#Pessoa biografia
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“Il mio desiderio è fuggire” di Fernando Pessoa: Il richiamo dell’altrove e il bisogno di evasione. recensione di Alessandria today
Una riflessione sull’estraneità e il desiderio di fuga. Le parole di Fernando Pessoa, tratte dal suo infinito viaggio interiore, ci offrono una visione profonda e universale del desiderio di fuga.
Una riflessione sull’estraneità e il desiderio di fuga.Le parole di Fernando Pessoa, tratte dal suo infinito viaggio interiore, ci offrono una visione profonda e universale del desiderio di fuga. In questo breve ma intenso frammento, l’autore portoghese riesce a condensare la complessità dell’animo umano, fatto di sogni, desideri e inquietudini. Biografia dell’autore: Fernando Pessoa. Fernando…
#Alessandria today#autori famosi#desiderio di evasione#Desiderio di fuga#Emozioni in poesia#Fernando Pessoa#Filosofia della vita#Google News#inquietudine#introspezione#introspezione e fuga#italianewsmedia.com#LETTERATURA CONTEMPORANEA#letteratura introspezione#Letteratura Portoghese#lettura consigliata#letture filosofiche#Libro dell’Inquietudine#pensieri Pessoa#Pessoa altrove#Pessoa biografia#Pessoa frammento#Pessoa opere#Pessoa scritti#Pier Carlo Lava#poesia classica moderna#Poesia e introspezione#poesia Fernando Pessoa#poesia moderna#poesia sulla vita
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I poeti non hanno biografia. La loro opera è la loro biografia. Pessoa, che sempre dubitò della realtà di questo mondo, approverebbe senza esitare che mi volgessi direttamente alle sue poesie, dimenticando gli incidenti e gli accidenti della sua esistenza terrena.
Octavio Paz
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Porque é que Fernando Pessoa desistiu do curso de Letras? 🤔
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SATÃ: CAVALHEIRO E POLÍMATA
Sem Título – Braga (2012) Satã é culto, muito culto. É a primeira coisa a se saber sobre Satã. Filosofia, culinária, mecânica de autos, a biografia de Atahualpa, é só perguntar e pá, tá lá Satã arrasando no Quiz. Um portento. É também elegante, embora nada vaidoso. Não, você não encontrará Satã vestindo um terninho Armani qualquer. Ele é elegante, mas adepto de moda mais conservadora, para…
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#2 Coríntios 3:18#Église Luciférienne#biografia do diabo#Chester Carlson#diabo#fernando pessoa#Hector e Henri Durville#magnetismo pessoal#nosce te ipsum#Religião#satan#satanás#satã#São Bernardo de Claraval#xerox
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boas vindas à mansão umbra, 'minx' duanphen chaiyaporn! você chamou a atenção de larc crimson com a habilidade de menecinese há três anos. desde então, foi batizada como lunar e ocupa o cargo de técnica. embora tenha apenas vinte e três anos, suas responsabilidades como vilã não serão um peso fácil para carregar, afinal, deixar los angeles e ignorar sua possessividade e inconstância, permanecendo apenas divertida e destemida, é um fardo enorme até para uma extraordinária.
nome completo: 'minx' duanphen chaiyaporn (เดือนเพ็ญ ชัยยาภรณ์). apelidos: duan, yaya. orientação sexual: bissexual. mbti: entj 3w4. data de nascimento: 30/05/2002. altura: 1,67 m. etnia: tailandesa. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. estilo do dia a dia: roupas em tons de azul e sempre cheia de acessórios. funções: responsável por cuidar da biblioteca e ajudar na limpeza dos cômodos.
aesthetics: chama dourada tremulando em um castelo em ruínas, barulhos e risadas altas, pernas balançando inquietas, dedos batucando em qualquer superfície, noites dançando sob a luz da lua, lápis mastigados, cheiro de perfume floral, tons de azul, o caos de um furacão, joelhos machucados e nós dos dedos sangrando, o instinto bruto de sobrevivência.
wanted connections.
habilidades.
menecinese: a usuária pode criar, moldar e manipular todos os aspectos da lua, incluindo sua gravidade e os efeitos que ela tem no planeta como a superfície reflexiva, tempo, etc. além de fazer uso total da energia lunar. suas principais habilidades constituem: visão noturna aguçada, manipulação da gravidade, manipulação do brilho lunar, voo lunar, absorção e manipulação de energia e ataque lunar onde energia/substâncias lunares são liberadas contra o alvo. junto a isso a usuária possui empoderamento lunar, o que faz com que ela fique muito poderosa em contato com a lua. algumas de suas limitações consistem em ter seus poderes afetados pela energia solar, o que faz com que durante o dia ela não seja capaz de utilizar suas habilidades devidamente (inclui diminuição de força e resistência) e a pessoa também é afetada pelas fases da lua, o que pode fazer com que em alguns períodos seja difícil para a usuária controlar seu próprio poder e ela tem bruscas oscilações de humor.
biografia.
nascida em los angeles, minx foi criada entre duas culturas diferentes. seus pais eram tailandeses e nunca deixaram que a garota fosse alheia às suas raízes e ela aprendia sobre a cultura, idioma e costumes, entretanto a vida agitada da cidade estadunidense também a moldava para que realmente parecesse uma nativa. sua família havia imigrado buscando condições de vida melhores, já que na tailândia as coisas não iam muito bem, então agora isso também era um novo começo para eles.
conforme crescia, a tailandesa sempre se mostrava uma pessoa agitada e inquieta. seus pais nunca se importaram muito em tentar a controlar, já que para uma criança aquilo era normal. isso é, até que minx estivesse por volta de seus sete anos de idade, quando durante uma noite de lua cheia brincando no quintal ela quase destruiu sua própria casa. todos ao redor da pequena começaram a dizer que ela era uma das “crianças abençoadas”, que aqueles poderes e habilidades que haviam despertado eram um milagre. a partir desse dia sua família colocou rédeas e restrições nunca antes impostas, afinal, duanphen seria moldada para ser uma heroína.
seus dias e treinamentos eram exaustivos, entretanto ninguém parecia se importar se ela estivesse cansada, triste, irritada. sua vida virou pular de um concurso para o outro, aparecer em pequenos comerciais e ajudar a vizinhança de onde morava para aumentar sua popularidade na cidade. em momento algum a tailandesa disse gostar ou querer isso, mas de novo, ninguém se importava. em alguns momentos ela queria poder viver sua vida do seu jeito, fazer suas próprias escolhas; sequer podia se envolver com outras pessoas ou sair com seus amigos, já que seus parentes precisavam que ela fosse perfeita.
a medida que ficava mais velha, isso se tornou insuportável demais. e foi durante uma briga onde minx novamente perdeu o controle de seus poderes que descobriu que ela não era um “milagre”. era um contrato, era dinheiro; era um objeto que serviria apenas para subir o status social de quem também compartilhava seu sobrenome. não queria isso para si, se sentia traída e usada, então naquela mesma semana decidiu fugir, se afastando de sua cidade e de todos que conhecia além de suas próprias responsabilidades com a stargate. nada disso a interessava.
vivia escondida e se metendo em problemas aqui e ali, dormindo durante o dia e agindo durante a noite, era quando se sentia mais confiante. sua personalidade nunca foi das melhores, sua moral e ética agora totalmente distorcidos. minx sentia raiva daqueles extraordinários que estampavam outdoors pelas ruas e ainda mais raiva da empresa para a qual seus pais tentaram a vender. era comum a ver lutando contra heróis menores longe das capitais, isso a divertia de certa forma. após um tempo se virando sozinha foi acolhida por larc crimson, sentindo que seus ideais e os dele se interligavam. seu novo destino era a ilha de halyoke, mais especificamente a mansão umbra onde estaria rodeada de pessoas que possivelmente compartilham os mesmos pensamentos e vontades que ela. seus primeiros anos serviram mais como adaptação e a tailandesa aproveitava os estudos e treinos para melhorar seu próprio autocontrole e condição física, se tornando técnica recentemente e criando novas responsabilidades, fazendo de tudo para ajudar os outros em umbra e cuidar do local, já que se sentia extremamente grata por ter sido recrutada. e assim, agora genuinamente, a tailandesa sentiu que tinha um lar.
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Por entre todos os livros e pergaminhos da biblioteca podemos ver DAHLIA DUFOUR-LAPOINTE, uma pessoa muita inteligente em seus DEZENOVE ANOS DE IDADE, portanto faz parte do QUADRANTE DOS ESCRIBAS e cursa a SEGUNDA SÉRIE. Dizem que é OTIMISTA, mas também NÃO POSSUI INSTINTO DE AUTOPRESERVAÇÃO, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com bailey bass.
𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐚𝐦 𝐢 𝐠𝐨𝐧𝐧𝐚 𝐬𝐭𝐨𝐩 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐠𝐫𝐞𝐚𝐭 𝐟𝐨𝐫 𝐦𝐲 𝐚𝐠𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐠𝐨𝐨𝐝?
playlist; pinterest; connections;
❀ dados
nome: dahlia dufour-lapointe
idade: 19 anos
altura: 164 cm
orientação: ???
zodíaco: sol em gêmeos; lua em câncer; ascendente em libra
kinnies: spencer reid (criminal minds); claudia (interview with the vampire); rapunzel (enrolados); soluço (como treinar o seu dragão); heathcliff (morro dos ventos uivantes); sally (o estranho mundo de jack); entrapta (she ra e as princesas do poder)
❀ biografia
As coisas começaram a dar errado na vida de Dahlia antes mesmo de seu nascimento. Em uma gravidez indesejada e arriscada, sua mãe fez um acordo com um demônio, ou a coisa mais próxima daquilo possível: prometeu sua criança para Julien Dufour-Lapointe. O erudito conhecido e respeitado por ser o tutor das mais importantes famílias nobres antes que fossem mandadas para a Academia de Artes Mágicas de Hexwood, era também conhecido entre as classes mais baixas pelo seu interesse por crianças changeling e por provê-las com uma infância melhor do que o que era previsto para elas. E a princípio a garota não tinha do que reclamar, com refeições regulares, um lugar quente para dormir e uma mansão para explorar os primeiros anos da sua vida foram tão bons quanto os de qualquer criança nobre.
Aos quatro anos, Senhor Dufour-Lapoite finalmente tomou um interesse pessoal pela criança changeling que havia comprado, por pouco mais que algumas moedas de prata. Encontrar a garota em sua biblioteca particular, lendo em voz alta um livro que seus alunos mais avançados tinham certa dificuldade despertou a curiosidade do homem, que começou a ensiná-la pessoalmente tudo que sabia, e tudo que esperava de seus alunos. Era divertido receber a atenção, e Dahlia se enchia de orgulho com cada gesto de aprovação, ela estava determinada a ser a melhor pupila que já havia habitado aquelas salas, mesmo com o peso da corrente mágica em seu tornozelo que a impedia de sair da casa. Ela sabia que era para sua proteção, os changelings fariam qualquer coisa para por as garras em uma mente tão brilhante e preciosa quanto a dela, e isso acabaria com o estilo de vida de khajols ao redor do reino. Estaria segura dentro das paredes do único lugar que conhecia como um lar. Era uma boa garota, e entretinha os amigos importantes de Julien com seus conhecimentos sempre que requisitada. O mais perto que chegava do mundo externo era o pequeno balcão, em um quartinho isolado nos últimos andares da mansão, lá ela conseguia se esconder e sentir a chuva em sua pele vez ou outra.
Quando completou doze anos, suas perguntas não eram tidas como algo engraçadinho, curiosidades infantis, mas eram olhadas com reprovação e impaciência. Porque não poderia frequentar as aulas como os outros pupilos? As aulas não eram lugar para alguém como ela. A sua tentativa de fuga para o jardim, que fez a corrente elétrica correr por seu corpo e Dahlia finalmente descobriu o que aquele acessório em seu tornozelo fazia. Ela sabia que era uma questão de tempo até que sua aparência adorável não compensasse mais os problemas de manter uma changeling como um animal de estimação e as maquinações começaram.
Ela tinha uma bolsa pronta com seus itens mais preciosos, e depois de subornar um dos alunos mais velhos com as respostas para um teste, se livrou de sua tornozeleira e fugiu para a noite, sem saber para onde ia, mas com a convicção de que enfrentar os monstros no mundo era mais fácil do que se manter como propriedade de Julien. Sua liberdade foi aterrorizante e curta, logo pega por guardas que a identificaram como uma changeling em idade de alistamento, seus olhos grandes e rosto redondo enganando os guardas que logo a jogaram com outras crianças que seriam mandadas para Wülfhere. Sem saber se as poções que retardavam seu envelhecimento físico haviam sido uma benção ou uma maldição, ela optou pelo silêncio. E em silêncio foi largada no parapeito para lutar por sua própria vida com outras crianças, entrou pelos portões do castelo e foi designada para os escribas.
Durante os seus seis anos no castelo, desabrochou, criando conexões e desaprendendo várias ideias implantadas pelo homem que a moldou em seus anos formativos, guardava ainda todos os seus conhecimentos, mas desafiava seus valores diariamente, e se dedicava em aprender tudo sobre seus ancestrais e formar suas próprias ideias. Cercada de livros antigos, e decifrando palavras em idiomas perdidos ela sentia que o instituto seria o mais próximo que teria de um lar e estava contente com essa perspectiva.
Na noite do incêndio, Dahlia pensava sobre os textos que trabalhava em traduzir desde que os encontrou perdidos em um canto da biblioteca. Falando sobre o grande êxodo e continha informações que não apareciam em nenhum dos outros livros que havia consumido até então. Ela trabalhava naquela tradução de forma maníaca, seu instinto a dizia que era importante, e ela nunca questionava seus instintos. E então começou o caos. Os gritos começaram e, ao olhar por sua janela, viu as colunas de fumaça saindo pelas janelas e as chamas devastando tudo que tocavam. A torre onde mantinha seus trabalhos acabava de ser atingida por fogo e ela não pensou duas vezes antes de juntar seus pertences e correr em direção ao fogo. Não podia deixar seu trabalho ser destruído.
A fumaça ardia seus olhos, o fogo queimava sua pele e seus cabelos, mas ela estava determinada. Uma explosão a fez perder o equilíbrio, batendo contra a parede e seus ouvidos apitavam. Juntando cada rolo de texto que acumulara ao longo dos anos em Wulfhere, Dahlia perdeu a consciência, com um sorriso leve no rosto, tranquilidade tomando seu espírito, em saber que ao menos estaria para sempre junto com seus bens mais preciosos. E suas cinzas estariam eternamente com as de seus queridos livros.
Quando acordou estava na ala de enfermagem criada para atender as vítimas do incêndio. Seu lado esquerdo estava em absoluto silêncio, o que parecia positivo, pois abafava os gritos de sofrimento das outras vítimas, sua própria pele estava tensa nos lugares que o fogo havia tocado. Mas ela não encontrou forças para reclamar do desconforto das queimaduras, não quando seus olhos encontraram os de Sebastian, os flashes de memórias enevoadas apareceram, ele a arrancando das chamas. Dahlia quase desejava ter ficado entre as chamas, a morte parecia mais gentil do que quer que o homem havia planejado para o futuro dela, se seus olhos escuros eram qualquer indicativo. Fechou seus olhos novamente, rezando para deuses que ela não acreditava, pedindo para que colocassem ao menos um pouco de misericórdia no coração de Sebastian antes que ele finalizasse o trabalho que o incêndio havia começado.
❀ headcanons
𝔦. Desde o incêndio ela não consegue escutar nada do lado esquerdo por causa de uma explosão enquanto ela tentava salvar seus pergaminhos.
𝔦𝔦. Dahlia mantêm diários desde que aprendeu a escrever. Eles foram uma das poucas coisas que levou consigo para Wulfhere quando escapou da casa onde foi criada. Ela escreve neles todos os dias, mesmo que só um pequeno parágrafo sobre o tempo.
𝔦𝔦𝔦. Outro token de sua antiga vida como animal de estimação do Sr. Dufour-Lapointe é uma tiara em ouro com um padrão intrincado de folhas e flores douradas. Ela esconde a jóia de todos por vergonha de guardar um pouco de carinho por sua vida passada.
𝔦𝔳. É ambidestra, escreve com ambas as mãos mas a caligrafia de cada uma das mãos é diferente e parece ser de duas pessoas distintas.
𝔳. Ser criada isolada e sozinha fez com que fosse capaz de entreter sua mente ativa com muito pouco, e é sempre possível vê-la completamente imersa em conversas consigo mesma, inclusive suas conversas com outras pessoas tendem a ser um longo monólogo sem qualquer fio condutor de assunto, onde ela simplesmente fala sobre qualquer coisa que chame a sua atenção, até que a outra pessoa desista e a abandone com seus pensamentos (ela geralmente não nota quando é deixada falando sozinha).
penned by: bambi
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navegar não é preciso; já viver...
by basco | biografia,,, conexões,,, [working title],,,
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em GALE EILONWY-WALSH. Sendo CALMO e DESLEIXADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido de MANNANÁN MAC LIR. Aos VINTE E SEIS ANOS, cursa o NÍVEL I: DIAMANTE, com extracurriculares em DUELO MÁGICO, CLUBE DE JARDINAGEM e NATAÇÃO. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com DARREN BARNET.
RESUMO. background, personalidade, presente
FAMILIARMENTE,,,
Gale é o sétimo filho de uma longa linhagem de mulheres. Assim, sua gestação foi cercada de expectativas inicias; e seu nascimento, bom…, de desapontamentos póstumos. De infância marginal, quase esquecida e praticamente bastarda, ele se entregou à liberdade de se divertir nas cozinhas dos criados, de brincar com os animais da propriedade e de se encantar pelo mar.
PESSOALMENTE,,,
Gale é uma pessoa calma, alegre, inclusive desleixada. Ele sabe se portar bem, ele sabe ser elegante, ele sabe ter responsabilidades. Ele só evita tomar isso como uma obrigação e mais como sugestões de seu comportamento. Em seu tempo livre (e mesmo no tempo ocupado), pode ser visto com uma gaita em forma de concha marinha, simplória à primeira vista, mas muito bem cuidada. Ele gosta de cozinhar e de contato com o mundo natural.
ACADEMICAMENTE,,,
Após o primeiro ritual, Gale estabeleceu uma conexão com o deus Manannán mac Lir através de Tempestade, seu Seon. Normalmente, na bola de cristal, estão retratadas ondas revolvendo-se em si mesmas e raios cortando nuvens; curiosamente intensas, ainda que o semblante do khajol seja tranquilo. Para a surpresa de tantos (sua família principalmente), ele tem uma impressionante proeza em Duelos Mágicos, realizando tutorias individuais quando necessário. Junto dela, também vai ao Clube de Jardinagem e à equipe de Natação. Inicialmente, tentou realizar a extracurricular de Meditação e Harmonização Divina, mas acabou deixando-a por monotonia.
EXTRAS. tramas, estatísticas, curiosidades
CONEXÕES,,,
1. [working title] 2. [working list]
BIOGRAFIA,,,
1. [working title] 2. [working list]
CURIOSIDADES,,,
1. [working title] 2. [working list]
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Superfície.
"Aquele ali?! Eu ficaria longe se fosse você... Aquele é Arthas Dorian Byaerne, um dos filhos do Duque Byaerne e o que chamam, popularmente, de Ovelha Negra... Dizem que o rostinho dele só engana no primeiro momento, que ele só espera o momento certo para te esfaquear pelas costas; que seu sorriso mostra as presas de uma serpente e suas palavras são como as de sereias que te atraem para seu fim. Na infância ele era o pior exemplo de nobreza! Mesquinho, arrogante, egoísta... Pessoas não mudam. Não deixe que ele te engane..."
Visage.
Aparência: Cabelos um pouco mais longos, fios negros, barba rala, bem aparada. Írises marrom-escuras, com um brilho dourado ao uso de magia. Cicatrizes, uma em cima da sobrancelha direita, num corte discreto em que não nasce pelos, outra em suas costas, cortando-a de seu ombro direito à lombar esquerda, e a terceira em seu antebraço esquerdo, seguindo a musculatura. Corpo com musculatura levemente torneada, combinando com seu porte.
Idade: 25 anos.
Altura: 1,85m.
Extracurriculares: Duelo Mágico & Meditação e Harmonização Divina
Biografia.
Arthas nasceu na casa Byaerne, filho do Duque, como o segundo filho de uma gravidez que pouco foi anunciada em comparação com outros filhos do casal, quase como se não esperassem um filho na época. Desde cedo, o rapaz sentia que era tratado diferente de seus irmãos - ganhava menos atenção que os outros, tinha menos tempo para conversar com seus pais e também seus afazeres eram muito menos importantes no dia-a-dia. Mesmo assim, ele nunca reclamou ou chorou por isso, tomando isso como sua realidade desde cedo, não entendendo os motivos, mas acreditando que poderia mudar com o tempo… Não mudou… Com dez anos, ele se afundou no desespero, tentando pensar com sua mente infantil o que ele poderia ter feito para não ser amado, vendo com clareza o olhar sem expectativas de seu pai sobre ele e a frieza com que sua mãe o tratava. Ele implorou quieta e desesperadamente por calor, mas a resposta foi sempre a nevasca do eterno inverno nos grandiosos salões e corredores. Aos doze, ele já havia perdido a esperança de chamar a atenção de seus pais, de que qualquer coisa que ele fizesse pudesse orgulhar os mais velhos, e, disso, surgiu seu lado mais rebelde e terrível. Contrário ao garoto introvertido e centrado que havia sido até então, um novo eu surgiu em meio ao profundo desespero, um eu que era, em termos simples… Babaca.
O jovem Dorian esbanjava de seu status para fazer o que queria, sem se importar com o que era certo ou errado, passando por cima de outros para satisfazer seu ego por pura petulância e arrogância. Se ele não podia ser feliz, por que os outros podiam? Se ele tinha que viver às sombras, por que outros tentavam brilhar à sua frente? Amargurado, ele viveu os próximos quatro anos de sua vida como alguém desprezível, bajulado por aqueles que desejavam favores de sua família, e com confusão atrás de confusão ele seguia sua vida tentando desafiar tudo aquilo que significava a nobreza de sua família. Festas enormes eram dadas em solo do Ducado de Byaerne, exageradas, lotadas de pessoas da nobreza do pior tipo. Por mais que ele fosse horrível, ele ainda era um Byaerne, e isso atraía pessoas que mesmo sabendo que ele não era flor que se cheirasse desejavam se aproximar com outros intuitos, e os elogios ditos aos vazio e o suporte que era criado a partir das mentiras ao vento apenas o faziam piorar.
Aos dezessete anos, a pior decisão de sua vida foi tomada. Ele se envolveu com pessoas com quem não deveria ter se envolvido e acabou em meio a um turbilhão de confusões e mal-entendidos que quase lhe custou sua vida; nesse momento, ele acreditou que finalmente seria deserdado e perderia tudo aquilo que era, porém, seu pai resolveu o escândalo com maestria. Apenas o olhar de decepção daquele dia doeu mais do que ele poderia imaginar. Seus dezessete foram passados em um reformatório privado para delinquentes em que ele mesmo decidiu se internar, longe do olhar público, onde começou sua jornada de auto-conhecimento e reforma.
Aos dezoito ele saiu do reformatório, sendo admitido na Academia Hexwood, finalmente se tornando um feiticeiro após inalar a fumaça do sacro cardo. Arthas se perguntava se seria escolhido por algum Deus, já que ele não se sentia merecedor de redenção, porém, para sua surpresa, um deles veio ao seu encontro. Seu espírito de batalha e sua mente agora mais clara e centrada que nunca chamaram a atenção de Hórus, talvez por sua busca por redenção, ou por sua alma ferida sempre lutando por se tornar uma versão melhor de si mesmo ter deixado uma pontada de dó no coração da divindade? Quem sabe… Com o novo propósito de se tornar alguém que possa trazer alguma mudança ao mundo, o Byaerne segue focado em compensar por seus crimes passados, mesmo que saiba que muitos não o perdoarão pelos males que causou.
Assim que entrou na Academia, ele escolheu algumas extracurriculares que acredita que o ajudarão no caminho de encontrar a paz em meio à tempestade de sua mente incerta. A primeira em que entrou foi em Meditação e Harmonização Divina, para se conectar melhor com a divindade que o escolheu, seu patrono. A segunda a ser escolhida foi, claro, Duelo Mágico, sabendo bem que sua divindade é uma conhecida nos meios da guerra e que responde à ideia de mediação e proteção. O Seon que o acompanha recebeu o nome de Nuri em homenagem a Hórus, significando “radiante” ou “luz”.
Personalidade.
Observador +++ || Detalhista ++ || Carismático +
Arrogante +++ || Quieto ++ || Vingativo +
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em CAELAN ADONIS ESSAEX. Sendo ASTUTO e EVASIVO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido da FORTUNA. Aos VINTE E OITO ANOS, cursa o nível DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com PATRICK GIBSON.
BIOGRAFIA
A história dos Essaex é há muito contada, difundida por Aldanrae com a glória de uma família que conquistou o local de prestígio que ocupa com perspicácia e merecimento. O legado atrelado ao nome seria tomado como a maior das honrarias por muitos, mas para Caelan sempre foi um fardo; desde o momento em que nasceu, estava fadado a viver pelos outros, ainda que tenha muito a dizer sobre isso. Talvez não exista sequer uma pessoa na corte do Imperador que não esteja a par dos desafios comportamentais do príncipe herdeiro, que desde muito pequeno dava um baile em seus guardas e escapava ardilosamente mesmo sob as mais atentas vigílias. Caelan não queria saber da rigidez de um milhão de regras, energético em demasia e sempre insatisfeito em passar suas tardes enfurnado em uma sala com os melhores e mais entediantes tutores do reino. Mesmo com uma infância marcada de mais percalços do que ditava a sanidade e o senso comum, a esperança era que o jovem melhorasse com sua ida a Hexwood, ou ao menos dizia Seamus sempre que questionado sobre as atitudes juvenis do filho mais velho. A sucessão era soberana e seria mantida a todo custo.
Em completa concordância com sua essência, foi Fortuna, a deusa romana da sorte, a divindade que escolheu Caelan para ser seu hospedeiro mortal. Foi esse o primeiro momento que, para ele, de fato registrou a responsabilidade real que recaia sobre os ombros do rapaz, quem até então ficava perfeitamente confortável em se esgueirar pelas ruelas da cidade e aprontar o que lhe desse na telha. Não era exatamente irresponsável, mas ficava imensamente mais feliz como frequentador de cassinos e tavernas do que como futuro Imperador, ainda que os infinitos privilégios da posição lhe coubessem muito bem. As pessoas podiam comentar, mas nunca cruzar a linha.
Além de tudo, para sua imensa frustração, se provou muito bom em fazer magia. Possuía um entendimento profundo do aeons e uma interpretação criativa destes, talvez por conta de sua personalidade propensa a trambicagens e um olhar apurado para procurar entre frestas. Durante sua formação em Hexwood, escondeu o máximo de seu talento para criação de feitiços de sua família, afinal sua pretensão sempre foi parecer o mais incompetente possível para que pudesse, de alguma forma, adiar a tomada de responsabilidade que seu posto, seu título, prometia.
Caelan gosta de cultivar uma reputação de preguiçoso e despreocupado, em sua maioria para que as pessoas evitem lhe pedir qualquer coisa. Ainda assim, tem suas próprias ambições além das que foram impostas a ele; quer ser pioneiro em algo, escapar dos laços de um legado que nunca quis herdar de toda forma. Possui grande interesse nos reinos da Penumbra e nos últimos anos tem trabalhado em novos feitiços que explorem melhor características dos universos paralelos. Apesar de sua relação de dualidade com a magia, tem uma conexão profunda com Fortuna; por vezes utiliza de suas habilidades apenas para, como sua deusa patrona, brincar com a sorte, mas promete compensar esse fato com algum tipo de grandeza no horizonte.
É o tipo de pessoa que faz amigos – e desafetos – com certa facilidade e que tem um comentário espertinho na ponta da língua para praticamente qualquer situação; carisma e malabares sociais são suas especialidades. Vive dizendo que regras estão mais para direcionamentos e não tem muitas ressalvas em quebrá-las. De muitas formas está mais perto de ser um ladrãozinho barato, metido a charmoso, do que o nobre que seu nome – ou melhor, seu patrimônio – sugere, ainda que mostre um lado imensamente justo por vezes. Dentre todos os seus defeitos, que sabe serem muitos, ao menos pensa em si mesmo como alguém engenhoso. Sua lealdade é conquistada, mas muitas vezes inabalável quando solidificada.
Extracurriculares: Natação e Meditação e Harmonização Divina.
Seon: Felithra.
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E QUATRO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VEE é bastante AMBICIOSA mas também dizem que ela é ORGULHOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Instrutora de Furtividade e Espionagem membro dos clubes de teatro e artesanato, e participa da corrida de pégasos.
biografia
headcanons
timeline
conexões (soon...)
poderes (soon...)
Resumo e Personalidade;
Veronica é filha de um cantor de indie rock que abandonou a carreira no auge para ser pai em tempo integral, Ethan McKinney notou que criar uma criança em meio a turnês e gravações não seria saudável e deixou quase tudo para de lado para cuidar de Ronnie, sem reclamar nenhum dia. Graças a todo o carinho que recebeu, não se espante se ela parecer um pouco mimada e mal acostumada, culpe um pai dedicado demais.
A família McKinney tem uma linhagem longa de paganismo e devoção aos deuses, mesmo já tendo perdido o dom de ver através da névoa apenas por nascer Makinnis, digo, McKinney, a família nunca abandonou os velhos conhecimentos e crenças. Eles vêem e projetam muita expectativa em Veronica, tendo sido a primeira a nascer de novo na família com sangue divino e poder real de conjurar magia, eles a enxergam como uma possibilidade.
É justamente por sua família ter uma linhagem, que Vee não consegue ver verdade em Hécate. Sente que tem obrigação de se provar, mas sabe que toda sua existência parece arquitetada demais, para apenas acreditar que houve amor pela parte da deusa, e não apenas de seu pai.
Todos sabem do desagrado que Ronnie tem pela mãe, e pode ter ouvido-a chamar a deusa da magia de groupie mais do que algumas vezes. Ainda que no fundo alimente uma necessidade de se provar, pra ela, para a família...
Sua relação com Hera, no entanto, não poderia ser mais diferente do que a que nutre pela mãe. Hera é além de sua Patrona, a única divindade que realmente se importa e admira. É uma devota de Hera orgulhosa do título, e defenderia a deusa com unhas e dentes. Tem também, uma benção da deusa para sua proteção; aerocinese.
A loirinha é instrutora de furtividade e espionagem, o que combina com o poder que tem: magia de localização. Caso precise encontrar algo; seja objeto ou pessoa, ela vai ser a pessoa certa para isso. Algum conhecimento prévio e seu poder vai fazer o resto, os limites e que ela prefere ser paga com algo interessante ou valioso pela ajuda, ela esconde nas letras miúdas do contrato.
Outro ponto importante é que ela é uma grande colecionadora: se ela vê ou sabe de algo que parece valioso, não poupa esforços para conseguir. E nem é pelo dinheiro, é mais pelo desafio de barganhar, negociar, blefar... roubar se for preciso, em último caso...
Em batalhas? Você não a quer do seu lado! Vee tem um bloqueio bem específico sobre a ideia de matar. Seja humanos, semideuses ou monstros. Matar é uma linha rígida que nunca cruzou, e nem pretende, nem mesmo pela própria sobrevivência. O que faz dela também um problema, ela não quer morrer, mas não é tão dedicada assim em sobreviver para fazer "o que for preciso."
Vee também é muito criativa, criada para amar seu espírito artístico, arte é seu refúgio quando as coisas vão mal.
Veronica é cheia de paixões. Pelas coisas, mas principalmente pelas pessoas e a vida, infelizmente isso vem com teimosia, emotividade e a capacidade de se magoar facilmente.
Ela evita missões oficiais desde que perdeu a amiga em uma missão que foi destinada, e se culpa por isso. O que não a impediu de pegar tarefas pelos deuses e para recuperar ou encontrar itens mágicos e valiosos, de forma não oficial, sem conhecimento ou subordinação ao acampamento, nos últimos dois anos antes do chamado.
Foi obrigada a sair em outra missão oficial pelo acampamento, e novamente se ferrou. Dessa vez, no mundo inferior, precisou compartilhar um segredo íntimo seu e retornou com um ano de suas memórias lavadas pelo Lete. Ao menos cumpriu a missão, mas ainda se sente confusa e chateada de reviver sua própria vida, pelos olhos de outras pessoas.
living life like I'm in a play, in the limelight I want to stay;
Veronica, ainda que tente controlar, é impulsiva. Faz parte do seu TAB não diagnosticado, e consequentemente nunca tratado. Acredita que seja apenas questões da sua mente lidando com a sua natureza tríplice, a forma de lidar com a inconstância de tudo ao seu redor, e de si mesma. Consegue ir de um extremo ao outro, viver no céu e ir padecer no inferno quando machucada.
No entanto, é, em geral, e como gosta de ser, uma pessoa apaixonada pela vida.
Pela sua vida e pelas pessoas com quem criou laços; é expansiva, atrevida e muito carinhosa em seus melhores momentos. Não mede esforços para ver seus amigos bem, é criativa e artística em tudo que tange sua vida, ainda que tenha o péssimo hábito de evitar o que não lhe interessa.
Curiosa por cada pequeno detalhe valioso, brilhante ou bonito que pode encontrar, Vee é também uma grande acumuladora. Pega, troca ou compra coisas que lhe chamam a atenção, sem nenhuma intenção ou função para elas, apenas porque pensou nisso e se tornou um desejo. E Ronnie não gosta de se negar seus desejos. Ser mimada sempre criou uma pessoa que sempre quer muito.
E é essa Veronica que a maioria conhece. A que está presente no acampamento, que foge dos treinos com luta, mesmo sendo uma ginasta habilidosa e muito boa em furtividade. Decidida com o que quer, não abaixa a cabeça. Ocasionalmente rancorosa e implicante...
Porém, teve que ceder e vivenciar sua fase depressiva dentro do acampamento, presa para encarar toda sua fragilidade e incompetência. Algo que a maioria nunca chegou a ver, porque quando se sentia assim, sempre abandonava o acampamento, se afastando de praticamente todo mundo, e voltando apenas quando se sentia melhor. Fugir era mesmo sua melhor habilidade...
No entanto, os últimos meses no acampamento fizeram seu estado, quase sempre eufórico, cair para a fase depressiva. As primeiras semanas após perder a memória haviam sido as piores. A autoestima foi a mais afetada, e era quase difícil reconhecer a Veronica de sempre, na mulher amuada e desanimada que se apresentou por algumas semanas.
Porém, sua última fase depressiva acabou, substituída pela obstinação que o momento exige. Até mesmo conseguem vê-la em treinos e se esforçando como nunca, Vee não quer mais ser a donzela em apuros.
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the 𝒕𝒆𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒖𝒔: stubborn and obstinate, someone who doesn’t change themselves or their mindset on something that easily; can also be considered persistent.
┈➤ ( Zoey Deutch ) — Acabamos de ver ANGELIC “ANGEL” PENDRAGON passando pelo tapete vermelho! Com seus TRINTA anos, ela é uma ATRIZ E MODELO conhecida pelos seus fãs por ser muito OBSERVADORA E CARISMÁTICA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante CALCULISTA E EXIGENTE. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que SEUS PAIS COMPRARAM A SUA CARREIRA! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
musing || trabalhos passados || wanted cnns
— Básico
NOME: Angelic Pendragon
NOME ARTISTICO: Angelic
IDADE: 30 anos
SIGNO: touro
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual
PROFISSÃO: Atriz
FAMÍLIA: Madeline (mãe, 51, atriz e diretora de cinema) - Edgar (pai, 54, filantropo) - Michael (irmão, 20) - Anthony (irmão, 17)
— Biografia Completa
Angelic Pendragon não tem só nome e rosto de modelo. A garota que parece um anjo na terra que cresceu em meio a sapatilhas de ballet e livros de etiqueta. Não poderia se esperar menos da filha de Madeline e Edgar Pendragon, a família perfeita, com a vida perfeita, trabalhos perfeitos e tudo como o mundo esperava, nada menos do que a perfeição era aceito pelos Pendragon. A mãe uma atriz e diretora americana de renome, a queridinha da América, que atuou em grandes produções e possui uma coleção de estatuetas e prêmios nas prateleiras de casa, trabalhou com os melhores diretores e ainda tem muita influência dentro da industria cinematográfica e o patriarca da família que vinha de uma geração de milionários curadores de museus e arte.
Angelic veio ao mundo durante a primavera, na cidade de Nova York, fora um grande evento, afinal a herdeira dos Pendragon surgia. E não demorou para que logo seu rosto fosse capa de diversas revistas e sites, afinal nunca houvera um bebê tão estiloso e com sorriso tão cativante quanto a pequena Angel, como fora apelidada pelos pais e mídia.
Desde muito jovem era possível notar que Angel tinha jeito para ser uma estrela, não só por conta do sangue que corria em suas veias, mas por sempre encantar as pessoas a sua volta, tinha jeito para as câmeras. Isso se tornou evidente quando com apenas 5 anos de idade, a jovem Pendragon foi convidada para modelar para grandes marcas, como Chanel, Marc Jacobs e Versace, viajando o mundo para desfilar e promover tais marcas.
Seu carisma chamava a atenção, não havia uma pessoa que passasse 5 minutos ao lado de Angel e não se encantasse completamente pela garota. E foi dessa maneira, que aos 5 anos conseguiu seu primeiro papel no cinema, dando a vida a Wendy no live action de Peter Pan, mas na verdade, sua verdadeira primeira aparição foi ainda como bebê em um filme da sua mãe, que sempre levava a filha para fazer participações especiais em seus filmes. Foi uma das atrizes mais jovens a receber indicações ao Globo de Ouro e Cannes por conta de seus filmes, recebendo muita atenção da mídia e dos críticos.
A atenção que o filme e premiações trouxeram, fizeram com que Angel se tornasse a nova anjinha de Hollywood, sendo chamada para os mais diversos papéis, e ela adorava aquela atenção toda, o fato de que audições eram apenas meras formalidades, mas ela sabia muito como escolher as produções que queria fazer parte.
money. power. glory. Angel pode ser considerada uma boa adaptação atualíssima da monarquia exagerada e ostentadora, um verdadeiro clichê americano da garota bonita e popular, existem filmes e personagens que poderiam ter sido baseados em Angel. Para muitos, a morena é apenas um rostinho talentoso e bonito demais para ser real e egoísta ao extremo para perceber que ela mesma criou essa imagem para si, mas talvez, no fundo, ela queira ser mais do que isso, apenas não sabe como.
Angel foi criada dentro de uma bolha social inatingível, então mesmo o mundo real que ela terá que encarar, não será tão desafiador quanto o de muitos outros.
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Fernando Pessoa, uno dei più grandi poeti del XX secolo, ha scritto la poesia "Il mio sguardo è nitido come un girasole" nel 1914, attribuendola al suo eteronimo Alberto Caeiro
Questo componimento fa parte della raccolta "Il guardiano di greggi", composta da oltre 30 poesie.
Questo componimento fa parte della raccolta “Il guardiano di greggi”, composta da oltre 30 poesie. Testo della poesia Il mio sguardo è nitido come un girasole.Ho l’abitudine di camminare per le stradeguardando a destra e a sinistrae talvolta guardando dietro di me…E ciò che vedo a ogni momentoè ciò che non avevo mai visto prima,e so accorgermene molto bene.So avere lo stupore essenzialeche…
#Alberto Caeiro#Alessandria today#Amore per la vita#analisi poetica#armonia con il mondo#Biografia#Critica letteraria#emozioni nella poesia.#Eredità Culturale#esperienza sensoriale#espressione artistica#eteronimi#Fernando Pessoa#Filosofia#girasole#Google News#Il guardiano di greggi#influenze letterarie#innocenza#interpretazione poetica#italianewsmedia.com#Letteratura Portoghese#Lisbona#Modernismo#Natura#Opere letterarie#pensiero razionale#percezione sensoriale#Pier Carlo Lava#Poesia
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Então, você quer sumir da internet?
Eu estava ouvindo o podcast do Chico Felitti e da Beatriz Trevisan sobre a Jout Jout, e isso me fez refletir sobre como, hoje em dia, tudo parece estar hiperconectado. Parece que as coisas ficaram mais fáceis e rápidas, mas, ao mesmo tempo, surge a necessidade constante de estarmos presentes na internet, independentemente da nossa profissão — seja um professor universitário ou o padeiro da esquina.
Essa imposição de estar presente no mundo virtual me causou um certo calafrio. Fico pensando no que nos espera no futuro, não apenas para nós, que já estamos vivendo isso, mas também para as próximas gerações, incluindo meus futuros filhos. Sou da geração Z, nascida entre 1995 e 2010, e, apesar de ainda ser jovem, observo como nossa geração já enfrenta altos índices de ansiedade e depressão, muito relacionados ao excesso de informação.
Somos bombardeados constantemente por atualizações e por conteúdos de pessoas que, muitas vezes, nem conhecemos. Além do feed, ainda temos os stories, que nos mostram tudo: desde o que um amigo está fazendo até para onde o chefe foi viajar. É como se todos — de grupos completamente diferentes — estivessem o tempo todo se vigiando e sendo vigiados. Isso cria uma rede de exposição que, para mim, não faz muito sentido. Acho que redes sociais deveriam ser um espaço mais íntimo, para compartilhar com um grupo pequeno de pessoas próximas.
No entanto, o que vejo hoje é algo muito artificial. Por exemplo, muitos posts e stories que parecem espontâneos são, na verdade, superproduzidos. A pessoa monta a câmera, escolhe o ângulo perfeito e cria uma cena, como se estivesse vivendo aquele momento naturalmente. Isso me cansa, porque não é autêntico. Antigamente, via as redes sociais como um espaço para registrar memórias, quase como um álbum de fotos dos anos 90. Mas, hoje, tudo parece girar em torno de estética, engajamento e a busca por validação.
Por isso, decidi desativar o Instagram recentemente. Não excluí minha conta, mas dei uma pausa, porque percebi que ele estava consumindo muito do meu tempo, algo que considero precioso. Estou num momento de replanejar minha vida, pensando em casamento, filhos e no futuro. Quero que meus filhos cresçam longe do excesso de tecnologia. Acho que redes sociais só deveriam ser acessadas após os 17 anos, e ainda assim, com muita cautela.
Lembro que criei meu Instagram em 2016, com 16 anos, por pressão de amigos. Naquela época, o Instagram tinha um propósito mais simples: postar fotos e se divertir. Minha biografia era algo despretensioso como “Amo Nesfit e meus cachorros”, e minhas postagens eram de paisagens, amigos ou momentos do dia a dia, tiradas com uma câmera Nikon rosa, simples. Eu não me preocupava com edição ou estética.
Hoje, tudo mudou. A pressão para postar fotos perfeitas, com edições e filtros profissionais, é imensa. Parece que todos precisam ser fotógrafos ou influenciadores. Isso é exaustivo e afasta o propósito original das redes sociais.
Depois de desativar o Instagram, passei a usar meu tempo de forma mais produtiva. Tenho feito tricô, escrito no meu caderno, planejado o Natal, lido mais livros e revisitado séries antigas, como Gilmore Girls. Percebo que reduzir o tempo de tela tem me permitido refletir mais sobre a vida, o que considero essencial. É como se toda a poeira que joguei para debaixo do tapete estivesse sendo finalmente limpa.
Esse é um relato pessoal de como tenho encarado essa pausa das redes sociais e os benefícios que isso trouxe para minha vida. Espero que inspire outras pessoas a refletirem também.
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Ouçam o podcast para mais reflexões
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Abraços ✨
#brasil#brblr#brasileiros#jout jout#julia#podcast chico felitti#podcast beatriz trevisan#de saida a vida fora da internet#de saida#chico felitti#pt br#sair das redes sociais#redes sociais#instagram#Spotify
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Fernando Pessoa: como os outros o viam vs. como ele via o seu destino literário.
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Um like, um match e uma trepada no banheiro do parque aqui da cidade. (Out-2023)
By; Raquel
Ola, me chamo Raquel, tenho 28 anos. E o que escolhi contar aconteceu no ano passado no mês de Outubro, e ate hoje me deixar molhada de tesão de lembrar e querer repetir.
Eu estava recém separada, resolvi instalar um desses aplicativos de relacionamento, lá conheci o Tomás, de 30 anos, professor. Uma biografia interessante. Olhos amendoados com semblante viril, de um corpo geneticamente robusto, barbudo. Algumas tatuagens nerd, de óculos. Apesar de todo estereótipo, era dono de uma cara de safado que falava por si. Like. Imediatamente, match.
Conversamos por horas, ele é desses provocadores – pensei. Havia nele aquele sarcasmo sedutor, aquele mistério, aquela malícia. Convidei-o para vir me conhecer já que ele morava numa cidade vizinha.
Combinamos de nos encontrar num parque onde eu pudesse ter segurança, afinal, era minha primeira caça.
Vesti-me com o meu melhor pretinho básico. Vestido e lingerie pretos. Sou branquela, alta, porte grande, rosto tipicamente italiano dado a ascendência. Seios rosados, buceta lisinha, manequim 44. Vinte e sete anos. Estava ansiosa por ve-lo.
Ao chegar no parque, eu o identifiquei de longe. Que sorriso lindo preencheu seu rosto ao me notar. Seu cheiro gostoso ficou em mim. Em meio a tantas risadas, um beijo roubado. Seus lábios percorreram meu pescoço, acompanhados pela maciez de sua barba. Arrepiei-me toda.
Eu só conseguia pensar no milagre que aquela barba faria no meio de minhas coxas. Bruto, com mãos firmes, segurava-me pela cintura enquanto adentrava meu decote com a boca. Ele não tinha pressa. Saboreava cada centímetro de pele do meu peito e finalizava o amasso sempre com um selinho convidativo.
Eu prometi a ele que o levaria ao banheiro do parque se ele continuasse a me provocar daquela forma.
Eu já estava explodindo de tesão, estava sentada em seu colo num banco em meio às famílias tradicionais que passeavam por lá. O volume em sua calça me mostrava reciprocidade. Se estivéssemos a sós, já teria me deliciado com o seu pau há muito tempo.
Trocávamos carinho como se nos conhecêssemos há anos. Ele parecia saber exatamente como me fazer transbordar.
Ao cair da noite, as pessoas retornaram às suas casas. Peguei-o pela mão e pedi que me acompanhasse. Descrente, ele me seguiu. Fomos ao banheiro, abaixei sua calça e caí de boca. Sem cerimônias. Beijei, lambi, chupei. Engoli-o até o talo, até engasgar. Sua mão segurava meu cabelo para que pudesse me olhar nos olhos. Socava o pau sem dó na minha garganta, suspirava de tesão. Pediu que eu parasse porque queria me comer antes de gozar. Não parei. Fiz com que ele gozasse em minha boca pra que eu engolisse tudo. Não sobrou uma gota sequer.
Quase sem forças, ele se direcionou a porta. Trancou. Como um animal sedento, abaixou minha calcinha, levantou meu vestido. Seus olhos confirmavam o que me dizia
– você é uma putinha, tem que ser tratada como tal.
Beijou meus peitos e não tirou a boca de mim até chegar à minha buceta. Deslizou a língua por entre meus lábios, abocanhou meu clitóris e me fez gemer como há muito não gemia mais. Lambia como quem sabia o que estava fazendo, com tesão, com vontade.
Com aquele homem gostoso ajoelhado entre minhas pernas, não demorei a gozar. Não me contive. O perigo de estar em um lugar público me abraçou. Gozei na sua boca, do jeitinho que ele me pedia. Com a buceta molhada e ainda pulsante, pedi que ele me comesse.
Fiquei em pé apoiada na pia. Ele, por trás, agarrou-me pelo cabelo e pelo quadril e meteu com tudo. Quanto mais eu gemia, mais fundo ele me invadia. Seu pau latejava em mim, sua mão marcava minha bunda com fortes tapas.
Ouvi um policial passando pela janela. Adrenalina a mil.
– Tomás, goza na minha cara! Sua puta tá te pedindo, você vai gozar?
Massageei seu pau com as mãos, com o peito e com a boca. Tentaram abrir a porta. Ele gozou no meu peito. Lambuzou-me toda. Fez-me tomar toda a porra, dando-me na boca com o seu dedo.
Nos vestimos rápido. Eu saí primeiro. Já não havia mais ninguém. Fomos até o estacionamento e combinamos de irmos a um motel.
Não consigo esquecer-me dessa noite sem melar meus dedos na buceta, sem tremer minhas pernas num orgasmo. Preciso de um banho.
Enviado ao Te Contos por Raquel
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CHA EUN-WOO? não! é apenas BENJAMIN MINYARD, ele é filho de ASCLÉPIO do chalé 28 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BENJI é bastante PRAGMÁTICO mas também dizem que ele é INTERESSEIRO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆
PODERES, ARMAS E HABILIDADES:
Visão Etérea: Quando ativa o poder, é como se Benji entrasse em outro plano. Em seu campo de visão, o mundo material se obscurece e só é possível enxergar os seres vivos. Eles aparecem numa forma espectral e esbranquiçada onde é possível ver detalhes mais profundos no interior de seus corpos. Benji pode ver os pontos críticos do corpo de qualquer um, facilitando que possa identificar tanto os ferimentos quanto os melhores locais para atingir e causar altos danos num combate. Ferimentos e áreas sensíveis se sobressaem com uma cor cuja intensidade acompanha a gravidade do dano. A visão permite que ele localize seres escondidos no ambiente com facilidade, mas também faz o resto do plano material desaparecer. As cores vagueiam nos corpos alheios como uma leve névoa, indicando coisas diferentes sobre cada indivíduo: influências externas na mente, estados de espírito, poderes em uso, a presença de venenos passeando pelo sangue e outras alterações que compõem ou podem afetar a mente e a saúde de um indivíduo. Habilidades: agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Punhos da morte: Um par de soco-inglês forjado em ferro estígio que toma a forma de um anel quando não está em uso, sendo um para cada mão. Combinada com o poder, consegue fazer um belíssimo estrago quando mira nos pontos vitais das criaturas. Benção de Afrodite: Depois dos inúmeros sacrifícios numa missão dada por Afrodite, a deusa decidiu demonstrar sua gratidão e recompensar a determinação inabalável de Benji para salvar suas preciosas crias lhe dando uma bênção de cura que funciona através da demonstração dos sentimentos. Afrodite consegue escutá-los, o que significa que os apelos à deusa restauram a saúde da outra pessoa ou dele próprio, desde que haja um pedido ou uma demonstração sincera entre os dois.
ATIVIDADES:
Curandeiro
Membro da Corrida de Pégasus
Membro do Clube da Luta; equipe azul
Ser um grande gostoso
BIOGRAFIA:
Benji vem de uma família de classe não muito favorecida na Carolina do Norte. Vagueando entre a ambição e viver em condições insalubres em prol de algum de seus objetivos particulares, ele nunca parou quieto em algum lugar. Mesmo conseguindo uma bolsa para cursar medicina, a garantia de um futuro melhor não o impediu de desaparecer em retiros misteriosos no tibete, passar os solstícios de verão no acampamento e se enfiar em todo tipo de experiência irresponsável e arriscada, inclusive de concordar servir como experimento. Juntar muitos universitários com mania de grandeza num laboratório ilegal é sempre uma ideia perigosa, mas também muito excitante.
O curandeiro leva seu trabalho a sério. Seu dormitório é lotado de ervas, remédios, poções e materiais de estudo que ele não consegue ficar longe. Às vezes guarda até umas coisas com um cheiro meio estranho debaixo da cama… Também é um excelente fisioterapeuta e massagista, mas não pense que ele está disposto a te dar algum desses luxo desses de graça. Ele detesta gente folgada. E detesta mais ainda aqueles que se negam a receber cuidados médicos, já que esses malditos só lhe dão menos trabalho na teoria. Na prática, sempre dão ainda mais dor de cabeça, mesmo que ela só venha mais tarde. Naturalmente, a parte que mais detesta do trabalho é quando tem que auxiliar no setor de psicologia/psiquiatria, já que geralmente o único problema dos que param por lá é o de ser uma peste, mas ele tem bons métodos para lidar com esses campistas que lhe dão trabalho.
Em uma das missões mais significativas que já enfrentou como semideus, Benji partiu com mais três outros semideuses e um ar de determinação pairando entre os amigos. No entanto, retornou sozinho, aparentando não ter danos severos, apesar de ser evidente que algo havia sim se quebrado em Benji — algo em sua mente, mais especificamente. Com um parafuso a menos, passou a deixar sua visão etérea quase sempre ativada, já que assim nada mais passaria despercebido sob seus olhos. Se não andasse tropeçando e batendo em todos os objetos que não pode ver, até que essa seria uma decisão inteligente e cuidadosa. Na prática, a paranoia custa caro e não dá para manter o tempo inteiro.
Benji aprecia uma trocação franca de soco. Ele acredita que é importante treinar tanto a mente quanto o corpo. Além disso, sabe que sua habilidade pode ser muito útil para utilizar num combate físico, mas isso requer estar com a agilidade dos movimentos em dia. De certa forma, levar um soco na cara também pode ser considerado um método de estudo.
Tem um pequeno vício em apostas. Gosta da adrenalina de brincar com as probabilidades e gosta especialmente da satisfação de ganhar. Ele admite que ganhar uns trocados, coisas ou pessoas tendo que obedecê-lo feito um cachorro é uma parte interessante, mas prefere dizer que é pelo espírito esportivo da coisa. Adora apostar no truco, na corrida de pegasus ou até no resultado das lutas que geralmente ele já tem certeza sobre quem vai vencer só por avaliar as chances com sua visão — mas não diz isso para a outra pessoa, é claro.
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