o outro, mas todo o resto… Congelado.
Você não é o único — nem mesmo Merlin consegue se mexer, embora seja nítido que ele faz esforços.
“Quem é você?” O grande mago grita. Você olha de um lado para o outro, buscando por algo ou alguém para quem Merlin possa estar perguntando aquilo. “O que você quer?!”
Finalmente, uma risada eclode no ar. De cima do palco, Jacob Killingham ri, torcendo o pescoço de um lado para o outro como se acordasse de um transe. Ele dá uma volta, alongando os braços e as pernas.
É nítido que aquele não é Jacob. Não é sua voz, não é o seu jeito de andar ou de falar, e os seus olhos, a única parte que ainda se parece com Jacob em seu próprio corpo, estão vidrados.
“Finalmente! Uau, vocês sabem como dar uma festa!” Jacob—não, Aquilo fala, batendo palmas. “Ah, Merlin, quem eu sou? E eu achava que você poderia ser mais inteligente… Pelo menos como era antigamente. Mas faz tanto tempo, não é? Você deve estar cansado de ser tão poderoso! É por isso que só pensa em dar festas e criar namorados para você.” Ele dá um oizinho para o Feiticeiro. “Não estou reclamando, certo? Eu adorei as festas! Como eu disse, vocês todos sabem como dar uma festa muito mais do que sabem resolver os seus problemas mágicos.”
“Pare…” Merlin começa a falar, mas “Jacob” menea a mão no ar e o mago é silenciado, assim como qualquer um que tenta levantar a voz depois dele.
“Nananinanão. É a minha vez de falar.” Ele dá um tapinha “amigável” na bochecha de Merlin antes de se virar na direção da platéia. “Legal, né? Aposto que vocês passaram todo esse tempo pensando: oh, Merlin! Todo poderoso! Um deus na terra!
Há!
Ele não sabe o que faz! Ele não sabe nada! Todo esse papo de equilíbrio, de diferentes magias… Uma grande merda que não significa nada!
Vejam bem, pela primeira vez, alguém está tentando fazer a diferença. Alguém descobriu algo que ele esconde e fez o que precisava ser feito.
E esse alguém sou eu.”
Ele faz uma reverência, como se encerrasse a sua aparição em uma peça de teatro. Você ainda não consegue falar, mas não tem tempo de tentar, porque “Jacob” retoma o seu monólogo:
“Eu poderia ter feito algo para impedir toda essa celebração antes, não se enganem... Mas qual seria a graça? Quero dizer, o que eu ganharia simplesmente estalando os meus dedos e fazendo as coisas acontecerem do jeito que eu quero? É entediante, não é mesmo, Merlin?” Jacob lança uma piscadela para o citado. “Eu quero desfrutar da partida enquanto ela acontece. Quero a emoção, o horror em seus rostos enquanto o mundo que vocês conhecem entra em ruínas e uma nova era começa.”
Ao longe, você percebe Lancelot quase conseguindo quebrar o encanto da paralisia. Você tem certeza que “Jacob” quer que isso aconteça no momento em que o guarda real consegue se desprender das amarras invisíveis e avança na direção dele empunhando a sua espada.
Parecendo entediado, Jacob suspira e gesticula com a mão no ar. Lancelot congela com a espada apontada para o perdido, mas em vez de voltar até o seu lugar e ficar parado como estava antes, ele gira a ponta da lâmina em direção ao seu próprio tronco. Os olhos do guarda esbugalham-se, suas mãos tremem ao serem animadas contra a sua vontade. Você é obrigado a assistir enquanto Lancelot, lentamente, dá um fim em sua própria vida.
O guarda cai no chão, seu sangue escorrendo do palco em direção à grama do jardim, tingindo-a de negro sob o céu noturno.
“Ah, não fiquem tão tristes! Ele ia morrer na nova versão.” Jacob d�� de ombros, chutando o corpo inanimado de Lancelot. “É isso que eu estou falando: as coisas vão acontecer como eu quero. Só não tem graça que sejam tão…” Ele gesticula para o corpo do guarda, fazendo uma careta. “Eu teria adorado uma luta, mas eu estaria em desvantagem.” Suspira.
Você arrisca olhar para a Rainha e o Rei. Lágrimas escorrem ininterruptamente dos olhos de Guinevere, enquanto o pescoço de Arthur parece prestes a explodir com a sua respiração pesada e as veias saltando. Morgana, um pouco distante, luta contra lágrimas.
“Meus pêsames.” Jacob debocha do casal real antes de se voltar para a multidão tão horrorizada quanto cada um naquele palco. “Onde eu estava mesmo… Ah, Na verdade, vamos deixar para outro dia! Acho que já falei demais por hoje! E tudo o que eu queria fazer era interromper a festa...” Balança a cabeça. “Mas, antes de me despedir, eu gostaria de dar um presente para vocês!
Amanhã, quando vocês acordarem, não se lembrarão do que acabou de aconteceu. Muito traumatizante, né? Eu sei, eu sei. Não era minha intenção que as coisas ficassem tããão pesadas, mas eu acabo perdendo o controle às vezes. É o meu temperamento…
Então, amanhã, eu darei a vocês uma nova versão do que aconteceu essa noite. Vocês se lembrarão, é claro, que o grande Merlin e sua Academia falharam de novo… Vocês saberão que o nosso corajoso e cavalheiro Lancelot morreu dando a sua vida por… Hum. Não sei, não pensei nisso ainda.
Vocês saberão que algo aconteceu nessa noite e, mais uma vez, se verão presos em um mundo em ruínas. Mas vocês não se lembrarão de mim. Pelo menos não agora, pois a hora não chegou ainda.”
Cada palavra de Jacob soa ensaiada, como se ele tivesse preparado aquele momento como um ator prepara o seu roteiro para uma peça de teatro. “Eu deixarei que se divirtam até o final do Eclipse com as lembranças do que vocês sabem agora. Será divertido assistir. Au revoir.” Ele sorri pela última vez, faz uma última reverência, e o corpo de Jacob Killingham desaparece em um piscar de olhos.
Você consegue se mexer de novo. Você sabe que pode falar se tentar.
Mas o jardim cai em silêncio e o grito gutural da Rainha Guinevere, ajoelhada ao lado de Lancelot enquanto Rei Arthur e Morgana tentam tirá-la dali, não será esquecido por você tão cedo.
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praticamente não sentia a dor nas costas que o perturbava nos últimos dias, desde a queda do cavalo durante uma madrugada cinzenta; e a relutância inicial em ingerir a tal bebida imposta pelo pai na entrada do salão estava esquecida há tempos. ali, era como se finalmente pudesse experimentar a leveza da vida humana, que tanto tinha invejado em sua juventude. talvez por isso sua preocupação atual fosse os botões da manga da sua roupa. um, dois, três, contava cada um deles pela quarta ou quinta vez com o mesmo afinco do início; não parecia certo, no entanto, que não tivesse ali uma quarta abotoadura. kieran sequer pensou em quem estava passando por perto, a sua curiosidade falando mais alto que a sua costumeira vontade de permanecer quieto e observador. ❛ ei, você! quantos botões tem na sua roupa? ❜ não se importava que soasse como a pergunta de um bêbado, afinal toda a sua teoria mirabolante não era mesmo digna de alguém sóbrio ou normal. o problema, na verdade, era que não estava mesmo alcoolizado.
#completamente fora de órbita mas essa sou eu!!1 não vou ter como fazer starter fechado com todos então deixo esse aqui kkkkkkk#e vou pro chat combinar com qm comentei mais cedo!!#cae:starter
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Preference - One Direction
Um de vocês declara greve
Faz tempo que eu não apareço aqui, hein? Espero que gostem <3
Harry
— Amor, você não vem? — Harry me chama, pela quarta ou quinta vez.
— Já vou! — Grito do escritório.
Desde que fui promovida à gerente na loja em que trabalho, minha carga horária se tornou muito mais puxada do que antes. Não bastavam mais as horas prestes dentro do emprego, também precisava sacrificar algum tempo em casa para finalizar gráficos de vendas e relatórios.
Era cansativo. Mas, também é gratificante.
Finalmente estava colhendo os frutos dos meus esforços e do meu trabalho duro.
O lado ruim, era a falta de tempo para o meu namorado.
Por mais que fosse o meu maior apoiador, Harry era o tipo de namorado que gostava de contato, de atenção.
Estava acostumado a ser o centro das minhas atenções sempre que eu chegava em casa, o que ultimamente, não estava acontecendo.
— Já passou meia hora. — H reclamou, abrindo a porta do escritório.
— Eu já estou terminando, amor. — Prometo, com os olhos fixos na tela do computador.
— É o que você sempre diz. — Resmunga. — Amor, hoje é seu dia de folga, e você não passou nem dez minutos comigo.
— Desculpa, meu bem. — Suspiro. — Mais uns quinze minutos e eu estarei livre, hum?
Ele revira os olhos antes de sair.
Os quinze minutos, viram quase uma hora. E eu saio exausta atrás dele. Com o coração culpado.
Eu também sentia falta dele, e esperava que o período de adaptação acabasse logo para voltarmos ao normal.
Harry estava sentado no sofá, com os olhos fixos na televisão e um balde pela metade de pipocas no colo.
— Começou o filme sem mim? — Perguntei, sentando ao seu lado. Ele sequer virou o rosto para me responder.
— Você disse quinze minutos, faz uma hora. — Deu de ombros. Seu tom grave deixando bem claro que ele estava chateado.
— Me desculpa, meu amor. — Tentei me aproximar, mas ele arrastou o corpo pelo sofá, indo para mais longe. — Achei que queria ficar um tempinho juntos…
— Eu queria, S/N. — Pausou o filme, finalmente me olhando. Ele está a sério, e era muito difícil ver Harry daquela forma. Ele realmente estava chateado, e com toda a razão. — Eu queria passar um tempo com a minha namorada, mas ela estava ocupada demais naquele maldito escritório.
— Hazz… você sabe que é importante. Eu estou no período de adaptação, se me sair mal, vão me rebaixar.
— E eu entendo. De verdade. Mas você não pode esquecer do resto da vida por causa disso! — Cruzou os braços. — É a sua primeira folga em semanas, e eu pedi para cancelarem o ensaio para poder ficar com você, e no final, fiquei o dia todo sozinho. — Seus lábios formaram um bico, o que me deu vontade de rir. Mas eu sabia que pioraria muito a situação.
Harry era uma criança no corpo de um adulto.
Me aproximei novamente, e desta vez ele não se afastou.
— Eu sei, meu amor. Me desculpa. — Segurei suas bochechas. — Eu vou ligar para a senhora Lin e pedir mais uma folga para amanhã. O que acha?
— Eu tenho ensaio. — Resmungou.
— Eu posso ir com você. — O rosto lindo se iluminou com o sorriso.
— Sério?
— Sério. — H desfez a armadura de antes, descruzando os braços para me abraçar. — Eu prometo que vou dar um jeito em tudo, okay? Não vou deixar você de lado.
— Acho bom. — O bico voltou, e dessa vez, eu o beijei.
Estava morrendo de saudade. Mesmo nos vendo todos os dias e dormindo juntos, não estávamos mais sendo tão carinhosos.
Então, o beijo que era para ser só um selinho carinhoso, se tornou algo maior.
Styles segurou meu cabelo, empurrando a língua contra a minha e me fazendo suspirar ao sentir seu gosto depois de tanto tempo.
Mas, antes que eu pudesse aproveitar mais do momento, ele o desfez.
— Vou tomar um banho. — Disse rápido, me deixando confusa.
— Posso ir junto?
— Não. — Foi firme. — Eu posso até ter perdoado você, mas, até que eu note diferença, estou de greve.
— Greve? — Falei sem entender.
— Isso mesmo. Você vai ficar sem esse corpinho gostoso até aprender a dar atenção para o seu namorado lindo.
— Você não está falando sério.
— Seríssimo. — Sorriu. Pisquei algumas vezes, atônita demais. Louis queria aquilo tanto quanto eu, o volume em sua calça deixava isso bem claro.
— Amor, isso é maldade. — Choramingo.
— Você me ignorar também é. — Debocha. — Peça algo para comermos, eu já volto. — Disse praticamente correndo para longe de mim.
Isso só pode ser brincadeira…
Liam
Senti minhas mãos suando tamanho o meu nervosismo. Meu pobre coração batia desesperado á espera dos resultados da premiação.
Liam fora indicado pelo último single solo que lançou. E eu estava torcendo muito. Ele se dedicou por semanas, idealizou o MV, se preocupou com a estética, o figurino e a maquiagem. Também havia obrigado Chris a gravar e regravar a canção pelo menos umas 20 vezes, por mais que o amigo produtor insistisse que estava perfeita.
No sofá da sala do nosso apartamento, recolhi as pernas, quase comendo meus dedos de tanta ansiedade quando seus concorrentes começaram a passar na tela.
Um pedacinho de cada uma das músicas passava, e a imagem ao vivo logo ao lado.
Meu estômago revirou quando meu namorado apareceu, sussurrando alguma coisa no ouvido de uma cantora e piscando um olho logo depois.
A plateia foi à loucura. E eu também.
Confiava em Liam, sabia que ele nunca me trairia.
Mas aquele lado dele, o que aparecia apenas quando estava no meio dos outros famosos, me irritava. Ele adorava flertar.
Independente do gênero da outra pessoa.
Sem esperar pelo resultado, desliguei a televisão e tomei um banho.
Estava deitada há algum tempo quando o Idol entrou em nosso quarto, com um sorriso enorme e uma expressão cansada.
— Não vai dizer nada? — Perguntou com uma sobrancelha erguida.
— Sobre?
— Não assistiu a premiação, amor? — Revirei meus olhos, ainda chateada.
— Não. — Minha resposta o surpreendeu, já que eu sempre assistia a suas premiações.
— Eu ganhei. Melhor single.
— Parabéns. — Resmunguei, me ajeitando embaixo das cobertas e desligando o abajur.
— Eu pensei que iríamos comemorar. — Senti o colchão afundar ao meu lado.
— Não foi para o after party?
— Fui… mas eu queria comemorar com a minha mulher. — Sussurrou, usando o seu melhor tom sedutor. Respirei fundo ao sentir suas mãos entrarem debaixo da camiseta de pijama, deixando um leve aperto em minha cintura. Mas, recobrei minha consciência rapidamente e me desfiz do seu toque. — O que aconteceu?
— Não sabe mesmo?
— Não. Amor…
— Eu estava assistindo a premiação, Payne. — Bufei. — Até você começar a sussurrar no ouvido de outra.
— Ah, foi isso. — Soltou uma risadinha. — Babe, você sabe que eu faço isso para instigar ao público. — Deixou um beijo em meu ombro. — Eu só quero você.
— Eu não estou nem aí, Liam. O mundo inteiro agora está rindo da minha cara e me chamando de corna.
— Você tá exagerando.
— Entre em qualquer rede social. — Desafiei. Mas ele sabia que era verdade, porque era o que acontecia toda vez. Eu virava a chacota do fandom.
— Me desculpe, okay? Não vai mais acontecer. — Repete a promessa que tantas vezes fez e não cumpriu.
— É bom mesmo.
— Vamos comemorar agora, hum?
— Pode comemorar sozinho no banheiro, gato. Até a próxima premiação, eu vou dormir de jeans. — Empurrei a coberta para fora, revelando a minha pequena vingança. Liam arregalou os olhos castanhos..
— O que quer dizer com isso?
— Sem sexo pra você, lindinho. Até cumprir com a sua promessa.
— S/N, a próxima premiação é daqui dois meses! — Fala desesperado.
— Sugiro que comece a malhar o pulso então.
Louis
Isso não pode ser sério.
Depois de quase três semanas fora em turnê, meu namorado realmente está sentado em frente à televisão jogando vídeo game por quase cinco horas seguidas?
Tomei meu terceiro copo d'água, tentando acalmar a minha raiva.
Estava morrendo de saudades de Louis, mas o britânico não parece ter sentido tanto a minha falta assim, já que não desgruda do joystick.
Não sou o tipo de namorada que cobra atenção o tempo inteiro.
Mas, porra. Depois de três semanas inteiras longe?
Quando tudo que podíamos fazer era conversar por mensagens e ligações quando ele podia?
Lisa, minha melhor amiga, havia me convidado para uma festa, que eu neguei por saber da chegada iminente do meu namorado.
Enviei uma mensagem, avisando que iria e fui até o nosso quarto.
Não demorei muito para me arrumar, fiz uma maquiagem simples, arrumei o cabelo e peguei o vestido que eu sabia que mexia com a cabeça dele.
— Vamos sair? — Louis perguntou assim que passei pela sala, colocando os brincos nas orelhas.
— Não. Eu vou.
— Como é? — Pausou o jogo.
— Eu vou sair, ué. — Debochei.
— Eu volto de uma viagem longa e você decide sair? Do nada?
— Você decidiu jogar vídeo game o dia inteiro. Por que eu não posso sair e me divertir um pouco? — Sorri. Me curvei, deixando um beijo rápido em seus lábios, deixando-os marcados com o vermelho do meu batom. — Não me espere acordado, hum? Boa sorte no jogo. — Pisquei um olho.
Assim que entrei na festa, Lisa veio me abraçar. Gritando que não acreditava que eu realmente havia ido e que Lou já havia mandando mensagem perguntando onde eu estava.
Pedi que ela ignorasse e decidi que realmente iria me divertir.
Estava no quarto drink quando um burburinho estranho começou a dispersar as pessoas. Ergui o pescoço, tentando encontrar o grande causador e abrindo um sorriso vitorioso ao ver o britânico se desvencilhando da multidão.
Com uma calça rasgada, uma jaqueta de couro e os cabelos ainda úmidos do banho recente, Louis andou a passos duros até a nossa mesa. Sentando ao meu lado sem nenhum convite.
— Ué, perdeu no jogo, amor? — Enruguei as sobrancelhas, na minha melhor expressão de deboche.
— E eu ia conseguir me concentrar? Sabendo que você está uma delícia nesse vestido no meio de um monte de otário? — Resmungou, todo mal humorado.
Lisa já sabia sobre a minha pequena vingança, segurando a minha mão quando uma música animada começou e me arrastando para a pista, ignorando totalmente a presença dele.
Ela sorria, cúmplice e me girava entre os bêbados.
Mas antes mesmo que o primeiro refrão terminasse, um par forte de mãos segurou minha cintura. Me virei, enlaçando o pescoço do meu namorado.
Mesmo braço, ele continuou seguindo meu ritmo. Encarando feio cada um que tivesse a coragem de me olhar por mais do que um segundo.
Eu estava me divertindo.
Deixei um selinho em seus lábios, que ele fez questão de prolongar em um beijo delicioso e longo. O primeiro desde a sua volta.
— Eu já entendi que não te dei atenção direito, okay? — Sussurrou em meu ouvido, mordendo meu lóbulo em seguida. — Vamos pra casa. Vou cuidar de você.
— Eu estou me divertindo aqui.
— Pode ser bem mais divertido na nossa cama, linda. — Seu tom rouco mexe comigo. Mas eu ainda estou chateada.
— Podemos até voltar, mas a nossa diversão não vai ser a que você planeja.
— Não? — Diz, confuso. Eu nego com a cabeça.
Seven, de Jungkook, começa a tocar alto, arrancando gritos dos presentes.
— Sem seven pra você, amor. Estou de greve. — Ele arregala os olhos enormes.
Estamos acostumados a foder como um casal de coelhos mesmo sem o tempero da saudade. E eu sei que isso também vai me afetar, e que talvez seja infantilidade.
Mas…
Sei que Louis vai aprender a sua lição depois de uma ou duas semanas.
Niall
Tirei meu sapatos assim que adentrei o apartamento. Meus pés agradeceram a falta do aperto e meu corpo inteiro clamava por um banho gostoso e longas horas de sono.
Mas, o cheiro diferente que estava vindo da cozinha me deixou curiosa.
Niall raramente cozinhava, apenas em ocasiões especiais, o que me deixou em alerta.
Caminhei até lá, encontrando a mesa posta de forma romântica. Haviam pétalas de rosas e velas que pareciam ter queimado até a metade.
Merda. Merda. Merda. Merda.
O que será que eu esqueci?
Caminhei até nosso quarto, à procura do meu namorado. Encontrando uma versão emburrada. Com Cookie enrolado em seu colo, ele apenas ergueu os olhos em minha direção, soltando um suspiro longo pelo bico enorme em seus lábios.
— Oi, amor. — Falei baixinho, me aproximando.
— Não esqueceu de nada não?
Repassei as datas em minha cabeça, tentando saber qual delas eu esqueci.
Aniversário de namoro? Não, já passou.
Aniversário dele? Não, ainda faltam muitos meses.
Dia dos namorados? Mês errado.
Então o quê?
— Hoje fazem quatro anos do nosso primeiro beijo. — Resmungou ao ver minha expressão confusa.
Niallhyung gostava dos detalhes. De comemorar datas que nenhum outro casal fazia. Como o dia em que nos conhecemos, o dia em que confessamos, o dia do nosso primeiro encontro
Niall dizia que isso tornava nosso relacionamento especial. E também era mais uma data para usarmos como desculpa para passar o dia enrolados um no outro, trocando juras de amor.
O problema era que eu era terrível com datas.
Mantinhas as principais salvas em meu telefone, mas as outras sempre me confundiam. Geralmente, ele deixava escapar antes o que planejava fazer, e eu nunca deixava claro que não lembrava. Mas não desta vez.
— Sua lasanha preferida está no forno, pode comer se quiser.
— Você fez lasanha? — Falei ainda mais culpada. Ele costumava cozinhar pratos mais fáceis. Comida coreana, que ele estivesse acostumado a fazer, sem arriscar demais, por medo de fazer alguma besteira e estragar nosso jantar.
— Sim. — Suspirou. — Obriguei minha mãe a passar o dia todo no celular para me ajudar com o passo a passo. — Deixou um carinho na cabeça do cachorrinho adormecido.
Meu coração apertou. Sentei ao seu lado na cama.
— Amor, me perdoa. — Falei em um muxoxo. — Você sabe que sou péssima com datas e está chegando uma conferência importante, então fiquei ocupada no escritório…
— Eu entendo. — Suspirou, ainda magoado.
— O que posso fazer para você me perdoar?
— Não precisa.
— Precisa sim, amor. — Segurei sua mão.
— Assiste um filme comigo? Aquele documentário sobre pintura pós-impressionista — Ergueu os olhos, ficando com uma expressão tão fofa quanto a de Cookie quando queria petisco. Por mais que não fosse exatamente o tipo de conteúdo que eu gostava de assistir em minhas folgas, abri um sorriso e assenti.
— Só vou tomar um banho rapidinho antes, okay? — Ele concordou, finalmente abrindo um sorriso.
Niall já não estava mais no quarto quando saí do banheiro.
Ele estava sentado no sofá, o documentário já selecionado no aplicativo da televisão e sobre a mesinha de centro havia um pedaço da lasanha reaquecido.
— Não precisava ter aquecido, amor. Obrigada. — Niall enrugou o nariz, como sempre fazia ao me ouvir agradecer pelas coisas pequenas do cotidiano.
Ele se ajeitou no sofá, apertando o play enquanto eu devorava a comida.
Estava uma delícia. E isso me deixava mais culpada ainda, por saber todo o esforço que ele teve.
Quando fiquei satisfeita, larguei o prato e me aconcheguei a ele. Meu namorado fazia um carinho gostoso em meu cabelo, e eu coloquei a mão dentro de sua camiseta.
Não era nada com segundas intenções, queria apenas sentir o calor de sua pele. Mas a forma como seus músculos endureceram ao meu toque me agradou.
Arrastei as unhas pela sua barriga, ouvindo sua respiração se tornar mais pesada.
— Para. — Disse em tom grave.
— Hã? — Ergui minha cabeça que estava apoiada em seu sombrio até então.
— Eu sei que não foi intencional, mas ainda estou chateado.
— Amor, eu já pedi desculpas. — Murmurei.
— Mesmo assim. É um dia especial, que nós comemoramos há três anos. — Bufou.
— Me perdoa, lindo. — Tentei deixar um selinho em seus lábios, mas ele desviou.
— Até que eu não esteja mais chateado, vai precisar de contentar só com o carinho. — Declara.
— Não entendi.
— Estou em greve?
— Sim. Greve de sexo. — Isso só pode ser brincadeira.
— Um beijo não é sexo. — Argumentei.
— Mas leva á ele. Nós nunca apenas nos beijamos. — Diz com ironia.
— Vamos comemorar o dia do nosso primeiro beijo sem nos beijar?
— Isso mesmo.
— Amor! — Falei alto. — Isso é bobagem.
— A decisão já está tomada. — Sorriu, praticamente rindo da minha cara. — Agora, vamos assistir, está chegando em uma parte boa. — Mudou de assunto.
— Niall…
— Shhh, vão começar a falar sobre Van Gogh. — Me calou, voltando a prestar atenção na tela, como se nada estivesse acontecendo.
Zayn
Empurrei a língua contra a bochecha, tentando controlar a sensação estranha que revirava o meu interior.
Odeio sentir ciúmes.
É um sentimento confuso, que pode acabar com o relacionamento. E é completamente ridículo também.
Confio na minha namorada, sei que ela nunca me trairia em hipótese alguma.
Mas, então, porquê me sinto tão incomodado quando ela conversa animada com o novo staff?
Iniciamos as gravamos do novo MV há algumas horas, e desde que a minha garota chegou e descobriu que a nova adição da equipe é de seu país natal, os dois falam na língua materna sem parar.
Eu sei que se comunicar em sua própria língua é algo que faz falta para S/N. Já que tantas vezes ela tentou me ensinar algumas palavras.
Mas, com a correria do dia a dia, o comeback, o álbum e os ensaios, ficava muito difícil me dedicar em doentes uma nova língua. Principalmente uma tão complicada quanto o português.
— Se olhar pra ele mais um minuto, o garoto cai morto. — Jason debocha baixinho, me fazendo revirar os olhos.
— O que tanto eles conversam, hein? — Resmungo. Meu amigo ri, se divertindo com a cena.
— Zayn. Eu preciso que você se concentre, já gravamos três vezes a mesma cena porque você errou as marcações. — O diretor ralha. Eu engulo em seco, me sentindo um idiota e prometo melhorar.
Estava exausto quando finalmente deitei na minha cama. O banho quente relaxou meus músculos e me deixou pronto para dormir.
Estava lendo, esperando S/N se juntar a mim. Não demorou muito para que o cheiro gostoso do seu perfume preenchesse o quarto e ela deitasse em seu lugar. Larguei o livro na mesinha de cabeceira e me ajeitei, arrastando o nariz em seu pescoço e me divertindo com o arrepio que correu por sua pele.
Estava pronto para colocar as mãos na minha garota quando ela soltou um suspiro manhoso.
— Você estava tão lindo hoje. — Elogiou. E a minha carranca se formou.
— Como sabe? Não tirou os olhos do seu novo amiguinho. — Proferi, virando de costas.
— Amor… está com ciúmes? — Perguntou relutante.
— Não.
— Tem certeza? — Colocou a mão pequena em meu ombro.
— O que tanto vocês conversaram? Porra, o assunto não acabava mais. — A encarei de lado, odiando o sorrisinho que se formou em seus lábios naturalmente rosados.
— De tudo um pouco, Z. Sabe como eu sinto falta de falar na minha língua. — Fez um beicinho. Quase me fazendo ceder.
— Amanhã você não vai. — Aviso.
— Você não acha que está exagerando?
— Não, não acho. — Ela ri de novo, mas concorda com a cabeça.
— Vira pra cá de novo, estava tão gostoso. — Diz baixinho, arrepiando meus pelos.
— Não. Eu tô puto com você.
— Me deixa resolver essa marra, amor. Eu sei exatamente como te deixar calmo. — Fecho os olhos, lutando contra a tentação.
— Não. Sem sexo. — Ela ri.
— Então tá.
— Vai aceitar assim? Sem discussão? — Pergunto incrédulo. Realmente esperava por uma “briga” que acabaria em uma transa deliciosa no final.
— Não. — Negou com uma expressão despreocupada. — Eu sei que você não vai aguentar.
S/N se vira na cama. O lençol escorrega um pouco em seu corpo, revelando a bunda redonda que quase não é coberta pela camisola azul.
Merda.
Eu perdi a guerra antes mesmo de começar a lutar.
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Después de las campañas de persecución mediática y social hacia los no vacunados, sale peña en los telediarios quejándose de lo enfermos que están y de que no lo hicieron bien. Nah, continuar dándonos la razón y punto. El resto sobra ❤️🩹 os lo dijimos 🥸🥸🥸🥸🥸🥸🥸🥸
Os la cuelan siempre y es como:
JAJAJAJAJA
#‘si no te la pones mataras a tu abuela’ estamos en el país de los tontos#si con este tipo de argumentos convencen a la gente esto está perdido#va en serio 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂#salvador illa y demás afirmando que nunca fue obligatoria#si tiramos de hemeroteca…. si que lo fue#o al menos el lenguaje se utilizo con una intencionalidad clara y sin dar pie a otro tipo de interpretación#pero hay gente inocente y hay gente estúpida y es lo que hay#mucha más gente inocente que estúpida#porque por x y o z se la tuvieron que poner#si esque echaban a gente del trabajo tío#ayyyyy hay cosas que se entienden pero otras no#lo que cada acción tiene sus consecuencias gente 👌🏾#no se como estos políticos tienen la cara tan dura 😩😂#mienten como quien bebe agua todos los días#hay mucha gente buena (=inocente) y se aprovechan mucho de eso#porque no es normal todo lo que pasa en este país#educación superior excelente unis excelentes#pero siéntate tú a hablar con cualquiera y la mitad o más no tiene pensamiento crítico tío#no tienen ni idea#o te vienen a discutir no se que para luego darte la razón#y son gente de mi quinta#tío espabilar un poco 😂 tanta carrera y tan pocas neuronas KAJSKASJ#tanto director doctor enfermero economista para que si no pensáis?#yo durante la plandemia me dediqué a poner a parir a la gente#hasta insulte a un doctor y una enfermera#gente con 50 años que piensa menos que una piedra y se quedaron sin argumentos#en mi vida he visto gente más estupida (veis? hay una diferencia fundamental entre alguien estúpido y una persona inocente)#médico jefe que no sabe que es el vaers o cómo consultar una base de datos donde se registran efectos adversos#qUE VERGÜENZA#principalmente es porque esta gente te viene a imponer sus ideas y a mi nadie me impone una mierda
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