#Primeira fanfic nessa conta yaaay
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Tenha cuidado com o que diz [Capítulo 01]
Nota da autora: Heyaaa! Como vão, meus queridos pirulitos? Tudo de boas nas candoas? Beeeeeem, essa ideia loka eu tive à um tempo atrás mas o tempo e inspiração para terminar só agora mesmo dfghjuiiuytr. XD
Não é nada muito grande, e mais um Crack Fluff do que qualquer outra coisa, mesmo assim, espero que apreciem, divos! \0/
Avisos, fatos aleatórios, coisas aleatórias e tals:
* Esse mundo e personagens não pertencem à mim! Sanders Sides pertence à Thomas Sanders
* Isso é uma fanfic Crack Fluff centralizada em Remy x Patton (Pode ser platônico ou Romântico, fica à sua escolha!)
* Umas 1.000 palavras. -w-)b.
* Perdoe-me qualquer erro ortográfico! Por favor, toda e qualquer crítica construtiva é bem vinda! \(-w-)/
* Isso acontece um pouco depois do vídeo de Nostalgia a pá, mas não é obrigatório saber isso ou ter visto esse vídeo para ler a fanfic. Tem um pouco de spoilers, no entanto.
* English Version! Yaaaaay! Obrigado pela leitura, meus lollipops! Tenha uma semana maravilhosamente. Não faça pegadinhas nos outros… Ah não ser que seja uma pegadinha de boas, e divertida, pra todos. Beba água e espero que aprecies a história! ^w^)/
[~*~]
"Hm…" Virgil o encarou cautelosamente, analisando seu semblante antes de desviar seu olhar mais uma vez para o aparelho eletrônico em suas mãos, os dedos digitando rapidamente e um dos fones de ouvido caindo desleixadamente pelo seu ombro esquerdo. Remy virou em sua direção, seus lábios capturando o canudo do copo da Starbucks.
"Se eu fosse você, teria mais cuidado com o que acaba falando por aqui."
O outro lhe fixou o olhar por cima de seus óculos escuros, uma sobrancelha se levantado em questionamento enquanto tomava goles barulhentos do café gelado em suas mãos. Virgil revirou os olhos, dando de ombros para a sensação quente de um par de olhos focando sua atenção unicamente em si. Remy estalou lábios ao finalmente acabar a bebida, jogando o plástico na lixeira do outro lado do cômodo.
"Cuidado é meu nome do meio." E relaxou no sofá, descansando sua cabeça em seus braços cruzados e esticando as pernas para descansá-las na mesa de centro, conseguindo a proeza de derrubar tudo de sua superfície em um raio de três metros no processo. Propositalmente, claro. Remy Sanders não provoca acidentes. Não há um só ser nesse planeta mais precavido que ele. Pfff. "Mona."
Virgil bufou em uma mistura de descrença e leve irritação, digitando rapidamente no celular antes de lhe mostrar a tela.
"Hm…" O de óculos escuros franziu levemente os lábios, puxando um pacote de balas (sabor menta refrescante) e jogando algumas na boca, levemente nervoso. "Olha, eu aprecio a tua confiança em meu rostinho lindo aqui, divo demais, sério, arrasou! Mas essa parte de consolo é meio que a área do Ém-"
"Só lê isso em voz alta!!" A voz do outro era um misto de vergonha com leves pingos de frustração, seu rosto levemente avermelhado desviou a atenção do revirar de olhos do amante de café. Remy triturou algumas balas.
"Delicado como um cavalo…" Ajeitou os olhos, se deixando levar momentaneamente pelo tédio e curiosidade de ver aonde isso iria terminar. "Okay, okay. 'Eu estou triste'. Satisfeito?"
Virgil fez um som calmo do fundo da sua garganta, que poderia ser tanto uma confirmação quanto uma promessa de morte, retraindo o braço com o aparelho. Remy levantou uma sobrancelha, algo em si inconformado com o silêncio que seguiu seus atos, como se desejasse um grande show, talvez umas explosões e holofotes.
"Bem, isso foi um fraca-" Sua fala foi interrompida por uma guerra.
Okay, okay. Talvez "guerra" tenha sido um pouco de exagero, não estava tendo nenhuma batalha, porém, do jeito que os passos fortes, rápidos e estrondosos começaram a ecoar por todo o Palácio Mental, Remy poderia jurar que um batalhão inteiro estava correndo em disparada na sua direção.
"SÓ POR CIMA DO MEU CADÁVER!"
Remy é descolado. Remy é pleno, estóico de coração endurecido pela vida, alguém que já presenciou tanta coisa que nada mais é capaz de sobreviver ao seu olhar flamejante e adentrar na sua armadura impenetrável.
Então, NÃO. Remy não se assustou e DEFINITIVAMENTE não soltou um guincho agudo ao saltar alguns centímetros no ar, ao ver Patton de uma face ferozmente carinhosa vir em sua direção, algo que deu ao de cardigã uma posição perfeita para lhe envolver num abraço o qual pareceu adentrar diretamente em seu coração, enchendo-o de um carinho e conforto tão… leve, verdadeiro e puro que todos os músculos de seu corpo automaticamente relaxaram em alegria.
"Mas que porr-" O amante de gatos soltou um 'hey!' levemente irritado antes de depositar um beijo rápido no topo de seus cabelos negros. Um beijo claramente enfeitiçado, já que no mesmo instante seu rosto inteiro se acendeu em brasas. "Patton, m-me solta!"
"Não até você entender o quanto é importante, amado e uma pessoa incrivelmente maravilhosa com todos os seus defeitos e talentos!"
O de óculos escuros grunhiu em um esforço de tentar, teimosamente, se desprender do contato, buscando a qualquer custo salvar sua alma amarga e sombria do calor e raios de Sol que pareciam se desprender do olhar adorável do outro (ARG!! Viu só?? 'Adorável'?! Até mesmo seu vocabulário estava sendo destruído pelas suas forças malign- quer dizer, beningna- Ah, quer saber, foda-se.), fazendo com que uma risada baixa de 'Boa sorte tentando se livrar disso' escapasse dos lábios de Virgil.
"Patton, mona, eu por acaso tenho cara de urso de pelúcia? Tá escrito 'me abrace' na minha testa? Não? Então va-"
Um prato de biscoitos apareceu em seu colo, o aroma inebriante instantaneamente se espalhando pelo ar. Remy se virou para Patton, olhos estreitando-se e lábios franzindo, como se de alguma forma pressentissem a armadilha iminente.
"São os seus preferidos." Piscou com um sorriso preenchido de (falsa) ingenuidade, sendo quase possível de se ouvir um coral de anjos seguindo suas palavras. O amante de café estreitou os olhos. "Chocolate amargo com gotas de chocolate branco!"
"...Você joga sujo." Pegou um dos quitutes, mordendo-o enquanto ainda mantinha contato visual.
"Acabaram de sair do forno."
"... Muito sujo." Seu rosto não se desfez da máscara séria que sempre possuía, mesmo relaxando visivelmente no abraço do outro , as costas descansando no peitoral do de cardigã, quem só firmou ainda mais os braços ao redor do outro e alegremente cantarolava, passeando seus dedos alegremente pelos cabelos do outro em um leve e carinhoso cafuné e palavras delicadas de consolo.
E se Remy se sentiu leve e prometeu que iria sim visitá-lo sempre que precisasse de alguém para desabafar não é da sua conta.
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