#Pior dia da semana
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Quem glorifica sexta feira, tem mais que se fuder e muito
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se eu ja nao estivesse estourada em falta eu juro que faltaria hoje
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All men do is lie
#um bocado má onda dizer antes do jogo contra o gil vicente que não ia haver conversa nenhuma com clube nenhum antes da época acabar#antes de antigirmos os nossos objetivos#e nem duas semanas depois mete-se num avião para Londres a dias do clássico quando nos faltam duas vitórias para sermos campeões#mas ok#aguardemos por sábado porque o Amorim pode ser muita coisa mas se há algo que ele não tem sido é incoerente#quero acreditar que há uma explicação para ele ter feito exatamente o oposto do que disse há menos de duas semanas no pior timing possível#enfim#ganhar no dragaum mas é
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✦ — "chantilly". ᯓ l. heeseung.
— heeseung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: fingering (f), linguagem imprópria, corruption kink (vocês dois têm), dry humping & role-playing (de verdade, vocês são dois pervertidos). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "heeseung" e "canalha" na mesma frase = garfo na cozinha.
Assar brownie às duas da manhã soava como um sinal de descontrole da própria vida, mas era fim de sexta-feira e você merecia um docinho. O hábito nunca fora novidade, costumava fazer todo tipo de guloseima quando ainda morava com a sua mãe e não importava qual fosse o horário do dia — você e ela eram duas corujas, adoravam cozinhar no meio da noite. Agora, morando com o seu irmão, quase nada havia mudado. A relação de vocês dois sempre foi tranquila, não havia espaço para muitos conflitos.
Você checou o forno pela última vez, certificando-se de que a temperatura estava certa. Aproveitaria o intervalo de tempo para tirar a louça do caminho, sabia que quando finalmente se sentasse para apreciar sua maravilha-sabor-chocolate não teria mais energia para se livrar da bagunça. Enxaguava as xícaras quando ouviu passos na escada. Presumiu que fosse seu irmão finalmente saindo do quarto, a criatura quase não saía 'da toca' — os hábitos noturnos definitivamente eram de família.
"Tô fazendo brownie, vai querer?", não deu-se ao trabalho de se virar, murmurando quando os passos cessaram em algum ponto atrás da ilha da cozinha.
"Quero.", certo... não era a voz que você esperava ouvir. O corpo travou imediatamente, a mente foi rápida em associar o timbre ao dono dele. Gostaria muito de estar errada, gostaria mesmo.
Inferno. Não, não, não! Isso não.
Virou-se vagarosa, como a protagonista de um filme de suspense que tenta adiar a descoberta de uma fera voraz. Só que sua 'fera' não era exatamente uma 'fera' e nem era tão 'voraz' assim, porém conseguia ser tão terrível quanto. Lee Heeseung não saía do seu pé desde duas semanas atrás. E isso só acontecia porque você era uma mulher muito inteligente, mas aparentemente não inteligente o suficiente para saber o quão estúpida era a ideia de ficar com um dos amigos do seu irmão.
Sequer tinha o privilégio de culpar a bebida. Não estava bêbada quando se envolveu na coisa toda. Você sabia disso. Heeseung sabia. Havia sido burra, burra 'pra caramba. Pensava que se deixasse o tesão que você sentia por ele tomar as rédeas só um pouquinho, não haveriam consequências depois. Afinal isso era do feitio do Lee, não era? Era um canalha de marca maior, todo mundo conhecia — seu irmão também e isso tornava a situação muito pior.
Não havia chegado a uma conclusão concreta sobre o quê diabos ele ainda queria de você, com tantos boatos, certamente esperava que Heeseung fosse mais desapegado. Entretanto, todas as mensagens que lotavam sua caixa de entrada afirmavam o contrário, especialmente quando você passou a ignorá-las de propósito.
"O que 'cê 'tá fazendo aqui?", direta, qualquer resquício de educação ou bons modos deixando seu corpo de imediato.
"Vim te ver, princesa.", todos os maneirismos dele apontavam para um flerte muito descarado. Desde o jeitinho arrastado de pronunciar as palavras até o sorrisinho canalha que abriu ao secar seu corpo de cima a baixo.
Você nunca quis tanto revirar os olhos em toda a sua vida, Heeseung era... Heeseung — não haviam muitas outras palavras para explicar. Você o ofereceu uma expressão de descrença, sem paciência para lidar com a crise de galã de série adolescente. Ele quis sorrir mais ainda, mas se rendeu:
"Tô jogando com seu irmão. Relaxa.", esclareceu, esperando que fosse suficiente para acalmar sua marra.
"Ele não me avisou que você viria."
"E precisa?"
"Óbvio. Ele não mora sozinho.", curta e grossa. Heeseung não havia acalmado coisa alguma, mas isso não significava que ele não curtia te ver assim.
"Brava, já? Que bonitinha.", zombou, entortando a cabeça de um jeitinho irônico.
"Pro inferno, Heeseung.", você finalmente se rendeu a um revirar de olhos meio irritado. Ainda recordava-se da louça, mas se recusava a virar de costas... não até Heeseung sair do seu radar. "Meu irmão não 'tá aqui.", referiu-se ao cômodo. Ele olhou em volta, o rosto simulou surpresa — de fato, uma informação inovadora.
"Jura?! Que esperta você..."
"O que é que 'cê quer aqui, hein?"
"Você não é nada acolhedora, gatinha. Precisa tratar melhor suas visitas.", colocou a mão no coração dramaticamente.
"Não convidei ninguém.", retrucou. Heeseung pareceu ter esgotado o repertório de respostas sarcásticas, te ofereceu só um sorrisinho contrariado. Abriu a geladeira como quem não quer nada, ignorando sua presença. "Você não respondeu minha pergunta."
"Hm?", dissimulado 'pra cacete.
"O que você quer aqui embaixo?", repetiu entre-dentes, já não havia mais paciência.
"Vim só fazer um lanchinho...", disse manso. "Mas posso fazer dois...", o sorriso cresceu a medida em que olhou na sua direção. Sentiu seu corpo esquentar involuntariamente, se era por interesse na proposta ou por vontade de quebrar o narizinho dele, não sabia responder.
"Pega o que você quiser e vaza então."
"O que eu quero 'cê não vai me deixar pegar.", o olhar lascivo agora se demorou nas suas coxas. Só agora se lembrava do maldito pijaminha que vestia, a peça mal cobria nada no seu corpo.
"Heesung.", disse em tom de alerta.
"E essa torta aqui, você que fez?", desconversou, a voz saiu abafada, agora ele encarava a parte de dentro da geladeira.
"Não. Minha mãe.", limitava as palavras na esperança de acabar com aquilo o mais rápido possível.
"Ótimo.", retrucou. "Não 'tô a fim de morrer hoje.", já colocava uma fatia num pratinho em cima da bancada quando te ofereceu um sorrisinho provocativo.
"Se eu fosse tentar te matar eu não avisaria."
"Tão hostil...", recolheu parte do chantilly com o dedo indicador. "Cê 'tava mais dengosinha uns dias atrás, princesa. Nem parece a mesma pessoa.", lambeu o doce e te olhou de cima a baixo novamente. Era uma mania estressante — e que te esquentava por dentro.
"Heeseung, cala a porra da boca!", inclinou a cabeça observando o corredor que ligava a cozinha às escadas. Temia ver um fantasma ali, ou pior, seu irmão.
"Medinho dele ouvir?", o homem sorriu abertamente. "Ah.. ele não sabe que a irmãzinha curte se divertir com os amiguinhos dele em festinha?", cada diminutivo era calculado para soar degradante. Ele deu a volta até o seu lado da bancada vagaroso. Você sentia seu rosto inteiro queimar — Heeseung era um maldito.
"Hee, eu juro que quebro a sua cara.", murmurou entre-dentes, apontava os dedinhos para o rosto dele tentando parecer ameaçadora.
"Mas vem cá: você libera fácil assim 'pra qualquer um ou eu sou especial?", ignorou sua advertência, agora frente a frente contigo, o quadril apoiado no balcão atrás dele. "Sou, não sou?", respondeu a si mesmo, mordendo o lábio inferior para evitar que o sorriso aumentasse. "Cê nunca soube disfarçar sua carinha desde que me conheceu, não sei como teu irmãozinho não sacou ainda.", fez questão de falar alto e seu corpinho tremeu em receio. Foi ligeira ao que praticamente se jogou em cima de Heeseung, a mãozinha tentando cobrir os lábios dele.
"Não libero porra nenhuma, Heeseung. Eu só te beijei, mas até isso eu me arrependo ter feito.", deu para sentir o risinho contrariado contra a palma da sua mão ao final da frase. Ele segurou seu pulso, não tendo dificuldade alguma em se livrar do aperto.
"Não mente, gatinha.", falava arrastadinho, o tom agora baixinho garantia que só você ouvisse. "Tava quase dando 'pra mim no banheiro daquela festa, só vazou porque suas amiguinhas vieram te chamar.", o outro braço já serpenteava sua cintura, porém você estava muito presa ao sorrisinho safado para ser capaz de notar. "Cê sabe muito bem o que ia acontecer se tivesse ficado.", a voz era melodiosa e confidente. O rostinho másculo se aproximou do seu pescoço com cautela, Heesung sabia o quão arisca você conseguia ser. "Toda mole... se tremendo inteira por causa de uns beijinhos.", o narizinho finalmente cutucou o seu pescoço, aspirando o cheirinho gostoso.
"Hee, é sério...", arfou, as pernas já estavam fraquinhas demais para se afastar — te faltava, na verdade, força moral e mental para ficar longe dele.
"É sério o quê? 'Tô mentindo por acaso?", murmurou, mas nem se importava com a sua resposta. Os beijinhos necessitados no seu pescoço eram muito mais importantes agora. Sugava a pele quentinha, arranhando com os dentes só para te sentir apertando os braços dele. Você não sabe quando se tornou tão fraca, se rendeu às carícias gostosas muito mais fácil do que gostaria — estava prestes a pensar com a buceta de novo e não havia ninguém para te impedir dessa vez.
Hee te tomou num beijo lascivo. Tinha uma boquinha tão gostosa, parecia fazer de tudo para te enlouquecer. Chupava seus lábios, mordia, te fazia sugar a língua dele, lamber tudinho... sorria todo putinho quando te sentia suspirar, você é tão fácil de quebrar. O beijo mais parecia uma foda gostosinha, o jeitinho que você se inclinava inteira para aceitar a língua dele dentro da sua boca fazia Heeseung pensar que você estava implorando para ele te comer... caralho, claro que estava.
Você não conseguiu controlar o jeito que seu corpo começou a implorar por atenção. Rápido demais. Era injusto, muito, muito injusto. A cabecinha sabia trabalhar bem e ressuscitava todas as memórias de Heeseung te pegando gostosinho no banheiro daquela balada. Inferno, foi para casa ensopada naquele dia. Era detestável admitir, mas ele estava certo: quase transou com ele lá mesmo, nunca quis tanto algo. Os olhinhos reviravam por trás das pálpebras a cada apertão na sua cintura. O corpo dele era quente, te deixava fraquinha.
Nem notou quando trocaram de posições. Agora estava apertadinha contra a bancada, se esticando inteira para não se separar da boquinha quente. Heeseung ria do jeitinho desesperado, o ego — que já era gigantesco — ia lá nas alturas. Quis acabar com o seu sofrimento te suspendeu pela cintura para te colocar em cima do balcão. O rostinho voltou para o seu pescoço, maltratava gostoso, os chupões te faziam suspirar toda manhosinha.
"Geme baixinho.", sussurrou pertinho da orelha. "E se teu irmão te pega desse jeito?", o timbre vinha acompanhado de uma risadinha gostosa. "Vai pensar que a irmãzinha dele virou vagabunda.", tão manso que nem conseguia te ofender. Na verdade, se arrepiava inteirinha — Heeseung era a droga de uma fantasia sua.
A boquinha macia correu até o vão entre os seus seios, te olhava de baixo, assistindo você arfar com cada apertão nos seus peitinhos. Lambeu a pele eriçada que aparecia no decote, as mãos agarrando as alças finas só para abaixá-las com cuidado. Beijava os biquinhos entumecidos, a língua produzia estalinhos úmidos. Heeseung fechava os olhos, a cabeça se movendo de um jeito manhoso. Deixava a própria saliva escorrer só para lamber tudinho depois.
Seu corpo se movia involuntariamente, tentava se aliviar sozinha — Hee sabia muito bem que tudo aquilo não fazia nada, senão te atiçar 'pra caralho. As perninhas se agarravam ao quadril dele de um jeito desesperado, tentando forçar qualquer toque na sua bucetinha.
"Hee... eu quero- Ah...", a cabeça pendeu para trás ao sentir o voluminho gostoso roçar bem no meio das suas pernas. Tentou apertar de novo, mas ele resistia — era insuportável até nesses momentos.
"Me deixa louco, porra. Essa carinha de quem nunca levou pau, toda princesinha.", te encarava de cima agora, os polegares ainda maltratando seus biquinhos. "Merda, eu quero te quebrar tanto... te sujar inteira.", simulou outra estocada no meio das suas pernas, adorando ver o quão tontinha você ficava só com isso.
"Não pode, Hee...", manhou toda molenga. Contrariava a si própria, as pernas se abrindo mais ainda para receber o seu Hee.
"E por quê não pode, hm? Não quer ser minha putinha também?", sussurrou bem pertinho, como se você mesma fosse santinha demais para ouvir ele falar. "Já 'tá com as perninhas abertas, só falta me deixar foder.", explicou, selava os cantinhos dos seus lábios — tudo para te amolecer.
"Putinha não...", fez denguinho, Heesung sentiu o pau melar ainda mais.
"Não?", imitou seu biquinho.
"Princesa, Hee. Só princesa.", corrigiu.
"Ah é? É virgenzinha, não é? Verdade, não pode ser putinha.", forçou um falso tom de entendimento — sonso 'pra caralho. E esse não era o caso, definitivamente não era.
Você estava longe de ser o brinquedinho imaculado que Heeseung parecia tão orgulhoso em arruinar. Se estava com as pernas abertinhas para ele, foi por decisões que você tomou, uma a uma. Todos os olhares lascivos, os sorrisinhos discretos e o quão excitadinha ficou ao saber que seu irmão detestaria qualquer envolvimento entre vocês dois, nada disso foi à toa — talvez fosse tão suja quanto Heeseung.
"Deixa eu fazer virar putinha então...", a cinturinha não palavra de trabalhar desde o início da frase. Vocês sequer sabiam mais o que estavam negociando, as cabecinhas aéreas só pensavam no quão gostosinho era 'foder' desse jeitinho — por cima das roupas mesmo, pareciam dois adolescentes pervertidos. Encaravam-se embriagados de desejo, os corpos se movendo num transe.
Heesung também estava fodendo com a sua cabeça. O rostinho estúpido não carregava um pensamento coerente sequer. A boquinha aberta arfava um combo de frases meio grogues, gemia, implorava 'pra Hee te foder. Empurrava o quadril para fora da bancada, forçando a bucetinha carente contra ele. Caralho, nunca sentiu tanto tesão... nem se importava mais, queria dar 'pra ele bem ali.
Ele não estava distante disso. A mão grande te agarrava pelo maxilar, forçando a própria testa contra sua. Quase perdia o controle simulando estocadas mais severas uma vez ou outra, as peles se eriçando só de ouvir o barulhinho estalado.
Você não conseguiu aguentar, usou uma das mãozinhas para afastar os tecidos fininhos de lado — tudo estava encharcado, já era de se esperar. Queria sentir de verdade, gulosa 'pra cacete, queria deixar ele te esfolar inteirinha. Apertou os olhinhos ao que sentiu ele forçar a ereção bem em cima do clitóris inchadinho. Quis repetir a dose, usando os dedinhos para esfregar a bolinha de nervos.
Ele te olhava em puro êxtase. A buceta estava tão aberta, dava até para ver a entradinha esticadinha — se babava toda, pulsando e liberando um líquido pegajoso. Também se fodia tontinho contra você, o pau ardia com a fricção dos tecidos, mas não conseguia parar.
Droga, assim não...
Definitivamente não se lembrava da última vez que ficou tão burrinho 'pra gozar. Sim, inferno, burro. Burro por buceta. Precisava te usar, usar qualquer buraquinho seu — só o seus, precisava do seu corpo 'pra conseguir esporrar gostosinho. Socar a porra dele bem lá no fundo, foda-se quem visse. Totalmente inconsequente.
"Porra, porra, deixa eu pôr só a cabecinha? Só um pouquinho, princesa.", não se contentaria só com isso, com certeza não. Mas precisava te conquistar aos pedacinhos.
"Hee... não, ele- Ah, cacete...", os dígitos dele finalmente te tocaram diretamente. "Ele pode aparecer.", apesar de tudo, a voz da razão ainda tentava argumentar — droga, não se importava com isso. Até o próprio Hee percebia que você se melava inteira com a breve menção de ser pega.
"Não vai. A gente fode rapidinho.", franzia as sobrancelhas num gesto de súplica. Espalhava o líquido que o buraquinho carente expulsava — ia enlouquecer desse jeito. "Sua bucetinha 'tá implorando, linda. 'Tá toda molhadinha 'pra mim, porra."
"Vai doer, Hee..."
"Só um tiquinho, amor.", assegurou, selando seu biquinho dengoso. "O Hee promete que coloca devagarinho, sem machucar.", forçou a ponta do dedo na sua entradinha.
"Mas é grande."
"Eu abro ela, princesa. Vou fazer caber...", o dígito entrou por completo. Ia fundo, massageando o buraquinho carente. Você pendia a cabeça pro lado, forçava os quadris para tentar se foder, tontinha de tanto tesão. Queria dar 'pra ele tão gostoso, porra, não conseguia parar de pensar nisso. Sim, sentar até ficar bem fraquinha, melar ele inteirinho. Não importava mais se Heeseung era um completo desgraçado, sabia que ele devia foder gostoso e só isso te interessava agora.
"Só pode dar 'pra mim, 'tá ouvindo?", a voz rouca tentou te trazer de volta, mas você estava tão embriagada com os próprios pensamentos que não assimilou nada do que ele disse. "Você falou que não é putinha, lembra? Tem que ser comportada. Só pode dar a bucetinha 'pra um. Só 'pra mim.", esclareceu, sorrindo ao te ver concordar com a cabeça — lerdinha daquele jeito, Hee tinha certeza de que você não sabia com o que estava concordando.
"Hee... eu quero gozar, porra...", balbuciou ao sentir um segundo dedinho se juntar ao primeiro. Eram longos, tocavam lá no fundo, cada estalinho molhado te deixava ainda mais alucinada. "Hm, fode, fode assim...", o estômago se apertava, sucumbindo à sensação deliciosa que começava a te consumir. Ia encharcar a mão dele, tinha muito, dava para sentir.
"Que tesão do caralho, princesa...", grunhiu contra os seus lábios. Tentava te beijar, mas era falho, você estava quebrada — incapaz de retribuir. "Eu-", a dobradiça da porta de cima soou.
Porra. Não, não, isso não! Não pode ser. Você quis chorar — cacete, precisava tanto gozar. Hee foi o primeiro a agir, te privando do prazer ao que retirou os dedos de dentro de você. Te olhava de olhos arregalados, completamente temeroso, nem parecia o mesmo homem de antes.
O sangue, que antes estava concentrado em um só lugar, agora corria para todas as direções. Heeseung deu a volta no balcão atordoado, tentando arrumar a ereção evidente dentro do short — fez um péssimo trabalho, o volume que marcava o tecido era gritante. Arrumou os cabelos com os dedos, tentando se livrar do suor que pintava a testa. Era um babaca irremediável, um pervertido de merda, pois o sorrisinho descarado já voltava ao rosto — sentia o pau se melar inteirinho só de pensar em ser pego arruinando a irmãzinha de um dos melhores amigos dele.
Já você descia atordoada da bancada, posicionando o pijaminha a fim de esconder a mancha molhada no meio das suas pernas. Optou por continuar de costas para a porta, não conseguiria encarar seu irmão nessa situação. O rostinho ainda deixava evidente o quão tontinha você se sentia, a bucetinha ainda pulsava desesperada por alívio. Agarrou a esponja de lavar louça com as mãos trêmulas, tentava controlar a respiração ofegante, mas era complicado fingir normalidade.
Você não viu quando seu irmão cruzou a porta da cozinha, sequer ouviu os passos — o coração parecia bater dentro dos tímpanos. Quem visse de longe te acharia estúpida por sequer saber lavar a louça direito, mas a adrenalina acabava com a sua capacidade de raciocínio.
Heeseung fez questão de apreciar todos os detalhes da cena, sentindo um arrepio cortar o próprio corpo — desde a ereção latente no meio das pernas até os dígitos que ainda estavam molhadinhos com a sua excitação.
"Que demora é essa, hein?", a voz grave cortou o batimento cardíaco no seu ouvido. Tinha jeito de quem tentava soar neutro, mas era evidente que estava desconfiado — seu irmão sempre foi protetor assim, mas se ao menos ele soubesse...
"Só tava batendo um papo com a tua irmã, ué. Já ia subir inclusive...", o Lee falava manso, tão confiante que era difícil duvidar — você não tinha essa capacidade, sequer se atrevia a abrir a boca.
Heeseung assistiu seu irmão desviar os olhos na sua direção, te vendo lavar a louça igual uma pateta. Droga, não ia conseguir esconder o sorrisinho desse jeito, a situação era engraçada demais para deixar passar. Num ato desesperado enfiou os dedinhos, que anteriormente estavam dentro de você, na torta que ainda descansava em cima do balcão. Os dígitos encharcados de uma mistura de fluídos interessantes e agora decorados com o chantilly viscoso foram direto para a boca dele.
O sorriso conseguiu ser substituído por um grunhido exagerado — de quem prova um doce muito bom. Limpou o creme branquinho até a última gota, os barulhinhos molhados soando extremamente obscenos na sua audição.
"Namoral, esse negócio que sua mãe fez 'tá uma delícia.", a observação saiu totalmente inocente. Bom, para o seu irmão pelo menos, porque você deixou a xícara cair dentro da pia num baque estrondoso. "Tá tudo bem, _____?", soou genuinamente preocupado — Ah, agora ele sabia te chamar pelo nome? Interessante.
"Tá. Só...", limpou a garganta. "Só escorregou da minha mão.", a justificativa não era totalmente mentira. Ele te ofereceu um grunhido em concordância, enquanto levava o pratinho com a torta em direção à saída da cozinha.
"Já lanchei. Vamo' subir que ainda preciso te dar uma surra no Mario Kart.", a voz já estava longe e os passos ficaram mais distantes ainda depois disso. Você encarou a espuma nas suas mãos por um bom tempo, esperando que a alma voltasse para o corpo — cacete, só se metia em problemas...
Foi interrompida dos próprios devaneios por um bipe irritante. Achou ser o forno avisando que o brownie finalmente estava pronto, mas ainda faltavam alguns minutos quando checou. O raciocínio lento demorou para assimilar que se tratava do seu telefone:
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): não tranca a porta quando subir pro quarto
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): já já termino o que eu comecei
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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jealous tendencies
✧.* markmin x leitora ┊ 18+ ┊ 3k ˚✧ avisos. sexo a três, boquete, penetração desprotegida, dirty talk (já sabem, né), pet names, spanking, dedada, squirting. o mark é meio vela, sorry markfs.
Às segundas, você encontra Mark Lee. Ele é calmo, sereno e músico. As coisas entre vocês são sempre devagar, no melhor sentido da palavra. Os beijos são sensuais como se estivessem se saboreando, fazendo o calor se espalhar pelo seu corpo com os toques ousados das mãos calejadas de pouco a pouco.
Mark ama conversar enquanto te enche de prazer. Mete lentinho e fundo enquanto sussurra as piores putarias no seu ouvido e adora o jeito que você sempre responde à altura. Os dois se perdem nas longas horas da foda gostosa, então ele sempre acaba passando a noite ao seu lado. É uma delícia começar a semana assim, apesar do cansaço e da dor muscular inevitável do dia seguinte.
Por isso precisa de um intervalo.
Às quartas, quem aparece na porta da tua casa é o extremo oposto, Jaemin Na. Ele é como o mar na tempestade, furioso, arrebatador e… meio agressivo, mas — outra vez — não é algo ruim. Porém, ele sabe como jogar. Chega mansinho, cavalheiro, até. Sempre pergunta como a semana está sendo, pede uma comidinha gostosa e passa tempo de qualidade contigo. Ele começa com um beijo romântico que te tira o ar, a expectativa cresce conforme ele mostra para o que veio. E, então, a chave vira.
Jaemin é selvagem. Remove cada peça do seu corpo com olhar fixo no seu, as promessas silenciosas tremem o seu interior. Se já não o conhecesse, ficaria assustada com a concentração inabalável. Não há como lutar contra a fúria que marca sua pele e molha sua intimidade generosamente. Ele não gosta de conversa fiada, exige seu silêncio enquanto humilha sua sensibilidade a ele. Só uma puta fica encharcada assim por causa de tapas, e mordidas, e estímulos exagerados que te negam um orgasmo enquanto achar que for por bem.
Às quintas, você recebe flores, ou chocolate, ou lingeries, ou brinquedos, sempre acompanhados de um bilhete perfumado com pedidos de desculpas — que ele sabe que não precisa pedir, mas gosta de te manter comendo na mão dele. Você se derrete toda vez.
É um jogo perigoso, sabe, ter dois parceiros. Já pensou várias vezes em cortar relações com um deles, mas não consegue decidir entre um ou outro. Mark é tão… e Jaemin é tão… E, obviamente, eles não sabem um do outro. Você é mestre em camuflar tudo, em despistar as suspeitas, limpar os rastros e até mesmo em fugir.
Entretanto, fugir do karma é impossível. E ele sempre aparece rápido.
Já passa das oito da noite quando Jaemin chega no seu apartamento. Hoje algo diferente acontece. Assim que você abre, ele praticamente voa em você. Sela seus lábios com firmeza e, te segurando pela cintura, fecha a porta e prende seu corpo contra ela.
“Senti muita saudade.”
A confissão chega aos seus ouvidos e te arrepia inteira. A voz suave e esbaforida de Jaemin te desmonta em segundos, e quando ele te beija outra vez, se entrega de cabeça.
Ele te amassa em beijos e mais beijos. Tira sua roupa sem cuidado algum, experimentando da tua pele na boca até deixar marcas. Sem cerimônia alguma sente teu centro com os dedos, espalha seu suco e massageia seu botão inchado como se tivesse todo tempo do mundo. Porém, a impaciência vence, e logo encaixa em você. O quadril e as mãos fortes te sustentam no ar, cada investida te faz ver estrelas.
Por mais que estivesse amando, nunca havia visto Jaemin assim.
“Goza pra mim, boneca.” Grunhe, também buscando o próprio ápice.
Você o sente tão fundo, e ele está circulando seu clitóris carente com tanta habilidade que é difícil não acatar a ordem com prontidão.
“Ah, Nana! Assim.” Geme e fecha os olhos, roubando uma série de beijos bagunçados dos lábios apetitosos dele.
A forma como seu canal aperta a extensão generosa de Na não permite que ele dure mais, então ele jorra pelas suas coxas. Você o observa xingar e elogiar com as pálpebras cerradas, o orgasmo correndo pelo corpo inteiro ainda.
“Jaemin, o que houve?” Esconde uma risada.
Na abre os olhos, cola as íris nas tuas e vagarosamente te põe no chão, tomando cuidado porque suas pernas ainda estavam bambas. Você tira umas mechas que grudam na testa suada pelo esforço enquanto ele não quebra o silêncio.
“Não é nada.”
Você o repreende, mas é discreto. A sorte é que estavam ainda muito próximos — além de que, é claro, ele já te conhece o suficiente pra ler suas expressões.
“Eu disse, tava com saudade. Precisava de você e queria foder antes da janta chegar também.”
Um risinho curva os lábios dele quando você murmura uma aprovação.
“Eu também tava com saudade.”
Desta vez quem inicia o beijo romântico é você, e Jaemin aprecia. A maciez que o balm frutado tem na língua dele apaga qualquer outro pensamento indesejado, e ele se deixa enganar de que se pertencem por inteiro nesses instantes.
Você o leva para o banho, merecido e relaxante, onde a troca de carinho se intensifica. Esta noite, Na se assemelha a um leão protetor por razões diferentes: os olhos não desgrudam dos seus, mas é doce, as mãos espalham ternura por todo seu corpo e os lábios colam nos seus de forma demorada e melancólica. É impossível não notar uma certa diferença e não se permitir levar, ele está se espalhando sobre você.
É quando a campainha toca que a atmosfera muda. De início, não pensou nada demais, achou que era só a entrega do pedido como de costume. Porém, Mark aparece ao lado de Jaemin e os dois carregam expressões curiosas.
Não é como se você devesse estar assustada, mas por alguma razão, aquilo não parecia nada certo.
“Mark, o que você…?”
Lee demora o olhar nas suas roupas. Uma camisa masculina que não era dele e que mal cobria suas coxas. Ele já sabia que não era seu único parceiro, mas nunca havia imaginado que…
“É, como você sabia que eu tava aqui?” Jaemin indaga.
“Eu não sabia.”
“Vocês…” Você limpa a garganta, está tímida sob o olhar desconfiado de Mark. “Vocês se conhecem?”
Acaba de se denunciar. Os olhos de Jaemin disparam na sua direção ao ouvir sua pergunta. “Como assim? Ele é meu melhor amigo.”
“A gente mora junto, linda.” Mark completa. Certa decepção escorre por sua voz, mesmo que ele tenha usado o apelido.
“Linda?” Na cruza os braços, seu cenho franzido não é bom sinal. Ele parece calcular uns instantes enquanto você e Mark se encaram em silêncio, e aí ele chega às próprias conclusões. “É ela que…?”
Mark balança a cabeça, coçando a nuca sem jeito. Você se sente pequena entre os dois, além de intrusa.
Os dois já haviam te contado várias e várias vezes sobre o colega de quarto que também era seu melhor amigo de infância, mas nunca usaram nomes — e imagina que em relação a você era a mesma coisa. Como poderiam adivinhar?
Jaemin se senta no sofá como antes e descansa a cabeça no encosto. Leva as mãos ao rosto e libera um suspiro longo. Mark toma a outra ponta do sofá, mas praticamente se joga e depois encara o vazio. É bastante constrangedor, você de pé vendo a ficha dos dois caindo ao mesmo tempo.
“Eu… foi mal.” Não sabe se deve pedir desculpas, mas começa mesmo assim. “Talvez se eu tivesse contado?”
“Não tem porque pedir desculpa, linda. Vem cá.” Mark bate uma das mãos no espaço vazio entre ele e Jaemin ao te convidar. “Foi só falta de comunicação, principalmente entre nós dois.” Refere-se ao amigo. “Você não tem culpa.”
Na ouve e nada do que Lee diz lhe cai bem. Ele solta uma risada irônica, e vocês desviam sua atenção para ele. “A culpa é toda sua.”
“Como é que é?”
“Cala a boca. A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode.”
Você reconhece esse tom, também reconhece a postura firme e os olhos semicerrados. Corre os olhos arregalados pelo corpo dele e, sem surpresas, constata que ele está com tesão.
Levantando do sofá, ele se curva até quase encostar os lábios nos seus. “Você quis transar com dois caras ao mesmo tempo, você pediu pra gente vir aqui nos dias que a gente vem, você escondeu que tinha outro na jogada. A culpa é toda sua.”
“Jaemin, tem certeza que—“
“Se você não quiser, é só ir embora. Ou fica aí pra assistir.” Nem olha para o amigo, ele está vidrado em você. Sabe que consegue te atiçar rápido assim. “Aproveita e aprende como ela gosta de verdade.”
Mark trinca os dentes de raiva com a provocação. A competição nada saudável entre os dois tomou um outro nível a partir de agora, e ele vai mostrar como também sabe o que te satisfaz.
Jaemin toma seus lábios levemente, quase não permite que você o beije de volta. “Desesperada. Carente.” Sussurra entre os selares provocantes e vê sua impaciência crescer. “Nem parece que eu acabei de te comer, amor. Já quer mais?”
Você concorda, ainda tentando beijá-lo. Lambe a pontinha de seu lábio inferior, e ele cede. Mark observa a rapidez e o desejo que carregam na carícia, ele mesmo sentindo o calor se espalhar desde as pontas dos dedos até a cabeça.
Lee se aproxima e começa devagar. Ele deposita selinhos no seu ombro, estuda suas reações. Sobe aos pouquinhos, finalmente alcançando seu pescoço. Ele faz caminho ao tirar seu cabelo da frente, depois beija com fervor as áreas que ele conhece tão bem. A língua quente deixa seus rastros e causa arrepios na sua pele. “Você quer isso? Hm?”
Jaemin interrompe o beijo lentamente, também quer ouvir sua resposta. Você o mira à espera da permissão. Apesar de tudo, é uma garotinha obediente. “Responde.”
Uma de suas mãos, repousada na coxa de Mark, aperta a área para reafirmá-lo. O dedão de Jaemin, perto de seus lábios, recebe um beijinho discreto. “Quero. Muito.”
“Troca de lugar comigo.” Na comanda, te segura pela mandíbula com firmeza para que se levante. Ele se senta onde você estava, abrindo as pernas. Aperta suas coxas para te virar de costas e te puxa com força para que se sente no colo dele, um joelho de cada lado. “Mark, levanta. Ela vai te chupar.”
Mark hesita, te consulta com um olhar antes. Você morde os lábios e murmura vem baixinho por medo de ferir a regra de Jaemin. Ele fica bem na sua frente, o quadril está alinhado com o seu rosto. Antes de desabotoar seu jeans, deixa um beijinho no volume que a ereção criou.
“Gostosa.” Ele sorri com ternura, sem nem prestar atenção no amigo, quase se esqueceu da presença dele por um milésimo de segundo.
“Ela não é uma boa garota, Mark?”
Jaemin acaricia suas pernas, e principalmente sua bunda. Ele havia pedido que vestisse um conjuntinho claro que fora um presente, por isso não perdeu tempo em levantar a parte de baixo do seu vestido. Além de querer admirar essa beldade, queria te deixar mais livre para roçar em seu pau ainda guardado. A renda molhada já manchou a bermuda, e ele usa da proximidade para criar uma bagunça maior — seu quadril não para de rebolar contra o dele mesmo que sua atenção esteja direcionada ao outro.
“Nossa boa garota.” Mark responde, tomando uma boa parte dos seus cabelos em uma das mãos.
“O caralho.” Jaemin protesta. “Minha.”
Você deposita alguns beijinhos nada inocentes em Lee por cima da cueca, ele adora quando você provoca assim. É evidente que está cheia de vontade, mas vai devagar porque quer aproveitar cada segundo. Ao abaixar a peça, a visão do pau ereto pulsando bem pertinho da sua boca te faz salivar. Seus olhares se conectam e isso te faz escorrer mais desejo.
“Engraçado, não é seu pau que ela tá aguando pra colocar na boca.” A ironia de Mark é nova, Jaemin detesta, mas te incendeia. “Chupa, linda, bem assim.”
A cabecinha descansa na sua língua, apenas sente o sabor familiar no seu paladar. E então põe tudo que consegue dentro, chiando de prazer. A vibração o faz revirar os olhos, e ele força o quadril contra sua face lentamente. “Sempre uma delícia, porra.” O elogio te incentiva a continuar, já sabe exatamente como ele gosta.
As mãos fortes de Jaemin apertam a carne da sua bunda antes de estalar um tapa. “Safada. Puta.” Ele murmura esses e mais nomes que te degradam, contrastando com a doçura de Mark. Sua calcinha desliza pela pele, mas gruda no centro por causa da sua excitação. Ouve-o estalar os lábios. “Essa boceta só vive assim.” Usando o dedo do meio e o anelar, explora seus lábios, cobrindo-os do seu mel. Sem aviso insere os dois de uma vez. “Tá ouvindo, Mark? Olha como essa piranha tá molhada.”
“Uhum.” Ele nem consegue responder, perdido no prazer insano do seu boquete. Os sons se misturam, o loop lascivo toma conta dos pensamentos dele. “Tô perto, linda. Não pára.”
“Já?!” Jaemin ri. A tentativa de atingir o ego do amigo não funciona, entretanto. Na verdade, quem está ferido é ele. Não quer admitir, mas ciúmes é o sentimento que borbulha em seu peito. “Eu vou ter que te arruinar se você quiser gozar junto com ele, boneca. Pede.”
Você pausa para respirar, mas ainda estimula Lee com as mãos habilidosas. “Me destrói, Nana.”
Deveria ser proibido saber meter assim. Os dígitos encontram o ponto certinho, te tirando do eixo completamente. Ele não cansa de te dedar, e você é viciada nele.
Mark geme por causa da forma descompensada que sua boca volta a chupá-lo, sua capacidade de foco sumiu completamente. Algumas lágrimas escorrem pelas suas bochechas, o prazer te consumindo e as repetidas investidas contra sua garganta te transformam numa bagunça.
O corpo de Lee trava, o orgasmo jorra na sua boca enquanto ele joga a cabeça para trás e xinga baixinho. Assim que engole o gozo, Jaemin interrompe suas ações, e você protesta pateticamente.
“Ah, linda, se acalma.” Rebate e ironiza o apelido, sem ver que o outro revira os olhos, ainda voltando a si depois do ápice. Remove as peças, libertando ambas intimidades para se encontrarem outra vez. “Vou te encher do meu pau.”
Assim que ele escorrega para dentro do seu canal, você o massageia com contrações propositais. “Adoro quando você faz assim, princesa.”
Os fios do seu cabelo são puxados, suas costas colam no peito dele. “Senta pro Nana, vai. Mostra como a gente faz.”
Sabendo que Mark assiste, faz da sentada um show à parte. Jaemin reclina o tronco e te deixa livre para se movimentar como bem entende, mas estapeia sua carne sem pena. Apesar de tudo, não consegue sentir raiva porque, porra, que mulher é essa.
Você aperta o pau dele de um jeito especial, e se sente delirar. “Jaemin, eu vou—”
“Shhh, relaxa, amor. Deixa acontecer.”
A sensação de alívio faz seus quadris falharem. Lee arregala os olhos, ele definitivamente nunca tinha te visto fazer isso. Você jorra e muito, molha tudo com o esguicho. Jaemin não parece surpreso, pelo contrário, a expressão orgulhosa é evidente em seu rosto. Aproveitando a situação, esfrega seu clitóris com experiência e logo sente as mordidas das suas paredes.
Ainda assim rebola, visando satisfazer ao Na. Ele nota seu esforço e não se aguenta, deixa beijos molhados nas suas costas e murmura obscenidades na tua pele. “Essa boceta foi feita pra mim, ela é toda minha.”
“Então mostra.”
Um grunhido longo deixa os lábios de Jaemin ao gozar, você sente os jatos instigando sua sensibilidade. Estão completamente arruinados, os fluidos misturados e o ritmo das respirações desregulado. Ele te põe sentadinha ao lado dele, puxando-a pelo queixo para um beijo lentinho.
“Eu ainda tô aqui.” Mark interrompe, percebendo que, se não falasse nada, poderiam de fato esquecer-se dele e recomeçar.
Você limpa a garganta e se recompõe, se vestindo e ajeitando o cabelo como pode. É impossível disfarçar as marcas pelo corpo e os lábios avermelhados, no entanto.
“Mark, não me entende mal, tá? Mas…” Voltando para o lado de Na, ele te envolve num abraço metade carinhoso, metade possessivo. “Por que você veio aqui hoje?”
“Acho que esqueci meu relógio aqui na segunda. Eu tava procurando em casa, aí perguntei pro…” O som para de repente. “Filho da puta.” Continua, mas agora está claro que havia, finalmente, descoberto o plano do melhor amigo.
“Que?” Você olha de um para o outro. Jaemin tenta esconder um sorriso sacana, morde o lábio inferior e esconde o rosto no seu pescoço. Aos poucos, porém, ele perde a batalha contra si mesmo.
Uma de suas mãos vai até o bolso e retira a porra do relógio de Mark Lee. “Você tava falando desse relógio aqui?”
“Desgraçado, você é psicopata.” Lee rebate sem estar realmente bravo. “Pra que isso? Como você descobriu que era ela?”
“Tô esperando a parte que vocês me explicam o que tá acontecendo.”
Eles riem da sua frustração. “Tsk, amor, ainda tá burrinha de tanto pau?”
“Eu não esqueci o relógio aqui, linda. Esse maluco pegou e me fez acreditar que eu poderia ter esquecido aqui, sabendo que tinha grandes chances de eu vir aqui pegar.”
Em choque, você se volta para Jaemin. O sorriso que enfeita sua face não é nada culpado, na verdade, ele está se divertindo porque foi pego.
“Eu queria que ele pegasse a gente no meio, mas deu um pouco errado porque eu me empolguei. E aí eu tive que mostrar pra ele que você é minha de outro jeito.” Explica-se como um garotinho em apuros, nem dá brecha para que você sinta raiva.
“Então…” Mark quebra o breve silêncio que se instala enquanto você processa as últimas informações. “Como que vai ser daqui pra frente?”
Dois pares de olhos fixam na sua figura. Tudo o que você temia desde o início se concretizou: ter de se decidir entre um ou outro. Seria muito cruel da sua parte deixá-los sem resposta, ou até mesmo fingir que nunca descobriram sobre seu esquema? Seria, né. Portanto, o próximo passo caiu no seu colo, e agora você tem de ser rápida e saber se prefere segundas ou quartas.
n/a: seguinte... não tá como eu gostaria, e ainda por cima não tá revisado. mas se vcs gostarem, eu talvez tenha tido ideia pra uma continuação. vou precisar de feedback nesse, gente. último ponto: cadê a porra da janta, na jaemin?
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
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⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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⋆⑅˚₊ ᴘᴀssᴇɪ ᴅᴏ ᴘᴏɴᴛᴏ
ʚ꩜ɞ Haechan × Fem!Reader |•| fluff & sugestivo |•| w.c — 0.7k
ʚ꩜ɞ notinha da Sun — viciei de novo em “Candyman”, a música sabe?? E como eu tinha um pedido do Hyuck manhosinho, resolvi escrever essa 😁 Muito obrigada por todo feedback que vocês estão me dando!! Me deixa muitíssimo feliz e me dá vontade de viver KKKKKK (às vezes eu demoro pra responder vocês, mas eu juro que não é proposital, eu tenho memória de peixe KKKKKK)
— Você quer acionar o sistema de incêndio do prédio, seu maluco — você disse, rindo, enquanto desligava o forno do seu apartamento assim que chegou em casa e seguiu o cheiro de queimado. Haechan te olhou culpado, como uma criança que acabara de fazer uma travessura e se arrependia logo em seguida. Ele brincava com as próprias mãos, claramente envergonhado.
Deixando a bolsa do trabalho no sofá, você voltou para a cozinha, onde ele estava, e o abraçou.
— Desculpa, tá? — ele pediu, todo meiguinho, te envolvendo em um abraço apertado. Você sorriu e beijou a pontinha do nariz dele. — Eu queria fazer uma surpresa pra você hoje. Cê sempre faz o jantar.
— É exatamente por esse tipo de catástrofe que eu faço o jantar, amorzinho — você brincou, vendo-o fazer biquinho.
A verdade é que, nos últimos dias, Haechan vinha se empenhando nas tarefas de casa. Ele havia tirado os dias de férias que estavam sobrando, mas vocês não podiam viajar dessa vez porque você estava trabalhando. Em compensação, o final de semana estava sendo passado inteirinho na cama, com direito a docinhos, filmes, competições de karaokê até Haechan começar a cantar olhando pra você — e você perder a cabeça. Esses eram um dos muitos momentos em que percebia o quanto precisava dele nu por cima de você.
— Mas o doce deu certo — ele apontou com a cabeça para a torta de limão em cima da ilha da cozinha. Você abriu a boca em surpresa. Parecia tão deliciosa quanto o seu namorado. Tá, talvez você estivesse exagerando. Era difícil vencê-lo. — Quer provar?
Você assentiu diligentemente e o observou buscar uma colher. Encostou-se no balcão, acompanhando cada movimento, especialmente quando ele ergueu as mangas da camisa, quase suspirando só por isso.
No seu relacionamento com Haechan, você descobriu sua pior versão: a de fan girl que pira com o simples fato do seu ídolo tomar água direto de uma garrafinha. Você era fascinada, principalmente quando o suor escorria do rosto dele até o pomo de adão. Meio pervertida? Sim, você sabia. Mas não conseguia evitar se sentir assim diante do seu namorado. E tudo piorava quando ele era tão seu — engatinhando até você no colchão quando você negava carinho, afastando o livro que você fingia ler só para roubar um beijinho.
— Abre a boquinha — ele pediu, colocando o pratinho com um pedaço da torta ao seu lado.
Você se impulsionou para cima, e ele te ajudou, encaixando a mão solitária na sua cintura para que você se sentasse sobre a superfície de mármore. Você sorriu, atendeu ao pedido dele e quase gemeu com o sabor que se espalhou pela sua boca.
— Tá incrível. Você é o melhor.
Haechan sorriu, limpando o cantinho da sua boca com chantilly e selando a área com um beijinho casto. Em seguida, afastou suas pernas pelos joelhos e se encaixou entre elas. O rosto bonito estava perigosamente próximo do seu, e aquele sorrisinho de canto — o que ele sempre exibia quando se sentia orgulhoso de si mesmo — estava lá, hospedado nos lábios gordinhos e rosados.
Com o indicador, ele colheu uma quantidade generosa de chantilly do topo da torta. Tomando cuidado para não desperdiçar o conteúdo no dedo, começou a desfazer os botões da sua camisa social. Você acompanhava tudo, alternando o olhar entre o rosto dele e as mãos no seu corpo.
Sem precisar de instruções, afastou a camisa para trás, revelando o sutiã de renda preta. Haechan espalhou o chantilly na sua clavícula e chupou a região com calma, marcando docemente o lugar. Você sorriu, puxando o corpo dele contra o seu com as pernas que o envolviam.
— Só queria provar esse meu ponto — ele murmurou, arrastando a boca pela sua pele, espalhando calor e fazendo você se arrepiar contra o toque.
— Que ponto? — você perguntou, sentindo-o descer o zíper da sua calça de cintura alta com um jeitinho sem vergonha.
Ele indicou para que você se levantasse, e foi exatamente o que fez, se livrando da calça em seguida.
— O de que você é mais deliciosa do que qualquer receita — Haechan admitiu, fazendo você sorrir ao voltar para a posição original no balcão, com as pernas afastadas.
Seu namorado não escondeu a vontade ao olhar para o seu centro, recolhendo mais chantilly no dedo para espalhá-lo pelo seu corpo — desde o espaço entre os seus seios até o início da sua calcinha.
— Agora preciso provar esse ponto literalmente.
todos os doces reservados. @sunshyni.
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⭐️ so high school. fem!reader x lsdln cast
🪐 minha masterlist
» cw: fluff + pouco smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e maconha; menção a car sex; menção a sexo oral fem recieving.
» wn: essa é dedicada especialmente as lobinhas swifties!! 💋 me inspirei nessa canetada suprema da diva @kyuala !! provando com essa aqui que nós garotas safadinhas somos românticas também 😛💐 espero que vocês gostem!! 🐺💗💝💞
✩ Cheeks pink in the twinkling lights / Tell me 'bout the first time you saw me
Se a biblioteca não estivesse vazia, com certeza teriam levado a bronca muito mais cedo do que agora. Você e Rafa já se conheciam desde o período retrasado, no qual começaram a ter as mesmas aulas juntos, por mais que você estivesse a frente dele no curso. Apesar de sempre ter achado o garoto uma gracinha, nunca tinham conversado de fato até o início dessa semana: foram colocados como dupla para fazer um trabalho do professor mais carrasco da faculdade. Depois de horas escrevendo o conteúdo do projeto, o gelo informal foi definitivamente quebrado quando você fez uma piadinha sobre o docente, que foi emendada por outra de Rafa e logo em vários assuntos sobre o curso e as matérias, fazendo você se perguntar por que demoraram tanto para se falarem, já que se davam tão bem. O esporro veio da bibliotecária quando ela finalmente encheu o saco das risadinhas baixinhas vindas de vocês, afinal, já tinham terminado o trabalho, mas nenhum dos dois queria deixar a companhia do outro.
Organizaram os materiais na mochila e logo deixaram a biblioteca, ambos com um apertinho no peito porque não tinham nenhum outro plano para a noite de sexta, e, honestamente, não tinham interesse em arrumar um caso não fosse com o colega de trabalho. Pelo jeito que Rafa corava quando você encostava no braço dele ao rir, deduziu que teria que tomar uma atitude você mesma, “Ei, quer ir pro barzinho comemorar que conseguimos fazer o trabalho sem morrer?”, o que Rafael respondeu com um sorriso enorme no rosto enquanto assentia com a cabeça. Caminharam até o barzinho e logo se sentaram na mesa, as horas se passaram e vocês nem perceberam, conversaram de tudo quanto é assunto. A hora de ir embora foi menos pior do que esperava, enquanto Rafa te acompanhava até seu apartamento para que você não andasse sozinha tarde essas horas da noite, você interrompeu o silêncio confortável, “Não acredito que a gente passou esse tempo todo sem conversar, eu gostei muito de hoje” e o garoto concordava, com as bochechas vermelhinhas diante da sua confissão.
“Fala sério! Eu lembro de ter te pintado na sua calourada, imagina se a gente tivesse conversado desde a primeira vez que nos vimos?”, ele ria enquanto coçava a nuca quando chegavam no portão do seu prédio, “Na verdade, a primeira vez que eu te vi foi no primeiro dia de aula, eu tava perdido no estacionamento e vi você saindo do carro rindo”. Você ficou encantadinha com o fato dele lembrar direitinho da primeira vez que te viu, ainda mais com o jeito tímido que ele te contava isso: corado e com as mãos no bolso parado na sua frente. “E o que mais?”, você perguntou baixinho enquanto se aproximava mais dele, olhando para cima ao analisar os olhinhos que brilhavam ao te ver. “Lembro que te achei linda, parecia que você até andava em câmera lenta”. A confissão te arrancou uma risadinha, ainda mais quando viu que ele também sorria ao dizer a frase, claramente mais soltinho devido as cervejas que vocês tomaram. Você foi quem beijou ele, um ósculo calmo, lento e romântico, que quando foi rompido os narizes ainda se tocavam e os lábios se curvavam em um sorriso. “E agora, ainda acha?”, você perguntou baixinho, e quando o garoto tomou suas mãos na dele, entrelaçando os dedos nos seus enquanto assentia com a cabeça de olhinhos fechados, e antes de selar mais um beijo nos seus lábios, sussurrou “Muito…”
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✩ I'll drink what you think, and I'm high / From smoking your jokes all damn night
Encontrou o garoto por acidente quando estava voltando de uma festa a fantasia, péssima, por sinal: a bebida estava quente, as pessoas eram chatas, a música era ruim. Sua fantasia de Dorothy do ‘Mundo de Oz’ estava impecável e essa foi a única parte boa da sua noite, pelo menos até então. Enquanto caminhava pela rua do condomínio, viu Matias fumando um sozinho no parquinho vazio, o que só chamou sua atenção devido a música baixinha que tocava no telefone do garoto. Caminhou em direção a ele com os saltos em mãos, “Eu nunca vi esse filme”, ele pontuou antes mesmo que você pudesse o cumprimentar. “Oi pra você também, Mati”, disse enquanto se sentava no balanço do lado do garoto, o qual virou o rosto para você e fez um gesto cordial, sorrindo ao dizer “Oi, vizinha, boa noite!”.
Enquanto você contava sobre o fracasso que foi a festa, Matias sempre rebatia com piadas melhores que as suas, fazendo você até perder a linha de raciocínio quando a barriga doía de tanto rir. Você deu até um ou dois traguinhos do baseado depois de pedir, o que ele deixou com muita resistência, disse que vocês tinham que combinar direitinho um dia para fumarem juntos, que ele ia providenciar uma da boa e até comprar lanchinhos. Horas depois, vocês já estavam deitados dentro da casinha de madeira, batendo papos que faziam você perceber que Matias não era só o seu vizinho implicante e engraçado, na verdade, era muito inteligente e doce, charmoso também. Só saíram daquele maldito parquinho porque o sol começou a raiar.
Matias te obrigou a vestir o moletom dele, disse que era um absurdo você pegar o sereno da madrugada e correr o risco de gripar, fazendo você sentir borboletas no estômago ao sentir o cheiro do perfume cheiroso misturado com o da erva, uma combinação surpreeendentemente gostosa. Ele te deixou na porta de casa - fez questão também de carregar seus saltinhos vermelhos - e quando você fez menção em retirar e devolver o agasalho, foi impedida. “Não, não. Fica com ele. Amanhã a gente vê o filme e depois fuma um, aí você me devolve. Tá?”, a menção de ter planos com o garoto fez você corar e concordar timidamente, arrancando um sorrisinho dele antes de deixar um beijinho na sua bochecha. “Boa noite, princesa”, disse baixinho antes de se virar e ir em rumo a sua própria casa. “Na verdade nem precisa devolver, fica mais bonito em você mesmo!” gritou enquanto caminhava para mais longe, nem se importando quem mais poderia ouvir, desde que você ouvisse, estava bom para Matias.
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✩ Are you gonna marry, kiss, or kill me? / It's just a game, but really / I'm bettin' on all three for us two
Ao ser colocada na cama pelo seu namorado, reclamou quando ele foi para o banheiro, estendendo a vogal do apelido carinhoso: “Fê! Cadê você amorzinho?”, foi respondida por uma risadinha do moreno seguida de um “Tô aqui, guapa”. Sentiu a cama se mover quando ele se sentou ao seu lado, “Ufa, tava com saudade já…” brincou ainda de olhinhos fechados, só abrindo eles ao ouvir o barulho do líquido sendo chacoalhado dentro do recipiente, olhando para ele com uma expressão confusa e recebendo um sorrisinho de volta, enquanto balançava a cabeça, te achava uma graça quando bêbada, muito mais expressiva que o normal.
Fernando molhou o algodão com o demaquilante, passando a bolinha macia e molhada nas suas bochechas e debaixo dos seus olhos delicadamente. Você formou um biquinho e choramingou diante do ato carinhoso: “Você é tão bonitinho, Fê… Apesar de quase ter matado a gente no caminho de casa”, arrancou uma risada do seu namorado que se lembrou da cena dele desviando rapidamente de um cone de rua. “Você que me distraiu quando beijou meu pescoço, nena”, enquanto molhava mais uma bolinha branca e agora passava nos seus olhos, retirando o delineado e rímel que você tinha passado para a festa. Você riu, bobinha, lembrou da cena e achou engraçado também: “Ah! Mas a culpa é minha se meu namorado fica tão lindo quando tá dirigindo? Hmmm?”, finalmente abrindo os olhos de novo quando ele estava tirando a maquiagem da sua testa. Ele ria, “Boba… Pronto, tirei tudo já”. Se levantou da cama e ia em direção ao banheiro antes que você repreendesse ele: “Fê!”.
Ele se virou e viu você esparramada na cama, ainda com o vestido da festa e fazendo um biquinho com os lábios, “Dá beijinho”. Ele deu meia volta e te deu um selinho, encantadinho com sua expressão de satisfeita, que tinha até falado “Eba…” baixinho. Foi em direção ao banheiro para tomar um banho rápido, e quando voltou para o quarto te viu dormindo de ladinho, até babava um pouquinho no travesseiro, fazendo ele rir um pouco. Se deitou ao seu lado cuidadosamente para não te despertar, mas não resistiu e deu um beijinho no topo da sua cabeça, depois, sussurrou só para ele mesmo ouvir: “Ainda vou casar com você algum dia”.
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✩ Get my car door, isn't that sweet? / Then pull me to the backseat / No one's ever had me, not like you
Quando recebeu a mensagem de que ele tinha chegado, foi rapidamente para a porta, e quando saiu se deparou com Pipe do lado de fora do carro, encostado na porta do passageiro. Cumprimentou ele com um selinho e um abraço apertado antes dele abrir a porta para você entrar. O caminho até o aniversário de um familiar de Otaño pareceu mais curto do que realmente foi, afinal, vocês conversaram o caminho inteiro sobre o que aconteceu durante a semana que Pipe tinha viajado para um evento da faculdade, durante o trajeto você fazia questão de fazer carinho na nuca do motorista e ele de segurar sua mão e dar beijinhos nas costas dela.
Quando finalmente chegaram no destino, Pipe parou o carro na rua atrás da casa de festa, e te repreendeu com um “Psiu” quando você foi abrir a sua porta. “Sério, Felipe?”, você disse lutando contra um sorriso que se formava nos seus lábios, a tentativa falhou quando ele respondeu “Claro, ué. Eu sou um cavalheiro” enquanto saia do carro, te deixando ali dentro rindo bobinha ao dar a volta e abrir a sua porta. “Obrigada…”, você agradeceu com a sua mão na dele enquanto saia do carro, gargalhando quando ele te empurrou devagarinho contra a porta e te beijou. “Nada, reina…”, ele respondeu contra sua boca enquanto te chegava para o lado, abrindo o banco de trás e te fazendo gargalhar mais ainda ao te deitar no banco extenso. “Felipe! A gente vai se atrasar”, disse entre risadas enquanto ele beijava seu pescoço e apertava seus peitos por cima da blusa. “Ay, nena… Eu tô com tanta saudade que vai ser rapidinho”, as mãos dele desciam para suas coxas, e apesar de vocês dois estarem igualmente desesperados para transar, não se conteram com a frase que Pipe admitiu que ia gozar rápido, caíram na gargalhada.
O rosto vermelhinho do garoto se afundou no seu pescoço, rindo enquanto dava beijinhos ali. “Dale, Pipe, rapidinho né?”, você consentiu e prendeu algumas mechinhas marrons entre os dedos, ainda sorrindo boba que nem ele. “Aí, por isso que eu te amo. E depois eu faço você gozar direitinho, tá?”
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✩ Truth, dare, spin bottles / You know how to ball, I know Aristotle
Por mais que o treinador falasse para vocês não beberem álcool nos finais de semana, você já estava na sua quinta garrafa de cerveja, apesar de que a música alta da festa e alguns meninos dando em cima de você anulavam totalmente sua tentativa de relaxar. Saiu da casa cheia para tomar um ar, ficou até mais feliz em sentir o cheirinho da grama bem cuidada do jardim. Tinha saído para ficar sozinha, mas sua curiosidade falou mais alto quando você viu Kukuriczka deitado sozinho na grama. Já o conhecia há bastante tempo, era o amigo quietinho do seu irmão, sempre esbarrava com ele voltando do treino, e, por mais que estivesse toda suada e com o rabo de cavalo bagunçado, não tinha uma vez que ele não corava ao te ver, sempre carregando nas costas a mochila pesada com muitos livros e com fones de ouvido, mas nunca deixava de retornar o sorrisinho simpático que você dava para ele. Achava ele uma gracinha.
“E aí, Kuku?”, você disse simpática ao se aproximar do garoto deitado, que abriu os olhos confuso. “Isso… É um sonho?”, ele respondeu enquanto te media de cima para baixo, arrancando um “An?” entre risadas de você, que se sentava ao lado do garoto. Ele passava as mãos no rosto, rindo junto e nem sabia por que, se ergueu e sentou que nem você, e fez uma confissão que esclarecia o jeitinho engraçado dele: “Me desafiaram a fumar maconha no verdade e desafio, pela primeira vez. E agora tá tudo mais lento”. Você ria do jeito que ele gesticulava com as mãos, achava bonitinho o jeito que ele sussurrava alto e como os olhinhos estavam vermelhos. “Vem cá, deita de volta…”, encorajou ele e colocou a mão no peitoral coberto pela camisa, se deitando junto com o menino, o qual seguiu cegamente sua ordem e não se arrependeu: vocês começaram a conversar sobre diversos assuntos enquanto olhavam para o céu com algumas estrelas, entre esses, Esteban falava sobre reflexões e paradoxos filosóficos de uma forma muito lúdica, e você falava como o vôlei era o grande amor da sua vida. Falou até que ele deveria jogar, já que é muito alto, arrancando uma risadinha incrédula dele.
“Sobre a altura pode ser até verdade, mas tenho certeza que não seria tão bom quanto você”, ele elogiou enquanto admirava você olhar para o céu com ternura, e diferente do normal, não ficou tão nervoso quando seus olhos encontraram os dele, sorrisinho simpática e ele retribuindo. “Eu posso ser boa no vôlei, mas você é a única pessoa que me fez entender Aristóteles até hoje”, rebateu e sentiu borboletas no estômago quando percebeu que ele corou com seu comentário, provando que o amigo tímido do seu irmão que você tinha uma quedinha ainda estava ali. “Acho que essa é a vez que você mais falou palavras, na sua vida”, você gargalhou ao se dar conta disso, fazendo ele rir de volta, concordando com o comentário. As mãos encostavam um no outro devido às risadas espalhafatosas, sujavam a roupa de grama e terra ao se contorcerem de tanto rir, limparam até os olhinhos que lacrimejaram. Ele colocava a mão na própria barriga, respirando pesado tentando se recompor, “É… Você me deixa nervoso”. “Eu? Como assim?”, você respondia com um sorriso enorme no rosto, mais expressiva que o normal. “Fico nervoso perto de mulher bonita”.
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✩ Brand new, full-throttle / Touch me while your bros play Grand Theft Auto
Você escrevia na folha algumas palavras chaves ou dúvidas que surgiram enquanto estudava para sua semana de provas quando foi distraída pelo barulhinho da porta rangendo e mais ainda pelo moreno que entrava no cômodo. Fez a melhor cara de séria que podia, telepaticamente advertindo o moreno ‘nem vem’, mas ele ignorava isso completamente, entrando no quarto cheio de dengo com a cabecinha tombada pro lado e um sorrisinho bonitinho no rosto, chegando por trás da cadeira que você estava sentada e se abaixando para beijar seu pescoço enquanto te abraçava. “Simón… Os meninos estão lá embaixo”. Vocês dois começaram a ficar no dia que sua cunhada cortou a mão com uma garrafa de cerveja e seu irmão teve que levá-la ao hospital durante uma festa, sempre teve uma quedinha por ele, o amigo do seu irmão desde a infância, e nesse fatídico dia, quando ele entrou de fininho no seu quarto com uma desculpa esparramada só para ter a chance de te beijar, não quis negar isso ao moreno. Desde então, ficam escondidos, sempre sendo sorrateiros quando seu irmão está na casa junto, e dessa vez, quando todos amigos estavam unidos bebendo e jogando videogames. “Eles ‘tão jogando GTA, gatinha… Fiquei com saudade do meu amorzinho e aproveitei que eles estão distraídos, ué. Não posso?”, disse espertinho, transformando os selinhos no seu pescoço em beijos molhados, te fazendo arfar em frustração e tesão enquanto lutava contra o sorriso que só crescia no seu rosto ao ouvir o apelido carinhoso, não conseguia resistir ele, mas agora precisava focar.
“O seu ‘amorzinho’ tá estudando, Simón…”, você advertiu enquanto ele girava a cadeira na direção dele, se curvando sobre seu corpo para deixar um beijo nos seus lábios e fazendo um biquinho triste quando você disse a frase. Mas ele não se importou muito, foi se ajoelhando entre suas pernas, distribuindo beijinhos no seu corpo coberto pelo conjunto de pijama, fez um “Hmm…” que não passava preocupação nenhuma quando você disse que era uma prova importante. Já ajoelhado no chão e com as mãos fazendo carinho na sua pele por baixo do shortinho de dormir. “Você é tão inteligente, bebita… Tenho certeza que não precisa nem estudar mais”, tentava te convencer com palavras enquanto acariciava sua intimidade por cima do tecido macio, “E também… Relaxar seria bom pra você… Não acha?”, disse entre os beijos molhados que distribuía na sua coxa, olhando para você com os olhinhos marrons que exalavam vontade de sentir seu gostinho de novo.
Brincava com o cós do seu short enquanto sorria safado para você, que, novamente, nunca conseguia resistir ele. “Dale, mami… Deixa eu te ajudar a relaxar, hm?”
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✩ I feel like laughing in the middle of practice / Do that impression you did of your dad again / I'm hearing voices like a madman
Tinham poucas pessoas sentadas na arquibancada durante a partida, afinal, o jogo não era tão interessante assim: era apenas um amistoso entre seu time e o de outro curso. Mas mesmo assim, como sempre, Vogrincic estava sentado ali, com a câmera em mãos registrando apenas a jogadora favorita dele, sorrindo ao ver pela tela quando você olhava de volta para ele, com um sorriso enorme nos lábios. Capturava suas jogadas e suas comemorações, tirava fotos magníficas que eram dignas de se pararem num museu, pelo menos para ele, achava você encantadora quando fazia essa carinha de concentrada, mesmo com o rosto suado ou o cabelo bagunçado.
Quando o apito final foi dado, Enzo não conseguiu capturar sua comemoração, já que ele mesmo estava vibrando pela vitória do seu time. Sorria orgulhoso enquanto aplaudia, observando você caminhar até ele, agarrando sua cintura quando você chegou e te girando e levantando do chão. “Enzo! Eu tô toda suada”, você disse entre risadas enquanto ele te entregou uma garrafa de água. “Ay nena, tô tão eufórico, não poderia ligar menos pra isso agora”, ele disse e deixou um beijinho na sua bochecha enquanto você bebia o líquido, cansada da partida. Por mais que estivesse sonhando com um banho gelado, se sentou ao lado do garoto que mostrava as fotos que tinha tirado de você, perderam até noção do tempo dentro daquele ginásio.
“Ficaram lindas, Enzo… Não sabia que você gostava tanto de esportes assim”. Ele te olhou com uma expressão engraçada, “Eu não gosto, eu gosto de você”, você riu com a revelação. “Apesar de eu ter me sentido que nem meu pai quando ele assiste futebol”, nisso, ele começou a imitar o pai dele gritando “Gol!” e xingando o time oposto, só continuando para fazer você gargalhar mais ainda. Você tampou a boca dele para ele parar, sua barriga já doía de tanto rir, a imitação continuou por mais que fosse abafada pela sua mão, mas logo se cessou quando ele começou a rir junto com você. “Não acredito que seu pai vê jogo assim… Que engraçado”, a palma que silenciava seu ficante foi parar na sua barriga, se acalmando das gargalhadas. “Te juro…”, ele disse bobinho enquanto te olhava com ternura, “Quer conhecer ele?”.
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pov: lando volta mais cedo pra casa e dessa vez pra ficar.
- avisos: narrado em primeira pessoa, personagens crianças (fictício, óbvio), lando mais velho, alta carga emocional.
- wc: 3.633.
- n/a: pra essa história, vamos fingir que o Lando é mais velho, perto de uns 40 anos e ganhou três títulos pela McLaren. se é pra ser delulu, vamos ser com classe. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dizem por aí que, quando nasce uma criança, nasce também uma mãe.
Mas às vezes eu duvidava um pouco disso. Talvez eu nunca fosse aprender ser mãe, ainda mais mãe de dois.
Isso não tem a ver com meus filhos, mas sim comigo e com o quão incapaz me sinto às vezes, como se não fosse dar conta de ter uma carreira, uma casa em ordem e, ainda assim, ser um exemplo para eles.
Não me arrependo de ter engravidado; com certeza foi a melhor escolha da minha vida. Mas, porra, como era exaustivo dar conta de tudo. E era ainda pior quando eu sentia que não estava dando conta de nada.
A semana no escritório de advocacia tinha sido mais estressante do que nunca: uma correria interminável entre fóruns e tribunais, famílias chorando no meu escritório às oito da manhã, uma montanha de papelada para revisar... Eu só queria sumir.
Mas não podia. Havia dois serzinhos me esperando em casa.
Liam e Antonella, de oito e dois anos, respectivamente, eram como uma recarga emocional no fim do dia. Não importava quão exausta minha mente estivesse, buscá-los na escola depois de um dia estressante e ver os rostinhos sorridentes correndo em minha direção, como se eu fosse uma heroína, era recompensador.
Minha parte favorita do dia era observá-los pelo retrovisor no caminho para casa. Antonella estava naquela fase de falar sem parar e gostava de contar tudo sobre a escola. Liam, doce e paciente como o pai, ouvia atentamente, ensinava a pronúncia de palavras que às vezes saíam erradas e a questionava sobre os detalhes do dia, incentivando-a a falar mais. Meu coração se aquecia ao ver meus filhos construindo uma relação tão boa.
Eu me sentia sortuda por viver esses pequenos momentos enquanto eles cresciam. Mas meu coração também se apertava sempre que olhava para o banco do carona vazio e sentia a ausência dele.
Muita gente pensa que a vida é só flores quando se é casada com um piloto de Fórmula 1. E, na maioria das vezes, é mesmo. É incrível viajar pelo mundo, jantar em restaurantes caros, frequentar lugares luxuosos e saber que o futuro dos filhos está garantido. Mas há um lado difícil: o quanto ele perde por estar longe de nós.
Lando era um pai presente, disso eu não podia reclamar. Mesmo passando tanto tempo fora, ele sempre mandava mensagens, perguntava pelas crianças, fazia o possível para estar nas reuniões escolares, saber como Antonella estava progredindo na fala, como Liam ia no kart e, quando podia, comparecia às competições. Ele era um ótimo pai, as crianças o adoravam, e eu o amava. Mas era inevitável pensar que seria um pouco menos pesado se eu não precisasse dividi-lo com o mundo.
Apesar de seu esforço em ser presente, eu lamentava por ele não poder vivenciar os pequenos momentos do dia a dia, por não estar ao meu lado em algumas dificuldades. Jamais pediria para ele largar a Formula 1 — sei o quanto ele ama aquilo e confio que saberá o momento certo para parar. Mas, ainda assim, uma parte de mim gostaria de implorar para ele ficar com nós toda vez que ele sai para mais uma viagem, para parar de colecionar memórias pelo mundo e começar coleciona-las com nós.
O celular vibra no console do carro, e a tela brilha com uma notificação de Lando, o que me tira dos meus devaneios. Arqueio as sobrancelhas em surpresa. Ele deveria estar em um avião, chegaria de madrugada em casa. Abro a mensagem, e meu coração derrete ao ver a foto anexada.
Lando está agachado, com Antonella agarrada ao seu pescoço. Ela sorri tanto que os olhos quase se fecham. Liam tem a cabeça encostada no ombro do pai, sorrindo igual a ele, com os olhos fechados. Lando exibe um grande sorriso , uma covinha marcando sua bochecha, que está colada à de Antonella, enquanto um braço envolve Liam. Ao fundo, aparece a escola dos dois.
A legenda, que leio com os olhos marejados, me faz rir: Antonella gritou “papai” tão alto quando me viu que as paredes do prédio tremeram, eu juro.
"Acho que precisamos ligar para o Dr. Xavier, amor. Temos uma garotinha com poder supersônico em casa."
Sem demoras, inicio uma chamada para Lando, que atende no segundo toque.
"Oi." Ele está sorrindo; consigo sentir o sorriso na sua voz.
"Que foto é essa, porra? Você está na cidade? Como assim?"
"Sem palavrões, amor. Estou no viva-voz." Ele ri, e ouço Liam gritar: "Um dólar pra caixinha da língua suja, mãe!" Dou risada. Espertinho. "Estou a caminho de casa. Busquei as crianças na escola."
"Achei que você chegaria de madrugada." Meu coração bate mais rápido com a expectativa de vê-lo ao chegar em casa. Isso não era muito comum.
"Decidi fazer uma surpresa para as minhas garotas... Ai!" Lando resmunga, e ouço Liam gritar um "ei" ao fundo. Lando se corrige. "Desculpa, cara, nossas garotas."
Sorrio ao imaginar a cena do meu pequeno garoto o repreendendo. Liam era tão ciumento quanto Lando. Na verdade, ele era a cópia do pai em tudo: personalidade, aparência e até o jeito de pilotar. Às vezes, era um pouco perturbador olhar para ele e perceber que estava cada vez mais idêntico a Lando. Tipo... como isso era possível?
"Amor?" Lando me chama e enxugo uma lágrima solitária que escorre pela minha bochecha.
"Oi, desculpa. Tá certo. Vejo vocês em casa então."
"Ok. Te amo. Deem tchau para a mamãe." Lando diz.
"Te amo, mamãe!" Os dois gritam, e eu respondo que os amo também antes de encerrar a ligação e pegar o desvio para casa.
Chegamos em casa juntos, e estaciono meu carro atrás do de Lando. Assim que a porta se abre, Antonella vem correndo até mim, sorrindo e gritando.
"Mamãe!" Os bracinhos esticados pedem colo. Me agacho para pegá-la, e suas perninhas se prendem à minha cintura. Ela enche minha bochecha de beijos, e eu dou risada.
"Oi, pequena. Como você está?"
"Morrendo de saudades de você." Ela responde e abraça meu pescoço com força, grudando a bochecha na minha. "O papai dirige mal! Prefiro quando você me busca."
"Como é que é, Antonella Norris? Que traição é essa?" Lando se aproxima, com as mochilas dos dois penduradas no ombro. Uma mão está nas costas de Liam, e a outra alcança a pequena no meu colo para fazer cócegas.
"Para, papai! Era blincadela." Antonella gargalha e se remexe no meu colo, tentando fugir da mão de Lando.
"Deixa minha garota em paz, Norris." Eu sorrio e me afasto dele, me abaixando para beijar Liam. "Oi, filho."
"Oi." Ele retribui o beijo. "Ela tem razão. Você dirige mesmo melhor que ele." Liam sussurra, e eu sorrio, bagunçando seu cabelo com a mão livre.
"O quê? Meus filhos contra mim? Estou desolado!" Lando coloca uma mão no peito, fingindo choque. "Leva sua irmã para dentro, Liam. Quero conversar uma coisinha com a sua mãe."
Liam confirma com a cabeça e pega as mochilas que Lando lhe entrega. Coloco nossa filha no chão, e ela sai correndo em direção à casa, com Liam gritando para esperá-lo. Sorrio com a cena e me viro para meu lindo marido, que está de braços cruzados, uma sobrancelha levantada, me encarando.
"O que você anda ensinando para essas crianças na minha ausência, hein?" Lando descruza os braços e me puxa para um abraço.
Solto um suspiro longo ao sentir seus braços me envolverem e retribuo, apertando sua cintura com força. O cheiro amadeirado e marcante dele me entorpece, e sinto meu coração se acalmar. A sensação de aperto no peito que sentia minutos atrás se dissipa, e eu relaxo sob seu toque. Finalmente em casa.
"Não ensinei nada. Sou mesmo melhor que você na direção." Minha voz sai abafada, e seu peito vibra com uma risada. Ele me afasta apenas para olhar nos meus olhos.
"Nem posso negar." Ele sorri e se inclina para me beijar.
É um beijo calmo, transbordando saudades. Ele me beija exatamente como sabe que gosto, e suspiros escapam da minha boca. Aperto sua cintura e o puxo para mais perto, só para ter certeza de que aquilo é real, de que ele está mesmo em casa.
As mãos de Lando vão para o meu rosto. Ele se afasta, deixando pequenos beijinhos nos meus lábios enquanto sorri.
“Faremos um terceiro se você não deixar essas mãos quietas.” Lando encosta a testa na minha e sussurra. Eu belisco sua cintura.
“Nem pensar, Norris.” Me afasto e pego minha bolsa dentro do carro. Quando volto a encará-lo, vejo sua testa franzida.
“Nem pensar?” Ele questiona, e sinto um frio na barriga.
Sei que Lando tem o sonho de ter pelo menos mais dois filhos (a maldita fixação com o número quatro) e por mim, tudo bem, eu teria quantos filhos ele quisesse. Mas não enquanto ele estiver longe, não enquanto for o homem da Fórmula 1.
Ainda não encontrei uma maneira de dizer isso a ele pois sei que pode influenciar na sua decisão sobre o futuro, e não quero isso. Não agora que ele está conquistando tantas coisas boas com a equipe. Apenas balanço a cabeça e o puxo pela mão.
“Não no sentido literal. Vamos entrar, Antonella já deve ter botado a casa abaixo.”
Desvio o assunto, e Lando me segue em silêncio. Meu coração dispara dentro do peito. Sei que preciso conversar com ele sobre isso, mas não hoje, não agora.
Lando me manda tomar um banho relaxante enquanto cuida das crianças, e eu aceito de bom grado. Meus ombros estão tensos, e meus pés quase gritam de alívio quando tiro os saltos. Tudo que preciso é de um banho bem quente para aliviar o estresse e poder fazer isso com calma, por saber que as crianças estão com ele, torna o momento ainda melhor.
Depois do banho, que admito ter demorado muito mais do que o necessário, visto uma roupa confortável e desço para a cozinha. As risadas de Antonella ecoam pela casa, e uma música baixa toca ao fundo. Quando Lando está em casa, é certo que haverá música tocando em todos os cômodos e a todo instante; ele tem playlists para qualquer ocasião.
Me encosto na porta e observo a cena na ilha da cozinha. Antonella e Liam estão sentados lado a lado: ela na cadeirinha e ele na banqueta, ambos de pijama, com os cabelos úmidos, denunciando que Lando já os ajudou com o banho. Há lápis de cor, folhas rabiscadas peças de LEGO espalhados pela bancada. Antonella está desenhando, enquanto Liam monta um dos seus infinitos carros de LEGO. Pela cor laranja, sei que é mais uma McLaren.
Lando está inclinado ao lado de Antonella, desenhando algo na folha enquanto ela ri e aponta.
"Aqui, papai, desenha aqui!" Ela pede.
Ele sorri e conversa com ela, paciente. Liam às vezes para o que está fazendo para olhar o desenho da irmã, mas logo volta a se concentrar nas peças à sua frente.
Ergo a mão até o pingente do colar que nunca tiro. Foi um presente de Lando quando Liam nasceu: um pingente simples, redondo e delicado, com uma pequena pedra de diamante. Quando me entregou o colar, ainda na maternidade, disse que era para eu sempre lembrar que nossa família era como aquela pedra: preciosa e única.
Meu coração está prestes a explodir de tanto amor que sinto por esses três. Passamos por tantas coisas ao longo dos anos, e as dúvidas sobre o futuro não saem da minha cabeça. Mas, assistindo a essa cena, tenho certeza de que não existe outro lugar no mundo onde eu preferiria estar.
"Ei." Lando finalmente me vê ao erguer a cabeça e sorri graciosamente.
Seco as lágrimas que nem percebi estarem escorrendo e me aproximo sob o olhar confuso dele.
"Tá chorando, mamãe?" Antonella ergue a cabeça para me olhar, e eu me abaixo para beijá-la.
"De felicidade. Você não está feliz pelo papai estar aqui?" Ela mexe as perninhas e a cabeça freneticamente, confirmando. "Então, é por isso." Olho para Lando e recebo um sorriso doce, mas seus olhos me observam com atenção, como se estivesse me analisando e sabendo que há algo errado.
"Mas daí eu sorrio, né, mamãe? Chorar é só quando tô tliste" Ela cruza os braços, me encarando com firmeza.
Lando ri ao seu lado e aperta suas bochechas. Liam solta uma gargalhada.
"Essa garota tá cada dia mais impossível." Liam balança a cabeça, bagunçando os cabelos da irmã. "Às vezes as pessoas choram de alegria também."
Antonella franze a testa e começa a perguntar por que isso acontece. Liam larga as peças do LEGO e se concentra em explicar para a irmã. Lando sorri e me abraça por tras, apoiando o queixo no meu ombro.
"Você sabe que te conheço a tempo suficiente pra saber que você não está chorando porque estou aqui, né?" Ele sussurra e eu viro a cabeça para encará-lo. Seus olhos verdes refletem preocupação.
"Você tá inventando coisas, Norris." Forço um sorriso e deixo um beijo rápido em seus lábios. "Tá tudo certo."
Lando me observa por alguns segundos e sorri, balançando a cabeça de leva, mas não parece convencido. Ele deixa um beijo na minha bochecha e se afasta, anunciando que vai preparar o jantar.
Durante o jantar, conversamos sobre a última corrida e o andamento das coisas na McLaren. Ele conta sobre o último país que visitou, enquanto Liam o enche de perguntas. Antonella continua desenhando, ignorando a comida no seu prato. A noite segue leve, cheia de risadas e amor.
Após o jantar, nos reunimos na sala para uma sessão cinema, mas antes mesmo da metade do filme, Antonella já está adormecida no colo de Lando, agarrada à sua camiseta, como se temesse que ele pudesse fugir. Não a julgo. Provavelmente dormirei do mesmo jeito mais tarde, agarrada ao seu corpo quente para garantir que ele está mesmo em casa.
Liam está com a cabeça deitada nas minhas pernas, lutando para manter os olhos abertos enquanto tenta assistir ao filme na TV. Com um olhar silencioso, Lando e eu concordamos que é hora de dormir. Ele leva Antonella para a cama, e eu acompanho Liam até o quarto.
"Mãe." ele me chama enquanto arrumo as cobertas. Me aproximo, acariciando seus cabelos que começam a enrolar, assim como os do pai. "Obrigado por cuidar de nós."
Meu coração aperta.
"Não precisa agradecer, é um prazer ser mãe de vocês." Deixo um beijo em sua testa, fechando os olhos com força para segurar as lágrimas. "Por que está dizendo isso?" Me afasto, tentando sorrir.
"Só senti que precisava dizer." Ele dá de ombros.
Não digo nada, apenas acaricio seus cabelos novamente, com o coração transbordando de orgulho. Liam é maduro demais para a idade que tem, e tão observador. Sinto muito orgulho do homem que estou criando.
Apago as luzes e vou para o meu quarto com Lando, onde me acomodo na cama a espera do meu marido, que entra alguns minutos depois. Ele sorri, tranca a porta e tira o moletom, ficando com uma camisa branca simples e uma calça de moletom cinza.
Eu o observo enquanto ele se aproxima da cama, e concluo que mesmo com a idade mais avançada, Lando continua lindo, exatamente como era quando o conheci anos atrás. Eu poderia passar horas só olhando para ele e o admirando.
"Desculpa a demora. Ela pediu pra eu ler uma história. Dormiu de novo em três páginas, mas pelo menos parecia feliz." Ele sorri, puxando as cobertas e se acomodando ao meu lado.
"É a menininha do papai mesmo." Sorrio, me aconchegando em seu peito.
Lando leva a mão aos meus cabelos, e fecho os olhos, saboreando aquele momento. Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas aproveitando a presença um do outro.
"Vai me contar o que está acontecendo?" Sua voz sai baixa e rouca, mas o suficiente para me fazer abrir os olhos e encarar um ponto na parede.
Sem resposta, ele se remexe para se afastar um pouco e me olhar nos olhos.
"Amor, por favor."
Respiro fundo e me afasto, me sentando virada para ele, o coração apertado. Sempre fomos muito sinceros um com o outro, e Lando merece saber o que me atormenta. Não é justo esconder dele — nem de mim mesma.
“Eu…” ajeito o cabelo atrás da orelha e encaro as mãos no colo. “É difícil ficar sem você em casa." começo, a voz ameaçando falhar. "Amo nossa vida, amo tudo que temos, nossos filhos e essa casa, mas às vezes é difícil. Não é pelo trabalho que dá cuidar disso tudo, nossa babá faz um trabalho incrível me ajudando, mas ainda assim não é você.” Sorrio fraco, sem coragem de erguer os olhos. “Tenho me questionado se estou sendo uma boa mãe, se vou conseguir fazer isso por mais tempo sozinha, mas eu não…” Um nó se forma na minha garganta, e ergo a cabeça para encarar o teto, tentando segurar as lágrimas. “Não quero influenciar você em nada, Lando.” Finalmente o encaro, sentindo uma corda apertar meu coração.
Lando está sério, muito sério, como nunca o vi antes. Ele me encara como se pudesse ver minha alma, e sinto os pelos do braço se arrepiarem.
Engolindo seco, continuo.
“Não quero te pedir para parar, não vou ser esse tipo de mulher, mas… Tá cada dia mais difícil sem você. É só isso.” Dou de ombros e pisco rápido, liberando algumas lágrimas.
Lando se senta calmamente, nossos joelhos se encostando. Ele estica a mão para o meu colar e segura o pingente entre os dedos.
“O que eu te falei quando te dei isso aqui?” Ele pergunta.
“Que era pra eu lembrar como nossa família era a coisa mais preciosa pra você.”
Ele concorda com a cabeça.
“Não era brincadeira. Eu não sou nada sem vocês.” Lando deixa a joia cair sobre meu peito novamente e segura minhas mãos. “Você poderia ter me falado isso antes, e juntos nós resolveríamos. Não posso imaginar como deve ser difícil ficar aqui e dar conta de tudo, mas você está fazendo um trabalho incrível. Temos filhos educados, inteligentes e lindos. Antonella está cada dia mais esperta, e ela te ama tanto que é lindo de ver.” Ele sorri, limpando uma de minhas lágrimas. “Liam é uma das crianças mais maduras que já conheci. Ele fala de vocês duas com tanto orgulho, amor… É sério, isso aquece meu coração, saber que posso viajar tranquilo por saber que tem uma mãe perfeita aqui cuidando deles.”
“Lan…” Sussurro e não consigo segurar o choro. Meu corpo treme com a primeira onda de lágrimas, e Lando me puxa para o seu colo, me aninhando num abraço.
Ele me deixa chorar por um instante antes de voltar a falar.
“Mas isso não é uma desculpa. Mesmo sabendo que eles têm você, que nós temos você, não quero mais perder nenhum minuto de nada.” Ele afaga meus cabelos e deixa um beijo no topo da minha cabeça. “Liam está se destacando cada vez mais no kart. Toda vez que volto pra casa, Antonella parece estar maior. Eu tô perdendo tudo isso. Não aguento mais receber atualizações no meu e-mail sobre a vida dos meus filhos… sobre você.” Ele aperta minhas mãos. “Eu quero estar aqui para levá-lo aos treinos, para ver Antonella descobrir uma nova palavra, para te ouvir no final do dia sobre um caso complicado e também as fofocas dos seus clientes. Nossa, me casei com uma advogada só pelas fofocas!” Lando ri, e eu o acompanho, me afastando para encará-lo, limpando as lágrimas.
“Eu gostaria que você pudesse acompanhar isso tudo também.”
“Eu sei. Pretendia te levar para jantar amanhã para contar, mas acho que agora é o momento certo. Vou sair da McLaren. Da Fórmula 1." Ele sorri e eu arqueio as sobrancelhas.
“O quê? Lando, isso é uma decisão muito séria, não quero que você se influencie só porque eu estou sentimental...”
"Não é isso." Ele me interrompe. "Já estava pensando nisso desde que a Antonella nasceu. Não gosto do termo ‘aposentadoria’, então vou chamar de... Um tempo sabático, digamos assim.” Ele sorri, e minhas sobrancelhas quase grudam no couro cabeludo. "Conversei com a equipe hoje antes de viajar. Vamos anunciar minha saída no fim da temporada.”
As lágrimas se transformam num sorriso, e eu pulo em cima dele, beijando cada pedaço de pele que consigo alcançar. Lando ri e me segura pela cintura.
“Isso é sério? Tipo, sério mesmo?” O encaro com os olhos brilhando.
“Sim.” Ele afaga meu rosto, os olhos dele observando todos detalhe do meu rosto, como se guardasse aquela imagem para sempre. “Tenho três troféus de campeão do mundo lá embaixo e outros incontáveis no escritório, mas nada se compara à minha família. Eu trocaria todas essas vitórias por vocês, que são a única coisa que realmente importa.”
E lá estão elas de novo: as lágrimas incontroláveis.
Beijo Lando com paixão, e ele retribui, as lágrimas salgando o beijo desesperado. Ele me deita na cama e se acomoda entre minhas pernas.
“Te amo sempre e pra sempre. Nunca mais esconda algo assim de mim, ok?” Confirmo com a cabeça, e ele se abaixa para me beijar lentamente. “Então, será que podemos falar sobre aquele terceiro filho?” Ele balança as sobrancelhas, e eu rio, puxando-o para outro beijo.
Não sei se serei uma boa mãe, se criarei meus filhos da forma certa, se vou errar e saber como corrigir. Não sei nada disso, porque nunca fui mãe antes. Mas, ouvindo aquelas palavras de Lando e sabendo que ele estará comigo em breve, sei que posso fazer isso uma, duas, três vezes ou quantas forem necessárias.
Aprenderei em todas, contanto que, no fim do dia, ele esteja lá para segurar minha mão, aprendendo a ser pai junto comigo.
#f1#f1 imagine#lando norris x reader#lando norris imagine#lando norris#ln4 x y/n#lando norris fanfic#formula 1#ln4 x reader#ln4 one shot#ln4 fanfic#fluff#ln4 fluff#lando norris fluff
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader está grávida.
nós mulheres que amamos breeding kink🫦
tbm amo dms hehe😛😛😛 tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que não coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdão pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidez🤰
Quando você foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, não pôde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que você estava grávida sentiu sua pressão cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e também, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
Não que Enzo fosse tão velho, mas ele já beirava os 40 e vocês nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocês (mais ele). Lembra de uma vez que você cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo só faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tão além nisso que quase não conseguia levantar no dia seguinte de tão forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocês diziam na cama que não era verdade, então pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tão louco que você jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que só te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em você com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, você sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mãe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vão vir gêmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu útero. Secretamente, Enzo desejava muito que você ficasse grávida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a você, além do casamento.
Enzo literalmente não te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de você em todas as oportunidades presentes.
Você estava esquisita há uma semana já. Enzo sabia que não tinha feito nada, porque quando você fica brava com ele, sempre faz questão dele saber. Realmente começou a se preocupar quando você chorou ao ver um vídeo de gatinhos chorando e quando fez um escândalo porque não tinha mais o seu biscoito favorito em casa. Várias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocês ainda estavam noivos e ele temia que talvez você estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
Você ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notícia para ele, tentando não pensar na reação dele e sim, só em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, você estava distraída limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrível como no trabalho o seu noivo parecia ser tão rígido e com você era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tão lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os lábios já se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" Você interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tá meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"Você não gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, não entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando você mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais séria com ele.
"É que... vai ter mais alguém morando aqui." Diz ao criar coragem para encará-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importância desse momento para a vida de vocês dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que você trouxe pra cá." Te perguntou franzindo o cenho, realmente não queria reviver a época que você adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, não! Eu só quero falar que tô grávida!" Seus olhos se encheram de lágrimas de frustração, seus hormônios não pegavam leve com você e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notícia, mas volta a abrir quando seu rosto é enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de você. Ele te levanta um pouco e rodopia vocês dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te põe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"É um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mãos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. Você não podia acreditar como Enzo ficou tão feliz, você sabia que um dia queria um bebê com o moreno e saber que ele também amava a ideia, parecia que você vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportável." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mão para tocar sua barriga como se já pudesse sentir o bebê ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar grávidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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🎃 kinktober - day ten: sonofilia com matías recalt.
— aviso: penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, menção à sexo.
— word count: 1,5k.
— notas: dia 10 e contando. BORA SAFADAS.
o apartamento mergulhado em silêncio fez Matías suspirar em descontentamento. a saudades de chegar em casa e encontrar as luzes acesas com os gatos brincando e você aprontando alguma coisa era avassaladora.
desde que tinha aceitado o papel para fazer um novo filme sua presença em casa passara a ser muito rara. ficava preso no set até tarde da noite e em alguns fins de semana, também. você odiava aquilo.
tinham enfrentado muitas brigas por causa da carga horária pesada do trabalho de Recalt. você sentia saudades de ter o namorado em casa. odiava jantar sozinha e dormir sem ele para te abraçar. o sexo tinha se tornado um fenômeno esporádico, o que era um choque, pois desde que começaram a namorar, nunca tinham ficado tanto tempo sem tocar um ao outro. por outro lado, Matías se encontrava em uma sinuca de bico. não podia perder o emprego, mas sentia que estava perdendo a namorada.
as brigas tiveram o seu fim. o que veio depois foi muito pior: a saudades interminável misturada à tristeza sem fim. você se pegava chorando mais vezes do que gostaria e tinha cogitado até mesmo terminar. Matías, percebendo tudo aquilo, decidiu colocar um fim na situação.
sentou-se com você em uma noite, montando uma agenda para que vocês pudessem aproveitar o tempo dele livre. sim, uma agenda. os dias sem gravação foram separados para você e você se sentiu muito animada em preencher a agenda do namorado com diversos dates e passeios, assim como era antigamente.
havia só uma coisa que vocês não tinham discutido: o sexo. claro, vocês fariam sempre que a vontade batesse e Matías estivesse livre. mas, com o tempo, vocês passaram a perceber como era difícil ambos terem vontade ao mesmo tempo no período curto em que vocês se encontravam.
foi aí que você teve a brilhante ideia de autorizar o seu namorado a utilizar do seu corpo enquanto você estivesse dormindo. e vice-versa.
"dormindo? mas, que graça tem isso, nena? nem vou ouvir você gemer." Matías argumentou, emburrado. não estava muito feliz com a situação que vocês dois se encontravam.
"é só pra aliviar a vontade, meu amor." você deu de ombros, deixando um beijinho na bochecha dele. "eu sei que você tem muita."
aquilo não deixava de ser verdade. Recalt sentia saudades do seu corpo todos os dias. sentia falta de quando podia transar o dia inteiro, ficando de preguiça na cama quando não estava dentro de você te fazendo gemer o nome dele. ou de te ver andando pela casa só de calcinha apenas para provocá-lo.
tinha se pegado batendo uma no chuveiro mais vezes do que gostaria de admitir. quando você já estava dormindo e as luzes do apartamento estavam apagadas, ele ligava o chuveiro e se perdia no prazer que as próprias mãos podiam lhe dar. nada era melhor que você, no entanto.
Matías não tinha concordado nem negado com a sua loucura de poder utilizar o corpo um do outro enquanto estivessem dormindo. ele achava perda de tempo foder você sem que você estivesse acordada para reagir e interagir com ele. mas, com o passar do tempo estava sendo cada vez mais difícil chegar em casa e te encontrar adormecida. ele precisava foder você. de qualquer jeito.
ao fim de mais uma das noites cansativas de gravação, Matías destrancou a porta do apartamento e adentrou a sala vazia. as luzes estavam apagadas e os gatos brincavam silenciosamente, arranhando o brinquedinho que Recalt tinha demorado horas para pendurar na parede. andou em passos suaves até o quarto, onde te achou adormecida, com a televisão ligada.
ele sabia que você tentava esperá-lo o máximo que conseguia. geralmente colocava algum filme de ação (que você odiava) bem barulhento para te deixar acordada, mas nada funcionava. você também tinha o seu trabalho e chegava exausta em casa todos os dias.
naquela noite em específico, você estava mais bonita que o normal. tinha lavado o cabelo, depilado as pernas e estava envolvida em uma nuvem de fragrância de morango. as bochechas estavam rosadas, provavelmente pelo calor do cobertor que você tinha chutado para o lado, expondo suas pernas e um pouco da bunda. usava uma camisola que Matías tinha comprado para você como presente de natal. era mais cara que uma camisa original do Boca Juniors, mas valia cada centavo. seu corpo ficava esplêndido no tecido rendado.
ele não sabia se era pela saudades do seu corpo, mas não conseguia tirar os olhos de você. sentia-se sujo por pensar em profanar o seu sono, então, com muita determinação, deu meia volta e entrou no banheiro da suíte. retirou a roupa tentando não fazer barulho para não acordá-la.
uma vez dentro do chuveiro, Matías deixou que a água gelada caísse sobre sua cabeça. tentou acalmar os ânimos com a temperatura congelante, mas nada tirava você da cabeça dele. a destra agarrou o próprio membro, os olhos se fechando enquanto os movimentos de vai e vem começavam a se desenhar. não demorou muito para que ele gozasse, visto a sua situação desesperadora.
quando voltou para o quarto, com os cabelos pingando e o corpo tremendo, deitou-se bem longe de você. não queria sentir o seu cheiro e ser obrigado a te acordar. Matías nunca te acordava. ele sentia pena de tirar você do seu sono.
tentou dormir, fechando os olhos com força e abraçando o travesseiro macio da cama. mas, as narinas voltavam a inalar o seu cheirinho, a pele sentia o calor que emanava do seu corpo e a mente estava presa na sua imagem com a bunda empinada e as bochecha de fora.
olhou por cima do ombro. você continuava dormindo como um anjo, inabalada pela confusão que se passava na mente de Matías. naquele novo ângulo, ele podia ver os seus seios apertados um contra o outro devido à sua posição. o pau de Matías pulou em excitação dentro da cueca.
de repente, ele conseguiu compreender a sua ideia. jamais teria coragem de te acordar do sonho pesado em que você se encontrava. mas, você estava tão linda e ele tão necessitado. queria te tocar, cheirar o seu pescoço, se forçar para dentro de você.
silenciosamente, Matías se arrastou para perto de você. abraçou o seu corpo, puxando você para mais perto para que pudessem ficar em posição de conchinha. você resmungou baixinho, e não disse mais nada em seguida. voltou para o sono profundo que te envolvia tão deliciosamente.
a mão livre desceu por sua coxa, acariciando a derme quente. os dedos formigavam em excitação, o choque de temperatura da pele gelada dele com a sua pele quente o fazendo estremecer. os dedos ágeis subiram ainda mais a camisola, expondo a sua calcinha de renda e a sua bunda, que Recalt era perdidamente apaixonado.
com um suspiro, o argentino puxou o tecido para o lado, deslizando o dedo médio e o anelar entre seus lábios quentinhos, tocando o seu ponto sensível com cuidado. a reposta foi imediata: você estremeceu, ainda adormecida, e o seu sexo tornou-se mais úmido a medida que Matías te tocava. um sorriso travesso surgiu nos lábios dele, impressionado com o comportamento do seu corpo, mesmo que você não estivesse acordada.
o dedo médio foi inserido no canal apertado, movimentando-se lentamente enquanto a lubrificação se tornava mais e mais abundante. o dedo anelar veio em seguida, esticando as paredes enquanto era introduzido. você gemeu baixinho com os toques do namorado, acertando-o com uma onda de desejo.
crente de que não poderia mais esperar, Matías retirou os dedos do seu interior e abaixou a cueca o suficiente para que pudesse liberar o membro pulsante. o posicionou na sua entrada, pincelando-a com o seu mel para que não te acordasse ao te penetrar. com muito cuidado, Recalt empurrou a sua extensão para dentro de você.
tinha sido uma tortura não poder entrar em você de uma só vez. cada vez que ele parava para você se acostumar, o corpo tremia em desejo. quando a pelve dele encostou na sua bunda, a respiração do argentino já era uma bagunça descompassada. se concentrava para não gozar com aquele simples estímulo.
quando Matías deu início aos movimentos, a mão livre teve que segurar o seu quadril com força para que ele não perdesse os sentidos. suas paredes se contorciam ao redor dele cada vez que ele investia, arrancando gemidos baixos da garganta do argentino.
a cabeça girava, imersa em prazer. o cheiro do seu perfume misturado ao suor do seu corpo, a sua pele quente, os cabelos que faziam cosquinha no rosto de Recalt, tudo servia como um impulso para os movimentos lentos e fortes.
você continuava imersa em seu sono, embora alguns gemidos e arfares escapassem da sua boca vez ou outra. estes eram como recompensas para Matías, que continuava realizando os movimentos que lhe faziam reagir.
quando estava perto do ápice, o argentino escondeu o rosto na curvatura do seu pescoço, investindo mais forte do que as outras vezes. o aperto do seu canal ao redor do pau dele foi suficiente para que ele se desfizesse com um gemido arrastado.
fora de você, encarando o teto enquanto regularizava a respiração, Matías sentiu o seu corpo remexer inquieto. virou-se, encontrando os seus olhinhos inchados na escuridão.
"amor? já chegou?" você perguntou, ainda sonolenta, o puxou para um abraço. "você está suado. 'tava tendo um pesadelo?"
"muito pelo contrário, nena. estava mergulhado num sonho."
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐢t’s a bad idea, right? — enzo vogrincic
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,749 ͏ᅟᅟ͏
͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏𝐭w — voltar com ex.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Se você soubesse que namorar ( e eventualmente terminar ) com o mais novo namoradinho da América Latina Enzo Vogrincic lhe daria tanta dor de cabeça, você não teria nem cogitado aceitar o pedido feito por ele anos atrás, antes da fama.
Quando descobriu que seu recém ex namorado havia se tornado um astro de cinema da noite para o dia, a primeira coisa que fez foi privar suas redes sociais. Ser atormentada por seus próprios pensamentos já lhe deixava maluca, não precisava de centenas de loucas fanaticas te perturbando online.
Depois de um tempo apenas vendo vídeos e fotos antigas de quando ainda eram um casal, você se forçou a parar e deixar o celular de lado. O uruguaio não merecia o tempo que você havia passado e ainda passava pensando nele. Você e Enzo terminaram após uma discussão no aniversário de uma amiga em comum, onde, na ocasião, você o encontrou beijando outra mulher no banheiro. Ele tentou se explicar com inúmeras desculpas e você se recusou a ouvir qualquer uma delas, então, ele terminou com você. Como se ele tivesse razão para isso, você pensou.
“Filho da puta.” Deixou a ideia escapar em voz alta, suspirando em seguida, se virou para afundar o rosto no travesseiro.
Relembrar tudo isso sempre lhe fazia ter vontade de passar o dia inteiro afogando suas mágoas em sorvete e vendo filmes horríveis, mas infelizmente, hoje não seria possível.
Na semana anterior, suas amigas haviam a convidado para uma festa enorme e você prometeu que iria. Se tentasse desmarcar agora, elas provavelmente iriam te arrastar até lá, você querendo ou não.
Virou a cabeça, apoiando a lateral do rosto no travesseiro para olhar o horário no relógio que ficava na cabeceira da cama, quase vinte horas. Juntou todas as poucas forças que lhe restavam e levantou da cama.
Você dedicou a hora seguinte a se arrumar e se preparar para quando suas amigas viessem lhe buscar. Lavou o cabelo, fez skin care, tirou o vestido de festa mais bonito que tinha do armário.
Fazer esse tipo de coisa sempre te ajudou a clarear a mente e deixar os pensamentos ruins de lado. Você sabia que Enzo não valia mais nenhum segundo do seu tempo, então porque ficar se lamentando por ele, que com certeza já havia superado? Não era justo você se privar de se divertir e ter outros romances por causa dele quando ele provavelmente já estava com alguma outra qualquer.
Mas de qualquer forma, não importava mais.
Quando você se deu conta, estava entrando num carro junto com mais quatro pessoas, aquelas que pertenciam ao seu grupo de amigas. Elas lhe explicaram que essa festa havia começado muito mais cedo, porém decidiram ir a noite pelo fato de que acharam que seria mais divertido e ninguém ia julgá-las por estar bebendo às duas da tarde. Parecia uma justificativa muito boa, já que você também odiava que viessem questionar suas ações como se você não fosse uma mulher adulta perfeitamente capaz de cuidar de si mesma.
Enzo costumava fazer isso o tempo inteiro, cuidar de você como se fosse uma criança burrinha. Era irritante, você pensa. Tudo nele era irritante. Você mesmo não sabe como aguentava ele o dia inteiro agora.
Ao chegar no local e sair do carro, as luzes de led da fachada da casa quase te cegaram. Era uma casa desnecessariamente grande com um design moderno até demais num condomínio residencial, ao seu ver, poderia ter sido pior.
Enquanto ia até a porta, você observou suas amigas acenando de longe ou falando com as pessoas ao redor, que, diga-se de passagem, eram muitas. A música alta dificultava muito seu entendimento do que estava sendo dito, então você passou apenas a acenar e sorrir educadamente para qualquer rosto conhecido.
Se dirigiu ao bar que havia sido montado na parte de trás da casa para pegar um drink com duas de suas amigas, visto que as outras duas haviam ido atrás de alguns amigos que já estavam lá. Acabou por deixar elas pedirem por você, pouco se importando com o que seria. A música alta e as pessoas conversando ao seu redor estava lhe deixando maluca aos poucos e você queria um lugar com um pouco menos de barulho.
Então foi exatamente isso que você fez: pegou sua bebida, disse a suas amigas que ia procurar o banheiro e saiu andando.
Caminhou no meio das pessoas por algum tempo, com o braço estendido segurando seu copo para evitar derramar a bebida em alguém, até que achou uma escada. Haviam algumas pessoas sentadas nos primeiros degraus, bebendo e conversando, mas você não se deu ao trabalho de ver quem eram, apenas se aproximou para subir os lances de escada sem pressa alguma quando alguém agarrou seu tornozelo.
“Ei, não vai falar comigo não?” Quem mais seria se não o diabo em pessoa, que também atendia por Matias Recalt?
Ao se virar para encará-lo, você pode observar que ele continuava o mesmo de sempre: meio mal vestido e com cara de pivete.
O argentino acenou com a mão para que você se sentasse em um degrau da escada ao lado dele, e você foi, sem muita escolha.
“Se vestiu no escuro de novo?” Perguntou quase gritando no ouvido do amigo devido a música alta do ambiente. Matias fez uma careta e lhe deu um soco de leve no ombro.
“Voltou com seu namoradinho?” Ele gritou de volta, imitando sua expressão ao fazer a pergunta anterior para ele. Você bufou, revirando os olhos. “Vai se foder!” tentou responder num tom irritado, mas acabou rindo ao fim da frase, se levantando e fazendo menção de subir as escadas.
“Me arruma uma amiga sua que eu vou!” O Recalt respondeu em voz alta e você conseguiu ouvi-lo rir enquanto subia as escadas.
Você conheceu Matias no ano anterior, através de Enzo, mas o término de vocês não afetou a amizade que você tinha com ele. Gostava muito de Matias, embora ele parecesse se esforçar ao máximo para te tirar do sério às vezes.
Do topo da escada, você podia ver a varanda do segundo andar, as portas de vidro estavam abertas e a área estava consideravelmente vazia, com apenas algumas pessoas fumando ou conversando apoiadas na sacada.
Você fez menção de dar um passo à frente, mas não foi capaz de chegar ao seu objetivo, visto que seu braço foi puxado por alguém que lhe arrastou para um corredor à sua direita.
“Nena, porque você não atende mais minhas ligações? Está chateada comigo?” Enzo perguntou quando chegaram ao fim do corredor, com a voz manhosa de quem sabia que havia feito algo errado e não queria admitir. Vogrincic parecia ligeiramente diferente do que você se lembrava, tinha deixado o cabelo crescer, você também percebeu que ele usava um perfume diferente, mas nada que você desgostasse. Estava tão lindo agora quanto no dia que te traiu e terminou com você.
Você estava de costas para a porta do banheiro e o corredor não se estendia para os lados, ou seja: Como Enzo estava na sua frente, você estava tecnicamente encurralada.
O cabelo do rapaz estava desalinhado e ele cheirava a whisky, então também não foi muito difícil assumir que ele estava bêbado.
“Você sabe muito bem o que você fez.” Respondeu, curta e grossa. “Me deixa passar.” Você deu um passo a frente, tentando sair dali simplesmente contornando Enzo no corredor, mas ele a impediu.
“Corázon, por favor… Eu te amo tanto, não fala comigo assim.. Eu não sei viver sem você.” Ele estendeu as mãos, segurando seus braços com uma ternura descomunal e você pode ver seus olhos lacrimejaram enquanto ele te olhava com a cabeça meio baixa.
Você congelou no lugar, sem conseguir impedi-lo de encostar em você. Você tinha se convencido de que já havia superado e estava pronta para seguir em frente com a sua vida, mas ter aquele homem, que poderia ter a garota que ele quisesse aos seus pés, praticamente às lágrimas implorando para que você não o deixasse, mexeu um pouco com a sua linha de raciocínio.
“Enzo, não, para com isso. Por favor.” Você tentou não vacilar no meio da fala. Por mais que você quisesse simplesmente puxar ele pela camisa e beijá-lo agora mesmo, ele ainda era um babaca. Isso era uma péssima ideia, ele poderia simplesmente repetir o feito de tempos atrás que causou o término de vocês, além do fato de que suas amigas lhe matariam se soubessem que você está simplesmente pensando em abandonar todos os seus princípios porque seu ex voltou correndo para você.
“Oh, meu Deus..Eu sinto muito, eu sinto tanto, mais tanto, mi vida..” Ele segurou suas mãos juntas, acariciando os dedos. Enzo mordeu os lábios, aparentando estar nervoso. “Eu.. Eu sei que errei com você, mas eu me arrependo! Aquilo não significou nada para mim, por favor, eu não sei viver sem você, eu faço o que você quiser, mas me perdoe, mi reina.. Por favor..” O uruguaio apoiou a palma de sua mão no rosto dele, e você não pôde deixar de acariciar a bochecha alheia com a ponta dos dedos. Você tentou se lembrar de tudo que suas amigas lhe disseram, ele não é o último homem do mundo, você com certeza vai achar um muito melhor, que seja fiel a você… o Vogrincic lhe arrancou de dentro de sua própria cabeça quando segurou seu pulso e beijou a palma de sua mão.
Okay, foda-se. Enzo Vogrincic é o último homem do mundo e ele é seu e de mais ninguém.
Usou a mão livre para empurrá-lo na direção da parede do corredor, o prendendo ali, e então o puxou pela gola da camiseta para um beijo, que ele retribuiu entusiasmadamente.
Queria poder ficar ali para sempre. Havia esquecido o tanto que o desgraçado beijava bem, como seus lábios eram macios, como as mãos dele na sua cintura te deixavam completamente maluca..
Se beijaram até a falta de ar obrigasse vocês a se afastarem. Deu uma boa olhada no rosto de Enzo, vendo seu batom manchado no rosto do rapaz, os olhinhos brilhantes e meio desorientados.
“Eu vou acabar com você se sonhar em me trair de novo.” Sussurrou para ele, ao que o rapaz balançou a cabeça em concordância.
“Sua casa, amor?” Ele perguntou em voz baixa, passando um braço pela sua cintura.
Ah, o que suas amigas vão dizer sobre isso? Pode ficar para depois.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: Comecei essa ontem e terminei hoje, trabalha y trabalha 🫡 KKKKK Espero que gostem. 🫶
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#sociedade da neve#la sociedad de la nieve#olivia rodrigo#pt br users#coitadolandia
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Amo levar no cuzinho
By; Tereza
Oi, me chamo Tereza, sou casada, tenho 28 anos e essa é minha historia.
Desde muito nova, gostava de namorar e ficar no amassa-amassa nos escurinhos da praça. Tive um namoro muito rápido com Carlos, que vivia comendo minha bunda muito mais do que minha xoxota… O pior que eu gostava. Mas o namoro não deu certo, e eu muito safadinha logo fui arrumando outro e mais outros namorados, até que depois de passar na mão de vários, fui me casar com Heleno que terminava a faculdade de engenharia e era de uma família muito tradicional na cidade.
Dois anos depois, minha irmã mais nova, a Aline, casou-se justamente com o Carlos… Mas ninguém da minha família soube do meu namoro com ele. Morávamos em uma bela casa em um condomínio de classe média, onde tínhamos no quintal todo murado, uma pequena piscina. Heleno que adorava fazer um churrasquinho de vez em quando, sempre convidava pessoas da minha família e da dele nos finais de semana: carne, cerveja e piscina… Aline e Carlos normalmente também apareciam.
Heleno e Carlos foram ficando muito amigos, e passaram os dois a irem sempre juntos no estádio de futebol ver jogos do time da nossa cidade.
Quando Carlos, mesmo sem minha irmã, começou a aparecer em casa apenas devido à amizade com meu marido, comecei a ficar preocupada. É que, do jeito que eu tinha minhas lembranças da época das pegações, tinha certeza de que Carlos também não tinha esquecido.
No domingo que tinha jogo, eles combinavam e Carlos ia sozinho pra minha casa e às vezes ficávamos na piscina, almoçando carne de churrasco e algumas coisas que eu deixava pronto desde o dia anterior. A tarde se arrumavam e iam pro estádio.
Mas antes do ocorrido que pretendo narrar, foi em um dos churrascos onde tinham alguns parentes, inclusive minha irmã Aline, estava de biquini na cozinha salgando algumas carnes pra levar pro Heleno, quando apareceu Carlos me abraçando por trás e agarrando meus peitos e se esfregando na minha bunda.
– Sabe que eu sinto saudades dessa bundinha gostosa?
– Você é louco?
Ele teve a audácia de puxar meu biquini um pouco pra baixo e passar a mão direto na minha bunda, chegando a passar o dedo no meu cuzinho.
– Sou louco é pra comer esse delicioso cuzinho!
– Seu filho da puta… Vai comer o cu da sua mulher, vai!…
– Sua irmã não gosta de dar o cu, igual você gostava! Fiz ele me largar.
– Pode chegar alguém seu cachorro!…
E essa de Carlos ir às vezes sozinho, eles combinaram de irem ver futebol a tarde e Carlos apareceu quase na hora do almoço. Eu novamente na cozinha preparando o arroz e o vinagrete pro churrasco que Heleno começava a colocar na brasa, Carlos novamente me agarrou por trás e beijando meu pescoço.
– Vamos combinar um motel, vamos?
Eu praticamente vendo Heleno lá perto da piscina ocupado com as carnes, dei uma esfregada de bunda na virilha do Carlos.
– Não sei Carlos, tenho medo!…
Ele praticamente desceu meu biquini até o meio das minhas coxas, e tirando seu pau pra fora começou a esfregar na minha bunda.
– Te garanto que não tem perigo… Conheço um motel bem discreto.
Quando levei a mão segurando seu pau duro.
– Cuidado Carlos, o Heleno não pode te ver desse jeito.
Ele já começando a querer colocar na minha bunda.
– Não Carlos, aqui é perigoso!…
Pedi pra ele ficar de olho no quintal, e abaixando na sua frente comecei a mamar no seu pau pra evitar do meu marido vê-lo de pau duro. Eu mamando com vontade, pois sempre sentia falta de chupar quando lembrava de alguns dos meus namorados.
– Isso sua safadinha, vai, chupa, chuuupa!!!
Eu mamando e lembrando dos velhos tempos, nem me importei dele gozar na minha boca me obrigando a engolir tudo. Nós dois se recompondo.
– E o motel Tereza?
– Vou pensar Carlos, depois a gente combina!
Quando vi o Heleno vindo na direção da cozinha, pedi pro Carlos voltar pro banheiro e fingir que estava saindo naquela hora. Mas a surpresa foi que Heleno com o celular na mão, falou que tinha recebido uma ligação e que tinha que levar uns documentos (plantas) até uma obra.
– Mas hoje é domingo!
– Mas lá estão trabalhando hoje pra adiantar o serviço.
– Mas é só levar, não é?
– É sim… Mas devo demorar uns 40 minutos pra ir e voltar.
Carlos até que foi atencioso e perguntou se Heleno queria que ele fosse junto.
– Não meu amigo, fica aí aproveitando a piscina que pretendo não demorar.
Escutamos Heleno saindo de carro da garagem, e passados uns 3 minutos, eu olhei pro Carlos e Carlos também me olhando, se aproximou e me abraçando me beijou.
– Vamos aproveitar Tereza!
Eu já levando a mão no seu pau.
– Só na bundinha, tá bom?
– Mas é justamente isso que eu quero hoje!
E ali mesmo na grama, o safado arriou meu biquini, pediu pra eu lubrificar seu pau com minha saliva e veio com tudo no meu rabo, empurrando com força… Depois de tantos anos sentir novamente um pau duro entrar na minha bunda, fui voltando no tempo da minha adolescência.
– Hhhhuuuuummmmm! Enfia tudo Carlos! Arrebenta meu cuuuuu!
E ele passou a socar com força que a impressão de que seu pau chegava lá na minha barriga. Carlos ficou mais de 10 minutos metendo no meu cu, me fazendo ficar em várias posições antes de gozar.
Fui rapidamente ao banheiro me recompor, e não demorou não outros 10 minutos pra ouvirmos o barulho do carro entrando na garagem. Fui pra pia da cozinha e Carlos correu pra varanda deitando em uma rede. Logo estávamos os três se divertindo na piscina como se nada tivesse acontecido.
Na segunda-feira, na parte da tarde, o celular tocou e ao atender era o Carlos.
– E o motel, já resolveu?
– Ainda não seu maluco… Tenho medo da gente ser descobertos.
E Carlos voltou a ligar na terça-feira e na quarta-feira insistindo no motel. Quando resolvi arriscar e ele falou de me pegar na minha própria casa na parte da tarde de quinta-feira, quase que falei pra ele ficarmos na minha casa, já que Heleno estava trabalhando, mas vai que ele por algum motivo resolva pegar alguma coisa em casa?
Concordei, e muito nervosa, no horário combinado (13:00 hs) fiquei atrás do portão até ouvir a buzina do carro. Entrei rapidamente, e em dez minutos estávamos entrando no motel. Aquele meu medo de ser apanhada traindo meu marido, foi me deixando com mais tesão ainda.
Ficamos umas 4 horas na cama do motel, onde Carlos acabou me deixando impressionada com seu vigor sexual: meteu na minha buceta umas três vezes, me fazendo ter gozar muito gostoso, me fez chupar seu pau antes de novamente meter no meu cuzinho por vários minutos me fazendo urrar igual uma cabrita levando ferro.
Quase todas as quintas-feiras, quando Carlos não estava trabalhando, ele me levava pro motel me transformando naquela putinha de quando a gente namorava. Quando Heleno arrumou uma obra fora do nossa Estado e passou a viajar constantemente ficando alguns dias fora, foi quando eu e Carlos passamos a trepar na minha própria cama. Ele chegava na quinta-feira cedo e só saia a noite, me deixando muitas vezes com o meu cuzinho todo ardido.
Mas como tudo que é bom muitas vezes também acaba, Carlos mudou-se pra longe me deixando muito triste. Até pensei em voltar a ser apenas a esposa do meu maridinho Heleno, mas, foi só começar a frequentar uma academia, pra me encantar com o proprietário que era um coroa boa pinta, que sempre procurava me orientar nos aparelhos. Mesmo nas segundas-feiras que a academia não funciona, passei a ir só pra deixar o coroa me foder, principalmente comer meu rabo.
Enviado ao Te Contos por Tereza
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Sinto sua falta. Sei que talvez não faça diferença e que talvez seja tarde demais, não sei mais o que você sente por mim, já se passaram tantos dias, semanas e meses... Mas sinto a sua falta. Penso em você em todos os momentos. Queria você comigo nos meus piores momentos e mais ainda, nos melhores. Te desejo de longe por medo de ir até você e você ter a coragem de me dizer a verdade que tanto temo: "não te quero mais". Meu medo da rejeição é tão grande que não tenho coragem de te falar tudo que sinto. Mas, novamente, sinto a sua falta. Todos os minutos. Não deixo de lembrar de ti por um dia sequer, e quando esqueço, tomo um susto e penso: "para onde você tinha ido? senti a sua falta".
cartas não enviadas para você — saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#meusescritos#projetosonhantes#clubedaleitura#projetonaflordapele#projetosautorais#pensamentos#cnepv#cartasnaoenviadasparavoce
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor. — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo.
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios.
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado.
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado.
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto.
— Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor.
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes.
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la.
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes.
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente.
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra.
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito.
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#sukuna#sukuna ryomen#sukuna ryoumen x reader#lactophilia#male lactation
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Solie, já que declaramos oficialmente que o Seokmin é um “namoradinho de domingo”, precisamos falar urgente sobre seu gêmeo e como o Wonwoo é o “namoradinho de madrugada de sábado” (pfr me diga que essa analogia faz sentido pra você também, ou então já estou ficando caduca maluca 😭😭
anonnie, pior que eu senti uma conexão aqui entre você e eu
n/a: pra essa daqui eu vou precisar novamente invocar a skin gamer do wonu, mas calma que eu explico tudo
Madrugadas de sábado me despertam o sentimento de "saudade por antecipação" e eu acho que eu nunca vi esse conceito em outros lugares (provavelmente deve existir uma palavra melhor para isso). Mas sabe a sensação de querer aproveitar cada segundo de um fim de semana, porque você sabe que já já vai precisar voltar a rotina? É nesse ponto que eu vejo o Wonwoo. Acredito que essa fase de 'namoradinho da madrugada de sábado' seria mais frequente no início do relacionamento de vocês. Tudo é relativamente novo e existe aquele vontadezinha persistente de estar juntos o tempo inteiro.
É um cenário que eu particularmente acho adorável. Imagina a sexta-feira finalmente acabando e vocês podendo se livrar de todas as responsabilidades por pelo menos 48 horas. Passaram o dia inteirinho morrendo de saudades e agora querem aproveitar muito já que finalmente podem ficar juntinhos por um tempão. E nesse desejo de querer aproveitar a companhia um do outro vocês abrem mão até do sono, porque dormir juntinhos não é exatamente a mesma coisa. E o que era uma noite de sexta-feira vira uma madrugada de sábado.
Nesse contexto o Wonwoo te ensinaria a fazer algo que vocês fariam muitas vezes pelo resto do relacionamento de vocês: conversar em silêncio. É um tantinho peculiar, visto que ele é apaixonado pela sua voz, mas parece tão certo entre vocês dois que começa a virar rotina. Não é novidade, mas apesar dos pesares eu vejo o Nonu como um namorado muito calmo. Ele ama quando pode ter a oportunidade de ficar quietinho com você, te enchendo de dengo. E o silêncio da madrugada parece tão sagrado que nenhum de vocês dois se atreve a rompê-lo.
O Wonwoo não vai abrir mão de passar boa parte da madrugada jogando — é quase terapia para ele —, mas, da mesma forma, não consegue abrir mão de você desde que começou a te namorar. Não tem graça não poder sentir o cheirinho doce do seu cabelo e o colo dele parece muito vazio toda vez que você não está sentadinha ali. Isso resulta em vocês preso num ciclo de você cochilando com o rosto enfiando no pescoço do homem, só para ele te acordar nas pausas das partidas e te encher de beijinho gostoso — e isso se repete vezes demais.
E ele até muda do computador pro console quando sente que você ficou desconfortável, assim você pode continuar no colo dele (só que na cama dessa vez) enquanto Nonu apoia o controle na carne fofinha da sua bunda — ele mesmo diz que ama essa posição, é muito mais relaxante jogar assim. A sessão de jogos só é interrompida quando seu rostinho manhoso e sonolento aparece no campo de visão dele, você nem precisa dizer nada, Wonwoo entende que já era hora de parar.
Finalmente você pode puxar seu namoradinho para debaixo do cobertor, mas, curiosamente, vocês não dormem. Ainda que estejam quase caindo de sono — o cansaço acumulado durante a semana pesando os olhos de vocês — se recusam a dormir. Nessas horas a carência bate forte e prende vocês dois numa sessão de chamego lentinha e super gostosa, não chega a ser sexual (afinal ninguém ali tem energia pra isso), mas é tão íntima quanto. Os beijinhos lentos e molhados que vocês compartilham quase te colocam para dormir, estar com Wonwoo é contraditório, ele te acende e te relaxa ao mesmo tempo.
Ficam nessa por um bom tempo, os corpos coladinhos, suspirando contra a boca um do outro até a luz do sol dar sinal pelas frestas, como se dissesse que talvez fosse hora de dormir.
#ꫝ ' alucinasolie.#apareci com o famigerado bonitinho#vcs mandaram muitas coisinhas legais#♡ ' anonnies da soso.
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