#Práticas para fertilidade
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blogpopular · 22 days ago
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Exercícios para Aumentar a Fertilidade: Uma Abordagem Natural para o Bem-Estar Reprodutivo
A fertilidade é um tema sensível e importante para muitos casais que desejam expandir suas famílias. Embora existam vários tratamentos médicos disponíveis, a prática de exercícios para aumentar a fertilidade é uma maneira natural e acessível de melhorar a saúde reprodutiva. Neste artigo, vamos explorar como o exercício físico pode influenciar a fertilidade, os tipos de atividades recomendadas e…
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bruxesco · 11 months ago
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Cernnunos é um antigo Deus da cultura celta e gaulesa. Relacionado ao sexo, fertilidade, e prosperidade e é representado como um homem selvagem e com chifres de cervos que representam sua ligação com a Natureza, a Deusa Mãe. Cernnunos ainda é muito cultuado por bruxas e bruxos em todo o mundo, sendo o principal arquétipo do Deus, o sagrado masculino, a força solar, do fazer, fazer nascer o que antes foi gerado, por em prática o que foi projetado, trazer para fora. Sempre em consonância com o feminino, Cernnunos é a força do homem ideal, Instintivo, forte e viril, porém sensível, sábio, compreensível e companheiro. Dia: domingo; Cores: Amarelo, verde e marrom e dourado. Foto: Diego Bruxesco. @bruxesco _. Cernnunos is an ancient God of Celtic and Gallic culture. Related to sex, fertility, and prosperity and is represented as a wild man with deer antlers that represent his connection with Nature, the Mother Goddess. Cernnunos is still widely worshiped by witches and wizards around the world, being the main archetype of God, the sacred masculine, the solar force, of doing, giving birth to what was previously generated, putting into practice what was designed, bringing it out. Always in line with the feminine, Cernnunos is the strength of the ideal man, instinctive, strong and virile, yet sensitive, wise, understandable and companionable. Day: Sunday; Colors: Yellow, green and brown and gold. Photo: Diego Bruxesco @bruxesco
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littlepaganwitch · 10 days ago
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Os ciclos da vida e os significados no paganismo.
No paganismo, os ciclos da vida estão profundamente conectados aos ciclos naturais e ao conceito de renovação constante. Cada estágio da vida é visto como parte de um fluxo contínuo de aprendizado, crescimento e transformação, refletindo a interação entre a humanidade e o mundo natural. Esses ciclos também são representados em rituais, mitos e práticas espirituais.
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Os Ciclos da Vida e Seus Significados no Paganismo
Nascimento/Início: Representa o começo de algo novo — seja uma vida, um projeto ou uma ideia. É o momento de potencial puro, fertilidade e possibilidades.
Relacionamento com a Natureza: Associado à primavera, ao amanhecer e à Lua Nova.
Divindades Relacionadas: Deuses da fertilidade, maternidade e criação, como Brigid (celta) ou Deméter (grega).
Rituais: Celebração de novos começos, batismos pagãos, rituais de bênção para fertilidade.
Infância e Crescimento: É o período de aprendizado, exploração e desenvolvimento. Simboliza a curiosidade, o frescor da vida e o amadurecimento inicial.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao verão, ao crescimento das plantas e à Lua Crescente.
Divindades Relacionadas: Deuses da juventude e brincadeiras, como Eros (grego) ou Lugh (celta).
Rituais: Comemorações de crescimento pessoal, festas para celebrar conquistas na infância e aprendizados.
Maturidade: Momento de plenitude, força e responsabilidade. Reflete o ápice da energia vital e o uso das habilidades adquiridas para contribuir com a comunidade e a família.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao outono, ao meio-dia e à Lua Cheia.
Divindades Relacionadas: Deuses da força e liderança, como Zeus (grego) ou Morrigan (celta).
Rituais: Honra à colheita (literal e simbólica), celebração de realizações, rituais para fortalecer vínculos com a comunidade.
Declínio/Transição: Representa o início do envelhecimento e a introspecção. É o tempo de sabedoria, reflexão e preparação para o fim de ciclos.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao inverno, ao entardecer e à Lua Minguante.
Divindades Relacionadas: Deuses do conhecimento, sabedoria e destino, como Odin (nórdico) ou Hécate (grega).
Rituais: Rituais de agradecimento pelo aprendizado e liberação de energias ou situações que já cumpriram seu propósito.
Morte e Renascimento: A morte não é vista como um fim absoluto, mas como uma transformação e o início de um novo ciclo. Representa o descanso necessário antes de um novo começo.
Relacionamento com a Natureza: Associado à noite, ao inverno profundo e à Lua Nova.
Divindades Relacionadas: Deuses da morte e renascimento, como Anúbis (egípcio) ou Perséfone (grega).
Rituais: Ritos de passagem, celebrações de ancestralidade (como Samhain) e rituais de renovação espiritual.
Ciclos Menores e Simbólicos:
Além dos ciclos principais da vida, existem ciclos menores que representam padrões recorrentes na existência.
Ciclo Diário
Amanhecer: Renovação e esperança.
Meio-dia: Energia e ação.
Pôr do Sol: Reflexão e descanso.
Noite: Introspecção e sonhos.
Ciclo Anual
Primavera: Nascimento e novos começos.
Verão: Crescimento e realização.
Outono: Colheita e agradecimento.
Inverno: Descanso e introspecção.
Ciclos Pessoais
Relacionamentos: Começos, amadurecimento, términos e aprendizagens.
Projetos: Criação, desenvolvimento, conclusão e renovação.
Importância dos Ciclos no Paganismo
Conexão com a Natureza: Ensina os pagãos a respeitar os ritmos naturais da vida.
Aceitação da Mudança: Os ciclos mostram que tudo está em constante transformação.
Sabedoria Espiritual: Ajuda a identificar padrões e alinhar as práticas espirituais com o momento presente.
Como Trabalhar com os Ciclos da Vida no Paganismo
Rituais e Celebrações: Honrar cada etapa com práticas específicas.
Journaling: Refletir sobre em qual estágio ou ciclo você está.
Conexão com Divindades: Pedir orientação às deidades relacionadas ao ciclo atual.
Sinais da Natureza: Observar como os ciclos naturais espelham sua vida interna.
Além dos ciclos básicos da vida e dos ciclos naturais, o paganismo reconhece outros tipos de ciclos que refletem diferentes aspectos do universo e da experiência humana. Esses ciclos estão presentes em fenômenos cósmicos, emocionais, espirituais e sociais. Vamos explorar mais alguns:
Ciclos Espirituais
Ciclo de Crescimento Espiritual
Fase de Despertar: Interesse inicial e curiosidade espiritual.
Fase de Exploração: Estudo, prática e experimentação.
Fase de Integração: Aplicação das lições na vida cotidiana.
Fase de Transformação: Abandono de velhas crenças e renascimento espiritual.
Ciclo de Iniciação e Maestria
Relacionado a rituais iniciáticos em tradições pagãs. O indivíduo passa por etapas de aprendizado (neófito), prática (adepto) e, finalmente, mestria ou sacerdócio.
Ciclos Cósmicos
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Lua Nova: Novos começos.
Lua Crescente: Crescimento e intenção.
Lua Cheia: Plenitude e realização.
Lua Minguante: Liberação e introspecção.
Ciclo Solar (Roda do Ano)
Representado pelos oito Sabbats (solstícios, equinócios e festivais intermediários). Reflete o ciclo do sol e sua influência na Terra, indo do nascimento (Yule) até a morte e renascimento (Samhain).
Ciclo Planetário
Movimentos planetários como retrogradações ou conjunções podem influenciar práticas mágicas e estados emocionais.
Ciclos Internos
Ciclo Emocional
Sentimentos de alegria, tristeza, introspecção e entusiasmo surgem e desaparecem em padrões, como as marés. Esses ciclos influenciam a energia disponível para práticas mágicas.
Ciclo Físico
Inclui ritmos biológicos, como o ciclo menstrual, que é especialmente honrado em tradições ligadas ao sagrado feminino.
Ciclos Sociais
Ciclo de Relacionamentos
Relacionamentos passam por fases de início, amadurecimento, crise e, às vezes, término ou renovação.
Ciclo de Comunidades
Uma comunidade espiritual ou coven passa por formação, crescimento, estabilidade, transformação e renovação.
Ciclos Universais
Ciclo de Criação e Destruição
Encontra-se em mitologias pagãs que falam sobre a formação do universo, como os mitos nórdicos (Ragnarök e renascimento do mundo). Representa o fluxo entre construção e renovação.
Ciclo de Vida-Morte-Renascimento
Uma visão central no paganismo. Representa a crença de que a morte é uma transição e não um fim definitivo, aplicável à natureza, à vida humana e ao espírito.
Ciclos Naturais Mais Amplos
Ciclo Estacional
Primavera: Renascimento.
Verão: Crescimento.
Outono: Colheita.
Inverno: Descanso.
Ciclo dos Elementos
Interação dos elementos Terra, Água, Fogo e Ar em equilíbrio. Cada elemento pode ser mais ativo em diferentes momentos da vida ou em práticas mágicas específicas.
Como Trabalhar com Outros Ciclos
Reconheça o Ciclo Presente
Identifique em qual ciclo você está emocional, físico ou espiritualmente.
Celebre Cada Etapa
Use rituais, meditações ou oferendas para honrar o momento atual.
Abrace a Mudança
Cada ciclo, mesmo desafiador, traz aprendizado e renovação.
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Os ciclos no paganismo não se limitam aos ciclos de vida ou natureza, mas permeiam todos os aspectos da existência. Reconhecer e trabalhar com esses ciclos ajuda a alinhar sua prática espiritual com os ritmos universais, promovendo maior harmonia e equilíbrio. Se sentir que há ciclos ainda não explorados, confie em sua intuição — cada indivíduo pode descobrir e trabalhar com ciclos únicos em sua jornada espiritual.
Os ciclos da vida no paganismo refletem os ritmos naturais da Terra, ensinando aceitação, respeito e harmonia com o universo. Trabalhar com esses ciclos ajuda os pagãos a encontrar equilíbrio e significado em cada fase de suas jornadas pessoais.
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falangesdovento · 6 days ago
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Sabias que...
Os Celtas acreditavam que as abelhas eram intermediárias entre este mundo e o próximo.
Eles acreditavam que as abelhas poderiam ajudar a levar mensagens deste mundo para o mundo dos mortos, auxiliando assim, na comunicação com seus entes queridos.
As abelhas eram respeitadas por suas habilidades, tanto que havia até documentos legais criados com o propósito expresso de proteger quaisquer práticas relacionadas com abelhas.
VOCÊ SABIA?
🐝 Existem enzimas vivas no mel.
🐝 Quando em contacto com uma colher de metal, estas enzimas morrem.
🐝 A melhor maneira de comer mel é com uma colher de madeira ou plástico.
🐝 O mel contém uma substância que ajuda o seu cérebro a funcionar melhor.
🐝 O mel é um dos alimentos raros na Terra que sozinho pode sustentar a vida humana.
🐝 Uma colher de chá de mel é suficiente para sustentar a vida humana por 24 horas.
🐝 Própolis, produzido por abelhas, é um dos antibióticos naturais mais poderosos.
🐝 A mel não tem data de validade.
🐝 Os corpos dos grandes imperadores foram enterrados em caixões dourados e cobertos de mel para evitar a putrefação.
🐝 O termo "lua de mel" vem da tradição dos recém-casados consumirem mel para a fertilidade após o casamento.
🐝 Uma abelha vive menos de 40 dias, visita pelo menos 1.000 flores e produz menos de uma colher de chá de mel durante a sua vida.
🐝 Uma das primeiras moedas tinha um símbolo de abelha.
Profunda gratidão à humilde ABELHA! 🐝
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bruxapaga · 2 months ago
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Landvættir: Os Espíritos da Terra
Na mitologia nórdica, os Landvættir são espíritos protetores associados à terra e à natureza. Para os antigos povos nórdicos, o mundo era habitado por forças espirituais presentes nas paisagens naturais ao seu redor — montanhas, florestas, rios e até campos de cultivo eram vistos como espaços onde esses espíritos habitavam e protegiam. Assim, os Landvættir não eram apenas figuras de respeito, mas também de conexão e harmonia com o ambiente.
Manifestação e Natureza dos Landvættir
Os Landvættir podiam aparecer de diversas formas, frequentemente representados por animais como cervos, pássaros ou até lobos, dependendo da região ou do tipo de natureza à qual pertenciam. Eles também podiam ser entendidos como forças sutis, representando a energia e o equilíbrio de determinado lugar. Assim, eram vistos não apenas como seres independentes, mas como parte essencial da vitalidade e fertilidade da terra.
Relação com os Povos Nórdicos
Os nórdicos tinham uma relação de profundo respeito e gratidão com os Landvættir. Esse vínculo era demonstrado em tradições cotidianas, como a colocação de pedras sobre pequenos montes ou a prática de saudações silenciosas ao passar por determinados locais. Em várias culturas nórdicas, antes de iniciar qualquer atividade que pudesse impactar o ambiente, como a construção ou o plantio, era comum honrar os Landvættir para garantir sua bênção e proteção.
Culto e Rituais
Os Landvættir eram frequentemente honrados com pequenos rituais e oferendas. Esses atos variavam de acordo com a época do ano e o local, podendo incluir ofertas de alimentos, objetos simbólicos ou até derramamento de bebidas no solo. Durante os blóts, rituais sagrados nórdicos, era comum incluir um momento para honrar esses espíritos, agradecendo sua proteção e buscando harmonia.
Culto Moderno
Hoje, no heathenismo moderno e em outras práticas neopagãs inspiradas nas tradições nórdicas, o culto aos Landvættir é preservado e adaptado para a vida contemporânea. Os praticantes que desejam cultivar uma conexão com esses espíritos realizam rituais simples, como deixar oferendas em locais naturais, recitar palavras de agradecimento e respeito, e até dedicar espaços em seus lares ou jardins para honrá-los. Essas oferendas geralmente incluem itens naturais, como grãos, frutas ou flores, e são deixadas com a intenção de manter a harmonia com as energias da terra. Alguns também acreditam que os Landvættir podem ajudar na proteção espiritual de suas casas e famílias, integrando-os em práticas de bênção dos lares.
— Fernanda K.
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irunevenus · 3 months ago
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Wicca: A Religião Pagã Moderna Que Revive Antigas Tradições
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A Wicca é uma das religiões pagãs modernas mais conhecidas e amplamente praticadas no mundo ocidental, particularmente na Europa e nos Estados Unidos. Surgida no século XX, a Wicca se apresenta como uma celebração das antigas práticas religiosas pagãs, revivendo rituais e crenças que honram a natureza, a magia e a dualidade sagrada do feminino e do masculino. Este artigo explora a origem, os princípios fundamentais, as práticas e a crescente influência da Wicca na sociedade contemporânea.
Origem e História da Wicca
A Wicca é frequentemente creditada a Gerald Gardner, um antropólogo britânico e ocultista que, na década de 1950, popularizou o que ele alegava ser uma religião de bruxaria ancestral que havia sobrevivido clandestinamente na Europa por séculos. Gardner publicou vários livros, incluindo “Witchcraft Today” (1954) e “The Meaning of Witchcraft” (1959), que ajudaram a lançar as bases para a prática moderna da Wicca.
Gardner combinou elementos de antigas tradições pagãs, ocultismo ocidental, folclore britânico e escritos esotéricos para criar uma religião estruturada com rituais, mitologia e crenças específicas. A partir da década de 1960, a Wicca começou a se espalhar rapidamente, influenciada pelo movimento da contracultura e pela crescente popularidade das práticas espirituais alternativas.
Princípios Fundamentais da Wicca
A Wicca não possui um texto sagrado único ou uma estrutura doutrinária rígida. Em vez disso, é uma religião altamente personalizável, com crenças e práticas que podem variar consideravelmente entre seus seguidores. No entanto, alguns princípios comuns unem a comunidade wiccana:
Reverência à Natureza: A Wicca celebra a natureza como uma expressão viva do divino. A Terra, os elementos (terra, ar, fogo, água) e os ciclos naturais são vistos como sagrados, e os wiccanos buscam viver em harmonia com o mundo natural.
Dualidade Divina: A Wicca adora uma Deusa e um Deus, que representam as forças femininas e masculinas do universo. A Deusa é frequentemente associada à Lua, à Terra e à fertilidade, enquanto o Deus é ligado ao Sol, à caça e à renovação da vida.
Roda do Ano: Um dos aspectos centrais da Wicca é a celebração dos Sabbats, os oito festivais sazonais que compõem a Roda do Ano. Estes incluem Samhain (o Ano Novo Wiccano), Beltane, Yule e Mabon, cada um marcando uma fase do ciclo agrícola e solar.
Magia e Feitiçaria: A prática da magia é uma parte vital da Wicca. Feitiços, rituais e outros atos mágicos são usados para influenciar o mundo e promover mudanças pessoais, espirituais e sociais. A magia é vista como uma forma de trabalhar com as energias naturais para alcançar resultados desejados.
Ética do “Faça o Que Quiser, Sem Prejudicar Ninguém”: A ética central da Wicca é expressa pelo Rede Wiccano, que prega que se deve agir livremente, desde que suas ações não causem dano a outros. Esse princípio enfatiza a responsabilidade pessoal e o impacto das ações.
Práticas e Rituais Wiccanos
Os rituais wiccanos são caracterizados por celebrações vibrantes e simbólicas que frequentemente ocorrem em círculos sagrados, onde os praticantes invocam os elementos e as divindades para guiar o trabalho espiritual.
Círculo Mágico: A maioria dos rituais wiccanos começa com a criação de um círculo mágico, um espaço sagrado onde as energias são contidas e os praticantes podem se conectar com o divino sem interferências externas.
Altares e Ferramentas: O altar é o ponto central dos rituais, decorado com representações dos elementos, velas, cristais e símbolos da Deusa e do Deus. Ferramentas comuns incluem a varinha, o athame (faca ritual), o cálice e o pentagrama.
Esbats: Além dos Sabbats, os wiccanos celebram Esbats, rituais que honram as fases da Lua, especialmente a Lua Cheia. Estes encontros são momentos para meditar, realizar feitiços de manifestação e aprofundar a conexão com o divino feminino.
Iniciação e Tradições: Muitos wiccanos passam por um ritual de iniciação para formalmente se tornarem parte da comunidade. Existem diversas tradições dentro da Wicca, como a Wicca Gardneriana, Alexandrina, Celta e Diânica, cada uma com suas particularidades e ênfases específicas.
Influência e Crescimento da Wicca
Desde suas origens no século XX, a Wicca cresceu e se transformou, adaptando-se às necessidades dos seus praticantes. Hoje, é uma religião reconhecida em vários países, com comunidades que praticam abertamente e celebram suas festividades.
O crescimento da Wicca também é impulsionado pela internet, que permitiu a conexão de praticantes ao redor do mundo e a disseminação de informações sobre a religião. Plataformas de mídia social e grupos de estudo online têm desempenhado um papel crucial na modernização da Wicca e na expansão de suas práticas.
Mitos Modernos e Percepção Pública
Apesar de sua popularidade crescente, a Wicca ainda enfrenta mal-entendidos e estereótipos, frequentemente associada erroneamente com o satanismo ou práticas negativas devido ao uso do termo "bruxaria". No entanto, a comunidade wiccana trabalha ativamente para educar o público sobre seus verdadeiros valores de harmonia, respeito e ética.
Conclusão
A Wicca representa uma reconexão com antigas tradições espirituais em um mundo moderno, oferecendo um caminho de autoconhecimento, harmonia com a natureza e celebração do divino. Com sua ênfase em liberdade espiritual e responsabilidade ética, a Wicca continua a atrair aqueles que buscam uma religião que valoriza o indivíduo, a comunidade e a Terra.
À medida que cresce e se adapta, a Wicca reafirma a relevância contínua das antigas tradições pagãs em um mundo que está constantemente em busca de novas formas de se conectar com o sagrado.
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immerseyourself-inlove42 · 1 year ago
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A Tradição do Ovo de Páscoa - Conhecendo essa Tradição
Ah, a Páscoa! Uma época do ano que traz consigo não apenas a renovação da primavera, mas também a irresistível tentação dos ovos de chocolate. Se você já se perguntou como essa tradição doce começou, prepare-se para embarcar em uma deliciosa viagem pela história e descobrir os segredos por trás do querido ovo de Páscoa.
A história do ovo de Páscoa remonta a tempos antigos, quando civilizações antigas, como os egípcios e os persas, celebravam a chegada da primavera como um símbolo de renascimento e fertilidade. O ovo, como uma representação natural da vida e do renascimento, estava no centro dessas celebrações.
No entanto, foi na Europa medieval que a tradição começou a se assemelhar mais ao que conhecemos hoje. Durante a Quaresma, um período de 40 dias de abstinência e penitência que antecede a Páscoa, os cristãos eram proibidos de consumir ovos e outros produtos lácteos. Então, para evitar que os ovos estragassem, eles eram cozidos ou preservados de alguma forma.
À medida que a Quaresma chegava ao fim, as famílias se reuniam para celebrar a Páscoa. Os ovos que haviam sido guardados eram decorados e servidos como parte da festividade. Além disso, os ovos eram dados como presentes, simbolizando não apenas a renovação da vida, mas também amizade e amor.
A transformação do ovo cozido decorado para o ovo de chocolate que conhecemos hoje ocorreu durante o século XIX. Nessa época, a fabricação de chocolate estava se popularizando, e os confeiteiros começaram a explorar novas formas de moldar e decorar esse deleite irresistível. A ideia de criar ovos de chocolate para a Páscoa rapidamente se espalhou, conquistando o paladar das pessoas e consolidando uma tradição que persiste até os dias de hoje.
Foi na França que os ovos de chocolate ganharam uma reviravolta artística, com mestres chocolatiers desenvolvendo técnicas elaboradas de decoração e embalagem. A prática de esconder surpresas dentro dos ovos de chocolate também se popularizou, adicionando uma dose extra de diversão à tradição.
No Brasil, a história do ovo de Páscoa se entrelaça com a imigração europeia no início do século XX. Os colonos trouxeram consigo não apenas suas receitas tradicionais, mas também a tradição de presentear ovos de Páscoa. Rapidamente, a prática ganhou popularidade, e os brasileiros adotaram com entusiasmo a ideia de trocar ovos de chocolate durante a Páscoa.
Hoje em dia, o ovo de Páscoa tornou-se uma parte essencial das celebrações no Brasil e em muitos outros países ao redor do mundo. Desde os ovos mais simples, recheados de chocolate ao leite, até os elaborados ovos gourmet, a variedade de opções é vasta, atendendo a todos os gostos e preferências. Inclusive muitos preferem fazer seus próprios ovos de Páscoa, seja pelo tempo em família ou para lucrar com isso durante a Páscoa, é simples de aprender, como fazendo um curso rápido no estilo de um curso ovo de Pascoa, que você pode clicar e ver a história.
Portanto, quando você abrir aquele ovo de Páscoa neste ano, lembre-se de que está participando de uma tradição que tem raízes profundas na história e cultura. Cada mordida é uma homenagem aos tempos antigos, quando o ovo era mais do que uma simples iguaria - era um símbolo de renovação, celebração e, é claro, indulgência deliciosa.
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devotodejupiter · 1 year ago
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Deus Júpiter
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Na mitologia romana, Júpiter (ou Jove) não era apenas o deus do trovão, do raio e das tempestades, mas também o deus que rege os juramentos, as guerras, a fertilidade, a sabedoria, a nobreza, as forças da natureza, o lar, a família, a comunidade, a fortuna material e espiritual. Seu culto era muito importante para os povos romanos. Jove era o deus supremo do panteão romano, sendo ele o governante dos mundos dos deuses e humanos. O nome do deus em latim é Iuppiter, que se especula ter surgido de Dis Pater, que significa Deus Pai ou ainda djous+pater algo como “Deus pai” ou “Pai do céu”.
Para os povos romanos, o ritual era muito mais importante do que as histórias fabulosas contando os feitos dos deuses. Juntando isso ao Interpretatio Romana, então foi bem fácil a figura de Júpiter ser sincretizada com outros deuses como Zeus, Baal, Taranis, etc. Jove teve uma lista enorme de epítetos pois era cultuado em muitos lugares diferentes.
É muito complicado falar sobre Jove porque há muitas referências ao deus em vários textos antigos como nas obras de Ovídio: os Fastos e Metamorfoses. Para além dos mitos que comparam Júpiter a uma cópia romana de Zeus, o mais importante eu acredito que é identificar o que Jove significava para aqueles que o cultuavam. Agostinho de Hipona em seu livro A Cidade de Deus cita um poema romano de Valerio Solano: “Todo-poderoso Jove, progenitor dos reis, e das coisas, e dos deuses, E a mãe dos deuses” isso leva a acreditar que Jove é muito mais que simplesmente um governante sentado em um trono celeste (amo essa representação do deus). Lembrando que para conhecer Jove para além de todas as fontes histórico-literárias o mais importante são os rituais e a conexão que fazemos com o deus durante nossas práticas religiosa.
Fontes:
Livros; Metamorfoses de Ovídio tradução de Domingos Lucas Dias e Fastos de Ovídio tradução de Marcia Meirelles Gouvêa Junior.
Links; Júpiter (mitologia) – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) e Agostinho: Cidade de Deus 60 (clerus.org)
Foto de Alyona Yambakova: https://www.pexels.com/pt-br/foto/arte-entalhado-esculpido-estatueta-8698526/ 
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chavemistica · 2 years ago
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História das Runas Nóricas
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As runas nórdicas são um sistema de escrita utilizado pelos povos germânicos na Europa do Norte durante a Idade Média, muito presente na Escandinávia. Elas eram usadas para escrever em várias línguas germânicas, incluindo o nórdico antigo. Além disso, acredita-se que as runas tinham um significado mágico e eram usadas em práticas de adivinhação e rituais. Hoje em dia, as runas ainda são usadas em algumas tradições pagãs e esotéricas como um meio de conexão com a espiritualidade nórdica.  Mitos Os Vikings eram uma sociedade complexa e a figura de bárbaros deve-se ao olhar cristão, muitas vezes confundidos como celtas, e para o espanto de muitos, não usavam as runas ou cultuavam os deuses nórdicos. A decadência dos vikings está mais relacionada com a cristianização do que com as derrotas militares. Pais e Deuses Nórdicos Odín (o Pai dos Deuses) Esta runa representa o senhor da cura da vida e da morte. Freya (Afrodite) Esta é uma deusa líder das valquírias deusa do amor e da cura deusa da floresta e da magia. Thor Filho de Odín é o Deus da trovoada, das tempestades e das agriculturas, Deus da proteção. Loki É o Deus da trapaça, do fogo e da travessura este também está relacionado à magia e representa o que podemos entender como mal numa exceção LIVRE. Jotun Gigante do gelo (inimigo dos deuses). Walkirias Trabalhadores de Freya que levavam as boas almas a Valhalla. Frigga Deusa da fertilidade e esposa de Odín. Hel Deusa da morte é ela que vem recolher os restos mortais. Deusa do submundo. Sif Esposa de Thor e reconhecida pelos seus belos cabelos de ouro. Tyr Filho de Odín e do gigante do mar Hymir, é considerado de Odín pelo patrono da justiça, que deu origem à TUESDAY a sua lança, na mitologia nórdica, é o símbolo da justiça. Heimdall É a ponte de arco-íris que liga os mundos. Filho de Odín e as 9 Mães  Estes são todos os deuses que estão representados nas runas nórdicas aqui vos deixo um pouco dessa história.  Taróloga Jacinta A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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claudiosuenaga · 2 years ago
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youtube
Toda a casuística ufológica converge para a seara demonológica de antes do início da Era Moderna dos Discos Voadores em 1947, precedida pouco antes pelos rituais Babalon de Jack Parsons e L. Ron Rubbard, discípulos de Aleister Crowley, que já havia contatado em 1904 uma entidade “praeter-humana” chamada Aiwass que ditou a ele o "Livro da Lei" (com o seu princípio “Faça o que tu queres há de ser toda a lei”, do qual a humanidade toda hoje é seguidora), e em 1918 uma entidade chamada Lam (por sinal de tipologia muito aproximada a dos ETs greys), durante as cerimônias de magia sexual chamadas “Amalantrah”. Foi pela fenda “entre os espaços das estrelas” criadas pelo rituais Amalantrah e Babalon que muitas dessas entidades demoníacas, chamadas de "Aliens" e "ETs" passaram passaram para este plano.
No quadro específico de referência que envolve os OVNIs, verifica-se, conforme notou Jacques Vallée, que os mecanismos geradores de visões religiosas, êxtases místicos, aparecimentos de criaturas sobrenaturais e discos voadores, são todos apoiados nos mesmos processos e estruturas e causadores dos mesmos efeitos nos observadores humanos. Vallée inferiu que os eventos modernos classificados sob a alcunha de ufológicos nada mais são do que o reaparecimento de uma corrente profunda da cultura humana, conhecida nos tempos antigos por vários nomes, uma sequência dos relatos de encontros de seres humanos com seres extraordinários através da história, um movimento contínuo que, por meio de experiências místicas e religiosas, “leva diretamente da magia primitiva aos modernos discos voadores e até à prática da magia negra, ao longo dos séculos”.
Da mesma forma como antes da Era Científica os seres que transtornavam as pessoas eram chamados de espíritos e demônios, os ufólogos hoje chamam de aliens e extraterrestres os mesmos seres que conduzem as abduções. Muda-se apenas a nomenclatura, mas em essência trata-se do mesmo fenômeno sob um disfarce ou roupagem tecnológica.
Nos últimos anos, ex-membros de sociedades secretas conectadas ao satanismo, têm denunciado que o mito dos aliens é um acobertamento de práticas demoníacas e demonológicas, e que os aliens não passam, na verdade, de demônios. Os ufólogos e muitos continuam pensando que eles são aliens, e ao procurarem manter contato com eles, não estão fazendo mais do que conjurar ou invocar demônios, como faziam (e ainda fazem) médiuns, magos, bruxas, ocultistas e satanistas em geral.
Este é o alerta, acompanhado de vários esclarecimentos, que faço nesta live.
Por ser um assunto muito vasto, no entanto, não pude explorar o tema tanto quanto gostaria e deveria, e terei de inevitavelmente voltar a ele em outra hora. Aguardem.
Leia e baixe aqui o meu artigo sobre a conexão entre bruxaria e ufologia publicado na revista UFO.
Aqui no meu blog, você poderá encontrar muitas outras matérias relacionadas ao tema desta live.
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Illuminati: A Genealogia do Mal
As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
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mysteriouslywingedmiracle · 18 days ago
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Deméter: deusa da agricultura, das colheitas, da fertilidade e da terra cultivada.
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Deméter é uma das figuras mais importantes da mitologia grega, conhecida como a deusa da agricultura, das colheitas, da fertilidade e da terra cultivada. Filha dos titãs Cronos e Reia, Deméter tem um papel fundamental na vida dos mortais, pois sua responsabilidade era garantir que as terras produzissem boas safras, essenciais para a sobrevivência. Além disso, ela é uma das divindades olímpicas mais veneradas, sendo associada a aspectos essenciais da vida humana, como a fertilidade e o ciclo da vida.
Origem e Família
Deméter é uma das irmãs de Zeus, Hera, Hades, Hestia e Poseidon, filhos de Cronos e Reia. Tal como seus irmãos, Deméter foi engolida por seu pai Cronos assim que nasceu, como parte de sua tentativa de evitar a profecia de que seria destronado por um de seus filhos. Quando Zeus libertou seus irmãos, após derrotar Cronos, Deméter assumiu seu lugar como uma das divindades do panteão olímpico, governando sobre os campos, as safras e a abundância.
O Domínio sobre a Agricultura e a Fertilidade
Deméter é, essencialmente, a deusa da agricultura e da fertilidade da terra. Ela garantiu que as colheitas crescessem e o sustento fosse suficiente para os mortais, sendo diretamente responsável pela produção de cereais, grãos e frutas. Sua ligação com a terra é tão profunda que ela era considerada a mãe de todas as coisas cultivadas, e os mortais a reverenciavam por sua capacidade de prover a vida.
Com seu domínio sobre as colheitas, Deméter também era associada aos ciclos naturais da vida, como o nascimento, crescimento e a morte das plantas. Seu trabalho não era só dar fertilidade à terra, mas também proteger as sementes e assegurar a continuidade da vida.
A História de Perséfone
Uma das histórias mais emblemáticas envolvendo Deméter é a do sequestro de sua filha Perséfone. Perséfone era uma jovem de grande beleza, e certa vez, enquanto colhia flores em um campo, foi raptada por Hades, o deus do submundo, que se apaixonou por ela e a levou para sua morada. Deméter, desesperada, começou a procurar sua filha por todo o mundo, sem descanso. Durante sua busca, Deméter abandonou suas funções, fazendo com que a terra ficasse estéril e sem colheitas, resultando em uma grande fome que assolou os mortais.
Finalmente, Zeus intercedeu, ordenando que Hades devolvesse Perséfone, mas, como a jovem havia comido algumas sementes de romã no submundo, ela estava obrigada a passar uma parte do ano com Hades. A solução foi um acordo: Perséfone passaria um terço do ano no submundo com Hades e dois terços com sua mãe. Esse ciclo de separação e reunião simboliza as estações do ano, com o inverno ocorrendo quando Perséfone estava no submundo e a primavera e o verão acontecendo quando ela retornava à terra para ficar com Deméter.
Essa história é um mito de grande importância, pois explica o ciclo natural das estações e a razão pela qual a terra se torna estéril no inverno, mas se revigora na primavera, quando a deusa e sua filha se reencontram.
Relações com Outros Deuses
Deméter, embora não fosse tão envolvida em disputas de poder como outros deuses, tinha algumas relações importantes com outras divindades. Sua relação com Zeus, seu irmão, é central, pois foi através de sua filha Perséfone que Zeus interveio para restabelecer a ordem natural da terra. Deméter também foi associada com Dionísio, o deus do vinho e do teatro, uma vez que ambos estavam ligados à terra e à fertilidade.
Outro relacionamento relevante foi com o deus Triptolemos, um herói que Deméter ensinou a arte de cultivar o trigo. Segundo o mito, Triptolemos foi o responsável por espalhar o cultivo do trigo por todo o mundo, o que fez de Deméter a patrona da agricultura e da prosperidade.
Deméter e a Religião Grega
A figura de Deméter era central nas crenças e práticas religiosas da Grécia antiga. Ela era adorada principalmente nas festas agrícolas, como as Eleusinianas, que eram dedicadas ao ciclo das colheitas e à renovação da vida. Essas festas eram realizadas na cidade de Eleusis, onde havia um grande culto a Deméter e Perséfone. Durante as Mistérios de Eleusis, rituais secretos eram realizados, e os iniciados acreditavam que esses mistérios garantiam a imortalidade da alma, além de assegurar boas colheitas e prosperidade.
Além disso, Deméter também era associada ao misticismo e à sabedoria relacionada à agricultura e à mãe terra. Ela representava a abundância, mas também a perda, e seu mito reflete a complexidade do ciclo de vida, morte e renascimento que rege a natureza e o próprio ser humano.
A Personalidade de Deméter
Deméter, como deusa da fertilidade e da terra, era uma figura de nutrição, proteção e cuidado, mas também possuía um lado implacável e inclemente quando sentia que sua filha estava em perigo. Sua busca por Perséfone ilustra o amor incondicional de uma mãe, e sua fúria ao ver a terra tornar-se estéril demonstra a conexão profunda entre o bem-estar da humanidade e o equilíbrio natural do mundo. Deméter simboliza a vida, mas também a morte, já que ela está ligada tanto à criação quanto à destruição das colheitas.
Deméter é uma das deusas mais essenciais da mitologia grega, representando a terra cultivada, a fertilidade e os ciclos naturais da vida. Sua história com Perséfone explica as estações do ano e reflete a ligação entre os seres humanos e a natureza. Como protetora das colheitas, ela era central nas práticas agrícolas e religiosas da Grécia antiga, sendo reverenciada por aqueles que dependiam da terra para sua sobrevivência. Seu mito é um lembrete do ciclo eterno de vida e morte, de renascimento e de transformação, temas que são parte integrante da experiência humana.
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saudenamelhor · 1 month ago
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A menopausa é uma fase que traz muitos desafios, mas não precisa ser assustadora. Com acompanhamentos médicos e algumas mudanças de hábito, é possível aliviar os sintomas.Neste artigo, você vai descobrir cinco dicas que podem fazer toda a diferença na sua qualidade de vida durante esse período de transição. Vamos lá? Entendendo a MenopausaA menopausa é uma fase natural na vida da mulher, geralmente ocorrendo entre os 45 e 55 anos, marcada pelo término da menstruação e da fertilidade. Este período é iniciado devido a uma diminuição significativa na produção de hormônios, como estrogênio e progesterona, pelos ovários.Os sintomas da menopausa podem variar amplamente entre as mulheres. Algumas podem passar por essa transição quase sem perceber, enquanto outras enfrentam uma série de desconfortos que afetam sua qualidade de vida. Os sintomas mais comuns incluem:Ondas de calor: sensações súbitas de calor que podem causar sudorese e rubor na pele, especialmente na área do rosto e pescoço.Alterações de humor: muitas mulheres relatam mudanças emocionais, como ansiedade, depressão e irritabilidade durante essa fase.Problemas de sono: dificuldades para adormecer ou permanecer dormindo são frequentes, afetando a energia e a disposição durante o dia.Secura vaginal: a diminuição dos hormônios pode causar desconforto na região vaginal, afetando a vida sexual e a qualidade de vida.Além disso, a menopausa também está associada ao aumento do risco de condições como osteoporose e doenças cardiovasculares, devido à perda de estrogênio, que tem um papel protetor sobre os ossos e o coração.Portanto, compreender a menopausa, seus sintomas e suas implicaç��es é fundamental para que as mulheres possam buscar as intervenções mais adequadas e melhorar sua qualidade de vida nesse período de transição natural. Dicas Práticas para Alívio dos SintomasPara ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, algumas práticas simples e saudáveis podem fazer uma grande diferença na qualidade de vida da mulher. Aqui estão algumas dicas práticas:1. Consulte um GinecologistaAntes de tudo, é fundamental que a mulher procure orientação médica, especialmente se os sintomas estiverem causando desconforto. O ginecologista pode solicitar exames para verificar os níveis hormonais e, se necessário, recomendar a terapia de reposição hormonal, que pode ajudar a equilibrar os hormônios e reduzir sintomas como ondas de calor e alterações de humor.2. Pratique Atividade Física RegularmenteA atividade física é essencial durante a menopausa. Exercícios regulares ajudam a liberar endorfinas, proporcionando uma sensação de bem-estar e contribuindo para o controle do peso. Atividades como caminhada, natação, yoga e dança são ótimas opções e podem ser adaptadas ao gosto pessoal.3. Mantenha uma Alimentação EquilibradaUma alimentação saudável é crucial para gerenciar os sintomas. Incluir na dieta alimentos ricos em fitoestrogênios, como soja e inhame, pode ajudar a aliviar alguns incômodos. Além disso, o aumento do consumo de frutas, vegetais, grãos integrais e a redução de açúcar e gorduras são recomendados.4. Hidrate-se AdequadamenteBeber bastante água é fundamental. Isso ajuda a manter a pele hidratada e pode aliviar problemas como ressecamento vaginal e outros desconfortos que podem surgir durante a menopausa. É aconselhável consumir pelo menos dois litros de água por dia.5. Utilize Remédios NaturaisO consumo de chá de camomila pode ser um bom aliado. Ele é conhecido por suas propriedades calmantes, ajudando a reduzir a ansiedade e melhorar o sono. Além disso, a Isoflavona de soja é um suplemento que pode ser considerado, uma vez que contém hormônios que auxiliam a suavizar os sintomas dessa fase.Seguindo essas dicas práticas, é possível enfrentar a menopausa de forma mais tranquila e saudável. Lembre-se, manter uma comunicação aberta com o seu médico e buscar apoio são passos importantes para o bem-estar durante essa transição. ConclusãoEnfrentar a menopausa pode parecer desafiador, mas com
as orientações corretas, é possível suavizar os sintomas e manter uma boa qualidade de vida. Consultar um ginecologista, fazer atividades físicas, ter uma alimentação balanceada, beber bastante água e considerar o uso de remédios naturais são passos importantes para promover o bem-estar nessa fase de transição.Lembre-se de que cada mulher vivencia a menopausa de forma única, e buscar ajuda e apoio é essencial. Não hesite em conversar sobre suas preocupações e explorar os tratamentos disponíveis, pois a informação e o cuidado são aliados poderosos durante essa fase da vida. FAQ - Perguntas Frequentes sobre MenopausaQuais são os principais sintomas da menopausa?Os principais sintomas incluem ondas de calor, alterações de humor, problemas de sono e secura vaginal.A menopausa é uma fase natural da vida feminina?Sim, a menopausa é uma fase natural que geralmente ocorre entre os 45 e 55 anos.Como posso aliviar os sintomas da menopausa?Consultar um médico, praticar atividades físicas, manter uma alimentação saudável, e hidratar-se adequadamente são formas eficazes de aliviar os sintomas.O que é terapia de reposição hormonal?É um tratamento médico que busca equilibrar os hormônios em mulheres na menopausa, aliviando sintomas como ondas de calor e alterações de humor.Quais alimentos são recomendados durante a menopausa?Alimentos ricos em fitoestrogênios, como soja e inhame, e uma dieta rica em frutas, vegetais e grãos integrais são recomendados.Chá de camomila pode ajudar na menopausa?Sim, o chá de camomila possui propriedades calmantes que podem ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar o sono durante a menopausa.
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littlepaganwitch · 18 days ago
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Quais ciclos existem?
Os ciclos da natureza são padrões recorrentes que regulam o funcionamento do meio ambiente e a vida no planeta. Esses ciclos são fundamentais no paganismo, pois representam a interconexão entre todas as coisas. Aqui estão os principais ciclos naturais:
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Ciclos Cósmicos
Ciclo Solar (Dia e Noite): Alternância entre o dia e a noite, regulando energia e descanso.
No paganismo: Dia é associado à ação, vitalidade (energia solar); noite à introspecção e mistério (energia lunar).
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Nova: Renascimento, começos.
Crescente: Crescimento, progresso.
Cheia: Poder, realização.
Minguante: Liberação, encerramento.
Ciclo Estelar
Posições das estrelas e constelações influenciam diferentes energias, especialmente na astrologia e magia.
Ciclos Sazonais (Roda do Ano)
Os ciclos das estações são celebrados em muitas tradições pagãs:
Primavera: Renascimento, novos começos.
Verão: Crescimento, vitalidade, colheita inicial.
Outono: Colheita final, reflexão.
Inverno: Repouso, regeneração.
No paganismo, esses ciclos são honrados através de festivais sazonais como Yule (solstício de inverno) ou Beltane (primavera).
Ciclo da Água
Evaporação, Condensação, Precipitação, Escoamento: Regula a água no planeta. Representa purificação e renovação no paganismo, sendo usado em rituais de limpeza e purificação espiritual.
Ciclo dos Elementos
Fogo, Terra, Água, Ar: Cada elemento tem seu papel e está em constante movimento no equilíbrio natural.
No paganismo: Esses elementos são integrados em práticas rituais e meditações.
Ciclo de Vida e Morte
Nascimento, Crescimento, Maturidade, Declínio e Morte: Todos os seres vivos passam por esse ciclo. No paganismo, a morte é vista como uma transformação ou transição, muitas vezes levando ao renascimento.
Ciclo da Fertilidade
Plantas e Animais: O ciclo de reprodução e crescimento é essencial para a continuidade da vida. É celebrado em festivais como Beltane (fertilidade e união).
Ciclo das Marés
Regulado pela gravidade da Lua e do Sol. Simboliza fluxo e refluxo emocional e espiritual, usado em magias relacionadas à água e à intuição.
Ciclo do Solo (Nutrientes)
Decomposição e Renovação: Plantas e organismos mortos fertilizam a terra, promovendo nova vida. No paganismo, isso é visto como símbolo de transformação e renascimento.
Ciclo das Estações de Plantio e Colheita
Preparação, Plantio, Crescimento, Colheita, Repouso: Representa o fluxo da agricultura e da sobrevivência. No paganismo, simboliza prosperidade, trabalho e recompensa.
Ciclo Circadiano
Ritmo Biológico Diário: Ciclos internos que regulam o sono, alimentação e energia ao longo do dia. Pagãos podem adaptar práticas espirituais ao momento do dia, como meditações ao amanhecer ou reflexões noturnas.
Ciclos Climáticos (Chuvas, Ventos, Seca)
Movimentos que regulam a atmosfera. Pagãos honram fenômenos climáticos em rituais para pedir proteção ou harmonia com a natureza.
Ciclo da Energia Planetária
Os movimentos planetários (retrógrados, conjunções) influenciam energia espiritual e práticas mágicas.
Ciclos Humanos
Vida Individual: Infância, adolescência, maturidade, velhice.
Ciclos Emocionais: Altos e baixos emocionais refletidos nos ciclos naturais.
Muitos pagãos conectam seu próprio ritmo de vida ao da natureza, buscando equilíbrio.
Ciclo de Extinção e Renovação (Natureza Selvagem)
Processos de destruição natural (incêndios, tempestades) que promovem renovação e fertilidade.
Ciclo Energético
A energia da natureza (árvores, cristais, fontes) se renova constantemente. Pagãos utilizam esse ciclo para alinhar-se espiritualmente com o meio ambiente.
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Os ciclos da natureza ensinam sobre equilíbrio, mudança e continuidade. Os pagãos celebram esses ciclos como uma forma de alinhar suas vidas às forças universais, reforçando a interconexão entre humanos e o cosmos.
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falangesdovento · 6 months ago
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Os celtas acreditavam que as abelhas eram intermediárias entre este mundo e o próximo.
Eles acreditavam que as abelhas poderiam ajudar a levar mensagens deste mundo para o mundo dos mortos, auxiliando assim, na comunicação com seus entes queridos.
As abelhas eram respeitadas por suas habilidades, tanto que havia até documentos legais criados com o propósito expresso de proteger quaisquer práticas relacionadas com abelhas.
VOCÊ SABIA?
🐝 Existem enzimas vivas no mel.
🐝 Quando em contacto com uma colher de metal, estas enzimas morrem.
🐝 A melhor maneira de comer mel é com uma colher de madeira ou plástico.
🐝 O mel contém uma substância que ajuda o seu cérebro a funcionar melhor.
🐝 O mel é um dos alimentos raros na Terra que sozinho pode sustentar a vida humana.
🐝 Uma colher de chá de mel é suficiente para sustentar a vida humana por 24 horas.
🐝 Própolis, produzido por abelhas, é um dos antibióticos naturais mais poderosos.
🐝 A mel não tem data de validade.
🐝 Os corpos dos grandes imperadores foram enterrados em caixões dourados e cobertos de mel para evitar a putrefação.
🐝 O termo "lua de mel" vem da tradição dos recém-casados consumirem mel para a fertilidade após o casamento.
🐝 Uma abelha vive menos de 40 dias, visita pelo menos 1.000 flores e produz menos de uma colher de chá de mel durante a sua vida.
🐝 Uma das primeiras moedas tinha um símbolo de abelha.
Profunda gratidão à humilde ABELHA! 🐝
(Crédito Pagan Norse & Heathens II)
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bruxapaga · 2 months ago
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Heathenismo e Vertentes
O Heathenismo é uma denominação ampla que se refere a um conjunto diversificado de crenças pagãs originárias entre os povos germânicos e nórdicos, antes da cristianização. Este termo abrange não apenas as tradições nórdicas, mas também as práticas de outros grupos germânicos, como os anglos, saxões e frísios. O Heathenismo é frequentemente caracterizado pela veneração de deuses, espíritos da natureza e a conexão com a terra e suas energias.
Dentro do Heathenismo, existem duas vertentes principais:
Ásatrú: Uma forma específica de Heathenismo que se concentra na adoração dos deuses nórdicos conhecidos como os Aesir. Os praticantes de Ásatrú realizam rituais para honrar deuses como Odin, Thor e Freyja, buscando sua proteção e sabedoria em suas vidas cotidianas.
Vanatrú: Esta vertente enfatiza a veneração dos deuses Vanir, associados à fertilidade, prosperidade e natureza. Deuses como Njord e Frey são centrais para aqueles que praticam o Vanatrú, e seus rituais frequentemente celebram a conexão com a terra e os ciclos naturais.
Mas há outras formas e práticas que podem ser consideradas como "subculturas" ou "movimentos" dentro do Heathenismo, alguns exemplos:
Forn Sidr (Velha Tradição): Comum nos países escandinavos, é uma prática mais genérica do Heathenismo, sem se concentrar exclusivamente em Aesir ou Vanir, mas sim na preservação de tradições nórdicas em um contexto mais amplo.
Theodism: Um movimento Heathen que busca recriar e praticar as estruturas sociais e religiosas das tribos germânicas antigas. O foco é na reconstrução histórica e na reconstituição da hierarquia tribal.
Rökkrtrú: Uma vertente em que os praticantes veneram deuses e entidades ligados às forças destrutivas ou caóticas da mitologia nórdica, como Loki, Hel e os gigantes.
— Fernanda K.
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irunevenus · 5 months ago
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Festivais Pagãos: A Transição para Festividades Cristãs
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Ao longo dos séculos, a Igreja Católica incorporou e adaptou várias festividades pagãs em um esforço de cristianização, um processo que transformou ritos e celebrações ancestrais em datas do calendário cristão. Esse sincretismo religioso teve profundas implicações culturais e sociais, moldando tradições que ainda praticamos hoje. Este artigo examina alguns dos principais festivais pagãos que foram transformados em festividades cristãs, destacando os detalhes de cada um.
Solstício de Inverno e o Natal
Festividade Pagã: Saturnália e Yule - Saturnália: Celebrada em dezembro na Roma antiga, a Saturnália honrava Saturno, o deus da agricultura. Durava vários dias e incluía banquetes, troca de presentes, decoração de casas com plantas e uma suspensão temporária das normas sociais, onde escravos podiam participar das festividades como iguais. - Yule: Nos países nórdicos, o Yule celebrava o solstício de inverno. Costumes incluíam acender o tronco de Yule, que queimava por vários dias, e realizar rituais para assegurar o retorno do sol e a fertilidade no ano seguinte.
Cristianização: Natal - A escolha do dia 25 de dezembro para o nascimento de Jesus Cristo foi adotada no século IV. Elementos como a árvore de Natal, presente nos festivais de Yule, e a troca de presentes, similar à Saturnália, foram integrados nas celebrações natalinas.
Equinócio da Primavera e a Páscoa
Festividade Pagã: Ostara - Ostara: No paganismo germânico, Ostara (ou Ēostre) era a deusa da primavera e da fertilidade. Festividades em sua honra incluíam rituais para assegurar a fertilidade dos campos, ovos decorados simbolizando novos começos e coelhos, associados à fertilidade.
Cristianização: Páscoa - A Páscoa comemora a ressurreição de Jesus Cristo, ocorrendo após o equinócio da primavera. Os símbolos do ovo e do coelho foram incorporados às celebrações cristãs, mantendo suas conotações de renascimento e fertilidade.
Samhain e o Dia de Todos os Santos
Festividade Pagã: Samhain - Samhain: Celebrado pelos celtas em 31 de outubro, Samhain marcava o fim da colheita e o início do inverno. Acreditava-se que o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos estava mais fino, permitindo a comunicação com espíritos. Costumes incluíam acender fogueiras, vestir fantasias para afastar espíritos malignos e oferecer comida aos mortos.
Cristianização: Dia de Todos os Santos e Halloween - Com a cristianização, Samhain foi transformado no Dia de Todos os Santos (1º de novembro) e no Dia dos Fiéis Defuntos (2 de novembro). A véspera, 31 de outubro, tornou-se o Halloween, mantendo tradições como fantasias e lanternas de abóbora, derivadas das práticas pagãs.
Lupercália e o Dia de São Valentim
Festividade Pagã: Lupercália - Lupercália: Um festival romano de purificação e fertilidade, realizado em 15 de fevereiro. Rituais incluíam o sacrifício de cabras e cães, seguido de uma corrida onde os jovens batia nos transeuntes com tiras de pele de cabra, supostamente para promover a fertilidade.
Cristianização: Dia de São Valentim - O Dia de São Valentim, em 14 de fevereiro, foi associado a São Valentim, um mártir cristão. As celebrações de amor e romance, incluindo a troca de cartas e presentes, substituíram os rituais de Lupercália, mas mantiveram a temática de união e fertilidade.
Solstício de Verão e o Dia de São João
Festividade Pagã: Solstício de Verão - Solstício de Verão: Celebrado em 24 de junho em várias culturas europeias, envolvia fogueiras, danças e rituais para honrar o sol e assegurar proteção e boa colheita. Na tradição pagã, essa era uma época de abundância e luz.
Cristianização: Dia de São João - A celebração foi cristianizada como o Dia de São João Batista. Fogueiras de São João ainda são comuns em muitas regiões, refletindo a continuidade dos rituais pagãos adaptados ao contexto cristão, com fogueiras, danças e festas comunitárias.
Conclusão A adaptação dos festivais pagãos pela Igreja Católica é um testemunho do processo de sincretismo religioso que marcou a história do cristianismo. Ao absorver e transformar as tradições pagãs, a Igreja não apenas facilitou a conversão de novos fiéis, mas também garantiu a continuidade de muitas práticas culturais. Compreender essas origens pode enriquecer nossa apreciação das celebrações contemporâneas e revelar as camadas complexas de nossa herança cultural compartilhada.
Este artigo reflete a rica tapeçaria de tradições que compõem o nosso calendário festivo, oferecendo uma visão profunda de como as celebrações pagãs foram entrelaçadas com as festividades cristãs para formar as datas que conhecemos hoje.
A usurpação de festivais pagãos pela Igreja Católica foi uma estratégia deliberada e multifacetada, motivada por razões de conversão, consolidação do poder, e integração cultural. Aqui estão algumas das principais razões:
Facilitação da Conversão
Sincretismo Religioso: - Ao adaptar festivais pagãos em festividades cristãs, a Igreja tornou o cristianismo mais palatável para os convertidos pagãos. Mantendo datas festivas e incorporando elementos familiares das celebrações pagãs, a transição para a nova fé tornou-se menos disruptiva e mais atraente.
Reconhecimento e Familiaridade: - Ao substituir ou transformar festivais populares, a Igreja pôde introduzir conceitos cristãos em um contexto que já era significativo para as pessoas. Isso ajudou a promover uma aceitação mais rápida e uma adoção mais fácil das novas práticas religiosas.
Consolidação do Poder
Unificação Cultural: - Integrando as festividades pagãs, a Igreja Católica pôde unificar diversas culturas sob um calendário religioso comum, fortalecendo a coesão social e religiosa em áreas recém-convertidas. Isso facilitou a administração e controle das comunidades cristãs emergentes.
Supressão de Práticas Pagãs: - Ao substituir os festivais pagãos por celebrações cristãs, a Igreja tentou suprimir práticas e crenças pagãs que eram vistas como concorrentes ou heréticas. Transformando rituais pagãos em práticas cristãs, a Igreja enfraqueceu as tradições religiosas concorrentes.
Integração Cultural
Preservação de Tradições Locais: - A Igreja muitas vezes adotou práticas culturais locais em suas festividades cristãs, criando um senso de continuidade cultural. Isso ajudou a preservar elementos das culturas indígenas, ao mesmo tempo em que promovia a identidade cristã.
Apego às Datas Significativas: - Muitas celebrações pagãs estavam vinculadas a ciclos naturais, como solstícios e equinócios, que eram profundamente significativos para as comunidades agrícolas. Ao cristianizar essas datas, a Igreja manteve a relevância dessas celebrações para o cotidiano das pessoas.
Exemplos de Estratégia
Natal e Saturnália/Yule: - A escolha do dia 25 de dezembro para o Natal, que coincidiu com festividades como a Saturnália e o Yule, foi uma forma de absorver essas celebrações populares. Isso ajudou a integrar a veneração de Jesus com tradições já estabelecidas de alegria, troca de presentes e festividades familiares.
Páscoa e Ostara: - A Páscoa, celebrada perto do equinócio da primavera, foi facilmente integrada com festividades pagãs que celebravam o renascimento e a fertilidade. Os símbolos de ovos e coelhos, ligados a Ostara, foram assimilados na tradição cristã, mantendo a relevância desses símbolos para a nova religião.
Dia de Todos os Santos e Samhain: - Transformar Samhain em Dia de Todos os Santos e Dia dos Fiéis Defuntos permitiu à Igreja cristianizar um dos festivais pagãos mais importantes, associado à morte e ao além. O Halloween, mantido na véspera, retém muitos elementos das tradições pagãs.
Conclusão
A usurpação dos festivais pagãos pela Igreja Católica foi um processo complexo e estratégico, destinado a facilitar a conversão, consolidar o poder e integrar culturas. Ao adaptar e transformar festividades pagãs, a Igreja não apenas conseguiu suprimir práticas concorrentes, mas também preservou elementos culturais que ajudaram a unificar as comunidades cristãs. Essa abordagem de sincretismo religioso moldou a forma como muitas tradições festivas são celebradas hoje, refletindo a continuidade e a transformação cultural ao longo dos séculos.
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