#O conhecimento de Deus
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“Qual é a melhor coisa na vida? O que traz maior alegria, deleite e contentamento do que qualquer outra coisa? O conhecimento de Deus. “Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer” (Jr 9.23).” - PACKER, J. I. O conhecimento de Deus. São Paulo: Cultura Cristã. 2014. p. 36. @cristotudoemtodos www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com
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Cê acha que o Joe seria de Sangue? Pra mim faz 100% de sentido
E também eu não paro de pensar o quão irônico seria alguém de Sangue (Joe) e alguém de Morte (Sara) serem BFFs
Cara eu acho q sim, considerando todas as possibilidades sangue é o que faz mais sentido pro Joe mesmo
pena que em ordem é a morte que enfraquece o sangue e não o contrário, se não ia funcionar tão bem com a amizade deles…
#lemon man talks#Com o Joe da pra descartar energia e conhecimento direto#Mas entre morte e sangue eu acho q faz muito mais sentido sangue#Infelizmente a gente conhece ele muito pouco por ele morrer tão cedo no jogo#Então é meio complicado se basear só em um capítulo e um minisódio#Mas eu acho que faz bastante sentido ele ter afinidade com sangue#Ele se importa muito com os outros personagens (especialmente a Sara obviamente) e ele age muito com base nos instintos dele#Tipo quando ele suspeita do Keiji e fala pra Sara ficar de olho nele#Eu esqueci o que eu ia falar socorro#Meu cérebro ficou lisinho#Mas acho que deu pra entender ajdwjdbajs#elementos do outro lado is my passion#Minha especialidade#Escrevi uma redação nas tags
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah! – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho, sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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ABC NSFW FELIPE OTAÑO
A = Aftercare
Tem bastante conhecimento sobre educação sexual, por isso nem descansa muito antes de te carregar para o banheiro, te ajudando a se limpar e fazer xixi se tiver penetração (façam isso pelo amor de deus). Depois te dá um banho super atencioso, com vergonha das marcas que deixa no teu corpo e beijando cada partezinha arroxeada ou vermelha. Lava sua parte íntima com cuidado, mas as vezes faz umas gracinhas e te dá mais um orgasmo, te dedando gostoso só porque pode ;)
Claro que ele tem dias preguiçosos, preferindo ficar agarradinho recebendo chamego e carinho nas costas e cabelos enquanto te pergunta se foi bom (prefeito da coitadolandia). Nesses dias quem cuida dele é você, lavando os cabelos dele nas pontas dos pés e ensaboando o corpo gigante do homem grande.
Frequentemente, sempre que acaba fica morrendo de fome e vai para a cozinha fazer um lanchinho saudável pra vocês.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Pipe gosta muito das próprias mãos e depois que começou a te namorar passou a ficar admirando o próprio peitoral mais vezes. Ele sabe que é considerado atraente de forma convencional, mas se sente inseguro na maioria das vezes, no entanto desde que te conheceu sentiu a autoestima crescendo bastante.
Ele não consegue definir o que mais adora em você, se perguntar pra ele até o dedo do seu pé é perfeito. No entanto, fica carente, desesperado e cheio de mãos bobas quando te vê com qualquer roupa que marque a sua silhueta, fica babando na sua cintura e nas suas coxas. Na hora do sexo não há como negar que ele definitivamente tem uma tara por peitos e fica sempre tocando ou chupando.
e não importa o tamanho ou formato!!!! só o fato de ser seios ele já fica todo manhosinho com qualquer migalha.
C = Cum (onde gosta de gozar)
No início do relacionamento toda vez usava camisinha e preferia gozar nela - segurança sempre pls - no entanto, quando conseguia segurava um pouco o orgasmo e gozava na sua barriga ou peitos punhetando o pau até pingar as gotas de porra na sua pele.
Mas☝️ conforme o namoro foi passando mais tempo, ele e você já se sentiam confortáveis em fazer sem e o Pipe literalmente adquiriu um novo vício: apreciar sua buceta toda arromadinha gotejando o leite dele depois de gozar dentro. bye🏃♀️➡️
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Ele tem muitos por ter muito tesão e coragem de menos, por isso, guarda muitas coisas pra si mesmo, no entanto a mente dele sempre volta para o inicio do relacionamento de vocês quando uma vez que você estava com uma saia curta e ele não conseguia tirar os olhos das suas coxas e sem querer viu sua calcinha, no momento ficou totalmente vermelho e disfarçou com uma tosse, mas quando chegou em casa sozinho nem deu tempo de tirar toda a roupa e já começou a punhetar o pau babado no próprio sofá. Nunca teve coragem de te falar isso e morre de vergonha de ter perdido o controle tão fácil.
Sonha em fazer um sextape, mas é muito tímido pra sequer cogitar te pedir, porém isso não impede ele de te provocar e jogar uma piadinha ou outra sobre o assunto. O máximo que ele já teve coragem de fazer foi tirar uma foto sua pelada ou de lingerie.
Quando ainda eram amigos, ele fantasiava bastante contigo ao ponto de se sentir mal por ficar com tesão ao ficarem sozinhos ou você abraçá-lo apertado demais. Off do off sempre quis te foder escondido dos seus ficantes no mesmo ambiente.
E = Experiência
Por ser uma pessoa privada e meio tímida acabou que as experiências dele foram um pouco limitadas a poucas parceiras e as vezes com casinhos de uma noite que não fazia muito além do básico. A primeira namorada séria dele é você e algumas habilidades ele só desenvolveu contigo.
F = Favorite position (Posição favorita)
Felipe adora o clássico papai e mamãe justamente por amar te olhar nos olhos e te beijar, além de conseguir posicionar suas pernas onde quiser se for para mudar o ângulo. Também tem visão privilegiada dos seus seios e pode apalpar a todo momento.
Em segundo lugar, tem um tesão enorme quando você senta nele, apesar de não ser tão frequente já que ele acaba gozando muito rápido🫣 Fica bestinha, todo apaixonadinho enquanto admira seu corpo e rosto a cada quicada, mantendo uma mão apertando sua cintura e a outra percorrendo o máximo de pele que alcançar. Geralmente não dura tanto o tempo que vocẽ se movimenta no pau dele, porque ele perde o controle facilmente e começa a te foder mesmo por baixo, imobilizando seu corpo ao passo que mete rapidamente na sua bucetinha.
Ao contrário das outras que mantém o contato visual, também adora foder com você de bruços e ele por cima sentindo sua bunda na virilha dele e movimentando seus quadris com as mãos fortes.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Não chega a ficar totalmente serio, mas tende a não rir muito até porque ele se concentra tanto em todas suas reações e expressões que não abre muito espaço para piadinhas. Solta umas gargalhadas curtas quando algo engraçado acontece ou quando te come enquanto tá meio bêbado, alegrizinho.
H = hair (higiene com os pelos)
Depila tudo mesmo tendo pelos muito grossos (nós sobrancelhudos). Ocasionalmente mantém um pouco de pelos curtinhos quando não tem tempo de aparar tudo.
I = Intimidade
Felipe é um namorado atencioso e extremamente dedicado a você, chega até a parecer que ele é obcecado por ti para os outros do tanto que fica preocupado e sempre focado na sua pessoa. Obviamente na hora do sexo não é diferente, antecipa suas necessidades, pergunta a todo momento se quer algo e é carinhoso em cada toque e fala. A conexão de vocês é inigualável e quando estão juntos vivem no próprio mundo.
E tudo é recíproco, você cuida dele como ninguém tinha feito e se sente muito confortável em ser quem realmente é contigo.
J = jerking off (masturbação)
Faz isso mais do que gostaria😶🌫️ fica muito excitado pensando em ti quando tá longe ou ao acordar sem você. Não chega a ocorrer com uma frequência alarmante ou fora do normal, mas a carne é fraca e ele cede aos próprios desejos sem muita resistência quando viaja ou você está cansada demais.
K = kink (fetiches)
Size kink: ele é grande demais em comparação a maioria das partes do seu corpo e faz bom proveito disso, te enforca com as mãos gigantes praticamente engolindo seu pescoço, compara o tamanho dos dedos compridos e pau dele com a sua buceta e mãos sempre fala que vai fazer caber, se deliciando nos seus elogios sobre como ele é tão grande
Spit kink-dacryphilia: descobriu contigo como ama fazer uma bagunça na hora do sexo, cospe na sua boca, na sua buceta e nos biquinhos dos seus peitos quase toda vez.
Roleplay: Quem vê aquela cara de sonso nem imagina todas as fantasias inusitadas que passa pela cabeça dele. Gosta de fingir que não te conhece e começa a te paquerar do nada em uma festa e você vai na onda apesar da confusão inicial. Também gosta de explorar outros cenários até chegar em um pet play.
Doll kink: Te arruma todinha ou fica te observando se maquiar e vestir toda lindinha só pra te foder em seguida. Se vocês tem compromisso ele fica igual um animal no cio se esfregando em ti e demonstrando mais afeto em público que o normal. Sussurra no teu ouvido como vai te encher de porra e te chupar até suas pernas tremerem. (aqui tbm entra um lingerie kink sente um tesão absurdo em te ver vestida com uma peças de renda bem pecaminosas que deixam pouco para a imaginação)
L = local
Na cama dele em cima do lençol do river plate.
Brincadeiras a parte, gosta de te foder na cama por questões de conforto e praticidade de poder te colocar em qualquer posição sem correr risco de desconfortos.
Vocês fodem constantemente em bancadas por conta da diferença de tamanho e facilita bastante te deixar sentadinha com ele em pé metendo em um ângulo alucinante. Serve para rapidinhas em locais públicos também.
De vez em quando aprontam no cinema em sessões vazias tarde da noite. Ocorre um mutual masturbation cheio de suspiros dengosos do Pipe e com você enchendo o pescoço pálido dele de chupões para disfarçar os próprios barulhos.
Já foderam no estádio do River Plate🤢 simplesmente foram pra lá brigados e o Pipe nem conseguia focar no jogo pensando como você estava chateada, então, no meio do primeiro tempo te puxou para se resolverem do jeito favorito dele. Te fodeu em uma cabine do banheiro enquanto tapava sua boca e se desculpava desesperado, sussurrando no seu ouvido como te amava e queria te ver bem com ele. Foi a primeira vez que o Pipe perdeu um jogo do River hehe
M = Motivação
Só de pensar no seu corpo ele já fica todo esquentadinho, mas com certeza o que causa mais alvoroço na mente dele é te ver toda inteligente explicando algo ou sendo carinhosa com ele, seja abraçando, penteando os cabelos enroladinhos dele com os dedos pode ter certeza que ele já tá fantasiando sobre como quer te comer.
Além disso, como mencionado anteriormente tem um tesão insano em te ver toda bonitinha com vestido ou uma calça que valorize a sua silhueta.
Quando sente emoções muito intensas consequentemente o tesão vem junto e ele fica todo foguento pra cima de ti. River ganhou ou perdeu ele já tá com o pau meia bomba pra meter em ti. Se tá com ciúmes pior ainda, pois o lado possessivo dele faz com que queira se provar pra ti na cama descontando tudo que sente no seu corpo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Nada que te faça sentir dor ou sangrar.
Não te compartilha com ninguém e nem mesmo gosta que alguém sequer olhe vocês transando. É possessivo demais pra qualquer tipo de dinâmica que envolva outra pessoa.
O = oral
Felipe vive de momentos e não se decide se prefere dar ou receber, mas de qualquer forma sempre adora te chupar ou te fazer sentar na cara dele, se dedica totalmente a se lambuzar na sua buceta. De vez em quando se perde na empolgação e precisa que você guie ele.
Mamar esse homem é presenciar um momento artístico, fica completamente ruborizado e vocal, agarra os próprios cabelos e não se segura em empurrar sua cabeça ou movimentar os próprios quadris de encontro a sua boca. Goza litros toda vez e fica mais excitado ainda quando te vê lambendo tudo.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Sempre vem na intenção de fazer lentinho, apreciando cada nuance do momento unidos, mas acaba por perder o controle, se empolgar e começar a te foder fortemente, sacudindo todo o seu corpo e te apoiando no lugar com as mãoszonas nos seus quadris.
No entanto, quando �� durante a manhã e antes de dormir faz devagarinho beijando seu pescoço com todo o carinho do mundo e prometendo te dar tudo que quiser,
Q = Quickie (rapidinhas)
Com certeza adepto de rapidinhas. Como ambos são ocupados acabam por transar rapidamente nas manhãs ou quando estão cada um no seu cantinho trabalhando até um ir perturbar o outro querendo foder. As vezes transam em festas ou outros locais públicos obviamente sendo rápido pelo risco de serem pegos.
Gosta de meter lentinho durante as manhãs antes de tomarem banho, calmamente saboreando a sensação apertada e som molhado da sua buceta engolindo ele, a mão grande fazendo círculos desengonçados no seu clitóris. Se não faz na cama pode ter certeza que ele invade o seu banho com o pau duro e inchado na mão se esfregando entre suas coxas ao mesmo tempo que te masturba.
Se você está ocupada fazendo um trabalho no computador, ele só vai te inclinar na sua mesa e te chupar te levando a um orgasmo em menos de 3 minutos com a boca entusiasmada. Se você que procura ele quando tá concentrado no pc, te coloca no colo dele para um cockwarming cheio de declarações de amor em meio a provocações dele sobre como é uma cadelinha desesperada por ele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Muito nervoso para correr risco. Literalmente dá uma dor física nele pensar em te expor a qualquer coisa que não deveria ocorrer como o planejado. Porém isso não impede Felipe de te foder em lugares arriscados como a casa dos pais dele ou outros locais públicos.
No quesito de experimentar atividades mais arriscadas, fica receoso e tende a ser mais vanilla, porque também gosta assim e não tem muita vontade ou curiosidade de testar algo novo. Única coisa que ele realmente sai da zona de conforto é quando se trata de novas posições sexuais que nunca fizeram antes.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Nosso meninão não deixa a desejar e consegue ir até 3 sem chupar ele, senão só dois e bem rápido.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã, mas já usou um vibrador em ti - não te deixou gozar por birra - e tem algemas que quem usa mais é você quando prende ele na cama.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Não é muito de provocar porque ele não aguenta tanto e parte logo para ação. Até quando você o provoca os olhinhos azuis já ficam brilhantes de frustração misturada a desejo e um bico enorme se forma imediatamente nos lábios rosados.
Mas☝️precisamos falar do quanto ele é maldoso e exibido quando estão separados fisicamente. Manda foto todo suado sem camisa ou videos com os braços flexionados enquanto levanta peso. Nem chega a disfarçar, se faz de sonso como se não soubesse o quão fogosa essas imagens te deixam. Literalmente pedindo migalhas de buceta implicitamente.
V = volume (quão vocal ele é)
No início, Felipe consegue se controlar bem e ficar só soltando suspiros e grunhidos ofegantes, mas conforme vai ficando mais intenso já começa a gemer abertamente e xingar muito.
�� do tipo que fica muito envolvido e as vezes nem percebe o que tá falando. Prefere escutar você falando besteira e elogiando ele para se soltar mais e começar a realmente se envolver vocalmente seja um dirty talk ou degradação mesmo. Nesse ponto, ele tem um medinho de te xingar, mas quando você fala ou demonstra que gosta, então ele vai te chamar de puta, perrita e varios outros nomes (aprende até palavrões em português pra essa palhaçada). No entanto, tem uma tendência maior em utilizar pet names mesmo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Adora fazer sexo quando você está brava e fica mais mandona até o degradando um pouco, quando tá no humor certo fica igual um cachorrinho se humilhando por ti e querendo que você faça o que quiser com ele, ainda mais se puxar os cabelos ou dar uns tapinhas na cara dele.
Nunca admitiria em voz alta, mas nos dias de jogos brasilxargentina fica super excitado com a rixa de vocês e ainda mais quando você perde e ele te força a vestir aquela coisa horripilante que ele chama de camisa da seleção. No entanto, óbvio que você também comprou uma camisa do Brasil com o nome dele em "português" (pode entrar Felipe Gonçalves) e faz ele vestir toda vez que perde o que faz ele descontar toda a raiva e humilhação te chupando até chegar perto do orgasmo só pra parar.
Se sente constrangido e envergonhado por isso, mas tem um tesão enorme quando te vê falando português e fica todo bobinho com o seu sotaque na hora que está gemendo o nome dele em êxtase.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
O pé dele não e do tamanho de uma balsa à toa😛 Tudo é proporcional
Acima da média, mais comprido do que grosso e com uma cor rosada por quase todo o comprimento. Tem umas veias proeminentes que adicionam um charme.
Y = yearning (sex drive/libido)
Felipe é jovem e com certeza tem uma libido saudável que quando ele está descansado fica nas alturas e meio que a todo momento preparado para um round.
Quando ele tá ocupado demais tende a ficar mais baixa e só ficando excitado realmente quando sente seu toque ou recebe uma mensagem de teor sexual sua.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Goza e dorme🏃♀️➡️🏃♀️➡️🏃♀️➡️
Quando terminam de se limpar ele já tá todo arrumadinho na cama para dormir com os braços abertos para te abraçar ou te trazer para deitar no peitoral dele.
Se vocês tiveram uma sessão de sexo mais intensa que o comum ou quando ele tá bêbado, mal terminam e ele já tá com a respiração pesada deitado com a cabeça no seu peito e ronronando com o seu carinho no cabelo dele.
#pipe otaño#felipe otaño#lsdln cast#fiz isso escutando musica da mariah e da banda calypso qm mamou#nao editado pq sou cachorrona preguiçosa
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✦ — "spell". ᯓ l. chan.
— ser mistíco ! dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, angst (+++++ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 6515 (perdi a mão de verdade). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: feitiçaria, o chan não é um ser humano (tecnicamente), sexo desprotegido, a leitora tem um gato e é meio antissocial, creampie, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um "yeogi ocean view" do dino realinhou meus chakras.
Você amava seu gatinho de todo o coração, ele era seu filhinho, seu amor, o único companheiro que você tinha naquela casa vazia. Mas, nesse momento, você estava cogitando jogá-lo pela janela — só por essa noite. Andou em passos apressados até a cozinha, a pobre criatura não parava de miar sem parar pelos últimos dez minutos. Você tentou ignorar e voltar a dormir, mas estava impossível. Encontrou-o em cima do balcão, miava virando-se para todos os lados, como se não soubesse para onde olhar.
"Hoshi!", o bichano parecia tão atordoado que nem se assustou com o seu aviso, compenetrado em expulsar seja lá qual for a ameaça que ele encontrou no cômodo. "Desce daí, filho! O que 'cê tem, hein?", finalmente pegou-o no colo, mas nem isso foi capaz de acalmá-lo. "É fome? Vem cá. Deixa a mamãe colocar algo 'pra você.", levou-o até o cantinho onde costumavam ficar os potinhos de ração e água. Colocou uma porção e reabasteceu a água. Pareceu funcionar, pois agora o felino concentrava-se em devorar a ração como se não tivesse comido há dias.
"Na verdade eu acho que 'cê deveria dar menos comida, ele 'tá engordando.", a voz veio de algum lugar atrás de você, meio distante. Um calafrio desceu por todo o seu corpo, você congelou por alguns segundos. Precisava pensar rápido, porém nunca havia passado por algo assim — e nunca pensou que iria ter essa experiência horrível. Pegou a primeira coisa afiada que viu pela frente — um espeto metálico de churrasco. Estava convencida que todo o seu conhecimento, que era baseado unicamente em podcasts sobre crimes reais, seria suficiente para te tirar dessa situação. Virou-se abruptamente, dando de cara com um homem moreno no meio da sua cozinha. Ele vestia trajes estranhos, como se tivesse saído de algum filme sobre criaturas fantásticas. "E olha que eu tentei ser simpático..."
"O que você quer?", gaguejar foi inevitável, suas mãos tremiam sem controle algum.
"É difícil explicar. Por que você não tenta se acalmar um pouquinho? Aí a gente conversa.", ela não parecia minimamente intimidado.
"Eu vou ligar 'pra polícia!", correção: você queria ligar para polícia, pois, na verdade, mal conseguia se mexer.
"Então vai ser meio vergonhoso 'pra você. Eles não vão conseguir me ver.", você sequer tentou produzir algum sentido através da explicação dele, só assumiu que ele fosse alguém muito desequilibrado. "Escuta: você que me trouxe aqui. Lembra?"
"Eu não trouxe ninguém aqui! Cê tá completamente maluco. Vai embora!", enrolava as palavras, balançando o espeto no ar da maneira mais ameçadora que conseguiu — o tremor da suas mãos não estava ajudando, a situação era quase cômica.
"Você vai me deixar explicar?"
"Não!"
"Ótimo. Você e mais três amigas suas, às 02:47 da manhã, três dias atrás, bem no meio da sua sala... soa familiar?", levantou a sobrancelha. Seu rosto passou por, pelo menos, cinco tipos de expressões diferentes até que seu cérebro finalmente processasse o que ele havia dito. Isso só podia ser brincadeira...
"Eu não sei qual delas que te pediu 'pra fazer isso. Mas já deu, okay? Não tem graça!"
"Suas amigas não tem a chave da sua casa. Você nunca deu 'pra nenhuma delas.", o homem suspirou impacientemente.
"E como 'cê sabe disso?"
"Longa história. Eu sei que é complicado de acreditar que essas coisas funcionam, mas é a verdade.", deu de ombros. Você não sabia mais o que pensar, agora começava a considerar que, na verdade, a maluca era você.
"Cê tá querendo me dizer que a porcaria de um feitiço idiota da internet funcionou?", olhou-o com incredulidade. Era absurdo, completamente ilógico.
"Isso! Tá vendo que é muito mais simples do que parece?", te ofereceu um sorriso genuíno, parecia satisfeito. Você não costumava bater palma para maluco dançar, mas aparentemente precisaria fazer isso.
"Escuta...", estreitou o os olhos na direção dele, como se quisesse lembrar de algo. "Eu esqueci seu nome."
"Eu não te falei.", sorriu ladino. "É Chan. Lee Chan."
"Tá. Então, me escuta, Chan: eu não sei de onde você veio, mas eu não queria te invocar, conjurar... sei lá o que eu fiz! Foi só brincadeira, tudo bem? Você pode ir embora.", tentou parecer sincera, ainda que achasse estar tendo um sonho maluco.
"Não posso fazer isso. Você me trouxe até aqui porque quer encontrar o seu amor, não foi? Eu só posso ir depois de te ajudar.", você soltou um riso sem humor algum, sentia sua cabeça começar a doer.
"Eu vou te dar a última chance de me dizer que isso é uma grande piada de mau gosto.", sequer tremia mais, o caráter ilusório da situação te fez perder o medo.
"O que eu preciso fazer 'pra você acreditar?", ele suspirou, como se lidar com essa situação fosse algo inconveniente.
"Não sei. Que tal se você fizer um elefante aparecer no meio da minha sala?", resolveu entrar na pilha dele, convencida de que estava presa num sonho muito lúcido.
"Eu também não posso fazer isso.", o homem cruzou os braços.
"Ora, você tem que fazer alguma coisa! Porque eu tenho quase certeza de que, na verdade, você é um personagem do meu primeiríssimo episódio esquizofrênico.", olhou para baixo, vendo Hoshi se esfregar nas suas pernas.
"Sua saúde mental não tá tão ruim assim, _____.", estranho, você também não havia dito seu nome para ele. "Se bem que toda vez que você chora vendo vídeo de gato eu me questiono seriamente... mas quem sou eu pra dizer alguma coisa?", murmurou a última parte, coçando a própria nuca.
"E quem te disse isso?"
"É o que eu tô tentando explicar! Olha, eu não sou um cara aleatório que invadiu sua casa, você me trouxe até aqui! Eu te conheço.", pressionou o canto dos olhos num movimento de pinça, como se estivesse frustrado. "É isso!", algo pareceu acontecer nos pensamentos dele. É quase como se você fosse capaz de ver a lâmpada acendendo em cima da cabeça do homem, como num episódio de desenho animado. "Me pergunta algo que só você sabe a resposta. Daí eu consigo te provar quem eu sou.", e você iria sim entrar no jogo dele. Levou algum tempo até finalmente pensar em alguma coisa.
"Qual... é a senha de backup do meu notebook?", desafiou-o com o olhar.
"Nós dois sabemos que você é muito mais criativa que isso. 170422, é a data que você adotou o Hoshi.", disse afiado. Uma risada cortou o silêncio do cômodo, era você rindo em descrença — ou de desespero mesmo. Esfregou os olhos, sentia-se perdida. "Melhor ainda. Que tal se você me perguntar qual era o nome do Hoshi? Sabe? Quando você ficou uma semana inteira achando que ele era fêmea...", certo, ele estava começando a te assustar. Definitivamente mais ninguém tinha essa informação e, até onde você sabia, não haviam câmeras na sua casa.
"Chan, eu-"
"Amora. O nome dele era Amora."
"Okay! Okay! Eu já entendi.", finalmente largou o espeto, colocando-o em cima da mesa. Suspirou derrotada, não sabia como digerir tanta maluquice. "Por que tinha que ser logo comigo, hein? Eu nem acredito nessas coisas..."
"Você acredita sim. Só que é muito medrosa, daí tenta se fingir de cética.", e, mais uma vez, ele te descreveu perfeitamente — já estava perdendo a habilidade de te surpreender.
"Cê não podia ter escolhido um momento melhor 'pra aparecer não?", disse meio desgostosa.
"Eu queria ter feito isso pela manhã. Mas a criatura aí sentiu minha presença e não soube ficar calado.", apontou para Hoshi com uma expressão de tédio. O bichano não pareceu se ofender, lambia a própria pata totalmente despreocupado. "Por quê você não vai dormir? Amanhã respondo todas as perguntas que você tiver.", sugeriu, preocupado com o seu rosto sonolento.
"É difícil dormir sabendo que tem outra pessoa além de mim nessa casa."
"Tenta. Se te consola, eu tô aqui desde o dia do feitiço, só estava esperando a hora certa 'pra aparecer.", deu de ombros. A esta altura você já havia decidido não se estressar mais com essa situação, pegou Hoshi no colo e caminhou despreocupadamente para o seu quarto — sequer olhou na direção de Chan.
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Você registra essa madrugada como sendo uma das mais malucas que você já chegou a experienciar em toda a sua vida. Quando acordou no outro dia, fez mil e uma juras ao universo para que ele te confirmasse que tudo não havia passado de um pesadelo muito esquisito. Mas não dava para fugir da realidade. Assim que pisou os pés na sua sala, lá estava ele, deitadinho no seu sofá — confortável, como se estivesse em casa.
Demorou algum tempo até que você se acostumasse com ideia. Ficava tanto tempo sozinha com Hoshi naquela casa que já acreditava ser capaz de se comunicar com o felino, sendo assim, suas primeiras interações com Chan não foram as melhores. O homem até se esforçou para te deixar confortável, te dava espaço e tentava não te forçar a conversar com ele a todo momento. Entretanto, você eventualmente se familiarizou com ele. Na verdade, achava até esquisito quando ele não estava por perto para criticar suas escolhas de filmes ou te ajudar a solucionar algum problema no trabalho.
As primeiras vezes que Chan te acompanhou em outros lugares que não a sua casa fizeram o sentimento de estranheza voltar a aparecer. Não era todo dia que se tinha uma espécie de amigo imaginário grudado no seu ombro para todos os lugares que você ia, você não sabia como agir. Chan chamava os passeios de vocês de "pesquisa de campo", alegando que só estava te ajudando a finalmente achar o bendito amor.
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Você apressadamente entrou em um dos banheiros e agradeceu por: 1. estar completamente vazio; 2. ser espaçoso — nunca havia interagido com tanta gente em toda sua vida, precisava muito respirar um pouco e queria um lugar que não te causasse claustrofobia. Dependendo de você, sequer estaria ali. Gostaria de estar aproveitando seu sofá macio, agarradinha com Hoshi. Amaldiçoava sua amiga, por ser a grande idealizadora da festa e Chan por praticamente ter te obrigado a comparecer. E falando no diabo...
"Se divertindo?", apareceu atrás de você. Vestia um short de praia — tão colorido ao ponto de fazer seus olhos doerem — e tinha um óculos de sol apoiado na cabeça. O físico não passou despercebido, mas você preferiu não encarar muito.
"Não sabia que você podia trocar de roupa.", estava tão acostumada a vê-lo vestindo a mesma coisa que temia não reconhecê-lo se o visse de longe.
"Gosto de me adaptar ao ambiente. Eu também não sabia que você podia vestir outra coisa além de short e moletom.", brincou, referindo-se à sua roupa de banho.
"Garanto: não foi por livre e espontânea vontade.", revirou os olhos.
"Para de ser dramática. E aí? Já viu alguém que te interessou?", levantou as sobrancelhas, sugestivo.
"Não é você que tem que me dizer em quem eu deveria me interessar?"
"Não posso fazer as escolhas por você. Só guiá-las.", colocou as mãos nos bolsos, os braços fortes flexionando com o movimento. Você correu os olhos pelo ambiente vazio, levando um tempo para pensar.
"O que você acha do loirinho que falou comigo?"
"Short laranja?"
"Isso."
"Questionável. Ficou encarando sua bunda quando você estava de costas.", ele franziu o nariz, reprovando a ação. Seu rosto ardeu com a informação, quase se arrependeu de ter perguntado. "Se quer um empurrãozinho, eu recomendo chamar o que tá de regata azul 'pra conversar. Ele parece interessado em você, mas é medroso também."
"E o que é que eu falo?"
"Se vira. Dá teus pulos.", deu de ombros. Você olhou-o com desapontamento. Chan era realmente um guia, estava te guiando à loucura. "Tchauzinho!", balançou a mão exageradamente, sumindo tão rápido quanto apareceu.
[...]
Admitia que Chan não era de todo ruim. Ele estava certo sobre a recomendação. Não demorou para que você ficasse confortável e até mesmo trocasse telefones com o homem no final da noite. Estava impressionada com o quão fácil fora puxar assunto, nunca havia chegado em ninguém — pelo menos não de um jeito tão direto. No fundo, começava até a acreditar em toda essa história na qual você se meteu. Até mesmo desejou ter feito o feitiço muito mais cedo.
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Posicionou a xícara no apoio da cafeteira, apertando alguns botões assim que se certificou que a cápsula estava no lugar certo. Encarou o eletrônico por alguns segundos, esperando o líquido escuro começar a cair. Ouviu Hoshi miar, se afastando das suas pernas para ir em direção à porta — sinal que você não estava mais sozinha.
"Sabe o que eu percebi?", você se virou, encontrando-o encostado na parede que dava acesso para a cozinha.
"O que?", ele estava de braços cruzados, parecia refrear as próprias expressões — como se segurasse o riso.
"Eu nunca te toquei."
"Você nunca tentou.", deu de ombros, como se fosse algo óbvio de se assimilar.
"E se eu tentar... eu consigo?"
"Como assim?", parecia confuso.
"Você não existe."
"Depende do que você acha que é 'existir'.", ele se aproximou se sentando em uma das cadeiras que ficavam do outro lado da ilha.
"Não importa o que eu acho. É só 'sim' ou 'não'. Me responde, eu consigo?", olhou-o por baixo dos cílios, ainda que os olhos de vocês estivessem na mesma altura, e isso te fez parecer acidentalmente hostil — não que Chan parecesse se importar com esse fato.
"A pergunta certa é: você quer?", sorriu ladino. Foi sua vez de parecer confusa. "Não faz diferença se você puder me tocar ou não, faz?", apoiou os antebraços na mesa, inclinando o corpo para mais perto. Você precisou de alguns segundos para pensar. Realmente não fazia diferença, não era para isso que ele estava ali, mas, por algum motivo, parecia ser algo relevante. Você estava dividida.
"Eu não sei."
"Então você não quer. É simples.", relaxou o corpo, recostando-se na cadeira.
"E se algum dia eu quiser?", a cafeteira soou ao final da frase, seu café estava pronto.
"Há importância em tentar solucionar um problema que sequer existe?", te desafiou com o olhar, era costumeiro que fizesse isso.
"Já parou 'pra pensar que você age igualzinho a esfinge do mito de Édipo? Deveria parar de falar em enigmas.", você se virou impaciente para pegar seu café. Ouviu ele rir baixinho.
"E você já parou 'pra pensar que só é um enigma se você não souber decifrar?", touché.
"Já. E eu realmente não sei decifrar. E então? O que acontece? Essa é a parte que você me devora?", virou-se novamente. O homem sorriu e você sentiu um arrepio cortar sua espinha. Ele não parecia ter pretensão alguma de responder. Você terminou seu café em completo silêncio.
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Você usava uma segunda toalha para secar o cabelo quando finalmente saiu do banheiro. Encontrou Chan sentando na borda da sua cama, mesmo que reconhecesse o "intruso" não foi capaz de refrear o gritinho que soltou. Foi um susto perfeito, seu coração parecia querer sair pela boca.
"Você precisa começar a avisar quando for aparecer!", repreendeu o homem. Uma das suas mãos ainda cobria o seu colo, como se isso fosse impedir seu coração de sair correndo.
"Só porque eu não avisei não significa que eu não estava aqui.", respondeu simplista, não demonstrando nenhum tipo de reação. Dava para ver no seu rosto que você não havia entendido nada, tanto que ele viu a necessidade de se explicar: "Eu 'tô sempre aqui.", deu de ombros. Você suspirou como se estivesse exausta, indo em direção ao guarda-roupas para procurar algo decente para vestir. Mas algo acendeu no seu cérebro...
"Isso quer dizer que você me vê quando eu...?", não havia coragem suficiente para finalizar a pergunta.
"Quer mesmo saber a resposta?", ele sorriu, provocante. Custou alguns segundos até que você finalmente decidisse.
"Não. Não quero.", resolveu não acabar com a sua própria paz, voltando a procurar alguma coisa no meio das peças.
"Você tem um encontro. Não tá animada?", mudou o assunto, pegando uma das pelúcias na sua cama. Balançava o ursinho no ar, vendo Hoshi tentar agarrá-lo.
"Não sei dizer. 'Tô meio nervosa, não costumo fazer essas coisas.", mordiscou o lábio inferior, já podia sentir seu estômago revirando.
"Vai ver que é por isso que 'cê tá encalhada.", cantarolou o insulto — como se isso fosse torná-lo menos ofensivo. Você o olhou furiosa, prestes a jogar a toalha na direção dele. "Você sabe que não adianta...", inclinou a cabeça com indiferença. Chan adorava brincar com a sua paciência, pois sabia que você era incapaz de revidar.
"Você é um cupido muito fajuto! Não 'tá me ajudando em nada.", bufou, voltando a separar suas opções de peças para usar essa noite.
"Já te expliquei que não sou um cupido. Sou um guia."
"Um guia muito desregulado pelo visto. A essa altura do campeonato eu já deveria saber quem diabos é 'o amor da minha vida', não acha?", fez aspas com os dedos, ridicularizando o termo. Toda essa situação te deixava impaciente.
"E você está no processo de descoberta, ué.", o homem não parecia minimamente afetado com a sua irritação. "Quando a pessoa certa aparecer, vai ser perceptível. "
"Ah é? Mas se eu soubesse que era assim, eu mesma teria procurado sozinha. Daria no mesmo.", você agora alternava entre duas tarefas: discutir com Chan e escolher entre duas camisetas.
"Se você soubesse que era assim, você não se daria ao trabalho de procurar. Eu te conheço, garota. Tá achando que eu sou quem?", jogou o ursinho no canto, desistindo de brincar com Hoshi. "E outra, o feitiço falava sobre achar o seu amor verdadeiro, a parte de se apaixonar por ele não estava inclusa.", você se virou, encontrando-o meio deitado na sua cama — completamente relaxado.
"Então você basicamente 'tá me dizendo que eu preciso me apaixonar pelo cara que vai me levar 'pra sair hoje?", esperava muito estar certa.
"Não. Eu 'tô te dizendo que só tem um jeito de descobrir se ele é a pessoa certa.", ele sorriu com jeito que a sua expressão se fechou e você se virou relutante para as roupas, achava uma graça. "Confia em mim, vai... nós estamos fazendo progresso, prometo 'pra você.", Chan não esperou que você respondesse, já estava acostumado com a sua teimosia. "Escolhe a azul, você fica mais confortável com ela."
"Chato!", só insultou porque sabia que ele ele tinha razão. Você juntou tudo o que precisava, voltando para o banheiro, bateu a porta com certa força — queria deixar claro que estava chateada.
"Cê sabe que não faz diferença a porta estar aberta ou fechada, né?", zombou, alto o suficiente para que você pudesse escutar.
"Eu gosto de fingir que faz.", você gritou de volta, ouvindo ele soltar uma gargalhada fofa.
[...]
Dizer que seu encontro estava sendo maçante era um eufemismo. Você nunca se sentiu tão exposta e isso era desconfortável. O pior de tudo é que você nem culpava o homem sentado à sua frente. Dava para ver que ele estava se esforçando para te impressionar e isso tornava tudo mais complicado. Era um restaurante muito aconchegante. A mesa que vocês escolheram te permitia observar o parque iluminado pelas luzes noturnas, dava para ver casais passeando, senhorinhas sentadas conversando animadamente e algumas crianças brincando sob o olhar vigilante dos pais. Você pensou que Chan provavelmente gostaria de visitar o parque nesse horário, já que vocês vieram uma vez durante o dia e ele não parava de reclamar sobre o sol estar fazendo os olhos dele arderem.
"Você gosta de passear por aqui?", a voz do homem te tirou dos seus pensamentos. Você franziu o rosto, demonstrando que não havia entendido. "O parque. Você parece gostar dele.", esclareceu.
"Ah! É muito bonito. Mas eu só vim uma vez com...", interrompeu a si própria, não gostaria de ter que se explicar. "Com uma prima minha.", forçou um sorriso.
"A gente pode ir lá quando acabar de comer. Quer dizer, se você quiser...", sugeriu, esperando sua aprovação.
"Claro. Seria ótimo.", nunca havia se esforçado tanto para soar genuinamente interessada — nem quando precisava se reunir com os investidores da empresa na qual trabalhava.
Amaldiçoava Chan mentalmente, ele deveria ter previsto que toda essa coisa de encontro não ia acabar bem. Mas que tipo de guia era ele?! Você se desculpou, pedindo licença para ir até o banheiro — precisava respirar. Soltou um longo suspiro quando entrou no cômodo. Olhava em volta, esperando Chan aparecer magicamente. Pensou que tudo seria tão mais fácil se ele estivesse com você, mas nada aconteceu nos cinco minutos que você esperou. Definitivamente estava sozinha e agora frustrada consigo mesma. Sempre foi muito independente, então por que agora parecia precisar tanto dele?
O jantar seguiu tão aborrecedor quanto no começo — bom, pelo menos para você. O tempo parecia não passar, você até agradeceu quando ele finalmente te levou para o parque, pois aquilo era sinal de que a noite estava prestes a acabar. Sabia que poderia ter ido embora a qualquer momento, mas se sentiria mal depois. Ele era boa pessoa e estava te tratando tão bem, você sentiu que dava para esperar — sentiu que deveria esperar. A maior parte do caminho que vocês traçaram foi permeada pelo mais absoluto silêncio, monótono o suficiente para te dar a capacidade de organizar sua cabeça. Você não era capaz de identificar os pensamentos dele e esperava que ele não conseguisse ler os seus. Tinha medo de que ele também descobrisse o que você havia acabado de descobrir.
[...]
Bateu a porta assim que entrou, descontando parte dos seus sentimentos nela. A frustração fazia sua respiração pesar, seu corpo formigava, como se você estivesse desconfortável dentro da sua própria pele. Finalmente foi capaz de se acalmar e percebeu que Hoshi não apareceu no cômodo, como sempre fazia quando você chegava em casa — estranhou a ausência do bichinho. Ouviu um burburinho vindo do seu quarto, em outras circunstâncias você se assustaria, mas já tinha certa noção do que se tratava. Abriu a porta do cômodo e encontrou Chan brincando animadamente com Hoshi, o sorriso do homem desapareceu assim que ele te olhou nos olhos.
"Você tá bem?", soou genuinamente preocupado. Largou o brinquedo no chão, deixando que Hoshi brincasse sozinho. Estranhou sua falta de resposta e te observou passar direto, como se ele não existisse — e, parando para pensar, esse era o caso. "Foi tão ruim assim?", torceu os lábios, ainda intrigado com o seu comportamento. "Aconteceu alguma coisa, _____?", levantou a voz, agitado.
"Você sabe exatamente o que aconteceu.", retirava os acessórios com irritação, colocando-os em cima da penteadeira.
"Eu não sei. Eu não 'tava lá.", pontuou, parecia contrariado.
"Vai fingir mesmo que não?", você se virou. Chan agora estava de pé, os olhos retribuíam a mesma intensidade que era oferecida pelos seus. Ele suspirou, enfim abaixando a própria guarda. "Se você sabia, por que me deixou ir?"
"Eu não sabia.", deu de ombros. Encarava o chão, havia perdido a coragem de te olhar.
"Vai mentir 'pra mim agora? Você me conhece. Ou, pelo menos, gosta muito de fingir que sabe tudo sobre mim. Como que deixou passar algo tão óbvio?", tudo soava acusatório, foi a vez dele de não oferecer nenhum tipo de retorno. "Não vai me responder?"
"E se você só estiver confusa?", falou depois de um tempo. "Nada garante que sou eu. E se você só se acostumou em me ter por perto?", as palavras ecoaram na sua cabeça. 'Nada garante que sou eu'... existia sim algo capaz de te dar essa resposta, bastava saber se você teria coragem suficiente para testar sua teoria. A essa altura já estava completamente presa nessa história, e se no processo de ter sua resposta você realmente precisasse arriscar tudo, era o que escolheria fazer.
"Chan?"
"O que foi?", te olhou nos olhos, era intenso e te enchia de expectativa. Ele já suspeitava, mas estava claro que queria te ouvir pedindo.
"Eu quero te tocar.", você engoliu seco, incapaz de quebrar o contato visual.
"Por que?", a pergunta te fez franzir a testa. Você não tinha uma justificativa, não sabia que precisava de uma.
"Eu não sei."
"Sabe sim.", disse baixinho, o timbre grave te fazendo arrepiar mais ainda. Se sentia fraca, como se cada uma das suas paredes tivessem sido quebradas.
"Eu preciso de você."
"Tem certeza disso?", franziu as sobrancelhas, parecia receoso.
"Channie, por favor...", seu coração queria sair pela boca. Os dedos formigavam, como se tocá-lo fosse uma necessidade fisiológica.
"Se você me tocar tudo acaba. Você sabe disso, não sabe?", disse de um jeito penoso. Seu peito apertou e dava para perceber que ele também se sentia angustiado. "Você lembra dessa parte?", o homem parecia tão dividido quanto você. "Eu também preciso de você.", sabia que você já havia tomado sua decisão.
"Era você o tempo todo, não era?", a pergunta era retórica, já estava bem claro para vocês dois.
"Eu percebi tarde demais.", riu sem humor, havia remorso no jeito dele se expressar. Não nega que aquilo te surpreendeu, tinha certeza que desde o começo Chan sabia que a "pessoa certa" era ele mesmo.
"Fica comigo.", suplicou, mesmo sabendo que era em vão. Ele se aproximou mais, seu corpo esquentou.
"Só hoje.", esclareceu, te olhando para ter certeza da sua decisão. Você concordou com a cabeça. Chan acariciou seu rosto com as pontas dos dedos delicadamente, parecia ter medo de te quebrar. Sua visão ficou turva com o contato, como se uma pressão estranha enchesse o ambiente — te sobrecarregando. Ele envolveu suas bochechas com as mãos, colando a testa na sua. Você se segurava nos braços dele involuntariamente, suas pernas estavam fracas, sentia que poderia cair a qualquer momento. Não sabia explicar se toda a intensidade da situação deveria ser atribuída ao fato de Chan não ser exatamente um ser humano.
"Channie...", sussurrou, a voz trêmula.
"Eu 'tô aqui. Eu sou só seu.", não sabia explicar, porém aquilo era exatamente o que você precisava ouvir. Ele respirou o mesmo ar que você por alguns segundos, o olhar cravado no seu não te deixava espaço para pensar em mais nada. Seus olhos se fecharam quando o homem finalmente te beijou. Era exatamente o que você queria, do jeitinho que você gostava — sem que você nunca tivesse que explicar. O que começou como um carinho sutil e cuidadoso, evoluiu para um contato mais desesperado. Chan explorava sua boca com desejo, tentando memorizar cada partezinha e como todas as maneiras que ele te tocava faziam seu corpo reagir. Você queria fazer o mesmo, porém não conseguia assumir o controle de si própria. Ele te dominava sem precisar fazer nada para tal, como se você estivesse enfeitiçada. Apertou os olhos, enquanto Chan sorvia a pele do seu pescoço com avidez, você arfava com as sensações. As mãos na sua cintura sendo as únicas coisas te deixando de pé.
"Amor.", a palavra se derramou dos seu lábios, parecia certo, parecia natural. E ele te entendeu. Te suspendeu pela cintura, te levando no colo até a cama. A boca parecia incapaz de deixar sua pele. Você arqueava o corpo contra ele, como se fosse possível ficar ainda mais perto. Tentou te fazer deitar com toda a delicadeza que o próprio desespero permitia, afastando-se por alguns segundos para tirar a camisa e você aproveitou a distância para se despir da sua camiseta. O homem rapidamente se aproximou, era doloroso ficar longe. Você franziu a testa ao sentir a pele quente tocar a sua diretamente. Era gostoso sentir o corpo dele no seu, queria ficar assim para sempre. Ele parecia tão afetado quanto você, as mãos inquietas não sabiam onde tocar — queria tudo e nada ao mesmo tempo.
"Porra, eu preciso tanto de você. Tanto...", Chan murmurou com sofreguidão, falando consigo mesmo. Tomou seus lábios mais uma vez, faminto. Suas mãos se emaranharam nos fios castanhos, as pernas circulando a cinturinha esguia, querendo mantê-lo o mais próximo possível. Tentava roçar o quadril contra o dele, impulsionando o corpo para cima. Ele fazia o mesmo, pressionando o próprio íntimo contra o seu, simulando estocadas lentas. Não dava para sentir muita coisa, ainda haviam muitas peças de roupa no caminho. Mas o tesão de ter ele ali tão pertinho te fazia gemer contra os lábios do homem.
Chan rompeu o tecido do seu sutiã na parte da frente, era uma peça frágil, mas você não tinha forças para se importar. Afastou-se dos seus lábios com pesar, você até tentou seguí-lo, não queria ficar longe. Desistiu assim que sentiu a boca quentinha sugando seus seios, alternava entre os biquinhos com alvoroço. Esfregava a ponta da língua e abocanhava logo em seguida, mamando de olhos fechados. Sua mente estava uma bagunça, não sabia lidar com os estímulos e ainda assim queria mais. Chan deixou uma trilha de selinhos molhados do seu colo até o seu maxilar, te envolvendo em mais um beijo gostoso.
"Quero chupar sua bucetinha, amor. Eu posso?", pediu contra os seus lábios como se não fosse nada. Você não se deu espaço para sentir vergonha, precisava daquilo tanto quanto ele. Deu sinal verde, concordando com a cabeça. Assistiu o homem descer pelo seu corpo, desabotoando sua calça com afobação. Te livrou da peça num piscar de olhos, o rostinho vidrado no meio da suas pernas. Acariciou seu pontinho com o indicador, fascinado com o quão transparente o tecido da sua calcinha havia ficado. Afastou tudo o que conseguiu de ladinho, vendo alguns fios do líquido viscoso acompanhando. A língua quentinha entrou em contato com o seu centro, você precisou de muito autocontrole para não se contorcer inteira. Ele lambia as dobrinhas com dedicação, empenhado em engolir todo o líquido que saía de você. Tentava enfiar o músculo molhado dentro da sua entradinha para provar ainda mais do seu melzinho, você sentia as vibrações dele gemendo contra o seu buraquinho — como se estivesse embriagado com o seu gosto.
Você se agarrava aos lençóis, revirava-se como se estivesse tentando escapar das mãos firmes que mantinham suas pernas abertas. Chan não parecia se importar com o movimento, abriu ainda mais sua buceta. Sugava seu pontinho com afinco, praticamente mamando ali. Seus olhos já reviravam, jurava que ia derreter com o calor que estava sentindo. Os dentes dele roçaram de levinho no seu clitóris, você não conseguiu mais aguentar. Dava para sentir sua entradinha se molhando inteira, Channie não perdeu tempo, sugou tudo o que conseguiu, adorando sentir você pulsando na língua dele. O homem não parecia ter a intenção de parar, forçava a língua dentro da sua entradinha estimulando seu pontinho com o polegar só para fazer você se molhar mais.
"Chan! Por favor...", soluçou. Ele gemeu em resposta, finalmente abriu os olhos, te encarava como se quisesse te devorar. "Tá sensível.", reclamou num fio de voz, esperando qualquer sinal de clemência por parte dele. O homem pareceu ter pena, afastando-se com selinho casto no seu pontinho. Se posicionou em cima de você novamente, iniciando um ósculo calmo. Segurava seu maxilar no lugar, controlando os movimentos da sua cabeça. A dominância parecia ser fruto do mais puro desejo, o discernimento era cegado pelo tesão e você definitivamente não estava reclamando.
"Que bucetinha gostosa, amor.", sussurrou contra os seu lábios. Voltou a roçar o próprio volume no meio das suas pernas, parecia até involuntário. "Deixa eu te foder?", os olhinhos fixados acima dos seus faziam todo o trabalho de suplicar. Mas você realmente achava que iria acabar desmaiando se deixasse o homem te tomar agora, era como se ele estivesse sugando a sua energia — se sentia tonta, realmente precisava de alguns minutos.
"Chan-", queria negar, mesmo pulsando de tanta vontade.
"Eu sei, amor. Eu sei.", alinhou os fios do seu cabelo num gesto carinhoso. "Mas é que ela tá apertando tão gostoso agora...", uma das mãos serpenteou até seu íntimo, acariciando o interior das suas coxas. "Eu faço devagarinho, por favor... deixa eu te sentir.", choramingou o pedido, era de dar dó — você se melou ainda mais. Finalmente se rendeu, concordando com a cabeça. Já se sentia fora de si, temia o estado do seu corpo quando ele finalmente acabasse com você. Chan entrou com calma, te alargando aos pouquinhos, seus olhos apertaram, tentando assimilar a pressão no seu ventre. "Shhhhh. Quase lá.", o homem tentou te tranquilizar, selando sua testa.
Você chamou por ele algumas vezes, arfando assim que ficou cheinha. A respiração ofegante no seu pescoço deixava explícito que Chan também se sentia sobrecarregado. As estocadas começaram vagarosamente, ele mal se mexia, temendo te machucar de alguma maneira. Te estimulava de um jeito gostosinho, mamando nos seus seios para te distrair. Sua expressão estava aérea, molinha com a maneira que ele se esfregava dentro de você. Chan esvaziava seus pensamentos e completava sua alma na mesma medida. Era como estar no lugar certo, na hora certa e com todas as circunstâncias ao seu favor — como se nada nesse mundo fosse capaz de te fazer mal. Você trocaria qualquer coisa para experimentar essa sensação pelo resto da sua vida. Um selo demorado te roubou o ar, o homem arfava contra os seus lábios, deixando alguns ruídos baixinhos escaparem.
"Eu te amo.", a confissão foi sussurrada junto ao seu ouvido acompanhada de um gemido sofrêgo. Ele aumentou a velocidade, sem nem te dar a chance de responder. Os sons molhados que enchiam o cômodo eram completamente obscenos, o jeito que Chan te fazia gemer não estava ajudando na situação. Você não se importava mais, o corpo chacoalhando enquanto você gozava de forma totalmente inesperada.
Não queria deixá-lo ir, fincou as unhas nas costas fortes, sentindo ele estocar num ritmo quase animalesco. Repetia um mesmo mantra que consistia em uma série de "Por favor(es)", implorando para que isso fosse o suficiente para mantê-lo dentro de você. Impulsionou a própria cintura mais algumas vezes, buscando mais um orgasmo. Ouviu o homem choramingando no seu ouvido de um jeito dengoso e isso foi suficiente para te quebrar. Convulsionou no mais puro êxtase enquanto Chan pulsava, liberando o líquido quente dentro de você.
[...]
"Amor?", o apelido fez seu coração apertar, nunca havia sentido algo assim e temia nunca mais sentir. "Me procura, tá bom?, ele pediu em um fio de voz. Você concordou com a cabeça, não sabia o que isso significava, mas parecia ser importante para ele. "Promete 'pra mim?", a voz era distante.
"Prometo.", fechou os olhos e ele selou suas pálpebras. "Eu amo você, Channie.", sussurrou. Sentiu o calor deixar o seu corpo, encolheu-se para tentar despistar a brisa gélida que corria pelo cômodo. O corpo afundou no colchão, como se o estofado estivesse prestes a te engolir e tudo virou um borrão.
𐙚 ————————— . ♡
As coisas ficaram frias por muito tempo, como se a aura gélida daquela noite estivesse te acompanhando em todos os momentos. Você não nega que havia se tornando um tantinho mais reclusa, mas não havia ninguém digno de levar a culpa senão você mesma. Era doloroso sentir falta de algo o qual você sequer tinha certeza de que realmente aconteceu. Nada atestava a existência de Chan, exceto pelas manchas avermelhadas que decoraram seu corpo por algumas semanas após a partida dele. E era frustrante o fato de você sequer conseguir ser capaz de falar sobre isso com alguém. O número de pessoas nas quais você confiava o suficiente para desabafar era minúsculo, e ele se tornava nulo quando o tema do desabafo era o seu suposto namorado místico que você nem tinha como provar que existiu — você ainda se achava lúcida demais para acabar em um manicômio.
[...]
"Tá vendo?! Te falei que aqui era um lugar legal.", sua amiga tagarelava animadamente desde o momento em que vocês pisaram os pés no espaço. Era uma espécie de barzinho a céu aberto, a estrutura principal imitava um bangalô de praia e era muito bem decorada com todo tipo de referência à lugares litorâneos. A piada estava no fato do lugar ser um tanto quanto distante do mar, mas repleto de todo o tipo de piscinas possíveis.
"É, achei interessante.", você forçou um sorriso afável, realmente não estava no clima. Evitava olhar muito em volta, começava a entender todas as reclamações que Chan fazia sobre o sol.
"Poxa, pelo menos finge que gostou...", ela fez beicinho, simulando desapontamento. Você se sentiu meio culpada.
"Eu gostei, desculpa. É que eu não tô muito bem ultimamente."
"Eu percebi. Quase não acreditei quando você aceitou sair comigo, achei que ia precisar sequestrar o Hoshi e usar ele de refém.", gargalhou, te fazendo sorrir no processo. "Sério, não sei o que aconteceu, mas eu tô aqui, tá bom? Chama sempre que precisar."
"Eu sei, obrigada!", puxou a mulher para um abraço carinhoso. Ainda se sentia mal, sabia que estava sendo negligente com suas amizades nos últimos tempos, só não sabia que era tanto assim.
Conversaram por tempo demais, você até se sentia mais leve. Sua amiga parecia ter todo o tipo de atualização possível sobre a própria vida, já você... nem tanto, mas sempre fora excelente ouvinte e adorava estar a par do que acontecia com as pessoas que você amava — havia sentido falta disso. Estava indo tudo muito bem, exceto quando tudo deixou de estar bem. Faziam alguns minutos desde que a sua audição jurava ter captado um som, um som muito familiar — uma risada, para ser mais exata — e você não foi capaz de prestar atenção em mais nada. Convenceu-se de que estava finalmente enlouquecendo, era o efeito de estar presa em casa por tanto tempo. Resolveu ignorar e obteve muito sucesso na sua escolha. Bom, pelo menos até agora.
"... ele 'tava jurando que não tinha visto a dm que ela mandou na tela de bloqueio dele. E pior, eu-", a mulher interrompeu o próprio monólogo ao ver você se levantar. "Onde 'cê tá indo?"
"Eu vi...", olhava para os lados, atordoada. "Eu já volto.", saiu aos tropeços, acidentalmente (ou não) ignorando todas as perguntas que sua amiga fazia, a voz ficando cada vez mais distante. Ouviu a risada novamente, dessa vez mais perto. O dono dela parecia ser um homem de preto a poucos passos de distância. Suas pernas quase vacilaram, enquanto você se aproximava com lentidão — como se quisesse adiar a descoberta o máximo de tempo possível.
"Chan?", a voz saiu trêmula. Seu corpo reagia contra a sua vontade, não queria assustá-lo — no fundo, ainda temia ter cometido um engano.
"Hm?", o homem se virou confuso, te olhando com os olhinhos meio arregalados. Você sentiu o coração vacilar dentro do peito.
"É você mesmo?", custou muito para não gaguejar, não sabia o que dizer.
"Sim, eu...", escaneou seu rosto, franzindo as sobrancelhas como se tentasse te reconhecer. "Meu nome é Chan, só não sei se é o Chan que você quer.", riu nervosamente. Você ainda estava meio boquiaberta. Era ele ali, dava para perceber em todos os traços, gestos e no jeito de te olhar — não tinha como ser outra pessoa. "Não tô conseguindo lembrar de você, desculpa. A gente se conhece?", tombou a cabeça, tentando não soar indelicado.
"Não...", você puxou o ar para dentro, como se finalmente tivesse entendido. "Ainda não."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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chwe vernon hansol x leitora
hansol ama tudo em você e sempre foi vocal sobre isso, mesmo que você insistisse em questionar sobre "o que ele mais gosta em ti". mas não havia nenhum mistério sobre o favoritismo de hansolie quando sua boca e mãos iam sempre pro mesmo lugar.
gênero: fluff (quase humor) + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, hansol fã número #1 de peitos.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play OBVIAMENTE dedilhado, um pouco de dry humping, puxão de cabelo, sexo com penetração e desprotegido. mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (amor, bebê, nonie, hansolie)
contagem: ± 2000 palavras
notas: olaaa! mais uma vez me desculpando por essa ask (demorei horrores e não sei se tá legal isso). enfim, espero que gostem, sejam gentis e leiam com carinho <3 boa leitura, beijos!
algo que você sempre teve total certeza sobre hansol é que ele sabia ser absolutamente direto, mas nem sempre seria. isso partiria da vontade dele no momento, sempre foi assim e não havia porquê ser diferente enquanto estivessem namorando.
se sobre as coisas mais bestas ele deixou claro o que gostava ou desgostava, como o lugar ideal para se sentar numa sala de cinema, sobre as mais íntimas foi ainda mais. ao passo que foi respeitoso e deu atenção à todas as suas inseguranças e vontades, te explicou sobre cada questão própria.
porém, algumas coisas só são aprendidas na prática, certo? e, normalmente, podem até levar um certo tempo de convivência para serem descobertas.
hansol não precisou falar disso para que você notasse, tudo ficou explícito nos gestos. embora, quando a famigerada questão sobre quais eram as partes favoritas dele em você fosse levantada, ele sempre expusesse que é do clube “amo e aprecio cada parte da minha namorada porque ela é linda” e tudo mais, ficou mais do que óbvio qual era a preferência dele.
na primeira vez que os beijos se tornaram muito menos gentis ou inocentes, as mãos de hansolie traçaram o doce e feliz caminho até seus seios. o que começou suave, com os dedos contra os mamilos sensíveis, evoluiu para momentos no sofá exclusivos para segurar o par com as mãos como se fosse a coisa favorita dele no mundo. logo, se tornaram toques que não só deixavam ambos arfantes contra a boca um do outro como te fizeram perceber que aquele era um tipo de estímulo tão bom quando feito da maneira certa.
contudo, hansol ainda insistia que não podia se limitar a escolher uma só quando tinha o privilégio de tocar cada uma delas. você não podia negar que ele, de fato, cumpria com isso. mas ele tinha um ponto fraco, do contrário, não ficaria quase salivando com qualquer blusinha mais justa ou decotada que você vestisse.
foi num final de semana desses, às vezes usados pra fazer bobeira ou ficar de preguiça dando aqueles beijos lentinhos e gostosos, que você optou provar o seu importantíssimo ponto. submeteu — de novo — o pobre hansol à mais uma sessão de gravar vídeos que raramente deixavam os rascunhos do seu tiktok, dessa vez com todo um planinho mal intencionado por trás.
era meio fofo como ele dificilmente negava suas ideias, abraçando-as como se não fossem completamente bestas — e repetindo pra você que gostava sim de gravá-las. até quando hansol se sentia frustrado, como aquele dos polígonos que apenas ocasionou em você e a irmã dele achando que tinham uma suposta “habilidade linguística superior à dele”. vernon discordava daquilo e tinha certeza que havia sido um erro do dito filtro, mas deixou pra lá.
logo, quando você chegou com uma listinha aberta no celular dele, cheia de perguntas sobre o relacionamento de vocês como um teste de conhecimento, hansol não se opôs em momento algum, deixando o livro em que estava imerso de lado pra te dar atenção.
não foram muitas questões, porém vernon as encarou com seriedade, dando contexto adicional às que precisavam de algum ou comentando algum acontecimento que as envolvesse.
— onde foi nosso primeiro beijo? — a confiança dele não foi abalada nem pelas perguntas mais toscas, então, àquela altura, você tinha certeza que hansol saberia qualquer coisa que perguntasse.
irritante, porque ele dava aquele sorrisinho convencido antes de responder tudo. porém era extremamente amável ele hansolie se lembrar de tudo aquilo quando a maioria das pessoas parecia estarem sofrendo com o oposto.
— no quintal do soonyoung, naquela festa de final de semestre.
— eu me recuso a acreditar que você lembra daquele beijo. achei que fosse falar da outra vez, quando você me deixou em casa.
— você perguntou o primeiro, bebê. já disse que não vou cair nessas pegadinhas suas, não.
— ok… agora a última e muito, muito importante: onde foi nosso segundo encontro?
— segundo?
a expressão de hansol era puro questionamento. você só quis brincar um pouquinho e fugir do óbvio, sabia que perguntar sobre o primeiro encontro era dar tudo de mão beijada pra ele, já que vocês iam pro mesmo lugar com frequência. naquele momento você já estava desacreditada que seu namorado poderia errar alguma coisa, porém a face confusa dele te enganou muito bem.
— uhum. o primeiro seria bem fácil, né.
ele “pensou” por alguns segundos, se virando pro celular posicionado para filmar vocês dois no sofá, erguendo as sobrancelhas pra câmera.
— o restaurante da rua doze que tem aquele jardim com balanço do lado de fora. ele sempre fica entre o seu top três favoritos, mas nunca é o favorito por causa das sobremesas.
se você tivesse mais perguntas pra fazer depois daquela, teria desistido ali mesmo. era uma frustração positiva, um tipo de sentimento intrigante que só hansol poderia te causar, é claro. porém o foco naquela tarde não era aquele. “finalizando” o vídeo dando um beijinho no seu namorado — ,que ainda sorria como se tivesse passado por uma prova complexa e gabaritado —, você fingiu parar a gravação. aproveitou a distração de hansol com o próprio celular pra ajustar a gravação, dando zoom apenas nele.
sua epifania veio de ficar um tempo considerável mandando vídeos pro seu namorado, se deparando com aqueles em específico. era bobo e, muito provavelmente, hansol adivinharia se você só colocasse a câmera pra gravar e fizesse aquilo aleatoriamente. ele esperaria por algo e aconteceria. logo, sua melhor chance de ter uma reação justa de vernon era o pegando o mais desprevenido quanto possível.
considerando a distração dele com o celular recém recuperado, foi fácil surpreendê-lo. ficando em pé perto da ponta oposta do sofá onde hansol ainda estava, certa de que nada revelador pudesse ser pego pela câmera, o chamou. — hansolie, olha aqui rapidinho — ele manteve os olhos nos seus só até perceber a movimentação das suas mãos na barra da camisa, não deixou escapar o sorrisinho que você deu quando começou a levantar o tecido. quando chegou ao fim, mal teve tempo pra registrar as expressões de hansol. sabe que o viu passando a língua pela boca rosadinha antes dele chegar até você. poderia dizer que foi um recorde para os reflexos dele, piscou e seu namorado já tinha te alcançado e puxado pela cintura, ajeitando você pra que os lábios ansiosos pudessem apanhar o par exposto. — você não disse que tinha algum tipo de prêmio, senão eu teria respondido bem mais rápido — ele falou após soltar um dos biquinhos num estalo molhado, não esperando sua resposta para tomar o outro. — bom, não tinha mesmo não, mas vendo por esse lado… até que você merece — a risada de vernon soou abafada contra você. — agora solta rapidinho pra eu desligar a câmera. — ué, já não tava desligada? — você soube que audível “ah” de hansol significava que ele havia ligado os pontos na própria cabeça antes de te questionar a razão para aquilo. — que tipo de conteúdo que o tiktok tá te mostrando? — ai, amor, foi só mais uma dessas centenas de coisa de casal — sua curta explicação e o exemplo que mostrou a ele, confirmaram as suspeitas de vernon. — então, sem prêmio? hansol era o tipo que quando quer algo, sabe pedir. e o primeiro sinal vem em forma de olhos pidões. pra completar, você definitivamente não sabia negar, então ele quase sempre consegue o quer, e essa vez não foi uma exceção. — mas eu já não disse que você até que merece um?
você percebeu aquele lampejo de alívio nele enquanto voltava ao estofado, montando em hansol como sua posição no sofá permitia. dessa vez se desfez da blusa com um pouco de ajuda, apenas deixou que ele te movesse como quis, prontinha pra relaxar sob os toques de hansolie.
quase seguiam um padrão quando começam daquele jeito no sofá. enquanto vernon parecia estar se deliciando, sugando um mamilo após o outro e afundando o rosto em ti, você tentava arranjar alguma fricção que pudesse te aliviar. felizmente não precisou recorrer aos próprios dedos pra isso, enrolando-os nos fios castanhos do seu namorado enquanto se arrastava sem pressa no pau dele.
ele se sentia zonzo. sua pele tinha um cheiro tão bom, um gosto tão bom. não havia como hansol se cansar daquilo. lamber bem de leve os mamilos durinhos, colocar o máximo que podia na boca, marcar um com chupões enquanto sentia a pele já escorregadia do outro com os dedos. seria fácil passar um dia inteiro assim se não fosse por você e seu short inútil que não o impedia nem um pouco de sentir a umidade da sua buceta contra ele.
— é tão difícil assim ficar parada? — a mão dele, antes ávida em apreciar a textura da sua pele, subiu para o seu cabelo, puxando-o até que hansol tivesse toda a liberdade que precisava.
entre os selares contra a sua garganta até sua boca, hansolie sentiu e sorveu cada gemido seu, toda manhosa e ainda se esfregando como se realmente fosse funcionar.
— tá difícil até de responder, né? acha que consegue gozar só assim?
— só assim não dá, nonie, por favor — realmente era difícil raciocinar e articular como sentar nele agora resolveria tudo.
porém tentou, apesar da fala ofegante, ser boa em dar à hansol aquele olharzinho pedindo pica o fez te ajudar a se livrar da única peça de roupa que ainda te perturbava e fizesse o mesmo com as dele.
— melhor assim, bebê? — sem mais empecilhos entre vocês, não havia porquê perder tempo tentando se expressar com palavras quando podia sentir hansol por completo sob si.
não era nenhuma vergonha pro seu namorado assumir que uns minutinhos de você rebolando poderiam destruir ele. mal tinha terminado de descer no comprimento dele e vernon estava jogando a cabeça pra trás nas almofadas, ancorando as mãos em seus quadris com ainda mais força quando você se moveu pra cima, repetindo tudo de novo. a melhor solução que hansolie encontrou foi voltar ao que levou àquilo. ir com calma quase nunca era o seu forte, e provavelmente não ficaria muito tempo naquela lentidão, mas gostava de sentir e ver seu namorado quase em colapso debaixo de ti. não perdeu nenhum milésimo das expressões dele, pelo menos não até ele voltar aos seus peitinhos, mamando com vontade enquanto empurrava o quadril contra o seu. foi o incentivo final pra que você deixasse de lado a parte de aproveitar o momento. pouco importava a ardência nas pernas, só precisava de mais. mais dos barulhinhos de hansol contra a sua pele e sua boca, do pau dele mais fundo dentro de você, então pediu por mais. nem se ele quisesse resistir mais um pouquinho teria sido capaz, batendo mais forte contra você até que te tivesse toda burrinha implorando pra ele gozar contigo, vernon jamais negaria. não tinha motivo pra não te dar tudo o que queria, te enchendo e não parando movimentos até que você também pedisse por isso.
— não sei porquê fui inventar isso — você resmungou se aconchegando ao corpo quentinho de hansol.
o que deveria ser um banho depois da zona que fizeram — e tiveram que arrumar — na sala, apenas prolongou as coisas ainda mais. as mãos inquietas de hansol sempre acham os lugares no seu corpo para te convencerem, não deu cinco minutos pra que você caísse na lábia dele de novo.
— pode fazer mais vezes — ele usou aquele tom rouquinho contra o seu pescoço, tentando te distrair dos dedos ágeis debaixo da sua blusa mais uma vez.
— hansol chwe.
— já to quieto.
a primeira coisa que viu ao desbloquear a tela do celular foi a gravação, mostrando a hansol.
— eu achei que você ia travar, mas entrou no top três momentos dos seus momentos de agilidade.
— e quais seriam as outras duas? — preferindo provar do que falar, você abriu qualquer um dos últimos vídeos de gatinhos que mandou pra ele, ouvindo-o gargalhar do felino.
— além disso, bolo.
— você, gatos e bolos?
— meus peitos, gatos e bolos. só te vejo reagir rápido assim quando envolve um desses.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#seventeen smut#hansol smut#hansol x reader#vernon smut#vernon x reader
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__________________ Deus. Gratidão. Universo.
Pela oportunidade de viver e chegar até aqui.🙏 Agradeço por tudo que atravessei, experiência, aprendizado, conhecimento, crescer, conquistas, por me fazer vencedora quando eu não vi mais o caminho.
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Loewe’s Boy
Olá estrelinhas, bem vindes a mais um imagine.
Perdão por demorar um século pra lançar algo novo, mas I’m just a procrastinadora girl 😭✨
Vi pouquíssimas pessoas escrevendo sobre o Encito explodindo de tão gostoso no desfile da Loewe então aqui está a minha contribuição para nós Encitolovers, espero que gostem! 😘
♡
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, a ultima coisa que queria era que ouvissem que eu estava sendo fodida no banheiro de um desfile da semana de moda de Paris.
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
Desde o grande convite para estar na primeira fila do desfile da Loewe em Paris que meu namorado Enzo vem fazendo suspense comigo sobre o que ele iria usar, não me deixou ver fotos do modelo, nem deu dicas de como seria e até saía de perto de mim quando ia falar com o estilista pelo telefone. Me estranhou tudo isso, ja que ele sempre me mostrava com bastante empolgação o que iria usar, mesmo quando eram aqueles ternos de sempre.
A única coisa que tive conhecimento era a cor, um azul escuro bem neutro, mas só soube pois meu vestido era na mesma cor, de resto, nada.
"Amor, você prefere me contar como vai ser sua roupa e depois me foder gostoso, ou não contar e ficar uma semana sem sexo?" Falei enquanto me aconchegava em seu lado no sofá. Era quinta feira a noite, nossas malas ja estavam prontas para sairmos em direção a Paris no dia seguinte, mas a maldita roupa estava com o estilista.
Enzo solta um suspiro, fechando seus lábios em um biquinho, típico dele.
"Você não aguenta ficar uma semana sem sexo" debocha.
"Você que não sabe do que sou capaz, Vogrincic, mas e ai, vai contar ou não?"
"Por que quer tanto saber, não vai me ver de qualquer jeito no dia?" Ele me olha, com as sobrancelhas unidas e uma feição de duvida.
"Mas você sempre me fala, Encito"
"Dessa vez é... Diferente, vai ser especial"
"Fechado, sem me comer por uma semana" Me levanto do sofá decidida a ir até a cozinha, mas sou interrompida quando sinto suas mãos agarrarem minha cintura me trazendo para seu colo.
"Uma dica e você deixa de insistir"
"Vá em frente"
"Bem... Eu vou usar uma calça... e... um blazer" A fala pausada me da nos nervos.
Minha expressão de decepção era notória, obvio que ele iria usar uma calça e um blazer, é sempre o que ele usa.
"Boa tentativa, uruguaio" Me levanto de seu colo, abandonando o cômodo e Enzo.
Enzo parecia satisfeito em manter o mistério por tanto tempo, o que me deixava nos nervos em o quão sínico o uruguaio poderia ser as vezes. “Falta pouco para você matar sua ansiedade, nena” foi o que ele disse assim que o avião decolou em direção a Paris.
A cidade do amor nunca esteve tão quente. Não digo só em temperatura, mas por estar extremamente inundada de pessoas especialmente naquela semana tão badalada. Sempre foi meu sonho conhecer essa cidade tão maravilhosa cheia de cultura, arte e história, e mesmo que meu namorado ja tivesse me proporcionado uma viagem incrível a cidade mais visitada do mundo, nada se compara a como eu a vi nesse dia.
Tudo rodeava moda, cartazes de grifes caras em todos os lugares, bolsas Louis Vuitton gigantes encima de pontos turísticos, pessoas famosas andando pelas ruas. Era inacreditável que eu estava vivendo aquilo tudo e senti em Enzo que ele sentia o mesmo.
Depois de um mini passeio de carro pela cidade com direito a um milhão de cliques da câmera de Enzo, chegamos ao hotel para descansarmos um pouco antes do grande dia. Entrei logo no banheiro e fechei a porta, saindo dele somente quando ja estava bem vestida, meu namorado notou que eu não havia voltado com o que havia dito quando ainda estávamos no Uruguai e suspirou abalado quando foi sua vez de ir ao banheiro.
“Você ta nervoso?” Perguntei quando ele se deitou ao meu lado na cama, cobrindo nossos corpos com o edredom macio.
“Sim, muito, não sei como explicar, sinto um turbilhão de coisas que nunca me imaginei sentir, como explicar para o cara que eu era a dois anos atrás que daqui a algumas horas eu vou estar na primeira fila do desfile de uma das maiores grifes do mundo ao lado dos gigantes da indústria?”
Acaricio seu rosto tentando acalma-lo um pouco, sabia que não estava sendo fácil pra ele processar tudo que vem acontecendo nos últimos meses desde o lançamento de seu filme na Netflix.
“Sei que ja disse isso diversas outras vezes e tá soando bem clichê, mas eu estou com você, meu amor, você vai se sair muito bem, eu acredito em você”.
Enzo beija minha testa.
“Nena, eu não sei nem falar em inglês direito, como que eu vou me comunicar la dentro?”
“Da forma como você sempre fez, no Oscar, nos outros eventos da Loewe, e eu vou estar lá, meu inglês não é o melhor mas vou te dar uma mãozinha”.
“O que eu seria sem você, princesa”.
Sorrio o puxando para um beijo, acariciando seus cabelos que já estavam ficando longos novamente.
“Acredita que vai ter uma câmera no carro filmando meu trajeto até o desfile?” ele fala assim que o beijo se desfaz.
“Mentira” falo incrédula, formando um “O” em meus lábios.
“Pode acreditar, vai ser para a live do desfile pelo que me disseram”
Ficamos conversando até o sono chegar, ainda o observei dormindo por um tempo, tão feliz por ter ele comigo, e feliz por ter finalmente o acalmado de seu nervosismo.
Pena que durou pouco, ja que as cinco da manhã Enzo ja estava acordado, fazia o mínimo de barulho para não me acordar, o que não adiantou por culpa da minha péssima mania de ter um sono leve como uma folha.
“Buenos dias, chiquita, pronta para o dia de hoje?”
“Queria poder dizer que sim mas meu coração parece que vai saltar pela boca sempre que penso”
Enzo ri, me tirando um risinho, como eu amo essa risada.
“Já tomou banho?” Me levanto da cama pegando minha toalha que estava pendurada no cabideiro e a colocando sobre meu ombro.
“Ja sim, melhor ir logo tomar o seu, daqui a pouco chega a equipe do Javier pra nos vestir, e daqui a umas horinhas a equipe da Loewe chega com o carro” Suspiro, dava para ver que ele estava nervoso novamente.
Me aproximo dele, acaricio seus ombros e deixo um selinho demorado em seus lábios, estava prestes a me afastar e ir tomar meu banho quando sinto seus braços me rodearem em um abraço, eu o retribuo, deslizando minhas mãos sobre suas costas nuas.
“Vai ficar tudo bem, você vai se sair bem e vai estar um gostosão” Enzo une as sobrancelhas e faz um biquinho.
“Só acredito por que é você que tá falando”
Depois de tomar meu banho, fiquei vestida apenas com o roupão branco que o hotel havia dado, e em menos de duas horas a equipe de Javier, o estilista do Enzo e consequentemente o meu também, e a equipe de cabelo e maquiagem chega em nossa suíte.
Fiquei tão distraída na minha maquiagem que só olhei de volta para Enzo quando ele já estava com a sua tal misteriosa roupa. E misericórdia, graças a tudo que for divino, nunca fiquei tão feliz por ele ter guardado aquela roupa em segredo, acho que se ele tivesse me contado desde o inicio eu não teria ficado tão surpresa quando vi de verdade.
“La puta madre” É tudo que consigo falar, sabia que meu namorado é um puto de um gostoso mas não imaginava que ele pudesse ficar ainda mais. Ele realmente disse que usaria uma calça e um blazer…
Só não passou pela minha cabeça de que ele usaria só isso.
Da saída do hotel até o desfile tudo passou como um flash de coisas que nunca vou me esquecer.
Filmagens no carro, multidão gritando, flashes no red carpet que de red não tinha nada, diversos famosos nos cumprimentando. Tudo era muito novo para nós dois.
Enzo estava na primeira fileira e eu logo atrás, ter a visão daquelas costas largas e saber que era a única peça que cobria seu tronco fazia meu corpo queimar por dentro, nossos corpos tão próximos que eu podia sentir seu cheiro, mas também tão distantes que não poderia toca-lo.
Ao fim de todo desfile e todas as entrevistas que vinham depois, não me segurei e quando me dei conta ja estava puxando Enzo discretamente para o banheiro, entrando e checando se havia trancado corretamente a porta.
“¿Qué pasó? Algo de errado?” Meu namorado pergunta, ficando preocupado.
“Você, Enzo, você aconteceu” E o puxei para um beijo, que logo foi retribuído por ele, que entende meu recado e acolhe meu corpo em seus braços, usando de sua força para me por sobre a pia.
Entre os beijos ás mãos vão trilhando caminhos desregulados, as minhas até a calça de Enzo e a abaixando, as dele até a barra de meu vestido e a levantando.
“Que safada chiquita, sabia que não aguentava ficar uma semana sem me ter”
“Isso foi até você jogar baixo comigo, Encito”
Com pressa de encontrar o alívio e o medo de causarmos estranheza por sumirmos do nada, Enzo logo puxa minha calcinha para o lado e mete seu membro de uma vez em minha intimidade, me fazendo ter que agarrar seu cabelo com força em busca de descontar o prazer que sentia de alguma forma.
O barulho do choque de nossos quadris e o burburinho das pessoas lá fora era tudo que podíamos escutar, ja que qualquer som de gemidos causaria um escândalo caso alguém ouvisse. De vez em quando deixava algum escapar baixinho perto do ouvido de Enzo, o que ele retribuiria no meu ao proferir palavras sujas.
“Boa garota, não sabia que você seria tão putinha a ponto de não se aguentar e me deixar te comer em um lugar tão cheio”
Estava a beira de enlouquecer, meu corpo suava, o cabelo de Enzo estava todo fora de lugar e seu blazer ja se encontrava no chão. Desço meus beijos por seu pescoço até alcançar sua clavícula, até chegar em seus ombros. As minhas mãos passeavam pela extensão das costas largas dele, deixando rastros vermelhos das minhas unhas.
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, ainda deixando escapar alguns pequenos gemidos quando cheguei ao meu ápice juntamente com ele.
“Que loucura” Falei ofegante enquanto me arrumava na frente do espelho.
“Eu que digo amor, a sorte é que tenho meu blazer pra esconder o estrago que você fez em mim, parece que passei por uma sessão de tortura”
Ri, realmente o tronco dele estava cheio de mordidas, marcas roxas e arranhões.
Mas é como eu ja havia dito…
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
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Poderia fazer como os meninos te tratariam, tipo, uma vibe papai? Te ajudariam no banho, lavar cabelo, pentear ele, passar creme no teu corpo. Se cozinhariam pra ti, te ajudariam escolher tua roupa, se comprariam coisas pra ti, encontro semanais, sabe? Sendo um amor contigo
ô veyr pensar nisso aqui me destruiu demais 🕊🕊👋🏻👋🏻 me thinks que quem combina muito pra isso é esteban kukuriczka, felipe otaño e blas polidori, eles tem uns deamenors de proteção e parecem super preocupadinhos com o bem estar dos outros (🤕🤧 de verdade queria eles pra mim)
o kuku seria um ótimo papaizinho que usa reafirmação contigo. "por quê você tá chorando, cariño?" enquanto você tá com a ponta do narizinho vermelho já frustrada porque não consegue terminar um trabalho de faculdade. e ele tem toda a paciência do mundo pra te ouvir soluçando e tentar encontrar uma solução contigo. pra mim, ele é uma pessoa que lê muito, sabe de muitas coisas então caso o assunto seja de conhecimento dele, te colocaria no colinho e digitaria o melhor desenvolvimento ever pra sua dissertação valendo pontos - a única coisa que ele precisa em troca é ficar recebendo seus beijinhos no pescoço e ouvindo suas fungadinhas manhosas. vai te reafirmar na hora da foda tb, te olhando de cima e vendo vc engasgar nele pela terceira vez com pré gozo e baba escorrendo pelo seu queixo e vão entre os seios, os olhos lacrimejando e a expressão de dar dó "qué pasa, hm? tá nervosa? o papai espera... respira", segurando seu rostinho antes de afagar seus fios - mas não pensem que ele desiste de ver você engolindo o pau grandinho dele pq isso sim n é discutível💖💫
já o pipe cuida de você como se fosse responsabilidade dele. vocês chegam de uma festinha na qual você acabou bebendo duas caipirinhas e isso te derrubou e ele acha cômico e uma gracinha que a garotinha dele seja tão fraca pro álcool. te dá um banho muito gostosinho, te segurando pela cintura, conversando com a voz baixa pra te manter acordadinha e se você estiver manhosa o suficiente, vai dedar sua bucetinha molhada enquanto lava ela só pra te ter toda squirmming e arranhando os ombros dele. é literalmente obcecado com worship e acha tudo que você faz incrível. sempre te elogia e dá um beijinho no topo da sua cabeça "ficou lindo, bebita... faz uma pra mim?", depois que vc mostra a pulseirinha de contas que montou. na hora da foda ele deixa o sike kink falar por ele, gosta muito de sentar na cama apoiado na cabeceira e te deixar montar nele - você cavalga muito lentinho e apertando ele o tempo inteiro, fazendo essa carinha 😖 - "não consigo, papi...", "dale, nena, tenta mais um pouquinho" todo entretido com a vista.
e o blas te tem como bonequinha pessoal dele. vai provavelmente te mandar no whats dia sim dia não foto de alguma roupa ou acessório ou pelúcia perguntando "você gosta, vidinha?", e mesmo que vc diga pra ele não gastar contigo assim que vcs se vêem ele tá lá com a sacola cheia de coisas pra te presentear🙋🏻♂️🛍 te mima, te empresta as blusas dele, se n tiver cadeira suficiente no rolê seu lugar é no colo, ajeita seu cabelo e sempre sempre sempre que vc fica bicudinha de ciúmes ou qualquer chateação ele te cobre de beijinhos "ayy.. o que eu faço com essa bebêzinha aqui?" - ele adora por deus😔💔😩 - na hora de te comer é literalmente o consentment king pergunta "tá gostosinho?", e fica muito 🤯peepee exploded se vc tá manhosa "mais rápido, é? mas vai te machucar..." provocando enquanto mordisca seu lóbulo porque sabe que apesar do seu tamanhico e do seu jeito você gosta de ouvir as bolas dele estalando bem alto e forte na sua bunda. "eu faço, mas você vai ter que aguentar" sopra maquiavélico antes de te botar de quatro.
#.。.:*✧#lsdln headcanons#geniousbh thoughts#nao mas eu sou muito autodestrutiva elaborando essas coisas#subitamente a necessidade de ser uma soft girl que usa lacinhos e mary janes e pinta as unhas só com esmalte cintilante#vou me m😰#lsdln smut#kuku esteban smut#pipe otaño smut#blas polidori smut
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Death's Lover - Chapter 2
Chapter 1
Gente, não tem Jennifer nessa história, ok? Muito personagem secundário para adaptar e eu nem acho ela importante.
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Você sentia muita falta de Rio. De verdade. Do seu cheiro, do seu beijo, do seu abraço... principalmente da presença dela. Ter uma ligação de almas com a Morte significava que você era imortal, como ela, mas seu coração nunca estaria inteiro sem o amor de sua vida morte sempre ao seu lado.
Tinha dias que tudo doía, fisicamente e psicologicamente. Muitos dias você chorava, perdida, sem saber como seguir em frente ou pelo menos entrar em contato com a Morte. Lília, sua mentora há pelo menos cinquenta anos, te dava poções e ficava do seu lado para te acalmar, mas nem sempre resolvia. Você queria sua esposa de volta. Você precisava de Rio Vidal, assim como ela precisava de S/N.
Você e Lília criaram um forte laço fraternal. Mesmo que você fosse essencialmente humana, Lilia passou as últimas décadas te ensinando magia, ela tinha certeza que algo iria desabrochar dentro de você, mas nunca nada aconteceu. Você não se importou, absolveu todo o conhecimento que pode ao longo dos anos e deixou que isso acalentasse seu coração. Não parou de doer, porém era algo familiar agora.
2026
Você ajudava Lília na loja agora, dia após dia, virando uma rotina monótona, mas você nunca esqueceu sua esposa, ainda pensava nela todos os dias. Você ainda tinha medo de que ela não voltasse, houve tantos momentos propícios para isso. Quando houve o blip de Thanos, ou sua reversão; até mesmo quando a ex dela causou um estrago com Wanda Maximoff em Westview - você passava muito tempo em sites conspiratórios, tentando achar algo que pudesse trazê-la de volta para você -, mas ela nunca veio.
Você se ressentia, mas não tinha poderes, então não havia muito que pudesse ser feito, apenas acreditar na promessa que Rio te fez todos aqueles anos atrás. Infelizmente, Lília também só podia te ensinar, ela não tinha os poderes necessários, além de clarividência. Você até perguntou quando você veria Rio novamente, mas nunca obteve uma resposta concreta. Frequentemente você se questionava se ela te abandonou.
Às vezes, sua mente vagava e em seus sonhos você se encontrava com a mulher mais velha, dona de todo o seu coração; ela te pedia desculpas, te beijava profundamente, só para depois ir embora nos braços de...
"Não estou interessada, Harkness" Exclamou Lília, perto de você.
Você saiu de seus devaneios rapidamente e olhou ao redor procurando alguém, tropeçando em si mesma no processo. Lília te segurou no lugar e sorriu como se não tivesse dito nada há minutos atrás.
"S/N, querida, você poderia buscar uma bola de cristal no depósito?" Pediu gentilmente "essa aqui está em estado de negação" apontou para uma em suas mãos.
Deus, você precisa fazer uma faxina nesse lugar, em vez de apenas segurar uma vassoura e pensar em certa Morte. O lugar estava bem bagunçado.
"Claro, Lia" você respondeu solícita e foi para o depósito garagem da loja da mulher. Enquanto pegava o que foi pedido, não pode deixar de se perguntar sobre a visão que sua mentora teve ainda pouco.
Harkness não era um sobrenome comum, e Lilia com certeza conhecia a reputação da matadora de bruxas, mas você não tinha ideia do motivo que faria Agatha Harkness ir até vocês. Também não entendia muito sobre as visões de Lília, a mulher nunca se lembrava delas no final e você não sabia como questionar sobre isso, temendo que fosse um assunto sensível.
O trajeto demorou menos de dez minutos, mas você podia ouvir vozes na sala principal. Lilia era uma das melhores do ramo, todo dia com muitos clientes.
É estranho como as pessoas do século XXI gostam de se iludir com seu futuro. Sua mentora nem usava magia de verdade, os clientes sempre eram transparentes demais, era tudo muito fácil de descobrir, e eles sempre saiam satisfeitos com o resultado. Vocês não estão fazendo mal a ninguém. Paga as contas e todo mundo sai ganhando. Além disso, um mago muito importante uma vez disse: magia sempre vem com um preço.
S/N correu para a sala, temendo perder um cliente se demorasse mais, dinheiro era sempre bem vindo, porém se arrependeu amargamente de quem encontrou.
"Agatha!" você exclamou surpresa, não esperava vê-la tão cedo. As visões de Lilia não costumavam se realizar tão rápido assim. Você pensou que teria pelo menos um dia para se preparar psicologicamente para encontrar a mulher.
Agatha virou bruscamente em sua direção, com um sorriso predador.
"Ora, ora, e quem é você, queridinha?" perguntou, se aproximando.
Você deu um passo para trás e tentou responder, mas nada saiu. Harkness, por sua vez, parecia pronta para atacar e você era a presa dela.
Lilia se pôs na sua frente, bloqueando seu campo de visão, pronta para protegê-la, se necessário. Deus, você amava essa mulher. Poderia dizer que era sua mãe.
"Essa é minha assistente, S/N" cruzou os braços "E pensei que tinha dito que não queria nada com você, Harkness.
Você franziu o cenho, confusa. Por que Lilia falou seu nome de verdade? Claro que nenhum ali poderia ouvir, além de Lilia e você própria, mas estava nítido para Agatha que você tinha um sigilo consigo, pois tudo que ela ouviu foi "~~~~~~~~~~~".
Você não entendeu o motivo da mulher não usar seu nome de fachada, "Stella", para responder a pergunta, o nome estava no seu crachá e você tem certeza que Agatha viu também. A visão de Lilia já deve estar se realizando, você pensou com pesar. Isso não teria um bom final.
"Interessante" disse Agatha passando os dedos nos lábios, pensativa "muito interessante" começou a andar em círculos e parou de repente, apenas para provar um ponto.
Você suprimiu a vontade de revirar os olhos. Não conseguiu visualizar o que sua mulher teria visto na rainha do drama.
"Então, quer dizer que eu encontrei dois sigilos em um dia" continuou a mulher "e você vem me falar de coincidência?" riu. "Eu não nasci ontem, Lilia. Essa menina tem um feitiço bem poderoso sobre ela" desdenhou, te avaliando
Você não deu atenção, estava focada na sua primeira frase. "Dois sigilos?"
Então, você percebeu o garoto escorado perto da parede, só assistindo o desenrolar das cenas à sua frente. Deve ser ele quem tem outro sigilo, mas você conhece esse menino. Só demorou um pouco para reconhece-lo, enquanto Agatha falava ao longe, algo sobre o caminho.
"Caminho, caminho, caminho..." O caminho das bruxas! Você saiu atrás de Lilia horrorizada com o pensamento, e o encarou, mas o que alguém como Billy Kaplan faria em um lugar como esse? Você nem sabia que lá permitiam a entrada de menores de idade.
Você o conheceu há alguns anos, quando você e Lília trabalharam no Bar Mitzvah dele. Foi sua mentora que colocou o sigilo nele? Você não saberia dizer, trabalhou de garçonete aquela noite e só encontrou Lília quando ela pediu para devolver o casaco dele. Na época, você não estranhou quando ela não parecia saber a quem a roupa pertencia, mas olhando em retrospecto agora... Faz sentido. O sigilo funciona até na bruxa que o colocou.
"Eu disse que não estou interessada, Agatha. Você só mata todos ao seu redor, incluindo seu coven." Lília tenta expulsar a mulher a todo custo.
Você não poderia culpá-la, ela não queria a ex mulher da sua esposa perto de você; você, muito menos.
"Preciso de uma bruxa de adivinhação" você tinha que admitir, a mulher tinha peito para continuar falando depois de tudo que ouviu. Ela sequer tinha sentimentos?
"Você espera mesmo que eu arrisque minha vida no Caminho das Bruxas?" Ela arqueou a sobrancelha "e se tivermos sucesso"
"Quando" a bruxa corrigiu
Você se segurou para não mandar a mulher calar a boca. Ela gostava muito de ser o centro das atenções. Você não consegue ver o que Rio viu em Agatha... Quer dizer, ela é um espetáculo, você precisa admitir; mas beleza não é tudo na vida, ou nesse caso, na morte. Então, talvez a bruxa esconda algo que você não se lembra agora.
S/N não tem certeza se quer desvendar o mistério que é Agatha Harkness, por que se ela não tinha qualidades aparentes, Rio não voltaria para ela... Certo?
Você sabe que Rio te ama, mas também sabe que Rio a procurou por séculos, enquanto ela era escondida pelo Darkhold. Agatha machucou muito sua esposa, e você a odiava por isso.
"SE tivermos sucesso" Lilia continuou "e você se virar contra mim e roubar meu poder?"
Você sabe bem da reputação de Harkness; a quantidade de bruxas que ela matou apenas para ter mais poder. Ela não era confiável, mas você se manteve quieta. Lilia sabia se defender.
"Um fato sobre meu poder (...)"
Agatha falou baixo para Billy não ouvir, mas você estava perto o suficiente delas. Você franziu o cenho. Se Agatha contou essas coisas sobre ela, ela estava aprontando alguma. Rio te falou como ela poderia ser manipulativa. O que te fez perguntar, o que a mulher realmente queria do caminho?
"E achei isso na sua porta" Agatha continua, tirando um panfleto de "ordem de despejo" do bolso.
Você olhou para Lília, irritada. Então, o tarô não paga tão bem as contas assim e ela mentiu para você! Você não tinha noção que as coisas estavam tão ruins, você poderia ter ajudado! Trabalhando em algum restaurante, você tinha experiência.
Lilia estudou sua feição, mas não permitiu que você falasse nada. Ah, mas depois vocês duas teriam uma conversinha.
A mulher pegou o papel das mãos de Agatha, ignorando tudo que ela e o adolescente disseram até agora; mas você viu quando ela entrou em transe e começou a escrever quatro nomes. S/N estava perto o suficiente para lê-los.
Agatha Harkness
Alice Wu
Lilia Calderu
^¥€€ Billy Maximoff ^¥€€
Ah, não.
O último nome estava quase transparente na folha, mas você conseguiu ler antes que virasse apenas "🖤". Cuidadosamente, você encarou o adolescente e percebeu que a internet estava certa. De alguma forma, o filho de Wanda Maximoff estava na sua frente.
Você não disse nada. Sabe como é perigoso destruir um sigilo sem que ele cumpra o seu propósito. Será que Billy já tem consciência do que fez? Você está curiosa, mas lembrou de outro nome na lista assim que eles saíram.
"Você não vai, certo?" Sua voz era um sussurro, você não queria perder a única pessoa que te restava. Ninguém nunca voltou do Caminho das Bruxas, bem... Só Agatha Harkness.
Lilia se aproximou de você e segurou seu rosto com as mãos, tinha tanto amor nos olhos dela, que você sentiu os seus marejarem. Ela realmente se importa contigo.
"Sinto muito, minha doce menina" suspirou "mas não posso ir contra uma visão, ainda mais vindo de mim"
Você sentiu seus ombros murcharem.
"Você não disse que iremos ser despejadas, por quê?"
"Eu estava dando conta, querida" deu de ombros
"Eu poderia arranjar um emprego e te ajudar aqui nas horas vagas..." Você se afastou, enxugando as lágrimas que começaram a sair
"S/N, olha para mim" Lilia pediu e você levantou a cabeça "Vidal me fez prometer que cuidaria de você até que ela voltasse, você sabe disso"
"Eu estaria segura na cidade, Lia. Ninguém conhece o verdadeiro eu" Você nem tinha amigos, nem nada. Eram só você e Lília. Ela te protegendo seja lá do que for.
Lilia te encarou como se você não conhecesse os perigoso do mundo e fosse apenas uma menina tola.
"Vou sentir saudades" você a abraçou forte "Por favor, não morre" sua mentora riu, mas retribuiu o abraço
"Você sabe que vem comigo, não é? Vidal me mataria se eu tirasse os olhos de você"
Você revirou os olhos, ambas sabendo que a Morte não pode realmente matar alguém.
"Lia, é Caminho das BRUXAS" você retrucou "E não: Caminho das Bruxas e dos Mortos Vivos. Eu tenho que ficar, não faço parte do coven."
Lília semicerrou os olhos em sua direção. Você sabe que ela odiava quando você se referia a si mesma desta forma, mas você gostava de irrita-la de brincadeira.
"Se o caminho me escolheu, então ele sabe muito bem que eu não te largaria." a mulher mais velha suspirou "e achei que você gostaria do seu prêmio"
Você nunca soube de um ser humano que tenha tentado atravessar o caminho, mas prêmios são interessantes.
"Que prêmio?"
"Os rumores dizem que se você for bem sucedido, o caminho te concede o que quiser"
Seus olhos se iluminaram. O que você quiser?
"Qualquer coisa?" Você sorriu e Lília assentiu, acompanhando sua linha de raciocínio. O medo há muito tempo esquecido. A mulher mais velha podia não gostar da Morte, mas ela não te aguentava mais triste pelos cantos, sem vida. Ela queria a sua felicidade.
Está na hora de ter Rio Vidal de volta.
Chapter 3
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‘O déjà vu’ segundo Neville Goddard.
Sabemos que o déjà vu é uma sensação que sempre nos faz sentir como se estivermos vivendo aquilo novamente, por ser algo que já aconteceu porém não estar nas nossas memórias. Você só para por um momento e tem aquele sentimento de "meu deus, parece que estou vivendo isso de novo", "isso já aconteceu?".
Lendo Neville Goddard, é notável que ele sempre estar falando o que deveríamos saber, ainda que ele próprio tenha tido uma mudança enorme de conhecimento enquanto compartilhava com outras pessoas, evoluindo cada vez mais com suas experiências. Trago sua visão sobre déjà vu, porque de certa forma instiga a curiosidade a saber o porquê essa sensação surge em alguns momentos. Sabemos que o físico é apenas uma projeção, então sempre estamos vivendo em consciência, não importa se você diga "não estou" porque a partir dessa frase você estará vivendo em consciência com a ilusão que conseguiu a triblar de alguma forma. Porém tudo é consciência, afinal, ela que criou tudo e todos. É justamente desse viver, que quando algum acontecimento se projeta no físico nos dá essa sensação.
O déjà vu é simplesmente porque já vivemos aquilo antes, não em uma projeção física, mas no ser. Mas a consciência não se apega a memórias, então simplesmente deixa isso "ir", por isso que quando se projeta no mundo físico nossa mente acaba trazendo a tona esse sentimento, — claro, o Goddard usa "subconsciente", basicamente por ele saber que já viveu aquilo antes e acaba acarretando o sentimento, porém é compreensível que o subconsciente não é o que manifesta, então seria apenas um objeto da mente. — por isso pensamentos "já passei por isso", realmente passamos, porque de fato vivemos aquilo antes mas na verdadeira realidade.
Minha experiência pessoal começa quando comecei a estudar Neville em 2023, realmente tive diversas experiências que sequer imaginei. Portanto o que me pega de surpresa é sempre a famosa "falha na matrix" e o déjà vu, um exemplo disso é quando eu tinha claramente a memória de ter acontecido isso, sabia as datas e lembrava como tinha agido, mas estava ali, basicamente vivendo aquilo novamente. Só que ao mesmo tempo que eu vivia, cada memória daquilo ter acontecido "antigamente" passava pela minha cabeça, mas não era como se eu tivesse controlando o meu corpo e forçando para essas memórias se criarem, tudo ocorria naturalmente. Pelo físico ser uma projeção, é normal que aconteça essas coisas, principalmente as "falhas da realidade".
Portanto a explicação do Neville me fez entender bastante porque isso acontecia, é uma informação que acaba trazendo a sensação de compreensão de alguma forma.
* É apenas um post informativo, em nenhum momento quero dizer que é uma verdade absoluta.
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“O que é a “vida eterna” que Jesus dá? O conhecimento de Deus. “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3).” - James I. Packer - O conhecimento de Deus, Editora Cultura Cristã, 2014, São Paulo - SP. p. 36.
#blogcristotudoemtodos#cristotudoemtodos#blog#quote#frase#cristao#cristão#imagem#James I. Packer#O conhecimento de Deus#Editora Cultura Cristã#livros#livroscristãos#livros cristãos#livros cristaos#livroscristaos
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Assim foi a minha primeira vez com quem viria ser o meu amante por um ano.
By; Rita
Me chamo Rita, tenho 30 anos, 1,70 de altura, peso por volta de 60 quilos e tenho os cabelos e olhos castanhos. Sou casada e tenho 2 filhas. Meu marido é economista, trabalha e levamos uma vida relativamente tranquila. Moramos num apartamento modesto, mas bem confortável.
O que eu vou relatar aqui, aconteceu comigo quando eu tinha 27 anos. Modéstia à parte, eu era muito elogiada pelo meu marido, os amigos dele e por minhas amigas e colegas. Nessa ocasião, eu havia voltado a estudar, porque até então, eu não tivera tempo de consolidar o estudo com as tarefas de mãe e dona de casa. A nossa vida sexual era muito intensa. Meu marido e eu, transávamos praticamente todas as noites.
Uma das nossas diversões eram ler juntos, os contos publicados em um site que seguíamos. O que mais atraia a atenção do meu marido, eram os contos ou relatos relacionados a maridos cornos que se satisfaziam vendo ou sabendo que a mulher tinha um amante ou um caso extraconjugal. Vivia dizendo que não via a hora de me ver com um amante ou saber que eu tinha um caso com outro homem. Brincando, dizia que eu era demais para ser de apenas um homem e por isso mesmo queria me dividir com outro. Eu me divertia lendo os relatos e ouvindo os desejos do meu marido.
Eu casei com18 anos e agora com 27, nós ainda transávamos praticamente todos os dias. Voces podem pensar que eu estou exagerando, mas era assim mesmo o nosso casamento. Nem reparei que haviam passado todo esse tempo, pois a minha vida de casada era um verdadeiro “conto de fadas”. Eu não me incomodava de transar todos os dias, porque não havia um só dia que eu não gozasse. As nossas transas terminavam sempre em um gozo simultâneo.
Eu frequentava uma academia, para manter o meu corpo sempre saudável e em forma. Todo dia, o meu marido levava as filhas na escola e se dirigia para a empresa. Nas terças e quintas-feiras ele me levava junto e me deixava na academia. Eu voltava para casa de ônibus, que me deixava quase de frente a minha casa. Já frequentava a academia há algum tempo, quando vim a conhecer o Marcos. Ele era um pouco mais alto do que eu e estava com dificuldade de fazer alguns exercícios, porque estava se recuperando de uma contusão que tivera no joelho, jogando futebol. Quando o vi assim, me ofereci para ajuda-lo, as vezes empurrando as suas costas para flexionar o tronco e outras vezes, ajudando-o a levantar a perna para facilitar os exercícios. Ele era um rapaz de poucas palavras e até um pouco tímido.
Com o passar do tempo, ele foi se soltando e aos poucos fiquei conhecendo o melhor. Era mais novo do que eu. Era noivo de uma professora e era dono de uma revenda de veículos. Quando eu chegava na academia, ele sempre me cumprimentava com um beijinho no rosto.
Um dia, não sei se por acidente ou premeditado, ao invés do tradicional beijo no rosto, ele me deu um selinho. Na hora eu fiquei um pouco constrangida, mas a partir de então, com esse tipo de cumprimento se repetindo, o nosso cumprimento matinal passou a ser desse jeito. Eu ia para a academia duas vezes por semana, normalmente as terças e quintas feiras. Os outros dias eu ficava em casa para fazer os trabalhos domésticos e fazia uma caminhada pelas ruas do bairro. Vez ou outra, muito raramente, a gente terminava os exercícios na mesma hora e ele me oferecia carona até o prédio onde eu morava. Tudo que acontecia entre eu e o Marcos, era do conhecimento do meu marido, porque o nosso relacionamento sempre foi muito aberto e a gente não tinha o costume de esconder nada um do outro. Ele sempre aprovava as minhas atitudes e costumava dizer:
- “ Vá em frente !”.
Era uma segunda-feira, e eu já havia feito a minha caminhada pelas ruas do bairro e tomado um banho e colocado um vestido bem leve. Alguém tocou a campainha e quando fui atender, era o Marcos, alegando que ele havia levado um carro no mecânico alí perto, aproveitou para dar uma passadinha para me ver. Fiquei surpresa com a sua visita e depois que ele já estava dentro da minha casa, conversamos sobre assuntos variados.
Num dado momento, quando eu estava sentada ao seu lado, ele aproximou a sua boca da minha e me deu um beijo. Ficamos nos beijando longamente ao mesmo tempo que ele me acariciava os meus cabelos, costas e nuca. Ele ousava a cada minuto que passava e ele levou as mãos até os meus seios e começou a acariciar cada um deles. Ele pegou uma das minhas mãos e levou até o seu pau, que mesmo por cima da calça, dava para perceber que estava duro como uma pedra.
Depois de muitos afagos e carícias, ele se levantou e deu a mão para que eu me levantasse. Depois de alguns beijos e carícias, ele foi afastando as alças do meu vestido, que logo foi ao chão. Me vendo só de calcinha e sutiã, foi retirando cada uma delas e não demorou muito, para que eu estivesse totalmente nua a sua frente. Ele se livrou rapidamente das suas roupas e agora, ambos nus, ficamos nos beijando e acariciando mutuamente. Eu sentia o contato do seu pau entre as minhas pernas e dava para perceber que o tamanho dele era bem avantajado, talvez um pouco maior que o do meu marido.
Me puxando pelas mãos, me levou para o unico corredor que existe no apartamento, entrou no quarto que havia a cama de casal e me deitou, subiu sobre o meu corpo e novamente ficamos nos beijando demoradamente, foi deslizando o seu corpo sobre o meu e foram os meus seios, que receberam os primeiros beijos e chupadas. Ele era um mestre com a sua língua. Me levava a loucura, fazendo manobra com ela nos bicos dos meus seios, me levando a gritos e gemidos. Chupou cada um dos bicos com uma maestria tal, que deixava todo o meu corpo arrepiado. Como ele sabia que eram os meus seios, um dos pontos mais sensíveis do meu corpo ?
Eu gemia e sussurrava palavras desconexas. Quando ele deslizou novamente o seu corpo, foi para beijar e chupar a minha bucetinha. Como nos seios, ele era mágico com a sua língua na minha fendinha. Não teve um só milímetro que não tivesse sido beijado ou lambido. Quando a ponta da sua língua tocou no meu clitóris, não teve jeito. Soltei um gemido e grito tão alto, que encheu o meu apartamento. Vez ou outra, entrava com a sua língua na minha fendinha, além de passar a ponta da sua língua no meu cuzinho. Tudo isso me deixava extremamente excitada e tesuda. Depois de muito me chupar, caprichou na sua massagem “lingual” no meu critóris e eu não aguentei. Soltei um gemido, grito e gozei como nunca. Eu rebolava, levantava o quadril a cada gozo e sentindo a sua língua que não parava um só segundo, gozei dezena de vezes.
Me vendo respirando até com dificuldade, subiu novamente sobre o meu corpo e ficou alí, até que a respiração voltasse ao normal. O gozo que eu tive foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida, talvez por estar transando com outro e por seu uma novidade para mim. Queria retribuir de todas as formas, o prazer que eu havia sentido, fazendo-o gozar como eu havia gozado.
Trocamos de lugar e agora ele estava deitado de costas na cama. Subi sobre o seu corpo e ficamos nos beijando novamente. Eu sentia o meu proprio gosto que havia na sua boca e aquilo me deixava até com mais tesão. Fui deslizando o meu corpo para baixo e fui beijando o seu peito, sua barriga e cheguei onde eu queria. Beijei cada pedacinho do seu pau e ouvia ele gemendo de prazer. Abocanhei o quanto pude, pois o tamanho do seu pau era bem avantajado e eu não conseguia colocar tudo na minha boca. Lambi cada pedacinho dele e de vez em quando, chupava vigorosamente a cabeça. A cada chupada, ele gemia de prazer. Com movimentos de sobe e desce da minha boca no seu pau, ele devia estar sentindo como se estivesse metendo. Quando eu percebi que ele se arrepiou todinho e começou a balançar o quadril, eu comecei a chupa-lo cada vez mais forte. Gemendo e gritando, eu senti o seu gozo, quando um jato de porra quente inundou a minha boca de porra com um volume descomunal. Era tantas gozadas, que não havia mais espaço na minha boca para tanta porra. Como faço com o meu marido, eu engoli quase tudo, embora uma boa parte tenha se perdido sobre o meu rosto.
O seu pau continuava duro e rígido como se ele não tivesse gozado. Trocamos de lugar novamente e ele se ajoelhou entre as minhas pernas e apontou o seu pau para a entrada da minha buceta. Com a minha buceta melada com o meu gozo e o seu pau molhado com a minha saliva, o seu pau deslizou suavemente para dentro de mim. Sentir aquele seu pau quente e duro, foi delicioso. Ele entrava e saia de dentro de mim vagarosamente e eu sentia cada milimetro do seu pau me preenchendo. Eu gemia a cada estocada e pedia para que o tempo parasse para eu ficar curtindo aquilo por muito tempo. Eu que já estava a ponto de gozar, quando eu percebi que ele começou a acelerar os seus movimentos, só tive tempo para dizer em seu ouvido:
- “Goza ! Goza gostoso !”
Foi nesse momento, que eu senti o seu pau pulsando e gozando a sua porra quente dentro da minha buceta. Eu gritei e gemi junto com ele. Ele gozava sem parar. Eram golfadas e mais golfadas de porra que eu sentia. A essa altura, a minha buceta devia estar cheinha de porra. Ele bombava sem parar e cada vez mais eu gozava loucamente. Depois de muitas metidas, ele começou a diminuir o rítmo e ele ficou deitado sobre o meu corpo que arrepiado, ainda teimava em gozar. Mesmo com o seu pau já mole, ele ainda ficou dentro de mim por algum tempo. Quando senti o seu pau saindo de dentro de mim, senti ao mesmo tempo, a porra quente que escorria para fora da minha buceta.
Quando nós levantamos, o lençol debaixo de mim estava ensopada de porra. Tivemos tempo de tomar um banho e“namorarmos” um pouco mais. Ainda tive tempo de ajeitar a cama e a casa, antes da chegada das filhas da escola. Quando elas chegaram da escola, almoçamos e tivemos uma tarde normal. No começo da noite, quando o meu marido chegou do trabalho, eu não falei nada sobre o “encontro” que eu havia tido com o Marcos. Tudo correu como nos dias normais, até a hora que as filhas foram para o seu quarto dormir.
Quando estávamos a sós na nossa cama, prontos para mais uma noite de amor, eu falei a ele, que eu tinha uma surpresa para lhe contar. Contei nos mínimos detalhes tudo que havia acontecido naquela manhã e ele ficou extremamente excitado. A cada detalhe do meu relato ele segurava o seu pau e ficava alisando, tamanha a tesão que ele estava sentindo. Não preciso nem dizer a vocês, que nós tivemos uma das noites mais gostosas da nossa vida. Ele gozou e me fez gozar como nunca. Foram beijos, chupadas e metidas que não tinham fim. Ele estava insaciável. De tão cansada que eu estava de tanto gozar, dormi aquela noite como um anjo. Marcos foi meu amante por mais ou menos 1 ano.
Enviado ao Te Contos por Rita
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ㅤ ─ ⌕ a day in the life of santiago aguillar. ˖ ۫
Semelhante ao infame filme de orientação produzido por Apolo, Santi integra o que muitos considerariam a experiência tradicional de boas-vindas ao Acampamento. Sua aula de Combate Contra Monstros faz parte da grade obrigatória para os recém-chegados, e as crianças em especial parecem o adorar.
ㅤ
combate contra m͟o͟n͟s͟t͟r͟o͟s
𝓃. A aula favorita de onze a cada dez campistas entre 12 e 15 anos de idade; oportunidade para aprender a se defender dos predadores naturais de todo semideus, de maneiras no mínimo pouco convencionais.
𝓱eadcanons.
𝐈. Santiago leciona a aula desde seus 23 anos de idade, totalizando cinco anos de experiência como mentor. Não é nem de longe o mais experiente, mas gosta de pensar que é um dos mais apaixonados pelo que faz.
𝐈𝐈. Pensou em desistir do cargo inúmeras vezes em seu primeiro ano pois não sabia lidar com crianças inicialmente, e foi colocado para lidar justo com o mais difícil dos públicos. Os pestinhas se recusavam a prestar atenção, reclamavam do calor na arena, e tinham um milhão de objeções a tudo que lhes tentava ensinar. Foi só quando começou a se afastar dos métodos tradicionais e utilizar estratégias que teriam funcionado consigo mesmo na infância que começou a se encontrar.
𝐈𝐈𝐈. É tradição que sua aula seja dada ao ar livre porque, de acordo com a justificativa que deu à Quíron, lutas reais não aconteceriam em ambientes controlados. Os demais instrutores da mesma disciplina atribuem o favoritismo de Santi com as crianças a este fato.
𝐈𝐕. Os sátiros, acostumados a proteger todo semideus com unhas e dentes, não são particularmente fãs de seus métodos. Alguns o consideram molenga demais, outros questionam os resultados das técnicas que partilha em campo mas, preparado para contra-argumentar, Santiago está sempre armado de estatísticas que provam que é graças aos seus métodos alternativos que as crianças retém as informações necessárias para salvar-lhes a pele em situações de vida ou morte.
𝐕. Gosta de ensinar com afeto, e sempre se disponibiliza a dar lições privadas para os mais jovens em seu tempo livre porque, ao lembrar da própria primeira e desastrosa missão, acredita que uma mão estendida daquela maneira o teria ensinado o que precisava saber para não custar a vida de mais ninguém.
𝐕𝐈. Conforme os semideuses amadurecem, é comum que sejam graduados para outros instrutores para que aprendam técnicas diversas. Este é sempre um momento difícil para Santiago, que se apega mais aos alunos do que gostaria de admitir. Se fosse adepto da psicanálise, muito provavelmente deduziria que esta dor da separação tem a ver com o seu desejo mais íntimo, que é constituir a própria família.
𝐕𝐈𝐈. Tenta sempre coordenar suas lições de combate com os monstros que os alunos estão aprendendo a identificar nas aulas de @arktoib, o que julga ajudar na retenção da informação e na compreensão de como esta se aplica. Sempre preparam seus planos de aula juntos entre os treinos partilhados, garantindo que estejam sempre alinhados no que ensinam.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Suas aulas acontecem pela manhã, as quais detesta. Tal como Kakashi em Naruto, está sempre chegando atrasado, e oferecendo as desculpas mais mirabolantes para a demora. Como a classe é a última antes do horário do almoço, se aproveita um pouco desta flexibilidade para a estender alguns minutos, o único hábito seu que parece desagradar a todos os alunos.
𝐈𝐗. Apesar de ser nível 3 já há um bom tempo, Santiago continua a frequentar as aulas para campistas de nível 1 esporadicamente, para entender o que seus alunos estão aprendendo nas demais lições e se adaptar aos gaps de conhecimento que precisa preencher.
𝐗. Todo ano, promove uma espécie de campeonato interno da disciplina que incentiva os campistas a eliminarem o maior número possível de monstros em suas simulações. O vencedor recebe como prêmio uma espada feita sob medida, pela qual paga de seu próprio bolso–sempre há um filho de Hefesto disposto a aceitar suborno.
#༄ . ° wınds of north. › about | santıago aguıllar.#as crianças estão meio deformadas no fundo mas shhh EU CONSEGUI DAR VIDA AO SANTI 😭😭😭 tô mto feliz#empolguei demais com o ask game e lancei esse extra hihi#tw:ia
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A NOITE DO INCÊNDIO: revelações.
𝐑𝐄𝐂𝐎𝐌𝐏𝐄𝐍𝐒𝐀 𝐃𝐀 𝐓𝐀𝐒𝐊
No mês passado postamos nossa primeira task e como dito, haveria uma recompensa para todos aqueles que fizessem! Essa recompensa está especialmente entrelaçada com o plot central do rpg e vai ser uma surpresa para vocês e para os personagens. Então abaixo está a descrição do prêmio tanto para changelings como para os khajols.
𝐈. 𝐀 𝐂𝐋𝐀𝐑𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐀𝐁𝐀𝐍𝐃𝐎𝐍𝐀𝐃𝐀
Eldrathor guarda muitos lugares, mas especialmente uma imensa clareira próxima a um bosque, um círculo irregular cujo centro possui uma grande estátua de um homem desconhecido. Corroída pelo tempo e coberta de musgo, não é possível identificar de quem se trata, e os changelings sempre assumiram ser um antigo general esquecido pelo tempo. Os anos quase varreram por completo as runas entalhadas na estátua… algo que ninguém nunca percebeu… e que tampouco saberiam ler. Os símbolos parecem pertencer a um idioma esquecido, runas que ninguém é capaz de identificar.
𝐈𝐈. 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐈𝐍𝐆𝐒
Em um dia, durante o voo, o dragão subitamente muda de direção. Seu personagem é capaz de sentir o vento desarrumar os cabelos enquanto a criatura dá uma guinada drástica em outra direção, levando-o até um local conhecido: a ilha de Eldrathor. Ver Wülfhere destruída dá um aperto no coração, mas a ilha ainda resiste de pé, especialmente uma clareira próxima a um bosque úmido com uma antiga e desconhecida estátua. O dragão pousa ali, quase expulsando seu personagem da cela, que rola confuso pela relva fria. Ao se levantar, está ainda mais desorientado porque uma voz se faz presente no fundo de sua cabeça.
É como escutar alguém falar do fundo de um poço. O tom então vai se tornando mais alto e mais forte, subindo aos limites do consciente e de repente seu personagem é capaz de entender e ouvir tudo: um timbre claro e majestoso, carregado de um sotaque desconhecido e que combina perfeitamente com o dragão à frente, que pisca de forma ansiosa porém determinada.
O dragão está falando. Pela primeira vez, o dragão está literalmente falando, projetando sentenças completas na cabeça de seu personagem. Ele o levou para a clareira com dois objetivos: para que a estátua seja observada, e para contar que o roubo do cálice está além da compreensão e conhecimento de todos. Não foram os khajols.
𝐈𝐈𝐈. 𝐊𝐇𝐀𝐉𝐎𝐋𝐒
Durante uma noite, seu personagem sonha com o deus que hospeda. É um espaço estranho, de pouca cor e iluminação. A princípio há a surpresa por achar que a divindade que hospeda está tentando se comunicar. Os passos lentos aproximam a figura do deus, a curiosidade falando mais alto. O deus fala e as palavras soam estranhas, quase afogadas, mas ainda assim o personagem é capaz de entender a mensagem: o roubo da pira não foi obra dos changelings.
A confusão toma conta do lugar, mas antes que perguntas possam ser feitas, o rosto do deus começa a mudar e assumindo outra forma, mudando do deus para uma figura desconhecida. Quando a divindade abre a boca, runas estranhas parecem tomar conta do lugar. Não são como os aons ou qualquer coisa que os khajols tenham visto antes. Então, como apenas um passe de mágica, a paisagem muda.
Seu personagem está em uma clareira, encarando uma estátua corroída pelo tempo. De alguma maneira eles sabem que pertence a Eldrathor, embora não conheçam nada mais a respeito. O rosto da estátua parece familiar, mas há muito está devastado pela passagem do tempo, com grama e musgo cobrindo tudo. A visão é apenas um mero segundo, rápida e confusa antes do despertar da manhã.
𝐈𝐕. 𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐑:
Essa é a recompensa para todos que fizeram a nossa primeira task, muito importante ao plot central, dentro do prazo de duas semanas desde o ingresso do rp.
Os recompensados são: Saija Havilliard, Morrigan Norrgard, Dahlia Dufour-Lapointe, Freyja Aksel Hrafnkel, Minah Zhao Slivka, Brianna Hirai, Gale Eilonwy-Walsh, Vincent Osíris Essaex, Kieran Aethor Essaex, Deirdre de Colmain, Kyrell Tsillah Vortirgern, Aleera Orianna Essaex, Aeolian Finarfin, Viserion Azad, Cillian Methusael, Tadhg Rami Barakat, Cadeyrn Zale Yilmaz, Zoya Mannerheim-Vyrkhandor.
Os personagens podem e devem compartilhar essa informação com amigos para que todos saibam, não há necessidade de segredo.
POVs são bem-vindos, mas não são obrigatórios; também seria interessante abordar as descobertas em interações. Esta recompensa é um novo conhecimento essencial sobre quem está por trás destes roubos.
Os dragões não passam a falar a partir de agora. É por apenas um dia. Changelings, o dragão de vocês vai repassar essa mensagem e então pode falar outras coisas. Hora de papear com os bichinhos se quiserem, porque depois disso eles vão se calar novamente!
Khajols, não vai ser possível reconhecer as runas do sonho ou da estátua caso seu personagem decida afastar a grama e musgo, mas está liberado fazer pesquisas a respeito para descobrir mais!
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✦ — "namorado?!". ᯓ n. yuta.
— yuta × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1712. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é corna, linguagem imprópria, oral (f), amizade meio duvidosa, mordidinhas, "bebê". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: para todas as solteiras (eu inclusa) ♡
Terminar um relacionamento de quase um ano em plena véspera do dia dos namorados não estava nos seus planos, assim como descobrir que o homem ao qual você ofereceu toda sua fidelidade havia te traído durante maior parte desse tempo também não estava. O namoro de vocês nunca havia sido estável, porém você não achava que ele seria capaz de chegar a esse nível. As brigas eram consideravelmente constantes e o pivô da maioria delas se encontrava bem no meio das suas pernas nesse momento.
A sua amizade com Yuta era o maior tópico de discussão dentro do seu relacionamento. Você já havia perdido as contas de quantas vezes o seu (agora ex) namorado havia insinuado que vocês dois estivessem tendo algum tipo de envolvimento amoroso. E era irônico pensar nisso agora. Depois aguentar tantas acusações de traição, você quem acabou sendo traída. Além disso, esse definitivamente não era o caso, nunca foi, pois ainda que fossem muito próximos e tivessem tido um rolo antes do relacionamento começar — coisa que seu namorado não sabia —, Yuta nunca desrespeitou o namoro de vocês — só que, após sua dolorosa descoberta, o Nakamoto não devia respeito à mais ninguém.
𐙚 ————————— . ♡
Seu corpo ainda balançava com os soluços, tentava abafar as fungadinhas contra o pescoço de Yuta e bufava estressada quando não conseguia — se odiava por não ter percebido antes e se odiava mais ainda pelo fato de estar chorando por algo assim.
"Não chora, princesinha.", pediu com carinho, reforçando o aperto em volta da sua cintura. "Vem cá. Olha 'pra mim.", te puxou com cuidado pela nuca, não conseguindo esconder o sorrisinho quando viu seu rostinho abatido. "Cê fica tão linda chorando, neném.", selou uma das lágrimas solitárias que escorriam na sua bochecha, o gosto salgadinho inundando o paladar dele.
"Nayu...", você não nega que sentia um tantinho de vergonha, ficava difícil aguentar com ele agindo desse jeito.
"O Nayu avisou, não avisou? Hm?", os lábios ainda roçavam contra a sua pele quando você concordou, acenando a cabeça com desânimo. "E por que 'cê não me ouviu, hein? Eu te falei que aquele filho da puta ia te fazer mal.", pontuou entre dentes, nunca escondeu o próprio desprezo contra seu ex-namorado. Seus olhos encheram novamente, se sentia muito estúpida.
"Desculpa.", a voz tremulou.
"Shhhhh. Não precisa chorar.", deslizou os polegares embaixo dos seus olhos, recolhendo as gotinhas novamente. Deu um selinho casto na sua boca logo em seguida, foi tão espontâneo que você sequer questionou o ato, retribuindo quase que imediatamente. "Deixa o Nayu te consolar?", arrumou os fiozinhos soltos na sua testa, você se mexeu inquieta no colo dele. "Posso te dar carinho, princesa?", selou seus lábios novamente, sorvendo o inferior dessa vez, deixando sua boca molhadinha. Seu corpo inteiro arrepiou e foi instantâneo concordar — tinha conhecimento prévio suficiente para saber que Yuta sabia muito bem te dar carinho.
O sorriso bonito que ele te ofereceu te fez tremer na base, não era muito boa em esconder. Lambeu o cantinho da sua boca e os seus lábios se abriram por puro reflexo. O homem adentrou um dos polegares na cavidade, pressionando o dígito na sua língua. Observava de pertinho, o rostinho fascinado com as próprias ações.
"Mostra a língua 'pra mim, bebê.", retirou o dígito, vendo você obedecer o pedido com hesitação. Avançou na sua boca, sugando o músculo molhado de uma maneira completamente pervertida. Seus olhos duplicaram de tamanho, até soltou um arfar surpreso com a ação. Yuta parecia muito satisfeito com a situação, grunhia em deleite, esfregando a própria língua contra a sua. O "carinho" logo evoluiu para um beijo quente. Ele movia o seu rostinho do jeito que bem queria, a mão firme segurando o seu maxilar. Você empurrou os ombros dele para se afastar, ofegava totalmente afoita enquanto o homem aparentava ter um fôlego infinito. Não parecia conseguir ficar longe, enchia o seu rosto de beijinhos, esperando você recobrar o ar. "Que boquinha gostosa, princesa. Aquele merda não soube mesmo aproveitar o que tinha, hm?"
"Yuta!", o protesto veio por pura vergonha. Ele gargalhou, vendo seu rostinho contrariado.
"Eu 'tô mentindo?", esperou uma resposta de você, mas ela não veio. "Aposto que ele nem sabia cuidar de você direito.", esfregou os dedos nos seus lábios novamente, parecia estar obcecado por eles. " E você é tão linda, bebê... merece gozar tão gostosinho.", sussurrou a última parte, os olhos fixos nos seus. Seu corpo arrepiou inteiro. Tentou se esconder no pescoço dele novamente, mas Yuta impediu, rindo da sua reação. O jeitinho adorável estava fazendo o homem querer te arruinar no pau dele.
"Para de me provocar, Nayu."
"Não 'tô provocando, é a verdade.", deu de ombros. "Se tivesse continuado comigo, eu só te faria chorar por pica, gatinha.", por alguns segundos, você ficou estática com o quão seriamente ele proferiu as palavras. "Que foi? Já esqueceu do drama que 'cê fez 'pra dar 'pra mim?", não tentou esconder o sarcasmo. Seu corpo ardeu em constrangimento, Yuta adorava resgatar essa memória.
"Era minha primeira vez, Nayu. Claro que eu ia chorar...", você tentou justificar, mas a expressão imediata dele deixou claro que não funcionou.
"Se eu me lembro direito eu ainda não 'tava te comendo quando 'cê chorou, princesinha.", pontuou, arqueando as sobrancelhas. Você ameaçou sair do colo dele, temia que ele tentasse resgatar outros acontecimentos dessa mesma noite. As mãos firmaram suas coxas, te impedindo de completar a ação. "Tá indo 'pra onde?"
"Vou embora.", segurou o riso.
"Não, não vai. A gente tá na sua casa e você já tá molhadinha demais 'pra querer sair de perto de mim. Eu ainda 'tô te consolando, lembra?", sua mão coçou para estapear o rostinho presunçoso, mas isso seria admitir que ele estava certo. Sequer lembrava da última parte, Yuta era uma ótima distração para a razão por trás das lágrimas ressecadas nas suas bochechas. "Para de drama, vai... a não ser que 'cê queira chorar 'pra eu te comer de novo, vou adorar assistir.", mordiscou seu maxilar, a língua atrevida circulava as marquinhas logo em seguida.
"Só nos seus sonhos.", ironizou.
Ele avançou para mais um beijo lascivo, parecia muito mais necessitado que da primeira vez — sorvia seus lábios com carência. "Boca gostosa do caralho...", murmurou. Franzia a testa, parecia estar intrigado com a própria obsessão por aquela parte sua. As mãos entraram por baixo do tecido dos seus shorts, agarrando sua bunda. "Levanta.", te deu dois tapinhas.
Você ajoelhou em cima da cama, o abdômen ficando quase na altura do rosto dele. Yuta te puxou pela cintura, subindo sua blusa para encher sua barriga de beijinhos. Você aproveitou a deixa para tirar a peça, jogando-a longe. Sua mão puxou os fiozinhos escuros no topo da cabeça dele quando sentiu ele morder aquela área. O homem forçou o tecido do seu shortinho para baixo, levando a calcinha no processo. Você moveu as pernas, ajudando ele a te livrar das peças. Ergueu o torso, levantando seu sutiã só para poder abocanhar seus seios — você também não hesitou em se livrar da peça.
Sua cabeça girava, Yuta tomava todas as partes do seu corpo para si de maneira voraz. Sentia a pele mordida por ele pulsar de levinho, com certeza haviam ficado marcas. A saliva decorava os seus seios quando a mão dele entrou no meio das suas pernas. Acariciava seu íntimo com destreza, espalhando o melzinho por todos os lados. Usava os dedinhos pra beliscar seu pontinho com cuidado, te olhando por baixo dos cílios só para ver sua reação.
Ele levou os dedos à boca, sugando o melzinho e substituindo o líquido pela própria saliva. Você olhava a cena completamente hipnotizada, sentia a buceta pulsar de tesão. Nayu sorriu, te puxando pelo pescoço para um beijinho safado. Beijo esse que, na verdade, era o mesmo carinho gostoso que ele havia feito na sua língua — tudo para te fazer sentir o seu próprio gostinho.
"Deita 'pra mim, bebê. Deixa eu beijar essa bucetinha também.", você obedeceu o pedido com pressa vendo o homem sorrir com a sua afobação. Abriu as pernas com certo acanhamento, fazia um tempinho desde a última vez que havia ficado tão exposta para Yuta.
Ele pareceu perceber, selando o interior das suas coxas para te relaxar. Usou uma das mãos para separar os lábios, te deixando ainda mais abertinha para ele. Esfregou o próprio nariz ali e você jura que nunca sentiu seu rosto arder tanto. Beijava cada cantinho com toda calma e paciência do mundo, os olhos até se fechavam. Você estava dividida, amava a atenção, mas precisava muito que ele te tocasse direito. O clitóris inchadinho parecia vibrar com cada um dos beijinhos.
"Nayu, por favor...", o homem te encarou por baixo dos cílios, dava para perceber o sorriso — ainda que a boca dele estivesse fora do seu campo de visão. Pareceu ter um pouco de misericórdia, lambeu desde sua entradinha até o pontinho carente, suas coxas tremeram com a carícia. Chupou a bolinha de nervos, mantendo-a dentro da própria boca. Seu corpo retesou, as mãos agarraram o cabelo dele, forçando o rostinho bonito contra a sua buceta. Ele continuou a mamar ali, usando as mãos para brincar com a sua entradinha. Enfiava dois dedinhos com dedicação, curvando-os e tentando tocar todas as partezinhas dentro de você. O polegar recolhia o líquido que escorria para fora, fazendo questão de espalhá-lo no seu outro buraquinho.
O homem virava a cabeça para os lados, os olhinhos fechados — realmente beijando sua buceta, assim como ele prometeu. Você se contorcia inteira, sobrecarregada com estímulos em tantos lugares. Apertava os próprios seios, aproveitando a saliva de Nayu para esfregar os biquinhos. Sentia a cintura ganhar vida própria, sabia que estava quase gozando. Ele roçou os dentinhos no seu pontinho, esfregando a língua logo em seguida para acalmar o susto.
Você gemia dengosinha, empurrando-se contra a boca dele. Yuta tentou te invadir com um terceiro dedinho, mas sua entradinha apertou molhando os dígitos que já estavam dentro de você. Os estímulos não pararam, o orgasmo te deixou com as pernas fracas — nem conseguia fechá-las para impedir. Ele deu um descanso para o seu clitóris sensível, mas não parou de estocar. O homem olhou de soslaio, checando as horas no relógio da cabeceira.
"Feliz dia dos namorados, bebê."
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