#Praça Vermelha
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Desfile na Praça Vermelha em comemoração ao 40º aniversário da Revolução Bolchevique, Moscou, URSS, 7 de Novembro de 1957. Foto por Elliott Erwitt.
#Elliott Erwitt#URSS#União Soviética#Revolução de Outubro#Revolução Bolchevique#Revolução Russa#Praça Vermelha#Catedral de São Basílio#Moscou#1957
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20 anos depois eu levei no cuzinho. (Out-2024)
By; Lizandra
Oi, me chamo Lizandra, tenho 41 anos sou casada e tenho uma linda família, dois filho.
Casamos e vivemos até hoje felizes, mas nossa vida sexual já não é a mesma, nem de longe pra falar a verdade, meu marido tem 57 anos e o pic dele já esgotou, fica muitas vezes a ver navios (se que me entende!?).
Passei a trabalhar apenas em meio período e com o tempo livre na parte da tarde eu acabei me aventurando em conhecer pessoas, de preferência de outros estado e conversar sobre sexo e gozar.
Conversando com um cara começou a me dar uma vontade enorme de dar o cuzinho, depois de muito gozar conversando com ele essa passou a ser a minha meta, mas meu marido meteu no meu cuzinho pela ultima vez a uns 20 anos atrás e depois disso nunca mais...
Conheci através de um comentário em uma foto minha um rapaz de uns 22 anos e daqui do estado mesmo, trocamos whats e conversamos por dias, sempre sobre sexo, com vídeo chamada e ele gozando pra mim.
Numas das nossas conversas perguntei se ele não tinha desejo de me conhecer pessoalmente e se quisesse poderíamos marcar num lugar movimentado e batemos um papo pessoalmente e se conhecendo melhor ainda, ele topou, marcamos o dia e hora no shopping que daria acesso fácil para os dois e ao chegar ao local e ao vê-lo de longe me aproximei, me apresentei ao apertamos a mão sentir que ele estava com a mão suada e tenso, eu ri e disse que era apenas um encontro formal que não tinha porque ele ficar nervoso daquele jeito e que eu não iria fazer nada que ele não quisesse.
Paramos na praça de alimentação, pegamos um lanche e conversamos muito e não demorou ele mesmo entrou no assunto de ter uma relação com uma mulher mais velha, então me aprofundei na conversa relatei meu passado e que podia acontecer no presente e no final da conversar eu com liberdade perguntei se ele estava afim de ir para um motel comigo.
Ele topou e fomos, ao chegarmos ao motel, ele tímido sem jeito eu já segurei pelos braços puxando e comecei a beija-lo, ele não demorou me respondeu se entregando fui tirando a roupa dele devagar e logo a minha e ao ver aquele jovem de 22 anos, branco, 1,68 altura, corpo definido, bonito e ao ver que já estava de pau duro, que não era pequeno, o abracei sentido o seu calor e sentia sua rola encostar na minha coxas e ficando também excitada, ele começou a brincar com a minha buceta, alisando, metendo seus dedo e depois fomos para hidro.
Começamos a nos cariciar, se beijando o tempo todo e um dando banho no outro e extremamente excitados saímos do banho e fomos pra cama e ao deita-lo comecei a beijar descendo pelo seu pescoço o mordendo devagar e descendo pelo seu lindo corpo cheguei ate seu pau que estava super duro de tanto tesão, comecei a saboreá-lo com muito gosto, ele se contorcia, gemia o tempo todo de tesão e eu não me aguentava mais de tanta vontade de sentir ele dentro de mim, mais precisava dar primeiro um bom trato e não demorou ele pediu pra deixar meter na minha buceta. Antes eu pedi que ele chupasse minha buceta, que adoro, ele concordou me posicionei com minha bunda pro alto ele metendo aquela língua quente eu gemia e rebolava na boca dele de tanto tesão que ele me proporcionava já que não aguentava mais era eu e pedi que ele me comesse bem gostoso naquela posição mesmo.
Ele se levantou se ajeitou atrás de mim e ao sentir sua mão segurando a minha cintura eu viajei de tesão, ele encostou sua rola na entrada da minha buceta e meteu, que delicia, um pau novinho e duro me comendo, eu rebolava, pedia mais forte, levei tapas na bunda que deixaram marcas (eu sempre adorei ficar de bunda vermelha)
Mas eu não queria so na buceta, estava com tanto tesão que queria levar rolada no cuzinho, eu pedi a ele pra comer meu cuzinho, eu vi a alegria no seu rosto.
Ele tirou seu pau da minha buceta, lambeu e cuspiu no meu cú, quando ele encostou a cabeça da sua rola no meu buraquinho eu me estremeci todo e ao começar empurrar logo veio aquela dor.
Já eram mais de 20 anos sem levar uma rola no rabo e estava lacrado e apertado, relaxei, ele foi empurrando e a dor aumentando ate que a cabeça dele passou, dei um gritinho normal, ele parou, respirei fundo, ficamos ali parado por uns segundos e logo eu comecei a rebolar bem devagar, ele começou a empurrar e sentia meu buraco engolir aquilo tudo cm por cm bem devagar bem gostoso, ele gemia e elogiava que estava gostoso demais e logo que botou tudo sentir seus ovos encostar na minha bunda como sinal que estava tudo enterrado em mim. Ele começou a socar meu cu e eu rebolava o tempo todo, ficamos um bom tempo e sentia quando ele ia gozar ele parava pois não queria gozar logo, assim ficamos um bom tempo fodendo gostoso e trocamos algumas posições eu meu cuzinho já tinha cedido a espessura e tamanho do pau dele, eu não sentia mais dores, somente prazer e muito tesão de estar sentido um homem gostoso dentro de mim depois e longos anos de jejum.
Não conseguiu mais aguentar, sentia que ele gozava dentro de mim, pude sentir os jatos de porras que ele depositava no fundo do meu buraco que foi uma delicia, muito leite.
Ele deitou em cima de mim esperando amolecer pra tirar e saindo, e quando me levantei sua porra escorreu pelas minhas pernas de tanto leite que ele tinha armazenado dentro de mim, ele deitou do meu lado e nos beijamos ardentemente e ele me contava que foi maravilhoso e delicioso e que nunca esquecera daquele dia.
Tomamos um banho comemos e bebemos alguma coisa e ainda rolou mais umas vezes, depois saímos do motel e voltamos ao shopping, e depois vim pra casa ainda de cuzinho piscando e ardendo.
Enviado ao Te Contos por Lizandra
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> Starter Aberto - Oficina de Maldições e Amuletos, praça da neblina
Com: Ozzy Merrick
Utilizando-se do espaço da praça, em uma mesa de piquenique comum onde foi forrado uma toalha vermelha estão repousados algumas caixinhas de madeira e objetos aleatórios como pulseiras, brincos, cordões, escovas de cabelo, etc.
Preso no canto da mesa, um papel claramente escrito com uma caneta qualquer e sem vontade diz "Oficina de Maldi��ões e Amuletos - 14h às 18h". E, ao lado de Ozzy, no banco onde ela está sentada claramente entediada fumando seu cigarro, uma bolsa grande de couro está meio aberta com mais caixinhas e objetos como o que estão na mesa.
"Duas e dez" ela diz olhando seu relógio e suspirando.
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❛❛ Eternity
✶ postzinho especial de dia dos namorados com Nakamoto Yuta!
Espero que gostem ♡
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Era um dia ensolarado na cidade, o Sol estava radiante, o balanço das árvores era tão melodioso quanto escutar uma música.
— Ohayogosaimasu... — escutou o japonês falar enquanto te abraçava por trás.
— Bom dia meu amor. — apenas apreciava o conforto proporcionado pelo Nakamoto.
Se sentia feliz em saber que tinha alguém como Yuta ao seu lado. Afinal, Yuta era prestativo, companheiro, ajudava no que você precisava, era um ótimo ouvinte e dono de ótimos conselhos. Além disso, era divertido, romântico, carinhoso... Isso sem se falar da beleza que o mesmo portava.
— Feliz dia dos namorados. — te virou, depositando um selinho em seus lábios.
— Feliz dia dos namorados, Yuta. — sorriu.
— Eu quero te levar num lugar. — apertou sua bochecha. — Vai se arrumar.
— E qual é o dress-code? — riu.
— Vai com uma roupa leve e confortável. — foi em direção a cozinha.
Subiu rapidamente para o quarto, abriu a porta mas nem fez questão de fecha-la.
Abriu o guarda-roupa de casal procurando um vestido que lhe agradasse, olhou, olhou e olhou. Vasculhou todos os cabides achando um vestido verde militar que era muito adequado a descrição que o namorado deu minutos antes.
— Amor! — escutou. — Já tá' pronta?
— Já sim! — respondeu. — Já tô' indo!
Desceu as escadas e se deparou com o namorado vestindo uma bermuda de linho vinho junto a uma camisa branca, o mesmo também usava acessórios prateados combinando.
— Você tá' muito lindo amor. — o beijou.
— Não mais que você gatinha. — te beijou de volta. — Eu espero que você goste do que eu te preparei.
— Claro que eu vou gostar. — sorriu. — Você quem fez.
O japonês sentia que a cada minuto se apaixonava ainda mais por você. Seu jeito encantador, o sorriso radiante, as pequenas manias como sempre colocar uma mexa de seu cabelo atrás da orelha faziam o coração de Yuta acelerar e as borboletas fazerem uma festa em si.
Nem havia reparado que já haviam chegado no local da surpresa.
Uma praça bem verde com árvores fazendo sombra, uma toalha vermelha quadriculada na grama e em cima havia uma cesta com as comidas e bebidas favoritas da namorada.
— Você arrumou tudo isso sozinho Yu? — o olhou encantada.
— O Taeyong hyung me ajudou um pouco. — confessou. — Deixa eu te ajudar. — pegou sua mão para que pudesse se acomodar em cima da toalha.
— Obrigada Yuta. — agradeceu. — Se acomode também.
Escutando a amada, Yuta se sentou próximo a garota, vendo a mesma ficar com as bochechas vermelhas.
— Sabe, eu queria te perguntar isso quando tivéssemos indo embora, mas... — riu nervoso. — Acho melhor perguntar agora. — ficou de joelhos na sua frente.
— O que você vai fazer Yuta? — perguntou, mesmo já imaginando o que poderia ser.
— Eu não me imagino mais sem você gatinha. — segurou sua mão. — Eu quero acordar todos os dias do seu lado, quero ter uma família com você. Quero ser o cara que vai te levar e te buscar do trabalho, quero ser o único que vai te fazer feliz. — viu os olhos bonitos se encherem de lágrimas. — Eu te amo tanto que chega a doer. Será que você aceita carregar o meu sobrenome e ser a mãe dos meus filhos?
Não pode conter a felicidade. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e escorriam até as alcinhas do vestido.
— É claro que eu aceito meu amor. — e se jogou nos braços de seu amado.
Yuta a puxou para um beijo apaixonado, abraçou sua cintura, não querendo que se afastasse dele.
— Eu amo você até a eternidade senhora Nakamoto. — sorriu.
— Eu te amo até a eternidade senhor Nakamoto. — o beijou novamente.
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No início de seu último ano no ensino médio, Randy recebe a notícia que ele foi o escolhido para derrotar o feiticeiro, com essa grande responsabilidade em suas mãos Randy tera que treinar ainda mais enquanto equilibra sua vida como ninja e como estudante, durante esse período ele encontra novos aliados que irão lhe ajudar nessa luta, no entanto, tem muito mais coisa pela frente do que ele imagina.
Durante 800 anos a escola tem sido protegida por um ninja, ninguém sabe que a cada 4 anos um novo ninja é escolhido, é um calouro que luta contra as forças do mal, eu sou esse ninja, eu sou Randy Cunningham.
Um garoto de cabelos roxos passa andando de skate pela calçada quase batendo em alguns pedestres na pressa de chegar ao seu destino, esse jovem é Randy Cunningham, nos últimos quatro anos Randy tem sido o ninja de Norisville e tem lutado contra o feiticeiro que usa sua magia para enfeitiçar as pessoas se aproveitando de sentimentos negativos para transformá-las em monstros terríveis e tentar se libertar de sua terrível prisão abaixo da escola, agora Randy é um veterano do último ano.
- Droga, não acredito que o Howard decidiu hoje de todos os dias para invadir a minha casa e desligar o alarme, isso já tá ficando chato! - Entro no terreno da escola segundos antes do sinal tocar e corro até a janela da sala de Ciências, entro escondido por uma delas que os alunos sempre deixam aberta enquanto a professora está distraída flertando com aquele esqueleto esquisito dela. Sento ao lado do Howard o olhando com cara feia, o que não pareca tirar nem um pouco o seu sorriso arrogante, ele tem estado cada vez mais implicante comigo desde que comecei a me tornar mais comprometido com as minhas responsabilidades.
Já vai fazer um ano que tenho começado a fazer algumas patrulhas ajudando as pessoas mesmo que não tenham sido afetadas pelo feiticeiro, prendendo alguns bandidos aqui e ali, continuando os treinos com o Nomicon, há um tempo tenho aprendido ainda mais sobre a arte ninja e também tenho tido algumas aulas de reforço para melhorar as minhas notas já que passei por pouco ano passado, ainda tenho algum tempo livre que ocupo com Howard e com os meus amigos, mas parece não ser o suficiente já que ele sempre diz que raramente me vê, entretanto, sempre tento convidá-lo para participar das coisas, para estudarmos juntos, sairmos, mas nunca parece ser o suficiente, tô cansado de ser sempre aquele que tem que correr atrás e pedir desculpas, sendo que eu não estou errado, logo as inscrições para as universidades vão começar e notas vermelhas não são muito atrativas para os seletores, e todos sabemos que as contas da faculdade só aumentam
Depois que a aula acaba, pego meu Skate e a minha mochila no armário e vou direto ao fliperama encontrar alguns amigos, avisei o Howard que se ele quisesse poderia vir também, mas ele parece querer continuar sendo um idiota já que eu 'não me desculpei' e decidiu simplesmente me ignorar, chegando lá eu deixo as minhas coisas em um guarda volume e vou até a pequena praça de alimentação nos fundos onde combinamos.
— Hei, Danny, Jake, tudo certo? - Me sento e roubo umas batatinhas de Jake. - Como estão indo às coisas?
— Ah, você sabe, fantasmas para lá, professores rabugentos para cá, o de sempre, só que dessa vez na faculdade. - Danny responde enquanto mexe no celular - Desde que derrotei o Dark Danny e todo mundo esqueceu que eu era Phantom, consegui voltar a ser um adolescente normal, consideravelmente.
— O mesmo, algumas criaturas mágicas arrumando problemas por aí, reuniões com os representantes de cada raça, mas nada que eu não consiga resolver, ei cara hoje foi seu primeiro dia de aula né? Eaí como foi? - Ele pergunta enquanto come - Vocês conseguiram conversar afinal?
– Foi... legal, nada de mais, apenas uma redação sobre as férias, mas sobre o Howard, não conversamos, ele pelo visto continua chateado por eu cancelar a nossa maratona de jogos para ajudar vocês com aquela luta em Wisconsin, mesmo quando eu tentai explicar, conversar e tentar remarcar ele simplesmente me ignorou, agora pelo visto ele ta esperando um pedido de desculpas por eu ser um péssimo amigo e... Eu deveria me desculpar? - olho para as minhas mãos em cima da mesa e aperto os punhos me sentindo frustrado e, ao mesmo tempo, chateado, fecho os olhos com força segurando as lagrimas - É só... eu to cansado disso, toda vez, sempre sou eu que tenho que correr atrás, que tem que largar tudo para tentar fazer ele me perdoar... mas ele nunca fez o mesmo por mim, ele continuaria simplesmente ignorando como me sinto e agiria como se nada tivesse acontecido, toda vez eu me sinto cada vez pior, sinto como se eu não estivesse fazendo o suficiente, é errado eu simplesmente querer que isso acabe?
— Não Randy, não é errado, olha, não é bom para você ficar se desgastando dessa forma, se ele não vê o bom amigo que você é ele não te merece cara - Danny fala enquanto põe a mão em meu ombro - Se ponha em primeiro lugar pela primeira vez, você ficar investindo em algo que não te faz bem não vale a pena.
— Valeu Danny... - o Nomicon começa a brilhar antes de parar, quando o abro aparece a imagem de um ninja meditando e depois se levantando parecendo estar totalmente revigorado, dou um pequeno sorriso e volto a guardar ele dentro da mochila - Acho que ele concorda com você.
Continuamos a conversar e jogar a tarde toda, Danny anuncia que depois de Vlad ter se redimido o ajudando a derrotar o Danny malvado e a consertar a linha temporal, ele ofereceu uma bolsa de estudos para ele na faculdade de Wisconsin no curso que quisesse e uma bolsa de Psicologia para sua irmã em Harvard, ambos aceitaram na hora, após tanto tempo tendo que consertar o equipamento falho de seus pais para conseguir utilizar ao combater fantasmas, Danny decidiu que queria estudar engenharia mecânica e física, assim como algumas aulas extras de biologia e Fantasmologia com Vlad, depois que Jazz descobriu que são os sentimentos que dão força aos fantasmas ela se dedicou ainda mais a psicologia. Já Jack escolheu estudar Relações internacionais para o ajudar em sua função de Dragão Ocidental e a manter a ordem entre as criaturas mágicas e os humanos.
Pouco antes de escurecer decidimos ir embora, Jack e Danny se despedem antes de se transformarem e irem embora voando, decido pegar o caminho mais longo hoje ao invés de usar o traje, subo em cima do meu Skate e vou me empurrando preguiçosamente para casa, conecto os meus fones ao celular e começo a escutar minha playlist, a primeira música que começa a tocar é "You're Gonna Go Far, Kid", ela se tornou a minha favorita no momento que a escutei pela primeira vez. No caminho passo por um complexo de condomínios que está fechado para a reconstrução, já faz algum tempo que as batalhas tem se tornado cada vez mais destrutivas e até mais perigosas que o normal e por causa disso Nomicon tem me ensinando a melhorar minha habilidade de cura e estendê-la para bens materiais, entretanto isso gasta ainda mais energia então só uso em casos extremos como esse, decido voltar aqui mais tarde e terminar o trabalho de reconstrução, os civis merecem ter um local para voltar.
Assim que chego em casa grito que cheguei sendo recebido apenas pelo silêncio, não sendo nenhuma novidade, quando entro mais fundo após retirar meus sapatos noto em cima da mesa da cozinha um bilhete, o pego e leio seu conteúdo.
"Randy, eu e sua mãe tivemos que ir até a casa da sua tia na cidade ao lado, ela sofreu um acidente e não tem quem possa cuidar dela e das crianças no momento, tem algumas sobras na geladeira para hoje, deixei um pouco de dinheiro na sua comoda e recarreguei seu cartão (não gaste com besteira) não sabemos quanto tempo pode levar, mas qualquer coisa nos ligue.
Te amamos
Ps. Confisquei a chave extra daquele seu amigo, não gosto que ele fique entrando quando bem entender aqui em casa, principalmente quando não estamos aqui."
Então era assim que ele entrava, depois de tanto tempo esqueci que a mãe dele tinha a chave reserva em caso de emergência já que ela aparecia ocasionalmente para verificar se estava tudo bem quando minhas mães viajam a trabalho, após guardar o dinheiro na caixa do Nomicon no fundo do armário decido aproveitar esse tempo extra e ir arrumar aqueles prédios antes de voltar para o jantar, pego a máscara que estava guardada em meu bolso e a visto, sinto as faixas de tecido se enrolando em torno de mim formando o traje, sinto o poder do traje fluindo dentro de mim, após respirar fundo vou até a janela e ao ver que não tem ninguém em volta saio de casa.
Quando finalmente consigo voltar para casa, a lua está alta no céu, já havia passado da meia-noite, no caminho para o complexo acabei me encontrando com alguns dos moradores que haviam perdidos suas casas durante os ataques transformados em monstros, o feiticeiro parece estar se aproveitando desse momento de fragilidade dos civis para amaldiçoá-los, consegui impedi-los de causar ainda mais estragos, entretanto não consegui fazer tudo que eu queria. Antes que eu pudesse retirar a máscara, escuto um barulho vindo do andar de cima, usando as sombras ao meu favor, sigo o barulho que aparentemente vem do meu quarto, ao olhar la dentro vejo uma silhueta se movendo em frente a janela, a única coisa que ilumina a sala é a luz que sai do livro em suas mãos, o ninja Nomicon, o livro que contem toda a sabedoria ninja e seus segredos, está aberto nas mãos de um estranho.
Pego uma das minhas bombas de fumaça que contem gás sonífero, mas antes que eu possa usá-la a sombra vira em minha direção e num piscar de olhos esta me prendendo contra a parede e me impedindo de soltar a pequena esfera.
-- Quem é você e o que está fazendo na min...nessa casa? - tento me soltar do aperto da figura, entretanto ele é forte, mesmo com o traje não consigo me mover muito antes que ele me impeça novamente - O que você quer?
– Você tem que melhorar seus reflexos e a sua furtividade - Ele fala zombando enquanto solta um bufo - consegui te escutar desde o momento em que você entrou pela porta, mas que bom que estou aqui para lhe ensinar.
A luz do corredor se acende do nada me deixando cego por alguns segundos, quando consigo abrir meus olhos novamente, consigo ver a minha frente um jovem ruivo de olhos verdes.
– Quem é você?!
-- Sou Nomi Norisu, mas acredito que talvez você me conheça como Ninja Nomicon.
#fanfiction#rc9gn#jack long#danny phantom#ninja nomicon#randy cunningham 9th grade ninja#randy cunnigham#wattpad#Spotify
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Desfile no Dia do Trabalho - Praça Vermelha, Moscou - 1º maio 1989.
Foto: https://www.reddit.com/r/HistoryPorn/
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MIDNIGHT MEMORIES - HSH
tipo assim, o amor da minha vida
hanie [02:06]: tá acordada? hanie [02:07]: se tiver, abre aqui a janela, tô aqui embaixo :))
Se levantou curiosa da cama. O que raios Seunghan fazia naquele horário em sua casa? Abriu a janela e olhou para baixo, encontrando um Seunghan completamente aéreo, chutando pedrinhas que estavam no chão.
"Seunghan!!" Viu o menino levantar a cabeça surpreso, mas logo sorriu para você. "O que tá fazendo aqui, seu maluco? São 2 horas da manhã!"
"Vim ver você, meu bem. Pode descer?"
Ponderou por alguns segundos. Seus pais dormiam no quarto ao lado, se saísse pela porta da frente, com certeza seria pega. Teria que pensar em algo melhor.
"Meus pais estão dormindo, Hanie. Se eu descer tem que ser por aqui. Como a gente vai fazer?"
"Pula que eu te pego."
"Tem certeza? E se você não conseguir me segurar?"
"Eu sempre vou te segurar, meu bem" abriu os braços e um sorriso, te fazendo sorrir junto.
Atravessou a janela e se sentou sobre o mármore que tinha do outro lado da mesma, se preparando psicologicamente para pular dali.
"Seunghan, eu juro pra você, se você não me segurar e eu quebrar alguma coisa, eu te quebro inteiro." Ameaçou o garoto, que só sabia rir da situação, se aproximando mais ainda da parede, ficando logo abaixo de você.
"Confia em mim e só pula."
Fechou os olhos e respirou, olhando para baixo. A distância não era tanta, se você se esticasse um pouco mais, conseguiria tocar a cabeça de Seunghan com seus pés. Pulou, não pensou muito, porque quando percebeu, Seunghan havia conseguido te segurar pelas coxas.
"Te segurei, viu?" Te colocou no chão e olhou para você de cima a baixo. "Você realmente veio de pijama?"
Merda. Havia esquecido de trocar de roupa. Seu pijama de frio consistia basicamente por um conjunto de uma blusa de manga comprida e calça com estampas de gatinho.
"Que ótimo, agora eu não vou poder trocar de roupa."
"Que nada, você tá linda. Vamos, eu te empresto meu casaco."
Decidiram apenas caminhar pelo quarteirão. Seunghan começou o caminho completamente quieto, fazendo você se perguntar o porquê dele ter te chamado.
"Então..."
"Porque..."
Falaram ao mesmo tempo, gerando uma sessão de risos entre os dois. Seughan sinalizou para você falar primeiro.
"Por que me chamou aqui se a gente só tá andando sem falar nada?"
"Na verdade, eu te chamei porque eu queria conversar com você, te contar uma coisa." Seunghan olhava para o chão, falando baixinho.
"Tá tímido comigo? Que milagre é esse?" Perguntou assustada, parando de frente para o garoto, o fazendo parar também. "Você não é de ficar assim comigo."
Pelas luzes da cidade a noite, naquela espécie de praça que estavam, viu o rosto do garoto ruborizar.
"Ai meu Deus, agora eu vi de tudo, Hong Seunghan com o rosto vermelho de vergonha. Você tá doente?"
"Que doente, o que. Eu só tô nervoso." Olhou para o laguinho que estava ao lado de vocês, tudo isso para disfarçar a situação de seu rosto.
"E por que nervoso?"
Seunghan olhou novamente para você. O rosto mais vermelho do que nunca, as mãos que estavam dentro dos bolsos agora se dirigiam até seus ombros, onde as posicionou e fez um carinho no local.
"Eu gosto de você, tipo, pra caramba."
Você travou. Agora era sua fez de ficar com o rosto vermelho.
Você e Seunghan sempre foram amigos, mas de algumas semanas para cá, percebeu uma mudança no comportamento do garoto. Cantadas e apelidos carinhos eram adicionados em conversas de forma natural, e depois de um tempo, você também se viu fazendo aquilo.
Isso desencadeou um sentimento diferente pelo garoto, algo que nem mesmo sabia o que era. Mas agora, escutar aquelas palavras vindo de Seunghan...era incrível.
"Como?" Era a única coisa que saiu de sua boca.
"Viu, quem está vermelha agora é você." Apontou para seu rosto, rindo levemente.
"Eu não estou vermelha, você está vendo coisas e..." Foi interrompida por um beijo na bochecha vindo de Seunghan.
"Você fica ainda mais bonita assim."
Não sabia como reagir. Estava se sentindo como uma adolescente boba depois do crush ter se declarado. Bem, era o que basicamente tinha acontecido.
"E aí, o que acontece agora?" Você perguntou, tirando as mãos de Seunghan, que agora estavam em sua cintura, e as juntando com as suas.
"Não sei, o que acha de outro encontro mais tarde? Em um horário aceitável e que eu possa me apresentar como seu namorado pros seus pais? O que acha?"
Perfeito! Aquela situação toda era perfeita.
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Flora Miguel acordou naquela segunda-feira com os primeiros bramidos do navio do bispo, e muito pouco tempo depois soube que os gêmeos Vicário estavam esperando Santiago Nasar para matá-lo. A minha irmã, a freira, a única que falou com ela depois da desgraça, disse que não se lembrava sequer de quem lhe dissera. “Só sei que às seis da manhã todo mundo sabia”, disse-lhe. Achou, entretanto, inconcebível que fossem matar Santiago Nasar e, em troca, pensou que o iriam casar à força com Ângela Vicário, para assim lhe devolver a honra. Sofreu uma crise de humilhação. Enquanto meio povo esperava pelo bispo, ficava em seu quarto chorando de raiva e pondo em ordem o cofre das cartas que Santiago Nasar lhe escrevera do colégio. Sempre que passava pela casa de Flora Miguel, ainda que ninguém estivesse lá, Santiago Nasar raspava com as chaves a tela metálica das janelas. Naquela segunda-feira ela o estava esperando com o cofre das cartas no regaço. Santiago Nasar não podia vê-la da rua; ela, entretanto, viu-o aproximar-se através da rede metálica antes mesmo que a raspasse com as chaves. – Entre – disse-lhe. Ninguém, nem mesmo um médico, entrara nessa casa às 6h45m da manhã. Santiago Nasar acabava de deixar Cristo Bedoya no estabelecimento de Yamil Shaium, e na praça havia tanta gente interessada nele que era incompreensível que ninguém o visse entrar na casa da noiva. O juiz instrutor procurou pelo menos uma pessoa que o houvesse visto, e o fez com tanta persistência como eu, mas não foi possível encontrá-la. A folha 382 do sumário, ele escreveu outra sentença marginal a tinta vermelha: A fatalidade nos faz invisíveis.
García Márquez (Ninguém Escreve ao Coronel)
#gabriel garcía márquez#trecho de livro#ninguém escreve ao coronel#literatura colombiana#nobel prize
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Let me hear you, it's waiting for you. — pov.
As luzes do show improvisado tremeluziam, criando um ambiente intimista e acolhedor. Marshall, com sua guitarra vermelha em punho, subiu ao palco na praça, pronto para encantar a plateia com sua música. O murmúrio animado da multidão ecoava no ambiente enquanto ele ajustava os últimos detalhes no amplificador.
O vampiro, com sua postura confiante e olhar penetrante, começou a dedilhar os primeiros acordes, fazendo a guitarra vibrar em harmonia com sua energia única. As luzes do palco dançavam ao ritmo de sua música, criando uma atmosfera envolvente.
A plateia, ansiosa e curiosa, fixou os olhos no Rei dos Vampiros enquanto ele começava a entoar a primeira estrofe de sua própria composição. Sua voz, grave e cheia de emoção, ecoava no recinto, conquistando a atenção de todos.
" Em Tão Tão Distante, onde as sombras dançam, Eu sou o senhor da noite, nessa terra sem esperança. Com minha guitarra afiada, eu corto o silêncio, Cantando histórias de amor e desespero intenso. "
As cordas da guitarra respondiam à sua destreza, criando uma melodia cativante que se entrelaçava com a emoção de suas palavras. A plateia, agora completamente imersa na apresentação, balançava a cabeça em sincronia com o ritmo pulsante.
Marshall Lee continuava a sua performance, explorando escalas com maestria e deixando sua marca única na música. Seus olhos brilhavam com paixão, e seu cabelo oscilava suavemente com o movimento de sua cabeça enquanto ele se entregava à música.
" Eu sou o eco da noite, a sombra no luar, Minha guitarra chora, como um lobo a uivar. Nas veias corre o sangue, a canção da imortalidade, Em Tão Tão Distante, eu encontro minha verdadeira identidade. "
Ao atingir o clímax da música, Lee lançou um solo de guitarra ardente, fazendo os espectadores aplaudirem e gritarem em apreciação. O vampiro sorria, satisfeito com a reação da multidão.
Com um gesto final, ele encerrou a performance, deixando o palco envolto em aplausos.
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Bloco
Um dos Blocos que faltará no Carnaval de 2023 é o “Vem ni mim que sou facinha”, formado, segundo consta, pelas meninas da Vila Mimosa, antiga ‘Zona do Mangue’, no Rio. A Vila Mimosa é a própria saga das prostitutas do então Distrito Federal. Conto como li: advindas do Centro da cidade (Lapa, Glória, Cruz Vermelha e redondezas), as mulheres de vida fácil foram transferidas, nos idos 1920, para o Mangue, após a Praça Onze. Para a Sociedade, a prostituição era ‘um mal necessário’ e assim nasceu a mais famosa zona do país. Em 1930 são mais de 3 mil putas; nos anos 1940, o Mangue cria fama internacional e atinge 7 mil mulheres; mescladas às brasileiras, estão russas, romenas, francesas, uruguaias e as famosas polacas, trazidas da terra natal mediante ilusão de ‘trabalho honesto’. Poetas, músicos, escritores, pintores e turistas passam a frequentar as ‘doces e líricas madrugadas’ (muitas vezes violentas, sempre nas notícias policiais): Manuel Bandeira, Di Cavalcanti, Lasar Segall, Mário de Andrade e outros, fizeram trabalhos inspirados nas noitadas do Mangue. Luiz Gonzaga, Benedito Lacerda, Pixinguinha, Cartola, Ismael Silva, Nélson Cavaquinho, são algumas figuras ilustres que brincaram lá (uma aquarela de Cícero Dias pôde ser vista na exposição ‘Poéticas do Mangue’). Depois disso, o Mangue começa a decair: em 1959, são menos de 3 mil mulheres; em 1968, já com a população reduzida a 1.500 mulheres, o Mangue foi escondido por outdoors e tapumes: Elizabeth II visita o Brasil e não pode ver a nossa miséria. Nas décadas 1970, após 50 anos de vida, projeta-se a Cidade Nova, para abrigar o Centro Administrativo da Cidade. Em dezembro, a Rua Pinto de Azevedo é desocupada por cerca de 300 mulheres reminiscentes – as demais já tinham vazado. As profissionais passam a viver num gueto, confinadas nas ruas Júlio do Carmo, Pereira Franco e Carmo Neto, cercado de tapumes. Em 1979, depois de muita luta, as prostitutas se estabelecem na Travessa Guedes, na Vila Mimosa, que aos poucos foi crescendo, retomando a fama e, por fim, transferida para a atual localização, na Rua Ceará, Praça da Bandeira. (17/02/2023)
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Polícia prende homem suspeito de assalto em farmácia no bairro Botafogo
Polícia prende homem suspeito de assalto em farmácia no bairro Botafogo
Ao realizar abordagem e busca pessoal, foram encontrados um simulacro de pistola, 2 aparelhos celulares e 60 reais em espécie. De acordo com informações da PM, na sexta-feira (23), a Guarnição RAS 30 – 2ªCIA quando transitava pela RJ 106, foi informada por transeunte, que um elemento numa motocicleta Titan, cor vermelha, placa LRW 6H51 havia realizado assalto em uma farmácia próximo a praça de…
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Primeiro e Segundo dia em Curitiba
Primeiro Dia
Almoço no Shopping Mueller- Antes de fazer o check-in fomos conhecer o primeiro shopping center da cidade, no prédio que se tornou um dos principais ícones turísticos da capital. Inaugurado em setembro de 1983, o shopping Mueller tem mais de trinta anos de história, seu projeto manteve as características originais da fachada de um antigo e importante complexo industrial do século XIX - fundição dos Irmãos Mueller. Para quem vai ficar no centro, vale a pena conhecer!
Caminhada pelo centro histórico de Curitiba - visitamos as ruínas históricas de São Francisco, apreciamos a arquitetura local, mapeamos os pontos culturais para visitar nos dias seguintes.
Segundo Dia
Passeio pela rua XV de Novembro- A caminhada nos leva a um trajeto lindíssimo, enfeitada por canteiros de flores vermelhas, além de lindas ornamentações de Natal. Essa área reúne lojas que entraram para a história da cidade e é também onde fica o bondinho e o Palácio Avenida.
Feira de Artesanato de Natal – Ainda no centro, na praça Osório, visitamos uma feira natalina que reúne empreendedores locais. Entre os produtos que me encantaram foram os biscoitos natalinos, artigos para jardins, chalés em tecelagem e muitas guloseimas natalinas. Aproveitamos para fazer algumas comprinhas. Ah! Não deixem de conferir a banquinha do seu Manuel, onde encontramos artigos de perfume e saboaria com aromas únicos. Esse trouxe para enfeitar meu natal.
Praça Santos Andrade – Aqui conhecemos a mais antiga universidade do Brasil, a Universidade Federal do Paraná, de noite visitamos novamente o local para apreciar a iluminação de Natal e a roda gigante da Electrolux.
Passeio no Ônibus de turismo- pela tarde pegamos o ônibus de turismo, cujo ponto inicial é no centro. Essa linha passa pelos principais pontos turísticos de Curitiba. O custo por passageiro é de R$ 50 e cada um tem direito a 24h de viagens ilimitadas, a contar do horário que a pessoa embarcou. O ônibus passa por 26 pontos turísticos de Curitiba e você conhecer os principais parques, praças e atrações da cidade. Nós aproveitamos para descer no Jardim botânico.
Jardim Botânico- Meu lugar preferido! Possui jardim geométrico e estufa que abriga plantas características da floresta atlântica. Dá vontade de ficar o dia todo no jardim. A estrutura da estufa foi inspirada em um palácio de cristal que existiu em Londres. De noite, o jardim ganha iluminação de natal.
Leia mais:
Primeiro e Segundo dia em Curitiba
Terceiro Dia em Curitiba
Quarto dia em Curitiba
Quinto dia em Curitiba
Sexto dia em Curitiba
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Curitiba Iluminada Lugares para Fotografar à Noite
Curitiba, com sua arquitetura moderna e ruas vibrantes, oferece cenários deslumbrantes durante o dia, mas é à noite que a cidade se transforma e revela uma nova face cheia de luzes e sombras. Para os amantes de fotografia, as noites curitibanas oferecem uma paleta rica de cores e contrastes que podem ser capturados em belíssimas imagens. Se você é um entusiasta da fotografia ou apenas deseja explorar a cidade sob uma nova perspectiva, aqui estão alguns dos melhores lugares em Curitiba para fotografar à noite.
1. Praça Tiradentes
A Praça Tiradentes é o coração histórico de Curitiba e se torna ainda mais encantadora à noite, quando suas luzes criam um cenário mágico. O destaque fica por conta da iluminação da Catedral de Curitiba, que, com suas torres imponentes, se reflete nas águas do chafariz da praça. As luzes suaves e a arquitetura ao redor proporcionam um ótimo local para capturar fotos vibrantes e cheias de história. Não deixe de explorar a praça em diferentes ângulos para capturar toda a sua beleza iluminada.
2. Rua XV de Novembro (Rua das Flores)
A Rua XV de Novembro, ou Rua das Flores, é uma das ruas mais famosas de Curitiba e ganha um charme especial ao anoitecer. Durante a noite, a iluminação pública e as luzes dos comércios criam um espetáculo de cores, perfeito para fotos urbanas. Com o calçadão e os edifícios históricos ao fundo, você pode capturar imagens de grande apelo visual, mostrando o contraste entre a modernidade e a tradição. Se a sua câmera possui configurações manuais, experimente usar diferentes exposições para realçar as luzes da rua.
3. Jardim Botânico
Embora o Jardim Botânico de Curitiba seja mais conhecido durante o dia, à noite ele oferece um clima tranquilo e sereno, perfeito para fotos noturnas. A Estufa, iluminada à noite, cria um reflexo fascinante nas águas do lago, proporcionando uma imagem quase surreal. A vegetação e as esculturas que compõem o espaço ficam sombreadas e misteriosas sob a luz noturna, sendo uma excelente escolha para quem busca um ambiente mais calmo e introspectivo para fotografar.
4. Museu Oscar Niemeyer (MON)
O Museu Oscar Niemeyer é uma das principais atrações de Curitiba e à noite, sua arquitetura futurista ganha uma nova vida. As luzes externas do museu, refletindo nas superfícies de vidro e no lago ao redor, criam composições únicas para as lentes. O contraste entre a iluminação suave e as formas geométricas do prédio projetado por Niemeyer oferece um cenário moderno e instigante, ideal para fotos criativas e impactantes.
5. Parque Barigüi
O Parque Barigüi, com seu lago iluminado e amplos espaços verdes, é uma excelente opção para fotografias noturnas mais naturais. As luzes refletidas na água criam imagens incríveis, especialmente se você focar em capturar o reflexo das árvores e da fauna local. Além disso, o parque tem várias trilhas e espaços tranquilos onde você pode experimentar com a luz e as sombras para criar imagens mais artísticas.
6. Ópera de Arame
A Ópera de Arame é um dos marcos arquitetônicos de Curitiba e, à noite, sua estrutura metálica iluminada cria uma imagem impressionante. O reflexo da ópera nas águas do lago ao seu redor é um dos momentos mais fotografados da cidade. A combinação da arquitetura moderna com a natureza circundante resulta em fotos de grande valor estético, especialmente durante a noite, quando o local se torna ainda mais encantador com suas luzes.
7. Praça do Japão
A Praça do Japão, conhecida por sua beleza e pela presença das tradicionais lanternas japonesas, fica ainda mais mágica à noite. As lanternas vermelhas e as árvores iluminadas criam um ambiente único e encantador. Fotografar este local à noite permite capturar a essência da cultura oriental em Curitiba, com a iluminação criando contrastes que fazem a fotografia ganhar vida.
8. Passeio Público
O Passeio Público, um dos parques mais antigos de Curitiba, oferece uma vibe nostálgica e tranquila à noite. Sua iluminação suave e as árvores ao redor criam um jogo de luz e sombras perfeito para quem gosta de fotografias mais dramáticas e intimistas. As fontes e os pequenos lagos também ganham um toque especial quando iluminados, refletindo as luzes no espaço.
9. Bosque Alemão
O Bosque Alemão é outro local onde a magia da noite se mistura com a natureza. A iluminação suave ao longo das trilhas cria uma atmosfera encantadora, e as pequenas construções em estilo germânico se destacam sob a luz noturna. Este é um ótimo local para quem deseja capturar imagens mais sutis e poéticas, com detalhes da arquitetura e da vegetação iluminada.
10. Ponta Grossa e a Serra do Mar
Embora não esteja em Curitiba, a Serra do Mar e os arredores de Ponta Grossa, a cerca de uma hora de viagem, oferecem uma vista panorâmica noturna espetacular. As luzes da cidade de Curitiba ao longe e as estrelas no céu, combinadas com a paisagem natural da serra, criam um cenário único e inesquecível para os fotógrafos que buscam registrar a beleza da natureza e da cidade à noite.
Conclusão
Curitiba oferece uma grande variedade de cenários para fotografias noturnas, desde praças iluminadas até paisagens naturais e arquiteturas marcantes. Cada local tem sua própria atmosfera e, à noite, revela uma faceta especial da cidade que merece ser registrada. Se você está planejando uma viagem à cidade e quer explorar seus melhores ângulos ao cair da noite, esses lugares são o ponto de partida perfeito para suas aventuras fotográficas.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-victoria-villa-curitiba Confira mais sobre Curitiba no blog: https://blog.nacionalinn.com.br
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Protestos pacíficos "históricos" em Lisboa #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News Organizada pelo movimento Vida Justa, a iniciativa conseguiu reunir pessoas de diferentes culturas e etnias, que desfilaram durante cerca de uma hora e meia entre o Marquês de Pombal e a Praça dos Restauradores, no dia 26 de outubro, num percurso marcado por gritos de protesto, sendo o principal “justiça para Odair”. Segurando bandeiras vermelhas da Vida Justa e de Cabo Verde (país de…
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Not what I usually do, but I've peepin' you (celric)
Um sino tocou três vezes anunciando o momento em que Cedric precisava se levantar e o arrancando de seus pensamentos sobre pintura. Ao seu lado, Aurora Bondurant também se ergueu de uma das cadeiras luxuosas de estofamento roxo que haviam sido colocadas na sacada superior direita do hotel onde os dois ramos principais das Grandes Famílias tradicionalmente esperavam e observavam as atividades do festival que celebrava o solstício de inverno em Victoria. Cedric sorriu como mandava a etiqueta, em um leve erguer dos cantos dos lábios que indicava a quantidade ideal e educada de animação, e acenou para a população que vibrava à espera do início oficial das festividades. Abaixo das sacadas onde estavam Bondurants e Mechathins, uma grande praça se encontrava rodeada de pessoas, embora o espaço central estivesse vazio, reservado para a enorme fogueira que seria acesa pelas famílias dentro de instantes. As ruas cheias de neve que chegavam à praça estavam adornadas por fitas e faixas vermelhas, folhas de pinheiro e pinhas, e também iluminadas por incontáveis e pequenas lâmpadas piscantes de cor branca, algumas no formato de flocos de neve. Barracas de madeira, muito bem organizadas e decoradas, podiam ser vistas em todas as ruas, e nelas pessoas de todas as idades compravam bebidas e comidas típicas. Além disso, algumas tochas acesas circulavam a praça redonda, levando calor para os cidadãos que celebravam o feriado. Tanto mãe como filho precisaram voltar ao interior do prédio momentaneamente para que pudessem descer as escadas até a entrada e, então, caminhar pelo tapete púrpura que cobria o caminho até a fogueira apagada. Foi nesse momento que viu Celeste novamente, descendo as escadas diretamente à sua frente. Ao encontrá-la meia hora antes, foi especialmente difícil para Cedric manter a expressão neutra enquanto sua figura deslumbrante passava, usando um longo e vermelho vestido tradicional, com detalhes dourados ao redor do decote reto e nas mangas compridas que chegavam até seu pulso. Cobrindo o peito desnudo, Celeste carregava um colar complexo e tão suntuoso quanto seu vestido. Os olhos de Cedric foram atraídos para a maga por mais tempo do que considerou sábio, levando o Bondurant a se obrigar a observar o lustre de cristal acima dos convidados. Ali, enquanto desciam os degraus, porém, ele foi disciplinado e permitiu-se encarar os olhos de Celeste de forma quase desinteressada por apenas três segundos, como conhecidos — aquilo que supostamente eram — fariam em uma situação como aquela. Quando finalmente acenderam o amontoado de madeira da altura de uma casa, representando a vivência de um inverno seguro e proteção contra maus espíritos, Aurora e Cedric usaram tochas, enquanto Celeste e Eleanor Mechathin puderam criar chamas com as próprias mãos. Sob os olhares atentos de centenas de pessoas, Cedric não se atreveu a retornar o dele para sua amante novamente, apenas voltando a sorrir para a multidão que agora aplaudia o crescente fogo. Levou os olhos para Celeste somente ao darem meia volta e fazerem o mesmo caminho na direção oposta, caminhando pelo tapete roxo mais uma vez. Ela estava à sua frente, conversando em voz baixa com a mãe, e ele sentiu seu peito se aquecer contra sua vontade. Gostava de vê-la em sua dia a dia, percebeu. Terem que esconder a relação que tinham em público fazia com que visse outros lados de Celeste, na forma como ela interagia com aqueles que se aproximavam dela, familiares, amigos ou desconhecidos. Quando Lance Doyle foi quem se aproximou, no entanto, logo que cruzaram a entrada do hotel, a faísca em seu peito teve sua natureza transformada em irritação. Ele estava tão desesperado assim, para se aproximar da maga de fogo tão logo seus pés pousaram no mármore branco do hall de entrada? Os lábios de Cedric congelaram num sorriso duro. — Vamos para a área principal. — Sua mãe o chamou, envolvendo seu braço com o dela, e em segundos Celeste e Lance estavam fora de vista.
Quando encontrou Cedric e Aurora no caminho até a escada, fingiu normalidade como sempre fazia, mas sem se permitir olhar para ele por muito tempo. Ele realmente não tentou fazer o que ela pediu no dia anterior, pois estava extremamente atraente vestido um fraque preto longo, que estava fechado mas ainda permitia que a blusa branca de manga longa por baixo fosse vista, e calça da mesma cor. A gola alta da blusa combinava com ele, deixando-o elegante, uma moda que contrastava com sua personalidade descontraído mas que lhe cabia bem.
Não teve tempo de apreciá-lo, no entanto, pois logo desviou os olhos para a escada e a desceu atrás de Eleonor.
Chegando na porta do hotel, Celeste pôde sentir o calor e a sensação levemente claustrofóbica causado pela multidão que estava ali, mesmo que seus seguranças criassem espaço suficiente para andar com tranquilidade. Sorriu amigávelmente por onde passava, acompanhada por vários olhos cheios de admiração e sob o som das palmas.
Posicionou-se de um lado da fogueira, junto à sua mãe, enquanto Cedric e Aurora pararam do outro. No solstício de inverno, o elemento homenageado era o fogo, dado à sua importância para a sobrevivência no passado, o que justificava a decoração rúbia do festival.
Celeste olhou para o montante de madeira que seria aceso em instantes. Ainda que os Bondurant não tivessem o fogo em sua linhagem, também participavam do ritual como forma de demonstrar apreço ao elemento, em respeito à Morgana que carregava os quatro. Esperou, então, que os membros da Casa Rival recebessem suas tochas de forma solene e logo após um breve discurso do governador, a maga pode criar a chama com sua mão e jogá-la em direção ao fogo.
Era incrível. Quando mais o fogo se alastrava, mais Celeste se sentia poderosa, energética, viva. Continuou a soltar chamas pelas mãos até que o fogo chegasse à uma altura satisfatória, sob os aplausos e gritos da população que os assistia. Com uma chama três vezes o tamanho dos magos, a fogueira engolia os pedaços de madeira por completo, deixando a Mechathin quase eufórica à medida que ela os consumia.
Com certeza não era apenas ela que sentia isso, todos os magos de fogo presentes deveriam sentir o mesmo. Ela olhou para sua mãe ao seu lado, observando o olhar de quase adoração que ela dirigia à queima e teve sua resposta.
Após alguns ritos formais, os membros das duas Casas retornaram ao prédio lentamente, com os Bondurant por último. No enorme hall do hotel, Lance as interceptou, muito bem recebido pela matriarca Mechathin. Após um beijo na mão da mais nova, um hábito que parecia não querer largar, ele as acompanhou até o grande salão onde aconteceria a festa privada.
— O fogo combina perfeitamente com você — Lance disse, baixo o suficiente para que Eleonor não ouvisse — Foi como te assistir no seu ambiente natural. Incrível, simplesmente.
Celeste abriu um sorriso leve.
— Obrigada — respondeu, simpática — A sensação é incrível também, estar perto de uma fonte tão grande assim…. Energizante.
O herdeiro sorriu de volta, animado com a resposta mais informal dela.
— Imagino — ele disse, mas logo completou — Quer dizer, não tenho como saber exatamente, mas acredito que possa ser parecido com como eu me sinto perto do mar… ou de qualquer corpo d’agua, na verdade.
Celeste pensou por um segundo. Não tinha ideia de como ele se sentia, não tinha como saber, mas talvez fosse igual, talvez ele se sentisse tão poderoso quanto ela. Ou não. Talvez a sensação que tomou o corpo da morena estivesse ligado diretamente ao seu elemento, aquele que queima. Muitos magos de água descreviam sentir certa calmaria junto à corpos d’aguas, o que constratava com o sentimento que o fogo trazia, principalmente.
— É, talvez — concluiu, sabendo muito bem que ninguém nunca saberia se a comparação era verdadeira ou não.
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Um sino tocou três vezes anunciando o momento em que Cedric precisava se levantar e o arrancando de seus pensamentos sobre pintura. Ao seu lado, Aurora Bondurant também se ergueu de uma das cadeiras luxuosas de estofamento roxo que haviam sido colocadas na sacada superior direita do hotel onde os dois ramos principais das Grandes Famílias tradicionalmente esperavam e observavam as atividades do festival que celebrava o solstício de inverno em Victoria.
Cedric sorriu como mandava a etiqueta, em um leve erguer dos cantos dos lábios que indicava a quantidade ideal e educada de animação, e acenou para a população que vibrava à espera do início oficial das festividades. Abaixo das sacadas onde estavam Bondurants e Mechathins, uma grande praça se encontrava rodeada de pessoas, embora o espaço central estivesse vazio, reservado para a enorme fogueira que seria acesa pelas famílias dentro de instantes. As ruas cheias de neve que chegavam à praça estavam adornadas por fitas e faixas vermelhas, folhas de pinheiro e pinhas, e também iluminadas por incontáveis e pequenas lâmpadas piscantes de cor branca, algumas no formato de flocos de neve. Barracas de madeira, muito bem organizadas e decoradas, podiam ser vistas em todas as ruas, e nelas pessoas de todas as idades compravam bebidas e comidas típicas. Além disso, algumas tochas acesas circulavam a praça redonda, levando calor para os cidadãos que celebravam o feriado.
Tanto mãe como filho precisaram voltar ao interior do prédio momentaneamente para que pudessem descer as escadas até a entrada e, então, caminhar pelo tapete púrpura que cobria o caminho até a fogueira apagada. Foi nesse momento que viu Celeste novamente, descendo as escadas diretamente à sua frente. Ao encontrá-la meia hora antes, foi especialmente difícil para Cedric manter a expressão neutra enquanto sua figura deslumbrante passava, usando um longo e vermelho vestido tradicional, com detalhes dourados ao redor do decote reto e nas mangas compridas que chegavam até seu pulso. Cobrindo o peito desnudo, Celeste carregava um colar complexo e tão suntuoso quanto seu vestido. Os olhos de Cedric foram atraídos para a maga por mais tempo do que considerou sábio, levando o Bondurant a se obrigar a observar o lustre de cristal acima dos convidados.
Ali, enquanto desciam os degraus, porém, ele foi disciplinado e permitiu-se encarar os olhos de Celeste de forma quase desinteressada por apenas três segundos, como conhecidos — aquilo que supostamente eram — fariam em uma situação como aquela.
Quando finalmente acenderam o amontoado de madeira da altura de uma casa, representando a vivência de um inverno seguro e proteção contra maus espíritos, Aurora e Cedric usaram tochas, enquanto Celeste e Eleanor Mechathin puderam criar chamas com as próprias mãos.
Sob os olhares atentos de centenas de pessoas, Cedric não se atreveu a retornar o dele para sua amante novamente, apenas voltando a sorrir para a multidão que agora aplaudia o crescente fogo. Levou os olhos para Celeste somente ao darem meia volta e fazerem o mesmo caminho na direção oposta, caminhando pelo tapete roxo mais uma vez. Ela estava à sua frente, conversando em voz baixa com a mãe, e ele sentiu seu peito se aquecer contra sua vontade. Gostava de vê-la em sua dia a dia, percebeu. Terem que esconder a relação que tinham em público fazia com que visse outros lados de Celeste, na forma como ela interagia com aqueles que se aproximavam dela, familiares, amigos ou desconhecidos.
Quando Lance Doyle foi quem se aproximou, no entanto, logo que cruzaram a entrada do hotel, a faísca em seu peito teve sua natureza transformada em irritação. Ele estava tão desesperado assim, para se aproximar da maga de fogo tão logo seus pés pousaram no mármore branco do hall de entrada? Os lábios de Cedric congelaram num sorriso duro.
— Vamos para a área principal. — Sua mãe o chamou, envolvendo seu braço com o dela, e em segundos Celeste e Lance estavam fora de vista.
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