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Blas Polidori - Basquete
oi galerinha, tudo bem? eu tava querendo fazer um imagine de algum dos meninos e queria fazer algo com o basquete. inclusive, eu sei que a foto ali da camisa do Blas não é de basquete, mas finjam que simKKKKKKKK
perdoe-me os termos de basquetes errados, se tiverem (muito capaz de ter). eu não entendo nada de basquete, só queria fazer uma história com algo que aconteceu com a minha prima
+ a questão é que eu nunca escrevi algo, então ne... pode estar ruim
avisos: smut, size kink, diferença de idade, sexo sexo sexo sexo, handjob m, dirty talk, fingering, termos em espanhol, só porque sim.
não interaja se for menor de idade!
seu grupo de amigos é composto por você e mais alguns garotos: matías recalt, fernando contingiani, agustin pardella e por fim, esteban kukuriczka - chamado de Kuku por vocês e seus amigos. - vocês estão todos na quadra de um parque da cidade de onde moram, um parque bem frequentado, principalmente nos dias de sábado, que é o caso de hoje.
você está usando um short preto colado. o short não é curto, mas suas coxas groasas fazem com que a peça suba constantemente (nada exagerado, nada que te deixe desconfortável). o seu cabelo curto e ondulado está solto, porém por não estar definido, ele está armado. por mais que as vezes a insegurança fale alto em relação ao seu cabelo, hoje o clima está perfeito para usar o cabelo solto.
seus olhos encontram o corpo alto de um garoto que por mais que aparente ser jovem, ele é com certeza mais velho, além de mais alto. você se considera alta com os seus 1,70m, mas aquele garoto parecia ter pernas de pau no lugar das verdadeiras pernas. ele está jogando, porém erra a cesta. não consegue segurar de um tsc escapar dos seus lábios.
- ¿qué paso? - era pardella que reparou na sua revirada de olhos olhando para um ponto específico da quadra.
- aquele garoto de cabelo cacheado.
- AQUELE ALI? - Matías gritou, apontando para o dito cujo. como se não bastasse ser atazanado, ele consegue ainda se comportar como uma criança boca de sacola. as vezes, a vontade de bater no recalt é grande demais.
- cala a boca, matinhos recalque! - você o repreendeu e o viu mostrar o dedo do meio para você.
todos os garotos ali riram. você se virou de costas para aquele que estava olhando - encarando - para poder conversar com os seus amigos. não conversar, responder direito a pergunta do pardella.
- ele errou a cesta de uma forma muito fajuta, cara! eu teria acertado.
fernando e kuku apenas sorriram concordando.
- duvido. - Matías respondeu.
- meu pau no seu ouvido, otário! - agustin catou uma bola do chão que até o momento não estava lá, mas quem liga? e a jogou contra o peito do argentino mais baixo. depois disso, simplesmente saiu, seguido pelo matías.
fer e kuku ficaram lá rindo, até que você percebeu o loiro tocando "disfarçadamente" no tórax do outro. que porra eles estão fazendo?
- mas sério, gente. tinha que ser homem para errar uma cesta tão óbvia! - você ria.
esteban apontou para o que parecia ser algo que estava atrás de você. claro que a curiosidade fala mais alto e foda-se que o gato morreu por causa dela, você não é um gato. mas passou a entender o coitado do animal assim que se virou. talvez o gato não tivesse morrido, apenas quisesse.
olhou o rosto do rapaz a sua frente, analisando as pintinhas espalhadas na face, os cachos que te fazem pensar seriamente em se deitar ali e ver se é tão macio quanto parece. ele estava suado, mas não parece noejento, muito pelo contrário. deve ser por ele não estar fedendo, ou o seu nariz está entupido. a camisa azul do uniforme combinava com a cor da pele do garoto. ele está lindo. quanto ele deve ter de altura, afinal?
não precisou nem se virar para saber que seus amigos, fernando e kuku, tinham vazado dali. palhaços.
- perdeu alguma coisa? - você finalmente quebrou o silêncio.
o garoto abriu um sorriso convencido, quase te fazendo revirar os olhos. ele parece ter o peito todo cheio de ego, só por esse sorissinho desgraçado já da pra saber.
- curiosidade. e também, a minha bola foi parar com o seu amigo loiro de barba que parece ser algum viciado da paulista.
uma risada sincera escapou dos seus lábios ao ouvir a forma como pardella foi chamado. será que esse cacheadinho lindo faz ideia de que agustin realmente fuma um baseado na paulista quando vai para o Brasil?
- curiosidade?
- hm, é. – ele deu de ombros. – afinal, de quem o seu amigo baixinho nanico tava falando quando apontou 'pra mim?
no fim, ele percebeu. claro que iria perceber! matías é um desgraçado mesmo, certeza que fez de propósito! é um palhaço, um imbecil.
você apenas deu de ombros.
- então você não falou de mim?
- não. claro que não! - você é péssima em mentir.
- mentirosa. - ele riu.
você revirou os olhos, puta da vida. afinal, ele estava certo.
- 'tá! carajo... eu só disse que você errou aquela cesta de uma forma ridícula! tipo, 'tava fácil demais, cara!
ele apenas te olhava.
- acha que consegue fazer melhor?
você quis rir, claro que conseguiria.
- óbvio!
- então me mostra.
- 'tá querendo jogar comigo? - você cruzou os braços, desacreditada.
- não, amor. 'to querendo jogar contra ti. - ele deixou um toque leve no seu queixo. - ¿vamo?
não poderia perder essa oportunidade. estava já naquela quadra fazia vários longos minutos esperando a sua vez para jogar e nunca podia. ele deve ser otário por achar que você não iria aceitar.
- bora, meu filho. – você falou na sua língua nativa, o português, o que fez com que ele te olhasse confuso, mas apenas virou de costas e se preparou.
você finalmente notou o polidori escrito na camisa, mas sabe que aquele é o sobrenome. qual o nome daquele cara? você chamou seus amigos – que estavam rindo de longe te encarando –, tomou uma água e se preparou para o jogo.
[...]
houve uma hora, o qual estavam empatados e combinaram que a última cesta decidiria o verdadeiro vencedor e entre apenas você e polidori, o melhor. mas as pernas degradadas e o tamanho avantajado fizeram com que ele passase por você mais rápido do que você pôde acompanhar e marcou uma cesta. o time do garoto inteiro comenorou, o seu reclamou, jogando a camisa no chão e fazendo aquelas idiotices que homens fazem quando perdem. ele se aproximou de você e perto do seu ouvido disse:
- homens, né? - e um arzinho foi deixado por ele no pé do seu ouvido, te fazendo arrepiar.
ele não deixou que você o respondesse, pois se virou para comemorar a vitória em conjunto e pessoal com os amigos. você mostrou o dedo do meio para o lado da quadra onde ele está, indo ao encontro dos seus amigos.
- estamos pensando em sair pra beber. topa? - fernando falou sorrindo, animado. - queríamos assistir o jogo do bar.
claro, o jogo de futebol do time que os meninos praticamente babam, o qual não se lembra o nome apenas sabe que a camisa do uniforme do time é branca e vermelha, seria hoje.
- claro! bebida grátis!
- quem chegar por último, paga a conta! - esteban anunciou e saiu correndo, te puxando pela mão junto dele.
- ¡CARAJO! isso não é justo! - Matías saiu atrás, sabendo já que iria perder.
Dito e feito. matías chegou por último por apenas alguns segundos, o que te fez rir deliciosamente da cara do amigo. vocês escolheram um lugar para sentar com certa dificuldade, mas no fim acharam uma mesa grande que coubesse vocês cinco. a mesa já estava ocupada, então estavam dividindo com mais algumas pessoas: um garoto magro de cabelos loiros e olhos verdes, que só parecia estar ali porque foi arrastado; um garoto com o cabelo parecido com o do brian may e com um violão atrás dele – brian may latino? –; um de cabelos cacheados alto e magricelo, um de... opa! cabelos cacheados e magricelo?! você voltou a olhar para o garoto e percebeu quem ali estava. Polidori, óbvio.
- ai, porra. - resmungou.
- surpresa em me ver, ¿nena? - aquele sorriso. maldito gostoso. como ele poderia fazer as suas pernas tremerem apenas com um sorriso?
não foi a atitude mais adulta que você teve, mas mostrou-lhe a língua, o que fez rir balançando a cabeça negativamente. talvez ele não seja um idiota, talvez ele só esteja te enchendo o saco porque não tem mais nada de mais interessante pra fazer. vocês pediram algumas bebidas e outras, e outras, e outras... aproveitar o jogo e estavam todos bebendo, então não é um problema absurdo.
- acho que ele 'tá flertando com você. - pardella falou perto do seu rosto, para que você conseguisse escutá-lo melhor.
- tadinho. - você riu.
- é sério!
você balançou a cabeça, negando e rindo. que ideia absurda. bebeu mais um pouco da sua bebida e já estava começando a ficar meio aérea, mas não em um nível preocupante, apenas estava começando a ficar bêbada. você murmurou algo para o argentino, mas ele já estava vidrado novamente no jogo passando na televisão.
pode ser o efeito do álcool ou os pensamentos que já estava tendo por esse homem de cabelo cacheado que só é chamado pelo sobrenome pelos amigos, mas agiu sem enrolar e tirou o sapato que usava do pé direito, ficando apenas com a meia branca de cano alto que usava. por sorte, polidori havia trocado de lugar minutos atrás com o garoto que você descobriu se chamar francisco romero, então o que significa que polidori estava bem na sua frente, te encarando, girando o copo de vidro transparente. abriu um sorriso aberto e sugestivo para o garoto, que não esboçou nenhuma expressão a qual você pudesse ler e interpretar, então levou seu pé vestido apenas com a meia, para uma das coxas do garoto – que abaixou o olhar para se certificar de era mesmo o seu pé ali.
seu pé foi parar lentamente no colo do garoto, massageando o membro dele que, para a sua surpresa, já estava duro. você consegue sentir perfeitamente a extensão do pênis do cacheado. polidori continuou olhando para os movimentos que fazia, tendo que tocar em você por debaixo da mesa e te fazer parar, depois de momentos e expressões que você pode jurar que o viu fechando os olhos e mordendo os lábios, mas sua mão sempre deslizava novamente e te deixava tocá-lo. você olhou para a televisão disfarçando o calor crescente que surgia entre suas pernas. ele empurrou seu pé para o lugar onde ele deveria estar, o chão, e se retirou da mesa.
- vou ao banheiro, gente. - anunciou, te olhando e você entendeu perfeitamente o recado.
não deu nem dois segundos, você também se levantou e dando a mesma desculpa, o seguiu até o banheiro. assim que chegou lá, o garoto te puxou pelo pulso até uma das portas, dado pelo lado esquerdo, chutou que seria o banheiro masculino. olhou em volta rapidamente enquanto pôde, estava vazio pelo o que conseguiu olhar. mal pode analisar o local, porque polidori te puxou para uma cabine, trancando vocês lá e logo atacou seus lábios de uma forma veroz e intensa. não se conteu ao deixar um gemido fraco e abafado pelo contato das bocas. se afastaram assim que a falta de ar lhe fizeram presente.
- Qual o seu nome? - você perguntou enquanto ele deixava beijos na área inteira do seu pescoço, enquanto a mão grande dele desceu para o seu seio esquerdo, o apertando sem machucá-la.
- Blas. - Ele te olhou, sorrindo.
- Belo nome. - Seu sorriso alargou mais ao ouvir o elogio.
Blas continuou as carícias pela área do seu pescoço, enquanto descia ambas as mãos para a barra da sua camisa, a tirando. O olhar do garoto se prendeu no seu sutiã, praticamente babando. Foi então que você levou suas mãos para o fecho da peça, a abrindo e retirando o tecido que segurava seus seios. olhava pra ele e ele, ainda vidrado no seu corpo.
- você �� linda.
você sorriu com o elogio, mas sinceramente? agora não é hora para tais tipos de elogios, quer apenas aquela boca chupando seu corpo todo, não quer que Blas seja gentil, quer que ele te foda até voltar para àquela mesa de pernas bambas de tanto estar fodida. dito isso, levou sua mão até os cachos dele fazendo um leve carinho ali, sentiu um calor crescendo mais ainda no seu ventre ao ouvi-lo praticamente ronronar com o cafuné e fechando os olhos, o puxou em direção aos seus seios. porra, blas estava quase salivando com aquilo e não foi preciso um pedido verbal para que ele entendesse o recado e abocanhasse o mesmo seio que ele estava apertando momentos atrás, enquanto beliscava e apertava o seio direito. gemidos escapavam dos seus lábios, o que fazia com que a ereção no meio das pernas do garoto ficasse mais dolorida. porra.
blas sabia muito bem usar a língua e já havia percebido isso na hora que ele te agarrou e a beijou. não gosta de comparar, mas sem dúvidas, ele usava a língua muito melhor do que seu ex, e a apertava sem a machucar, o que causava ainda mais excitação. sua calcinha já estava enxarcada e por deus, que vergonha já estar assim apenas com umas chupadinhas aqui e ali. blas deixou uma mordida leve na sua pele, fazendo com que um gemido mais alto escapasse de seus lábios e um aperto forte fosse deixado no cabelo cacheados do mais alto.
- blas... - você o chamou. - eu preciso que vá mais rápido.
ele assentiu, puxando seu shorts juntamente com a calcinha para baixo e os retiraram. ele abaixou a calça, junto com a cueca, mas não a tirou. ele te fez sentar na privada sentada e se ajoelhou na sua frente, agora sim vocês estavam no mesmo tamanho. ele se aproximou das suas coxas, deixando selares leves e dóceis na parte interior de ambas as pernas, você mordeu o lábio inferior quando o viu lamber os próprios lábios e ainda a olhando, se aproximou da sua buceta enxarcada.
- hm... já 'tá toda molhadinha pra mim, é? - ele deixou uma lambida por toda sua parte íntima, usando os dedos para separar os lábios. um gemido contido se fez presente naquela cabine, um gemido seu. blas sorriu convencido e logo começou o trabalho.
começou chupando e sugando todas as partes que conseguia da sua buceta, ameaçou a usar a língua na sua entrada para te foder com ela e a visão disso era perfeita. o garoto alto ajoelhado na sua frente, a fodendo com a língua. porra, é quase impossível manter o contato visual quando isso acontece.
- porra, faz isso logo. - você pediu, já impaciente.
- que putinha. - ele riu, mas atendeu ao seu pedido. colocou um dedo, seguido de mais um logo depois, enquanto chupava e maltratava seu clitóris. os dedos iam e voltavam e você forçava cada vez mais o rosto do garoto contra seu sexo, arrancando gemidos baixos e roucos do garoto.
olhou para a única peça de roupa que escondida seu pênis da sua visão, levando novamente o pé até a área coberta, massagenando o sexo do rapaz, o que resultou em uma dedada certeira em você.
- puta merda.
quando ele ameaçava retirar o rosto para respirar, você o forçava ali de novo. suas pernas já estavam bambas e era impensável deixá-lo sair. ele percebeu que seu orgasmo estava próximo quando os movimentos deferidos a ele estavam praticamente esquecidos, suas pernas ficando bambas e seu peito subindo e descendo. ele deixou um tapa leve seu clitóris e retirou os dedos, arrancando lhe um gemido de frustração e um xingamento, mas logo ele calou sua boca por ter levado a língua até sua entradinha, a fodendo com ela mesmo, enquanto fazia movimentos circulares em seu clitóris. e aquilo, ah, aquilo foi o ápice para você. gozou com aquilo gemendo alto e satisfeita, sujando a boca bonita do garoto, que a lambeu inteira tomando todo o seu líquido e depois que se afastou, lambeu os próximos lábios, terminando de tomar todo o requisito de você. lambeu os dedos anteriormente utilizados, mantendo contato visual e aquilo é quase como uma visão dos céus.
ele se levantou, deixando um selar nos seus lábios e assim que se afastou, passou o dedo pelo local beijado. sua boca entreaberta, a respiração ainda ofegante.
- me deixa sujar seu rostinho com a minha porra, deixa. - ele pediu rouco, perto do seu ouvido. como negar esse pedido? quando blas polidori pergunta se pode te deixar suja com o leitinho dele, óbvio que você deixa.
já estava burrinha e apenas murmurou um "uhum". te mantendo sentada ainda, blas retirou aquela única peça que faltava e se masturbou um pouco, um gemido mudo escapando da boca dele. por mais que adoraria vê-lo se tocar na sua frente até que gozasse, não queria ficar ali parada olhando, então retirou a mão dele dali e começou a fazer o trabalho você mesma. deixou um beijinho na cabeça do pau do garoto, que a olhava de cima, com desejo. passou então a lamber toda a extensão dele e foi aí que você percebeu que aquilo que suas amigas falavaram era verdade: garotos magros e altos têm um pau de foder. blas levou uma de suas mãos até o seu cabelo, ditando os movimentos e para não ficar com as mãos abanando, passou a massagear os testículos do polidori.
- la puta madre... porra. - com essa ação, blas passou a foder de fato a sua boca, fazendo com que se engasgasse vez ou outra. lágrimas já se faziam presentes nos seus olhos dado ao prazer de ter a boquinha fodida por blas. ele estava com os olhos fechados e a cabeça tombada para trás. - n-nena... - sentiu suas pernas tremerem por ouvi-lo gaguejar pela primeira vez. tinha feito mesmo blas polidori gaguejar?
você respondeu com um aperto mais forte nos testículos do rapaz. arrancando um gemido alto dessa vez. depois de alguns minutos, ele afastou seu rosto do pênis dele, vendo uma fitinha de saliva unindo a sua boca ao membro do homem. ele soltou seus fios e passou a se masturbar, "porra, eu vou gozar.", ele anunciou e você não tardou em colocar a língua para fora numa linda cena pornografica. aquilo foi o cúmulo, gozou na hora, em um jato quentinho indo até a sua língua. por sorte que não a sujou muito, blas tentou acertar mais na sua língua e nos seus seios do que outra área. você engoliu todo o líquido despejado na boca e se limpou com os dedos, o imitando e chupando os próprios dedos sem quebrar o contato visual.
vocês se arrumaram e voltaram juntos para a mesa. o jogo já estava quase acabando.
- demorou, hein?! - pardella lançou um olhar malicioso para você.
- posso nem ir no banheiro mais. - você lhe mostrou o dedo do meio, e agustin riu.
olhou para o garoto à sua frente, blas polidori. sorriu e voltaram a beber. no fim da noite, trocaram seus números com a promessa de que repetiriam aquele dia com mais detalhes.
#matias recalt#agustin pardella#lsdln cast#la sociedad de la nieve#francisco romero#enzo vogrincic#felipe otaño#a sociedade da neve#lsdln imagine#lsdln smut#lsdln x reader#lsdln fanfic#blas polidori#blas polidori smut
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Crateras se abrem de pouco a pouco... É como aquela tempestade que vem soprando as árvores por onde quer que deseja passar... Teu toque
Erupções que despejam litros em kilometros de lava tão quente quanto a superfície do Sol em toda sua atmosfera... Teu beijo
A intensidade de um animal faminto prestes a capturar sua presa, como uma onça analisando seu ambiente... Teu olhar
- Toda intensidade da natureza... Tu
Att.: Mis-Consuelos
#arquivopoetico#mardeescritos#meusescritos#novosautores#liberdadeliteraria#projetoreconhecidos#projetomardeescritos#poecitas#pequenosescritores#lardepoetas#original poem#poetas#poesia#poem#poetry#writers on tumblr
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WANTED CONNECTIONS MASTERLIST.
abaixo está uma lista de cnns de todos os meus personagens. tenho muitas cnns legais, mas vi que existiam mais coisas que poderiam ser desenvolvidas com eles, então em caso de interesse, entrem em contato em qualquer um dos meus blogs 🖤
EVELYN.
001. you said, "we're not together" so now when we kiss i have anger issues (f only) – desde que voltou de nova roma após sua estadia de cinco anos, evelyn se envolveu com MUSE deixando claro que não queria nada sério, afinal, acabou de sair de um relacionamento de cinco anos. acontece que, talvez, sua casualidade envolva um carinho excessivo e MUSE não sabe mais como interpretar isso. a verdade é que evelyn desaprendeu a ser solteira e mesmo que queira continuar assim, isso está tornando toda a situação um caos.
002. i swear that it was something (m/f) – há cerca de seis ou sete anos atrás, evelyn e MUSE tiveram alguma coisa, ou pelo menos, quase alguma coisa, mas nunca nada concreto. seja por evelyn já estar interessada em alguém ou mesmo MUSE também estar. e então evelyn foi para nova roma, e durante as férias que passou no acampamento, MUSE soube que ela estava namorando, posteriormente, que estava noiva. agora evelyn está de volta e alega que não irá nunca mais voltar com seu antigo par, e MUSE, apesar de ter se acostumado com a perspectiva de ser só uma amizade, não consegue evitar pensar em como as coisas seriam se tentasse algo diferente. se arriscasse. afinal, não é como se ela também não tivesse sentido algo.
003. the wilderness (m/f) não confie em alguém que está sempre tão perto da insanidade. evelyn pode ser amigável e afetuosa, mas é inegável que ela é a primeira pessoa a abraçar sua loucura como se fosse algo positivo. e essa pré disposição para não confiar na filha de dionísio só se intensificou após um incidente envolvendo evelyn e sua forma animal. MUSE saiu com uma mordida muito feia na perna e uma birra eterna de evelyn, que por sua vez, se desculpou, mas é muito claro que ela não considera sua forma animal ruim, então do que adianta? bonus points se precisarem tocar nesse assunto por estarem juntes em algo. OCUPADA
004. how far can you go? (m/f) a história é diferente com MUSE. há um fascínio maior por evelyn e sua habilidade, além de um incentivo para que ela aprimore seus talentos felinos. MUSE age quase como um cientista analisando sua criatura às vezes, mesmo que tente soar casual. evelyn não se importa muito, talvez, até goste da ideia de alguém a incentivando a ultrapassar certas barreiras já estabelecidas, afinal, ela também quer saber até onde pode ir.
005. dont go where i cant follow (m/f) – o que une evelyn e MUSE são as tragédias. por estarem no acampamento há tanto tempo, já passaram por mais funerais do que qualquer um ali e, apesar de evelyn não poder chamar MUSE de melhor amigue ou algo do tipo, o elo que os une foi um caso específico durante a infância, com a morte precoce de um semideus querido, onde foram o principal apoio um para o outro. naquela época prometeram morrer juntos em batalha e apenas assim. hoje em dia, tentam se manter vivos. com todas as tragédias atuais, o laço tornou a se estreitar, e evelyn se permite ser especialmente melancólica em sua presença.
006. so what now? should we talk? (m/f) evelyn teve uma adolescência caótica. todos que estavam lá passaram por isso. nunca foi uma pessoa ruim, mas era intensa e guiada pelos sentimentos ao extremo. isso acabou causando atrito com MUSE, com quem tinha amizade há muitos anos. acabaram se afastando após uma briga. mas agora que voltou, evelyn está... diferente. brilhante e chamativa como sempre, claro, mas algo mudou fundamentalmente. amadureceu e se tornou mais responsável. pela personalidade não ter mudado na superfície, MUSE se sente num impasse. quer se reaproximar, mas não sabe se vale a pena. evelyn por outro lado, morre de saudades, mas também não sabe se deveria dizer algo.
KAITO.
007. way too broken (m/f) por mais que esteja tentando agir com animação e positividade, há algo profundamente errado com evelyn. está ali, no fundo de seus olhos, mas apenas MUSE parece perceber, que atrás da descontração, evelyn está guardando um segredo sombrio, algo que aconteceu em sua última missão e ela se recusou a falar com qualquer outra pessoa. sempre alterada pela bebida ou chapada, em certa ocasião MUSE conseguiu arrancar um pedaço da verdade, e agora, evelyn está pensando o quanto deveria compartilhar de seu segredo, antes que o peso acabe lhe esmagando. OCUPADO
002. sleeping with a friend (m/f) anos atrás, kaito e muse possuíam uma amizade com benefícios. na verdade, MUSE foi a primeira pessoa com quem se relacionou de maneira descompromissada, porque tinham confiança para isso. desde sua volta ao acampamento, as boas memórias antigas foram responsáveis pela vontade que tinham de passar cada vez mais tempo juntos. mas nada além de amizade aconteceu. bom, nada além de inúmeras noites revezando entre qual seria o quarto da vez onde iriam se divertir aqui e ali quando a solidão bate à porta. apesar disso, kaito se surpreendeu por nunca ter misturado as coisas.
001. don’t hide yourself (m/f) kaito notou que os materiais da forja andam sumindo, e nenhum de seus irmãos sabem a razão. um dia, decidido a entender do que se trata, ele monta uma armadilha inofensiva, na qual MUSE cai. é aí que elu confessa que tem um interesse grandioso em fabricar coisas, desde engenhocas até armas, e, contra suas expectativas, kaito se oferece para lhe ajudar a se aperfeiçoar, deste modo, fazendo com que passem mais tempo juntos. OCUPADO
003. meant to be. (m/f) kaito passou cerca de oito anos fora do acampamento. nesses oito anos, gradativamente seu contato com o meio-sangue foi se tornando escasso. curiosamente, houve um fenômeno esquisito que se repetiu ao longo desses anos: MUSE e kaito começaram a se encontrar frequentemente quando, sem querer, acabava no mesmo lugar que MUSE durante suas missões. incapaz de negar ajuda, isso rendeu batalhas avulsas e uma amizade que ia e vinha regida apenas por estranhos acasos. depois de um certo tempo, kaito começou a acreditar que seu caminho simplesmente se cruzaria ao de MUSE. vai ver os deuses queriam que estivessem juntos, não é? afinal, como uma dupla, eram extremamente funcionais. OCUPADO
004. something new (m/f) adepto à filosofia de que é melhor ter poucos amigos e mantê-los do que sair se expondo demais, MUSE foi a pessoa que conseguiu quebrar essa casca. kaito não é antipático, mas definitivamente não faz amizades facilmente, e não deixa que as pessoas o conheçam o suficiente para as considerar amigos. é recluso e introvertido, e não vê sua solidão como um problema porque tem os mesmos amigos há anos. mas, nesses últimos meses, o que sente com MUSE é a sensação de que se conhecem a uma vida, apesar de serem amigos somente há alguns meses. em partes isso o deixa inseguro, porque não gosta de confiar puramente em seus instintos, mas MUSE é tao cativante que talvez deva ceder e considerar que fez sim uma nova amizade.
TADEU.
001. is that a gun in your pocket or are you happy to see me? (any gender) – por mais antipático que seja, tadeu gosta muito de flertar com pessoas bonitas. MUSE se ofereceu para ajudá-lo com combate, afinal, tem apenas três anos que tadeu faz parte desse mundo, entretanto, a ajuda despretensiosa acabou ficando intensa demais uma vez, e há claramente uma tensão palpável toda vez que estão na arena.
002. love me hate me say what you want about me (any gender) para tadeu, as linhas entre amor e ódio sempre são complexas. desde que chegou, nutriu uma relação de antipatia por MUSE. mas isso não necessariamente significa que ele não gosta delu, pelo contrário. embora seja ácido e aparentemente não se importe, elu é a primeira pessoa que procura quando se sente angustiado ou quer ajuda, porque sente que é sua relação mais duradoura e profunda no acampamento. MUSE pode até não ter o título de amigue, mas tadeu sente que se conhecem o suficiente para segredar momentos de fragilidade, e depois voltar a serem apenas "inimigos".
003. make me do it (m/f) tadeu sente pavor de sua habilidade. ele gosta do sentimento de medo e apreensão que ela causa nas pessoas, mas não consegue utilizar e muito menos desenvolver seu dom, porque não gosta de usar. MUSE entende que seja complexo, mas acredita que controle é a única forma do olhar de penitência deixar de ser um peso e se tornar uma arma ideal, então está tentando convencer tadeu de que ele deveria sim avançar com suas habilidades, e, talvez, até possa o ajudar. OCUPADO
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• podtudo de hoje com @petitgetou !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença da ella, @petitgetou ! sentem-se que lá vem tudo e mais um pouco!
1. Nos conte um pouco sobre você, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nós.
R: Meu nome é Rafaella, mas por algumas razões pessoais eu prefiro que me chamem de Ella. Tenho 15 anos e em 17 de novembro faço 16. Sou nordestina e moro no RN, meu sonho é passar no concurso e ser estudante da IFRN (o resultado sai esse mês🙏), sou apaixonada por Harry Potter, principalmente os marotos, e por isso tenho orgulho de dizer que sou corvina! Meu temperamento é sanguínea-melancólica, e eu não entendo muito sobre mbti, mas pelo que estudei sou INTP.
Recentemente descobri uma paixão por futebol, nunca tinha me interessado por algumas razões aí, mas um pouco antes da copa fiquei fissurada e hoje acompanho a premier league torcendo para o arsenal. Minhas flores preferidas são lírios e jacintos. Amo filmes de ação e comédia romântica e sou apaixonada por livros de fantasia e distopia, mas também de livros que mostram a realidade e me ajudam a ver a vida por outros olhos.
Livros são minha verdadeira paixão, ler me leva para um universo diferente, onde os problemas que me cercam não me afetam e eu posso ser livre, viver como eu quiser sem o julgamento das pessoas. Gosto muito de assistir analisando as decisões e personalidade dos personagens, principalmente os anti-heróis, vendo o quanto o trauma deles afetou seu julgamento, e atualmente estou me aprofundando nesse assunto estudando um pouco de psicanálise.
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: Eu entrei no amino em 2018, quando conheci o kpop, e lá fiz vários amigos, e alguns deles tinham dificuldades em montar perfil, por psd e esse tipo de coisa, então eu criei o meu primeiro blog aqui (se não me engano o primeiro nome foi softiconsgirlss, e depois rainbowsstuffs). Com o tempo eu fui descobrindo outros tipos de edições e posts, e em setembro de 2021 eu abri o petitgetou. Antes o intuito era postar somente icons, mas com uns dias percebi que queria tentar fazer moodboards, e estou aqui até hoje!
3. O fav também tem favs fora do tumblr? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: Eu já admirei muitas pessoas aqui, algumas delas foram embora, e outras delas me decepcionaram bastante, então eu considero muito poucos como favoritos.
@minipizza @v6mpcat @dearspnik @nyugore @oikawazitos @fairymiese acompanho essas desde 2022 e com muito orgulho! Também admiro meus amigos @sun-kiwis @cattzitos @choerrybombz @lilixbby e essas pessoas também @poetiqe @dahypoems @s-heon @j4pan @tookio e @furtaccor.
4. E sobre músicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: Minha artista favorita desde 2021 é a Taylor Swift, escuto ela religiosamente todos os dias🙏
As minhas músicas mais ouvidas no momento são The great war - Taylor Swift; Mine - Taylor Swift; Te amo com voz rouca - Jorge & Matheus; You're so vain - Carly Simon; Leão - Marília Mendonça. E de menção honrrosa Sure thing - Miguel, não queria dar muito destaque para traidor mas a música dele é realmente boa (saibam separar o trabalho do artista, por favor).
5. Tem inspirações aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: Minha inspiração tem sido o que eu leio e as músicas que eu escuto! Acho que fiz uns 3 moodboards inspirados na minha trilogia favorita (jogos de herança) e atualmente estou tentando fazer alguns inspirados em personagens de anime!
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icônica do tumblr!
R: Ter que marcar só 5 dói na alma mas @oikawazitos @dearspnik @sun-kiwis @minipizza @dahypoems
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: Eu geralmente faço o que dá na telha
Geralmente quandi eu começo a montar algo eu já tenho uma visão fixa do que eu vou fazer, nem sempre combina com o estilo do último moodboard que fiz, mas eu acho tão lindo que não consigo não fazer. Só sei que gosto de fazer coisas mais escuras.
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como você com certeza deve curtir fazer algo.
R: Acho que já falei de tudo na introduçãoKKKKKKK
Gosto de ler, idependente do que for (livro, webtoon, mangá, HQ), escutar música, cozinhar, pesquisar sobre assuntos estranhos e bem específicosKKKKK
Cuidar de mim tem sido minha prioridade desde 2022 e eu posso facilmente passar 3h trancada no banheiro fazendo skin care, cuidando do meu cabelo e me maquiando.
Estudar e limpar se rornaram meus alidos em horas de estresse no último ano, meus melhores amigos 🫶
9. Indique alguns blogs fenômenais para os telespectadores!
R: Todos que eu mencionei anteriormente são sensacionais! Se quiserem, podem me pedir na ask para abrir meu seguindo, sigo poucos mas muito talentosos.
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: Não se pode agradar a todos né? Sempre vão ter pessoas que nao não gostam de você, não importa o quanto você tentar. Nos dias de hoje, as pessoas tem levado o não gostar muito a sério e usado as redes sociais para atacar os outros de forma infantil, exagerada e doentil. Não me levem a mal, pessoas erram sim, tenho mais de 10 pessoas bloqueadas que sei que fizeram coisas ruins, mas não acusem outros sem provas, especialmente se tudo for apenas especulação. E parem de projetar suas inseguranças em forma de ódio e mandar para outras pessoas, isso só faz de você um babaca, não uma pessoa bossal top das galáxias. Vão para a terapia por favor.
11. E por último, alguma situação constrangedora que já passou, todo mito de verdade já passou por uma dessas, não é? Vai ser incrível escutar alguma história de sua vida.
R: Eu sou a rainha de passar vergonha
Eu vivo dizendo boa tarde de manhã, já disse senha de cartão em voz alta, já falei umas coisas extremamente constrangedoras pro garoto que eu gostava e ele ficou me olhando tipo "eu aviso ou não?"
O pior de tudo é que depois de anos eu ainda olho pra essas coisas e fico com mais vergonha ainda.
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estará de braços abertos a você!
dep: muito obrigada pela oportunidade, tava muito animada com o projeto e participar me fez muito feliz!
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@drlingwendy comentou 🎣 para um starter.
"me escuta primeiro, tá?" michael começou, tentando desvendar como wendy se sentia ao ver o cachorro em seu colo. os olhos estavam semicerrados, analisando todas as expressões da irmã, pronto para argumentar se precisasse convencê-la a ficar com o animal. "ele não tem casa, não posso deixar um bichinho desse sozinho no meio da rua. olha o tamanho dele, wenny." levantou um pouco mais o cachorro, apenas para que ela pudesse vê-lo melhor. michael estava feliz em tê-lo, mas não queria mantê-lo contra a vontade dos irmãos. "podemos ficar com ele? por favor! sei que não vai dar pra levar pro navio, mas montamos um lugar pra ele na casa da árvore."
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Hmmmm, hmmmm, aq um one shot que eu escrevi um tempo atrás, não sei se vou usar tags, porque tá meio ruinzinho e tenho vergonha- foi inspirado em uma música que eu gosto :')
Era uma noite quente, porém agradável, na cidade, uma leve brisa batia no rosto das pessoas e balançava as folhas das árvores de forma suave. O céu estava pintando de um tom bordô e era iluminado pela lua cheia.
Uma mulher entra em um casino em um canto afastado do centro da cidade, o lugar era bem iluminado e barulhento, as luzes fortes queimavam nos olhos e havia uma cacofonia de vozes abafadas misturada com o barulho dos caça-níqueis; estava quase lotado, muitas pessoas jogando, bebendo, fumando e brigando por terem perdido seu dinheiro.
Os olhos afiados da mulher vagavam, analisando o ambiente e as pessoas nele, ela parecia buscar algo, algo que valesse seu tempo, algo que fosse divertir sua noite. Arrumou seu vestido vermelho e andou elegantemente até o bar, ignorando olhares e elogios direcionados a ela. Sentou-se em um dos bancos, pedindo um shot de whisky, voltando seu olhar para as pessoas novamente, ela encarava como se as desmontasse com os olhos, investigando suas partes, descobrindo quem eram, o que faziam ou como funcionavam, antes de remontar elas perfeitamente, observava comportamentos, o que vestiam, o que bebiam, sua linguagem corporal, suas expressões faciais, era tão fácil ler todos naquela sala.
– me pergunto o que uma bela dama faz sozinha em um lugar como este – ela escuta uma voz ao seu lado, estava tão concentrada que nem notou que um homem havia sentado ao seu lado, ele aparentava ter sua idade, um rapaz bonito, na opinião dela, cabelos castanhos bem arrumados, seus olhos eram penetrantes, ele usava um terno e tinha uma postura um tanto relaxada e despreocupada. Ele ergue o seu copo e abre um sorriso– vejo que também gosta de whisky, um bom gosto.
– é difícil achar uma boa companhia em tempos como este, não concorda? E é uma noite agradável, seria uma pena não aproveitar.
O homem concorda com a cabeça e lança um olhar curioso para ela – você está procurando por alguém? Você estava encarando aquelas pessoas como se fosse um animal carnívoro atrás de uma presa... – ele coloca seu copo no balcão e, com um sorriso no rosto, estende sua mão para a misteriosa – me pergunto se posso ser a pessoa que você está procurando?
A mulher sorriu, segurando a mão do homem, que a beija como forma de cumprimento, enquanto os olhos observadores olhavam o tal cavalheiro de cima para baixo, o analisando, vendo o que poderia descobrir sobre ele, trocando algumas palavras, poderia assumir que é direto e ousado, porém um cavalheiro. Essa noite começou a ficar um pouco mais interessante.
Ambos ficaram no bar por longos minutos, jogando conversa fora e bebendo. Tinham bastante em comum, mesmo que trocassem informações vagas, mostrando uma cautela ao falarem sobre si mesmos e escolhendo as palavras certas, como se tivessem segredos obscuros a guardar, conseguiam se indentificar um com o outro. Gostavam de whisky, dividiam uma grande admiração por teatro e música clássica e dividiam até a natureza observadora e olhos analistas, eram considerados inteligentes e misteriosos pelas outras pessoas. Tudo isso deixava a mulher intrigada, conseguia ler todos naquele maldito casino, menos esse homem, tinha algo nele que a interessava e não conseguia apontar o que era.
Depois do bar, saíram sem rumo pelo casino, um tanto tontos graças a bebida, mas ainda tinham todos os seus sentidos, e fizeram tudo que podiam: compararam um charuto para dividir, jogaram nos caça-níqueis, testaram sua sorte em alguns jogos e quase foram expulsos por ganharem de um jogador estressado. Tudo isso pareceu ter aproximado os dois, que trocavam olhares e conversavam, tentando descobrir mais um sobre o outro, às vezes até flertavam. Ela não podia negar que ele tinha charme, tinha um interesse nela que só crescia quanto mais o encarava e quanto mais palavras trocavam, descobriu que era um bom jogador e que gostava de dançar.
O casino ficou entediante muito rápido, eles já jogaram tudo que podiam e precisavam fazer algo novo, saíram novamente buscando alguma forma de se divertirem pelas ruas da cidade, o céu agora estava em um tom azul escuro e nuvens cobriam a lua, mas a noite continuava quente com uma brisa agradável. Caminhavam rindo alto e apontando para as coisas, considerando o que fariam agora, se meteram, por fim, em uma festa que estava acontecendo no final da rua, não tinha muita gente e nem estava tão animada, mas era o suficiente para eles dançarem e beberem mais, perdendo o controle depois de alguns goles, transformando a noite em um borrão, tudo se apagou e a única memória que possuíam era um beijo quente que trocaram ao sair da festa.
Acordaram em um quarto de hotel barato, tarde da noite, abraçados, com memórias embaçadas e confusas, a única coisa que a mulher sabia é que havia encontrado a companhia que desejava, um cavalheiro que lhe entendia e a tratava bem, para ela, isso poderia ser o início de algo mais profundo, mas talvez estivesse se apressando demais. O homem levantou e começou a vestir suas roupas, com um rosto sério e preocupado, diferente se como havia se mostrado anteriormente.
– espera! Você já vai?
– tenho que ir, já fiquei tempo demais aqui...
A mulher abriu a boca, queria dizer algo, pedir para ele ficar, perguntar seu nome, mas nenhuma palavra foi dita, ela apenas suspira – podemos nos ver de novo, não é?
– ... – com um suspiro, a encara com um olhar triste – não, infelizmente, essa vai ser a última vez que você vai me ver... Tente não pensar em mim, me apague da sua mente, nunca mais nos veremos...
Muitas perguntas cruzaram a mente da mulher, uma dor atingiu seu peito, finalmente achou uma companhia e agora estava o perdendo para sempre, sua cabeça ia a mil por hora, não sabia o que dizer ou perguntar primeiro, apenas abaixou seus olhos e respirou fundo.
– não se preocupe, vai achar um outro alguém... – sua voz falha um pouco, mas logo diz, seriamente – adeus.
O homem sai de cabeça baixa, fechando a porta atrás dele e descendo as escadas com um tanto de pressa, como se estivesse atrasado para algo, enquanto os olhos observadores o seguiam pela janela, tinha esperanças, dentro de seu peito, sentia que se encontrariam de novo.
Suas esperanças se provaram serem falsas ao ler o jornal no outro dia, sobre um acidente de carro que ocorreu perto do casino onde se conheceram, um homem alcoolizado perdeu o controle e bateu em outros carros, um incêndio se iniciou no local, acreditavam que o carro estava com algum problema no sistema elétrico. O coração da mulher parou ao ver que na matéria, havia uma foto de um homem que testemunhas alegam ter visto entrar no carro, um homem de olhos penetrantes e cabelos castanhos.
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Informação sobre o capítulo.
Imagine Kirishima, leitor masculino.
╰►Personagem : Kirishima.
╰►Anime/Mangá : Boku no hero.
╰►Pedido de:
╰►Tema : Cute,com tristeza.
Gatilho : Disforia, Transfobia, sangue e etc...
Quanto mais eu pensava, mais piorava, eu achava que existia um limite para "pensar demais", mas agora lá estava eu agachado no chão do box, tentando pensar em um jeito de sair daquela posição. Aquele era a única forma que eu tinha arranjado para não ver meus intrusos.
Eu tentava não fazer nenhum barulho, mas soltava um grunhido toda vez que lembrava daquele maldito momento, por mais que eu soubesse que não era verdade, aquilo ainda me afetava. Eu estava ciente de que não poderia demorar muito lá, afinal iriam desconfiar de que eu estava a chorar por conta de algo tão besta.
Olhei para cima e puxei o ar o máximo que pudia, logo em seguida levantei cambaleando um pouco por conta da água nos meus olhos. Apenas desliguei o chuveiro e me sequei com uma toalha branca comum que eu havia encontrado, me esforçando ao máximo para não se próprio olhar no enorme espelho que constava no banheiro, se cogitasse olhar para o meu corpo novamente com certeza eu iria ter outra crise.
Assim que terminei de vestir minhas roupas, uma blusa estampada 5 vezes maior que eu e um short preto qualquer que estava no meu alcance, me joguei na cama de tanto cansaço. Todos deveriam estar procupados comigo, não aparecia na sala de aula a semanas, talvez isso tenha me abalado mais que o normal, talvez.
Ouvi passos em direção ao dormitório, tive certeza que seria kirishima, eu reconhecia os passos dele, ele sempre andava arrastando os pés, parecia um velho de 80 anos andando.
O ouvi bater na porta, obviamente não iria abrir, estava disposto a esperar ele cansar de esperar e ir embora.
- Hello, Olá, Boa noite? [Nome]? Posso entrar? - Era de se perceber o tom de procupado na voz dele, eu não queria o fazer esperar lá, mas eu precisava de mais tempo sozinho, e também, não queria que ele me visse daquela maneira, todo descabelado e olhos inchados.
- [Nome]??? Tem certeza que está ai??- Ele estava a começar a se desesperar, e eu apenas encolhi a minha cabeça e comecei a choramingar aos poucos, não queria que ele ouvisse.
Se passou 2 minutos desde que Kiri bateu na porta, eu esperava que ele estivesse ido embora, até o ouvir novamente.
-[Nome]? Eu sei que você está ai, me deixe entrar, eu estou sozinho aqui fora, eu te prometo. - Merda, eu odiava promessas, sempre odiei, você se prende a elas e se descumprir, ainda tem o remorso, talvez eu devesse abrir a porta, se é algo tão sério assim.
Com remorso, eu levantei da minha cama e fui em direção a porta, assim que cheguei perto de abri-la, exitei.
-Está mesmo sozinho ai? - Tentei fingir naturalidade na voz o máximo possível, sem sucesso.
- [Nome] ! Finalmente ! Ah sim, estou sozinho aqui fora. - Era perceptível o tom de alívio dele ao ouvir minha voz.
Abri a porta e o permiti me abraçar, ele estava... chorando? Por quê?
-[Nome]... Você não faz ideia do quanto eu estava precupado contigo.
Eu senti as lágrimas dele pingando em minha blusa, naquele momento eu me senti o pior mostro do mundo, então apenas envolvi meus braços no garoto e afundei meu rosto na curva de seu pescoço.
Me separei de seu abraço e fechei a porta, e o vi analisando o meu quarto, conferindo se não havia algo de errado.
-E então, pode me contar o que está acontecendo? -
Permaneci em silêncio, sem manter contato visual.
- [Nome]? Ah qual é, vamo lá, eu sei que você é mais forte que isso. -
-Não, não sou, se eu fosse, eu não teria me afetado por algo que o MINETA fez. - Eu percebi a raiva crescendo nos olhos do garoto.
- [Nome]?? O que o mineta fez a você.- Assim que terminou de falar, se levantou da cama em uma tentativa de ficar mais próximo de mim.
- Ah kirishima, esquece, deixa pra lá. - Me dirigi a cama, desviando de Kiri que estava quase que colado em mim.
-Você sabe muito bem que eu não vou esquecer, me fala o que diabos o mineta fez ou disse dessa vez? -
Continuei em silêncio igual mais cedo, pelo jeito, ele também.
- Já que é assim, não posso te ajudar, m desculpe. - Ele começou a caminhar em direção a porta. E aqui eu percebi, que as pessoas se afastavam de mim por conta da minha negligência a ajudas, infelizmente era uma característica autoral minha.
- Kiri, espera. - Tirei meu rosto do travesseiro e olhei para o avermelhado.
Eu o vi olhar para trás, com os olhos marejados de água.
- O mineta ele... ele me assediou e disse inúmeras coisas transfobicas. - Assim que terminei, afundei o rosto no travesseiro novamente, com vergonha.
Eu ouvi passos chegando até mim e um peso no canto da cama.
-Olhe, eu nunca consolei alguém, e não sou nenhum pouco bom nisso, mas se eu estivesse na sua situação, eu ignoraria totalmente o que ele falou ou fez. Mesmo sabendo que não é tão fácil simplesmente ignorar isso tudo, mas talvez não se importar com isso deve resolver algo. De qualquer forma, você é um menino sim, e o mineta que se ferre para lá, quem se importa com ele? - Ele falava rápido e gesticulando bastante, não sabia se estava piorando ou melhorando as coisas.
Levantei da cama e me arrastei até onde ele estava, e o abracei, eu nunca fui fã de abraços, mas naquele momento a única coisa que eu queria era um.
-Você tá ocupado hoje kiri?-
- Não, só de noite que eu tenho treino.-
-Pode ficar aqui comigo pelo resto do dia?-
- Claro...-
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
Mineta estava caído no chão desmaiado,machucado e sujo com o próprio sangue.
- EU PASSO PANO, MATA ELE KIRI! - Mina Ashido gritava e pulava , apoiando seu amigo.
Kirishima com sua quirk ativada dava soco após soco em Mineta, e não ia parar tão cedo.
Katsuki olhava kirishima, estava orgulhoso pelo seu amigo e feliz pois se Kirishima não matasse Mineta,ele mataria.
Aizawa apareceu,prendendo kirishima com sua arma, mas o ruivo a todo momento tentava se soltar e avançava em direção ao adolescente desmaiado.
- O MINETA SÓ SAÍ DE PERTO DE MIM DENTRO DO CAIXÃO! -
Bakugou sorriu e uma alta explosão foi escutada, se Mineta não estava morto,agora estaria... E ninguém de fora saberia, afinal a U.A não ia querer que sua reputação fosse manchada.
Espero que tenha gostado,desculpa pelos erros! Não consegui revisar.
#fanfic#imagine#leitor masculino#male reader#kirishima x y/n#boku no hero academia#mortes#trans man#transfobia#sangue#gatilhos
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Carta aberta a mim:
Sua vida está completamente diferente de quando você tinha 16 anos, alguns amigos continuam os mesmos, quem você não esperava te decepcionou e isso está marcado em você. Acho que faz parte, né? Antes você orava pela morte, não aguentava, mas se você tivesse noção do quão forte é.. não teria sofrido tanto por tão pouco. Seu coração foi quebrado infinitas vezes, lembra quantas vezes você juntou seus cacos sozinha? E mesmo assim nada alterou seu afeto pelas pessoas, só que hoje você é mais madura e decidida do que quer pra sua vida. Daqui uns dias você irá completar 25 anos, quem diria que conseguiria chegar tão longe, não é mesmo? Se estiver difícil, acredite que vai passar e você irá sorrir lembrando de tudo que viveu.
Antes você não tinha religião, mas hoje você está quase entrando pra umbanda e você sente uma paz enorme naquele lugar. Claro que como a teimosa que é, você acaba questionando demais e bate o pé quando necessário. Você sempre foi cercada por muitos amigos, só que você sempre era presente pra todos, você não teve retorno e só após quase 10 anos você “aprendeu” com isso. Na área amorosa, é um desastre, né? Péssimo, consegue ser pior que na parte dos amigos. Você sempre teve esse coração enorme, grandão, atenção, carinho e preocupação demais com todos.. principalmente com as mulheres. Isso diminuiu com o tempo, não dá pra ser por dois, não é? Reciprocidade sempre.
Sua família continua igual, só as brigas diminuíram, mas eles te tratam da mesma forma porque tudo que você faz está errado. Claro que não está, mas pra eles sim. Suas roupas não são boas, seus alargadores são de adolescente rebelde, gostar de mulheres? Amigos gays? Um absurdo, mas foi quando você decidiu ser umbandista que tudo virou mais ainda. Calma, você terá uma bela vida porque Exu não deixará faltar nada, tudo que ele tirar é pra por melhor, mas não esqueça de honrá-lo e agradecê-lo.
Você diminuiu quase 100% na bebida porque era onde você descontava sua dor, seu corpo possui lembranças das crises depressivas, mas nada que você sinta vergonha. Só você sabe o que passou, você ainda chora algumas vezes porque eu acho que isso está na sua pessoa, sensível demais por dentro, mas quer meter essa marra de durona pra todo mundo. Você sonha em encontrar a “princesa” encantada, alguém que devolva tudo que você entregar, não aguenta mais despedidas e se reinventar todas vezes. Seu ciclo de amigos diminuiu, mas você tem uns aí de longa data e em breve serão décadas. Você passou a gostar de banhos frios pela manhã, fazer exercício físico, você passou a pesar comida, você realmente cresceu e aprendeu a agradecer pela vida. Você deixou de escrever porque aos pouquinhos você deixava de acreditar que sentimentos valem a pena, que amor dura, que pessoas ficam, que amigos estariam ao seu lado, que conseguiria ter à família que sempre sonhou e que você sabe que é a sua maior dor. Você passa horas analisando suas falas, ações, jeitos e tudo a sua volta porque carrega traumas graças às pessoas que te fizeram acreditar que o problema era você. Você tem uma gata chamada Frida, você nunca deixaria um animal dormir com você, mas ela te salvou da depressão. Você conheceu novas pessoas, mas tem medo de despedidas e acaba ficava mais reclusa nas relações. Se abra mais!
Sabe algo louco? Você se interessou por uma pessoa mais nova, ela te ensinou o que você realmente merece em uma relação e você não enxergava. Ela te mostrou como você merece ser amada, cuidada, ouvida, ela não diminuiu seus sentimentos, você pode ser 100% você como não conseguia em anos, mas não era pra vocês ficarem juntas. Ela também te aproximou mais da umbanda, eu creio que as entidades uniram vocês por isso e vocês tiveram uma conexão de outro mundo.
Sua vida neste dia 03 de julho de 2023.. você está na corrente da umbanda que é processo pra entrar de vez, você conheceu uma mulher que era do seu passado, sabe a Rafaela de 16 anos? Essa mulher cruzou seu caminho, mas vocês não se conheceram porque não era a hora. E é muito louco pensar nisso, eu e ela terminamos nossos relacionamentos quase na mesma época. Estamos nos conhecendo, ela parece diferente, sabe? Especial, eu espero muito que no ano que vem você veja isso orgulhosa e que vocês ainda estejam na vida uma da outra. Você diminuiu sua presença e isso serve pra lugares ou relações. Hoje você possui sonhos que não tinha antigamente, você quer ter uma profissão, você escolheu área médica e tecnológica.. não faço ideia de como você vai conciliar isso. Atualmente, você está desempregada, você não vai lembrar, mas o mais louco foi você pisar no terreiro dia 01 de maio (segunda-feira) e na quarta-feira você não tinha mais emprego. A Frida está bem? curta ela muitas vezes, cuide da mãe também, você tem cuidado de tudo e quero que continue mesmo que não reconheçam. Hoje você pensa em mudar de cidade, mas está na dúvida. Espero que nós estejamos bem, que você esteja feliz e bem resolvida.
Continue agradecendo, principalmente no seu aniversário, você tem a oportunidade de fazer infinitas coisas e sempre siga seu coração. Não tem nada de errado em sentir demais, mas cuidado em quem você deposita seus sentimentos e abre seu coração.
Que Exu abra seus caminhos hoje e futuramente. 🥹
Leia no seu aniversário do ano que vem (07/07).
Obs: você é tão chorona que escreveu tudo isso com os olhos cheiros de lágrimas, tudo vai melhorar, está bem? A Rafaela do passado está cuidando disso pra você do futuro olhar orgulhosa de si mesma.
-R.S
#03.07.23
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Bom dia, boa tarde, boa noite, peixinhos!
Vocês estão preparados pro retorno da maior de todas? Nós estamos super ansiosas com essa abertura e com a recepção tão gostosa que recebemos dos nossos antigos e futuros residentes. Porém, antes de irmos adiante com isto, temos algumas informações que resolvemos reforçar, enfatizar e até mesmo passar para vocês pra matar curiosidades e receios.
A Altalune está totalmente repaginada.
É uma nova moderação, uma nova central, novos estabelecimentos e a única coisa que liga ela a edição passada é o plot. Apenas isto e mais nada. Sinto informar isso aos fanfiqueiros e curiosos da tag, também sentimos saudade da antiga moderação – apesar de sermos todas amigas. Mas foi uma escolha e um desejo dela ter a Altalune de volta, mas não queriam ter esse papel administrativo da coisa, afinal o fechamento foi algo que as abalou muito.
Porém, apesar disto, nós ficamos sabendo de tudo que aconteceu no passado e gostaríamos de pontuar algumas coisas:
Primeiramente, vamos estar de olho em qualquer sinal de panela ou que a nova Altalune está se tornando como a do passado. Espero que saibam que este será um tópico sensível dentro de comunidade.
O que isso quer dizer? Quer dizer que iremos cobrar 3x mais pra que isso seja EVITADO. Então para que nós não precisemos encher o saco de vocês com isso, colaborem com a gente e com o passado que acompanha nosso querido arquipélago. Vocês verão também nas nossas regras uma específica onde mencionamos a PROIBIÇÃO de mais de 3 personagens de uma mesma família, isso também está em nosso FAQ.
Sobre as questões que envolveram o fechamento da comunidade anteriormente, queremos enfatizar que: nenhum dos envolvidos tem qualquer relação com a moderação ou com a nova Altalune. A única coisa que temos de ligação com a edição passada é realmente o plot! Nada mais.
Os plots caóticos serão bem-vindos, porém, tenham moderação. Estaremos avaliando e analisando tudo.
Sobre termos “roubado” a comunidade, ou a moderação ter “dado para qualquer pessoa”. Isso foi decidido após muita conversa, muitos pensamentos e isso surgiu até mesmo antes de pedirem em ask pela volta dela em talker. Isso só nos motivou e animou ainda mais para continuar com esse projeto. Obrigada a todes que fizeram parte disso! A antiga moderadora só tomou a decisão de nos deixar essa responsabilidade após esse período de conversa, também participou de cada detalhe e escolha dessa nova edição, queríamos a aprovação dela pra tudo, afinal é uma responsabilidade imensa para nós assumir esse cantinho que foi feito com tanto amor.
Dado a estes tópicos, gostaríamos de pedir pra que parem de especulações quanto a assuntos passados, em nome de toda moderação nós pedimos respeito com a antiga moderação e também com os player envolvidos na situação do fechamento da comunidade. Se todo mundo se respeitar tudo fica muito mais agradável e ninguém se chateia.
Este aviso é pra virarmos essa página e encerrarmos esse capítulo.
Hoje estamos abrindo uma nova central e novas histórias e novos personagens serão construídos. A Altalune de 2021 encerrou sua história, não iremos mais responder qualquer coisa sobre este assunto.
Sejam bem-vindos a Altalune de 2023!
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📚A psicologia explica brincando esse incômodo que o veganismo causa nos não veganos. ⠀ 🧠A mente realmente tende a se incomodar com aquilo que tira da zona de conforto, que mexe em costumes cômodos, que mostra uma verdade triste da qual se faz parte: ⠀ 🔹O incomodo da pessoa de bom coração 🤬que xinga vegano quando percebe (mesmo inconscientemente) que é cúmplice do aprisionamento, sofrimento, uso, morte de milhares de animais e da destruição do planeta. ⠀ 🔹Os xingamentos🤬 de quem já não come carne mas ainda faz parte da dor, sofrimento e morte de outros animais como vacas e bezerros (indústria do leite), galinhas e pintinhos (indústria dos ovos), e todo animal usado em produtos, roupas, acessórios, entretenimento etc ⠀ 🔹Quem luta pelo meio ambiente, mas SE REVOLTA e XINGA🤬 quando o veganismo mostra que fazer parte da cadeia de produção pecuarista destrói florestas, desmata, polui o ar e rios, gasta milhares de litros de água, desabriga índios etc. ⠀ 🔹E até mesmo o hater que aparece nas postagens xingando🤬 pois se não se importa com o mundo, com os animais, nem consigo mesmo ou a própria espécie. ⠀ 🙁Analisando assim entendemos essa frase feita "vegano é chato". 🤷♂️🤷♀️Deve ser realmente muito chato saber que é parte de uma cadeia destrutiva, causadora de dor, danos e morte. Mas não são os veganos que incomodam, é a própria consciência. ⠀ 🤔Não entendemos pq ao invés de xingar QUANDO SE INCOMODAM, não decidem mudar? 👍Respeitar no mínimo, afinal veganos não são e estão longe de serem perfeitos, mas mudaram suas vidas, hábitos e atitudes em busca de um mundo justo para TODOS, do melhor modo que é possível. ⠀ 💚Em vez de xingar, refletir. 💚Ao invés de se incomodar, melhorar. 💚Não odiar, amar e mudar. 💚E se não quiser fazer nem um nem outro, calar. #veganochato ? Não, é sua consciência, seu comodismo, puro egoísmo. #consciência #veganos #veganismo ⠀ https://www.instagram.com/p/CnKbeMKulZ-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Game Freak é alvo de hack que vaza materiais inéditos da série Pokémon
Por Vinicius Torres Oliveira
Aproximadamente 1 TB de informações relacionadas à série Pokémon foram roubados pelos invasores
No último domingo (13), os fãs de Pokémon ao redor do mundo foram surpreendidos com um vazamento gigantesco que afetou a desenvolvedora Game Freak. Hackers obtiveram acesso a aproximadamente 1TB de dados da empresa, cujos conteúdos incluem artes conceituais, ideias nunca usadas, atas de reuniões e outros detalhes sobre a série.
Segundo a Nintendo Life, entre os conteúdos vazados estão os códigos-fonte dos jogos de Pokémon para o Nintendo DS, artes conceituais do anime de 1997 e a “bíblia” de design para a história da franquia. Outro item interesse é a minuta da reunião que decidiu que as aventuras de Ash Ketchum estavam prontas para chegar ao fim.
Também há menções ao aparente fato de que o desenvolvimento de Pokémon Legends: Z-A já está finalizado e o game só aguarda uma data de lançamento. Perfis como o @CentroLeaks estão analisando e selecionando os materiais de interesse do público, que estão se misturando nas redes sociais com vários fakes e montagens.
Desenvolvedora de Pokémon admite vazamento
Em um comunicado divulgado ainda no domingo, a Game Freak reconheceu que realmente foi alvo de uma ação criminosa. Em um comunicado publicado em seu site direcionado ao público japonês, a empresa afirma que o roubo também afetou dados pessoais de seus funcionários e ex-empregados, incluindo nomes e e-mails profissionais.
“Estamos contatando os funcionários afetados individualmente. Para aqueles que não podem ser contatado individualmente devido a desligamentos ou outros motivos, nós os notificaremos por meio deste anúncio e criaremos um ponto de contato para responder às perguntas sobre este assunto”, afirmou a desenvolvedora bastante ligada à série Pokémon.
Ela também declarou que já reconstruiu e inspecionou os servidores afetados, tomando medidas para que uma nova invasão não possa acontecer. Apesar disso, a expectativa é que mais detalhes sobre os conteúdos vazados continuem ganhando destaque nos próximos dias, incluindo informações sobre o Switch 2 — que é tratado pelo codinome “Ounce” nos documentos roubados.
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A LENDA DO AÇAÍ 🌴
★Pará Visagento★
★Sempre postamos aqui o melhor do terror amazônico, mas hoje será diferente, vamos conhecer a trágica e bela história contada por nossos indígenas sobre a origem do nosso Ouro Roxo★
Nas minhas andanças pela região do baixo Tocantins em atividades profissionais de Assistência Técnica e Extensão Rural era comum ouvir relatos dos ribeirinhos sobre “A Lenda do Açaí”, que adaptando-a à realidade vivenciada no local, a reescrevo para deleite dos leitores amantes desse gênero de arte literária. Então, vamos aos relatos!
Os ribeirinhos verbalizavam em suas narrativas sobre a lenda, que há muitos anos, antes da existência da cidade de Belém do Grão Pará, vivia nessa localidade uma tribo indígena, cuja população crescia aceleradamente. E que, com o aumento populacional, os alimentos passaram a ficar escassos, tornando difícil a sobrevivência do povo da aldeia.
Como a base da alimentação da tribo era originária da caça e da pesca e da coleta de frutos silvestres, abundantes nas várzeas, igapós e terra firme da localidade, no início não havia dificuldade em conquista-los, embora esse povo fosse sedentário. As atividades extrativas vegetal, animal e mineral empregada pelos indígenas não afetavam seus estilos de vida.
Quando a caça e a pesca e a coleta de frutos silvestres começaram a escassear, os até então indígenas sedentários passaram a abandonar o sedentarismo, transformando-se em nômades, à procura de alimentos em outras paragens distantes da tribo. Mesmo assim, a produção de alimentos continuava insignificante, forçando os indígenas a buscar outros produtos em seu território que pudessem alimentar suas famílias.
A difícil situação para alimentar os índios forçou o cacique da tribo, Itaki, a tomar uma decisão bastante cruel para o povo indígena sob seu comando. A partir daquele dia de conversações com a tribo, ele decidiu que todas as crianças que nascessem na naquela aldeia seriam sacrificadas para controlar e evitar o aumento populacional da tribo, freando a fome que já crescia nas famílias tribais.
Certo dia, no entanto, a filha do cacique que tinha o nome de Iaçá, deu à luz a uma linda menina, que também teve que ser sacrificada. Iaçá ficou desesperada com aquela crueldade imposta por seu pai, e todas as noites chorava com saudades de sua amada filhinha. Vários dias amargurada, a filha do cacique não saiu de sua tenda. Em oração, ela pedia a Tupã que mostrasse a seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem sacrificar as pobres e inocentes crianças que deveriam ter direito à vida.
Depois das orações e incontrolável paixão pela perda da cunhatã, numa noite de lua, Iaçá ouviu o choro de criança que vinha do exterior de seu aposento. Aproximou-se da porta de sua oca, e viu sua bela filhinha sorrindo ao pé de uma esbelta palmeira. Ficou espantada com a visão. Imediatamente, lançou-se em direção à sua cunhatã, abraçando-a. Mas, misteriosamente, a menina desapareceu como num rápido facho de luz. Iaçã ficou inconsolável e chorou muito até desfalecer.
No dia seguinte, seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da esbelta palmeira. No rosto de Iaçá havia um sorriso de felicidade plena. Seus olhos negros fitavam o alto da palmeira, que se encontrava carregada de cachos com frutinhos escuros amadurecidos, insinuando que ali estava a saída para salvar as crianças da morte.
A experiência da tribo na confecção de artesanatos usando recursos da natureza, resultando na produção e uso de alguidares de barro e rasas e peneiras confeccionadas com talas de guarumã, cipó titica e jacitara, já era conhecida nas atividades tribais.
Vendo e analisando aquela cena, o cacique Itaki ordenou que seus comandados apanhassem os cachos com os frutinhos negros e os debulhassem em rasa e, em seguida, fossem amassados manualmente em alguidar de barro cozido. Ato contínuo, recomendou que fossem coados em peneiras confeccionadas com talas de guarumã, obtendo saboroso vinho avermelhado que foi batizado como açaí, em homenagem a índia Iaçá, cujo nome lido de trás para frente, formava a palavra açaí.
Com o saboroso suco do açaí, o cacique alimentou seu povo. A partir daquele dia, suspendeu a ordem de sacrificar as inocentes crianças, em respeito à vida. E a tribo voltou a viver feliz, em perfeita harmonia com a natureza, com farta produção de açaí para alimentar a população indígena, sem ter que cometer a crueldade de matar as am��veis crianças da tribo.
★Texto: Raimundo Maciel de Castro✍️
★Ilustração criada para o relato📸
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Tubarão-baleia
O tubarão-baleia (nome científico: Rhincodon typus) é uma espécie de tubarão filtrador da ordem dos orectolobiformes e a maior espécie de peixe existente conhecida. O maior indivíduo confirmado tinha um comprimento de 20 metros (61,7 pés).[7] O tubarão-baleia detém muitos recordes de tamanho no reino animal, sendo de longe o maior vertebrado não mamífero vivo. É o único membro do gênero Rhincodon e o único membro existente da família dos rincodontídeos (Rhincodontidae), que pertence à subclasse dos elasmobrânquios (Elasmobranchii) na classe Chondrichthyes. Antes de 1984 foi classificado como Rhiniodon nos rinodontídeos (Rhinodontidae).
Tubarão-baleia macho, no Aquário da Geórgia, Atlanta
Comparação entre tubarão-baleia e um mergulhador
Estado de conservação: ameaçada
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Orectolobiformes
Família: Rhincodontidae
Género: Rhincodon
Espécie: R. typus
Nome binomial: Rhincodon typus
Distribuição geográfica
Distribuição do tubarão-baleia
O tubarão-baleia é encontrado em águas abertas dos oceanos tropicais e raramente é encontrado em águas abaixo de 21 °C (70 °F).[1] Estudos analisando as bandas de crescimento vertebral e as taxas de crescimento de tubarões que nadam livremente estimaram a expectativa de vida do tubarão-baleia em 80-130 anos.[8][9][10] Os tubarões-baleia têm bocas muito grandes e são filtradores, que é um modo de alimentação que ocorre em apenas dois outros tubarões, o tubarão-boca-grande e o tubarão-peregrino. Alimentam-se quase exclusivamente de plâncton e pequenos peixes e não representam uma ameaça para os seres humanos.
A espécie foi distinguida em abril de 1828 após o arpoamento de um espécime de 4,6 metros (15 pés) na baía da Mesa, África do Sul. Andrew Smith, um médico militar associado às tropas britânicas estacionadas na Cidade do Cabo, descreveu-o no ano seguinte.[11] O nome "tubarão-baleia" refere-se ao tamanho do peixe, sendo tão grande quanto algumas espécies de baleias,[12] e também por ser um filtrador como os misticetos.
Etimologia
O nome vernáculo tubarão tem origem obscura, mas pode derivar de alguma das línguas nativas do Caribe. Seu registro mais antigo ocorre em 1500, como tubaram, na Carta de Pero Vaz de Caminha, e então como tuberão, em 1721.[13] Baleia, por sua vez, deriva do latim balaena,ae, com sentido literal para se referir às baleias. Sua primeira ocorrência no português ocorre em 1274 como balea, e então no século XIII como balẽa.[14]
As bocas do tubarão-baleia podem conter mais de 300 fileiras de dentes minúsculos e 20 almofadas de filtro que usa para filtrar a alimentação.[15] Ao contrário de muitos outros tubarões, as bocas dos tubarões-baleia estão localizadas na frente da cabeça e não na parte inferior da cabeça.[16] Foi relatado que um exemplar de 12,1 metros (39,7 pés) tinha uma boca de 1,55 metros (5,1 pés) de diâmetro.[17] A cabeça é larga e plana com dois pequenos olhos nos cantos frontais. Os espiráculos estão localizados logo atrás dos olhos. Os tubarões-baleia têm cinco grandes pares de guelras. Sua pele é cinza escuro com uma barriga branca marcada com manchas e listras cinza-claras ou brancas que são únicas para cada indivíduo. Sua pele pode ter até 15 centímetros de espessura e é muito dura e áspera ao toque. Tem três cristas proeminentes ao longo de seus lados, que começam acima e atrás da cabeça e terminam no pedúnculo caudal.[18]
Descrição
Verificou-se que os tubarões-baleia possuem dentículos dérmicos na superfície de seus globos oculares que são estruturados de forma diferente dos dentículos do corpo. Esses dentículos servem para proteger o olho contra danos, juntamente com a capacidade do tubarão-baleia de retrair seu olho profundamente em sua órbita.[19][20] O genoma completo e anotado do tubarão-baleia foi publicado em 2017.[21] Evidências sugerem que os tubarões-baleia podem se recuperar de ferimentos graves e podem regenerar pequenas seções de suas barbatanas.[22]
Tamanho
O tubarão-baleia é o maior animal não cetáceo do mundo. Evidências sugerem que exibe dimorfismo sexual em relação ao tamanho, com os machos não crescendo tão grandes quanto as fêmeas. Um estudo analisou o crescimento de espécimes ao longo de 10 anos. Concluiu que os machos atingem em média 8 a 9 metros (26 a 30 pés) de comprimento; embora isso não represente o tamanho máximo possível. O mesmo estudo previu que as fêmeas atingiriam um comprimento de cerca de 14,5 metros (48 pés) em média, com base em dados mais limitados.[23] Estudos anteriores estimando o crescimento e a longevidade dos tubarões-baleia produziram estimativas que variam de 14 a 21,9 metros (46 a 72 pés) de comprimento.[8][10][24][25] Evidências limitadas, principalmente de machos, sugerem que a maturidade sexual ocorre em torno de 8 a 9 metros (26 a 30 pés) de comprimento, com as fêmeas possivelmente amadurecendo em um tamanho semelhante ou maior.[26][27][28][29] O comprimento máximo da espécie é incerto devido à falta de documentação detalhada dos maiores indivíduos relatados. Vários tubarões-baleia com cerca de 18 metros (59 pés) de comprimento foram relatados.[7] Os grandes tubarões-baleia são difíceis de medir com precisão, tanto na terra quanto na água. Quando medido em terra, o comprimento total pode ser afetado pela forma como a cauda está posicionada, seja inclinada como seria em vida ou esticada ao máximo possível. Historicamente, técnicas como comparações com objetos de tamanho conhecido e cordas com nós têm sido usadas para medições na água e podem apresentar imprecisões. Em 2011, a fotogrametria a laser foi proposta para melhorar a precisão da medição na água.[28][30]
Relatos de grandes indivíduos
Indivíduo no Caribe
Em 1868, o cientista natural irlandês Edward Perceval Wright obteve vários pequenos espécimes de tubarão-baleia nas Seicheles. Wright foi informado de um tubarão-baleia que foi medido como superior a 45 pés (14 metros) e outros acima de 21 metros (70 pés). O próprio, inclusive, relatou ter observado espécimes acima de 15 metros (50 pés).[31] Hugh McCormick Smith descreveu um enorme animal capturado em uma armadilha de bambu na Tailândia em 1919. O tubarão era pesado demais para ser puxado à praia, e nenhuma medida foi feita. Smith aprendeu através de fontes independentes que tinha pelo menos 10 wa (uma unidade tailandesa de comprimento entre os braços estendidos de uma pessoa). Smith observou que um wa poderia ser interpretado como 2 metros (6,6 pés) ou a média aproximada de 1,7 a 1,8 metros (5,6–5,9 pés), e pesava aproximadamente 37 toneladas (81 500 libras) com base nos pescadores locais.[32] Fontes posteriores afirmaram que este tubarão-baleia tinha aproximadamente 18 metros (59 pés), com um peso de 43 toneladas, mas a precisão da estimativa foi questionada.[7][26] Em 1934, um navio chamado Maunganui encontrou um tubarão-baleia no sul do Oceano Pacífico, abalroou-o e o tubarão ficou preso na proa do navio, supostamente com 15 pés (4,6 metros) de um lado e 40 pés (12,2 metros) do outro, sugerindo um comprimento total de cerca de 55 pés (17 metros).[33][34]
Scott A. Eckert e Brent S. Stewart relataram o rastreamento por satélite de tubarões-baleia entre 1994 e 1996. Dos 15 indivíduos rastreados, duas fêmeas foram relatadas medindo 15 metros (49 pés) e 18 metros (59 pés), respectivamente.[35] Um tubarão-baleia de 20,75 metros (68,1 pés) de comprimento foi relatado como encalhado ao longo da costa de Ratenaguiri em 1995.[36][37] Uma fêmea com um comprimento padrão de 15 metros (49,2 pés) (e um comprimento total estimado em 18,8 metros (61,7 pés)) foi relatado no Mar Arábico em 2001.[38] Em um estudo de 2015 analisando o tamanho da megafauna marinha, McClain e colegas consideraram essa fêmea como a mais confiável e medida com precisão.[7] Em 7 de fevereiro de 2012, um grande tubarão-baleia foi encontrado flutuando a 150 quilômetros da costa de Carachi, no Paquistão. O comprimento do espécime foi dito estar entre 11 e 12 metros (36 e 39 pés), com um peso de cerca de 15 mil quilos (33 mil libras).[39]
Mandíbula
Dentes
Olho
Topo da cabeça
Distribuição e habitat
Tubarão baleia filtrando plâncton nas Maldivas
O tubarão-baleia habita todos os mares tropicais e temperados quentes. É principalmente pelágico e pode ser encontrado em habitats costeiros e oceânicos vivendo em mar aberto, mas não nas maiores profundidades do oceano, embora se saiba que ocasionalmente mergulha a profundidades de até 1 900 metros (6 200 pés).[40] É migratório[9] e tem duas subpopulações distintas: uma atlântica, do Maine e dos Açores ao Cabo das Agulhas, na África do Sul, e uma indo-pacífica que detém 75% de toda a população de tubarões-baleia. Geralmente vaga entre 30 °N e 35 °S, onde as temperaturas da água são superiores a 21 °C (70 °F), mas foram vistos ao norte como a Baía de Fundy, no Canadá, no mar de Ocótsqui, ao norte do Japão, e ao sul de Vitória, na Austrália.[1]
Agregações sazonais de alimentação ocorrem em vários locais costeiros, como o Golfo Pérsico e Golfo de Omã, costa de Ningaloo na Austrália Ocidental, ilha Darwin nas Galápagos, Quintana Roo no México, província de Inhambane em Moçambique, Filipinas, em torno de Mahé nas Seicheles, as costas de Guzerate<[1] e Querala da Índia,[41][42] Taiuã, sul da China[1] e Catar.[43] Em 2011, mais de 400 tubarões-baleia se reuniram na costa de Iucatã. Foi um dos maiores encontros registrados.[44] As agregações nessa área estão entre as reuniões sazonais mais confiáveis conhecidas por tubarões-baleia, com grandes números ocorrendo na maioria dos anos entre maio e setembro. O ecoturismo associado cresceu rapidamente para níveis insustentáveis.[45]
Crescimento e reprodução
tubarão baleia com uma rêmora
mergulhador nadando com um tubarão baleia
Crescimento, longevidade e reprodução do tubarão-baleia são pouco compreendidos.[25][27] Havia incerteza sobre se as bandas de crescimento das vértebras são formadas anualmente ou semestralmente, o que é importante para determinar a idade, o crescimento e a longevidade dos tubarões-baleia.[8][10][24] Um estudo de 2020 comparou a proporção de isótopos de carbono-14 encontrados em bandas de crescimento de vértebras de tubarão-baleia com eventos de testes nucleares nas décadas de 1950-60 e descobriu que as bandas de crescimento são estabelecidas anualmente. O estudo encontrou uma idade de 50 anos para uma fêmea de 10 metros (33 pés) e 35 anos para um macho de 9,9 metros.[25] Vários estudos analisando as bandas de crescimento das vértebras e medindo os tubarões-baleia na natureza estimaram sua expectativa de vida de ~ 80 anos e até ~ 130 anos.[8][9][10]
Evidências sugerem que os machos crescem mais rápido que as fêmeas nos estágios iniciais da vida, mas acabam atingindo um tamanho máximo menor.[23] Os tubarões-baleia exibem maturidade sexual tardia.[25] Um estudo que analisou tubarões-baleia que nadam livremente estimou a idade de maturidade dos machos em aproximadamente 25 anos.[10] A parto de tubarões-baleia não foi observada, mas o acasalamento foi testemunhado duas vezes em Santa Helena.[46] O acasalamento nesta espécie foi filmado pela primeira vez em tubarões-baleia na costa de Ningaloo via avião em 2019, quando um macho maior tentou sem sucesso acasalar com uma fêmea menor e imatura.[47] A captura de uma fêmea de ~10,6 metros (35 pés) em julho de 1996 que estava grávida de ~300 filhotes indicou que os tubarões-baleia são ovovivíparos.[9][48][49] Os ovos permanecem no corpo e as fêmeas dão à luz filhotes vivos com 40 a 60 centímetros de comprimento. Evidências indicam que os filhotes não nascem todos de uma vez, mas a fêmea retém o esperma de um acasalamento e produz um fluxo constante de filhotes por um período prolongado.[50]
Em 7 de março de 2009, cientistas marinhos nas Filipinas descobriram o que se acredita ser o menor espécime vivo do tubarão-baleia. O jovem tubarão, medindo apenas 38 centímetros (15 polegadas), foi encontrado com a cauda amarrada a uma estaca em uma praia em Pilar, Sorsogon, Filipinas, e foi solto na natureza. Com base nessa descoberta, alguns cientistas não acreditam mais que essa área seja apenas um campo de alimentação; este sítio pode ser um local de nascimento, também. Tanto tubarões-baleia jovens quanto fêmeas grávidas foram vistos nas águas de Santa Helena, no Oceano Atlântico Sul, onde numerosos tubarões-baleia podem ser vistos durante o verão.[51][52] Em um relatório do Rappler em agosto de 2019, tubarões-baleia foram avistados durante as atividades de identificação por foto do World Wide Fund for Nature (WWF) Filipinas no primeiro semestre do ano. Houve um total de 168 avistamentos – 64 deles “reaparições” ou reaparecimentos de tubarões-baleia registrados anteriormente. O WWF observou que "juvenis muito jovens de tubarões-baleia" foram identificados entre os 168 indivíduos. Sua presença sugere que o passo de Ticao pode ser um terreno de filhotes, aumentando ainda mais a importância ecológica da área.[53]
Dieta
Um tubarão-baleia nas Filipinas com rêmoras
Tubarão-baleia com boca aberta se alimentando em La Paz, México
O tubarão-baleia é um animal filtrador – uma das três únicas espécies conhecidas de tubarões que se alimentam de filtros (junto com o tubarão-peregrino e o tubarão-boca-grande). Alimenta-se de plâncton, incluindo copépodes, krill, ovas de peixe, larvas de caranguejo vermelho (Gecarcoidea natalis) da ilha Christmas[54] e pequena vida nectônica, como pequenas lulas ou peixes. Também se alimenta de nuvens de ovos durante a desova em massa de peixes e corais.[55] As muitas fileiras de dentes vestigiais não desempenham nenhum papel na alimentação. A alimentação ocorre tanto por filtração, na qual o animal abre a boca e nada para frente, empurrando água e comida para dentro da boca, quanto por alimentação ativa por sucção, na qual o animal abre e fecha a boca, sugando volumes de água que são então expelido pelas brânquias. Em ambos os casos, as almofadas do filtro servem para separar os alimentos da água. Presume-se que essas estruturas únicas, semelhantes às peneiras pretas, sejam rastros branquiais modificados. A separação de alimentos em tubarões-baleia é por filtração de fluxo cruzado, na qual a água viaja quase paralela à superfície da almofada do filtro, não perpendicularmente através dela, antes de passar para o exterior, enquanto partículas de alimentos mais densas continuam na parte de trás da garganta.[56] Este é um método de filtragem extremamente eficiente que minimiza a incrustação da superfície da almofada do filtro. Os tubarões-baleia foram observados "tossindo", presumivelmente para limpar o acúmulo de partículas das almofadas. Os tubarões-baleia migram para se alimentar e possivelmente para se reproduzir.[9][57][58]
O tubarão-baleia é um alimentador ativo, visando concentrações de plâncton ou peixes. É capaz de se alimentar por filtragem passiva ou pode engolir em uma posição estacionária. Isso contrasta com o tubarão-peregrino de alimentação passiva, que não bombeia água. Em vez disso, nada para forçar a água através de suas brânquias.[9][57] Estima-se que um tubarão-baleia juvenil coma 21 quilos (46 libras) de plâncton por dia.[59] O programa Planet Earth da BBC filmou um tubarão-baleia se alimentando de um cardume de pequenos peixes. O mesmo documentário mostrou imagens de um tubarão-baleia cronometrando sua chegada para coincidir com a desova em massa de cardumes de peixes e se alimentando das nuvens resultantes de ovos e esperma.[55] Os tubarões-baleia são conhecidos por atacar uma variedade de organismos planctônicos e pequenos nectônicos que são espaço-temporalmente irregulares. Estes incluem krill, larvas de caranguejo, águas-vivas, sardinhas, anchovas, cavalas, pequenos atuns e lulas. Na alimentação de filtragem passiva, o peixe nada para frente em velocidade constante com a boca totalmente aberta, puxando as partículas de presas da água por propulsão para frente.[60] Devido ao seu modo de alimentação, os tubarões-baleia são suscetíveis à ingestão de microplásticos. Como tal, a presença de microplásticos em fezes de tubarão-baleia foi recentemente confirmada.[61]
Relação com humanos
Exemplar sendo alimentado com camarões em Oslob, nas Filipinas
Comportamento com mergulhares
Apesar de seu tamanho, o tubarão-baleia não representa nenhum perigo para os seres humanos. São peixes dóceis e às vezes permitem que os nadadores peguem uma carona,[62][63][64] embora essa prática seja desencorajada por cientistas de tubarões e conservacionistas por causa da perturbação aos tubarões.[65] Os tubarões-baleia mais jovens são gentis e podem brincar com mergulhadores. Fotógrafos subaquáticos como Fiona Ayerst os fotografaram nadando perto de humanos sem nenhum perigo.[66]
O tubarão é visto por mergulhadores em muitos lugares, incluindo as ilhas da Baía em Honduras, Tailândia, Indonésia, Filipinas, Maldivas perto de Maamiguili (Atol de Ari do Sul), mar Vermelho, Austrália Ocidental (costa de Ningaloo, Ilha Christmas), Taiuã, Panamá (Coiba), Belize, Tofo em Moçambique, baía de Soduana (Parque Pantanal da Grande Santa Lúcia) na África do Sul,[66] ilhas Galápagos, Santa Helena, ilha das Mulheres (mar do Caribe), La Paz na Baixa Califórnia Sul, e Baía dos Anjos no México, Seicheles, Malásia Ocidental, ilhas peninsulares orientais da Malásia, Índia, Seri Lanca, Omã, Fujeira, Porto Rico e outras partes do Caribe.[62] Os juvenis podem ser encontrados perto da costa no golfo de Tajura, perto de Jibuti, no chifre da África.[67]
Estado de conservação
Atualmente, não há estimativa robusta da população global de tubarões-baleia. A espécie é considerada ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN / IUCN) devido aos impactos da pesca, perdas em capturas acessórias e colisões com navios,[68] combinados com sua longa vida útil e maturação tardia.[1] Em junho de 2018, o Departamento de Conservação da Nova Zelândia classificou-o como "Migrante" com o qualificador "seguro no exterior" sob o Sistema de Classificação de Ameaças da Nova Zelândia.[69] Ele está listado, junto com outras seis espécies de tubarões, sob o Memorando de Entendimento sobre a Conservação de Tubarões Migratórios da Convenção sobre a Conservação das Espécies Migratórias de Animais Silvestres (CMS).[70] Em 1998, as Filipinas proibiram toda pesca, venda, importação e exportação de tubarões-baleia para fins comerciais,[71] seguido pela Índia em maio de 2001,[72] e Taiuã em maio de 2007.[73]
Em 2010, o derramamento de óleo no Golfo do México resultou em 4 900 000 barris (780 000 metros cúbicos) de óleo fluindo para uma área ao sul do delta do Rio Mississippi, onde um terço de todos os avistamentos de tubarões-baleia na parte norte do golfo ocorreram nos últimos anos. Avistamentos confirmaram que os tubarões-baleia não conseguiram evitar a mancha de óleo, que estava situada na superfície do mar, onde os tubarões-baleia se alimentam por várias horas. Nenhum tubarão-baleia morto foi encontrado.[74] Esta espécie também foi adicionada ao Apêndice II da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (CITES) em 2003 para regular o comércio internacional de espécimes vivos e suas partes.[75] Centenas de tubarões-baleia são mortos ilegalmente todos os anos na China por causa de suas barbatanas, peles e óleo.[76] No Brasil, em 2005, foi listado como vulnerável na Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas do Espírito Santo;[77] em 2007, como em perigo na Lista de espécies de flora e fauna ameaçadas de extinção do Estado do Pará;[78] em 2010, como vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná;[79] em 2014, como vulnerável na Portaria MMA N.º 444 de 17 de dezembro de 2014;[80] em 2017 como vulnerável na Lista Oficial das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção do Estado da Bahia;[81][82] e em 2018, como vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[83]
Cativeiro
Exemplar exposto no Aquário da Geórgia
Exemplares no Aquário Oquinaua Churaumi
O tubarão-baleia é popular nos poucos aquários públicos que o mantêm, mas seu tamanho grande significa que um tanque muito grande é necessário e tem requisitos de alimentação especializados.[84] Seu grande tamanho e posição icônicos também alimentaram uma oposição à manutenção da espécie em cativeiro, especialmente após a morte precoce de alguns tubarões-baleia em cativeiro e certos aquários chineses mantendo a espécie em tanques relativamente pequenos.[85][86] A primeira tentativa de manter os tubarões-baleia em cativeiro foi em 1934, quando um indivíduo foi mantido por cerca de quatro meses em uma baía natural em Izu, Japão.[87] A primeira tentativa de manter tubarões-baleia em um aquário foi iniciada em 1980 pelo Aquário Oquinaua Churaumi (então conhecido como Aquário Oquinaua Ocean Expo) no Japão. Desde 1980, vários foram mantidos em Oquinaua, principalmente obtidos de capturas acidentais em redes costeiras lançadas por pescadores (nenhum após 2009), mas dois foram encalhes. Vários deles já estavam fracos devido à captura / encalhe e alguns foram liberados,[84] mas as taxas iniciais de sobrevivência em cativeiro eram baixas.[86] Depois que as dificuldades iniciais na manutenção da espécie foram resolvidas, alguns sobreviveram em cativeiro a longo prazo. O recorde de um tubarão-baleia em cativeiro é um indivíduo que, a partir de 2021, viveu por mais de 26 anos em Oquinaua.[84][88] Após Oquinaua, o Aquário de Osaca começou a manter tubarões-baleia e a maior parte da pesquisa básica sobre a manutenção da espécie foi feita nessas duas instituições.[89]
Desde meados da década de 1990, vários outros aquários mantiveram as espécies no Japão (Aquário de Cagoxima, Marine World de Quinosaqui, Aquário de Notojima, Aquário Ecológico de Oita e Paraíso Marinho de Iocoama Haqueijima), Coreia do Sul (Aqua Planet de Jeju), China (Chimelong Ocean Kingdom, Aquário de Daliã, Aquário de Cantão no Zoológico de Cantão, Qingdao Polar Ocean World e Aquário de Iantai), Taiuã (Museu Nacional de Biologia Marinha e Aquário), Índia (Aquário de Tiruvanantapura) e Dubai (Atlantis), com alguns mantendo tubarões-baleia por anos e outros apenas por um período muito curto.[87] O tubarão-baleia mantido no Atlantis de Dubai foi resgatado de águas rasas em 2008 com extensas escoriações nas barbatanas e após a reabilitação foi solto em 2010, tendo vivido 19 meses em cativeiro.[90][91] O Marine Life Park em Singapura planejava manter tubarões-baleia, mas descartou essa ideia em 2009.[92][93]
Fora da Ásia, o primeiro e até agora único lugar para manter os tubarões-baleia é o Aquário da Geórgia em Atlanta, Estados Unidos.[87] Isso é incomum por causa do tempo de transporte comparativamente longo e da logística complexa necessária para levar os tubarões ao aquário, variando entre 28 e 36 horas.[89] A Geórgia mantém dois tubarões-baleia: dois machos, Taroko e Yushan, que chegaram em 2007.[94] Dois machos anteriores no aquário, Ralph e Norton, morreram em 2007.[86] Trixie morreu em 2020. Alice morreu em 2021. Os tubarões-baleia da Geórgia foram todos importados de Taiuã e retirados da cota de pesca comercial da espécie, geralmente usada localmente para alimentação.[89] Taiuã encerrou totalmente esta pescaria em 2008.[95]
Cultura humana
Em Madagascar, os tubarões-baleia são chamados de marokintana em malgaxe, que significa "muitas estrelas", devido o aparecimento das marcas nas costas do tubarão.[96] Nas Filipinas, é chamado de butanding e balilan.[97] O tubarão-baleia é apresentado no verso da nota de 100 pesos das Filipinas. Por lei, os praticantes de esnórquel devem manter uma distância de 1,2 metro (4 pés) dos tubarões e há uma multa e uma possível sentença de prisão para quem tocar nos animais.[98] Os tubarões-baleia também são conhecidos como jinbei-zame no Japão (porque suas marcas se assemelham a padrões normalmente vistos em jinbei); gurano bintang na Indonésia; e ca ong (literalmente "peixe senhor") no Vietnã.[99]
Espero que gostem, obrigada beijos 💋
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Analisando looks
Esse dia foi inspirado nos penteados 💇♀️ de quando eu fazia a 2° série no SESI
Nesse dia eu liguei o foda-se pra finalização, camisa de anime pra ser desrespeitada no Banco do Brasil
Aqui eu estava floral vaidosa, provavelmente indo ao supermercado
Esse aqui foi inspirado na fase lutea do meu ciclo, muito provável sob efeito de ansiolitico
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Os Bastidores da Captação de Matéria-Prima na Indústria de Produtos Lácteos: Uma Análise Profunda
Por trás dos produtos lácteos que consumimos diariamente, há um processo complexo de captação de matéria-prima que envolve diversos atores e desafios. Neste texto investigativo, exploraremos os bastidores dessa indústria, analisando os métodos de captação de leite, os impactos ambientais e sociais, bem como os desafios enfrentados pelos produtores e pela indústria.
1. **Métodos de Captação de Leite:**
- A captação de leite pode ser feita por meio de diferentes métodos, incluindo a ordenha manual, mecânica e robotizada.
- Vantagens: A ordenha mecânica e robotizada aumenta a eficiência e a produtividade. Garante uma coleta higiênica e padronizada do leite.
- Desafios: A ordenha manual ainda é comum em pequenas propriedades, onde a automação pode não ser viável devido aos custos e infraestrutura necessários.
2. **Impactos Ambientais e Sociais:**
- A produção de leite pode ter impactos significativos no meio ambiente, como a emissão de gases de efeito estufa e o uso de recursos naturais, como água e terra.
- Além disso, a indústria de laticínios pode influenciar as comunidades locais, tanto positiva quanto negativamente, afetando o emprego, a economia e a saúde das populações.
- Vantagens: Práticas sustentáveis, como a agricultura regenerativa e a produção orgânica, podem reduzir os impactos ambientais e promover o bem-estar animal.
- Desafios: A pressão por produção em larga escala e os baixos preços pagos aos produtores podem levar a práticas insustentáveis e à degradação ambiental.
3. **Desafios na Cadeia de Suprimentos:**
- A cadeia de suprimentos de produtos lácteos enfrenta desafios como a sazonalidade da produção, a logística de transporte e a qualidade do leite.
- Tecnologias como a rastreabilidade por meio de sistemas de gestão podem ajudar a garantir a qualidade e a segurança do leite desde a captação até o consumidor final.
- No entanto, a falta de infraestrutura em áreas rurais e a concentração de poder das grandes empresas podem dificultar o acesso dos pequenos produtores aos mercados.
**Conclusão:**
A captação de matéria-prima na indústria de produtos lácteos é um processo complexo que envolve uma variedade de fatores, desde a forma como o leite é obtido até os impactos sociais e ambientais da produção em larga escala. À medida que a demanda por produtos lácteos continua a crescer, é essencial que a indústria e os produtores adotem práticas sustentáveis e promovam uma cadeia de suprimentos ética e responsável. Isso garantirá não apenas a qualidade dos produtos, mas também o bem-estar dos produtores, dos animais e do meio ambiente.
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