#veio aí... mas c ares de mistério...
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aldanrae · 1 month ago
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A NOITE DO INCÊNDIO: revelações.
𝐑𝐄𝐂𝐎𝐌𝐏𝐄𝐍𝐒𝐀 𝐃𝐀 𝐓𝐀𝐒𝐊
No mês passado postamos nossa primeira task e como dito, haveria uma recompensa para todos aqueles que fizessem! Essa recompensa está especialmente entrelaçada com o plot central do rpg e vai ser uma surpresa para vocês e para os personagens. Então abaixo está a descrição do prêmio tanto para changelings como para os khajols.
𝐈. 𝐀 𝐂𝐋𝐀𝐑𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐀𝐁𝐀𝐍𝐃𝐎𝐍𝐀𝐃𝐀
Eldrathor guarda muitos lugares, mas especialmente uma imensa clareira próxima a um bosque, um círculo irregular cujo centro possui uma grande estátua de um homem desconhecido. Corroída pelo tempo e coberta de musgo, não é possível identificar de quem se trata, e os changelings sempre assumiram ser um antigo general esquecido pelo tempo. Os anos quase varreram por completo as runas entalhadas na estátua… algo que ninguém nunca percebeu… e que tampouco saberiam ler. Os símbolos parecem pertencer a um idioma esquecido, runas que ninguém é capaz de identificar.
𝐈𝐈. 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐈𝐍𝐆𝐒
Em um dia, durante o voo, o dragão subitamente muda de direção. Seu personagem é capaz de sentir o vento desarrumar os cabelos enquanto a criatura dá uma guinada drástica em outra direção, levando-o até um local conhecido: a ilha de Eldrathor. Ver Wülfhere destruída dá um aperto no coração, mas a ilha ainda resiste de pé, especialmente uma clareira próxima a um bosque úmido com uma antiga e desconhecida estátua. O dragão pousa ali, quase expulsando seu personagem da cela, que rola confuso pela relva fria. Ao se levantar, está ainda mais desorientado porque uma voz se faz presente no fundo de sua cabeça.
É como escutar alguém falar do fundo de um poço. O tom então vai se tornando mais alto e mais forte, subindo aos limites do consciente e de repente seu personagem é capaz de entender e ouvir tudo: um timbre claro e majestoso, carregado de um sotaque desconhecido e que combina perfeitamente com o dragão à frente, que pisca de forma ansiosa porém determinada.
O dragão está falando. Pela primeira vez, o dragão está literalmente falando, projetando sentenças completas na cabeça de seu personagem. Ele o levou para a clareira com dois objetivos: para que a estátua seja observada, e para contar que o roubo do cálice está além da compreensão e conhecimento de todos. Não foram os khajols.
𝐈𝐈𝐈. 𝐊𝐇𝐀𝐉𝐎𝐋𝐒 
Durante uma noite, seu personagem sonha com o deus que hospeda. É um espaço estranho, de pouca cor e iluminação. A princípio há a surpresa por achar que a divindade que hospeda está tentando se comunicar. Os passos lentos aproximam a figura do deus, a curiosidade falando mais alto. O deus fala e as palavras soam estranhas, quase afogadas, mas ainda assim o personagem é capaz de entender a mensagem: o roubo da pira não foi obra dos changelings.
A confusão toma conta do lugar, mas antes que perguntas possam ser feitas, o rosto do deus começa a mudar e assumindo outra forma, mudando do deus para uma figura desconhecida. Quando a divindade abre a boca, runas estranhas parecem tomar conta do lugar. Não são como os aons ou qualquer coisa que os khajols tenham visto antes. Então, como apenas um passe de mágica, a paisagem muda.
Seu personagem está em uma clareira, encarando uma estátua corroída pelo tempo. De alguma maneira eles sabem que pertence a Eldrathor, embora não conheçam nada mais a respeito. O rosto da estátua parece familiar, mas há muito está devastado pela passagem do tempo, com grama e musgo cobrindo tudo. A visão é apenas um mero segundo, rápida e confusa antes do despertar da manhã.
𝐈𝐕. 𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐈��𝐄𝐑𝐀𝐑:
Essa é a recompensa para todos que fizeram a nossa primeira task, muito importante ao plot central, dentro do prazo de duas semanas desde o ingresso do rp.
Os recompensados são: Saija Havilliard, Morrigan Norrgard, Dahlia Dufour-Lapointe, Freyja Aksel Hrafnkel, Minah Zhao Slivka, Brianna Hirai, Gale Eilonwy-Walsh, Vincent Osíris Essaex, Kieran Aethor Essaex, Deirdre de Colmain, Kyrell Tsillah Vortirgern, Aleera Orianna Essaex, Aeolian Finarfin, Viserion Azad, Cillian Methusael, Tadhg Rami Barakat, Cadeyrn Zale Yilmaz, Zoya Mannerheim-Vyrkhandor.
Os personagens podem e devem compartilhar essa informação com amigos para que todos saibam, não há necessidade de segredo.
POVs são bem-vindos, mas não são obrigatórios; também seria interessante abordar as descobertas em interações. Esta recompensa é um novo conhecimento essencial sobre quem está por trás destes roubos.
Os dragões não passam a falar a partir de agora. É por apenas um dia. Changelings, o dragão de vocês vai repassar essa mensagem e então pode falar outras coisas. Hora de papear com os bichinhos se quiserem, porque depois disso eles vão se calar novamente!
Khajols, não vai ser possível reconhecer as runas do sonho ou da estátua caso seu personagem decida afastar a grama e musgo, mas está liberado fazer pesquisas a respeito para descobrir mais!
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lunarchives-blog · 7 years ago
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BIOGRAFIA ; amare
·         Nome Completo: Amare Isabis Urquart Shacklebolt
·         Idade: Dezessete anos.
·         Status Sanguíneo: Puro-Sangue.
·         Face Claim: Ashley Moore.
D A D O S E S C O L A R E S
·         Casa de Hogwarts: Lufa-Lufa.
·         Animal de Estimação: Um gato Lykoi, Gwandoya.
·         Grade Curricular: Astronomia, Defesa Contra as Artes das Trevas, Duelos, Feitiços, Herbologia, Poções, Transfiguração, Trato das Criaturas Mágias, Estudos Antigos e Adivinhação.
·         Atividades Extracurriculares: Clube de Duelos, Aparatação, Fundo de Apoio à Liberação dos Elfos-Domésticos (FALE).
I N T R O D U Ç Ã O
Duvido que você já tenha visto um casal menos parecido que Saffron Urquart e Kasim Shacklebolt. Ambos eram advindos de famílias puro-sangue, mas suas semelhanças acabavam aí. Alguns diziam que eles tinham tantas coisas em comum quanto um morcego e uma jararaca. A união, contudo, era bem vista. Afinal, ninguém podia negar que saiam faíscas entre o famoso jogador de quadribol e renomada inventora de feitiços, tampouco deixar de aprovar a propagação do sangue puro para as próximas gerações. Seriam crianças belíssimas, segundo as revistas de fofocas bruxas. E, de fato, foram. O primogênito, Odiom, não teve mais de um ano para desfrutar da sorte de ser filho único, pois logo veio Corvin. Os dois eram espertos e criativos, verdadeiros grifinórios como o pai. Poucos anos depois, Saffron engravidou de gêmeos. Dessa vez, não havia dúvidas que Zane puxara para mãe; sagaz e duplamente curioso sobre os mistérios do mundo como era, iria para corvinal quando chegasse a hora. Por último e não menos importante, nasceu Amare. A única garota e aquela que não se encaixava de forma tão perfeita em nenhuma das características predominante das famílias Urquart ou Shacklebolt. 
A infância dos Shacklebolt fora feliz. Eles tinham vários primos bruxos para compartilhar cada nova experiência. Adoravam ir para casa do Tio Kingsey, principalmente por causa da enorme biblioteca que o homem possuía – Zane estava sempre puxando o saco do tio, e todos tiravam sarro dele por isso. Também não perdiam uma comemoração na casa dos Urquart, pois Tia Minerva aparecia para ver os sobrinhos do falecido marido e deixava os olhinhos de Amare brilhando quando se transformava em gato. Um dia, quando tivesse idade suficiente para estudar em Hogwarts, a garota iria ser a melhor aluna que a professora já tivera e a convenceria ensinar como se tornar animaga. Embora Amare quisesse ir para Grifinória para estar mais perto da Prof. McGonagall, o Chapéu Seletor riu de sua cara. A casa dos leões e a das serpentes sequer eram opções, ambos sabiam que não seria nelas que a jovem se encontraria. Restavam então Corvinal e Lufa-Lufa. Será que ela gostaria de ficar junto com o gêmeo e ter amigos inteligentes e que compartilhavam de sua interminável curiosidade? Ou arriscaria ir sozinha para a outra e decepcionar a família, que apostava para ver se ela seria da Grifinória ou Corvinal?
Já havia passado quase quatro minutos quando o Chapéu gritou: Lufa-Lufa! A mesa amarela e preta explodiu em vivas, enquanto Amare procurava ver se a professora estava decepcionada com a decisão. A última coisa que queria era afastá-la de alguma forma. O Chapéu mostrou estar certo sobre como ela seria mais feliz na casa de Helga Hufflepuff. Lá encontrou ótimos amigos e a oportunidade de crescer sem tanta interferência dos irmãos, que sempre pareciam querer questionar a mais nova. Amare não costumava dar bola para as rivalidades entre as casas e tinha amigos em todas elas. Sua popularidade cresceu ainda mais quando entrou para o time de quadribol da sua casa. Assim como o pai, era fanática pelo esporte – ele costumava dizer que a filha já havia nascido voando. Na época, seu único rival para a vaga de apanhador era Cedrico Diggory. Sim, ela deveria admitir que ele era um jogador formidável, embora não fosse capaz de superá-la. Contudo, no final do seu quarto ano, Amare e os irmãos foram levados da escola, pois Kasim sofrera um grave acidente durante uma partida de quadribol. Foi um choque tremendo para a garota ver seu heroi tão debilitado, talvez ele nem voltasse a andar. Em casa, os quatro irmãos enviaram seus relatórios para que fossem aprovados, mas passavam a maior parte do tempo apreensivos quanto a saúde do pai. Era uma recuperação lenta, afinal.
No ano seguinte, quando voltaram para Hogwarts, os lufanos estavam todos confiantes que a Taça de Quadribol seria deles. Porém, durante o primeiro treinamento, Amare teve um ataque de pânico e caiu da vassoura. Não teve mais que alguns arranhões, mas ficou óbvio que não tinha condições emocionais para continuar como apanhadora do time, liberando a vaga para Cedrico Diggory. O rapaz teve a decência de ir conversar com ela antes de assumir  a posição, mas do que isso adiantava? Nem se quisesse seria permitida sua volta, Prof. Sprout e os pais deixaram claro suas preocupações e restrições. É claro que ela nunca admitiria isso, então disse que Diggory era o melhor para o time, e merecia a vaga mais do que qualquer outro – o que, no geral, era bastante verdade. Amare, desde aquele dia, nunca mais se atreveu a pisar perto do campo de quadribol, e criou certo rancor de todos os que desfilavam com seus malditos uniformes por Hogwarts. Era um lembrete doloroso que havia perdido algo tão importante. Por outro lado, começou a focar ainda mais nos estudos e voltou a seguir Prof. Minerva sempre que podia.
Seu sexto ano fora atribulado. A garota resolveu participar de todas as aulas e clubes que conseguia, numa tentativa patética de  preencher o vazio deixado pelo quadribol. Não era raro encontrá-la madrugadas a dentro no Salão Comunal terminando algum relatório, tal como era fácil perceber o quão desgastante estava sendo para ela. No segundo bimestre, havia finalmente convencido Prof. McGonagall começar a instruí-la na longa jornada que seria tornar-se animaga. Era esse seu principal objetivo desde de sempre, não era? Aquele esporte que não deve ser nomeado apenas a havia distraído. Quanto mais tinha deveres escolares, mais seus colegas da Lufa-Lufa viviam tentando ajudá-la, e mais fortemente eram afastados. Estava isolando-se e todos sabiam o porquê. Por isso, quando Diggory assumiu a capitania do time e logo no primeiro jogo contra Corvinal “passou mal”, ninguém duvidou que fosse a culpada. Rancor era uma coisa triste, certo? Não. Triste era não confiar no senso comum. Poucos dias depois, o gêmeo de Amare, movido pela culpa, confesso para ela que havia sido ele a enfeitiçar Cedrico, tanto como uma vingança pela irmã, quanto para Corvinal ganhar a partida. Contudo, ele não poderia sofrer as consequências que ela estava sofrendo e, por isso, ninguém poderia saber que fora ele – faltava muito pouco para que o rapaz fosse expulso. Por isso, Amare permaneceu calada e levou a culpa pelo crime que não cometera. Nesse meio tempo, ninguém mais se esforçava para ser seu amigo, e as duas professoras, Sprout e McGonagall, estavam decepcionadas a ponto de sequer quererem falar com ela, quanto mais dar aulas particulares.
Quando Amare retornou para casa, nem mesmo seu amado pai conseguia conectar-se com sua princesinha. Ela ficava dias trancada no quarto com dezenas de livros, e raras vezes saía para comer ou respirar ar puro. Se Tia Minerva não iria ensiná-la, deveria se tornar animaga por conta própria. Por mais que procurasse, as informações eram sempre muito aleatórias, e ela precisava de algo mais concreto. Lembrou-se então que a professora havia comentado algo sobre o padrinho de Harry Potter. Não era ele um animago? Aliás, um animago não registrado? Amare continuou tentando várias formas de conseguir se transformar, até teve uma leve impressão de que conseguiria, mas nunca acontecera nada essencialmente diferente consigo. No sétimo ano, deixou alguns clubes de lado, pois precisava ter tempo de aproximar-se do “menino que sobreviveu”. Ele era sua última esperança de conseguir um professor adequado, e Sirius Black era mais que indicado para tal função.
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