#POESIA ORIENTAL
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Invierno de Matsuo Bashō
¡Qué cortesía!Hasta la nieve es fraganteEn Minamidani.Invierno de Matsuo Bashō (1) ¡Qué cortesía!Hasta la nieve es fraganteEn Minamidani. Invierno de Matsuo Bashō (1) Una helada noche de lágrimasEl sonido del remoGolpeando la ola. Invierno de Matsuo Bashō (2) El año toca a su fin:Aún llevoMi kasa y mis sandalias de paja. Invierno de Matsuo Bashō (3) La primera lluvia del invierno,y mi…
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#ESCRITORES JAPONESES#HAIKU 俳句#HAIKUS#LITERATURA#LITERATURA ORIENTAL#Matsuo Bashō#OBRA LITERARIA#POEMAS ILUSTRADOS#POESÍA#POESÍA ILUSTRADA#POESÍA ORIENTAL#POESÍAS ILUSTRADAS#POESIA ORIENTAL#POETA JAPONÉS#POETA JAPONES#poetajaponés#SELECCIÓN DE HAIKUS DE MATSUO BASHŌ#SOBRE LOS HAIKUS#俳句
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"Tutte le volte che sono insieme a te è come un evento rivoluzionario,uno scisma d'Oriente,il crollo di Cartagine,tutte le volte che ti dico ti amo...soltanto per te il mare muove le maree,il tempo sposta le lancette,scrive nuove pagine;quando stringo la tua mano crolla il muro di Berlino,cade l'Impero romano...❤"
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"Il poeta danzante. Vita, opere e insegnamenti del mistico Rumi", saggio di Giuseppe Guidolin
Recita un antico proverbio turco: “Vedi il mondo, ma vedi soprattutto Konya”. Konya, città di cupole e minareti, è situata al centro della penisola anatolica, nella regione della Galazia, su un altopiano stepposo posto a circa 1000 metri d’altezza. Abitata sin dal III millennio a.C., da sempre ha esercitato un fascino particolare, capace di attirare ed incantare generazioni di viaggiatori.…
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#amore#Anatolia#erudizione#estasi#Giuseppe Guidolin#Konya#madrasa#maestro#meditazione#Mesnevi#Mevlana#misticismo#Oriente#Persia#poesia#surfismo#tranquillità
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"poesia e no": pignotti e miccini nel 1965 visti da (una rivista di) destra
“poesia e no”: pignotti e miccini nel 1965 visti da (una rivista di) destra
Ignoranza dei fenomeni culturali e dileggio banalizzante sono nel dna della destra italiana, dalla pubblicistica all’accademia, ovunque. Un piccolo esempio, tratto da “Lo Specchio” (5 dicembre 1965). Grazie alla collezione Oriente – Piscolla. cliccare per ingrandire cliccare per ingrandire
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#1965#Antonio Bueno#Eugenio Miccini#incontro#Lo Specchio#poesia#Poesia e no#Sergio Oriente#Silvio Loffredo
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A LÂMPADA MARAVILHOSA
A Lâmpada Maravilhosa e os três desejos que desejei! O céu, o também alto-mar e um só dia de rei! A Lâmpada Maravilhosa contra os eremitas da Cruzada! Harém de devaneios, cruzes e espadas! Só mais três desejos saborosos… Teu corpo, teu cheiro ou 'paladar'! Aos djins encantados que me fazem sonhar! Quero a saia de parangolé, você ainda mais mulher…! Ser Simbá e os quarenta ladrões pra navegar no teu mar e dormir Com Sherazade! Roubar beijos, califas e paixões… Ser Ali babando no véu da odalisca! Abraão que Sarah e Saara no mármore do amor! Aos djins engraçados do fundo da lâmpada Eu faço um clamor! Quero justiça e paz, céu azul de condor E um oásis no medo! Quero a fruta da virgem no tapete dourado E a lã do cabelo!
MAIS DE MIM EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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È così che io ti vedo,
con il soffiare del vento,
e il tremare degli alberi,
quando mi volgo ad oriente
sei con me
e sino ad occidente mi segui,
così che io ti veda,
con parole scritte sulla lama,
e anche quando penso alla mia solitudine,
è te che io vedo.
Bijan Jalali - Poesia iraniana
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esses dias eu me vi querendo participar de um clube do livro, mas eu não tenho/conheço pessoas o suficiente pra fazer um comigo kkkkk acho que é por isso que eu sempre encho o saco aqui no blog falando sobre os que eu leio.......
e eu nem sabia dessa lista de livros dos neos (fiquei curiosa, principalmente por descobrir sobre o jae ler agatha christie, vc já leu algum dela? eu nunca li, mas quero muito)
eu fiquei muito soft com o que você escreveu do jisung, acho que todos que você escreve nessa vibe cotidiano me deixa soft kkkk e me faz sentir um pouco solitária tbm, pra ser sincera.
ai, eu até já pensei em fazer um clube do livro aqui pelo Tumblr, só que não sei, porque eu teria que escolher sempre os livros e não sei se meu gosto agradaria a todos (sim, tenho essas nóias 🙊). Mas eu gosto de ler reviews e gosto de ler seus reviews! Até guardei o do Dom Casmurro pra ler depois pq quero reler esse livro (não gostei muito da primeira vez).
Joguei no Google, tem gente que reuniu todas as recomendações deles no twitter (bjo pras nctzens mais espertas q eu)!!! Eu li assassinato no expresso do oriente. Não curti, achei que me envolveria mais na história. Gosto de livros que tenham bastante poesia e floreios, sabe? A escrita dela é bem sucinta e prática.
Ai, que bom que você gostou ♥
Também me sinto assim porque lembro que não tenho muitos amigos e os que tenho estão longe, são vocês... talvez eu escreva até pra um dia tentar reproduzir com alguém kkkk (acabei de ter uma ideia aqui com o WayV inclusive)
Enfim, te escrevi uma carta de tão longa que ficou minha resposta, mas gosto de pensar que pausei meu dia pra colocar um pouquinho de dedicação dessa forma ♥
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o livro antigo dos sonhos lisboetas
Dizer-se-ia que havia um antigo
Livro no século XVII que só era
Encontrado no lado Oriental de Lisboa
Onde estavam registrados
Os sonhos mais populares da cidade.
Este guia enumerava as narrativas
Mais repetidas e oferecia
Um tratamento específico para
Cada caso.
*
Recomendava-se procurá-lo apenas
Em caso de extrema necessidade
Pois por vezes são os sonhos
Que nos sonham e não o contrário.
Por vezes sonhamos o sonho dos
Outros se o lemos por exemplo
E isto enfraquece o sonho em geral.
Isto enfraquece os pregos de madeira
Nos santos de madeira desta cidade
Que nunca deixou de sonhar com
O incêndio, por exemplo.
*
Lisboa oriental era a parte onde
A cidade ia rumo ao interior onde
A cidade era sonhada,
Enquanto, Lisboa ocidental, a parte
Onde a cidade crescia no mundo e
Vendia seu peixe, colada às águas.
Os alfabarristas que vendiam o guia
Falavam mais de três línguas mesmo
Quando pronunciavam uma só palavra.
Tinham pais que se conheciam depois
De si, ou depois de mortos, e países
Que eram mortos como pais são mortos,
Desenhando as pequenas curvas de suas costas.
E não sabiam de forma alguma - ou diziam não saber -
Qual era a origem da publicação
Ou seu verdadeiro autor.
*
Ninguém pode dizer que sonha
Igual em todo lugar
Ou se um lugar fica mais próximo
Quando os sonhos se vazam
Como dois vazos comunicantes.
Dá na mesma.
Os sonhos talvez nos dê um lugar
Que já estamos.
Parece muito pouco mas no fundo
É o mínimo que esperamos
De uma cidade.
*
O poeta do império autro-Hungaro Hans Josef
Alegou que só sonhou pela primeira vez
Quando visitou a Birnmânia.
Culpou a comida por isso e a falta de um império.
A cozinha de um império não é boa para dormir,
Escrevou. E os sonhos começam no estômago.
Uma vez escreveu que Horderlin ficou vinte anos
Recluso em sua torre porque parou de sonhar.
E a poesia virou a tentativa de fugir de ter
Parado de sonhar.
No fim do texto relata: se alimentava quase e só
De centeio e figos.
*
O grande livro dos sonhos lisbonetas ou 'ahlam Olissipo
Sobreviveu talvez ao terremoto de 1755 mas não
A seu incêndio.
Os sonhos por sua vez continuaram provavelmente
Mas agora solitários, afásicos, divididos em pequenos
Quartos, em pequenas gavetas, de seus portadores
Eventuais. Os trazendo nada mais que um outro dia,
Um dia solto. Um dia sem cidade.
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Jogo da Vida #Poesia
Jogo da Vida #Poesia O pai dela sempre a orientou. Você não vai controlar quem eu sou. O pai dela entendeu o jogo da vida. Eu apostei demais e sai perdendo em dívida. #apostas #apostar #dívidas #medo #descontrole #vidafinanceira #jogos #jogatina
O pai dela sempre a orientou. Você não vai controlar quem eu sou. O pai dela entendeu o jogo da vida. Eu apostei demais e sai perdendo em dívida. Só sonhar não põe comida no prato. Do tiro nos sonhos, ela se lembra como um morto pato. Pare de só planejar e vá trabalhar. A decepção de você tudo vai roubar. Ela tanto queria, mas o medo a deixou parada. No cassino pensou que era tudo ou nada.…
#apostar#bets#como lidar com dívidas#comprometimento#dívidas#descontrole#jogatina#perigo das apostas#perigo das bets#poema#poesia#prejuízos#pressão#vício em jogos#vida financeira
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L’Antologia raccoglie tutte le opere dei finalisti del Concorso di Poesia e Racconti Carlo Gesualdo di FRANCESCO AUFIERO
A Gesualdo si consolida il Concorso di Poesia e Racconti, ideato e curato da Francesco Aufiero, intitolato a Carlo Gesualdo il “Principe dei Musici” che nel castello compose i madrigali studiati e apprezzati ovunque nel mondo. Quest’anno l’evento si arricchisce della pubblicazione di un’antologia che raccoglie le poesie e i racconti dei finalisti del Concorso. L’Arca di Noè, che ne cura la pubblicazione insieme all’organizzatore, intende lasciare un ricordo della manifestazione, una testimonianza di condivisione e bellezza ed un messaggio fondamentale che vede la lettura di una bella poesia o di un buon racconto lo strumento per rallegrare l’anima e invitarci a riflettere.
L’antologia che raccoglie le poesie e i racconti di tutti i finalisti si può acquistare sul sito https://www.edizionilarcadinoe.com/
I premiati sul podio per la sezione racconti sono stati Antonio Covino con il racconto “Leila”, Riccio Giuseppe con il racconto “Il teatro dell’arcobaleno”, Giuseppe Bianco con il racconto “Stranamore”. Per la sezione poesia invece Maurizio Dell’ Oriente con la poesia “Primo presente”, Renata Rodio con la poesia “Non era colpa mia”, Cesare Cuscianna con la poesia “Cantata del vagabondo”. Di anno in anno la partecipazione cresce qualitativamente e quantitativamente, costituendo vetrina ideale per la promozione del bellissimo borgo e punto di raccolta per tanti poeti provenienti da tutta la regione Campania e non solo. La suggestiva location di Palazzo Pisapia risulta inoltre luogo ideale per la manifestazione, ai piedi del castello e nel centro storico del paese. Presente all’evento anche l’Assessore alla Cultura Gianfranco Bianco a testimonianza dell’importanza che l’amministrazione riserva ad un progetto così importante.
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Primavera de Kobayashi Issa
En cada puerta,La primavera ha empezadoCon el barro en los zuecos.Primavera de Kobayashi Issa (1) En cada puerta,La primavera ha empezadoCon el barro en los zuecos. Primavera de Kobayashi Issa (1) Cuando envejecemos,Incluso la duración del díaEs causa de lágrimas.Primavera de Kobayashi Issa (3) La primavera ha llegadoCon toda sencillez:Un ligero cielo amarillo. Primavera de Kobayashi Issa…
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#ciruela#COMETA#CULTURA#ESCRITORES JAPONESES#flores#GORRIÓN#HAIKU 俳句#HAIKUS#Kobayashi Issa#LITERATURA#LITERATURA ORIENTAL#mariposas#OBRA LITERARIA#PENSAMIENTO ORIENTAL#POEMAS ILUSTRADOS#POESÍA#POESÍA ORIENTAL#POESIA ORIENTAL#POETA JAPONÉS#POETA JAPONES#poetajaponés#primavera#Primavera de Kobayashi Issa#SELECCIÓN DE HAIKUS DE MATSUO BASHŌ#SOBRE LOS HAIKUS#俳句
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Uma poesia de Aleandra Pizarnik
Para esse domingo, o poema que orientou a construção de um projeto de poesias nesta semana...
céu olhando o céume digo que é celeste desbotado (têmperaazul puro depois de uma ducha gelada)as nuvens se movempenso em teu rosto e em ti e em tuas mãos ee no ruído de tua pena e em timas teu rosto não aparece em nenhuma nuvem!eu esperava vê-lo aderido a ela como umpedaço de algodão iodado dentro de tela adesivasigo caminhandoum coquetel mental ladrilha minha frontenão sei se pensar no céu ou…
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N.E. 02/2024 - "Oriente" e "Gerusalemme", due aforismi di Laura Vargiu
Oriente L’Oriente è quella parte di mondo in cui, nonostante il materialismo sempre più dilagante, la spiritualità ancora si respira quasi a pieni polmoni. * Gerusalemme Tra le mura della città vecchia ogni pietra è impronta di Dio. Questi testi vengono pubblicati nella sezione “Rivista Nuova Euterpe” del sito “Blog Letteratura e Cultura” perché selezionati dalla Redazione della Rivista…
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Hoje Benito me disse que o destino da prosa é prosear, também falou que uma vida inteira a catar pedras se resolve no dia em que encontramos uma estrela no chão. Falou de Miota e Maria Angu. Quem faz fofoca fica com o pescoço mais comprido. Ele também confidenciou que são três os tipos de Saci, embora o Brazil só cultue o Pererê. Bati à sua porta em tom turístico, confesso que buscava eram os bonecos, isso porque me apego a seres imaginários feitos pela mão alheia. Ele me chamou à casa em tom poético, sentamos ao banco sujo de tinta. Ele falou de Vinícius, cantou suas poesias e algumas bravatas, sublinhou seus prêmios, depois despediu-se com alguma melancolia no olhar, coisa que os solitários dedicam bem ao coração de quem vai: enfim, estamos sós outra vez. A sina. No Brasil de dentro, o reboque rasgou o asfalto que nos levava a outro ponto da Serra a pedido da mãe, voltamos vestidos de caminho e encontramos aquela Lagoinha de verde fantasma, Oriente do nosso Ocidente. Essa aqui era uma rota de contrabando, Benito falou: somos todos filhos de ladrões. Disse que os foguetes vão ao céu para espantar maus espíritos, mas que podem descer ao chão quando querem atrapalhar os cortejos de hábito e não fé. Existe no ar um tom de reza, mas impera o Carnaval. Ser mais rural que praiano, tornar-se mais urbano que rural, lembrar das tardes e noites no Passo, chorar minha avó na Capela das Mercês - aquela da Virgem grávida do Santo de todos. Juquinha tem treze anos e sorri aos dentes, seu nome é uma homenagem ao bufo que ninguém compreendeu à época e que hoje faz estátua descalça. Sua cartola era preta, mas hoje elas são coloridas e feitas por crianças. Benito mostrou sua foto no antigo coreto da praça, era uma multidão. Daqui, agora, vejo uma casa no alto do morro em frente, vejo o verde e chegam os sons de um futebol qualquer. Sêo Miguel ama os passarinhos e ouve pouco, mas traz uma fortuna no bolso e cantarola desde os fundos da loja. Comprei um chaveiro para mim e outro pra ela. Quando cai o dia, esfria o ar que esfria o chão que esfria o corpo e a noite em mim.
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La festa della mamma in... poesia
La Festa della Mamma è un'occasione speciale per celebrare l'amore più grande e incondizionato che esista: quello di una madre. In questa giornata speciale, parole e gesti di affetto si intrecciano per esprimere la profonda gratitudine per tutto ciò che le mamme fanno per noi. Ecco allora una selezione di quattro poesie dedicate alle mamme, ognuna con il suo stile e la sua emozione, pronte a commuovere e a far breccia nel cuore di ogni mamma. La... Ma Ma Ma Ma... (di Leo Vale) Nel suono ho trovato la vita.Ché il suono era vivo, era voce,LA: lingua danzante: il mio cielosaliva e lambiva di luce.MA: sapido bacio, di boccasocchiusa che sillaba il mondo:il verbo che vibra profondo:il suono del nome del mondo…Il magico nome del mondo:radice del nome nascosto.Radice del nome di mamma.MA: dubbio esitante e sapiente,dolcissimo suono, secondonel tempo soltanto a quel piantoneonato, composto con l'urlodel parto nel nome di un dioche è stato sarà e chissà s'è.MA primo morfema coscientedel senso del mondo e del sé.MA suono nel nome di madre:vero verbo di Diosulla bocca dei figlie di chi ha ben presenteil suo orto e il suo oriente. A mia madre (di Grazia Fresu) Che peccato, mammache tu non possa più leggerei miei versi per te,che tu non sappia comeil legame tra noi continua,io spazzolo i tuoi capelli d’orocerco il mare nei tuoi occhi,quel verde unico di bellezzae speranze che avrei voluto nei miei,sento che nella mia vocedivenuta roca come la tuas’innesta il raccontodel tuo amore di madre,che peccato non poterti direche il mio amore di figlia conservadi te persino I tuoi ricordi di bambinai tuoi dubbi di donnae non c’è niente, mamma, che da temi separi nella vita diversa dalla tuache mi è toccata in sorte.Non so dove sei, se ancora esistiin qualche punto dell’Universoma forse non c’è nessun peccatocui possa appellarmi per rimpiangertiperché tu in qualche modo misteriososai che ti amo. Quel giorno al mare (di Mariella Balla) Sotto c'era il mare col suo rumore,sopra mia madre con la sua festa,Stavano uno sopra l'altrosenza ingombrarsi .Il cielo per quella voltaandò sotto sotto ,Ma sotto sotto non era contentoe borbottava , mia madre checosì anzianacapiva la natura, disse" ma non vuole mica piovere ? "Così spostai il cieloe lo misi sopra.Allora ricominciando:Il mare sotto, mia madre sopra,il cielo ancora più sopra.Poi ci collocai il sole,ma litigo' con la nuvola,feci da paciere e la nuvola coprìsolo mezzo sole.Dunque eravamo al mare con mia madre,il cielo, la nuvola, il sole,e sopra di tutto, credetemi,splendeva l'amore. Alla madre (di Mp Pudino) Quando di serarientro nel mio guscio, con la schienapesante e gli occhisulle ombre, quando avvertonel profumo del freddogli aghidei rimorsi, quandomi richiudonella casa dei sogni,solo, senza più luci, senzapiù dolore, la tua mancanza è viva…Crescenel rumore del tempo. Orfanoo abbandonato? Quandodovrò fuggire, almeno allora,riprendimiper mano, avvolgimicon il tuo sguardo, aiutami. Foto di copertina generata con Copilot per Cinque Colonne Magazine Read the full article
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Perfil: Theatre Du Soleil
pesquisa de autoria sobre grupos teatrais – Arthur Marcus e Mariane Lobo – Théâtre du Soleil
O grupo teatral "Théâtre du Soleil" nasceu em 1964 quando a mente realizadora de Ariane Mnouchkine se juntou com jovens artistas franceses para dar vida ao sonho de viver o teatro em seus dias, como labor, alimento e expressão
Ariane Mnouchkine tinha 25 anos quando propôs a criação do Théâtre du Soleil. Nascida em berço artístico, é filha de mãe atriz inglesa e de um pai produtor cinematográfico judeu russo que se encontraram na França.
Após conhecer o teatro feito em Oxford, na Inglaterra, enquanto cursava literatura inglesa, Ariane Mnouchkine se apaixonou pela arte cênica e quando retornou para Paris para supostamente dar continuidade a seu curso de psicologia, recorreu a amigas e colegas que se interessavam por teatro, em uma época marcada pela presença de movimentos estudantis na Europa, para criar a "Associação Teatral dos Estudantes de Paris", ou ATEP. Foi em 1961 que Ariane, já dedicada ao teatro, dirigiu "Gengis Khan" apenas com artistas amadores, o segundo espetáculo da ATEP, realização que se tornaria o broto para o nascimento do Théâtre du Soleil.
Nos dois anos seguintes, Ariane Mnouchkine realizou uma sonhada viagem para a Ásia, em sua investigação pessoal pelos diversos tipos de teatro e espetacularidades presentes no Oriente místico. Ao retornar, em 1963, Ariane se reuniu com suas parcerias da ATEP, e com a sua bagagem de fruição oriental, criaram enfim o Théâtre du Soleil.
No começo, o Théâtre du Soleil contava com dozes artistas presentes. Segundo Ariane Mnouchkine, eram um grupo de jovens queriam viver uma vida "simples": ser feliz e viver fazendo teatro em conjunto, se alimentavam de um deslumbramento ignorante, tinham consciência de que não sabiam muito sobre a vida e isso impulsionava sua vontade de viver e consideravam isso sua sorte. Não eram inocentes e tinham uma ambição pelo teatro, almejam ser o melhor grupo de teatro da França, quiçá do mundo.
Em 1970 a sorte sorriu para o Théâtre du Soleil, com um dos adventos mais importantes da história do grupo: a recepção da "La Cartoucherrie", uma antiga fábrica de armas e pólvora descontinuada desde o final da década de 1940. A trupe aproveita o espaço ao máximo, desde antes de suas reformas, quando tinha problemas estruturais graves como a ausência de eletricidade e goteiras constantes, até hoje, o lugar se transformou e abriga grupos teatrais, de ensino-aprendizagem e de investigações continuadas dentro das artes cênicas. Em dezembro do mesmo ano, o grupo realizou o espetáculo "1789 A revolução deve parar na perfeição da felicidade" consolidando para o público sua relevância artística e de seu espaço de fazer teatral dentro da cena francesa.
Para Ariane Mnouchkine, o Théâtre du Soleil é um espaço de criação compartilhada, onde o papel da direção se transforma, seu objetivo enquanto diretora é "dar boas ferramentas a bons atores" em uma "busca sincera por instantes fundamentais" pelo verdadeiro teatro. Ariane acredita que um espetáculo teatral nasce da necessidade de exprimir algo, acredita que o teatro carrega uma verdade transformada, entre a vida e a poesia, nos levando a perceber o íntimo que nos toca enquanto pessoas que partilham dessa existência.
A música também é fundamento dentro da poética do Théâtre du Soleil. Em 1978 Ariane Mnouchkine conheceu Jean-Jacques Lemêtre, artista da música, multi-instrumentista e compositor, e desde então Jean-Jacques participa de todas as encenações do grupo criando a música para a cena, a sonoridade do Théâtre du Soleil, compondo com a direção de Ariane Mnouchkine e desenvolvendo uma pesquisa sobre a música para o teatro dentro da poética de criação compartilhada urdida no grupo.
O Théâtre du Soleil mantém a sua poética de criação em grupo até hoje, através de jogos, investigações com o corpo em busca de exprimir em cena aquilo que precisa se comunicar. Ariane Mnouchkine, Jean-Jacques Lemêtre e outras pessoas que integram o grupo compartilham seus conhecimentos ao redor do mundo, através de vivências, oficinas, estágios e outros encontros em que a presença em carne rege os processos de ensino-aprendizagem.
O Théâtre du Soleil segue sendo um exemplo histórico de grupo teatral que conseguiu se sustentar e estabelecer uma longevidade poética e estrutural, inspirando e ensinando novas gerações de artistas sobre a real possiblidade de viver com o exercício de seus dons.
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