#Os personagens secundários são bons
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#Um filme que já começa bem grande#com uma introdução bem animadora#para prosseguirmos na história...#De início eu já peguei quem era do mal e tal...#Como tb fui surpreendido pelo caminhar de alguns personagens...#Só não esperava os caminhos que me levavam ao forte vilão...#Os personagens secundários são bons#mas eu estava esperando muito mais de alguns deles#poderiam ter entregado mais...#As cenas de lutas e conflitos são animadoras e bem divertidas...#Há momentos de luta bem feitas e bem realizadas...#Infelizmente há momentos super bobos e nada que agrega na história#mas isso não atrapalha na caminhada desta boa aventura...#O personagem principal vai de baixo para alto#de chato a querido...#Mas percebo que essa seja sua linha nessa jornada...#Um filme que noutro momento quero assistir de novo sim.! 🥰#Filme: Adão Negro (2022) 🙂🎬🙂
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Pimenta e Mel Bolu Babalola
OK BOM
Eu simplesmente devorei esse livro porque ele é muito bom, mas o melhor dele e que eu me vejo nele ler um livro onde você se sente representado e tão bom, tão reconfortante e infelizmente tão fora do comum para mulheres pretas
E bom ler um livro tão leve, um romance tão bonitinho e tão representativo as pessoas às vezes têm uma concepção muito pesada de que livros com protagonistas não brancos precisam ser sempre tão sérios e políticos e não nos dão a oportunidade da gente se enxergar em uma história fofa, bonitinha e até mesmo bobinha
Poxa a gente também merece sonhar acordada com um romance dentro da nossa realidade
Poder me ver na Kiki foi tão incrível
Eu amei esse livro de coração a Kiki e o Kai são um dos casais mais legais do universo literário, as interações, as conversas a história foi lindo ver a Kiki se permitindo viver depois do que ela passou, eu não sei quantas vezes um sorriso bobo apareceu no meu rosto durante essa leitura
Nessa historias temos os dois personagens inteligentes, engraçados e tão bons em suas respectivas áreas o que dá há eles uma química tão forte quando eles são colocados juntos, temos personagens secundários super Interessantes e apesar de “bobinho” o livro tem seus acontecimentos forte eu amei e definitivamente entra nos meus favoritos do ano
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Arboreality: uma pequena ode ao mundo em declínio
Houve uma altura em que não ia passar o fim-de-semana ao Alentejo sem levar comigo o portátil, a pesar na mochila, nas horas de ida-e-volta do Intercidades (agora que conduzo e tenho carro, e que troquei as quatro horas de leitura da viagem para ganhar a capacidade de transportar aquilo que bem me apetecer de cima para baixo e de baixo para cima, deixo quase sempre o portátil na secretária em Lisboa. O que talvez diga qualquer coisa a meu respeito, não sei bem o quê). Desta vez teria dado jeito para escrever o rascunho deste texto, quiçá para publicá-lo logo no blogue algures durante o Domingo. Assim, como não só deixei o computador em casa como também me esqueci do caderno de bolso que anda quase sempre comigo, tive de recorrer a um dos meus cadernos antigos dos tempos do Secundário (já lá vão mais de 20 anos!) que ainda tenho na estante do quarto em casa dos meus pais. Enfim, é o que se arranja.
(Nestas alturas noto quão má se tornou a minha caligrafia. Eu sei que consigo fazer bem melhor - tenho de praticar isto.)
Mas a ideia hoje não é falar sobre a escrita à mão nos cadernos da adolescência, ou sobre as vantagens e desvantagens do comboio face ao transporte próprio, mas sobre o livro que li durante o fim-de-semana. E esse livro é Arboreality, da canadiana Rebecca Campbell.
Cheguei a este livro através da lista de finalistas do Prémio Ursula K. Le Guin de 2023. Tive a esperança de que o extraordinário The Spear Cuts Through Water, de Simon Jimenez, levasse a distinção - é um livro espantoso, um dia destes falarei dele aqui - mas quem acabou por ganhar o prémio foi este pequeno livrinho de pouco mais de cem páginas. Nele, Campbell recupera o conto An Important Failure, publicado originalmente em 2021 na revista online Clarkesworld e já então distinguido com o Prémio Theodore Sturgeon, expande-o para trás e para a frente através de contos interligados (quase como as árvores entrelaçadas que ganham relevância no texto), e cria uma narrativa multigeracional de sobrevivência durante o longo e inevitável desastre ecológico que talvez seja o nosso futuro colectivo. E fala de árvores. De imensas árvores.
Admito: as duas primeiras histórias, Special Collections e Controlled Burn, deixaram-me a pensar como diabo teria o livro chegado à nomeação, quanto mais à vitória. São bons contos, atenção - bem escritos, com uma voz melancólica cativante, ainda que isoladamente não me tenham parecido extraordinários. Mas a meio da leitura da terceira parte, a tal An Important Failure, tudo se encaixou na perfeição. Como se as sementes discretas que a autora foi semeando nas duas primeiras partes germinassem ali de forma quase explosiva.
E digo quase porque nada em Arboreality é apressado - algo que talvez só notemos mais tarde, e que é espantoso. Ao ler as palavras de Campbell vamos descobrindo um mundo em declínio acentuado, assustadoramente plausível - pode ser o nosso numa mão-cheia de anos -, seja através de uma biblioteca inundada ou pelo abandono progressivo de um subúrbio, entregue à flora e ao fogo. Vemos esse mundo a encolher em redor das personagens, até a pequena ilha e as paisagens que os seus olhos vêem se tornarem em quase tudo aquilo que conhecem. Arboreality não é um livro de acção - não há heróis e vilões no sentido convencional do termo, não há esforços hercúleos para impedir uma catástrofe iminente. A catástrofe já chegou - lenta, pesarosa inevitável. O que aquelas personagens fazem é sobreviver no desastre, tentando abrandar o declínio em seu redor por mais um pouco, criar algo local no meio da devastação global. A prosa de Campell, limpa e evocativa, encerra uma imensa melancolia, tanto pela nostalgia de um passado de abundância que se perdeu, mas que perdura na memória, como pela incerteza de um futuro que está longe de estar ganho. Personagens, e situações são descritas com uma economia assinalável, sem esforço aparente (mas bem sei quão difícil é escrever de forma tão simples). E assim, em 114 páginas, se conta uma história - várias histórias - belíssima, nostálgica, algo triste mas ainda assim cautelosamente optimista. É um prodígio de síntese, de eficácia narrativa, de beleza da palavra.
Não seria talvez minha escolha para vencer o prémio, mas uma vez lido não tenho dúvidas: Arboreality é um justíssimo vencedor. Mais do que isso: é um livro que Ursula K. Le Guin decerto apreciaria.
(A fotografia foi tirada no Domingo, com o livro nos braços de um sobreiro jovem que vai crescendo perto da casa dos meus pais, no Alentejo. Pareceu-me um lugar apropriado, dado o tema deste livro maravilhoso.)
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Final Fantasy XVI - Review
Lembro como se fosse ontem o dia que o Final Fantasy XVI foi anunciado durante um State of Play. Eu mal podia acreditar que aquele anuncio era real.
Então no dia 22 de Junho de 2023, os três anos de espera chegaram ao fim.
O jogo já se inicia com a porrada rolando entre os Eikons, você no controle da Fênix lutando contra o Ifrit.
Depois dessa sequência frenética e épica, você vai para o presente no controle de Clive por um breve período, mas depois disso o jogo te joga para o passado, onde você irá presenciar os eventos que colocaram Clive na sua jornada por vingança.
Nas duas primeiras horas do jogo, você já está apegado aos personagens e eles só melhoram ao decorrer do jogo. Final Fantasy XVI conta com um cast de personagens muito bons, e não só se tratando dos personagens principais, mas também dos personagens secundários.
O jogo também conta com a presença de loadings bem rápidos.
Eu joguei ele no Modo de Taxa de Quadros e as vezes ocorria uma queda de fps quando eu estava andando pelo mapa, mas durante as batalhas isso nunca aconteceu. E mesmo jogando no modo de taxa de quadros o jogo continua muito bonito.
Um dos grandes destaques do Final Fantasy XVI de quando ele foi anunciado foi a sua jogabilidade, que agora está totalmente voltada para para o hack'n slash. A jogabilidade desse jogo está simplesmente uma delícia, ela é extremamente divertida, fluida e responsiva. A princípio você só possui o poder da Fênix, mas conforme você vai progredindo no jogo, novos poderes Eikônicos vão sendo desbloqueados. Alguns dos poderes dos Eikons não causam muito dano nos inimigos mas são muito úteis para conseguir quebrar a barra de stagger e deixar os inimigos vulneráveis.
As lutas contra os dominantes e eles na forma de Eikons são set pieces deslumbrantes e simplesmente absurdas de lindas, são intensas, brutais e épicas. As boss fights vão escalando cada vez mais, quando você acha que já viu de tudo, o jogo vai lá te surpreende e isso acontece muitas vezes.
O jogo faz um bom uso do dualsense, em algumas partes é possível sentir bem a resposta tátil nos gatilhos.
O jogo também conta com a presença de alguns QTE( Quick time events), que aparecem durante a luta e também para interagir com o cenário. Eu pessoalmente não me senti incomodada com isso em nenhum momento, eles costumam serem mais recorrentes nas boss fights contra Eikons.
Uma coisa que eu senti falta é de ter mais coisas para serem feitas nos mapas abertos. Além das side quests e caçadas, você pode fazer as Trials do Chronolith, que são basicamente desafios que você tem que completar em um tempo determinado e usando apenas um tipo de Eikon.
Eu gostei muito das missões secundárias, elas conseguem de uma maneira muito eficaz ampliar ainda mais a sua compreensão sobre o universo de Final Fantasy XVI. Apesar de ter gostado, eu acho que a parte de gameplay, o que você tem que fazer nessas missões, é bem mediano e basicamente sempre consciente em você ir conversar com certo personagem, entregar um item ou derrotar um inimigo. Acho que poderia ter tido uma variedade maior de ações que você faz durante essas missões. Mas dito isso, a verdadeira recompensa que você ganha ao fazer essas missões é lore, ganhar mais conhecimento sobre aquele mundo e os personagens que nele vivem.
Enquanto a história principal é focada mais no macro, em acontecimentos grandiosos que ocorrem ao redor dos personagens principais, as missões secundárias são focadas no micro, em aprofundar mais os personagens secundários e também os npcs.
As missões secundárias não abrem todas de uma vez, conforme você vai progredindo na história, novas side quests vão aparecendo, porque o que acontece nelas tem ligação com a história principal, inclusive alguns personagens importante aparecem nelas.
O jogo também conta com a presença de um Hub, que é onde você poderá comprar e vender itens, criar e reforçar armas e equipamentos.
A história de Final Fantasy XVI me surpreendeu muito, eu já esperava que iria ser boa mas não imaginava que iria ser nesse nível. A trama é excelente, plot twist atrás de plot twist, novos mistérios sempre vão aparecendo.
E claro que uma das estrelas do jogo é o Torgal, o fiel companheiro do nosso protagonista Clive. Durante o combate você pode dar algumas ordens para ele, mas não é nada de muito complexo. E fora das batalhas é claro que você pode fazer carinho no cachorrinho.
O jogo se esforça muito para que você entenda a história, que você sabia quem são aqueles personagens.
A construção de mundo é simplesmente impecável. E o que ajuda muito nisso é o sumário dinâmico, ele pode ser acionado a qualquer momento durante as cutscenes, e ele mostra em tópicos coisas que estão aparecendo naquela cena em específico, como por exemplo quem são aqueles personagens e qual é o lugar que eles estão. E as informações que aparecem naqueles tópicos vão se atualizando conforme a história vai progredindo.
Outra ferramenta que ajuda na compreensão da história é o Hapócrates, que é um npc que fica no Hub. Ele é basicamente uma enciclopédia sobre Valisthea e os seus personagens.
E outra maneira que o jogo usa para expandir ainda mais a história são as cartas que você recebe de feedback das missões que você fez.
Final Fantasy XVI conta com uma grande variedade de cenários, que vão desde ruínas, campos abertos, pântanos, desertos e até ambientes dentro de castelos.
Apesar de eu achar esse jogo maravilhoso, ele não é isento de defeitos. Um coisa que me incomodou um pouco foi que a as personagens femininas não possuem tanta urgência na história, ou seja, a narrativa não avança por causa delas. E outra coisa que também me incomodou foi a animação facial dos npcs, que não é muito boa.
Uma coisa que esse jogo faz de uma forma até que sutil na medida do possível é passar a mensagem de esperança, mesmo que seja uma esperança muito vaga, mas que vale a pena ser sentida.
E não tem como falar de Final Fantasy sem mencionar a sua trilha sonora, que por sinal está espetacular, não tinha como esperar menos do compositor Masayoshi Soken. O seu trabalho anterior com o Final Fantasy XIV já era extremamente aclamado e aqui com o 16 o legado dele continuou.
Eu terminei o jogo com 49 horas, fazendo todas as missões secundárias e as caçadas.
Final Fantasy XVI conseguiu superar todas as minhas imensas expectativas que eu tinha e digo mais, ele foi muito além do que eu podia imaginar. É um jogo que entrega tudo, eu me diverti muito do começo ao fim. Mesmo sendo um jogo longo, eu nunca senti que ele deveria ter acabado antes, na verdade eu até queria que ele durasse mais. Foi uma jornada extraordinária e fascinante, que eu nunca vou me esquecer.
Fico muito curiosa em como o próximo jogo da franquia vai ser, eu pessoalmente gostaria muito que fosse algo bem sci fi com robôs gigantes e uma pitada de terror lovecraft.
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Os personagens mais carismáticos da série Mega Man
Mega Man estreou em 1987 no NES com o primeiro título de mesmo nome. E ficou conhecido tanto pela capa ocidental esdrúxula, que é considerada uma das piores, como pelo primeiro game ser extremamente hardcore, o que deve ter causado frustração ilimitada em muitas pessoas. No entanto, isso não impediu que o game se consolidasse como uma franquia, até porque Mega Man 2(1988) foi um grande sucesso de vendas e deu origem a outras continuações. Os maiores representantes da franquia, porém são tanto os protagonistas quanto os personagens secundários. Vale lembrar que nesta lista estarão presentes tanto heróis quanto vilões, então, sem mais delongas, vamos ao que interessa. Vale lembrar que os personagens citados serão os das séries clássica e "X"...
Mega Man Prime
Mega Man é o protagonista central do game que leva o nome dele. Originalmente o nome dele era Rock, e era assistente de laboratório do Dr. Thomas Light. Quando o temido Dr. Albert W. Wily roubou os seis Robot Masters que Dr. Light criou(Cut Man, Guts Man, Ice Man, Elec Man, Bomb Man, e Fire Man), e os reprogramou para cometer crimes, Rock implorou ao criador dele que o transformasse em um super-robô combatente. Dr. Light consentiu e modificou Rock, transformando-o em Mega Man, um novo campeão da justiça. Mega Man passou a dedicar os propósitos dele para esmagar os planos malignos de Wily e a proteger o futuro de ambos humanos e robôs, dado o grande senso altruístico do personagem.
Roll-chan
Roll é a irmã de Mega Man. Ela jamais teve um papel relevante dentro da franchise, a não ser ajudar Mega Man como coadjuvante, no entanto, fora da série, curiosamente Roll se mostra uma combatente em Marvel VS. Capcom como personagem jogável, chutando os traseiros dos valentões. Em Mega Man: Rock 'n Roll um fangame dos bons, Mega Man é capturado por um inimigo desconhecido, nem mesmo Proto Man escapou, e Roll, desesperada, ela pede ao criador dela que a submetesse ao processo de criação de super-robôs, ao qual Rock também foi submetido, para poder combater os invasores e assim resgatar Mega Man e fazer parceria com ele durante a missão...
Proto Man
Proto Man basicamente é o precursor de todos os Robot Masters. Ele pode ter sido o primeiro super-robô com a capacidade de raciocinar e pensar independentemente. Proto Man, como o nome dele sugere, era um protótipo, então o design dele não estava completo. Embora ele tivesse superado as expectativas do Dr. Light, Proto Man tinha um defeito gravíssimo no reator plasmático, que poderia destruí-lo, caso não fosse reparado a tempo. No entanto, uma vez que Proto Man foi desenvolvido muito independente, ele temia que os reparos alterariam a personalidade dele, por isso, Proto Man recusou-se a deixar que o Dr. Light fizesse reparos nele e evadiu-se do laboratório, como o propósito de proteger o senso de identidade dele. Dr. Light presumiu que Proto Man morreu e lamentavelmente desistiu dele. Reconhecendo os erros dele, Dr. Light aperfeiçoou o reator plasmático e criou duas unidades, Rock e Roll. Proto Man perambulou pelo mundo sozinho e antes que o reator plasmático dele se esgotasse, ele foi encontrado pelo Dr. Wily, que fez melhorias nele, trocando o reator plasmático solar por um nuclear, deu-lhe um escudo para compensar a fraqueza dele e um capacete com visor para esconder a identidade dele do Dr. Light. Em débito com o Dr. Wily, Proto Man o serviu lealmente, até que os encontros com Mega Man em Mega Man III fizeram-no se questionar sobre as verdadeiras intenções de Wily. Proto Man salvou Mega Man no final de Mega Man 3, e rebelou-se oficialmente contra Wily em Mega Man 4, no entanto ainda recusava-se a ser ajudado pelo Dr. Light. O assobio de Proto Man é a marca registrada do personagem, e costuma sempre tocar antes mesmo dele aparecer. Proto Man costuma sempre ajudar Mega Man.
Bass a.k.a. Forte
Bass é o anti-herói da série clássica e o grande rival de Mega Man. Ele foi construído pelo Dr. Wily com o propósito de superar Mega Man, e o melhor amigo dele é o parceiro canino, Treble, que foi criado para imitar o design de Rush. Embora Bass tenha sido criado por Wily, ele tende a se rebelar contra o criador dele, geralmente para os próprios propósitos. Embora Mega Man e Bass sejam rivais, às vezes eles se unem para enfrentar os inimigos de ambos. A primeira aparição oficial do personagem aconteceu em Mega Man 7, e a partir daí ele se estabeleceu como o rival supremo de Mega Man, uma vez que ele rotulava todos os outros robôs que enfrentaram Mega Man anteriormente como sucatas imprestáveis e ineficientes, e que apenas ele seria digno de ser o derradeiro rival do azulado. Um dos maiores atributos de Bass é o orgulho super insuflado e o desejo desenfreado de superar Mega Man, enquanto que o rival dele é um pacifista que luta em prol de um futuro harmonioso entre humanos e robôs.
Dr. Thomas Light e Dr. Albert W. Wily
Dr. Thomas Light e Dr. Albert W. Wily não têm um bom histórico de relações. Enquanto um deles pregava pela harmonia entre humanos e robôs(Light), o outro queria dominar o mundo inteiro(Wily). Na juventude, ambos Thomas Light e Albert W. Wily costumavam ser amigos, no entanto, a Comunidade Científica preteriu o Double Gear System de Wily em favor da pesquisa de pensamento senciente em robôs de Light(que Wily considerou como "otimismo vazio"), devido ao quão periculoso o Double Gear System era, ao levar os robôs para além dos limites, e também era prejudicial aos sistemas internos das máquinas sencientes. No que Thomas Light e Albert W. Wily se distinguiam era em posições ideológicas: Enquanto que Dr. Wily declarou que robôs não eram mais do que ferramentas com propósitos claros e declarados, Dr. Light acreditava que eles podiam ser familiares. Indignado, Wily mudou de postura, tornando-se uma pessoa amarga e movida pelo ódio, então ele planejou dominar o mundo, reprogramando cada robô que ele encontrasse, para assim formar um poderoso exército. Para tentar detê-lo, Light converteu Rock, o "filho robótico" dele, em um super-robô guerreiro denominado Mega Man. Embora Wily tivesse os planos dele arruinados por Mega Man, ele persistiu, e cem anos mais tarde, os ideais de dominação mundial de Albert Wily seriam assumidos por um certo renegado das trevas que vocês devem conhecer muito bem, enquanto que o legado de Thomas Light era o sucessor do Mega Man original...
Mega Man "X"
Mega Man "X" é considerado como a maior obra prima do Dr. Light. Diferente de muitos robôs da época, "X" foi construído com uma inteligência única, muito próxima a da consciência humana, o que lhe permitia pensar, raciocinar e tomar decisões. Light acreditava que a tecnologia aplicada em "X" daria a todos os robôs a capacidade de aprender e crescer como seres vivos. No entanto, Light também tinha outros temores: devido a capacidade de "X" em tomar as próprias decisões, ele se tornaria um perigo em potencial para a humanidade, caso ele fosse quebrar a primeira lei da robótica, que dizia que um robô não podia machucar um ser humano, e nenhuma força na Terra seria capaz de detê-lo. E como ele já se aproximava do final da vida, sem ter ninguém para dar continuidade ao trabalho dele, e para garantir a confiabilidade de "X", Light decidiu selá-lo dentro de uma cápsula de estase que realizaria testes na I.A. de "X", cujo processo levaria 30 anos para ser finalizado, e Light não viveria o suficiente para ver "X" deixar a cápsula dele e vê-lo dando os primeiros passos. No entanto "X" permaneceu enclausurado na cápsula por mais tempo que o Dr. Light programou, e despertou um século depois, no futuro de 21XX, quando a cápsula dele foi descoberta por Dr. Cain, que inexplicavelmente replicou a estrutura geral de "X", e criou os Reploids com base na arquitetura geral de "X". No entanto, houve casos de Reploids que se rebelaram contra humanos e Reploids em geral, sendo rotulados como Mavericks. Para erradicar os Mavericks, uma organização chamada Maverick Hunters foi criada. Em razão de "X" hesitar em batalha, ele foi classificado como um Maverick Hunter de Classe "B". Embora seja um guerreiro, "X" também é pacifista.
ZERO
Zero é a criação final do Dr. Albert W. Wily. Ele foi construído em algum período de 20XX. Em Mega Man: The Power Battle, Wily menciona que estava construindo um novo tipo de robô que superaria o poder de Mega Man e Bass, e em Mega Man 2: The Power Fighters, no final de Bass, Wily demonstrou o projeto de um novo robô super-avançado que ele estava construindo, através de uma silhueta. Wily aprendeu dos erros deles, incluindo a criação acidental do Bassnium, e a construção de Bass e King. Wily construiu Zero como um robô muito mais avançado do que qualquer um que ele havia construído antes. O grande propósito de Wily era que Zero destruísse o trabalho final de Light, no caso, "X", e também espalhou uma nova criação do mal, o Maverick Virus, para assegurar que o futuro permanecesse no caos. Zero, porém tinha um defeito no sistema cognitivo dele que o tornava muito agressivo e desobediente, o que fez com que Wily utilizasse o Maverick Virus para suprimir o comportamento violento de Zero. Wily, assim como Light, também se aproximou do final da vida dele, enquanto que a criação dele hibernava dentro de uma cápsula, em um laboratório escondido fora do alcance de terceiros...
No ano de 21XX, antes dos eventos de Mega Man "X", a localização de Zero foi descoberta por um grupo de Reploids. Quando Zero foi despertado, ele foi rotulado como Maverick, e destruiu por si mesmo uma unidade inteira de Maverick Hunters. Quando a situação saiu do controle, Sigma, que não queria ver mais Maverick Hunters sendo massacrados, ele decidiu enfrentar Zero sozinho. Embora Zero tivesse a maior vantagem na batalha, Sigma ainda assim conseguiu derrotá-lo, quando um "W" brilhou no cristal de Zero, acertando-o com um soco, sem saber que estava sendo infectado por um vírus. Sigma deixou o lugar muito danificado, e os subordinados dele notaram que o comandante deles estava muito arrogante. Zero foi levado ainda inconsciente para ser analisado pelo Dr. Cain. Depois que foi despertado, Zero estava mais apaziguado e não tinha nenhuma lembrança de eventos anteriores. Depois que Sigma declarou rebelião contra Reploids e a humanidade em geral, Zero foi escalado para ser o líder da 17ª unidade dos Maverick Hunters, mesmo sem saber que ele ainda era portador do Maverick Virus. Zero é descrito como um Reploid áspero e estoico, tanto em relação aos Mavericks quanto aos próprios companheiros de equipe. Apesar disso, Zero parece se importar muito com os companheiros dele, especialmente "X". Embora ele não demonstre abertamente, Zero também parece demonstrar interesse pela paz entre humanos e Reploids.
Alia
Mega Man X5 apresentou um novo elenco, desde o desprezível e arrogante Dynamo, um mercenário, até personagens marcantes, como Douglas, um Reploid mecânico, e Signas, o novo líder dos Maverick Hunters. Alia fez a estreia dela como navegadora dos Maverick Hunters, auxiliando "X" e Zero durante as missões, e em Mega Man X6, um pouco do passado dela foi revelado. Antes de se juntar aos Maverick Hunters, Alia era uma pesquisadora que trabalha em um laboratório de engenharia Reploid e um dos colegas mais próximos dela era Gate, um jovem que estava obsessivo em analisar o DNA de ambos "X" e Zero. Mais tarde, ela liderou uma conspiração para sabotar as criações de Gate, e assim surgiu uma rivalidade entre Alia e Gate, com ambos seguindo caminhos opostos. Enquanto Gate escolheu o caminho da megalomania, Alia, por outro lado, ela uniu-se aos Maverick Hunters, tanto como navegadora, como engenheira. Em Mega Man X8, Alia teve maior destaque, tanto como navegadora, quanto como personagem jogável através de um código secreto: R1, ↑, L1, Quadrado, "X", Triângulo e Círculo. As habilidades de Alia são baseadas nas habilidades usadas por "X" em Mega Man X8.
Signas
Em Mega Man X5, ao final da crise com a Repliforce, Signas foi eleito o novo líder dos Maverick Hunters. O design geral de Signas remete ao de um comandante militar. Em contraste com "X" e Zero, Signas é um Reploid não-combatente, equipado com uma CPU poderosa e eficiente que lhe dá habilidades impressionantes de raciocínio rápido e tomada de decisões proficientes. Em resumo, Signas tem toda a aprovação dos Maverick Hunters, devido a capacidade dele em fazer julgamento frio e liderança sensata. Signas lida com o caos de maneira profissional, sempre mantendo a calma em meio a situações desastróficas e nunca deixando a emoção destruir a capacidade dele em elaborar as melhores manobras estratégicas para os problemas que os Maverick Hunters enfrentam. Embora ele demonstre um temperamento estoico, Signas é um dos membros mais emocionalmente maduros dos Maverick Hunters. Ele se importa com ambos humanos e Reploids, e acredita em uma utopia futura, apesar de muitas falhas. Signas também desempenha o papel de mediador pacifista para os momentos de cabeça quente de "X". Signas também viu grande potencial nas habilidades de Axl como Maverick Hunter, mesmo com a postura intransigente e fechada de "X"...
Iris
Em Mega Man X4, somos apresentados a Iris, uma garota Reploid com um destino trágico. Em Mega Man X4, ela atua como navegadora de Zero. Assim como "X", Iris é pacifista e ela queria pregar a paz para todos. Iris estava muito perturbada com o conflito entre os Maverick Hunters e a Repliforce e frequentemente pedia pelo cessar desse conflito. Inicialmente ela atuava como suporte de Zero nas missões, no entanto, quando Zero derrotou Colonel em um duelo do destino, Iris estava furiosa e queria eliminar Zero. Ao final da batalha, Zero tentou salvar Iris, mas já era tarde demais. Em seus momentos finais, Iris dizia que ela queria viver em um mundo apenas de Reploids ao lado de Zero... Não está claro se ela recentemente adotou esse desejo ou se isso foi sempre o que ela desejou desde o começo. Indignado, Zero não parecia ter mais razões pra continuar lutando, no entanto, foi forçado a lutar, mesmo contra a vontade dele, contra Sigma. A morte de Iris deixou Zero extremamente devastado.
Magma Dragoon
Magma Dragoon estreou em Mega Man X4, e diferente dos outros Mavericks, ele foi o que mais adquiriu popularidade. Curiosamente o estilo de luta dele é similar ao de Ken e Ryu em Street Fighter, próximo ao colar dele tem um símbolo 天, que significa paraíso, indicando que provavelmente o personagem tem o design dele inspirado em Akuma. Magma Dragoon é o traidor da 14ª unidade dos Maverick Hunters e clamou que ele apenas provocou o ataque em Sky Lagoon para atrair a atenção de "X" e Zero, mas também colocar a culpa na Repliforce pelo ocorrido, fazendo os Maverick Hunters pensarem que a Repliforce tinha responsabilidade no evento. No fim, depois de ser derrotado, Magma Dragoon afirma que uma entidade misteriosa(provavelmente Sigma), ofereceu-lhe uma oportunidade para lutar com "X" e Zero, então basicamente, Dragoon apenas causou todo aquele desastre para ter uma chance de lutar contra os dois Maverick Hunters mais poderosos, "X" e Zero... Ele retornou em Mega Man X5 como chefe no modo de treinamento...
Double
Em Mega Man X4, Double apresentou-se para "X" como um recruta para os Maverick Hunters, mas na verdade ele foi recrutado como um espião por Sigma para ficar de olho em "X". Double inicialmente se juntou aos Maverick Hunters para tentar conquistar a confiança de "X", e era apresentado na figura de um Reploid atrapalhado, até que em um certo ponto, Double revela a verdadeira personalidade cruel dele, matando todos os subordinados de "X" enquanto ele estava ausente. Double então se reencontra com "X" dentro da Final Weapon, para um duelo final. Double estava indignado por ter sido facilmente derrotado por "X" e antes mesmo de morrer, ele insulta "X", dizendo que ele era muito ingênuo, e que essa ingenuidade um dia iria levá-lo para a própria destruição. Antes de Double, Mac, um membro dos Maverick Hunters, traiu "X", possivelmente passando pro lado de Doppler, e o capturou, forçando Zero a tomar a ação direta e resgatá-lo. Zero derrotou Mac, salvou "X", e lhe pediu pra ser mais cauteloso.
Dynamo
Em Mega Man X5, Dynamo é um mercenário que foi contratado por Sigma para tirar a colônia espacial Eurasia de órbita para colidir com a Terra. O propósito de Sigma era misturar o vírus que infectou a colônia espacial inteira com o Sigma Virus, para assim criar o Zero Virus. Dynamo é um Reploid muito descontraído e ele vê "X" e Zero mais como rivais do que inimigos, e as batalhas que ele trava com "X" e Zero são mais por pura diversão. Embora Dynamo jure lealdade para Sigma, ele não parece ter nada pessoal contra os Maverick Hunters, apenas lutando porque é o trabalho dele. As fugas de Dynamo parecem indicar covardia, mas também inteligência, uma vez que ele é esperto demais pra fugir e lutar outro dia. Apesar do temperamento afável, Dynamo é extremamente egoísta, e ele não vê problemas em colocar em risco a segurança e bem estar dos outros, e talvez seja por isso que ele deixou a Eurasia colidir com a Terra porque ele estava entediado. Ou seja, Dynamo também é irrequieto, e ele gosta de causar o caos justamente pra chamar a atenção dos outros. Dynamo reapareceu em Mega Man X6, e ele tinha a ambição de coletar Nightmare Souls para ficar mais forte, apenas pra ser superado por "X" e Zero mais uma vez. Depois de Mega Man X6, o paradeiro de Dynamo foi dado tanto como desconhecido ou ignorado pela Capcom. Será que ele foi largado ao porão do esquecimento?
Axl
Em Mega Man X7, Axl era integrante de um grupo chamado Red Alert. Quando "X" se retirou do campo de batalha devido a ter se questionado sobre os métodos forçosos dos Maverick Hunters, Zero, por outro lado, tinha de pegar o trabalho duro para ele mesmo. Nada se sabe sobre o passado de Axl, nem quando ele foi criado, apenas que ele é um Reploid imbuído com o Copy Chip, sendo capaz de replicar a fisionomia e poderes de outros Reploids. Axl foi convidado por Red para ser integrante de um grupo de vigilantes chamado Red Alert. Axl viu grande sucesso como caçador de recompensas devido à habilidade de replicar a fisionomia e poderes de outros Reploids. Uma das missões que Axl recebeu foi a de interceptar dois mafiosos Mavericks, Cedar e Aluce, para exterminá-los e recuperar a mercadoria ilegal que estava em posse deles: Virus Program Σ-02. Axl se dirigiu ao ponto RD13-29, liquidando Cedar e se disfarçando como ele para chegar até Aluce e eliminá-lo pelas costas. Esta missão chamou a atenção de uma certa entidade misteriosa denominada "Professor". Axl passou a questionar os métodos de Red sobre a caçada de Reploids inocentes, e tomou a ousada decisão em deixar a Red Alert para se unir aos Maverick Hunters. Em Mega Man X7, Axl estava fugindo de um Maverick escorpiônico e meio que se interpelou no caminho de Zero. Posteriormente, Zero prende Axl e o conduz ao QG dos Maverick Hunters para interrogatório… Axl se encontra com "X", que mostra muita desconfiança sobre o rapaz devido ao fato de que ele era membro da Red Alert. Axl queria se tornar Maverick Hunter, mas o pedido foi ignorado por "X", que se mostrava muito intransigente, no entanto, Alia e Signas aceitaram a ajuda dele, mesmo com os protestos de "X" sobre Axl ser problemático.
Ao passo que Axl e Zero derrotam os membros da Red Alert, Axl explica tudo sobre o Copy Chip e sobre a mudança de atitude dos membros Red Alert para o lado criminoso. Mais tarde, "X" decide se juntar ao grupo. Depois que Red foi derrotado, descobriu-se que Sigma era o manipulador dos eventos pelos bastidores, que ele manipulou a Red Alert em explorar as habilidades de Axl, então "X", Zero e Axl partem para enfrentar Sigma. Depois que Sigma foi destruído, Signas considerou tornar Axl um Maverick Hunter, no entanto, "X" radicalmente foi contra essa ideia. Em Mega Man X8, Axl tornou-se um membro dos Maverick Hunters. Sobre a personalidade de Axl, ele é muito libertino e piadista, em oposição a "X" e Zero, que são muito sérios. Ele é um pouco arrogante, mas no fundo ele se importa com os companheiros dele. Axl tem grande interesse por batalhas, o que contrasta com a natureza pacífica de "X". Ele não tem medo de fazer inimigos e cumprir ameaças. Durante a época que ele serviu na Red Alert, Axl era um assassino extremamente habilidoso e não-hesitante, no entanto, quando o grupo passou a atacar Reploids inocentes, Axl viu esse ato como imoral e desonorífico, e abandonou a Red Alert para seguir propósitos de justiça. Essa forte moral foi demonstrada quando Axl não estava nem um pouco impressionado pelos comentários de Lumine, encorajando ambos "X" e Zero a lutar pelo que é certo, independente do que estava por vir. Em Mega Man ZX Advent, há a grande possibilidade do Biometal "A" ser baseado em Axl, dado o fato desse artefato ser capaz de copiar os poderes de outros Biometals, embora essa informação jamais tenha sido confirmada oficialmente pela Inti Creates nem mesmo pela Capcom.
Vile(VAVA)
Vile era um membro regular da 17ª unidade dos Maverick Hunters, no entanto, ele era um sujeito muito violento, arrogante, e desrespeitoso. Por causa de uma falha irreparável que Vile tinha no cérebro eletrônico dele, desenvolveu uma obsessão patológica sobre caçar Mavericks e aniquilá-los completamente, sem levar em conta os danos colaterais. Ele também não aceitava receber ordens de ninguém a não ser de si mesmo, o que leva a conflitos com o comandante dele, no caso, Sigma. Devido ao fato de que ele era rebelde e indisciplinado, Vile foi levado para a prisão, em razão dele ter sido rotulado como Maverick, e mesmo quando foi libertado da prisão, não demonstrou gratidão, muito menos respeito por Sigma. Vile tem grande desprezo por "X", uma vez que embora ele era um Maverick Hunter de classe "B", ele atraiu muito mais atenção do que Vile. Então basicamente, Vile quer destruir "X" para provar a todos que ele é o Reploid mais poderoso. Zero, por outro lado, tem a admiração de Vile na maior parte pela força e habilidades surpreendentes, embora ele não compreenda o porquê de Zero se aliar com alguém tão insignificante como "X".
Sigma
Para fechar com chave de ouro, vamos falar sobre aquele que é a personificação do caos supremo em Mega Man "X". Sigma foi criado em um período não específico de de 21XX pelo Dr. Cain, e ele foi escalado para ser o líder dos Maverick Hunters. Sigma era o líder honrado dos Maverick Hunters, e a liderança inteligente dele lhe rendeu respeito por maior parte dos subordinados dele, exceto Vile. Sigma tinha um toque de arrogância, mas ele era um guerreiro nobre que diligentemente defendeu humanos e Reploids da ameaça dos Mavericks. No entanto, o encontro fatídico que ele teve com um misterioso Maverick vermelho, de longos cabelos loiros, mudou-lhe drasticamente para sempre, quando ele foi infectado pelo Maverick Virus. Sigma desenvolveu uma mentalidade Pró-Reploid anti-humanista, pois segundo ele, os humanos estavam detendo os Reploids de desenvolver o potencial deles ao máximo, e que o mundo seria um lugar melhor sem eles. Cada derrota que Sigma sofreu fez ele apenas ficar mais determinado em destruir "X". Além da insanidade, Sigma permaneceu como um estrategista ardiloso, formulando diversos planos para dominar o mundo. Sigma também era um poderoso manipulador, pois ele corrompeu Doppler, forçando-o a criar um corpo de batalha quase invencível; Sigma fez todos os membros da Repliforce acreditarem que "X" e Zero eram inimigos deles; Ele tentou provocar a colisão da Eurasia com a Terra para despertar Zero como um Maverick; Em Mega Man X6, ele disse que jamais precisou da ajuda de Gate, que ele poderia reviver por si, mesmo, antes de eliminá-lo; Sigma foi o manipulador geral de todos os esquemas da Red Alert. Em Mega Man X8, porém, Sigma foi reduzido ao papel de capacho, pois Lumine assumiu o papel dele como antagonista. Embora Sigma soubesse que a hora final dele se aproximava, ele passou os ideais revolucionários dele para as próximas gerações, mesmo sabendo que "X" e Zero sempre dariam um jeito de deter os planos megalômanos dele sobre dominar o mundo.
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Resumo: Pippa está na pior; não bastava levar um pé na bunda do seu namorado, um músico famosinho, seu sonho de também seguir na carreira na música foi destruído, ela está ocupando o sofá do micro apartamento de sua irmã, e sua última esperança de conseguir o emprego estável que seus pais vivem cobrando, está nas mãos do novo goleiro do time de hockey, que além de ser um ranzinza, é também o cara por quem ela tinha uma mega crush no ensino médio. HA! O destino definitivamente está rindo da cara dela. Jamie não tem tempo para distrações; entre se adaptar ao novo time, cuidar da sua mãe, e todas as outras obrigações que a carreira de um jogador de hockey profissional demanda, ele definitivamente não tem tempo para distrações. Mas o destino não parece entender isso e coloca no seu caminho uma cachorrinha de rua que é fofa demais para que ele consiga deixar em um abrigo, e uma nova assistente que é ninguém menos do que a garota por quem ele era secretamente apaixonado no ensino médio, e que sem perceber está quebrando todas as barreiras que ele cuidadosamente construiu ao longo dos anos.
Resenha:
Eu quero adiantar que essa resenha é baseada em uma opinião totalmente enviesada, e dessa vez não é porque eu sou uma fã de hockey.
Quando eu comecei a ler esse livro eu confesso que não achei Pippa lá grandes coisas, inclusive por alguns momentos quase paguei a passagem dela para a Coitadolândia, mas no momento que ela abre a cabeça para contar aos leitores sobre a dinâmica do relacionamento dela com os pais, eu me identifiquei como quem está se olhando em um espelho, e passei a ver Pippa como uma amiga passando por situações que coincidentemente eu tinha acabado de discutir com uma grande amiga na vida real. Na nossa mesa Pippa teria um lugar para desabafar sem se sentir culpada.
Mas se Pippa se tornou uma amiga em potencial, Jamie era o meu protegido.
Jamie é um cara que quer resolver tudo para as pessoas que ele ama, mas ele também apoia, dá a confiança quando a pessoa precisa, e acima de tudo ele acredita no potencial da pessoa. E só quem já teve um Jamie na vida sabe como ele é importante.
A dinâmica de Jamie com a mãe, que se recusa a admitir que as constantes crises de pânico que ela tem são um problema, me davam muita raiva, e me deixava frustrada, porque eu queria que Jamie tivesse atitudes que não era dele, eram minhas, mas ele se recusava a ter raiva, impaciência, ou ressentimento. E por isso ele é uma pessoa melhor do que eu e eu o admiro.
Gosto de pensar que bons romances (bons livros em geral, mas como meu foco aqui é em romances, vamos nos ater a só essa categoria), fazem você olhar além da trama da jornada do casal, para ir destrinchando os plots secundários que vão construindo os personagens nos bastidores, e começar a questionar coisas da sua própria vida, refletir sobre suas próprias atitudes, a forma como você agiria, ou age, em determinada situação, conseguir amadurecer através da vivência do personagem, ou no mínimo plantar sementes de discussões de determinados tópicos que talvez você não fosse discutir tão cedo.
Eu sei que esse livro chegou para mim em um momento muito específico onde eu usei a experiência dos personagens para analisar coisas da minha vida, e isso totalmente afetou a forma de enxergar a história. Mas como isso não é motivo de desculpas, eu não vou pedir, só vou avisar que enquanto esse livro definitivamente está em um lugarzinho quentinho no meu coração, talvez quando/se você for ler, ele não tenha esse mesmo impacto em você.
Em uma análise mais fria e calculista para aquelas que gostam; a escrita da autora é boa, o ritmo dos acontecimentos não é corrido, existem pontos que são meio irrealistas e a gente aplica a teoria da suspensão de descrença? Tem sim (como em todo livro). A parte do hockey não foi nada fora da curva que merece uma menção honrosa, para minha colegas torcedoras que estão se perguntando (inclusive, a quantidade de gente solteira no time é algo totalmente doido se fosse na realidade kkkkkk). Você tem vontade de chacoalhar os personagens e mandar eles acordarem pra vida em certos momentos? Sim. Mas também fica orgulhosa quando eles começam a ouvir a razão e parar de dramatizar a vida mais do que precisa e são felizes. As cenas hot são boas, sexy, mas não são muitas, o que nesse livro eu acho que foi uma escolha acertada no contexto do plot. E é isso. Beijos.
#stephanie archer#hockey romance#behind the net#resenha literária#blog literario#booklr#romance books
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Oi,povo!
Eu n sei vcs,mas sou meio obcecada por livros - diria até que um dos meus hobbies é ficar catando recomendações na internet kkkkk- ent conheço alguns apps/sites sobre isso :)
1 - Amazon
Amo usar o site da Amazon pra fazer minha lista de livros,comparar preços,ler resenhas e ver recomendações,mas tbm existe o site e o próprio app do Kindle que são muito úteis pra ler e-books - fora que às vezes acontece de surgir uns muito bons de graça.
2 - Skoob
O Skoob é uma das minhas redes sociais preferidas,é simplesmente maravilhoso!Nele vc pode separar seus livros em categorias - lidos,quero ler,abandonados,favoritos e etc -,acompanhar a leitura de outras pessoas,ler resenhas,avaliar os livros com estrelas,fazer histórico de leitura,participar de sorteios e etc.
Amo justamente pq tem muitas funções e ainda dá pra acessar pelo computador.
3 - Cabeceira
O Cabeceira é como o Skoob,porém sem toda a parte de socializar com outros leitores.Recomendo mais pra quem quer apenas organizar as leituras - o que não é meu caso.O app também tem uma função de descobrir novos livros,mas não é muito útil,porque tem poucas opções e sempre aparece o mesmo livro,embora vc recarregue - por exemplo,quando clico que quero um livro que me fisgue desde o começo e que eu me apaixone,sempre aparece A Culpa é das Estrelas,que eu já marquei como lido no app.
4 - Read Era
Mesmo que não seja diretamente relacionado a livros,ele é um ótimo aplicativo para ler: dá para marcar citações - que ficam numa parte abaixo dos dados do documento (o que eu achei perfeito,pq no Kindle da Amazon,tinha que ficar catando as partes grifadas) -,ver a porcentagem da leitura,separar em categorias e etc.
5 - Wattpad
Óbvio que não podia faltar a terra das fanfics,né?kkkkkk
Sim,eu sei que o Wattpad não está tããão dentro desse tema assim,mas quem nunca quis ler alguma história sobre algum casal que não deu certo,uns personagens secundários que poderiam ficar juntos ou até um "E se...?" do seu livro preferido?
Enfim,é isso!
Bjs e até a próxima!
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Kuroko no Basket - trabalhando em equipe
Um anime de basquete que irá nos fazer pensar sobre a personalidade de um personagem e correlacionar com suas habilidades atléticas. Nessa semana assisti e analisei o anime “Kuroko no Basket”, e hoje trago minha opinião à respeito dele.
Para ser bem sincera, o anime sempre esteve em evidência. Muitas pessoas o recomendam, mas por se tratar de um anime de esporte acabei não dando a chance à ele. Na verdade eu pensava que jamais iria assistir Kuroko no Basket.
Até que eu ficar entediada em uma tarde de domingo, e encontrá-lo no catálogo da Netflix.
Devo dizer que o anime é muito interessante, e resolvi trazê-lo nessa semana pois em breve a Netflix irá adicionar a segunda temporada do anime. Então, se você quiser assistir, pode fazê-lo nesse final de semana.
Vamos conhecer um pouco mais do anime?
Sinopse
De forma bem resumida podemos dizer que o nosso protagonista é um jovem adolescente chamado Kuroko, que durante o ensino fundamental estudou na escola Teiko. Essa escola é bastante conhecida por ter um grande clube de basquete, com mais de 100 estudantes nele. Como é comum clubes atléticos escolares competirem à nível nacional, a Teiko se destaca sempre vencendo.
Acontece que a Teiko encontra cinco estudantes cujas habilidades são grande potenciais, tornando o time invencível. Mesmo se tratando de jovens do fundamental, eles se tornam conhecidos como Geração dos Milagres. Enquanto esses cinco (ou seria melhor dizer seis) eram um time, eles sempre venciam.
No entanto, os alunos crescem e chega a hora de sair da escola para entrarem no ensino médio, e assim os cinco jogadores se separam. Cada um vai para uma escola diferente.
Kuroko é um membro do time de basquete colegial lendário conhecido como “Geração dos Milagres”, e embora ninguém saiba, os cinco principais jogadores o consideram o melhor jogador de basquete. Quando ele se junta à equipe, todos se surpreendem ao descobrir que Kuroko é pequeno, magro e fraco..qual é o segredo que o faz tão famoso, e quais de suas habilidades são capazes de ajudar a sua equipe?
Time forte da Geração Milagrosa e Kuroko
Já no primeiro episódio somos apresentados para a famigerada geração milagrosa, e do quão forte eram os cinco jogadores. Aliás, seis jogadores. Kuroko fazia parte desse time, apesar de ser conhecido como fantasma ou sombra, pois ele não tem presença alguma e as pessoas simplesmente se esquecem dele.
Da forma como são retratados, os talentos desses jovens durante o ensino fundamental passa a impressão de que seriam melhores que os profissionais. Mas, o anime detém uma barreira que separa bem os adultos dos jovens, e quase não vemos os profissionais por ali.
O time milagroso do ensino fundamental era visto como algo tão grandioso, onde os estudantes novos tinham capacidades e talentos incomparáveis. Ninguém conseguiria fazer o que eles fazem em quadra.
É interessante ver que devido ao grande talento de cada um deles, dificilmente podemos apontar uma fraqueza. São figuras imponentes que deixam os seus adversários desestimulados a jogarem com toda a força.
Por serem tão fortes, chega um dado momento que a equipe se rompe. Eles deixam de trabalhar em equipe e focam no próprio umbigo, o que serviu de frustração para o protagonista Kuroko.
Ao longo do anime vemos os cinco jogadores enfrentando a Seirin (escola da qual Kuroko passa a jogar no ensino médio), onde suas fraquezas começam a aparecer e forçá-los a cooperar em time novamente. Ou seja, Kuroko joga bem o suficiente para fazer com que seus ex-companheiros cooperem com seus respectivos times novamente, e deixarem de olharem para o próprio talento.
A escolha de time de Kuroko
Uma das questões iniciais dos ex-membros do time GM é “por que o Kuroko foi para um time tão fraco?”. Dá a entender que o personagem é alguém grande e talentoso demais para algo tão pequeno, como um time da Seirin, que tem um ano de existência.
Mas conseguimos descobrir o motivo.
Levando em consideração algumas falas do próprio Kuroko, ele ficou frustrado devido aos colegas do antigo time deixaram de confiar nele para jogar, pois estavam ocupados demais com o próprio ego. Sendo assim, faz sentido ele ter buscado um time menor.
Seirin é um time pequeno, mas promissor. E justamente por estarem começando a sua jornada no basquete, eles tem como foco o trabalho em equipe. O trabalho em equipe é algo que Kuroko gosta, afinal sua maior habilidade necessita dessa dinâmica.
Imagina só, uma equipe nova participar de campeonatos, com cada um jogando individualmente. Sem passarem a bola um para outro, sem levar em consideração que podem confiar no próprio colega do time. Não dá. Alguns times apresentam um trabalho em equipe mediano, para também dar espaço para os jogadores mostrarem suas habilidades individualmente. É como se fosse um meio termo.
Sendo assim, a Seirin se torna a escolha ideal para o tipo de basquete da qual Kuroko joga. Não somente dele precisar dos outros, como os demais jogadores precisarem dele para avançarem na partida estrategicamente.
Rivalidade Kagami e Aomine
Se prestarmos bastante atenção na forma como time Seirin tem ganhado as partidas, podemos ver que antes da vitória vem uma derrota.
Uma vez que a Seirin joga uma partida com um time forte e perdem, eles saberão exatamente no quê precisam melhorar. E essa análise não traria resultados satisfatórios se os times jamais tivessem se enfrentado antes.
É aquele pensamento de que a experiência trás a sabedoria. Assistir uma partida pode ser benéfica e fazê-los perceber como que o time joga. Contudo, jogar contra o adversário é mais rico, pois leva-se em consideração a própria habilidade, a percepção, e como que o adversário reage à suas habilidades em quadra.
Por isso, ser derrotado é um grande aprendizado.
Vemos isso com clareza na rivalidade entre Kagami e Aomine, onde o primeiro passa a desenvolver suas jogadas e treinamentos a fim de se equiparar e superar Aomine. E esse treino é eficaz, pois ambos já se enfrentaram.
Levem em consideração que Aomine é, na minha opinião, um dos jogadores mais fortes da GM. Não somente por ser rápido, mas suas jogadas parecem brutas, como se ele transformasse em um monstro quando em quadra. E no time da Seirin temos um jogador que é muito similar, o Kagami.
Inclusive, quando ainda estavam na GM, Kuroko costumava fazer seus passes ao Aomine, onde faziam uma dupla. Na Seirin, Kuroko escolhe fazer seus passes para Kagami. Não foi mera coincidência.
A diversidade nas personalidades dos personagens
Um dos pontos positivos desse anime é o leque de personalidades. Personagem é o que não falta nesse anime, temos vários e por isso achei esse ponto interessante. O criador da história deve tomar muito cuidado na hora de escrever/desenhar, pois há o risco de misturar as personalidades dos personagens, justamente por haverem tantos.
E aqui no anime ainda somamos com a questão das habilidades e técnicas em quadra. Como dito anteriormente, Kagami e Aomine são parecidos em quesito habilidade em quadra. A personalidade deles também chega a ser parecidas, o que justifica a rivalidade entre ambos. É uma rivalidade boa, aquela que fazem as pessoas buscarem a melhor versão de si.
Temos personagens preguiçosos, animados, intelectuais e supersticiosos nesse anime. Diante de tamanha diversidade, a maioria deles se desenvolvem no decorrer do anime. Isso mesmo, além do protagonista, vemos personagens secundários crescendo. Isso se dá justamente pelo impacto da personalidade + habilidade no basquete.
Kuroko é um grande exemplo por si só. O fato dele fazer os passes tão agilmente já seria o suficiente para outros jogadores se impressionarem com ele. Agora, fazer amizade e ser influenciado por sua busca de trabalho em equipe… é não tem como ficar parado.
Sendo assim, a personalidades dos personagens é muito importante nesse anime. Ela se relaciona com a visão deles sobre o basquete, motivação para melhorarem e ainda por cima impacta a relação entre os jogadores do time.
Despedida dos veteranos em Kuroko no Basket
O anime contém 3 temporadas, e a terceira tem aquela tristeza. Afinal de contas, aqueles jogadores que mais ensinam sobre o trabalho em time estão em seu terceiro ano do ensino médio. Tempos de vestibular e escolher um futuro.
Isso gera um pouco de tristeza pois acompanhamos vários times que tiveram suas recaídas e vitórias. Não tem como não gerar vínculo com os personagens. O fato de “o tempo passou” nos faz entrar em despedida justamente no momento em que o anime termina. É um tiro no fã.
Geralmente os veteranos são aqueles que aparentam ser mais maduros, principalmente se eles carregam a faixa de capitão. São eles que brigam, que ensinam, que guiam os calouros para melhorarem suas habilidades. Diria que são o cerne de todo o time.
Kuroko e Kagami, assim como outros integrantes do time Seirin, são do primeiro ano e já se depararam com um time de secundaristas. Devido a linha do tempo do anime, acompanhamos eles avançando um ano, então fica aquela coisa do “vamos vencer esse campeonato, pois será nossa última vez jogando juntos”.
Não tem como não amar esses capitães e os veteranos. Eles são uma força necessária para todos os times. E isso é válido para outros animes esportivos também!
Leia também: Yumeiro Pâtissière – aprendendo sobre doces mágicos
Conclusão
Kuroko no Basket nos ensina a sermos motivados e atléticos, mas principalmente a confiar nos outros. Podemos ser bons em algo, mas nossas habilidades podem ser melhores quando compartilhada. Trabalho em equipe é um quebra-cabeça onde o que falta em mim é preenchido pelo talento de meu colega.
A escola Teiko tinha como lema “vencer é tudo” e isso gerou muita pressão nos estudantes da GM ao ponto de eles se perderem. Esquecerem que o basquete é, acima de tudo, um esporte. O processo é o que conta, e não o resultado. O placar e a vitória, ou derrota, é resultado de todo o processo que são as partidas. Esquecer de aproveitá-las é ser ganancioso.
Ainda bem que Kuroko ensina essa lição em cada uma das partidas, contra os jogadores da GM.
Links externos
Assista a primeira temporada de Kuroko no Basket na Netflix! Aproveite que a segunda temporada está vindo nesse mês.
#analisando animes#análise de enredo#anime#anime de basquete#sports anime#animes#kuroko no basket#recomendação de anime
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Emily em Paris (⭐⭐⭐)
Boa, mas não incrível!
Essa é a minha opinião e entendo se você tiver uma diferente!
Como eu não estou me prendendo a nenhuma série, decidi assistir “Emily em Paris”, pensei: "Vou assistir, só 10 episódios, cada um com 30 minutos, parece ser fofa, acho que vou gostar."
Gostei, a Emily é uma personagem carismática, forte, decidida, criativa, não desiste. Então só por isso acredito que a série já é muito boa.
Os personagens secundários também são muito bons, eles não estão apenas orbitando ao redor da Emily, todos tem personalidade, carisma, problemas, e isso me fez me importar com tantos, alguns pensei logo, "não gosto", mas depois me conquistaram, e por isso algumas coisas me incomodaram na série.
O QUE ME INCOMODOU? Tiveram algumas horas que eu achei a Emily um pouco chata, indo em cima da chef dela, eu entendo que ela queria que a mulher gostasse dela, mas as vezes é necessário dar espaço.
Vou assistir a 2° temporada? Sim! Agora eu já vou com as expectativas mais baixas, sabendo que provavelmente ela vai machucar personagens legais, e também vai acabar se machucando.
"Por que se casar se vai trair a pessoa?"
"Cansei de Esperar. Eu tenho que ir."
"E melhor se deixar levar. Mas esse é o problema, e se eu ficar a deriva?"
"Passei a vida querendo que gostassem de mim."
"Estamos no precipício do resto das nossas vidas."
"Tudo era legal, mas já estava definido. Eu não tomaria mais decisões. Nem erradas. Eu sabia o que aconteceria. E agora não sei de nada. Tudo é novo, e confuso e sinceramente, meio assustador."
"A gente nunca teve uma chance. Pelo menos, agora temos uma coisa perfeita. Eu sinto que estou sonhando, prestes a acordar."
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Haunted PS1 demo Disc 2021 - Still Ridge
Inspirado em P.T., um prólogo de Silent Hills, projeto em andamento da Konami cujo cancelamento fora inevitável pela saída do diretor Hideo Kojima da mesma. Still Ridge, como o próprio desenvolvedor havia dito, não é o produto final, por isso as personagens estão ainda muito embrionárias como podem ver no curta ao final do artigo. Embora seja um esboço tão básico a ponto de explorar a funcionalidade desse "point'n'click". O projeto de Jay Bee., Still Ridge, já nos diz que é um esboço, um traço ligeiro para uma apresentação na Haunted PS1 demo Disc desse ano, a estória é uma boa adaptação de P.T., o cenário é uma clara alusão ao mesmo, sem muitas alterações em relação o "original", apenas é mais claro e o laço de repetições ("looping") é mais curto. No entanto, é envolvente e nos deixa uma interrogação ao concluir e no decorrer do jogo muitas pontas ficam soltas, uma verdadeira reticências(...) para os amantes de boas estórias e com enredos entrelaçados e subjetivos. As alusões a outros jogos da franquia Silent Hill são visto, em evidência Silent Hill 2, desde a carta que James Sunderland imaginar que recebera de sua falecida esposa Mary até uma mata nomeada com o sobrenome de James - Sunderland Woods.
Deixando de lados as "graphics whores", o jogo é agradável, de puzzles não tão complexos, mesmo em Silent Hill os puzzles não são complexos, na verdade são mais "riddles" (enigmas) que puzzles (quebra-cabeças), o que não é uma desevantagem não, muito ao contrário, é um mini-jogo apenas para divertir e mudar um pouco o foco de apenas correr e ler muito. Portanto, para quem gosta e se diverte em ler e ligar os pontos de documentos, notas, gravações e conversar para ir formulando seu entendimento da estória como um todo, é muito fiel com algumas peculiaridades em evidência atualmente. É sutilmente abordado o racismo estrutural não apenas endêmico, como pensamos no Brasil, e sim global, como nos EUA e em outras partes na conversa de JB com Omar. Inclusive Omar é um nome árabe-germânico, a personagem principal, outra coisa interessante em se notar. São as minorias (árabes no ocidente) adotados pelos seus opostos(germânicos), o que nos traz a mente ambos os etimo, o teuto-otomano. E como antigamente eram denomidandos pelos europeus de "mouros", geralmente tidos por aqueles(europeus) como pardos, mestiços ou negros oriundos do Império Otomano que havia a Turquia como capital - lideravam os sultões turcos o Sudeste da Europa, da Ásia Ocidental, do Cáucaso, do Norte de África e do Chifre da África . Ademais havia a questão muito atual dos negros e miscigenados estadunidenses em relação aos desmandos e maus tratos por parte dos governos como suburbanos e, por conseguinte, subumanos muito bem realçada aos olhos do apreciador-jogador das reflexões de JB (será o mesmo que Jaybee?) - "[...] e fizeram uma prisão às pressas de um estudante do ensino médio (high school) sem muita apreciação da corte de justiça, logo tratarm de jogá-lo numa jaula. Como o clichê que já conhecemos bem: ele estava no lugar errado, na ora errada e com cor errada."
Olhem, o jogo promete sim, é simples em mecânica, claro, nem precisa ser complexo nisso. Bem se vê que o foco do autor Jay Bee é a riqueza textual e estilística de movimentos que precisam ser lembrados e receberem suas devidas atenções e reflexões. Um jogo que é para poucos, é mais para quem é um leitor e pensador. Um jogo que ao terminármos a demonstração (demo), podemos sentar, fumar um cigarro, beber um café e analisarmos todas as falas, notas, gravações e comparámos com o mundo a nossa volta. Um jogo que utilizou corretamente os meios de Silent Hill para traçar sua própria versão.
Para encerrar, outra questão que fora possível observar é a ironia com o personagem principal, Omar guardar para si os cigarros que resteram na mesa no vão de entrada, sendo que esses mesmos cigarros eram fumados pela proprietária da casa, que estava sofrendo de câncer terminal devido aos cigarros. E ainda, para instigar(teaser) o jogador, ele diz "[...] E esse é o melhor sabor." O cigarro, pelo menos na demo, é inútil, como algumas coisas em Silent Hill que pegamos e nunca usamos. Outras coisas são maléficas, como em Silent Hill 4: The Room, onde Walter Sullivan oferece a Henry(protagonista inquilino) uma bonequinha dizendo que a personagem coadjuvante havia esquecido, e se o jogador pegar, ela atrai mais fantasmas, é um vudu. Sim, o jogo é rico sim. Por isso, um(a) "graphics whore" jamais poderia apreciar tal obra.
Como funciona o jogo:
Isso nem precisa ser mencionado, - mouse. É aponta e clicar. Numa única vez, na demo, utilizamos o teclado.
AVALIAÇÃO
Prós(+): 1. Inspirado em uma franquia de qualidade. Sem perder sua própria estória( não é história). (2.0) 2. Como as coisas (notas, gravações, diálogos e discursos) se ligam bem, inclusive as mensagens subliminares.(1.5) 3. Exige do apreciador-jogador bom conhecimento geral, isso reforça que bons jogos não é em nada para amadores, deve-se ter um mínimo de bagagem cultural.(1.0) 4. Os laços (loopings) foram bem dosados, nem mais nem menos. instiga, provoca o jogador a continuar sem ser enfadonho.(2.0) 5. Quebra-cabeças secundários: não tiram nem disputam lugar com o enredo(estória);(1.5) 6. A mecânica é fluída e clara, intuitiva. Não frustra o jogador com coisinhas mínimas que quando descobertas o jogador pensa:"Mas porra! Era apenas por isso!? Porque cliquei aqui e não 2 mm para direita! Vai se f*d&# fdp!". Enfim, é lógico a qualquer pessoa.(2.0) 7. 8. 9. 10. P= 10.0 Contras(-): 1. Apenas o personagem algemado do estudante, ou espírito deste, que entra e nos golpea poderia ser bloqueado após nosso primeiro disparo. Podemos disparar e ele morrer quantas vezes quisermos (veja o longa).(- 1.0) 2. "Graphics Whore" - os Prós acima não existem. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. C= -1.0 Nota de 1 à 10 pela proposta: Nota = P-C = (10.0)-(1.0) = 9.0 Aprovado - Classificação: Ótimo
Considerações Finais:
Esses critérios de avaliação não são algo oficial. É um critério particular desse blog. Outros terão outras avaliações e formas de as fazer. Portanto, fica a sugestão e avaliação de Arquivo Morto para contesto de quem quer que seja. A única coisa que será exigida caso queiram comentar abaixo é que JOGUEM e que saibam desarmar a avaliação supracitada.
Vídeo demonstrativo:
youtube
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Gênero: Ação, Thriller, Crime Estrelas: Vin Diesel, Michelle Rodriguez, John Cena, Charlize Theron, Jordana Brewster, Tyrese Gibson País: United States of America Língua: English Estúdio: Universal Pictures, Original Film, One Race, Perfect Storm Entertainment, Roth-Kirschenbaum Films Tempo de Execução: 145 minutos Qualidade: HD Lançado: May 19, 2021 Equipe técnica: Sanja Milkovic Hays (Costume Design), Clayton Townsend (Producer), Gary Scott Thompson (Characters), Neal H. Moritz (Producer), Vin Diesel (Producer), Jan Roelfs (Production Design)
filme Velocidade Furiosa 9 assistir online legendado , os filmes eram gravados em filmes de celulóide por meio de um processo fotoquímico e depois exibidos em um projetor de cinema em uma tela grande . Os filmes contemporâneos costumam ser totalmente digitais em todo o processo de produção, distribuição e exibição, enquanto os filmes gravados em uma forma fotoquímica tradicionalmente incluem uma trilha sonora ótica análoga (uma gravação gráfica das palavras faladas, música e outros sons que acompanham as imagens que passam ao longo de uma parte do filme reservada exclusivamente para ele, e não é projetado).
No uso americano, fala-se de uma " exibição "Velocidade Furiosa 9 2021 assistir filme completo online Legendado " de um filme ou vídeo em uma tela de um "teatro" público ou privado. Em inglês britânico, uma "exibição de filme" acontece em um cinema (nunca um " teatro ", que é um meio e um lugar completamente diferentes). [8]Um cinema geralmente se refere a uma arena projetada especificamente para exibir filmes, onde a tela é afixada a uma parede, enquanto um teatro geralmente se refere a um lugar onde uma ação ao vivo, não gravada ou combinação ocorre de um pódio ou outro tipo de palco, incluindo o anfiteatro. Os cinemas ainda podem exibir filmes neles, embora o cinema fosse adaptado para isso. Pode-se propor "ir ao cinema" ao se referir à atividade, ou às vezes "às fotos" em inglês britânico, enquanto a expressão norte-americana geralmente é "ir ao cinema". Um cinema geralmente mostra um filme de massa usando um processo de tela de projeção frontal com um projetor de filme ou, mais recentemente, com um projetor digital. Mas, os cinemas também podem exibir filmes de cinema de suas transferências de vídeo doméstico que incluem disco Blu-ray, DVD, e videocassete quando possuírem qualidade de projeção suficiente ou com base na necessidade, como filmes que existem apenas em seu estado de transferência, que pode ser devido à perda ou deterioração do filme master e das cópias das quais o filme originalmente existiu. Devido ao advento deprodução e distribuição de filmes digitais , o filme físico pode estar totalmente ausente. Um " filme duplo " é a exibição de dois filmes independentes, comercializados de forma independente. Uma "visão" é assistir a um filme. “ Vendas ” e “na bilheteria” referem-se a ingressos vendidos em um teatro, ou mais atualmente, direitos vendidos para exibições individuais. Um " lançamento " é a distribuição e geralmente exibição simultânea de um filme. Uma " prévia " é uma exibição anterior ao lançamento principal.
O filme Velocidade Furiosa 9 filme 2021 filme completo legendado online é usado para uma série de objetivos, incluindo educação e propaganda. Quando o objetivo é principalmente educacional, um filme é denominado " filme educacional ". Os exemplos são gravações de palestras e experimentos acadêmicos ou um filme baseado em um romance clássico. O cinema pode ser propaganda , no todo ou em parte, como os filmes feitos por Leni Riefenstahl na Alemanha nazista, trailers de filmes de guerra dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial ou filmes artísticos feitos sob Stalin por Sergei Eisenstein . Também podem ser obras de protesto político, como nos filmes de Andrzej Wajda , ou mais sutilmente, os filmes de Andrei Tarkovsky. O mesmo filme pode ser considerado educacional por alguns, e a propaganda por outros, como a categorização de um filme, pode ser subjetiva.
Velocidade Furiosa 9 filme assistir online gratis Legendado Um filme de conteúdo aberto é muito parecido com um filme independente, mas é produzido por meio de colaborações abertas; seu material de origem está disponível sob uma licença que é permissiva o suficiente para permitir que outras partes criem fan fiction ou obras derivadas, em vez de um copyright tradicional. Como o cinema independente, o cinema de código aberto ocorre fora de Hollywood ou de outros grandes sistemas de estúdios .
Velocidade Furiosa 9 filme completo legendados online Legendado A distribuição de filmes é o processo pelo qual um filme é disponibilizado para visualização por um público . Esta é normalmente a tarefa de um distribuidor profissional de filmes , que determinará a estratégia de marketing do filme, a mídia pela qual o filme será exibido ou disponibilizado para exibição, e poderá definir a data de lançamento e outros assuntos. O filme pode ser exibido diretamente ao público em uma sala de cinema (historicamente, a principal forma de distribuição dos filmes) ou na televisão para exibição pessoal em casa (incluindo DVD-Vídeo ou Disco Blu-ray , vídeo sob demanda , download online, programas de televisão por meio de distribuição de transmissão, etc.). Outras maneiras de distribuir um filme incluem aluguer e compra ou pessoal do filme em uma variedade de mídias e formatos, tais como VHS fita ou DVD , ou Internet download ou streaming de usar um computador.
assistir filme Velocidade Furiosa 9 2021 online gratis legendado os filmes baseados nos quadrinhos Aquaman , Batman e Superman da DC Comics são muito bons. Cada um dos quatro filmes Star Wars e uma série de trabalhos da Terra-média de Peter Jackson também entraram na lista do nominal, enquanto as séries de Harry Potter , Jurassic Park e Piratas do Caribe dominam essa lista. Avatar , classificado em segundo lugar na lista nominal, é o filme de maior bilheteria que não é uma adaptação nem uma sequência. Filmes de animação para famílias têm uma renda estável; Filmes da Disneyfrequentemente é repetido nos cinemas antes do surgimento da tecnologia de vídeo doméstico . Disney também foi um grande sucesso com Frozen ( o filme de animação de maior bilheteria ), Zootopia e O Rei Leão , bem como filmes da marca Pixar , incluindo Incríveis 2 , Toy Story 3 e Finding Dory . A série Meu Malvado Favorito , Shrek e a Idade do Gelo se tornou a série não Disney de melhor desempenho.
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Definição e definição de filme / filme
Os jogadores que desempenham papéis em filmes são chamados de atores (homens) ou atrizes (mulheres). Existe também o termo "extra", que é usado como um papel secundário no filme com poucos personagens. Isso é diferente do papel principal, que está se tornando cada vez mais importante. Como ator, deve-se ter o talento de atuação correspondente ao tema do filme em que desempenha o papel principal. Em algumas cenas, o papel do ator pode ser substituído por um dublê ou dublê. A presença de atores substitutos é importante para substituir atores que interpretam cenas difíceis e extremas, normalmente comuns em filmes de ação.
Os filmes também podem ser usados para transmitir certas informações sobre o produtor do filme. Algumas indústrias também usam filmes para transmitir e representar seus símbolos e cultura. A produção de filmes também é uma forma de expressão visual, pensamentos, ideias, conceitos, sentimentos e emoções em filmes. Os filmes em si são em sua maioria fictícios, embora alguns sejam baseados em histórias reais ou histórias reais.
Existem também documentários com imagens originais e reais ou filmes biográficos que contam a história de uma personagem. Existem muitos outros tipos populares de filmes, incluindo filmes de ação, filmes de terror, comédias, filmes românticos, filmes de fantasia, thrillers, filmes de drama, filmes de ficção científica, filmes policiais, documentários, etc.
Estas são algumas informações sobre filmes ou a definição de filmes. Essas informações foram citadas de várias fontes e referências. Espero que seja util.
❍❍❍ FILME DE TV ❍❍❍
Seu primeiro programa de TV foi experimental, esporádico e, desde a década de 1930, só pode ser assistido bem perto do mastro. Programas de TV, como os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 na Alemanha, onde o rei George VI foi coroado. No Reino Unido em 19340 e com o lançamento do famoso David Sarnoff na Feira Mundial de Nova York em 1939, esse meio continuou a se desenvolver, mas a Segunda Guerra Mundial paralisou seu desenvolvimento após a guerra. O filme mundial de 19440 inspirou muitos americanos, e eles compraram a primeira televisão. Em 1948, a popular estação de rádio Texaco Theatre tornou-se o primeiro programa de variedades semanal da TV. O programa apresentava Milton Berle e recebeu o título de "Mr. TV", provando que Este tipo de mídia é estável e pode atrair anunciantes em formas modernas de entretenimento . Em 4 de setembro de 1951, a primeira transmissão nacional de televisão ao vivo nos Estados Unidos, quando o presidente Harry Truman (Harry Truman) fez um discurso sobre o cabo transcontinental da AT&T e o sistema de retransmissão de microondas no Tratado de Paz do Japão em São Francisco, ele já havia falado com o mercado local Empresa de radiodifusão. sim.
Em 1º de janeiro de 1954, a primeira apresentação nacional colorida (1954 Rose Parade Championship) foi realizada nos Estados Unidos. Nos dez anos seguintes, a maioria das transmissões da Internet e quase todas as transmissões locais continuaram a ser transmitidas em preto e branco. Anunciou a conversão de cores no outono de 1965, em que mais da metade dos programas do horário nobre da Internet são transmitidos em cores. Um ano depois, chegou a primeira temporada de pico de cores. Em 19402, o último suporte para o programa de rede diurno foi convertido na primeira temporada de rede colorida.
❍❍❍ formatos e gêneros ❍❍❍
Veja também: Lista de gêneros § Formatos e gêneros de filmes e TV
Devido à variedade de formatos e tipos que podem ser apresentados, os programas de TV são mais diversificados do que a maioria das outras mídias. As apresentações podem ser ficcionais (como comédia e drama) ou não-ficção (como documentários, notícias e reality shows). Pode ser o mais recente (como programas de notícias locais e alguns filmes de TV) ou histórico (como muitos documentários e filmes de ficção). Eles podem ser educativos ou divertidos, assim como comédias episódicas e programas de jogos. [Citação necessária]
Os programas dramáticos geralmente consistem em uma série de atores que desempenham papéis em contextos históricos ou modernos. O plano segue suas vidas e aventuras. Antes da década de 1980, as performances (exceto para séries de novela) permaneciam estáticas em geral, não havia enredo e os personagens principais e premissas praticamente não mudaram. [Carece de fontes?] Se houver alguma mudança na vida dos personagens do episódio, geralmente é revertida no final. Portanto, os episódios podem ser transmitidos em qualquer ordem. [Carece de fontes?] Desde os anos 1980, muitos FILMS mudaram gradualmente sua trama, personagem, ou ambos. Por exemplo, Hill Street Blues e St. Elsewhere são os primeiros filmes dramáticos de TV de horário nobre com essa estrutura dramática nos Estados Unidos [4] [precisam de fontes melhores]. O último MOVIE Babylon 5 explicou ainda que essa estrutura tem uma história programada de cinco temporadas relacionadas ao plano. [Citação necessária]
Segundo relatos, em 2021, a televisão será responsável por uma proporção maior da receita das grandes empresas de mídia do que os filmes. Algumas pessoas também notaram que a qualidade de certos programas de TV melhorou. Em 2021, o cineasta vencedor do Oscar Steven Soderbergh anunciou a ambigüidade e complexidade dos personagens e narrativas: “Acho que essas qualidades podem ser vistas na TV agora, e quem quiser vê-las das pessoas está assistindo TV.
❍❍❍ Obrigado por tudo e divirta-se assistindo❍❍❍
Aqui, você encontra todos os filmes que podem ser exibidos online, incluindo os filmes lançados nesta semana. Se quiser ver algo neste site, você deve saber que os gêneros que ele cobre incluem crime, ciência, cinema, filme, romance, suspense, comédia, drama e filmes de anime.
Muito obrigado. Informaremos a todos que ficarem felizes em receber notícias ou informações sobre os programas de cinema deste ano e como assistir aos seus filmes favoritos. Espero que possamos ser seu melhor parceiro para encontrar recomendações para seus filmes favoritos. Todos os nossos cumprimentos!
Obrigado por assistir ao vídeo de hoje.
Espero que você goste do vídeo que compartilhei. Se você gosta do conteúdo que compartilhamos, dê-nos um polegar para mostrar que você gosta ou compartilhe, o que nos deixa ainda mais animados.
Envie um sorriso feliz e deixe o mundo voltar em várias cores.
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☕ [INDICAÇÕES] 3 DORAMAS DE COMÉDIA ROMÂNTICA
Kill Me, Heal Me
Foto: Divulgação/ MBC
Por Rebeca Castelo Branco
Cha Do Hyun (Ji Sung) é um rico herdeiro de uma grande empresa. Com o passar dos anos ele é diagnosticado com transtorno de personalidade múltipla devido a um trauma que aconteceu em sua infância. Constantemente o rapaz é obrigado a travar uma batalha com 7 personalidades diferentes que querem assumir o controle sobre sua vida. Toda essa situação causa um grande sofrimento, mas ao conhecer a médica residente, Oh Ri Jin (Hwang Jung Eum), ele tem a chance de ter de volta o domínio sobre seu próprio corpo. Em paralelo a história, Oh Ri On (Park Seo Joon), irmão gêmeo de Oh Ri Jin, é um grande escritor que está determinado a descobrir todos os segredos do herdeiro.
Tive o prazer de assistir muitos doramas, porém até hoje nenhum me conquistou tanto quanto este. Confesso que os primeiros episódios quase me fizeram abandonar a história, mas fico grata em ter insistido. Kill Me, Heal Me é o melhor drama que tive a felicidade de conhecer, uma história inesquecível com personagens marcantes que fazem você se envolver completamente com o enredo proposto pelo autor. O ator Ji Sung dá um SHOW no quesito atuação, fazendo com que os espectadores se sintam convencidos que cada personalidade é de fato uma pessoa diferente. Através disso, somos levados a nos envolver com cada uma delas, entender o motivo de estarem ali e o peso que cada uma carrega. Os episódios são surpreendentes, criativos e extremamente divertidos. Pode ter certeza, não existem arrependimentos ao assisti-lo. Esse dorama vai te conquistar!
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Em breve, resenha aqui no blog :)
Avaliação :★★★★★
Onde assistir: Viki
Oh My Ghost (2015)
Foto: Divulgação/ TvN
Na Bong Sun (Park Bo Young) é extremamente tímida, possuindo uma baixa auto-estima que atrapalha não só seu trabalho como também faz com que ela não tenha amigos e não consiga se aproximar da pessoa que ama. A jovem possui um dom que a permite ver fantasmas, apesar de ter essa habilidade especial Bong Sun não consegue ver isso como algo bom.
Certo dia, a jovem é possuída por Shin Soon Ae (Kim Seul Gi), uma sedutora fantasminha que está desesperada porque seu tempo na terra está acabando e ela precisa ir para “o outro lado”, pois pode se tornar um espírito do mal. O acontecimento faz com que Bong Sun de repente se transforme em uma mulher confiante e dinâmica, o que chama a atenção de Kang Sun Woo (Jo Jung Suk), o dono do restaurante onde ela trabalha, um arrogante famoso chef de culinária, a quem secretamente a mocinha tem uma queda. As duas garotas então decidem se ajudar.
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Oh My Ghost é surpreendente, o que parecia ser somente uma história clichê da menina tímida e sem graça que se apaixona pelo chefe descolado, se torna uma comédia divertida que se desenvolve e cativa de forma agradável. A fantasminha rouba a cena do começo ao fim, proporcionando bons momentos com muitas gargalhadas e trazendo uma ótima narrativa com sua história, que se revela algo diferente daquilo que estamos acostumados a ver em diversos doramas. Um outro grande destaque é o vilão que apresenta uma ótima história pessoal e um bom desenvolvimento, tornando a trama mais envolvente.
Foto: Divulgação
Avaliação :★★★☆☆
Onde assistir: Viki
Oh My Venus
Foto: Divulgação/ KBS
Kang Joo Eun (Shin Min Ah) era linda, popular, invejada por todas as outras garotas e desejada por todos os meninos na época do ensino médio, tudo isso pelo fato de se encaixar nos padrões de beleza, um corpo lindo e um rosto considerado perfeito. Com o passar dos anos ela conseguiu tudo o que queria, um emprego estável e um relacionamento perfeito de 15 anos com seu namorado do ensino médio, Im Woo Sik ( Jung Gyu Woon). Porém com o tempo a personagem se descuidou tanto com sua saúde quanto com seu corpo e acabou ficando com sobrepeso. As coisas começam a desandar no dia do seu aniversário de namoro, quando Woo Sik decide terminar com ela, deixando a protagonista arrasada.
Ao voltar de uma rápida viagem de negócios que fez para o Estados Unidos, Joo Eun tem um embaraçoso encontro no avião com o famoso personal trainer Kim Yeong Ho (So Ji Sub), que após se envolver em um escândalo acabou sendo forçado a voltar para a coreia, no intuito de esperar que as coisas se acalmem. Neste vôo, Joo Eun passa mal por ingerir pílulas, cafeína e outras bebidas, atento o personal acaba salvando-a.
Em sua volta para Coréia, a protagonista se depara com uma cena que corta seu coração, seu ex-namorado estava traindo-a este tempo todo com sua nova chefe, Oh Soo Jin (Yoo In Young), uma antiga amiga da escola. A situação espantosamente proporciona um segundo encontro com Kim Yong Ho, que novamente a salva de um cenário humilhante. Determinada a mudar a advogada decide pedir ajuda para voltar a sua boa forma física.
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Oh My Venus é uma adorável comédia romântica, que vale a pena ser assistida. Na minha opinião o que a história quer transmitir não é o fato da protagonista tentar se adequar aos padrões impostos pela sociedade, mas sim o momento em que ela entende que ela tinha suas próprias escolhas e que sua saúde era muito importante independente do formato do seu corpo ou sua aparência, ela devia se cuidar e se amar. A história de amor é bem desenvolvida, o casal principal se ama além daquilo que os olhos revelam. Outro ponto positivo são os personagens secundários, que poderiam até ganhar uma história só para eles.
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Avaliação :★★★☆☆
Onde assistir: Viki
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Como escrever um vilão irresistível
Toda boa história precisa de um bom vilão.
E alguns desses personagens que caminham no lado negro da força literária acabam tão bons, mas tão bons, que nos vemos obrigados a torcer por eles, mais até do que para o “mocinho”.
Por que será que isso acontece?
Às vezes isso pode ser um problema com o protagonista. Alguns personagens do tipo Mary Sue/ Marty Stu (e eu fiz um post sobre essa dupla que você pode conferir aqui) acabam falhando em serem simpáticos, graças as suas virtudes que escritores colocam em excesso. Já os vilões cativam justamente pelas suas falhas, e por muitas vezes dançarem na linha do bem e o do mal.
Um exemplo de vilão irresistível não saiu exatamente dos livros; mas sim dos quadrinhos, direto para as telas de cinema. Loki, deus da trapaça e irmão adotivo de Thor, foi recebido com uma popularidade imensa e conquistou uma legião de fãs, mesmo no papel de antagonista e inimigo dos vingadores (inclusive essa que vos fala) .
Quer saber mais como escrever um vilão que as pessoas vão amar odiar? Confira as dicas abaixo:
Invista na história de fundo
Os vilões precisam ter uma trajetória que os levaram a escolher a maldade; desde um evento isolado até uma série de acontecimentos ou sentimentos negativos contra o herói. No caso do Loki existe uma mistura dos três: a inveja do irmão que o ofuscava, uma vida inteira se sentindo a “ovelha negra” da família e descobrir que era adotado — vindo de uma raça inimiga.
Para seu vilão ser irresistível, é necessário que a história de fundo dele cause simpatia nos leitores. Sentir-se deslocado, traído ou abalado por tragédias são experiências humanas pelos quais todos nós podemos passar, inclusive nossos heróis; a diferença é que com os vilões, esses acontecimentos os transformam em pessoas (ou criaturas) malignas.
Leve para o pessoal
Assim como os heróis em suas jornadas, os vilões possuem objetivos e motivações. E independente de qual seja, o importante é que esteja ligado à sua história. Seus leitores provavelmente vão ter mais interesse em um vilão com um motivo (por mais torpe que seja) do que em um que simplesmente quer dominar o mundo sem uma razão aparente.
No caso do Loki em Os Vingadores, descobrir que ele nunca teria direito ao trono de Asgard o fez querer conquistar outro mundo à força, justamente o planeta onde seu atual arqui-inimigo e irmão era popular. Assim como outros vilões de filmes da Marvel, o objetivo de Loki era dominar a Terra — dentre todos os planetas! — mas o que o diferenciou foi o elemento pessoal da sua narrativa.
Coloca na cabeça que estilo é marra
O que alguns vilões da história tem em vantagem sobre os heróis é o estilo, e isso pouco tem a ver com ser fashion. Aqui tem mais a ver com o comportamento do seu vilão no decorrer da história, especialmente nos momentos de conflito. Esse gif abaixo é um exemplo perfeito disso:
Enquanto os heróis queimam a cabeça para evitar e resolver os conflitos, os vilões irresistíveis se divertem, e parecem estar sempre de boas mesmo — e principalmente — quando tudo está dando errado para eles. Essa confiança pode ser escrita ao criar heróis ou nos seus personagens secundários, claro; mas uma dose desse elemento nos vilões cria toda uma atmosfera de carisma.
Vilões irresistíveis também tem coração
Outro elemento importante pra qualquer personagem é mostrar vulnerabilidade, e isso também vale para os vilões. Mostrar que seus vilões tem fraquezas é uma forma de garantir que eles sejam mais realistas e profundos, além de nos mostrar que, no final do dia, eles ainda podem ser derrotados.
Um vilão podem ir além e fazer o leitor se perguntar se ele realmente é tão malvado assim. Isso é algo frequente no arco do Loki: apesar de ter cometido atrocidades e traído o irmão por várias vezes, existem momentos em que ele fez a coisa certa, o que nos fez acreditar numa redenção para o deus da trapaça — apenas para sermos feitos de trouxa outra vez.
Lembre-se: o mais importante para escrever qualquer personagem, desde o mais heróico dos heróis até o mais degenerado dos vilões é entrar de cabeça. Não tenha medo de explorar todos os lados que ele pode oferecer na história.
Espero que você tenha gostado das dicas! --- Referência:
Why Loki is The Best Villain
#personagens#dicas de escrita#loki laufeyson#vilões#loki#vingadores#avengers#thor ragnarok#thor#marvel#infinity war#antagonistas e viloes
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Como melhorar personagens planos
Se você está com dificuldades para tornar seus personagens interessantes ou se sente como se todos os seus personagens fossem os mesmos, provavelmente você está criando personagens planas. Se seu personagem não passou por uma mudança significativa durante o curso de seu romance ou se seu público está tendo problemas com relação com ele, você precisa encontrar maneiras de melhorar isso. É importante lembrar que todos os seus personagens precisam ter metas, não importa quão pequenas sejam, e precisam estar trabalhando ativamente em direção a essas metas para continuarem interessantes.
Seu protagonista deve ser relacionável e realista. Mesmo que seus leitores não necessariamente concordem com o que estão fazendo, eles devem ser capazes de sentir o que seu protagonista está passando. Este é o seu trabalho como escritor. Você precisa que seus leitores entendam o processo de pensamento ou o que estão passando, mesmo que nunca tenham experimentado isso. Isso pode ser conseguido usando emoções reais em sua história, por isso é importante que você não ignore os aspectos emocionais da narrativa. A maioria das pessoas entenderá amor, medo, tristeza, felicidade - MESMO se elas nunca estiveram na situação em que seu protagonista está.
Uma das coisas mais importantes a lembrar é que as ações do seu personagem devem permanecer realistas. E eu não quero dizer que eles precisam fazer coisas que só podemos fazer em nosso mundo, mas suas ações precisam permanecer fiéis ao seu mundo. Suas ações devem fazer sentido no contexto do que estão passando.
Seu protagonista também deve ser um solucionador de problemas e proativo. Um personagem com boa moral terá integridade, mas todos nós sabemos que nem todo personagem principal tem boas intenções. No entanto, todos os protagonistas devem ser capazes de fazer as coisas por conta própria, ou então eles vão ser um protagonista fraco. Não estou dizendo que eles não precisam de ajuda, mas precisam superar os grandes desafios por conta própria. Eles não podem ficar esperando que todos os outros terminem as coisas. Eles precisam tomar iniciativas em algum momento, e isso deve ser devido ao seu crescimento pessoal ao longo da história.
Aqui estão algumas dicas para melhorar os caracteres simples:
Concentre-se em traços primários, traços de complexidade e falhas de caráter.
Características principais: Cada personagem que você escreve deve ter traços primários. Essas são coisas inteligentes, engraçadas, inquisitivas etc. Elas não são necessariamente profundas, mas dão ao leitor o suficiente para entender em que tipo de categoria ou arquétipo esse personagem se encaixa.
Traços de complexidade: Adicionando traços de complexidade será o que adiciona mais profundidade aos seus personagens, e fará com que seus personagens sejam interessantes. Isso é necessário se você estiver criando personagens principais / protagonistas. Com traços de complexidade, você planeja as características primárias com mais detalhes. Por exemplo, se o seu personagem for esperto, explique em que ele é inteligente. Ele ou ela sabe muito sobre a história? Eles são bons em matemática?
Falhas de Personagem: Finalmente, dê a esse personagem falhas. Essas falhas humanizam seus personagens e geralmente ficam no caminho do sucesso de seu personagem. É importante que seus personagens falhem às vezes e que essas falhas sejam resultado de suas falhas pessoais. Ninguém quer ver um personagem perfeito. Queremos ver alguém que seja capaz de se recompor após experimentar o fracasso. Queremos que eles ganhem seu sucesso.
Em seguida, concentre-se nos objetivos e motivações do personagem.
Objetivos do personagem: Cada personagem que você escreve precisa querer alguma coisa. Eles precisam ter um objetivo e esses objetivos levarão sua história adiante. Por exemplo, seu personagem principal pode querer correr uma maratona. É um grande negócio para eles e eles gastam todo o seu treinamento de romance (e falham no treinamento) até o final, quando eles finalmente o fazem. Correr essa maratona é o objetivo deles em todo o seu romance e eles não param até conseguirem. Lembre-se, os objetivos do personagem são diferentes das motivações.
Além disso, lembre-se de que até os personagens secundários precisam desejar algo. Desenvolva cada personagem e certifique-se de entender por que eles querem fazer alguma coisa. O que eles conseguem ajudando seu personagem principal? Por que eles se importam tanto? Pense no que está em jogo para eles.
Motivações: Existem certas coisas que irão empurrar seus personagens para a frente. Expandindo o cenário da maratona acima, talvez seu personagem principal tenha que terminar uma maratona porque ganhará 1 milhão de dólares se o fizer. Talvez a família deles seja pobre e essa é a única maneira de ajudá-los. Essa é a motivação do seu personagem. É óbvio que eles realmente se importam com a família e precisam do dinheiro. É importante entender por que seu personagem está fazendo alguma coisa e por que eles querem alguma coisa. O que vai realizar seus objetivos para eles? Por que eles precisam fazer? Mais uma vez, o que está em jogo se eles não o fizerem?
O desenvolvimento de caracteres é um processo longo e profundo, mas esperamos que seguir estas etapas o ajudem. É importante que você mantenha seus personagens proativos ou corre o risco de eles se tornarem chatos. Personagens que trabalham ativamente em direção aos seus objetivos são os mais interessantes.
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Questão de Tempo(About Time) (2013)
Não sou tão fã de comédias românticas,mas os filmes do Richard Curtis são uma exceção.O filme nos mostra Tim(Domhnall Gleeson),um cara tímido que aos 21 anos seu pai(Bill Nighty) revela que os homens da família tem o poder de viajar no tempo. Quando o rapaz descobre o poder,ele o usa da forma mais engraçada possível. O filme faz bom uso do elemento viagem do tempo.No meio de tudo isso Tim conhece o amor de sua vida,uma mulher chamada Mary(Rachel Mcadams). A Rachel Mcadams está muito bem aqui,é uma boa atriz e a personagem é muito bem escrita.A direção como eu disse é do Richard Curtis,ele dirigiu três filmes de comédia romântica("Um lugar chamado Notting Hill","Simplesmente Amor" e "Questão de Tempo").Fiquei surpresa quando soube que era o último filme dele como diretor. A direção é muito boa,muito apropriada,sensível,foca nas coisas certas.Outra coisa que eu gostei pra caramba é que não é uma comédia romântica clichê. Quando você pensa em uma comédia romântica,mesmo sendo britânica que é um pouco diferente,você pensa em um casal que se conhece,se apaixonam mas lá pra metade do filme tem um problema e no final eles se resolvem e ficam juntos mas aqui é uma fuga disso. O relacionamento do Tim com a Mary é perfeito! Primeiro que não é egoísta,não é aquela coisa do mundinho do casal e só os dois importam e todos os outros personagens são meros secundários. A construção do relacionamento dos dois é muito bonita,os diálogos são muito bons,você quer que eles fiquem juntos,você quer que eles se amem,você quer que eles deem certo.Mas o filme não é uma longa busca pelo amor dos dois que só se resolve no final,o relacionamento dos dois se estabelece logo no começo. O filme vai além desse casal,vai muito além disso. O pai do Tim é importantíssimo pra história e a relação que ele tem com o Tim é linda de se ver e a relação é mais tocante até do que a do Tim com a Mary,a irmã do Tim também é importante.Tem alguns problemas em relação a lógica do filme,ele não pode voltar no tempo até certo ponto mas daí ele vai lá e volta. Então se você se irrita com furos de trama você vai se incomodar com isso nesse filme.Boa parte do filme é narrada pelo Tim e é quase filosófico,dependendo do que estiver acontecendo na sua vida alguma cena vai te pegar mais forte e outras não. Em outros momentos o filme cai pro drama e é um drama pesado,coisa que não é de se esperar de uma comédia romântica. É um filme que mexe demais com as suas emoções,ele sabe ser sensível,ele sabe ser tocante,ele sabe te emocionar,ele sabe te fazer refletir sobre a vida. Recomendo muito
Nota:8,0
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Maratona de Releitura: Preacher - Volume 4/9 Histórias Antigas . . Graphic Novel do antigo selo VERTIGO e Atual selo DC Black Label com Roteiro de Garth Enis e Artes por Steve Pugh e Carlos Ezquerra, contém 228 páginas e compila os capítulos 1-4 originalmente publicados em 1995 à 1998 em Saint Killers, Preacher Special: The Story of You-Know-Hwo e Preacher Special: The Good Old Boys e pela Panini Comics em 2014/2018 . . Num breve hiato da busca de Jesse por Deus vamos conhecer uma espécie de "Filer muito bom e perfeito para o momento, focado em alguns personagens secundários porém de grande importância para trama é que ajuda bem na compressão só que eles representam hoje na atual fase da obra, . . A história do Santo dos Assasinos a um Western legítimo no sentido de que é ambientado no velho desta, mas contado como um mito, inspirado em vários mitos de histórias reais conhecidas do cinema, um evento sangrento e recheado de matança até sua chegada ao inferno e ter com o próprio diabo sua ascensão a emissário da morte, se forma tão temida e frios que ele mesmo não aceita ordens nem mesmo do rei do inferno! Essa história é fantástica e mostra muita força e personalidade. . . Outra história focada no cara de Cu, vamos ver a origem de sua deformidade facial e a dupla de capangas da Srta. Marie:Jody e T.C. com muita ação, pancadaria e sangue. As artes variam para cada história pois mostra esses edições tivemos artistas convidados e eles fizeram um bom trabalho trazendo bons traços, esse volume é aquele meio termo que deu certo e faz muito bem para o leitor. Apesar de muitos o considerarem o mais fraco da série de encadernados, eu o considero essencial para o desenvolvimento da trama principalmente em relação ao santo dos Assasinos! . . #Coleção #Colecionador #Hqs #GraphicNovel #Preacher #GarthEnnis #SteveDillon #DcBlackLabel #Vertigo #Quadrinhos #PaniniBooks #MaratonaLeitura #Comic #Resenha #Review (em São Raimundo Nonato) https://www.instagram.com/p/CQ9lmFRrczj/?utm_medium=tumblr
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