#Pia Soli
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Il genio antipatico
Creatività e tecnologia nella moda italiana 1953- 1983
Pia Soli
Arnoldo Mondadori Editore, 1984, 408 pagine, 23x39,5cm, ISBN 0024909-4
euro 120,00
email if you want to buy [email protected]
Absolutely superb visual exploration of Italian fashion design from 1951 1983. Jam packed with 100s of images, drawings, designs, fashion shots of the female outfits created by the likes of Versace, Valentino, MaxMara, Missoni, Emilo Pucci, Fendi and many many more.
23/06/24
#Il genio antipatico#Pia Soli#moda italiana#1953-1983#Versace#Valentino#Coveri#Krizia#Fendi#MaxMara#Missoni#Venturi#Mila Schon#fashionbooks#fashionbooksmilano
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solie mente vazia é oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui 💭💭💭💭 seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (🤤🤤) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q está cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cão na cama
baita plot bom, rai [🫦]
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstâncias que você falou) — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrões demais e degradação.
"E o quê eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que você levou para interpretá-las foi muito maior que o usual, o raciocínio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurônios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pé, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "Não. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mão balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrás — é difícil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu não... não consigo.", choramingou. Não sabia o que não 'conseguia', se referia à basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "Você mesma disse que aguenta, não foi o que você falou?", a estabilidade na voz não combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dó. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. Não aguentaria gozar mais uma vez. Não, não. As coxas já estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. É a última vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"Cê sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quê que não falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuía a velocidade das estocadas. Já você, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"Não sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando círculos apertadinhos no seu clitóris. O abdômen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportável. "Diz, princesa. Por quê?"
"Você ia- Cheol, porra... ia dizer não 'pra mim.", os dígitos se ondularam lá no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quê eu ia dizer não, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estúpida.
"Pra não machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente à deriva — só o olhar autoritário de Seungcheol não era suficiente para te manter no chão. "Mas não machuca. Eu... eu aguento, já disse que aguento.", choramingava e era muito contraditória.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questão de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prática, ele iria. Não importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciência se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho não mostrou resistência ao ser colocado em cima do balcão que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali só para garantir. Você assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mármore gelado atrás de você. As mãos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba — por mais que você se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha até a base, o inchaço ditava o quão cheinha você iria ficar assim que Cheol terminasse. Não ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez só e você jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituído por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas você definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, não adiantava se esforçar para sair — não que você quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressão. Cheol não impediu mais um suspiro desapontado — parecia fazer aquilo contra os próprios princípios, só para provar que estava certo.
"Princesa, é 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso não se esvaía de maneira alguma — ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. Você negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma série de 'eu aguento's.. teimosa até o último segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. Não conseguia nem racionalizar as sensações, as mãozinhas trêmulas arranhavam a superfície gelada, pois não havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tímidos arranharem a garganta — a voz ainda estava presa, seu estado era patético.
Encarou o ponto onde vocês dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quão obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de você — até nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mãos apertando o interior das suas coxas como alerta. E você tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida não conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocês dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda — não curtia estressá-lo, mas era difícil sentir outra coisa que não fosse tesão quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que você queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez não deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delícia, você não sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dígitos que comprimiam suas bochechas não te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e você sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estúpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar — talvez os dois. Quase choramingou ao sentí-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mão ocupada em te foder com três dedos sem resistência alguma.
"Olha o jeito que 'cê fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso não vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha não processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o próprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tão burra. Você não aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesão. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou até o último resquício de oxigênio, era obcecado por você — por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que você precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tão forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quão quentinha e carente você estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a única coisa que ecoava através das paredes do cômodo. Você já havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, não queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trás — não era preciso muita análise para notar que você havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retórica. "Fala, _____. Ou eu já te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da órbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os últimos neurônios funcionais que tinha para cavar mais fundo a própria cova:
"É... você é. Você-", soluçou. "Você 'tá fazendo tudo que eu quero, tá- Cheollie...'tá... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase não conseguiu te entender. Estúpida, estúpida, estúpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
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La 42enne romana violentata da un marocchino pochi giorni fa, in pieno giorno, in un sottopasso in zona Porta Pia, ha dichiarato di essere rimasta disgustata dal disinteresse della gente che passava nei paraggi, nonostante le sue urla e le sue richieste d'aiuto.
E sì che di tempo ce n'è pur stato, per intervenite, in quanto l'assalitore l'ha praticamente afferrata per strada, per poi trascinarla a forza in un sottopasso dove ha potuto fare i porci comodi suoi.
Purtroppo, la donna ha perfettamente ragione.
Ma deve comprendere che oggi , per la situazione politica che si è venuta a creare in Italia, NESSUNO PUO' più alzare un solo dito nei confronti di questi animali, altrimenti la sua vita è completamente finita, rovinata, ad opera di qualche giudice marxista di cui l'Italia e Roma, in particolare, è totalmente infestata.
Oggi infatti siamo ridotti al paradosso ideologico che, in una nazione dove c'è un governo di presunta destra, è in realtà la sinistra, dappertutto, a dettar legge SU COME NON SI MANTIENE l'ordine per le vie.
Trent'anni fa un atto del genere non si sarebbe mai potuto verificare.
Un po' perché i marocchini vivevano in Marocco, e non a Roma.
E un po' perché, in ogni caso, CHIUNQUE avesse tentato un atto del genere in pieno giorno sarebbe stato letteralmente linciato sul posto dai passanti, pensionate incluse, armate di borsette e ombrelli.
Oggi il cittadino italiano, laddove non troppo impegnato a guardare chi fotte chi in Temptation Island , o a farsi le pippe mentali con i Pacchi, DEVE ESSERE MESSO DI FRONTE AD UNA SCELTA.
Una scelta semplice.
VIVERE rivendicando la propria dignità e la propria superiorità nei confronti di queste bestie, o MORIRE da pecora nel proprio stesso paese per mano dei barbari invasori.
VIVERE non significa solo AGIRE, mettendo a rischio e a repentaglio il proprio futuro, vivendo da carcerato il resto dei propri giorni abbandonando la propria famiglia.
MA PRETENDERE da questo governo di insulsi traditori, debosciati ed effeminati, DI RIPULIRE LE STRADE DALLA FECCIA.
Costi quel che costi, fosse anche una guerra civile con i comunisti , inclusi i giudici che stanno dalla loro parte, oppure il rischio di CARCERAZIONE di chi ci governa.
Cazzi loro, sapevano a cosa andavano incontro quando si sono candidati e quel che c'era da fare e a che prezzo, quale scotto, quali gli avversari nei tribunali, oltre che nelle strade.
VIVERE , in poche parole, significa PRETENDERE.
A meno che non vogliamo farci giustizia da soli, nottetempo, armati e coi passamontagna in faccia.
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March 15, 2036. Church of Solis, Arkhelios
The church in Arkhelios was not a large building, but they’d repurposed one of the storage closets near the restroom into a dressing room years ago. It had only seemed reasonable after more than two couples had needed something similar in a single year.
Now, Pia sat at the cheap vanity while her mother helped her get ready for her own walk down the aisle. The room itself was tiny, in reality. Such was the downside of a room that used to be a closet, but with only the two of them they’d managed. Her siblings had given her dirty looks when she’d asked “Elle” to help her with her preparations, but Pia had learned years ago to pay them no mind anyway.
#arkhelios#sims stories#sims 2#sims 2 stories#sims 2 gameplay#ts2#my posts#Arkh Ch5#Pia Rivales#Emelia Rivales
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here are my predictions for future American Idol winners Crystal Bowersox, Lauren Alaina, Kabrienne, Karen Rodriguez, Laci Kaye Booth, Catie Turner, Janelle Arthur, Hollie Cavanagh, Kree Harrison, Pia Toscano, Jessica Sanchez, Haven Madison, Megan Danielle, Emmy Russell, Olivia Soli, Mikenley Brown, Riley Thompson, Thia Megia, Lauren Turner, Rachel Zevita, Julie Zorrilla, Sarah Sellers, Katharine McPhee,
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Pavimenti sottili da sovrapporre: le novità Pergo
Optare per nuovi pavimenti sottili da sovrapporre sui vecchi, è una scelta che permette di risparmiare tempo e denaro. Questa soluzione, però, è possibile se il vecchio pavimento è in buone condizioni e perfettamente in piano. Quando c’è un’altezza sufficiente sotto alle porte esistenti o può essere ottenuta senza dispendio eccessivo. Infine, se il nuovo pavimento scelto è sottile ed idoneo alla posa in sovrapposizione. Con tutte queste condizioni a favore, è dunque possibile procedere con la posa del nuovo pavimento sopra al vecchio, risparmiamo un sacco di soldi. Infatti, i costi si limiteranno all’eventuale preparazione del fondo al quale aggiungere la spesa del nuovo rivestimento. Se stai valutando di sovrapporre un nuovo pavimento a quello esistente, scopri i nuovi pavimenti in vinile e laminato ad alte prestazioni proposti dall’azienda Pergo.
Pergo Original Laminate ODENSE
La nuova collezione Pergo Laminate Odense, con le sue dimensioni extra wide di 2050 × 240 × 9,5 mm di spessore, è pronta per diventare la punta di diamante della gamma dei laminati Pergo. La bisellatura pressata in perfetto stile Pergo SenSation e l’extra protezione AquaSafe e TitanX la rendono la scelta perfetta per qualsiasi ambiente.
Ben tredici nuovi decorativi che celebrano la bellezza e il calore della natura: tinte che richiamano la terra e creano continuità tra spazio esterno e interno. Inoltre, per gli amanti dell’estetica scandinava, il decorativo Folk rappresenta la novità assoluta della collezione. Folk è un chiaro richiamo alla tradizionale tecnica di stampa a blocchi tipica dei paesi nordici.
Matericità della superficie senza precedenti e finitura extra opaca garantiscono a tutta la collezione di pavimenti sottili in laminato un aspetto iperreale senza precedenti. Caratteristiche: - Formato Doga – 2050 × 240 × 9,5 mm - Classe d’utilizzo 32 / 33 - Incastro Uniclic /Aquafit - Garanzia a vita per uso domestico - Bisellatura pressata su 4 lati - Tecnologia AquaSafe per una resistenza all'acqua al 100% - Superficie brevettata TitanX™ per una protezione ottimale da usura e macchie - 13 varianti di decoro - 16 doghe uniche per decoro
Vorma, la nuova collezione di pavimenti sottili in vinile rigido Pergo
La collezione Vorma di Pergo Rigid Vinyl è la vera innovazione del 2023: un listoncino dalla dimensione moderna di 630 x 126 mm pronto per essere posato a spina di pesce nel più semplice dei modi.
L’innovativo incastro Unizip permette di posare le doghe da entrambi i lati senza avere una doga sinistra e una destra. Questo permette di ridurre gli sprechi di materiale e velocizzare le operazioni di posa. Un’evoluzione che punta non solo all’estetica, ma anche alle performance tecniche. Il nuovissimo Vinile Rigido con materassino integrato permette di avere un prodotto altamente tecnologico che in soli 5+1 mm di spessore diventa la soluzione perfetta in caso di ristrutturazione. Tra i plus: un incastro che garantisce una tenuta stagna totale del pavimento, rendendo impossibile qualsiasi passaggio di liquidi tra le tavole e una stabilità dimensionale senza precedenti che evita il rischio di surriscaldamenti localizzati in caso di elevate temperature.
Caratteristiche: - Formato Listoncino – 630 x 126 x 5+1 mm con materassino integrato - Classe d’utilizzo 33 - Incastro Unizip - 25 anni di garanzia residenziale - Bisellatura su 4 lati - Superficie brevettata TitanV™ per una protezione ottimale da usura e macchie - Vinile rigido con materassino integrato - 8 varianti di decoro
Pavimenti Pergo, sostenibilità scandinava
Nella progettazione dei nuovi pavimenti in laminato Pergo, la sostenibilità è una delle priorità fondamentali. I pavimenti in laminato sono prodotti con legno di recupero al 100%. Il processo produttivo a risparmio energetico e ultramoderno riduce al minimo gli scarti, in modo tale che il pavimento in vinile Pergo sia il più “morbido” possibile per i piedi che lo calpestano... ma anche per il pianeta. E come per tutti i pavimenti Pergo, la manutenzione è molto semplice ed essi dureranno a lungo se curati correttamente: ciò si traduce in un impatto ambientale ridotto nell'arco della vita del pavimento. Read the full article
#pavimenti laminato#pavimenti vinile#ristrutturazione casa#vinyl floor#floors#pavimenti interni#pavimenti sottili
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Una nuova viticoltura per un mondo più pulito e sano
Unire qualità alla concreta sostenibilità: è questo lo spirito che guida la rete di aziende della Resistenti Nicola Biasi. E se la qualità dei vini viene ampiamente dimostrata dai numerosi premi che si sono aggiudicati durante l’anno appena passato (primo tra tutti i 3 bicchieri del Gambero Rosso assegnati al Vin de la Neu 2020) le aziende hanno voluto produrre anche una prova concreta della loro sostenibilità. Nasce così l’idea dello studio comparativo sull’impronta di carbonio nella produzione di vini da varietà tradizionali e vini da varietà resistenti in collaborazione con Climate Partners: -37,98%, questo è il valore riscontrato, in termini di CO2 prodotta nella gestione di un vigneto con vitigni resistenti e uno con varietà classiche a parità di condizioni climatiche e territoriali. Lo studio, condotto nel 2022 presso l’azienda Albafiorita in provincia di Udine, ha tenuto in considerazione tutti gli aspetti globali della produzione, dal vigneto alla commercializzazione, mettendo in luce l’importanza delle scelte imprenditoriali sul tema dell’impatto ambientale. I dati rilevati vanno dal packaging, alla chiusura, passando per la tipologia di bottiglia utilizzata fino ad arrivare a ciò che ha fatto veramente la differenza: l’utilizzo di vitigni resistenti permette oggi di avere alta qualità, alta sostenibilità e minori emissioni di CO2. Queste nuove varietà resistenti alle principali malattie della vite (peronospora, oidio e botrite), permettono una riduzione dei trattamenti, un minor utilizzo di antiparassitari, un minor consumo d’acqua con un conseguente impatto ambientale non paragonabile alla viticoltura attuale. Albafiorita a Latisana, Della Casa a Cormons, Ca’ da Roman a Romano d’Ezzelino, Colle Regina a Farra di Soligo, Poggio Pagnan a Mel, Nicola Biasi a Coredo, Villa di Modolo a Belluno e Vigneti Vinessa a San Zeno di Montagna sono le 8 aziende della rete che, guidate dall’enologo Nicola Biasi, stanno lasciando un’impronta indelebile nel mondo della viticoltura attraverso le loro attività. Una scelta che parla di difesa del territorio, valorizzazione del luogo e consapevolezza che, grazie all’innovazione, si può creare una viticoltura reale sempre più sostenibile. RESISTENTI NICOLA BIASI Resistenti Nicola Biasi è una rete di otto aziende agricole in otto territori diversi tra Friuli, Veneto e Trentino, creata nel 2021 e guidata da Nicola Biasi, miglior giovane enologo d’Italia per Vinoway, Cult Oenologist 2021 per il Merano Wine Festival ed Enologo dell’Anno 2022 per Food and Travel. Resistenti non sono solo i vitigni, noti anche come Piwi (dal tedesco pilzwiderstandfähige, ossia resistenti ai funghi–malattie fungine) ma anche gli stessi produttori che hanno abbracciato la sfida della sostenibilità in territori differenti e caratterizzati da altitudini e climi che fanno della loro viticoltura qualcosa di davvero innovativo. Questa difesa del territorio, coniugata a una viticoltura di precisione e a un’enologia dedicata e scrupolosa, permette di esaltare le qualità di queste nuove varietà e di conquistare così anche i palati più esigenti e rigorosi. LE IMPRESE DELLA RETE Albafiorita a Latisana, nella riviera friulana.In un zona non conosciuta per l’innovazione, Dino de Marchi decide di puntare sulla sostenibilità producendo i suoi vini bianchi esclusivamente da vitigni resistenti. Ca’da Roman a Romano d’Ezzelino.Ai piedi del Monte Grappa, Massimo e Maria Pia Viaro Vallotto nel 2015 danno vita all’azienda di soli vitigni resistenti con cantina dedicata che a oggi, risulta essere la più grande d’Europa. Colle Regina a Farra di Soligo, tra i colli trevigiani.Nel cuore del prosecco Docg Marianna Zago decide di andare controcorrente concentrando la sua produzione su vini ad alta sostenibilità grazie all’impianto di vitigni resistenti. Poggio Pagnan a Mel, nella Valbelluna.Gianpaolo Ciet e Alex Limana coltivano esclusivamente varietà resistenti e le vinificano nella loro cantina, la prima di Borgo Valbelluna. Della Casa a Cormons, in pieno Collio.Renato Della Casa decide di affiancare l’innovazione alla tradizione dei vitigni autoctoni del suo Collio bianco. Vigneti Vinessa a San Zeno di Montagna, sull’alta costa veronese del GardaMauro e Leonardo Bonatti, per il loro progetto di coltivare esclusivamente vitigni resistenti, in un territorio quasi inesplorato per la viticoltura ad oltre 700 metri s.l.m Villa di Modolo, Belluno, nel cuore delle Dolomiti veneteFrancesco Miari Fulcis, decide di ridare lustro alla dimora storica di Modolo, con un progetto unico nel suo genere che, come protagonista, prevede la produzione di vino da vitigni resistenti L’azienda dell’enologo.A Coredo, tra le Dolomiti trentine, Nicola Biasi crea un vino che nasce per rompere gli schemi, il Vin de la Neu. NICOLA BIASI Nicola Biasi nasce in Friuli terra di vini e, dopo il diploma di Enotecnico, lavora per importanti aziende del Friuli come Jermann e Zuani della famiglia Felluga. Prima di trasferirsi in Toscana, Nicola lavora per Victorian Alps di Gapsted in Australia e poi in Sud Africa per Bouchard Finalyson, dove amplia le sue conoscenze enologiche internazionali. Marchesi Mazzei, San Polo a Montalcino e Poggio al Tesoro di Bolgheri di Allegrini sono le aziende Toscane per cui lavora come enologo per quasi dieci anni. Nel 2016 Nicola decide di intraprendere l’attività di libero professionista fino ad arrivare nel 2020 a fondare la Nicola Biasi Consulting che vanta consulenze in Toscana, Piemonte, Veneto, Friuli, Trentino e Marche. Nicola viene premiato nel 2020 durante la Vinoway Wine Selection 2021 come Miglior Giovane Enologo d’Italia e a giugno 2021 durante l’anteprima del Merano Wine Festival riceve l’ambito premio Cult Oenologist, riservato ai 7 migliori enologi italiani. Il più? giovane di sempre a ricevere questo riconoscimento. Nello stesso fonda la rete d’imprese Resistenti Nicola Biasi, un progetto che raggruppa al momento otto aziende vitivinicole differenti accomunate da un unico obiettivo: produrre vini di eccellenza praticando la vera e reale sostenibilità in vigna e in cantina, salvaguardando in maniera concreta l’ambiente. A ottobre 2022 resistenti Nicola Biasi riceve l’ambito riconoscimento “progetto vino dell’anno” da Food and Travel Italia, nell’ambito della stessa serata Nicola Biasi viene anche insignito del titolo enologo dell’anno. Unire qualità alla concreta sostenibilità: è questo lo spirito che guida la rete di aziende della Resistenti Nicola Biasi. E se la qualità dei vini viene ampiamente dimostrata dai numerosi premi che si sono aggiudicati durante l’anno appena passato (primo tra tutti i 3 bicchieri del Gambero Rosso assegnati al Vin de la Neu 2020) le aziende hanno voluto produrre anche una prova concreta della loro sostenibilità. Nasce così l’idea dello studio comparativo sull’impronta di carbonio nella produzione di vini da varietà tradizionali e vini da varietà resistenti in collaborazione con Climate Partners: -37,98%, questo è il valore riscontrato, in termini di CO2 prodotta nella gestione di un vigneto con vitigni resistenti e uno con varietà classiche a parità di condizioni climatiche e territoriali. Lo studio, condotto nel 2022 presso l’azienda Albafiorita in provincia di Udine, ha tenuto in considerazione tutti gli aspetti globali della produzione, dal vigneto alla commercializzazione, mettendo in luce l’importanza delle scelte imprenditoriali sul tema dell’impatto ambientale. I dati rilevati vanno dal packaging, alla chiusura, passando per la tipologia di bottiglia utilizzata fino ad arrivare a ciò che ha fatto veramente la differenza: l’utilizzo di vitigni resistenti permette oggi di avere alta qualità, alta sostenibilità e minori emissioni di CO2. Queste nuove varietà resistenti alle principali malattie della vite (peronospora, oidio e botrite), permettono una riduzione dei trattamenti, un minor utilizzo di antiparassitari, un minor consumo d’acqua con un conseguente impatto ambientale non paragonabile alla viticoltura attuale. Albafiorita a Latisana, Della Casa a Cormons, Ca’ da Roman a Romano d’Ezzelino, Colle Regina a Farra di Soligo, Poggio Pagnan a Mel, Nicola Biasi a Coredo, Villa di Modolo a Belluno e Vigneti Vinessa a San Zeno di Montagna sono le 8 aziende della rete che, guidate dall’enologo Nicola Biasi, stanno lasciando un’impronta indelebile nel mondo della viticoltura attraverso le loro attività. Una scelta che parla di difesa del territorio, valorizzazione del luogo e consapevolezza che, grazie all’innovazione, si può creare una viticoltura reale sempre più sostenibile. RESISTENTI NICOLA BIASI Resistenti Nicola Biasi è una rete di otto aziende agricole in otto territori diversi tra Friuli, Veneto e Trentino, creata nel 2021 e guidata da Nicola Biasi, miglior giovane enologo d’Italia per Vinoway, Cult Oenologist 2021 per il Merano Wine Festival ed Enologo dell’Anno 2022 per Food and Travel. Resistenti non sono solo i vitigni, noti anche come Piwi (dal tedesco pilzwiderstandfähige, ossia resistenti ai funghi–malattie fungine) ma anche gli stessi produttori che hanno abbracciato la sfida della sostenibilità in territori differenti e caratterizzati da altitudini e climi che fanno della loro viticoltura qualcosa di davvero innovativo. Questa difesa del territorio, coniugata a una viticoltura di precisione e a un’enologia dedicata e scrupolosa, permette di esaltare le qualità di queste nuove varietà e di conquistare così anche i palati più esigenti e rigorosi. LE IMPRESE DELLA RETE Albafiorita a Latisana, nella riviera friulana.In un zona non conosciuta per l’innovazione, Dino de Marchi decide di puntare sulla sostenibilità producendo i suoi vini bianchi esclusivamente da vitigni resistenti. Ca’da Roman a Romano d’Ezzelino.Ai piedi del Monte Grappa, Massimo e Maria Pia Viaro Vallotto nel 2015 danno vita all’azienda di soli vitigni resistenti con cantina dedicata che a oggi, risulta essere la più grande d’Europa. Colle Regina a Farra di Soligo, tra i colli trevigiani.Nel cuore del prosecco Docg Marianna Zago decide di andare controcorrente concentrando la sua produzione su vini ad alta sostenibilità grazie all’impianto di vitigni resistenti. Poggio Pagnan a Mel, nella Valbelluna.Gianpaolo Ciet e Alex Limana coltivano esclusivamente varietà resistenti e le vinificano nella loro cantina, la prima di Borgo Valbelluna. Della Casa a Cormons, in pieno Collio.Renato Della Casa decide di affiancare l’innovazione alla tradizione dei vitigni autoctoni del suo Collio bianco. Vigneti Vinessa a San Zeno di Montagna, sull’alta costa veronese del GardaMauro e Leonardo Bonatti, per il loro progetto di coltivare esclusivamente vitigni resistenti, in un territorio quasi inesplorato per la viticoltura ad oltre 700 metri s.l.m Villa di Modolo, Belluno, nel cuore delle Dolomiti veneteFrancesco Miari Fulcis, decide di ridare lustro alla dimora storica di Modolo, con un progetto unico nel suo genere che, come protagonista, prevede la produzione di vino da vitigni resistenti L’azienda dell’enologo.A Coredo, tra le Dolomiti trentine, Nicola Biasi crea un vino che nasce per rompere gli schemi, il Vin de la Neu. NICOLA BIASI Nicola Biasi nasce in Friuli terra di vini e, dopo il diploma di Enotecnico, lavora per importanti aziende del Friuli come Jermann e Zuani della famiglia Felluga. Prima di trasferirsi in Toscana, Nicola lavora per Victorian Alps di Gapsted in Australia e poi in Sud Africa per Bouchard Finalyson, dove amplia le sue conoscenze enologiche internazionali. Marchesi Mazzei, San Polo a Montalcino e Poggio al Tesoro di Bolgheri di Allegrini sono le aziende Toscane per cui lavora come enologo per quasi dieci anni. Nel 2016 Nicola decide di intraprendere l’attività di libero professionista fino ad arrivare nel 2020 a fondare la Nicola Biasi Consulting che vanta consulenze in Toscana, Piemonte, Veneto, Friuli, Trentino e Marche. Nicola viene premiato nel 2020 durante la Vinoway Wine Selection 2021 come Miglior Giovane Enologo d’Italia e a giugno 2021 durante l’anteprima del Merano Wine Festival riceve l’ambito premio Cult Oenologist, riservato ai 7 migliori enologi italiani. Il più? giovane di sempre a ricevere questo riconoscimento. Nello stesso fonda la rete d’imprese Resistenti Nicola Biasi, un progetto che raggruppa al momento otto aziende vitivinicole differenti accomunate da un unico obiettivo: produrre vini di eccellenza praticando la vera e reale sostenibilità in vigna e in cantina, salvaguardando in maniera concreta l’ambiente. A ottobre 2022 resistenti Nicola Biasi riceve l’ambito riconoscimento “progetto vino dell’anno” da Food and Travel Italia, nell’ambito della stessa serata Nicola Biasi viene anche insignito del titolo enologo dell’anno. Read the full article
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Quesito carissimo padre Angelo, infine un’ ultima cosa. Lei mi ha scritto che non andare a Messa è un reato grave. Perché?! Io credo molto di più nell’intimità del mio rapporto di preghiera con il Signore. Penso che sia l’avere fede, pregare e comportarsi nel modo più corretto possibile che rende un uomo degno di essere accolto da Dio. Ma se lei mi dice diversamente non posso fare altro che accettarlo e comportarmi di conseguenza anche se capisco che andrei ogni domenica a Messa solo per paura di fare un peccato così grave (e che fino ad oggi non pensavo lo fosse) e quindi non penso che il nostro Signore possa gradire un comportamento del genere. Penso che sia più attento alle cose vere e sentite piuttosto che alle formalità. Con questo non voglio dire che la Messa è una formalità, lungi da me anche solo pensarlo. Voglio dire che se si va a Messa diciamo "per dovere" forse a quel punto diventa una formalità che non dovrebbe essere, per come io penso sia il mio Signore, da Lui gradita. Daniela Risposta del sacerdote Carissima Daniela, se tu sapessi che cosa è la santificazione della festa e che cosa sia la partecipazione all’eucaristia ti renderesti subito conto che il non farlo è un insulto enorme che si fa al Signore. L’andare a Messa non è semplicemente una pia pratica. La santificazione della festa non è semplicemente un precetto. Lo sai che l’eucaristia è la perpetuazione del sacrificio di Cristo sui nostri altari. E che, proprio per questo, la Messa ha gli stessi effetti del sacrificio di Cristo sulla croce? Effetti di valore immenso per l’espiazione dei peccati e per la redenzione del mondo. A casa tua, raccolta in te stessa e in comunione vera col Signore, non puoi tuttavia fare quello che fai a Messa: perché a Messa si rende presente “realmente” il Signore, si ascolta la sua parola, si offre il suo sacrificio per la redenzione del mondo! La Messa ha effetti di valore immenso quanto all’adorazione e all’amore che vengono dati a Dio. Finalmente si adora e si ama Dio come Dio è degno di essere adorato e amato. Per conto nostro, da soli, che cosa facciamo? Il nostro amore è sempre troppo basso, troppo imperfetto, e la stessa cosa si deve dire della nostra adorazione. A Messa, invece, è tutta un’altra cosa. Non siamo da soli ad amare e ad adorare Dio. Lo adoriamo e lo amiamo insieme con Cristo, realmente presente in mezzo a noi. E così possiamo dire: “Per Cristo, con Cristo e in Cristo, a Te, Dio Padre onnipotente, nell’unità dello Spirito Santo, ogni onore e gloria per tutti i secoli dei secoli. Amen”. A Messa vi sono poi gli effetti di valore immenso quanto alla santificazione delle nostre anime a motivo della santa Comunione: Qui il Signore viene nel nostro cuore con le mani piene di grazie e dice: “Sono venuto qui per servirti, per i tuoi bisogni e per quelli di tutto il mondo. Domanda, comanda. Sono a tua disposizione!”. Ti pare poca cosa questa? E poi ascolti la sua parola, che è accompagnata anche dalla riflessione del sacerdote. E mentre il sacerdote parla, per quanto possano essere dimesse le sue parole, il Signore fa la sua parte nel cuore dei fedeli. Vedi, carissima: quando si va a Messa solo per paura di fare un peccato mortale vuol dire che del cristianesimo non si è capito niente, ma proprio niente. Perché il cuore del cristianesimo è Lui, Gesù Cristo, vivo, vero, operante nei sacramenti nel medesimo e perfettissimo modo con cui operava quand’era sulla terra con il suo corpo fisico. Dovremmo correre verso di lui nel medesimo modo in cui correva la gente per vederlo, per sentirlo, per toccarlo quando passava dalle loro parti. A Messa c’è questo contatto addirittura “fisico” con Cristo. Scrivi anche che puoi raccoglierti col tuo Signore anche a casa tua. Non metto in dubbio che tu possa pregare anche per conto tuo. Ma a questo proposito devo dire tre cose. Primo, a Messa stai a contatto con lui per circa tre quarti d’ora, oltre il tempo per andare e per tornare dalla Chiesa. E anche questo è tempo dato al Signore.
Dimmi con tutta sincerità: quella che la pensano come te e che non vanno a Messa, dedicano al Signore un’ora o un’ora e mezza del loro tempo? Stanno insieme con lui così tanto? Oppure sbrigano tutto in due minuti, se lo fanno!... Inoltre, supposto anche che uno dedichi mezza giornata della domenica alla preghiera personale, non potrà mai fare quello che fa a Messa: la presenza del Signore, la rinnovazione del suo sacrificio, la santa Comunione... Infine: a Messa c’è l’incontro con la comunità cristiana. A Messa la Chiesa si “visibilizza”. Tu vedi la Chiesa solo quando i fratelli si trovano insieme. Diversamente questa Chiesa non si vedrebbe mai. E questo vedere la Chiesa e questo incontrarsi con la Chiesa è pieno di significati, di richiami, di comunione, di esigenza di perdono reciproco, di donarsi e di donare anche materialmente. Ma è necessario dire che Cristo ha promesso la “sua presenza” quando i fratelli si trovano insieme. E poi vi sarebbero mille altre cose da dire, ma non ti posso fare un trattato sul significato della Messa e della santificazione delle festa. Ma per tornare alla tua domanda “perché è peccato grave non andare a Messa”, ti rispondo: è poca cosa dire a Cristo che non sappiamo che farcene del suo sacrificio per la nostra vita e per la vita del mondo, che non sappiamo che farcene di incontrarlo perché abbiamo di meglio e di più importante da fare, che abbiamo da preferirgli il nostro sonno, le nostre pigrizie, le nostre perdite di tempo, le nostre chiacchiere inutili, i nostri peccati, e via dicendo? Ti rispondo con queste parole del Vangelo: “Uno dei commensali, avendo udito ciò, gli disse: «Beato chi mangerà il pane nel regno di Dio!». Gesù rispose: «Un uomo diede una grande cena e fece molti inviti. All’ora della cena, mandò il suo servo a dire agli invitati: Venite, è pronto. Ma tutti, all’unanimità, cominciarono a scusarsi. Il primo disse: Ho comprato un campo e devo andare a vederlo; ti prego, considerami giustificato. Un altro disse: Ho comprato cinque paia di buoi e vado a provarli; ti prego, considerami giustificato. Un altro disse: Ho preso moglie e perciò non posso venire. Al suo ritorno il servo riferì tutto questo al padrone. Allora il padrone di casa, irritato, disse al servo: Esci subito per le piazze e per le vie della città e conduci qui poveri, storpi, ciechi e zoppi. Il servo disse: Signore, è stato fatto come hai ordinato, ma c’è ancora posto. Il padrone allora disse al servo: Esci per le strade e lungo le siepi, spingili a entrare, perché la mia casa si riempia. Perché vi dico: Nessuno di quegli uomini che erano stati invitati assaggerà la mia cena» (Lc 14,15-24). È come se il fidanzato, invitato dalla fidanzata che ha preparato per lui qualcosa di davvero grande e a caro prezzo, andasse per i fatti suoi e poi le facesse sapere che della sua presenza, dei suoi doni e del suo amore non sapeva che farsene, perché aveva da ricuperare del sonno perso in chiacchiere inutili, nello stare con gli amici, con altre ragazze o anche... con prostitute. Ti pare che un fidanzato che si comporta così ci tenga all’affetto della fidanzata? Se si comporta così, significa che non la ama. E la stessa cosa si deve dire di chi per mille pretesti non sa che farsene della presenza del Signore, del suo sacrificio, della sua parola, dei doni che gli porta e che porta per la vita del mondo... Per essere onesti, bisogna dire che uno che si comporta così non ama il Signore. E il peccato mortale è proprio questo. Carissima, vorrei tanto che tu capissi che l’Eucaristia è davvero una grande cena, alla quale si accede pieni di gratitudine per un invito tanto immeritato e tanto onorifico. Intanto ti chiederei di pregare la Madonna perché ti ottenga la grazia di capire sempre di più e sempre meglio la grazia dell’Eucaristia. E in questo ti accompagno anch’io con il mio ricordo nella preghiera. Ti saluto e ti benedico. Padre Angelo
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A sense of the future
Gianni Versace at the Victoria and Albert Museum
Introduction by Pia Soli. Interview with Sir Roy Strong. Texts by Adriana Mulassano, Cristina Brigidini, Suzy Menkes and Rosa Maria Letts.
Coordination : Sergio Baroni, Graphic : Luisa Raponi
Victoria & Albert Museum, London 1985, 56 pages. Illustrated throughout in colour, 29x22cm., Italian & English
euro 150,00
email if you want to buy [email protected]
The scarce publication created for the first exhibition of Gianni Versace's designs held in Britain. The Victoria and Albert Museum show included a gala fashion show and a presentation by Versace himself, a summary of which is included in the book. The stylish book examines his clothes and outlook through words and pictures.
05/12/21
orders to: [email protected]
ordini a: [email protected]
twitter: @fashionbooksmi
instagram: fashionbooksmilano, designbooksmilano tumblr: fashionbooksmilano, designbooksmilano
#Gianni Versace#Versace#rare books#fashion exhibition catalogue#V&A London 1985#Antonio Lopez#Francesco Scavullo#Richard Avedon#Complice#Guy Bourdin#fashion books#fashionbooksmilano
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THE BROKEN BLENDED BEAUTY OF PENELOPE JANE SANTANA
@sebastiansantana: CNN’s favorite absentee father!
Pia Solis: 30+ year old (don’t ask a womans age!!) man-eating malevolent mother
@noravidal: Seb’s niece (sus Santana family) but also her fav iconic, intelligent cartel doctor superhero
@darlaxnorth: Pia’s favorite baby sitter and also the reason Penelope isn’t actively practicing dark magic
@manuelnarvaez: the Cory to her Topanga, BFF’s since diapers forever + more
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Non so amare
In questa vita amara
Troppi no divorano l'anima
Inutile sono in un mondo di amore
Triste è sentirsi soli
In un mondo pieno di persone
Dove il giudizio degli altri
Pesa più di un ammasso di granito
Non sono fatto per amare
Non sono in grado di essere amato
In questo mondo spietato
solo la natura pia
Infonde un senso di quiete
In un mondo di tempeste
Cit. @pensieri-liberi-nella-mente
#amare#pensieri notturni#compagnia#pensieri personali#pensieri confusi#pensieri tristi#citazione personale#poesia#scrivere#riflettere
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Il genio antipatico
Creatività e tecnologia della moda italiana 1951-1983
Pia Soli
Arnoldo Mondadori Editore, 1984, 408 pagine, 23x30,5cm, ISBN 0024909-4
euro 120,00
email if you want to buy [email protected]
catalogo della mostra a Genova, Palazzo Rosso e Palazzo Bianco, 1984-1985
Absolutely superb visual exploration of Italian fashion design from 1951 1983. Jam packed with 100s of images, drawings, designs, fashion shots of the female outfits created by the likes of Versace, Valentino, MaxMara, Missoni, Moschino, Emilo Pucci, Soprani, Fendi and many many more. An indispensable fashion reference.
23/06/24
#Genio antipaticp#Pia Soli#moda italiana#1951-1983#Versace#Valentino#MaxMara#Missoni#Krizia#Soprani#Moschino#Pucci#Fendi#Italian fashion#fashion books#fashionbooksmilano
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Suor Maria Luisa – la suora assassina Suor Maria Luisa è stata una suora italiana che, nella metà del 1800, oltre a intrattenere rapporti con altre consorelle e con preti, ha ucciso 3 suore, cercando di ucciderne altre 2. Questo le è valso il soprannome di “suora assassina“. È stata fermata grazie alla denuncia di Katharina Von Hohenzollern. Maria Luisa nasce nel 1832 da una famiglia umile. Impara precocemente a leggere e a scrivere e, dopo l’incontro con Maddalena Salvati, che lavora nella Pia Casa di Carità, decide di farsi suora. Grazie all’aiuto della Confraternita del Santo Rosario riesce a entrare nel Monastero di Sant’Ambrogio, a Roma. Qui si attira subito le invidie delle altre consorelle, assumendo incarichi prestigiosi a soli 25 anni. Oltre all’invidia, forse, c’è qualcosa di più. Forse le altre suore hanno già intuito di cosa sia capace Suor Maria Luisa? O forse la suora assassina ha iniziato ben presto i suoi torbidi affari nel monastero? Fatto sta che nel 1857, Suor Maria Costanza espone le proprie perplessità riguardo la giovane Maria Luisa. Stranamente, Suor Maria Costanza si ammala improvvisamente di un’infezione polmonare. La cosa più logica sarebbe stato chiamare il medico, ma Suor Maria Luisa riesce in qualche modo a convincere la madre superiora che non sia necessario. Suor Maria Costanza muore qualche tempo dopo. L’anno dopo è la volta della novizia Maria Agostina. Il suo errore? Quello di avere delle visioni e di essere molto popolare fra le suore del convento. Da tempo Suor Maria Luisa diceva di ricevere delle lettere dalla Madonna, ma le visioni della novizia avevano rubato la scena. Anche Maria Agostina doveva morire. E così accadde qualche tempo dopo, pochi giorni dopo l’insorgere di una strana malattia che si era presentata con ulcere in gola e febbre. Nel 1859 è il turno di Suor Maria Felice, che scopre dei torbidi segreti e viene fatta fuori in quattro e quattr’otto. Ma cosa aveva scoperto Suor Maria Felice? Probabilmente i vizi si Suor Maria Luisa, la quale aveva rapporti sessuali sia con alcune consorelle, sia con il suo confessore. Un comportamento decisamente non adatto ad una monaca. Anche Suor Maria Giacinta è stata colpita da una strana malattia, proprio dopo essere stata trasferita nella cella di Suor Maria Luisa. Nella sua cella aveva scoperto un libro con disegni osceni, di uomini e donne nudi. Ed è proprio dopo aver scoperto questo libro che la suora si ammala. Purtroppo per Maria Luisa, Maria Giacinta sopravvive: il medico le diagnostica un avvelenamento da oppio e le somministra un antidoto che la salverà. Nello stesso periodo anche la principessa Katharina Von Hohenzollern, proveniente da una famiglia benestante e parente del futuro re di Prussia, scopre i torbidi segreti del Convento di Sant’Ambrogio. Scopre persino una lettera di Maria Luisa indirizzata a un uomo, il cui contenuto non poteva essere frainteso: fra i due vi era una relazione carnale. Viene dapprima isolata dalle consorelle, relegata in una cella e le viene impedito qualsiasi contatto con il mondo esterno. Poi cercano di avvelenarla. La donna teme per la sua vita e nel 1859 riesce miracolosamente a inviare una lettera a suo cugino, l’Arcivescovo Gustav Adolf zu Hohenlohe-Schillingsfurst. (...) Circa un mese dopo essere scappata dal convento, Katharina compare davanti al Sant’Uffizio per sporgere denuncia. La donna denuncia 4 fatti. Il primo era il culto non autorizzato di una precedente monaca presente nel convento, suora che era comparsa in tribunale per “affettata santità” e il cui culto era vietato dalla Chiesa. Il secondo fatto era che Maria Luisa aveva una relazione carnale con una persona, un tale Pietro N. chiamato “l’americano”. Poi ha denunciato il fatto che Maria Luisa si vantasse di essere una persona santa, in grado di compiere miracoli Se all’Inquisizione il fatto che una monaca giovane avesse rapporti con degli uomini non era affatto nuovo e sul quale poteva sorvolare in quanto l’accusa poteva essere stata fatta per gelosia, non poteva assolutamente sorvolare sul fatto che in convento si venerasse una donna e che Maria Luisa si autoproclamasse una santa. Per questo iniziò un processo. Dopo due anni di processo, Maria Luisa ammette di avere abusato sessualmente di altre suore, dicendo che l’atto sessuale fosse un rituale per purificare gli organi genitali. La suora aveva avuto rapporti sessuali anche con il suo padre confessore, Giuseppe Peters (chiamato Joseph Kleutgen), succube del carisma della donna. Secondo lui, l’atto sessuale era un servizio spirituale. Maria Luisa venne condannata a 20 anni, poi ridotti a 18. Il convento venne chiuso e il padre confessore condannato a due anni di reclusione in una casa gesuitica. Nonostante la pena per l’avvelenamento ai tempi fosse la fucilazione, la Chiesa non voleva fare troppa pubblicità a ciò che succedeva nei conventi. Per questo Maria Luisa venne spedita in una casa di penitenza. Otto anni dopo venne mandata in un manicomio e da lì rispedita a casa. Nemmeno la sua famiglia, però, la voleva. Ad oggi non sappiamo dove e quando sia morta. Oscuri segreti, torbidi affari, false santità e rituali sessuali. Solo per un fortuito caso oggi sappiamo la storia di questa suora assassina. Quante altre storie simili sono state insabbiate dalla Chiesa? Da Lilith (emadion.it)
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Chi è Emma Bonino?
Fu Marco Pannella, suo mentore, a dirle la cosa più cattiva, a demolire il suo protagonismo autocelebrativo. Emma Bonino, infatti, aveva appena annunciato che lei «aveva un tumore» ma che avrebbe eroicamente continuato le sue battaglie eccetera; e allora Marco, al Corriere Della Sera, disse così: «Io di tumori ne ho due», e il resto della frase (frase pannelliana, riportarla tutta brucerebbe l'articolo) stava a dire: ho due tumori e non rompo i coglioni, perché ci vuole coraggio. Poi d'accordo, i due erano in dissidio politico.
Ma poi Pannella per quei tumori ci è morto, e resta politicamente immortale, la Bonino è viva ma politicamente è morta. Non esiste più. Non rappresenta più niente, le nuove e semi-nuove generazioni non sanno chi sia. Lei di questo non ha percezione, e sono cose che succedono a certi anziani pieni di sé, fa un po' pena, e speriamo che lei non legga questo articolo.
Lo scriviamo a margine della presunta notizia che Emma Bonino e Benedetto Della Vedova hanno lasciato +Europa, che non è un canale televisivo ma uno dei partitelli riformatisi dopo il Big Bang dello storico Partito Radicale. La Bonino ha ventilato l'ipotesi di dimettersi da senatrice (ventilato e basta) mentre Benedetto Della Vedova, per cui lo scrivente ha la massima stima, e che di +Europa era il segretario, ha abbandonato la poltrona anche perché è diventato sottosegretario agli Esteri del governo Draghi. Nota: al prossimo congressino del partito, la Bonino e Della Vedova sarebbero stati fatti fuori lo stesso.
LE LOTTE
Ora, nel proseguire una cosiddetta narrazione su Emma Bonino, si tratta di far convivere il rispetto per le sue battaglie civili (condivise perlomeno da una parte di italiani e di lettori) con la trasformazione di Emma Bonino anzitutto in una donna di potere (tendenza voltagabbana) inconsapevole di essere perlopiù una reliquia di se stessa e della sua arroganza.
Che fatichi a scendere dal proprio piedistallo è anche comprensibile. È stata una figura storica del femminismo italiano (quello vero) e più volte parlamentare, europarlamentare, Commissario europeo dal 1995 al 1999 (molto apprezzata) e ideatrice della Corte penale internazionale, delegata per l'Italia all'Onu, ministra del commercio internazionale, nel 2011 fu l'unica italiana inclusa da Newsweek tra le «150 donne che muovono il mondo», dopo Pannella è stata l'unica a veder ribattezzare una lista col suo nome («Lista Bonino») e a prendere anche dei voti.
Da principio fondò associazioni abortiste e praticò personalmente aborti quando ancora erano illegali, cosa per cui molti cattolici la odiano ancora. Marco Pannella la trasformò in parlamentare a soli 28 anni. Partecipò alla disgraziata campagna contro il capo dello Stato Giovanni Leone, chiedendogli scusa quando lui compì 90 anni.
Compartecipò a tremila iniziative per combattere la fame nel mondo, si fece arrestare dai comunisti polacchi per il suo sostegno a Solidarnosc, fece approvare mozioni contro le mine anti-uomo che mutilavano i civili, contribuì a istituire il Tribunale internazionale per i crimini nell'ex Jugoslavia, incontrò il Papa, il Dalai Lama, fu segretaria del Partito Radicale quando ancora esisteva, riuscì a farsi appoggiare dal governo Berlusconi per diventare commissario europeo, sconfinò in cento Paesi messi sotto embargo o colpiti da feroci dittature, contribuì a ridimensionare i disastri compiuti dal commissario europeo antidroga Pino Arlacchi, fece propaganda contro le mutilazioni genitali femminili (infibulazioni) e poi tornò alla politica romana, si candidò qua e là: la Bonino ne ha fatta una più del diavolo e di Marco Pannella, stratega di ogni cosa ma sempre un passo indietro.
Pannella non diventò mai un uomo di potere, lei sì. Pannella non scese mai a compromessi, lei sì. Anche così ottenne incarichi e divenne «Emma for President». Lei probabilmente non rinnegherebbe nulla, ma non le piacerebbe che ri-mostrassero le foto in cui praticava aborti con una pompa per bicicletta e aspirava il feto in un barattolo di marmellata.
Non le piacerebbe dover rispiegare come potè fare il ministro nel centrosinistra dopo esser stata eletta nel centrodestra. Come potè, cioè, essere eletta coi berlusconiani e prenderne i voti, lasciare il seggio per fare il commissario europeo sino a rientrare a Roma sulla sponda del centrosinistra, e passare a sostenere Romano Prodi che le offrì un ministero. E, anni dopo ancora, diventare una delle più convinte sostenitrici di Mario Monti e dell'ingresso della Turchia in Europa.
L'AUTO BLU
Marco Pannella, negli ultimi tempi (suoi), di lei disse il peggio: «Ho parlato coi medici del suo tumore, e posso dire che non ha motivo per essere allarmata Il suo problema è quello di far parte del jet set internazionale Io vado in giro a piedi o in taxi, non ho auto nera o blu». Sempre negli ultimi tempi (suoi), Pannella disse che «Io e lei non ci consultiamo, non ci sentiamo mai, con me non parla Sono intervenuto io per farla inserire nel governo Letta, in tutte le sue nomine c'entravo sempre io. Lei invece lavora molto, ma mai con noi».
Poi c'è un episodio che per qualche radicale è uno spartiacque: vedere Emma Bonino festeggiare l'anniversario del Concordato a Palazzo Borromeo, questo dopo che aveva combattuto il Concordato per tutta la vita, da anticlericale militante. Sino a poco tempo prima, ogni 20 settembre, Emma festeggiava la Breccia di Porta Pia coi compagni anticlericali. Poi eccola presenziare all'anniversario della firma dei Patti Lateranensi all'ambasciata italiana presso la Santa Sede: c'erano le più alte cariche ecclesiastiche e naturalmente il segretario di Stato Vaticano.
Era ministro, certo, ma poteva mandare un sostituto. Ancora oggi, se andate sul sito dei Radicali, trovate tutto l'architrave della campagna storica contro i Patti Lateranensi e il Vaticano. I Radicali peraltro sono stati quelli che hanno portato al Parlamento Europeo il problema dell'Imu che il Vaticano non pagava.
Chi è Emma Bonino? È una signora che nel 1979 manifestò davanti all'ambasciata dell'Iran contro l'imposizione del chador alle donne iraniane: e che il 21 dicembre 2012 però era in Iran e indossava il velo per incontrare le autorità iraniane. È una signora che incontrò il Dalai Lama ma che restò zitta quando il governo Prodi, di cui faceva parte, nel 2006 rifiutò di incontrare il Dalai Lama per non contrariare gli amici cinesi. Chi è la Bonino? La risposta peggiore è quella attuale, del 2021, perché non fa che riformulare la domanda: Emma Bonino? Chi è?
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Translation into Italian after the presentation in English
Work proposed by the artist Artale for participation in the presentation in images of Dante Alighieri’s Divine Comedy (for the 700th anniversary of the death of the Supreme Poet), concerns the subject of Pia de ‘Tolomei. “Oh, when you have returned to the world and rested from the long way “, followed the third spirit to the second, “Remember me, who am the Pia; Siena made me, undone Maremma: salted the one who ‘nnanellata first arranging me with his gem ”. (Divine Comedy, Purgatory. V, 130-136) “Come on, when you have returned to Earth and rested for the long journey”, a third spirit continued after the second, “remember me, I am the Pia, I was born in Siena and I was killed in Maremma; the one who, after asking me to marry, gave me the wedding ring well knows this. “ Canto V Purgatorio. Leap 2, negligent, violent deaths. The setting is that of the antipurgatory island. Pia’s story is essential and elliptical. Pia raises her feeble voice to ask Dante to be remembered with a prayer that can shorten the time of atonement, only after she has rested from her long journey. Pia’s tenderness is fixed in her memory with her maternal concern, and with the education and respect with which she turns to Dante. She feels sincere awareness of guilt but also a deep sense of gratitude for a free forgiveness, fruit of divine goodness. She is in the anti-purgatory because before dying she repents of her sins, poor! She who is killed repents of futile sins when compared to the sin of those who snatched her from her life. Choice of subject The artist Artale chooses this woman made immortal by the Supreme Poet, as she is considered current because she is a female figure victim of a femicide. Then as today some men through violence destroy, violate and try to cancel the feminine essence. Pia de 'Tolomei belonged to the noble family of Siena. She married Nello di Inghiramo dei Pannocchieschi who held the position of mayor of Volterra and Lucca towards the end of 1200. Pia died either killed by her husband or made to kill on his behalf. She was thrown from the balcony of her home, because in those days there was no divorce, and her husband who wanted to rebuild a life with her lover decided to eliminate her accusing her of adultery. Dante Alighieri was deeply touched by this story. Sensitive and attentive, he was able to grasp the injustice of the innocent victim; thanks to her sensitivity, today more than ever the figure of Pia de 'Tolomei encloses ancient time in a sort of limbo from which even today the woman is an unaware victim of circumstances. The past centuries were not enough, there is almost rooted in some men this destructive and malignant sense that must destroy the woman: mother, lover, daughter, niece, cousin, girlfriend. Today’s chronicles are overflowing with chilling stories of women killed by miserable men and unable to manage healthy relationships with them. Throughout the Divine Comedy, only Pia de 'Tolomei represents the sweetness, feminine sensitivity and tenderness of a woman who, even if trampled on, possesses that resilience of the soul that will make her immortal in just 6 poignant verses (vv. 130-136). Like her none. Description of the work Pia de 'Tolomei is represented in the center of the work, when she introduces herself to Dante Alighieri. She is dressed in a dress of her time, as a noblewoman. Her hand is clearly visible in showing the gem of the one who ” ringed “ it, married and killed it. Her face is serene, she possesses the features of those women who, after so much horror, no longer even carry anger or resentment. Her scene is softened by a slight haze that reveals her, where some flowers drop in front of her petals, almost as if to pay homage to her arrival. In addition to representing, the artist wants the observer to remember these immortal verses so that he can reflect deeply on the concept of femicide that Dante was able to masterfully grasp and express. An explicit reference to the city of Florence is represented by the lily-shaped pendant, which decorates the neckline and expresses a clear reminder of the artist’s love for the land of Tuscany and the Supreme Poet. WORK: 100x100 cm, technique: acrylic, surface: cotton canvas, style: figurative, year: 2021, (March 23). P.S. : dutiful and heartfelt public thanks to the historian and art critic Giorgio Gregorio Grasso and to the Contemporary Art Foundation
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Opera proposta dall’artista Artale per la partecipazione della presentazione in immagini della Divina Commedia di Dante Alighieri (per i 700 anni dalla morte del Sommo Poeta), riguarda il soggetto di Pia de’ Tolomei.
“Deh, quando tu sarai tornato al mondo
e riposato de la lunga via”,
seguitò ‘l terzo spirito al secondo,
“ricorditi di me, che son la Pia;
Siena mi fé, disfecemi Maremma:
salsi colui che ‘nnanellata pria
disposando m’avea con la sua gemma”.
(Divina Commedia, Purgatorio. V, 130-136)
“Orsù, quando sarai tornato sulla Terra e avrai riposato per il lungo cammino”, proseguì un terzo spirito dopo il secondo, “ricordati di me, che sono la Pia, nacqui a Siena e fui uccisa in Maremma; lo sa bene colui che, dopo avermi chiesto in sposa, mi aveva dato l’anello nuziale”.
Canto V Purgatorio. Balzo 2, negligenti, morti di morte violenta. L’ambientazione è quella dell’isola dell’antipurgatorio. Il racconto di Pia si presenta essenziale ed ellittico. Pia leva la sua voce flebile per chiedere a Dante di essere ricordata con una preghiera che possa abbreviare il tempo dell’espiazione, soltanto dopo che si sarà riposato dal suo lungo viaggio. La tenerezza di Pia si fissa nella memoria con la sua materna sollecitudine, e per l’educazione ed il rispetto con cui si rivolge a Dante. Ella, avverte sincera consapevolezza della colpa ma anche un profondo senso di riconoscenza per un perdono gratuito frutto della bontà divina. Ella si trova nell’antipurgatorio perchè prima di morire si pente dei suoi peccati, povera! Lei che viene uccisa si pente di peccati futili se confrontati al peccato di chi l’ha strappata alla vita.
Scelta del soggetto
L’ artista Artale, sceglie questa donna resa immortale dal Sommo Poeta, in quanto viene considerata come attuale perché è una figura femminile vittima di un femminicidio. Allora come oggi taluni uomini attraverso la violenza distruggono, violano e cercano di annullare l’essenza femminile.
Pia de’ Tolomei apparteneva alla nobile famiglia di Siena. Andata in sposa a Nello di Inghiramo dei Pannocchieschi che ricoprì la carica di podestà di Volterra e di Lucca verso la fine del 1200.
Pia morì uccisa dal marito o fatta uccidere per conto di costui. Venne gettata dal balcone della sua abitazione, perché a quei tempi non esisteva il divorzio, ed il marito che voleva rifarsi una vita con l’ amante decise di eliminarla accusandola di adulterio.
Dante Alighieri venne toccato profondamente da questa storia . Sensibile e attento seppe cogliere l’ingiustizia della vittima incolpevole; grazie alla sua sensibilità, oggi più che mai la figura di Pia de’ Tolomei racchiude il tempo antico in una sorta di limbo da cui ancora oggi la donna è vittima inconsapevole delle circostanze. Non sono bastati i secoli trascorsi, vi è quasi radicato in certi uomini questo senso distruttivo e maligno che deve distruggere la donna: madre, amante, figlia, nipote, cugina, fidanzata. Le cronache di oggi sono stracolme di storie agghiaccianti di donne uccise da uomini miserabili e incapaci di gestire delle relazioni sane con esse. In tutta la Divina Commedia, soltanto Pia de’ Tolomei rappresenta la dolcezza, la sensibilità femminile e la tenerezza di donna che se pur calpestata possiede quella resilienza dell’ anima che saprà renderla immortale in soli 6 struggenti versi ( vv. 130-136). Come lei nessuna.
Descrizione dell’ opera
Pia de’ Tolomei viene rappresentata al centro dell’opera , nel momento in cui si presenta a Dante Alighieri. Ella è vestita con un abito del suo tempo, da nobildonna. La sua mano è bene in vista nel mostrar la gemma di colui che la ‘’inanellò’’, sposò e uccise. Il suo volto è sereno ,lei possiede i tratti di quelle donne che dopo tanto orrore, non portano nemmeno più né rabbia né rancore.
La scena è resa tenue da una lieve foschia che la svela, dove alcuni fiori lasciano cadere al suo cospetto dei petali, quasi come a volerle rendere omaggio al suo arrivo. L’artista oltre che rappresentare, desidera che l’osservatore rammenti questi versi immortali affinchè si rifletta profondamente sul concetto di femminicidio che Dante aveva saputo cogliere ed esprimere magistralmente. Esplicito richiamo alla città di Firenze è rappresentato dal pendente a forma di giglio, che decora la scollatura ed esprime un chiaro richiamo dell’ amore per l'artista nei confronti della terra di Toscana e del Sommo Poeta.
OPERA: 100x100 cm, tecnica: acrilico, superficie: tela di cotone, stile: figurativo, anno: 2021, (23 marzo).
P.S. : doverosi e sentiti ringraziamenti pubblici allo storico e critico d'arte Giorgio Gregorio Grasso ed alla Fondazione Arte Contemporanea.
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la scuola è finita (ma non i programmi)
business as usual, la scuola è finita ma i programmi no
però dal ministero ci hanno inviato degli acronimi nuovi nuovi per concludere l’anno come piace a noi
i docenti che non hanno finito il programma per colpa del covid recupereranno a settembre; a tal fine devono redigere apposito Piano di Integrazione degli Apprendimenti (PIA). è vero: a settembre non è dato sapere chi come e quando potrà davvero tornare in classe, però i PIA sono già tutti belli e pronti e basta lamentele e strumentalizzazioni
per gli stude una notizia buona e una cattiva: tutti promossi a giugno senza i recuperi di settembre, ma in pagella si potranno avere delle insufficienze, da colmare come da indicazioni reperibili nei vari Piani di Apprendimento Individualizzato (PAI) che i docenti faranno loro pervenire. è vero: gli stude che hanno faticato a cavar costrutto dalle infernali lezioni su skype dovranno ristudiarsele da soli in autonomia durante l’estate, però siete tutti promossi quindi basta lamentele e strumentalizzazioni
affinché i docenti non restino disorientati tra tante novità, è stato approntato un efficace supporto mnemonico dalla task force ministeriale. è vero: è assodato dall’esperienza e certificato da eminenti pedagogisti che la richiesta di mandare a memoria una poesiola lede gravemente tutta una serie di diritti umani fondamentali, ma è anche vero che l’attuale classe docente è attempata e retrograda e ahilei avvezza a cotali barbare metodiche; pertanto il ministero, tenendo fede ai propri ideali di inclusività e integrazione, ha coerentemente individuato modalità comunicative adeguate a siffatti destinatari, e dunque basta lamentele e strumentalizzazioni:
ricorditi di me che son la pia ricorditi di compilare il PIA e se a qualcuno men di sei darai ahilui, si beccherà puranco il PAI
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