Tumgik
#Infelizmente a gente conhece ele muito pouco por ele morrer tão cedo no jogo
lemonynuggets · 1 month
Note
Cê acha que o Joe seria de Sangue? Pra mim faz 100% de sentido
E também eu não paro de pensar o quão irônico seria alguém de Sangue (Joe) e alguém de Morte (Sara) serem BFFs
Cara eu acho q sim, considerando todas as possibilidades sangue é o que faz mais sentido pro Joe mesmo
pena que em ordem é a morte que enfraquece o sangue e não o contrário, se não ia funcionar tão bem com a amizade deles…
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6tiago9ks · 3 years
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Hoje novamente estou aqui fazendo algo que você me ensinou, para tirar as coisas da cabeça quando não se consegue falar, ou apenas refletir em um pedaço de papel, apela que que com suas palavra já fizer muita diferença em minha vida... As vezes falo coisas ignorantes da minha parte, e em questões de segundo crio noção e vejo que jamais deveria ter dito, acabo perguntando a você o que é o que é me diga por favor... deixe corrigir o erro que fiz ao meu grande amor, o erro que a magoa o coração raso, mas sim magoa profundamente, pois sei que além do sentimento que ela tem por mim existem muitos outros dentro dela e que muito provavelmente vieram antes de mim, o que estou fazendo hoje não é para me desculpar, mesmo sendo uma carta de culpa. Penso muito no que falo a você mais naturalmente minha mente é bela bomba, quando fala sem pensar é um trem descarrilhado sem nem sequer se importe com o sentimento do outro, mesmo sendo a pessoa por quem eu mais amei durante toda a minha tosca vida. Quando você diz que vai ficar com raiva de mim quando quiser discutir comigo e eu fugir, é por esse motivo. Sabe pedaço de papel, poucas vezes pensei em chorar, pois sei que sou forte, mas quando se trata do coração, é inevitável pensar na existência do sentimento de emoção dentro de mim, por muitas vezes de se arrepiar e esquentar o coração por frases ou tantas declarações daquela garota, sinto o mesmo quando começamos uma mera discussão sinto meu peito queimar, a espinha doer, um calor infernal dentro de mim, sinto que ali estou na a um passo de perde a minha amada, a minha querida amada... Sabe pedaço papel, você que andou por muito tempo por ai, passou a na mão de muita gente, deve conhecer os Deuses do destino, um dia se encontrar com eles conte a nossa história minha e da garotinha dos olhos verde, peça que eles nos ajudem, mesmo eu já sabendo que é da vontade deles. Mas peça que eles não deixem o tempo nos separar, pois aqui existe um homem que reviveu quando encontrou essa garota, é meu amigo, palavra forte, REVIVEU, mas é a pura verdade, vou lhe contar um pouco sobre mim. Quando era criança de maneira alguma poderia ter sobrevivido, eu era um belo de um arteiro, deveria ter morrido com 10, é não passaria disso, mas como as vezes frequentava a igreja sempre me diziam VOCE TEM UM PRÓPOSITO FILHO. No final da carta voltamos a esse ponto. Aos 12 percebi que meu mundo deveria ser mudado, precisava de atenção, via que ser rebaixado pelos outros não era para mim, aos 13 comecei a me envolver com coisas erradas brigas, drogas, bebidas, garotas, arm.. é você já sabe amigo. Aos 14 me sentia superior, fazendo coisas erradas, ela diz que se conhece se apaixonaria por mim, porem eu duvido, eu era toxico pelas palavras delas, aos 15 me envolvi com coisas mais pesadas, brigas grandes, sinto prazer em brigar. Como qualquer outro garoto pobre nascido e criado pela rua, com garra, mas apenas mais um marginal aos olhos dos vizinhos. É com certeza não chegaria aos 18 como me diziam, e eu acreditava, vivia a vida como se não tivesse futuro. Aos 16 me fodi a primeira vez no jogo do amor, ou sei lá o que foi aquilo, apenas curtição vamos falar assim, aos 17 estava sozinho, com raiva do mundo, sorrindo apenas para esconder a angustia de um começo de vida sofrido, eu usava as brigas para descontar oque eu sentia, alias me fazia bem, comecei a ficar mais centrado, depois de ter encontrado ali pessoas que eram como eu, tiradas a vida toda como marginais mas defendiam a cima de tudo a bandeira a qual juraram amor eterno, os famoso HOOLIGANS, aos 18 começou a cair a ficha que eu precisaria arrumar um rumo se não infelizmente, não chegaria aos 20. Achei um refugio no esporte aonde tanto gostei de estar envolvido, é amigo papel, virei professor, agora vem a parte romântica, essa é a parte que eu gosto. Comecei a cursar e logo no primeiro semestre fui contratado, ó os Deuses do destino metendo o dedinho no meu caminho novamente, EU... eu com 18 anos tendo a obrigação de ensinar, eu tinha meus alunos, minhas turmas, ainda tenho porem, naquele tempo... oque eu ensinaria a eles, sendo que o que eu sabia a fazer era morrer de vergonha de falar, e brigar. Mas consegui esse desafio, desenrolei nos primeiros meses tranquilo até, pelo visto tinha achado minha profissão. Foi ai que em um convite, fui apitar jogo em um certo colégio, foi lá primeira vez que vi aqueles olhos e aquele sorriso. Meu amigo jamais poderia pensar que aquilo ali me mudaria tanto. Realmente eu nem lembrava mais, mas quando a vi entrando em meu local de serviço, abalei, meu amigo era ela, quem hoje chamo de meu amor. Ela estava mais linda ainda do que na primeira vez, ela me chamou a atenção de mais ao ponto de eu me perder no que estava fazendo e prestar atenção apenas nela. Eu moleque solto se apaixonar a primeira vista por uma mera aluna? Obrigado destino... Fiquei meses e meses a observando dando sinais, mesmo eu sabendo que era errado, porem... que queria a atenção dela sem ao menos saber se ele queria pelo menos trocar simples palavras fora daquele local. Senhor papel, foi um dos dias mais contente para mim quando percebi ela olhando para mim de um jeito profundo, exagerado eu? Você não estava lá, eu vi o brilho dos olhos dela, foi a primeira vez que senti vontade de beija lá, foram aumentando as olhadas, as encaradas, as frases trocadas, senti queera intenso. Logo eu que já tinha procurado o nome dela em todas as redes sociais... fracasso... Até que um dia ela me achou, passou algum tempo, ele me disse oque sentia, logo eu sendo iludido por uma aluna, logo eu tentando iludir sem perceber que já estava completamente apaixona na garota dos olhos verde. As mensagens eram inseguras, pois era muito cedo... Ao passar dos dias foram ficando melhores, até o primeiro chamar amor, e fomos mudando nos conhecendo, até ao ponto de eu perceber que eu não queria mais ninguém a não ser aquela garota que tinha tanto a me mostrar, tenho que confessar foi incrível. Eu estava tão feliz sabendo que ela gostava de mim... até que ela para de responder minhas mensagens do nada... obrigado destino... Eu pensava logo eu fui iludido por uma aluna... Passou algum tempo, revi ela, e meu amigo papel, ela estava mais linda ainda, uma princesa como sempre, o olhar dela não tinha mudado, era profundo preenchia meu vazio e me recarregava as energias, como faz até hoje. A as brigas? fui parando, pois não podia estar machucado para ver a minha garota, mesmo ela não sabendo ainda eu já considerava ela minha. Quando eu estava perto dela com certeza era ali que eu queria estar para o resto da vida, não precisava de mais nada daquilo que eu fazia antes para me preencher, apenas aquela garota, aquela garota linda me fazia perder o sentido de tudo, até mesmo esquecer como falava quando percebia que ela estava me olhando. Foi ali que encontrei meu proposito meu senhor papel, o meu proposito nessa vida?É apenas viver para proteger e fazer essa garota feliz. O resto? Já te contei nos outros dias, mas quando eu me sentir angustiado, voltarei te falar mais. Amo essa garota de mais, senhor papel, então por favor me faça aquele favorzinho, mesmo eu sabendo do destino. É eu digo obrigado a ela quase todos os dias por ela ser minha namorada, mesmo eu sendo um CONFUSO IDIOTA, isso pelo menos eu consigo enxergar, além do tão grande que é o amor que temos um pelo outro. Obrigado por me escutar amigo papel. E sim BROTINHO eu te amo desde o primeiro, momento que te vi, e meu amor por você sempre vai ser o mais profundo que mais existir. OBRIGADO POR SER MINHA NAMORADA. ASS: SEU FUTURO.
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foryouimagines · 7 years
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13. “O que uma garota tão bonita quanto você está fazendo nesse lugar?”
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Jungkook - Máfia - 13
Quantidade de palavras: 1737
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“S/N, esteja pronta cedo, nós vamos sair.” A voz de seu colega de equipe foi a última coisa que você ouviu antes da porta da sala de jogos ser fechada e você ser deixada sozinha com uma incrível dor nos pés e vários tacos de sinuca pra guardar.
A arte dos jogos não é uma habilidade que todos os seres humanos tem, a capacidade mental de mover peças ou de jogar bolas de modo que a vitória seja algo fácil de se conseguir, ou a força física necessária para se travessar um campo sem ao menos suar, na sociedade, isso é muito difícil de se conseguir, e é por isso que quando você ganhou maus um jogo de bilhar aquela noite, você se viu abandonada mais uma vez, a inveja brilhando nos olhos daquele que tinha perdido, mais uma vez.
Abaixando-se para pegar um dos tacos que tinham sido brutalmente jogados no chão há poucos instantes, você o passou entre os dedos e sentindo a madeira coberta de verniz em sua pele, colocou-o no lugar que deveria estar, fora do chão, e longe de mãos egoístas.
Os ponteiros do relógio na parede faziam seu característico barulho quando você, depois de ter guardado tudo e colocado todas as bolas em seus devidos lugares, retirou-se da sala, sentindo a sola dos pés doerem e seus dedos serem apertados contra a bota que tinha usado mais cedo para correr de uma casa prestes a explodir, não tinha sido uma boa ideia deixar seus tênis de lado logo naquele dia, quando você não podia prever o que seus colegas de time fariam e quase acabara carbonizada sem aviso prévio.
Seu quarto tinha um cheiro clássico de flores quando você entrou no mesmo e sem pensar duas vezes, arrancou as botas dos pés e quase as jogou do outro lado do quarto, sendo parada apenas por uma pequena lembrança de quanto elas tinham custado e como o dinheiro que você tinha gasto, apesar de quase insignificante se comparado a quantidade bruta que você ganhava a cada trabalho bem concluído, ainda era importante.
Sentando-se na cama e jogando o corpo para trás, você se encontrou encarando o teto, as palavras de seu colega rondando sua mente cansada, amanhã você teria que acordar cedo, amanhã você iria sair para um dos trabalhos mais difíceis de sua vida, amanhã você iria até a mansão dos Jeon.
Desde que você se lembrava como gente, você tinha sido criada em um ambiente fatal, cercado de rixas e de manchas de sangue de donos desconhecidos, sua infância não tinha sido como a das outras crianças, você não tinha ido para o jardim de infância ou uma escola, toda sua educação tinha sido montada ao redor de professores particulares e disciplinas que você tinha certeza que alunos comuns não tinham, afinal, “como invadir um lugar e não ser notada III” não parecia ser uma matéria comum.
Mas não era como se você achasse aquilo ruim, muitos diriam que você não tinha tido uma infância ou não tinha conhecimento de mundo, mas de uma coisa você tinha certeza, você conhecia muito mais o mundo que muitos viajantes por aí.
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O cheiro do café era forte no ar quando você acordou naquela manhã e se arrumou para sair, com uma de suas roupas “padrão”, você fez seu caminho pelos corredores amarronzados e abarrotados de pessoas com pressa, seus tênis confortavelmente batendo no chão e uma felicidade sem igual de não sentir seus dedos sendo esmagados enchia seu peito, ao contrário daquelas pessoas, você não tinha com o que se preocupar, dessa vez, você não seria a principal como normalmente acontecia, dessa vez era só observar e aprender.
“S/N, seu pai está chamando.” Girando nos calcanhares para saber quem tinha te chamando, você desmontou o quase sorriso que tinha se formado em seus lábios, o chiclete de melancia que você mastigava estalando entre os dentes.
“O que ele quer?”
“Sei lá, problema de vocês, só estou avisando.” Quase mandando-o ao inferno, você virou as costas para o cidadão e virou na próxima direita, respirando fundo a cada passo mais próximo que você ficava do escritório principal, seu coração parecia querer saltar de seu peito, e isso sempre acontecia quando você tinha que ver o seu pai, não importava o quão treinada você fosse.
Parando a frente da grande porta dupla de madeira lisa, você esfregou uma mão na outra antes de coloca-las sobre a superfície gelada e adentrar o lugar, estourando uma bolha de chiclete quando o fez.
“Filha, precisamos conversar. Sente-se.” Seu pai não tirou os olhos dos papéis a frente dele quanto falava, às vezes você imaginava se ele ao menos lembrava como você se parecia. Seguindo a ordem, você caminhou a passos lentos até uma das poltronas em frente a grande mesa, sentando-se de pernas cruzadas em uma delas, apesar do ar assustador, elas ainda eram confortáveis.
“Não posso demorar, tenho um trabalho a fazer.” Cruzando os braços ao se ajeitar completamente no lugar, você esperou a reação dele, que surpreendentemente veio com ele olhando pra você.
“E é sobre isso que preciso falar com você.” Levantando o olhar e erguendo as sobrancelhas, você esperou. “Mudança de planos, quem irá falar com o Jeon é você.”
“... Por que? Eu achei que vocês já tinha se decidido com aquele papo todo de ‘idade’ e ‘experiência’.” Quase revirando os olhos, você teve que se segurar pra não colocar a língua pra fora. Era incrível, mas não inesperado que eles mudassem de ideia, você não esperava que tivesse que encara-lo assim tão cedo, e descobrir se os rumores eram verdade.
“Independente do que falamos ontem, essa agora é minha decisão e ela não vai mudar, te desejo boa sorte, S/N.” Era como se a porta daquela sala tivesse se fechado na sua cara, mesmo que você ainda estivesse sentada ali, há poucos metros dele. “Está dispensada.”
Levantando-se sem dizer mais uma palavra, você se retirou do lugar, pronta para sair e fazer o que por tantas semanas ficaram falando sobre, selar um acordo e sair viva, ou morrer tentando.
Sua pistola estava em seu shorts quando vocês entraram na grande propriedade da família que teriam que falar com, saindo do grande carro preto assim que chegaram a grande entrada principal, você mal se moveu antes que cinco homens aparecessem e te cercassem, cobertos de preto dos pés a cabeça, eles pareciam seguranças de uma celebridade e não de um mafioso procurado.
“S/N S/S, eu vim falar com o Jeon.” Ignorando as formalidades, você soltou as palavras sem muita preocupação, recebendo olhares de desgosto como resposta, mas vendo que eles tinham entendido e portanto estavam ciente de sua ‘visita’, você deixou-se levar pela situação, seguindo-os até um lugar bem parecido com onde você morava, cheio de pinturas caras e troféus de atividades insignificantes, estranhamente fazia você se sentir em casa.
“O chefe te receberá agora.” Um dos homens de preto falou depois de voltar de dentro da grande sala que deveria estar por trás daquela porta, acenando com a cabeça, você passou as mãos pelo cabelo, prensando os lábios em uma linha fina ao passar pela porta.
O lugar era gigante, com estantes e estantes de livros obviamente não lidos e um grande tapete vinho, o espaço se abria como um buraco negro, ávido para te sugar a qualquer momento. Fechando a porta atrás de si, você se preparou para falar, quando a pessoa em pé a sua frente não deixou que as palavras deixassem seus lábios vermelhos.
Um menino se encontrava parado ao lado da cadeira da grande mesa principal daquele lugar, também vestido de preto dos pés a cabeça com um terno que cheirava a notas de cem, ele tinha os cabelos escuros arrumados de uma forma tão relaxadamente atrativa que até pareciam errados e te faziam querer passar os dedos por eles até tirar aquele padrão desarrumado que ele levava nas madeixas, você sabia que os rumores diziam que ele bonito, mas você não sabia que eles eram tão reais.
“... Bem vinda.” Apesar da confiança que ele exalava, algo em você dizia que ele não te esperava ali, não daquele jeito pelo menos, e algo dentro de você achou aquela sensação magnífica.
“É um prazer te conhecer, Jeon.” Você tinha os olhos fixos nos dele enquanto falava, seu peito estufando-se contra sua própria vontade. “Temos assuntos a tratar.”
“Claro.” Ele indicou para que você se sentasse na punica poltrona a frente da mesa, e como revivendo a cena de mais cedo com seu pai, você esperou alguma cena ou notícia ridícula acontecer, mas infelizmente, nada veio. “Pode me chamar de Jungkook.”
“Jungkook.” Você repetiu, e passando a língua pelos lábios depois, recostou-se sobre o encosto da cadeira. “Creio que esteja a par dos que temos que tratar hoje, e espero que possamos resolver isso bem rápido.”
Ainda o observando, você sentiu suas pernas tremerem ao ver um brilho passar pelo olhar do menino sentado a sua frente, deixando-se sorrir de volta, seus olhos acompanharam o jeito como ele debruçou-se sobre a mesa, os cotovelos encontrando o vidro fosco da mesma, e os olhos ainda fincados aos seus, se não fosse errado, você não se importaria de olhá-los de mais de perto.
“Agora... O que uma garota tão bonita quanto você está fazendo nesse lugar?” Alguma coisa dentro de você formigou, e deixando dessa vez um sorriso tomar conta de seus lábios e também debruçando-se sobre a mesa da mesma forma que ele, em nenhum momento enquanto você se mexia seus olhares ousaram desgrudar, seu reflexo no castanho das orbes dele.
“Cuidando de uma bobagem que milhares de homens não conseguiram fazer.” Suas palavras eram calmas e inalteradas, mas cada sílaba pesava, cada movimento de seus lábios e de sua língua eram uma dor a mais que o menino sentia no corpo, o maxilar trancado enquanto te ouvia. “Então, se não se importa, podemos?”
“Claro.” Voltando ao estado mais normal que ele podia, e retornando a pousar a coluna sobre o encosto da cadeira e a apoiar o pé sobre o joelho da outra perna, ele entrelaçou os dedos, as sobrancelhas ligeiramente erguidas em uma curiosidade sem fim. “Se eles forem sempre te mandar, pode contar que eu ainda os causarei muitos problemas.”
Soltando uma risada fraca, mas sentida, você respondeu.
“Estarei contando com isso.”
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Alguém segura esse JK por favor, obrigada
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