#Quatro Rodas
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Trike Malaysia
on standby #TowingMotor sekitar Lembah Kelang , Sel , Jb (017-4387101 / 016-3778183)
#Trike#Quatro trikes#Roda 3#Special Bike Transporter#Moving bikes#Kamixramai#Kitajagakita#Kitabikers#Supportlocal
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Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro 1.2
O Itaipu E-400 foi o primeiro carro elétrico brasileiro lançado pela Gurgel nos anos 1980. Na década de 1970 o Brasil fabricava o seu primeiro modelo, o Itaipu, da Gurgel Motores. Edson Novaes – 2019 set 26 O minicarro com capacidade para 2 passageiros foi o primeiro carro elétrico desenvolvido na América Latina, porém os tempos eram outros e ele acabou não sendo fabricado em série. Vivimetaliun…
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#175 amperes/hora tipo chumbo ácido#4 kwh/km#adaptação infraestrutura faraônica#anos 1980 1970 Brasil#aspecto econômico tempo ganho#auto-tração empilhadeiras# Luiz Ribeiro Gurgel 800#baixa autonomia recarga baterias#categorias furgão picape#Cláudio CARSUGHI Quatro Rodas numrro 251 junho 1981 Gurgel Itaipú E-400 elétrico #conjunto de baterias preço do veículo elétrico#consumo médio 0#desempenho modesto#despesa elevada#Edson Novaes 2019#elasticidade marcha#empresa concessionária de energia elétrica de Brasília#Gurgel motors#Itaipu Gurgel Motores#Itaipu E-400 primeiro carro elétrico brasileiro#João Gurgel velho sonho agora real#limitador da potencia#minicarro com capacidade 2 passageiros#modelo utilitário#motor de 10 kw regime de 3 000 rpm#plug carroceria tomada doméstica#primeira vez ao público Salão do Automóvel de São Paulo 1974#primeiro carro elétrico América Latina#primeiro carro elétrico produzido em série no Brasil#primeiro modelo
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Como eu sei que preciso trocar os coxins do amortecedor do meu carro?
Como eu sei que preciso trocar os coxins do amortecedor do meu carro?
O desgaste da peça pode também alterar ângulos da geometria da direção comprometendo a dirigibilidade Assim como acontece com os amortecedores de carros, a vida útil dos coxins - peça de metal revestida de borracha que tem a função de filtrar a vibração do chassi com o veículo - independe de qui
Notícias Do Dia
Leia a postagem completa: http://www.noticiasdodia.info/2023/05/como-eu-sei-que-preciso-trocar-os-coxins-do-amortecedor-do-meu-carro/
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alô – Haechan
notinha da sun: amanhã (quase hoje) preciso acordar às 5 da manhã, mas tô aqui postando texto porque consegui terminar, mas sou ansiosa pra ter que postar amanhã (isso ficou redundante, mas enfim KKKK). Sinceramente? Não gostei muito dessa não KKKK Na minha cabeça tava melhor, mas tenho dó de jogar as coisas que escrevo fora, o tempo é muito precioso pra fazer essa maldade KKKK Provavelmente a fic mais br!au que já produzi KKKKK
w.c: 0.9k
avisos: nenhum!!! Tá fofinho, dá vontade de ter um amor pra chamar de só seu!!! 🥰
boa leitura, docinhos!!! 🤎
— Olha só quem resolveu se reunir com os pobres — Haechan puxou da prateleira o remédio de pressão da dona Marlene e, como o bom e autêntico curioso que era, virou-se rapidamente na direção de Jaemin, seu amigo da faculdade de farmácia e estagiário junto com ele naquela drogaria do bairro onde moravam.
— Cansou da vida de artista e veio dar moral para meros plebeus, é, estrelinha? — Renjun, ou só Jun, revirou os olhos e ajeitou o boné vermelho na cabeça, só para disfarçar a timidez. Ele até tinha começado a faculdade com os amigos no ano anterior; no entanto, percebeu seis meses depois que não se identificava com a vida acadêmica e cegamente apostou na música, o que ele realmente gostava, e considerando os shows recentes em várias cidades, a coisa estava progredindo bem.
— Vinte conto, dona Marlene — Haechan colocou a caixinha de comprimidos em uma sacolinha, observando o movimento da calçada enquanto a senhora procurava duas notas de dez na bolsinha característica da irmã do coque de uma igreja qualquer. Os olhos acidentalmente trombaram com os seus, que estava adentrando a farmácia, mas desistiu ao vê-lo; quer dizer, ficou encarando-o feito uma boba, observando Haechan esbanjar um sorriso brilhante para a senhorazinha em questão, que vira os quatro crescendo juntos, jogando futebol e acertando alguns portões de vez em quando.
Haechan nunca te enxergara como uma garota, e você jamais pensou que pudesse querer colocá-lo na sua lista rigorosa de pretendentes, isso até completarem 18. A primeira bebedeira trouxe a perda da virgindade de ambos. Juntos, vocês tinham feito aquilo um com o outro, completamente consentido, totalmente prazeroso.
— Isso fica só entre a gente, né? — você questionou na manhã seguinte, morrendo de vergonha, vivenciando sua primeira ressaca e dolorida. Haechan sorriu para você, mesmo que o mais ínfimo dos gestos corporais contribuísse para sua cabeça latejar ainda mais.
— Pode ficar. Você quem sabe. Só disfarça esse sorrisão na cara na frente da galera — ele disse, embora naquele momento fossem os seus lábios que se erguiam num sorriso satisfeito. O cabelo bagunçado e o torso descoberto tornavam-no irresistível, e quando você o impediu de vestir a camiseta azul-marinho da noite passada, a ficha caiu para ambos de que não conseguiriam suportar ficar um tempo indeterminado longe um do outro.
Jaemin e Renjun descobriram do lance colorido de vocês duas semanas depois do ocorrido, porque obviamente vocês eram péssimos em esconder a atração, o desejo que residia nas suas íris toda vez que trocavam olhares. Seguiram os últimos anos nessa forma maluca: Haechan tinha seus relacionamentos vazios, e você, com sua mania de comparar seus namorados com o dito cujo, de alguma forma, no final, sempre acabavam voltando um para o outro, para a cama um do outro, porque na cabeça já tinham moradia fixa.
— 'Cê sabe que aquele Jeno gosta dela, né? — Haechan levantou a cabeça – até então encostada no balcão branco desde que terminou o atendimento da dona Marlene – rapidamente com a voz de Jaemin. A verdade é que ele se confessara para você, da forma mais clichê possível, num domingo à tarde em que dispensaram uma roda de pagode para ficarem de bobeira debaixo dos lençóis. Disse que te amava enquanto os raios do sol poente aqueciam seu rosto corado, e depois, os boatos de que Haechan estava de lero-lero com outra garota do bairro fizeram com que vocês parassem de se falar, ainda que o Lee insistisse que tudo aquilo era uma farsa.
— Acha que foi esse infeliz que espalhou essa bobagem? — Jaemin e Renjun deram de ombros num gesto teatral que dizia: “'Cê duvida?”. Haechan saiu de trás do balcão, buscou seu contato na agenda e te ligou, rezando internamente para que não caísse na caixa postal, para que você não desligasse achando que era spam porque o excluiu da lista de contatos, mesmo que tivesse certeza de que você decorara o número dele há muito tempo.
— Que é?
— 'Cê é uma tonta mesmo, né?
— Vai se ferrar, Haechan — você disse ríspida, e ele podia te enxergar no finalzinho da rua. Continuou andando enquanto você paralisou em frente a um mercadinho que vendia o terror dos nutricionistas: geladinho e aqueles pirulitos com pozinho radioativo.
— Você não sabe mesmo quando alguém tá apaixonado por você? — Haechan questionou, e você permaneceu em silêncio, brincando e desfiando alguns fiapos do short jeans — Eu não fiquei com ninguém depois daquele dia. E quem espalhou essa história sem pé nem cabeça foi seu amiguinho, Jeno. Porque, adivinha? Ele te quer também.
— Mas eu te quis primeiro — você o vislumbrou antes mesmo que ele estivesse a menos de um palmo de distância de você, os olhos atentos nos seus, uma das mãos no seu queixo, se certificando de que você prestaria bastante atenção no que ele tinha a te dizer — Tô há bastante tempo com essa senha do seu coração e 'cê nunca me atende.
Você sorriu, o que proporcionou passe livre para Haechan envolver sua nuca, roçar seus narizes suavemente num beijinho de esquimó que era pura doçura.
— Você sempre vai estar em primeiro lugar. Mas 'cê tá ligada que tem muita mina me querendo, né? — Você fechou os olhos sem perceber, se aproximando ainda mais, Haechan ameaçando te beijar, mas não cumprindo o ato de fato — Pega logo o seu prêmio, mulher.
Meio rindo, meio ofegante, o beijou, lentamente, com preguiça, vasculhando cada partezinha do interior das bocas, os corpos unidos o máximo que podiam à luz do dia, em público.
— Convencido — Haechan deixou um beijinho na ponta do seu nariz.
— Convencido e seu.
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xexy urge a necessidade de uns headcanons sobre anal com os meninos.... o povo (eu) esta clamando deusa 🤲
wn: vamos abrir a roda... enlarguecer...
meninos do cast x anal
fem!reader headcanon
tw: +18!!! menção de homem sub!!! daddy!kink também!!!!
enzo:
acha legal, sente tesão, mas não é o prato principal pra ele. é como se fosse um boquete - gostoso demais, mas, se ele tá afim de gozar, vai direto pra sua buceta. é um aperitivo. agora, se você pede, a história é outra. seu olhinho suplicante pedindo pra ele comer seu cuzinho é o suficiente pra deixar ele maluco.
agustín:
ele adora. além de ser mais um buraco pra ele foder sem dó, parece que você fica especialmente sensível, manhosa e gemendo cada vez mais alto. não é algo para toda transa, de fato, mas sempre que possível ele mesmo pede. te bota de quatro, faz beijo grego e mete na sua buceta só pra te ouvir pedir mais.
fran:
fran gosta de anal e sente muita tesão, sim. e isso é válido para os dois lados. tanto gosta de comer o seu quanto gosta de ser comido. de plug ao dildo, vocês já experimentaram tudo juntos. ele faz um beijo grego como ninguém e é particularmente primoroso e forma como te coloca de quatro e desliza a língua entre sua buceta e seu cu.
matías:
desde a primeira vez que fizeram, por pedido seu, ele não consegue mais parar de pensar em anal. você tem que parar ele, inclusive, porque não é toda vida que está apta e pronta pra dar. compra plug de todos os tipos e nada dá mais tesão do que tirar sua calcinha e ver a jóia brilhante encaixadinha (uma vez ele queimou a largada e gozou só de ver).
kuku:
esteban usa o anal como uma punição quando você se comporta "mal". meninas boas ganham pau na buceta, meninas ruins ganham pau no cu. e vai pedir pra você gemer chamando ele de papi e pedindo desculpa pelo mal comportamento quando mete sem dó (embora seja super cuidadoso no off porque sabe que é uma região sensível. também é tudo muito bem combinado).
pipe:
ficou vermelho da cabeça aos pés a primeira vez que você pediu pra fazerem anal. ele nunca tinha feito e ficou sem jeito. mas topou e, sendo guiado quase que completamente por você, depois que entrou direitinho, bombou sem dó e gostou bastante. ah! você lambeu o cu dele uma vez e ele adorou. mas não pede, não geme, fica completamente parado e você só sabe que ele está gostando porque o pau dele ficou ainda mais duro.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero x reader#fran romero#matias recalt x reader#matias recalt#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#hc#lsdln cast#lsdln
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⸻ 𝒑𝒊𝒍𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒂𝒄𝒉𝒂!𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: oi oi oi demorou, mas veiooo eeeee🤣🎆🎉🎉🎉 espero que vocês não tenham me deserdado pela demora haha! ANONY QUE ALAVANCOU AS IDEIAS UM GRANDE BEIJO VOCÊ É SUPIMPA TE ESPERO MAIS VEZES🤝❣️ e ai eu queria ter explorado um pouquinho mais a forma como esse matías implica e flerta, mas não tive cabeça porque queria fazer o final (que na vdd foi a ideia principal *meme do boink go to the horny jail*)😔👍 enfimm espero que gostem, e façam boa leitura, nenitas 💋💓💗💌
tw.: smut, linguagem chula, nipple play, oral sex (f receiving eu sou meio obcecada com isso vey), finger fucking, fetiche em comida (até onde eu sei o nome é sitiophilia), overstimulation, e se tiver algo a mais vocês me avisem. mdni
piloto!matías que na verdade é mecânico, as corridas clandestinas são só mais um passa tempo qual ele não se dedica pra ganhar, mas vez ou outra consegue pódio; a real intenção é conseguir mais clientes pra oficina dele porque ama restaurar carro antigo e turbinar alguns outros, além de fazer os reparos comuns e mais procurados também.
piloto!matías que vive com os cabelos bagunçados, sem camisa, com um paninho todo sujo de graxa no ombro e o jeans quase na metade da bunda, mostrando a calvin klein pra quem queira ver – a única coisa que ele não admite é ficar com as unhas todas fudidas por isso comprou um sabonete específico pra tirar as sujeiras, e lava as mãos de hora em hora quando tá trampando – além de não conseguir fazer nada sem uma musiquinha de fundo, botando de tudo pra tocar desde charlie brown jr à bring me the horizon.
piloto!matías que antes de qualquer mulher, tem seu tesouro, um volkswagen passat vr6 vermelho que ele turbinou e customizou inteirinho depois que conseguiu num ferro velho antes de que fosse totalmente desmontado pra virar sucata, e cuida como se fosse filho mesmo, tá sempre polindo, passando o pretinho nas rodas, coloca penduricalho no espelho – o de agora são dois dadinhos de pelúcia – além de ter um estoque de bala halls no porta copo já que prefere ficar com o hálito fresquinho do que o de nicotina (e ele fuma pra um santo caralho tá?).
piloto!matías que você conhece porque moram no mesmo bairro desde os quatro anos de idade e, apesar de não se bicarem muito – matías e você tem a energia completamente diferente, ele é pivete, descontraído e se nega a pensar demais sobre qualquer assunto, enquanto você é toda vaidosinha, tá na faculdade e vive se metendo em rolinhos muito complexos – seu pais são boníssimos colegas, então a família recalt vai pelo menos uma vez ao mês num almoço de domingo na sua casa e sempre que seu hb20 quebra, sua mãe diz “leva no matí”.
piloto!matías que você acha inegavelmente muito lindo e atraente, mesmo com os seus menos de 1,70 ele consegue mexer contigo demais com as cantadas, os meio sorrisos e os olhinhos caídos que ele fica depois de fumar umzinho na calçada; e para a sua infelicidade, ele já sabia que você o olhava, além de ter sido o seu primeiro beijo anos atrás aos treze anos de idade, coisa que ele se recusava a esquecer e deixar passar quando vocês “discutiam”.
piloto!matías que em segredo também te dá umas olhadelas, bem mais indiscretas e maliciosas quando você aparece na garagem onde a mecânica fica, usando umas saias curtinhas e uns croppeds que deixam seus peitos bem empinadinhos – principalmente depois que você passou a andar sem sutiã slk viva o feminismo mesmo foi o que ele comentou com um amigo depois que você deixou o carro pra troca de óleo – além de ser amarradão no seu jeitinho metido.
piloto!matías que vez ou outra aparece na sua janela, depois de pular o murinho dos fundos da sua casa, te chamando pra fumar com ele, e esse é o único momento que vocês conseguem conversar sem ficar se alfinetando – ele adora quando a maconha bate e você fica com a voz arrastada, toda mole na cama, falando sobre suas experiências frustradas com outros caras “acredita que ele não conseguiu me fazer gozar? tipo eu achei que ele sendo altão ia acertar aquele lugarzinho, sabe?” virando pro lado dele que tá com a mão atrás da cabeça e olhando pro teto, ficando com os peitos apertadinhos, “tamanho não é tudo”, ele te olha e os olhos escorrem pro decote impulsivamente fazendo ele engolir a saliva que acumula;
piloto!matías que ficou mega incomodado quando soube que você tava saindo com um dos figurinha carimbada das corridas, simón hempe, que sequer corria, só ficava assistindo, filmando e postando na página de organização, tentando a sorte toda semana pra ver se conseguia comer uma garota diferente – “você se faz de idiota, não é possível”, “o quê? você sempre fala isso quando eu digo que tô namorando”, “namorando?” ele ria de escárnio sentindo uma gotinha de suor escorrer enquanto tava colocando água no caninho pro motor do hb20 tentando descobrir porquê seu carro andava esquentando tanto, “ainda não, mas ele vai querer...”, “vai sim, princesa, confia” dando de ombros e ajeitando o cigarro no canto da boca antes de tampar o cano de novo com a tampa, “sabe qual o seu problema?”, continuou e enfim se virou pra ti que o observava de bracinhos cruzados “você é muito carente, aceita qualquer merda que te dão”, “hm e você acha que você seria uma escolha melhor?”, foi sua vez de provocar, assistindo o rapaz dar um passo pra frente ficando com o rosto a centímetros do teu, “eu tenho certeza”.
piloto!matías que precisou piscar os olhos sem acreditar no que viu quando numa das sextas te encontrou na estradinha vazia onde as corridas aconteciam, numa roupa MINÚSCULA, bem mais do que as que você costumava usar, e com o braço daquele imbecil do hempe na sua cintura; mas o recalt o conhecia melhor que isso, aquilo ali ele fazia com várias então o que é que tava pegando?
piloto!matías que esperou – apesar da impaciência e do pé que batia ansioso no chão enquanto ele estava sentado no passat – simón vir cumprimentá-lo, em consequência te puxando com ele. “e aí rec, tudo certo pra hoje?”, os olhos castanho escuro do menor o fuzilando antes de pousar em ti, olhando da sua cabeça aos pés, o vestido tubinho parava na altura do primeiro quarto das suas coxas porra, ele tinha certeza que se você se movimentasse demais veriam sua calcinha, fora que o colo dos seios estavam saltadinhos e o seu cabelo solto tapando os ombros, era isso e um saltinho preto (deixando ele 2cm mais baixo que tu). “que isso, pode trazer lanche?”, ralhou (até porque o outro não sabia da conexão entre ambos), “ah, isso aqui...”, o de bigodinho te fazia dar uma voltinha, “é o prêmio do primeiro lugar”.
piloto!matías que tinha tentado te constranger e acabara completamente embasbacado com a informação impossível kk pensando enquanto te acompanhava de longe depois que você ia falar com outras pessoas; ele cerrava os dentes, mordendo forte e chutava uma pedrinha para longe depois de desencostar do carro e ir para dentro, se sentando e jogando a cabeça no encosto pra não surtar.
piloto!matías que realmente não dava uma foda para ganhar aquela merda de racha, mas vai se foder não tinha cabimento outro cara te levando pra casa, ele não deixaria acontecer, por isso, depois de confirmar a inscrição – cemzinho na faixa – ele deixava o carro na posição, só indo checar mais uma vez se o kit nitro tava cheio e funcionando no porta malas, dando dois petelequinhos no cilíndro armazenando o líquido para ver se tinha o suficiente para o que ele faria.
piloto!matías que te notava olhando diretamente pra ele quando estava num palanquezinho, sendo “mostrada” como um dos prêmios da noite, tá fazendo de propósito, vagabunda – e estava mesmo embora nunca fosse admitir, achava matías um tremendo em cima do muro em relação as coisas da vida, e queria testar se ele faria questão de você ou não – fazendo com que o argentino acelerasse o motor com o carro em ponto morto, só para barulhar e gerar alvoroço entre o pessoal que assistia das grades e de cima dos latões que se empilhavam em alguns pontos.
piloto!matías que tinha o carro com menos apostas e tudo bem, tlg? o passat era antigo, não tinha calotas cromadas e nem plotagem na lateral, era um carro normal de domingo à quinta – quando ele levava a mãe para o supermercado e o irmão mais novo pro futebol – contudo não podiam esquecer, ele era profissional, estudava desde os quinze sobre automobilística, turbinagem, etc, aquele carro ali ele conhecia como se fosse a palma da mão. e foi o que ele mostrou, quando o sinalizador era disparado e a fumacinha de dissipava dando início ao racha.
piloto!matías que ficava bem atrás, sem tanta aceleração de estopim, mas não se deixava abalar, com uma mão no volante e a outra controlando as marchas enquando pesava o pé no acelerador, ultrapassando dois – fazendo movimentos bem arriscados e que poderiam o banir dos próximos eventos e que ele absolutamente NÃO ligava –, esperando para que estivesse em terceiro mais ou menos, nos metros finais, e acionar o nitro que impulsionava o carro fazendo com que ele passasse os outros dois e deslizasse sobre a chegada marcada com cal no asfalto; para freiar era um custo, o carro vermelho derrapando e capando os pneus que ele ia precisar trocar depois.
piloto!matías que quando saía do carro via as pessoas empolvorosas tentando se aproximar para parabenizar e uma parte dos apostadores bem putos questionando “o quê tinha dado nele”, enquanto o próprio, caminhava indiferente, e bem nervosinho (a adrenalina deixando ele todo alucinado, pupila dilatada e pele arrepiadinha), chegando em você e simón que apareciam ali depois de terem vindo da largada.
piloto!matías que ignorava a mão do colega estendida tentando cumprimentá-lo e a única coisa que fazia era te puxar pelo pulso e se curvar para te jogar sobre o ombro, carregando seu peso de volta pro veículo e te pondo no banco do passageiro sem mais explicações, dando a volta e te levando pra qualquer lugar longe dali (nem lembrava de passar o cinto), ele não queria saber se tinha compensação em dinheiro e se parte das apostas iam pro vencedor, quem é que ligava pra aquilo com uma gostosa do lado?
piloto!matías que deixava você perguntando aos sete ventos pra onde ele te levaria, apenas focadinho na pista enquanto se acalmava, olhando de canto pro seu corpinho; chegavam numa espécie de sítio, com uma clareira grande e um laguinho – e você tinha quase certeza que devia ser do pai dele, principalmente porque o caseiro não tinha dito nada ao ver os faróis passando pelo portãozinho – e quando o carro desligava, ele finalmente te fitava, “você se acha bem engraçada, né?”, “eu? não sei do que ‘cê tá falando, matías” o respondia bem cínica com um sorrisinho soprado, “não sabe? e se eu não ganhasse? e se fosse outro?”, então ele te segurava o braço, inclinando o corpo na sua direção, “bom, ai eu ia ter que dar pra outro”.
piloto!matías que tinha vontade de tê amassar com aquela resposta petulante, entretanto “você é uma vadia” era tudo que ele dizia antes de passar o agarre para a sua nuca e colar seus lábios nos dele, afoito para te invadir com a língua, te fazendo arfar quando a mão livre do mesmo fazia seu banco deitar de súbito e ele poder ficar sobre você; apertando sua cintura enquanto encaixava os rostinhos – o nariz grande do garoto passando por sua bochechinha enquanto te beijava com vontade –, deixando vários resmunguinhos escaparem.
piloto!matías que não se aguentava em te beijar só, levando as mãos para os seus peitos, apertando por cima do tecido antes de simplesmente puxar o vestido tomara que caia para baixo e te expor os biquinhos eriçados, brincando de rodeá-los com o indicador e pinçar, beliscando e apertando só pra te deixar manhosa como ele gostava – “não acredito que ‘cê se rebaixou a um troféu só pra eu te foder”, soprava dando beijinhos molhados no teu pescoço antes de ir descendo mais até capturar um biquinho, “como se eu não fosse te foder de qualquer jeito mais cedo ou mais tarde”, sibilando rouquinho antes de encher as bochechas colocando o seio todo na boca pra mamar, “tava demorando muito, matí”, miava levando uma mãozinha para os fiozinhos lisinhos dele e segurando.
piloto!matías que, justamente por você ser impaciente, curtia seus peitos com demora, deixando os dois lados babados e marcados – você ficaria roxinha ali por alguns dias –, mordiscando seus mamilos e sentindo você erguer a pelve pra roçar nele, sentindo sua quenturinha na altura do abdômen, “e além de tudo foi com esse trapo de vestido, devem até ter visto tua calcinha, tem vergonha não?”, então ouvia uma risadinha travessa vinda de ti, subindo os olhos e franzindo o cenho enquanto passava os selares para sua barriguinha (descendo o vestido cada vez mais, até estar quase no seu quadril), “o quê?”, ele questionava uma vez só vendo sua expressão safada mordendo o lábio e tudo, enfim entendendo, “não acredito”.
piloto!matías que pela segunda vez na noite ficava boquiaberto contigo, que puta meu deus, tô apaixonado olhando para baixo quando você abria mais as pernas, fazendo o vestido embolar e subir, expondo a buceta toda molhada, depiladinha; zero sinal de calcinha – o coração do argentino vindo parar na goela e todo o raciocínio ficando para a cabeça do pau fazer – antes de te olhar de novo como quem pede permissão qual você só assentia.
piloto!matías que empurrava o banco para trás ganhando mais espaço pra ficar de joelhos no tapetinho, te segurando as coxas e empurrando para ficar arreganhada (um dos seus pézinhos apoiado no encosto de braço da porta), antes de cair de boca, lambendo e fazendo o músculo afundar bem na sua xota encharcada, sentindo o melzinho e ouvindo já de princípio o barulhinho molhado. abria mais a boca para te colocar dentro e mamar fazendo as sucções soarem altas e estaladas, em seguida passando a lamber com dedicação, da sua entradinha até o pontinho inchado – sem deixar de te observar, arqueando as costinhas e estimulando os próprios peitos – dando uma sugada no grelo antes de se afastar e cuspir.
piloto!matías que tinha uma ideia bem filha da puta e colocava em prática, sem deixar de te chupar, com uma mão pegando uma balinha halls e abrindo, jogando o papelzinho no chão e socando na boca para acrescentar o sabor ao teu. em poucos segundos você sentia a diferença arregalando os olhos e se sentando no banco, com a carinha toda derretida. ele sorria e esticava a língua te mostrando o doce na boca antes de rir sacana e te empurrar pra trás de novo, “m-mas tá gelado...”, “relaxa, gatinha” – nisso, chupando dois dedos e levando para a sua entradinha que os recebia sem resistência, engolindo até a base.
piloto!matías que te fodia com os dedos curvando eles e massageando seu lugarzinho esponjoso reparando em como você gemia ainda mais e soprava coisas desconexas, o que só piorou quando ele tirou a bala babada da boca para segurar e deslizar em volta do seu clitóris, soprando arzinho gelado sobre ele – você se engasgando com os soluços e de olhos lacrimejando pelo simples fato de ser muito bom – e chupando com força, assistindo o nervinho pulsar, todo entretido com a vista. em pouco minutos, você estava gozando, choramingando e espasmando, porém ele estava muito longe de estar satisfeito, “já? que pena... porque hoje eu vou te fazer gozar por todas as vezes que o teu ex peguete broxa não fez”, ele soprava e jogava o halls na boca de novo, guardando na bochechinha antes de espalhar alguns beijinhos pela vulva avermelhadinha, sem parar o vai e vem da outra mão, “e depois vou te foder bem gostoso em cima do capô”, prometia.
#lsdln headcanons#lsdln smut#la sociedad de la nieve#lsdln#matias recalt smut#matias recalt reader#matias recalt scenario#matias recalt
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Poderia escrever algo do Jeno fodendo a leitora dentro de um Mustang
Lee Jeno — 🚦
• Jeno!dom, oral fem, putaria em quatro rodas. espero que goste, anon!! <3 (fiz um curtinho pq tô voltando a escrever agora então perdi o costume)
a língua quente lhe fazia cócegas, um vai e vem gostoso no seu sexo, as respirações travadas, o orvalho pingando fora das janelas, tudo aquilo fazia o clima ser ainda mais incrível dentro do veículo preto do seu namorado. o mustang estava parado numa avenida pacata, que quase ninguém usufruia para ir direito para as rodovias.
então porque não aproveitar a situação e foder a namorada gostoso no banco do passageiro?
— toda manhosinha. — como tampava praticamente sua bucetinha toda com a boca, falou meio torto, mas não parando de sugar o pontinho sensível que tanto tremia na língua molhada de Jeno.
o aperto no pescoço te fez pulsar, correndo as mãos pelos cabelos pretos do mais velho, agarrando-os como forma de salvação. não era o primeiro orgasmo e nem o segundo. Jeno havia prometido te judiar por inteira naquela noite só com a língua e, você já não aguentando mais chorar pelo pau do seu namorado, teve que se render a judiação que ele fazia.
— aperta essa bucetinha na língua do Neno, aperta, amor.
e com isso, você sente todas as paredes sufocarem os dedos agora colocados dentro do seu canalzinho judiado. a língua ainda continuava frenética, o vai e vem dos dois dedos rapidamente te faziam delirar e imaginar que tudo aquilo era o pau de Jeno. você empurrava o corpo com tudo no banco, mordia os lábios mas não segurava os gemidos, as pernas estavam abertas uma com o pé apoiado no vidro da janela a outra quase perto do vidro do painel. Jeno dizia que amava te ver aberta assim, toda exposta e vulnerável.
— Neno, por favor, eu não aguento mais! — a voz chorosa e trêmula, o corpinho chacoalhando por conta da investida dos dedos longos dentro de você. podia sentir outro orgasmo chegando e não sabia se iria aguentar acordada, pois, depois dele ter te feito gozar duas vezes com a língua e outra só nos dedos, a junção dos dois podia te fazer sair de órbita.
— aguenta, sim, princesa. mostra pra mim que você é uma menina forte! aguenta tudinho, aguenta.
a velocidade só aumentava e a visão do Lee abaixado sobre suas pernas abocanhando sua bucetinha não te fez resistir. esguichou por todo parte, se tremendo e chorando, enquanto o rapaz só sabia de lamber e beber tudinho que saia de você.
viu a movimentação das destras abrindo o cinto da calça, e levando a Boxer branca no carpete do Mustang. levantou ainda mais sua saia no quadril, dando graças a deus por ter rasgado a calcinha para que não atrapalhasse na hora de meter.
e vendi aqui tudo, você finalmente pode sorrir sapeca, vendo que agora quem não aguentava mais era Jeno.
— mudei de ideia — disse, puxando suas pernas para frente, fazendo ambos os quadris baterem. — essa sua bucetinha tá muito gostosa pra eu só chupar ela.
bate o pau algumas vezes nela, como quem quer fazer fraca só pra te ver pedindo mais.
— mete dentro dela, por favor, Neno. — leva os dedinhos nos lábios e os deixam abertinhos, fazendo com que o Lee veja seu buraquinho.
ele entra sem paciência, te fode quase rosnando. a bagunça de suor de você dois, os gemidos do Lee abafados pelos beijos frenéticos que você exigia dele. era possível ouvir o barulho molhadinho de ambos os sexos se unindo.
e pela quarta ou quinta vez você goza e o maior te acompanha, levando tudo de Jeno pra dentro de ti sem medo, remorso ou desespero. adora sentir a porra quentinha escorrendo de você, igual ele adorava ver o estrago que te fazia, e tudo isso com um sorriso no rosto.
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Fanfic Dean Winchester.
Oioi, comunidade de Hunters daqui do Tumblr! Tudo bem?
Gente, estou aparecendo aqui para divulgar meu novo projeto envolvendo Supernatural. Nessa primeira duologia estarei trabalhando com mais foco no personagem do Dean e, na duologia que vir em sequência, os holofotes irão para nosso pequeno Sammy.
Queria deixar aqui o convite para que conheçam meu trabalho – e, se quiserem, me ajudar a divulgar!
Vou deixar aqui a sinopse e o link!
Desde já, agradeço o carinho e a atenção! Espero ver vocês por lá <3
Sinopse:
Dean Winchester não conseguia se lembrar da última vez em que o mundo do sobrenatural estivesse tão calmo. O que soava quase como um mundo ideal: os salvadores finalmente teriam sua folga.
Quase tinha conseguido se enganar. Porque a realidade sempre seria: Winchester e calmaria não são duas coisas que se dão muito bem. E, então, tudo tinha acontecido de forma despretensiosa: uma manchete de jornal suspeita, a insistência de Sam, uma cidade pequena dos Estados Unidos não muito longe de onde estavam… uma caçada simples e com potencial, besta como tantas outras.
Mas, de um dia para o outro, ali estavam os irmãos voltando para casa com uma nova pessoa para ficar sobre seus cuidados.
Sofía planejava ter só mais uma semana qualquer de trabalho e reviver, pela vigésima vez, outra semana idêntica a todas outras.
Até um assassinato acontecer em sua cidade e, em meio a pistas e sangue, histórias fictícias de terror se concretizaram no mundo real - e revelações ainda piores surgiram no efeito dominó.
A vida de Sofía se desmanchava em frente aos seus olhos: tudo tinha mudado. Tudo tinha sido perdido.
E, então, quatro rodas, um par de olhos verdes e uma vida de tragédias sobrenaturais passou a se tornar seu novo refúgio.
Dean Winchester não sabia o que uma garçonete teria de tão especial.
Sofía não gostava de recomeços repentinos.
Mas o inesperado sempre resulta em corações explosivos.
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Carros a perder de vista
Nos meus tempos de infante. Eu gostava de revistas de carro por que podia ver as fotos em 1995 no tempo onde se tinha o quarteto Ford-Fiat-GM-Volkswagen. Meu amigo Gustavo tinha uma assinatura da quatro rodas enquanto meu pai me dava a 0km por que ganhou de brinde na compra de um Fiat Uno após aposentar um Spázio que fez parte da minha vida porque ia me buscar no arte & vida em dias de chuva…
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@brargweek
Ficha Limpa
Dia 2- Enemies to lovers
�� Selva — Simão chama, esperando todos se afastarem para colocar mais um gole na caneca — Será que vão colocar aquele filho da puta aqui?
— Sim. Por quê?
— Ele acabou de sair do camburão. Vi pela janela.
Luciano, chamado de Selva por conta de seu costume de fugir da Polícia pelo meio do mato, corre para a janela com grades, vendo que os homens armados olhavam para a entrada da Penitenciária. O camburão está saindo pelo grande portão sobre rodas.
Ele sobre em seu beliche, pegando a faquinha de ferro e enfiando ela na Havaianas encardida. Os outros homens percebem a agitação.
Um carcereiro caminha ruidosamente pelo corredor, indo na direção da cela deles.
— TODOS OS VAGABUNDOS NA PORTA, AGORA! FILA!
Eles se esbarram para colocar Flauta, a mula de carga, em primeiro lugar na fila e Luciano fica por último. Flauta some por trás da porta quando o carcereiro barrigudo abre e fecha ela. Ele não volta.
Tainha vai logo depois, então vai Foguete, Juca, Simão, Bolão e, por último, Luciano. Assim que ele sai, outro guarda passa pela porta e entra na cela.
É uma revista. Que merda.
— Olha a parede, tira o chinelo e a camisa.
Luciano já fez isso várias vezes. Ele foi burro em enfiar a faca dentro do chinelo tão cedo. O homem vira e desvira sua blusa, depois pega seus chinelos, percebendo que um é mais pesado que o outro. Ele tira a faca e se aproxima.
— Se quiser matar o seu amiguinho — Sussurra na sua orelha direita enquanto apalpa as laterais de sua bermuda — Vai ser com essas mãos imundas.
— A cela está cheirando a cachaça, Senhor. Mas nada fora do habitual — o encarregado de revistar a cela avisa.
— Além de vagabundos, são alcoólatras.
Em fila, eles voltam para a cela. Ninguém diz uma palavra.
Demorou um pouco para ouvirem passos outra vez. Mais de um homem atravessa o corredor e alguns encarcerados gritam dentro das celas, fazendo vaias e bajulações ecoarem.
— CADA VAGABUNDO NA SUA CAMA — O carcereiro grita do lado de fora.
Ele abre a porta e entra, verificando que todos estão sentados e quietos.
— Por que o orelhudo ficou no chão? — Pergunta, encarando o Flauta.
— É a minha cama.
O carcereiro manda ele subir em algum lugar. Ele se senta na rede de Tainha, que está lá por crimes contra a Vigilância Sanitária, com seu papelão sob o braço.
É então que ele chega.
Martín Hernández, comandante do CDO, nascido no interior da Argentina, entra na cela com um sorriso presunçoso, uma camisa do Grêmio e chinelos pretos que expõem a falta de alguns dedos nos dois pés.
Ele matou o melhor amigo de Luciano. Luciano matou o primo dele. Martín ferrou seu ombro, arrancou uma parte de sua orelha e quase o deixou cego em suas tentativas de assassinato. Luciano o fez perder alguns dedos dos pés, quebrou seu nariz quatro vezes, expôs suas tripas e quebrou seu joelho.
— Arrumem um lugar para ele dormir. E tratem não agirem como animais — O carcereiro ordena antes de fechar a porta.
A fechadura soa quando é trancada.
Luciano pula de seu beliche, caindo com toda a sua estatura diminuta em cima do argentino.
— TU VAI MORRER HOJE, CARALHO!
Luciano, mais uma vez, está quebrando o nariz de Martín. O sangue escorre e se espalha até a camisa azul e branca.
— MISERABLE.
O argentino revida, mesmo ferido, conseguindo fazer Luciano socar o chão de cimento por acidente. Ele aproveita para torcer a mão dele.
— FILHO DA PUTA.
A mão de Luciano começa a inchar, mas ele não sai de cima de Martín. Os outros homens da cela estão apinhados nos beliches altos, já que Luciano declarou que mataria quem tentasse interferir na briga. Martín ergue um pouco o tronco e morde os trinta por cento de orelha esquerda esquerda que ainda está colada em Luciano. Ele cospe algo depois disso. Que merda.
Martín usa as pernas compridas para se apoiar na madeira do beliche e tentar se levantar. Luciano não deixa, enfiando a mão suja no olho claro dele. Martín grita feito um cachorro ao sentir a unha na sua retina.
Ele se ergue, finalmente, e chuta o meio das pernas de Luciano, que rola no chão, tentando não se concentrar na dor enquanto parte para cima de Martín outra vez. Ele faz Martín bater a nuca contra a parede, deixando-o zonzo. Ele passa a socar seu abdômen com a mão boa, manchando ela com o sangue que sujou a camisa.
Luciano escuta um som vindo de cima, mas ignora. Martín está encurralado entre o beliche e o canto da parede. Agora Luciano sente algo frio em sua mão inchada, fazendo-o olhar. A mão queimada de Bolão deixou uma faquinha com cabo de madeira ali, com a lâmina virada para Martín.
Luciano impulsiona a mão com força, atingindo a barriga dele. Nesse ângulo, seu ombro estragado não colabora para atingir a garganta de Martín, que, outra vez, grita feito um cachorro, incentivando Luciano a tirar a lâmina e esfaqueá-lo múltiplas vezes.
— QUE GRITARIA É ESSA?
O carcereiro entra de supetão na cela, fazendo a porta bater nas costas de Luciano e jogá-lo contra o corpo sangrento de Martín. O cheiro de ferro invade as narinas dele, enjoativo. Martín, provavelmente, estava sentindo cheiro de puro suor na cabeça de Luciano.
Outros dois homens entram na cela e imobilizam ambos, analisando os ferimentos. Furos, hematomas e uma possível concussão em Martín. A orelha perdida, pulso ferido e hematomas diversos em Luciano. Ele questionaria aos médicos do presídio sobre como funcionava uma torção de testículo, pois o seu está doendo anormalmente.
— QUAL VAGABUNDO DEU UMA FACA PRA ELE?
Os homens no beliche olham uns para os outros, fingindo arrepedimento.
— Vamos.
Luciano é algemado, mas Martín fica com as mãos livres para segurar um trampo contra os ferimentos. Os outros presos fazem um estardalhaço nas celas enquanto os dois caminham pelo corredor até a enfermaria.
— Sabe o que a gente vai fazer? — O guarda começa a falar — Tentar curar vocês e depois jogar em uma cela só com uma janelinha. Se um morrer, matamos o outro e as facções de vocês vão pro caralho.
Os guardas sabem que as facções iriam guerrear e entregar alguns homens se os chefes morressem, então Luciano terá que se comportar na cela e esperar para matar Martín durante o sono.
A enfermaria está vazia, apenas alguns homens abrem armários e tiram frascos de álcool, bandagens e algodão.
— Selva?!
O enfermeiro, Quirino, encara Luciano, reconhecendo ele dos tempos de início de seu comando. Quirino foi preso por homicídio doloso com agravante de tortura, mas cuida muito bem dos pacientes. Ele encara Martín.
— Quirino, não é pra matar ninguém.
Quirino fica triste. Ele estava louco para arrancar os olhos de Martín e enfiar na garganta dele.
Os carcereiros soltam os dois na enfermaria e saem. Martín é atendido por outro enfermeiro que Luciano desconhece.
Eles colocaram Luciano algemado na maca antes de Quirino examinar ele. Ele agora só tem dez por cento da orelha, e Quirino a limpa e põe um curativo. A parte mais ferida foi seu pulso, que não quebrou, mas deveria ficar "de repouso" e amarrado. Dão um remédio forte para aliviar a dor.
Luciano está sentado na maca, preso por um pulso, vendo que Martín também está preso, com um curativo na cara e sem camisa, deixando bandagens diversas cobrirem seu abdômen perfurado. Ele está deitado e imóvel.
— Selva, você está bom, pode voltar. Passe maria-louca no toco de orelha. Eu vou te dar bandagens, não tente forçar o pulso ou a mão machucada.
Os carcereiros tiram a algema de Luciano, mandando ele se erguer. Ele dá uma última olhada em Martín, achando cruel o fato de que o prenderam na maca pelos tornozelos.
Escoltam Luciano para sua cela outra vez. Ele passou pouco tempo na enfermeira, mas Martín iria ter que ficar ali em observação.
Ele entra na cela e se força a subir no beliche, mesmo com a mão machucada. Os outros estão jogando cacheta e apostando cigarros, mas Luciano já sente o efeito do remédio em seu corpo.
— Selva, olha as cartas do Foguete pra mim, fazendo favor — Tainha fala.
— Vai tomar no cu.
Ele deita e fecha os olhos, vendo pontos da cor dos olhos de Martín piscarem no interior das suas pálpebras.
........
— ERES TAN CRIMINAL COMO YO SOY, PERRO!
Martín, totalmente recuperado, a não ser por manchas roxas em seu rosto, protesta. Ele não quer ir para o Escuro, que é a cela de punição do lado de fora do bloco, o que, segundo defensores dos direitos dos presidiários, não deveria existir. O Sol ainda não nasceu.
— Cala a boca e entra ali com o outro. Como chamam lá onde tu nasceu? Boludo?
Martín abre a boca para reclamar de novo, mas o carcereiro chuta ele para dentro da cela, sem as algemas.
— Semana que vem eu solto vocês. Tem uma latrina no canto e nós traremos comida e baldes d'água. Não morram e tentem não se ferir gravemente.
A porta de ferro é fechada. Martín senta no chão e encosta nela, encarando Luciano, que se recostou na parede paralela à porta.
Eles não tentam bater um no outro. Também não conversam ou gritam.
O Sol nasce, iluminando a cela pela janela estreita e gradeada. Eles ficam alaranjados.
— Me perdoa pela tua orelha.
Luciano olha para ele, encarando com raiva. O sotaque dele faz com que as palavras pareçam mais sérias.
— Vai se foder. Só não te mato por conta do CMM, nem sei como deixaram a gente ficar perto de outros caras.
Luciano tira a camisa e amassa a ela, fazendo um travesseiro para se deitar no chão duro. Ele não está interessado em virar amigo de Martín.
— Usam nossa posição para desestabilizar a cadeia. Dois líderes significam novas alianças e brigas para forjar elas, por isso estamos com esses fracos que nunca chegaram perto de um fuzil .
Luciano finge que não ouve. Ele não vai admitir que Martín entende das coisas.
Martín copia Luciano, usando a camisa como travesseiro. Deitados, nus do tronco para cima e banhados pelo Sol, eles se vêem em uma situação que não fica menos estranha por conta de distância. Luciano escuta ele ressonar feito um gato.
Que tipo de homem dorme tão rápido perto do inimigo?
O Sol se move até eles voltarem para a penumbra. Martín continua cochilando, e Luciano encara o teto. Sua barriga ronca.
Deve ser meio dia, já que Luciano começa a ouvir movimentação do lado de fora. Se abrirem a porta, vão bater na cabeça de Martín e talvez o matem. Ele finge que está dormindo e espera.
BLENG.
— CUÁL ES TU PROBLEMA?!
Martín grita com ninguém em específico, e Luciano aproveita a chance de fingir que estava dormindo e acordou assustado. Ele se decepciona ao perceber que Martín não morreu.
— Dois baldes de água, uma panelinha de comida com colheres. Usem as colheres na sopa, não um no outro. Não precisa lavar a panela.
Luciano se aproxima da panela que Martín segura. Ele enfia a mão nela para pegar a colher, e Martín coloca ela no chão, deixando Luciano agarrar ela e começar a comer. Martín pega um dos baldes, que, na verdade, é uma garrafa de dois litros cortada e que provavelmente foi utilizada para guardar sabão, para lavar as mãos.
— Se você sujar essa água, eu te faço tomar tudo.
Martín desiste de se lavar e espera ele terminar de comer. Luciano come ruidosamente e enfia o pé de galinha inteiro na boca, mastigando com força.
— Come só a metade, ou vou convencer eles de que você se engasgou com esse pé de e morreu. Tu não é bandidinho de rua, não sei o motivo para comer como um animal.
— Aprende a falar português primeiro, depois me critica — Luciano responde, sem argumentos. Martín fala bem, como se tivesse estudado por anos.
Luciano comeu mais rápido para passar a panela para ele e tentar calar a boca de Martín. Enquanto Martín come, finalmente quieto, ele bebe a água do balde. Tem gosto de cloro.
Martín faz cara feia para a panela que tinha menos da metade da sopa, mas come sem reclamar. Ele parte os legumes com a colher e come o pé devagar e em silêncio, demorando bem mais que Luciano, que voltou a se deitar sobre a camisa.
— Por que te prenderam, Martín?
Martín vira a cabeça para ver Luciano antes de responder. O brasileiro continua olhando para o teto. Uma aranha maria-bola fez uma teia no canto dele. Talvez Martín tenha medo de aranhas, veja ela e morra de ataque cardíaco.
— Polícia da fronteira. Mas eu paguei os milicianos e vim pra cá.
— Por quê?
— Pedir perdão pela tua orelha. E agradecer por ter matado o Sebastián.
Sebastián. O primo de Martín que Luciano ordenou que matassem no Uruguai. Eles lideravam juntos da mesma forma que Luciano e Manuel faziam, por isso, quando Luciano soube que um pistoleiro do CDO matou Pudu, como ele era conhecido, ordenou na hora que matassem o braço direito de Martín.
Presumia-se, sempre, entre os criminosos, que Martín e seu primo se davam bem, caso contrário, não lidarariam a organização juntos.
— Meu primo era um monstro. Nesse trabalho, todos somos, mas Sebastián era anormal. Sádico. Eu sei que você o jogou para os porcos, o que é considerado cruel, mas Sebastián era pior. Ele enganava e sequestrava mulheres, usava seus corpos, vendia quando não queria. Homens e crianças também. Se eu matasse, ele ficaria mais forte, então só sabotei algumas operações e botei a culpa em qualquer um.
Luciano finalmente desviou o olhar do teto, assustado. Sim, o CMM cria porcos, mas Sebastián devia ser algum tipo de demônio.
— E por que matar o Manuel?
— Tu eras o único louco o bastante para ordenar matar o Sebas. Só precisou do motivo.
Luciano sente vontade de levantar e esmurrar Martín. Mas ele tem um ponto. Nesse ramo, todos são monstros. Luciano, o aclamado Selva, vê homens queimados em pneus, mulheres chorando em memória dos irmãos mortos, jovens se envolvendo com o crime antes de terminarem o ensino médio, famílias destruídas pelas drogas, pelas guerras internas e por tudo aquilo que se relacionava com a facção. Mas ele é dono de tudo isso, e só vai parar quando morrer.
— Acho que você tem razão.
Luciano volta a encarar a maria-bola, que pegou uma mosca. Martín ressona outra vez e Luciano aproveita a suposta privacidade para inaugurar a latrina.
A penumbra se torna escuridão total pouco antes da porta reabrir. Uma panela foi entregue junto com garrafas inteiras e com tampa, cheias de água. Martín aprendeu a não dormir encostado na porta.
— O que tem na panela?
— Tem macarrão.
— Com o que?
— "Com o que?" — Luciano zombou — O Escuro não é um hotel, otário.
Martín bufa, pegando a garrafa d'água para beber. Luciano começa a comer o macarrão que tem margarina. Está muito melhor que a sopa de pé.
Luciano passa a panela para Martín, que come com os pés plantados no chão e a panela apoiada entre as pernas e o abdômem. Ele enrola o macarrão no garfo antes de pôr na boca, fazendo Luciano rir sem que ele percebesse.
Com a panela de lado e um pouco de água restante, eles ficam sentados olhando para a janelinha. O céu está limpo, mas poucas estrelas são vistas pela fresta de cimento irregular. Martín dormiu feito um gato durante a maior parte do dia, provavelmente vai demorar para dormir agora.
Luciano olha para os pés dele. O pé esquerdo só possui o dedão, o terceiro dedo e o mindinho. O outro só tem o dedão e o segundo dedo. Ele quer perguntar se ele não se desequilibra ao andar, mas também não perdeu a vontade de matá-lo, então se abstém de falar.
— Não, não é difícil caminar sem dedos. No começo, eu até achei estranho, mas agora eu nem lembro como era ter eles.
Luciano o encarou. Martín sabe como ler as pessoas.
Ele deita sobre a camisa outra vez, finalmente pegando no sono.
..........
Três dias se o passaram no Escuro. A latrina estava em estado de calamidade, a maria-bola teve filhotes e Martín não cala a boca.
Na cela antiga, Luciano fumava, jogava baralho, bebia, batia nos outros, se exercitava no pátio e conversava com os outros criminosos. No castigo, Luciano se recusa a se exercitar perto de Martín, não tem nenhuma carta por perto e está, só agora, cedendo à conversa enrolada do outro.
Ele, mais uma vez, está deitado sobre a camisa imunda. Martín também está deitado, acordado, esperando o Sol nascer para ficar de pé, estalar as vértebras e deitar de novo.
O Sol chega de fininho, deixando os dois alaranjados. Luciano continua deitado, sem chinelos ou blusa, enquanto Martín fica de pé e torce a coluna, entorta o pescoço, dobra os braços, mexe os ombros e gira os joelhos para que estalassem alto. Isso não deve ser saudável.
Martín fica parado, de pé, olhando Luciano de cima. Desse ângulo, ele parece ainda maior, enquanto Luciano ainda está deitado com a barriga para cima. A barriga de Martín está coberta de cicatrizes.
— Tu é bonito mesmo sem a orelha — Martín diz, olhando Luciano, que fechou um olho por conta do Sol na retina.
— Tu decididamente não gosta de mulher.
Martín desce, sentando-se com os pés no chão outra vez.
— Gosto, sim. Mas acho que membros da tua facção odeiam. Mataram cinco das que se envolveram com meus homens.
— Teu braço direito era literalmente um estrupador. Tá insinuando o quê?
— Que seríamos mais fortes unidos, Selva.
.....
Isso vai ter continuação, só não sei quando. Usei o livro Carandiru e a série Queen of the South para escrever, não esperem muita veracidade.
#latin hetalia#brarg#ptbr#criminal#lh uruguay#lh argentina#lh brazil#lh chile#queen of the south#brargweek2024
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Imagine com Park Jimin (BTS)
Best Christmas Ever
N\a: Yay, vamos continuar nosso especial de Natal! Agora fugindo um pouquinho da One Direction hahaha! Quero agradecer á @littlebigilr que fez esse pedido delicinha, que eu amei escrever <3 Espero que vocês também gostem!
Diálogo: Temos que nos beijar á meia-noite. Situação: Declaração de amor no Natal
S/N pendurou o último enfeite vermelho na árvore, se sentindo orgulhosa da obra. Montar a árvore de natal em família era uma tradição desde que a garota havia nascido, e que sentia falta desde que havia se mudado para a Coreia, cinco anos atrás.
Por cinco natais, ela não montou a árvore com a família, não participou das ceias divertidas e regadas a piadas ruins dos tios, da correria dos primos pequenos e as conversas bêbadas dos pais da família. Coisas que em sua adolescência ela reclamava, e agora estava em êxtase por poder participar.
Só faltava uma coisa para que o natal fosse perfeito: Jimin.
O namorado que a amava profundamente e não havia conseguido viajar para o Brasil com ela por conta dos compromissos de trabalho.
Namorar um Idol mundialmente famoso não era nada fácil. Ele vivia em viagens para fora do país, fazendo shows e entrevistas nos quatro cantos do mundo, além das horas intermináveis de ensaios e gravações.
Depois de tirar uma selfie com a árvore, ela enviou para o namorado, estranhando a demora em responder.
Durante a tarde, S/N se encarregou de ajudar a mãe e as tias com a ceia. Quando as pessoas começaram a chegar, ela tomou um banho e se arrumou, ficando linda para sentar na sala de estar.
Ela bebia uma cerveja gelada, para amenizar um pouco do calor que dezembro trazia para os brasileiros.
Ela conversava animada com Pedro, o primo dois anos mais velho, sobre como estava sendo sua vida tão longe de casa.
O lugar era barulhento, uma música alta tocava do lado de fora e algumas pessoas já reclamavam de fome.
— O que você acha que eles estão aprontando? — A garota cochichou, observando o pai e o tio que sorriam cúmplices um para o outro.
— Será que algum deles vai se vestir de papai Noel de novo? — O primo riu, lembrando do fracasso que foi a última tentativa, quando o pai de S/N tentou sair sem ser visto e acabou sendo interceptado pelas outras crianças da rua.
— Eu acho que ele ficou traumatizado.
Pedro avisou que iria atrás de outra bebida para os dois e a garota aproveitou o tempo para checar o celular, estranhando que a resposta de sua foto fora apenas um emoji de coração. Imaginando que ele provavelmente estava envolvido nas próprias tradições familiares e levando em conta o fuso horário diferente, ela deixou o celular de lado.
— Já é quase meia noite, pessoal! — Tio Luís anunciou, parando no meio da sala. — Vamos começar o amigo oculto? — Todos se juntaram para começar a brincadeira. — S/N, você primeiro.
— Eu? Por quê?
— Porquê você não participou dos outros, ora. — Colocando a língua para o tio, a garota se levantou, ficando no meio da roda.
— O meu amigo oculto… é um chato. — Uma risada geral começou. — Ele sempre faz as piores piadas, não sabe combinar a camiseta com a bermuda… — Vários nomes começaram a ser citados. — Ele acha que ninguém notou que ele está ficando careca.
— É o vovô! — A resposta foi unânime. S/N abriu os braços para o patriarca da família, confirmando a resposta.
A brincadeira se desenrolou por mais alguns minutos, a animação da família contagiava ainda mais o coração da garota. Mas então, o último presente foi entregue.
— Todo mundo ganhou presente? — Tio Luís perguntou.
— Eu não. — S/N ergueu a mão.
— Quem tirou a S/N? — Pedro perguntou.
— Fui eu. — O pai da garota avisou.
— Ué, não vai dar nada para a menina? — Vovó perguntou, quando notou que o filho estava com as mãos vazias.
— Calma, mãe! — Ele disse rindo. — O meu presente está chegando.
— Deve ser algo enorme então. — Uma das primas disse baixo.
— É menor do que eu imaginei… — O pai divagou.
A campainha tocou, causando comoção. Todos estavam animados e ansiosos, querendo saber o que poderia ser tão especial para chegar em cima da hora da brincadeira.
Todos ficaram na sala, esperando enquanto o homem de meia idade ia buscar o tal presente.
S/N não acreditou nos próprios olhos quando viu o pai voltar, agora acompanhado por Jimin.
Ela correu em direção do asiático, se jogando em seus braços.
— Oi, amor. — Ele disse baixinho.
— O que está fazendo aqui? — Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, segurando o rosto do namorado pelas bochechas, ainda surpresa demais.
— Eu sou o seu presente. — Ele sorriu.
— Tá bom, tá bom. — O pai disse alto. — Eu sei que você está com saudade, mas não precisa essa agarração toda. — S/N desceu do colo do namorado, achando adorável a forma como suas bochechas se avermelharam no mesmo momento. Ele não estava acostumado com demonstrações de afeto em público e o fato de estar conhecendo a família da amada pela primeira vez também o deixava nervoso.
S/N o apresentou para todos, sorrindo tanto que suas bochechas doíam. Mesmo com a barreira de idioma, todos receberam o asiático como um novo integrante.
Todos foram para o lado de fora quando os fogos de artifício iniciaram, anunciando que finalmente era natal.
Observando as luzes coloridas, Jimin abraçou sua garota pelas costas.
— Temos que nos beijar à meia noite. — Sussurrou em seu ouvido. S/N virou de frente para ele.
— Isso não é no ano novo? — Ela disse sorrindo.
— Essa pode ser a nossa tradição. — Aproveitando que todo mundo estava ocupado, se abraçando e desejando um feliz natal, ele puxou sua garota mais para perto, tocando seus lábios, matando a vontade e a saudade depois de tantos dias.
— Feliz natal. — Ela sussurrou.
— Feliz natal, meu amor.
#lary#imagine#one shot#imagines#lari#ji#jimin#park jimin#bts jimin#imagine bts#imagine br#imagine jimin#especial de natal do sduf 2023
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Existe diferença entre ceras cristalizadoras e profissionais?
Existe diferença entre ceras cristalizadoras e profissionais?
Como podem ser utilizadas? Ambas podem ser aplicadas manualmente ou precisam de uma politriz? Primeiramente é importante entender que não existe cera que faz cristalização. De acordo com Matheus Delic, Técnico de Produtos da área de Reparação Automotiva da Protelim, a cera conhecida como “crista
Notícias Do Dia
Leia a postagem completa: http://www.noticiasdodia.info/2023/03/existe-diferenca-entre-ceras-cristalizadoras-e-profissionais/
#carros#editora-escala#famosos#games#garciajornalista#opala#política#quatro-rodas#que-conhecemos#trabalho-final#video#Carros
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Tô preparando uma oneshot pra postar aqui 💘
•contém traição
Prévia não corrigida
"A única diferença é que Harry não era mais a adolescente que conheci há um par de anos atrás. Seu corpo agora estava bem formado, exibia curvas nada modestas, uma bunda bem empinada, coxas e posteriores marcados e deliberamente expostos, um par de peitos saltando a todo momento e por pouco tendo seus mamilos exibidos por conta da mínima transparência do tecido. Eles pareciam implorar por mãos diferentes, pulavam como se pedissem por outras mãos que não fossem os dedos magros e desajeitados do meu irmão gêmeo, seu marido.
Oh Harry, algumas vezes eu gostaria de me esgueirar em miniatura entre seu cérebro pequeno e perguntar qual o motivo de uma mulher tão gostosa ter escolhido um idiota feito William como marido. William e Harry eram o casal mais divergente que eu já conheci. Por mais que William fosse meu irmão, eu não o considerava digno de ter uma mulher tão linda quanto Harry. Desde que eu a conheci aos quatorze com os cachos bem penteados, camisetas do Skid Row e Youth Gone Wild sempre ressoando nos fones eu soube que ela era boa demais para ele.
Sempre achei que eu fosse o verdadeiro merecedor daquele par de peitos gostosos, justamente por ter nascido três minutos antes do imprestável William. Ele ao menos conseguia manter toda aquele peso de ter aquela mulher consigo. Sempre vestia camisas gola Polo, jeans surrados, óculos remendados com fitas termocolantes, esbanjando aquele sorriso idiota do típico recém formado em T.I. Eu tinha absoluta certeza que o sexo deles era tão medíocre e por isso Harry ficava atrás de outros homens feito uma vadia e apenas William não reparava o quão depravada sua esposa era.
Estávamos todos acostumados com os deslizes de Harry, as vezes eu preferia acreditar que todas suas ações eram explicitamente propositais somente para que William percebesse e rompesse com tudo, já que Harry não parecia ter coragem de romper o que havia entre eles. No início, pensei que era apenas coisa da minha cabeça doentia, sempre via a mulher do meu irmão sorrindo aos montes para os homens, bebendo junto aos arapazes nas rodas até se fingir de bêbada para mostrar parte dos seios, como na festa de casamento de ambos.
Harry e William decidiram fazer uma festa apenas para os mais íntimos um par de semanas pós casamento, Harry estava belíssima como sempre e vestia uma mini saia preta com um cropped branco de cetim com um enorme decote. Após alguns shots percebi suas bochechas coradas mas ela parecia se fingir de bêbada jogando seu corpo em cima dos amigos de William, passando as mãos fortes em seus peitorais até que "sem querer" seus peitos grandes pularam do cropped. Todos aqueles homens sorriram, morreram os lábios e d elonge eu vi Taylor fingir ajudá-la a colocar o cropped no lugar, se aproveitando para roçar os polegares nos mamilos durinhos devidamente apontados para frente, a safada gemeu baixinho e também mordeu o lábio inferior agindo feito a puta que era.
Naquele momento eu senti um misto de sentimentos, ao mesmo tempo que eu queria dedurá-la para William eu também quis puxá-la pelos cabelos até chegarmos no quarto do casal, colocar aquela vadia de quatro, abaixar sua saia enquanto me preparava pra comer aquela bucetinha gostosa que —mais tarde—tive a real confirmação de que era realmente uma delícia.
Harry não era santa mas William preferia fingir que seu problema de vista ia além do seu amor próprio. Era claro que ele sabia de algo mas preferia manter silêncio e eu reparando bem a ingenuidade ou fetiche do meu irmão, decidi me aproveitar da sorte que o universo me propusera. Eu acabei me aproximando mais do casal e todo fim de semana eu me encontrava na casa de ambos que moravam em um condomínio fechado, William era realmente bem sucedido. No início tudo parecia tranquilo, víamos filme, bebíamos, assistíamos partidas de futebol e eu já até dormi várias vezes na casa deles, mas depois de um tempo era inegável não reparar na esposa do meu irmão.
Harry parecia gostar de provocar qualquer homem —desde que não fosse o meu irmão, é claro— ela passou a vestir shorts minúsculos de academia que apertavam a bucetinha dela, marcando os grandes lábios que pareciam inchados e ela fazia questão de puxar o short até que sua xotinha ficasse bem marcadinha nos shorts brancos, e quando ela sentava propositalmente de pernas abertas eu conseguia ver o grelinho inchado e saltado marcar no tecido fino. Quando ela virava de costas, sempre empinava o bumbum na minha direção e bom, eu não sou de ferro. Aquela vadia queria sentir o meu caralho fundo naquela xotinha e eu ia dar o que ela queria.
Naquela noite fomos todos para o quarto e com o sorriso mais cínico do mundo, expondo as covinhas mais persuasivas que eu já vi, Harry me chamou para deitar com eles. Ela ficou no meio de nós dois e incrivelmente William parecia não ver problema. Naquele dia eu usava apenas uma bermuda curta sem qualquer coisa por baixo. Nos cobrimos com o edredom grosso e ela escolheu a saga do Senhor dos Anéis, disse que queria ver a saga inteirinha.
Eu como um bom malandro, não pude negar que abri um sorriso quando o filme iniciou, aquela vadia pensava em exatamente tudo e conhecia William tão bem tanto quanto eu. Aliás, ela era a sua esposa. Negando com a cabeça, pensei no quanto Will odeia a saga e sempre dorme em menos de meia hora de filme e ela parece saber bem disso. "
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⠀ ⌕⠀› simbologia
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⠀· rosé (blackpink)
⠀· escrita por soollar
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Maria Velho da Costa (1938-2020)
REVOLUÇÃO E MULHERES
Elas fizeram greves de braços caídos. Elas brigaram em casa para ir ao sindicato e à junta. Elas gritaram à vizinha que era fascista. Elas souberam dizer salário igual e creches e cantinas. Elas vieram para a rua de encamado. Elas foram pedir para ali uma estrada de alcatrão e canos de água. Elas gritaram muito. Elas encheram as ruas de cravos. Elas disseram à mãe e à sogra que isso era dantes. Elas trouxeram alento e sopa aos quartéis e à rua. Elas foram para as portas de armas com os filhos ao colo. Elas ouviram falar de uma grande mudança que ia entrar pelas casas. Elas choraram no cais agarradas aos filhos que vinham da guerra. Elas choraram de verem o pai a guerrear com o filho. Elas tiveram medo e foram e não foram. Elas aprenderam a mexer nos livros de contas e nas alfaias das herdades abandonadas. Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro urna cruzinha laboriosa. Elas sentaram-se a falar à roda de uma mesa a ver como podia ser sem os patrões. Elas levantaram o braço nas grandes assembleias. Elas costuraram bandeiras e bordaram a fio amarelo pequenas foices e martelos. Elas disseram à mãe, segure-me aqui os cachopos, senhora, que a gente vai de camioneta a Lisboa dizer-lhes como é. Elas vieram dos arrebaldes com o fogão à cabeça ocupar uma parte de casa fechada. Elas estenderam roupa a cantar, com as armas que temos na mão. Elas diziam tu às pessoas com estudos e aos outros homens. Elas iam e não sabiam para aonde, mas que iam. Elas acendem o lume. Elas cortam o pão e aquecem o café esfriado. São elas que acordam pela manhã as bestas, os homens e as crianças adormecidas.
in Cravo (1976)
Considerada uma das grandes vozes renovadoras da literatura portuguesa desde a década de 1960, Maria Velho da Costa foi autora de contos e de teatro, destacando-se sobretudo no romance. Escreve "Novas Cartas Portuguesas" com Maria Isabel Barreno e Maria Teresa Horta - tratado sobre os direitos das mulheres em Portugal - e que lhes valeria um processo judicial, suspenso depois da revolução de 25 de Abril de 1974.
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A carne é fraca e o perigo ta cada vez mais forte. (03-02-2024)
By; Beto
Oi, me chamo Beto, sou casado e esse fato aconteceu sábado.
Sábado a tarde de muito sol piscina e muita caipirinha, estavamos eu minha esposa, minha cunhada e as crianças, meu filho e a filha da minha cunhada, minha cunhada, que por sinal é uma delícia uma loirinha, magrinhas gostosas toda certinha, sempre linda e cheirosa.
Minha esposa começou a fazer umas caipirinhas e quando ela bebê fica fogosa ,me dava a caipirinha e uns beijão, isso começou a me deixar de pau duro ainda mais olhando minha cunhada toda deliciosa, a bundinha perfeita, eu com muito tesão, pau duro todo tempo.
Após várias caipinhas, minha esposa já está completamente bêbada e começou a passar mal, então ao invés de ter uma safada que topa tudo, tinha uma bêbada para cuidar. Minha cunhada vai embora e leva as crianças.
Na casa ficamos somente eu, minha esposa, a cuidadora e minha sogra que tem uma doença degenerativa e só fica na cadeira de rodas.
Levo minha esposa para o banho pois ela não para mais em pé. Quando estou dando o banho nela ela simplesmente apaga ,molhada começa a escorregar, então chamo a cuidadora para me ajudar, está mesma que já estou fudendo a um bom tempo.
Ela me ajuda a colocar minha esposa na cama já desmaiada, olha minha esposa ali jogada peladinha marquinha de biquíni, peitões e fala que delícia, sim ela gosta de mulher é casada com uma quase 20 anos, ela fala isso e me pergunta se pode passar a mão nos peitos da minha esposa, pergunto se ela tá louca , ela vem me dá um beijão, eu já com a cabeça cheia de caipira deixo.
Ela vai se debruçando na cama chegando perto da minha esposa, nisso meu pau já está pulsando melado, então Ana (cuidadora) aperta e esfrega rosto os peitões da minha esposa, puxo ela de cima da cama e a levo para o quarto ao lado, ali ela começa a me chupar e tanto tesão que começo a fuder a boca dela com força socando tudo que só as bola ficam pra fora da boca.
Ana está sempre de vestido, então debruço ela na cama e começo a meter meter bem devagar, ela sobe mais pra cama e geme baixo, a cama balança devagar, me dando um tesão que nunca tinha sentido .
Vou metendo ela de 4 , aquele rabao , então meto no cuzinho dela coisa que ela adora, começo a chupar a buceta eo cuzinho dela, sua buceta carnuda aquelas que dá para apertar com os dois que ela salta.
Subo na cama e ela ainda de quatro dou aquela metida em pé que dá pra atolar até às bolas com toda a força que chega a estalar , e ela gritando pede para fuder a buceta com toda força e faço como ela pede, ela grita como uma vadia que toda a vizinhança deve ter ouvido.
Deito na cama e ela vem por cima , de costa para mim, quicando aquele rabao no meu pau, estalando e gritando pedindo pra fuder , ela começa a rebolar, então tira da buceta e coloca no cuzinho rebolando mais rápido e gemendo mais alto, falo que estou quase gozado, e ela diz que quer na boca.
Fico em pé na cama e ela de joelho começa a chupar , pego ela pelo cabelo e começo a fuder a boca dela com força, ela adora ser maltratada , quando vou gozar paro e só a chupada dela faz sair muita porra , ela engole tudo e ainda sova meu pau de baixo a cima para tirar as últimas gotas de leite.
Eu caio na cama com as pernas moles, e ela deitada ao meu lado com a cara mais safada do mundo.
Enviado ao Te Contos por Beto
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