Tumgik
#O Despertar da Força
cartasparaviolet · 2 months
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Escrevia em carteiras, bares e muros. Encontro-me solitária a escrever, mais uma vez, no quarto escuro. A lua me convida a deixar a criatividade fluir, me apavora a possibilidade de me perder em devaneios criativos e ruir. Uma vez eu esqueci de retornar do mundo da imaginação, alcei voos, entreguei o comando para o coração. Que ilusão, que insensatez, me disseram. Contudo leram e releram aqueles patéticos versos. Minhas palavras não tocam almas, elas a acalmam. Sinto pena de quem não tem pena do próximo, pois solidariedade salva. A empatia é um aspecto marcante de minha personalidade, nos debatemos em confrontos lutando por espaço. Sinto pena de quem pensa que isso é tudo que restou. Pena de mim, pouco sobrou. Escrevia em papel, blogs e redes sociais. Escrevia considerando apenas fragmentos nada normais. A luz acendeu em minha casa essa noite, abri uma garrafa de vinho para celebrar. Que horas podemos começar? Um dos meus maiores defeitos é o perfeccionismo, dizem que eu pego muito pesado comigo, não minto, não mimo, apenas afirmo que posso ir além. Propicio palavras dóceis a quem convém. Para mim é ferro e fogo, assim que funciono, transbordo logo após tanto desgosto. Uma pétala de rosa sobrevoa esse espaço, sinto seu cheiro, me acalma seu abraço. A natureza me dá força para seguir em frente, “escreva, liberte-se, divirta-se, esteja contente”. O silêncio calou-se agora pouco, deixando-me em paz para refletir. O amargor do dia anterior ainda está em minha boca, assim como o peso do tempo assola meu frágil corpo. Nas entrelinhas, não há nada que essas míseras linhas não transmitam. Sinto muito se não compreende muito bem o que digo. Afirmo que o perfeccionismo é o meu maior defeito. Apago tudo, leio e releio. Desconexo, incoerente, frívolo, inconstante. Uma alma perturbada tentando seguir adiante. Um empurrão cósmico me ajuda a expressar toda minha paixão. Talvez se não fosse essa oportunidade, teria entrando em combustão. Há fogo em mim, há muita lenha para queimar. Saboreio o hoje com cheiro de primavera no ar. Sou vago, prolixo, perdido e largo, mas tenha a certeza de que nunca fui raso. Condenada ao martírio do sacrífico da autoexpressão, retendo a minha sensibilidade até a exaustão. Surpreendo-me com as pessoas ainda, confesso, todavia escolho acreditar na humanidade em exímias rimas e versos. A confusão prossegue, percebe? Digo tanto, digo nada, reflete. Inerte, paralisado, fora de órbita. Evocaram-me de volta, enquanto estava viajando metaforicamente por alguma orla. Ausenta-me a vontade, o propósito, no entanto, nunca falta alma em tudo que me proponho. Apanho, pois não passa de despropósito. Qual é o sentido desse negócio? Alguém esqueceu de me contar sobre a finalidade do jogo. Derrubo o tabuleiro, as peças, me lanço ao fogo. Revolto-me em meu mar de ressaca de meu litoral rochoso. Não sou anjo, nem mau. Descreio nessa crença de diabo, tal ser deve estar cansado de ser sempre acusado. O mau é a ausência do amor, não me sinto mais refém de religião, nem de ninguém. Encontrei o divino dentro de mim e estive buscando desenfreadamente do lado de fora. Por sorte ou por pena, a gente despertar do sono eterno alguma hora. Nessa terra tudo é miragem, que a imagem perfeita somente o Criador que a concebeu conheceu, quem sabe um dia, a perfeição seja você e eu.
@cartasparaviolet
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marrziy · 8 months
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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evewintrs · 1 month
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WHATEVER YOU DO... DON'T FALL ASLEEP — Part I.
Tudo que ela queria fazer era dormir. Se tivesse que apontar a emoção prevalente em meio a todo o luto, se perderia na dormência, e nem mesmo a raiva, tão característica de seus momentos de desamparo, estava lá. Simplesmente não existia nada. Por um lado, foi o que tornou mais fácil voltar a interagir com os de fora, por outro, não havia sensação que durasse mais do que alguns minutos, e então, já estava de volta àquela Falta. Evelyn não era alheia à falta, a tinha consigo há meses. Entretanto, perder sua intensidade lhe assustou. Não queria lutar também. Então cedeu à vontade, e fechou os olhos. 
Quando sonhou, não tinha dor. Estava na floresta, cercada pelo verde e o farfalhar das folhas, por onde os animais pequenos se esgueiravam para escapar de sua presença estranha, uma intrusa na natureza. Evelyn sorriu, empolgada com a mudança de paisagem, e notou que, em cada uma das mãos, empunhava as gêmeas assassinas, Delírio e Mania. Neste momento, o espaço imaculado apresentou perigo, quando sentiu o chão tremer debaixo dos pés descalços. Em um movimento rápido, pegou o cantil e levou até os lábios, em goles generosos, sentindo a queimação gostosa fortalecer seu corpo e despertar seus sentidos. De longe, o viu chegando, irritado e pronto para a batalha: o grifo. Ao contrário dele, porém, Evelyn exibia um sorriso divertido. Adorava enfrentar grifos, ou qualquer monstro animalesco. 
Quando a batalha se iniciou, sentiu que estava revivendo algo que já havia acontecido. Naquele lapso de consciência, Evelyn notou que estava passeando por uma memória antiga. Ela sabia como o grifo iria lhe atacar. Sabia o que estava fazendo naquela floresta. Também sabia que escaparia ilesa e o envenenaria com suas cobras, depois de perder os sais em uma investida da qual escapou de raspão, e ele fugiria. Ela estava em uma ronda, logo à frente encontraria outros patrulheiros, e os contaria, entre risos e puxando ar para os pulmões, que havia o mandado embora. Mas não foi isso que aconteceu.
Dessa vez, o ataque de raspão a acertou, e o grifo usou sua força para prensar sua perna com as garras de gavião, na tentativa de levá-la consigo para o alto de seu ninho.  Pega de surpresa e confusa, usou suas próprias garras para impedir os planos do grifo e foi deixada no chão, com os sinais do aperto forte na vermelhidão da pele exposta da coxa. Mais tarde, isso vai virar um hematoma muito feio, ela pensou. Assim que virou a cabeça na direção dos colegas de patrulha, se viu novamente em seu quarto. Tudo parecia normal e, provavelmente, era só mais um sonho qualquer. Exceto pelo roxo evidente na perna. Igual ao que havia visto antes de despertar. 
Passando os dedos levemente pelo ferimento, Evelyn pensou que ainda estava sonhando, mas, quando concluiu que estava no mundo real, pela primeira vez em dias sentiu algo com a mesma intensidade de antes: preocupação.
featuring: @silencehq
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opiummist · 1 month
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⠀ N Í V E L 1 ・ F A S E 1
Manipulação da Realidade Onírica - Consiste na habilidade complexa que permite temporariamente alterar o tecido da realidade ao seu redor, criando uma dimensão onde as leis da física, da lógica e do tempo são maleáveis e podem ser distorcidas como em um sonho. Quando essa habilidade é ativada, o ambiente ao redor sofre uma transformação profunda, assumindo características surreais e ilusórias que desafiam a compreensão racional.
As pálpebras de Fahriye pesavam como se fossem feitas de chumbo, e ela pestanejava repetidamente, lutando contra o sono que teimava em dominar seus sentidos. Concentrar-se nos comandos da semideusa que estava do outro lado da arena exigia um esforço sobre-humano. Desde que o caos se instalara no acampamento, a rotina da filha de Hipnos havia sido completamente alterada, e seu descanso, tão essencial, fora relegado a um segundo plano. Embora acreditasse estar se adaptando à falta de noites tranquilas, havia momentos em que a exaustão se tornava irrefreável, fazendo-a se sentir prestes a adormecer mesmo em meio às atividades mais intensas e que exigiam de sua concentração. Era exatamente o que estava acontecendo naquele instante, durante seu treino com Yasemin. Com a cabeça inclinando-se suavemente para o lado, começava a se entregar ao sono, sentindo-se tomada por uma escuridão acolhedora que a envolvia como um manto quente e protetor. Desejava estar deitada em sua cama, diante de uma lareira acesa, segurando uma caneca de chocolate quente. Imaginava o ambiente ideal, onde o crepitar das chamas e as notas suaves de suas músicas favoritas compunham uma trilha sonora perfeita para aquele momento de serenidade.
Fae, concentre-se! ── A reprimenda severa de sua mentora rompeu abruptamente o silêncio da fantasia que seu subconsciente havia criado, fazendo-a despertar com um sobressalto. Seus olhos se arregalaram, e ela sentiu o coração bater descompassado no peito, ainda agitado mesmo depois de recuperar a noção da realidade. Embora pudesse ver Yasemin à sua frente, proferindo ordens, a imagem parecia estranhamente alterada. Uma vinheta turva envolvia tudo o que estava em seu campo de visão, e as cores que antes eram vibrantes agora se mostravam desbotadas e opacas. O que estava acontecendo? Levou os nós dos dedos aos olhos, esfregando-os com força na tentativa de clarear a vista cansada, mas ao focar novamente em sua mentora, nada havia mudado. Confusa, franziu o cenho, tentando compreender a situação, até que uma nova ordem foi lançada. ── Vamos, me ataque! ── Embora tudo aquilo a alarmasse, assentiu instintivamente, concordando em dar prosseguimento ao treino. Com sua adaga firmemente empunhada, assumiu uma postura de ataque, preparando-se para a investida com determinação.
Para aproveitar ao máximo sua velocidade e impulso, Fahriye lançou-se em uma corrida vigorosa em direção à oponente, canalizando toda a sua força no ataque que estava prestes a desferir. No entanto, algo estranho acontecia. Embora seus pés estivessem em contato com o solo, o mundo ao seu redor parecia se distanciar cada vez mais. A cada novo passo, em vez de avançar, era como se estivesse presa no mesmo lugar, lutando contra areia movediça. Intrigada, baixou o olhar para verificar seus pés, que ainda se moviam, mas a arena ao seu redor continuava a se alongar infinitamente, estendendo o espaço entre ela e a outra semideusa. Com o coração acelerado e o rosto tomado por espanto, ergueu o olhar novamente para a amiga, buscando desesperadamente algum sinal de que também testemunhava a bizarrice daquela situação. ── Yas?! O que está acontecendo? ── Sua voz soava carregada de urgência, embora no fundo soubesse que provavelmente não encontraria uma resposta para a manifestação inexplicável. Sentindo o pânico emergir, colocou ainda mais energia em seus movimentos, forçando cada músculo a se mover com mais vigor, a ponto de soltar a arma que segurava, tentando correr mais rápido, lutando contra as correntes invisíveis que a mantinham presa. Era como tentar correr em um sonho ruim, onde o tempo e o espaço não faziam sentido. Os sons ao seu redor ficaram distantes, abafados, parecendo submersa em água. Olhou ao redor e percebeu que o ambiente se distorcia ainda mais e as bordas do campo ondulavam. Seu corpo finalmente cedeu ao esforço inútil, e ela parou, ofegante. A verdade cruel se impôs: seu esforço era em vão. ── Eu não consigo sair do lugar! ── A confusão no semblante agora dava espaço para o medo.
No momento em que seus pés fincaram-se novamente no chão, um zunido agudo invadiu seus ouvidos com uma intensidade brutal, forçando-a a apertar os olhos e a agarrar a cabeça com as mãos. A sensação era desconcertante. Não conseguia compreender o que estava acontecendo e sentia-se completamente fora de sintonia com a realidade que conhecia tão bem. De repente, com um estalo inesperado, o som cessou, e quando Fahriye abriu os olhos novamente, tudo parecia ter retornado à normalidade. Um suspiro de alívio escapou de seus lábios, enquanto uma sensação tranquilizante de leveza a envolvia, como se o chão estivesse a ceder suavemente sob seus pés. No entanto, ao olhar novamente para baixo, um grito sufocado se formou em sua garganta ao perceber que não estava mais em contato com a terra firme. Ela estava flutuando, como se estivesse em um estado de gravidade zero. O pânico retornou e ela estendeu os braços para os lados, tentando se equilibrar no ar como se estivesse sobre uma superfície invisível. Mas não havia nada ali para agarrar ou se apoiar. O ar ao seu redor era denso e etéreo na mesma medida, como se ela estivesse suspensa em um sonho, sem controle sobre seu próprio corpo. A gravidade, que sempre a tinha mantido ancorada ao chão, se esquecia de sua existência.
Sentindo-se completamente fora de controle, Fahriye se debateu no ar, consumida pelo medo que a dominava. Seus movimentos agitados provocaram uma rotação lenta e desorientadora, fazendo-a girar até ficar de cabeça para baixo. Tentou gritar por ajuda, mas o terror que a envolvia parecia sufocá-la, tornando a situação ainda mais desesperadora. Em um piscar de olhos, a gravidade retornou de maneira abrupta, exatamente quando não estava preparada para isso. A queda foi violenta e, por um triz, não foi o seu crânio que amorteceu o impacto ao atingir o chão com um som oco. Um gemido de dor escapuliu por entre seus lábios entreabertos, enquanto o ar se esvaia dos pulmões. Felizmente, a altura alcançada não fora suficiente para causar nenhum ferimento, por isso logo tratou de tatear o chão e seu próprio corpo em busca de uma confirmação tátil de que estava realmente no mundo real e não em um pesadelo lúcido. Erguendo-se lentamente, olhou ao redor com uma visão atenta, assegurando-se de que os olhos não estavam mais sendo enganados por ilusões, até que finalmente localizou a outra semideusa. ── Yas, pelos deuses, o que foi isso? ── Sua voz transbordava desespero. Não, definitivamente não estava sonhando.
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be-phoenix · 7 months
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Minha melhor amiga não fala, ela mia de tão gata que é essa praga mas se a praga fosse só gata estava ótimo, mas é gata, envolvente, mexe comigo, tem um puta coração mesmo achando que não, pensa de um jeito diferente, sabe como despertar tesão mesmo sem saber aproveitar ainda, faz falta nos melhores momentos, aquela que a cada dia desperta o melhor de mim, a única que consegue tirar minhas palavras, que me gera certezas mas tem dúvida sobre minhas certezas, que escreve o que carrega no peito, ao mesmo tempo que tem uma dog que não me curte, e mais do que tudo tem uma força interna que poucos teriam, além de gata é perfeita da forma que ela sempre foi, é aquele alguém que não trocaria por uma dúvida qualquer... E mesmo que toda essa perfeição possa ser fruto da minha mente... Tudo que queria poder proporcionar a ela acho que não caberia em um livro, o destino sabendo disso sei que vai ter inveja de mim e me punir em algum momento mas nunca me importei, me importo apenas que ela esteja em sua melhor versão e feliz porque nada faz mais sentido que o brilho dos olhos dela refletido nos meus... e por uma vida apenas esse é o legado que deixo para esse mundo... Mais puro amor... Útopico? Talvez... Mas muito real pra mim
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maryflorlovyblog · 1 year
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A sua felicidade está nas suas mãos
Não coloque ninguém na frente da sua felicidade, não se deixe para trás, se você não se motivar, se você não despertar a vontade de ser feliz, de mudar o que não está bem em sua vida, nenhuma
força externa fará isso por você.
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lucuslavigne · 1 year
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𖦹 Silent Scream.
๑: Johnny!BigBrother, Mark!Lil'Brother, angst, menção detalhada a ansiedade, menção a medicamentos controlados.
Onde você e Johnny brigam por conta de seu irmão mais novo, Mark. Vendo a besteira que fez, Johnny tenta te acalmar durante uma crise de ansiedade desencadeada por conta da discussão, mas não obtendo sucesso, já que você se afasta bruscamente dele, ficando sozinha.
Espero que gostem.
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Já se passavam das nove horas da noite, o efeito calmante do medicamento controlado já fazia efeito em seu corpo e tudo que necessitava naquele momento era uma boa noite de sono para aguentar o período que passaria na universidade na manhã seguinte.
Pegou seus pertences que estavam na sala de estar e caminhou em direção ao quarto que dividia com seu irmão mais novo, Mark.
— Mark, desligue o computador, por favor. — o pediu.
— Mas eu mal joguei hoje. — respondeu sem tirar os olhos da tela.
— Mas eu preciso dormir Mark, eu acordo cinco e meia da manhã, estou cansada. — suspirou.
— Eu não vou desligar! — retrucou.
Afim de evitar mais uma habitual discussão boba com o rapaz, decide pedir ajuda a seu irmão mais velho, Johnny, já que Mark o escutava mais.
— Johnny, você pode falar com o Mark? — perguntou baixo, para não incomodar.
— Eu que deixei ele jogar S/N. — te falou.
— Pode pedir para ele ao menos diminuir o volume? — suspirou.
— Acho incrível como você sempre quer forçar o Mark a fazer o que você quer. — não pode acreditar no que escutou.
— Eu não faço isso Johnny.
— Você faz ele desligar o computador pra' você dormir e sempre fica acordada de madrugada.
— Johnny, eu tomo remédio para dormir, como que eu fico acordada de madrugada? — perguntou, sentindo seus nervos aflorarem.
— Vai deitar no meu quarto. — levantou da cama.
— Não. — falou de prontidão. — Eu quero dormir na minha cama. — disse com raiva.
— Agora você vai dormir no meu quarto sim! — segurou seu pulso com força.
— Não vou! — puxou seu braço, vendo a vermelhidão que ficou alí.
— Você é foda viu. — suspirou irritado. — Não sei onde eu tava' com a cabeça quando eu pedi irmãos. — entrou de volta para o quarto, batendo a porta.
Ainda surpresa com a pequena discussão, arrumou a cama para se deitar, vendo Mark fazer a mesma coisa.
— Se cobre com três cobertores Mark, está frio hoje. — alertou o mais novo.
— Eu sei. — respondeu ríspido, se virando para a parede em seguida.
Cansada demais para discutir com o mais novo também, apenas deitou sua cabeça no travesseiro. Ficou virada para a parede por uns bons minutos, mas foi impossível controlar as pequenas lágrimas que insistiam em cair de seus olhos.
Tentava não fazer som algum, para não despertar o menor com quem dividia o quarto, mas estava se tornando uma tarefa árdua. O peito havia começado a doer, o coração estava apertado. Movida por um pico de consciência, se sentou na cama, pegou o travesseiro e o apoiou nas pernas, colocando o rosto alí, para abafar o som de seu choro angustiado.
Quanto mais se permitia chorar, mais sentia a necessidade de tal ato. A falta de ar de fez presente, mas continuou com o rosto sufocado pelo travesseiro, sentia sua garganta seca, seus olhos doíam, mesmo que estivessem fechados.
Sem suportar mais a necessidade do ar, levantou o rosto buscando oxigênio, tentando ainda não fazer ruídos. Escutou a porta do quarto abrir e a figura alta de Johnny ficar ao seu lado.
— Relaxa S/N. — disse com a mão em seu ombro.
Não conseguia respirar, seus pulmões não tinham forças para isso. A garganta parecendo que ia se fechar enquanto as lágrimas caiam por seu rosto te davam desespero. Tentava conversar com Johnny, tentava pedir ajuda, mas a memória recente do que havia acontecido a alguns minutos lhe fazia chorar mais.
Quando sentiu que não iria mais suportar ficar perto do irmão mais velho, saiu rapidamente dali, entrando no banheiro e trancando a porta enquanto tentava regular a respiração. Passou a água gelada da torneira em seu rosto, respirou fundo o máximo que pode e saiu. Voltou para sua cama somente para pegar seu travesseiro, notando que Mark já não dormia alí.
Correu para a sala de estar, se acomodando no sofá. Se sentou e apoiou o travesseiro novamente nas pernas, chorando mais e mais alto alí. Sentiu o sofá afundar ao seu lado e viu que Ophelia, sua golden retriever, havia se deitado junto a você. Acariciou os pelos dourados da cadela enquanto sentia o coração bater com força em seu peito. O choro se tornava histérico, seu corpo estava cansado, mas sua mente não te deixava sair do momento anterior. O jeito que Johnny havia falado de si, as palavras duras que ele havia decidido usar, tudo isso fazia as lágrimas descerem cada vez mais espessas e quentes.
Sentia Ophelia deitada em seus pés numa tentativa de te acalmar. Acariciou as orelhas felpudas em um tipo de recompensa e respirou rasamente, tentando aos poucos se recuperar.
Quando viu que já tinha se acalmado o suficiente para voltar ao seu quarto, pegou seu travesseiro e chamou Ophelia para a acompanhar. Abriu a porta, deixou a cadela entrar, encostou a porta deixando uma abertura caso o animal quisesse sair e se deitou na cama. Ophelia se deitou rente ao seu corpo, lambendo seu rosto algumas vezes e deitando finalmente, te deixando respirar fundo até cair no sono.
Johnny tinha o irmão mais novo na cama de casal, pensava no que havia feito com a irmã mais nova. A mesma havia conversado consigo no dia anterior, falando o quanto Mark estava a tratando com falta de respeito. Também falou como ela estava cansada de ter que tomar medicamentos para ficar bem, por que isso a fazia parecer um zumbi ao ver da própria.
Ter falado palavras tão duras para a mais nova estava o fazendo se sentir culpado. Mas escutar o choro da menor partiu seu coração.
Levantou da cama e andou até a porta do quarto ao lado, abrindo devagar para não assustar a menina. Se achegou ao lado dela na cama, colocando a mão em seu ombro.
— Relaxa S/N. — disse enquanto tentava não transparecer o nervosismo.
Viu o choro da menina intensificar, a garota tentava o falar algo mas não conseguia e isso o deixava cada vez pior. Isso até a mesma se levantar e sair dali, o deixando sozinho.
Ele escutou seu choro na sala durante longos minutos, paralisado. Não conseguia se mover. O coração angustiado e a mente inquieta.
Escutava as vozes dos amigos o dizendo “ você é um péssimo irmão, deixando eles sozinhos de madrugada e saindo para beber. ”
Se culpava por ter perdido tantos momentos especiais para os irmãos somente para sair com uma garota qualquer. Johnny tentaria conversar com voce no dia seguinte, entendia que nesse momento precisava de espaço.
Saiu do transe quando escutou Mark o chamando.
— Cadê a S/N? — questionou o mais velho.
— Ela está na sala. — colocou o braço em cima dos ombros do mais novo. — Volte a dormir.
— Vem comigo. — esfregou os olhos.
— Certo. — acompanhou o menor. — Mas durma logo.
Mark foi acompanhado pelo irmão mais velho até a cama, fora deitado com cuidado e coberto com o cobertor felpudo.
Mark também sabia o quão mal estava fazendo a irmã, mas ele não conseguia simplesmente pedir ajuda à ela, então, toda sua "má criação" era um pedido indireto de socorro. Mas não conseguia achar uma maneira de deixar aquilo.
As situações constrangedoras na escola, a dificuldade em aprender os conteúdos, os amigos o deixando de lado, isso despertava uma raiva imensa dentro de si.
Quando menos percebeu, já estava dormindo abraçado com o braço do irmão.
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sickfreak · 6 days
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QUICK ㅤINTRO!
(ㅤ femininoㅤ*ㅤela/delaㅤ*ㅤbissexual ㅤ) ㅤ⸺ㅤ Não é nenhuma surpresa verㅤiseultㅤdeㅤvriesㅤandando pelas ruas de Arcanum, afinal, a bruxa do ㅤcoven of the shadowed flameㅤ precisa ganhar dinheiro como proprietária da loja de poções ㅤnectar d'amour.ㅤ Mesmo não tendo me convidado para sua festa de ㅤduzentos e quarenta e dois anos,ㅤ ainda lhe acho ㅤastutaㅤ e ㅤencantadora,ㅤ mas entendo quem lhe vê apenas como ㅤmanipuladoraㅤ e ㅤrancorosa.ㅤ Vivendo na cidade há determinado tempo, ela de ouvir que se parece com ㅤsidney sweeney.
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OH NO,ㅤ must be the season of the witch!
inspirações: mary sibley (salem), verona sibley (personagem de rpg), elaine (the love witch), yennefer de vengerberg (the witcher), thomasin (the vvitch).
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Iseult nasceu e cresceu em um vilarejo simples e pobre, afastado da maior parte da civilização, em Aix-en-Provence, na França. Seus pais, dois fazendeiros humildes, viviam do que plantavam. Desde cedo, ela rejeitava o estilo de vida ao qual parecia destinada. Na tentativa de escapar do destino de seus pais, casou-se com o homem mais rico da região. No entanto, o casamento, motivado por interesses, durou pouco e deixou cicatrizes profundas. Seu marido, um homem muito mais velho, infligia abusos físicos e psicológicos, enquanto cedia dinheiro para saciar a sede dela por conforto e luxo.
Mesmo com tudo o que desejava em suas mãos, Iseult ansiava por sossego. Em meio a suas preces, que não eram dirigidas ao deus típico da religião local, ela desejou aquele que a salvaria, e, por sorte, a tornaria viúva de uma só vez. Incrédula, viu seus dois pedidos, com um acréscimo inesperado, se realizarem de uma só vez. Meses após o infeliz casamento, ela ficou viúva e, sem filhos ou herdeiros para contestar sua recente fortuna, tornou-se a mulher mais rica da região. Logo, passou a receber visitas de um homem charmoso, que a seduziu com palavras doces e promessas infindáveis. Envolvida por essa nova emoção, ela aceitou todas as propostas, derramando um pouco de sangue ao, por fim, assinar o "contrato" que deu início ao que ela é hoje.
Iseult não se limitou a apenas um casamento. Ao longo de mais de duzentos anos, ela se casou repetidamente com homens ricos e poderosos, aqueles que podiam saciar sua crescente e latente sede de poder. No entanto, todos morriam misteriosamente antes de completar um ano de matrimônio, vítimas de acidentes fatais (há sangue em suas belas mãos). Em cada situação, Iseult sempre se certificava de que fosse a única herdeira de toda a fortuna, garantindo que ninguém pudesse atravessar seu caminho. O ciclo parou recentemente. Seu coração ainda não escolheu ninguém, e, por enquanto, ela apenas estuda suas opções.
Além de sua obsessão por colecionar cônjuges, Iseult dedicou-se a aprender e aprimorar suas habilidades mágicas, especialmente na magia obscura. Nesse processo, ela não hesitou em agir de maneira desonesta, roubando grimórios, envolvendo-se em brigas e travando guerras contra outras bruxas, sempre em busca do desconhecido e de forças superiores às suas para alcançar seus objetivos. Iseult é uma bruxa exímia na magia que envolve sangue, o que serviu como base para suas criações de poções voltadas aos desejos do coração. Seja para despertar um amor não correspondido ou o impossível, ela é capaz de atrair qualquer pessoa, eliminando quaisquer barreiras ou rivais que possam surgir. Além disso, é habilidosa em se intrometer em relacionamentos alheios, utilizando sua aparência, encantamentos ou suas diversas poções para manipular as situações a seu favor.
Iseult é extremamente manipuladora, recorrendo a artifícios vis para alcançar seus objetivos, com a chantagem sendo sua arma mais eficaz. Seus longos anos de vida não a impediram de alimentar rancores; ela detesta qualquer um que se interponha em seu caminho, mortal ou imortal, até o último suspiro. Aqueles que ousam frustrar seus planos devem se preparar: Iseult é impiedosa e lasciva, dois traços insaciáveis, independentemente de quem esteja diante dela. Apesar da maldade que carrega no coração, sua inteligência e astúcia são inegáveis, assim como sua habilidade em dizer exatamente o que o outro deseja ouvir, abrindo portas para se infiltrar na vida de qualquer um sem dificuldades. Ainda que a solidão seja uma opção que ela frequentemente escolhe, em raros momentos, Iseult pode demonstrar traços de benevolência, principalmente quando vê o outro sem qualquer interesse envolvido.
Recentemente, ela se juntou ao coven Shadowed Flames, mais por tédio do que por real interesse. Ao longo de sua vida, ter alimentado inimizades a isolou de outras mulheres que, por acaso, compartilhavam da mesma energia. No entanto, após muitos anos, unir-se a uma irmandade surgiu como uma nova possibilidade, abrindo caminhos inexplorados. Certamente, teria acesso a mais conhecimento, além de poder estabelecer novas conexões, especialmente aquelas que pudessem oferecer algo útil no futuro.
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nectar ㅤd'amour.
Localizada no centro da cidade, a charmosa loja de poções é reconhecida por sua fachada vibrante em tons de vermelho e rosa, com um letreiro charmoso mas igualmente chamativo que convida a todos a uma visita apaixonante. Apesar do interior ser pequeno, o local é aconchegante e a atmosfera quase viciante. Música e cheiros doces também ajudam na primeira impressão assim que se é posto os dois pés na loja. Por toda sua extensão há prateleiras, balcões e estantes repletas de poções voltadas ao único objetivo trabalhado ali dentro, o amor, além de pequenos caldeirões, flores e alguns grimórios antigos que estão ali para decoração, mas que também valem para a venda para os mais curiosos que desejam adquirir conhecimento ou conquistar aquele grande amor que custa em aparecer.
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mahfilhadedeusblog · 18 days
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“Reza a lenda que toda mulher carrega em si a magia. Está no poder da sua intuição, na força do seu olhar, na coragem do seu coração.
Nela o Universo depositou a força da criação, o poder da vida, o dom da proteção, a virtude do entendimento.
Toda mulher sabe mais do que lhe contam, porque carrega a mente em uma mão e sua sensibilidade na outra. Por isso elas enxergam além das aparências.
Nunca se brinca com o coração de uma mulher. São elas que entendem a força do Amor, que conhecem os caminhos da afetividade.
São sacerdotisas, mestras, feiticeiras. Canais diretos com o Divino. Possuem a fé que transporta montanhas e a força que move os mundos.
Todos possuem a energia de mulher, e aqueles que encontram essa fonte em si estão preparados para conhecerem os mistérios da vida. Pois os que não buscam entender seu lado feminino jamais estarão preparados para conhecer os segredos que formam a existência.
Ser mulher é assumir a Deusa que mora em si. É despertar a luz que ilumina os caminhos da humanidade.
Ser mulher é conhecer a magia e dela fazer uso, seja na delicadeza de um gesto ou no enigma de um sorriso.
Ser mulher é ser mágica.” Repost (Alexandre Gruber)
Kakah Terapia Tântrica 🕉🆙☯
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alemdomais · 7 days
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eu me sinto avulsa
foi o que ouvi em alto e bom tom no meu último sonho dessa noite. levei um susto tão grande. enquanto ouvia no sonho e depois de despertar ainda mais. não é muito do meu costume sonhar sonhos que tenham sentido. sonhar comigo é de olho aberto enquanto de noite, em sono, eu normalmente só sei sonhar rabiscos abstratos de uma mistura de realidades. reconheço alguns rostos sim, repenso situações que podem ter me ocorrido na vida real, mas nada tão escancarado assim quanto o sonho de ontem.
eu só dizia isso. do quanto me sinto avulsa. uma folha avulsa, na verdade. e dizia isso sem parar. explicava pra um carinha completamente avulso da minha vida real o quanto eu me sentia uma folha ao vento, e que eu sentia que enquanto todos a minha volta sentiam o mundo passar por eles, eu sentia que eu passava pelo mundo.
achei forte. porque no sonho enquanto explicava, e quanto mais explicava, mais significativo aquilo tudo ficava. o peso de se sentir como uma telespectadora de momentos dessa vida e não se sentir plenamente parte de nenhum deles. senti uma fisgada porque ainda dentro do sonho consegui me lembrar de outros sonhos que tive, que por mais zoneados que sejam, também sempre me traduzem que estou ali meio sem estar.
depois de acordada, parece que ainda sinto estar adormecida. ou como se o sentido desse meu sonho tivesse me batido com força em uma parte do corpo que desde então, permanece em formigamento. não me julgue, simplesmente acredito em significados e estou de alguma maneira procurando entender o que talvez a minha cabeça esteja tentando me dizer. ao mesmo tempo que já entendo: é que eu, às vezes, me sinto assim, avulsa.
avulsa como uma folha solta
vivendo o melhor e o pior dos dois mundos: o de se sentir livre e o de parecer não ter parada. o de sempre estar confortável consigo mesma e o de ao mesmo tempo, às vezes não sentir parte. O de sempre estar mas nem sempre permanecer. Avulsa.
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somaisumsemideus · 27 days
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O controle de Hécate: O confronto final
A noite estava enegrecida por nuvens densas e caóticas. Raios cortavam o céu como lanças de fogo, iluminando brevemente o campo devastado do acampamento. No centro de tudo, a fenda -- um corte pulsante de energia no tecido da realidade -- estava cravada como uma ferida aberta, expelindo luz púrpura e sombras mosntruosas. As criaturas que saíam da fenda eram ilusões, mas ilusões que feriam, rasgando carne e provocando gritos de desespero. Hidras, empousas, campe... Todas criaturas nascidas do poder de Héktor, moldadas pela magia de Hécate.
Os semideuses lutavam desesperadamente, mas seus esforços pareciam inúteis diante das ilusões que se tornavam cada vez mais reais. Tentáculos de sua magia escarlate serpenteavam pelo campo, prendendo braços e pernas, envovlendo os semideuses em uma prisão arcana.
E, acima de tudo, Héktor flutuava.
Seu corpo, rígido e etéreo, pairava no ar como um espectro de destruição. Um manto negro, agora parte de sua própria aura, cobria-lhe os ombros, agitado pelo vento que dançava ao seu redor. O grimório de Hécate, a fonte de sua prisão e de seu poder, flutuava ao seu lado, aberto, as páginas brlhando com palavras antigas e perigosas.
Os olhos de Héktor, antes castanhos serenos, ardiam uma luz dourada intensa. Mas quem olhava de perto -- quem o conhecia de verdade -- sabia que ele não estava presente. Hécate dominava sua mente, usando seu corpo como marionete em um teatro de horrores. A marca de Hécate, gravada na palma de sua mão, brilhava em um dourado ardente, pulsando como a magia da deusa.
Dentro de sua própria mente, ele corria por corredores de sombras. As paredes vibravam com uma energia sinistra, e o chão tremia sob seus pés. Ele sabia que estava dentro da sua cabeça, mas tudo parecia distorcido, como um pesadelo do qual não conseguia despertar. A presença de Hécate estava por toda parte, uma força invisível que tentava controlá-lo em cada movimento.
À frente, as projeções de Hécate aguardavam. A Deusa havia dividido sua consciência em três partes, cada uma comandando uma porção da mente de suas três vítimas. Ela era uma presença avassaladora, uma sombra colossus em cada canto de sua mente. O riso da Deusa ecova por todos os lados, uma melodia de loucura que corrompia o próprio ar.
- Você acha que pode me vencer? - A voz de Hécate soou como uma trovoada. - Eu sou a Senhora da Magia. Tudo o que você é, tudo o que você sabe, veio de mim. Você não passa de uma extensão da minha vontade!
Héktor cambaleou, o peso daquela força divina pressionando sua mente, tentando esmagá-lo. Mas ele não podia ceder. Ele não cederia.
- Essa é a minha mente! - Ele gritou, sua voz reverberando pelas paredes sombrias. - Eu... Não... Sou... Peão! - Ele ergueu as mãos novamente, desta vez conjurando uma imagem poderosa: o prórpio Acampamento Meio-Sangue, vibrante e cheio de vida, suas torres e chalés e os campos verdes que conhecia tão bem. Foi essa memória, essa visualização, que deu a Héktor a força que ele precisava.
Ele sabia que tinha a vantagem -- a consciência da Deusa estava dividida entre suas três vítimas, e o controle dela, embora vasto, não era absoluto. Ele podia sentir as rachaduras no poder divino alheio. Precisava apenas forçar... Romper o domínio.
Com esforço, ele começou a moldar o espaço ao seu redor. Ele sabia que, em uma batalha mental, ele poderia dobrar as regras, forçar as sombras a se dissiparem. E assim fez. As paredes negras se dissolveram em campos vastos e iluminados pelo sol, recriações das antigas batalhas mitológicas que cresceu com Quíron contando. Héktor ergueu suas mãos, concentrando sua magia, conjurando adagas de pura energia escarlate que cortavam o ar como relâmpagos.
Lá fora, no campo de batalha, os efeitos da luta mental de Héktor eram visíveis. Seu corpo tremia violentamente enquanto ele flutuava. Sua magia vacilava, e por um breve momento, os tentáculos que mantinham os semideuses presos enfraqueceram, afrouxando suas garras. Mas era apenas temporário.
A mudança irritou Hécate. A sombra colossal hesitou momentaneramente, suas formas tremulando como fumaça à mercê do vento. Mas, logo em seguida, ela investiu com fúria renovada. Um dos aspectos de Hécate se lançou para frente, com garras espectrais que brilhavam com uma luz negra, atravessando o ar em direção à ele. Héktor desviou por pouco, rolando no chção, antes de disparar uma rajada da sua magia escarlate contra a proeção. O ataque fez a sombra recuar, mas não a dimiminuiu.
- Você é meu, Héktor. - Hécate gritou, sua voz reverberando como um trovão. - Cada vez que você usa magia, você se torna mais parte de mim. Não pode escapar.
Dentro da sua cabeça, a batalha se intensificava. Hécate atacava com fúria reovada, mas Héktor permaneceu firme, mesmo quando cada golpe fazia seu corpo estremecer. Pensou em seus amigos. Pensou em suas irmãs. Pensou, sobretudo, em Maxime e no acampamento que tanto amava. E o semideus se ancorou nesses pensamentos, usando essas memórias como escudos contra a presença esmagadora da Deusa.
O ataque seguinte veio de outro aspecto da Deusa, uma figura com asas feitas de chamas púrpuras que varrera o ar com violência. Héktor ergueu suas mãos e conjurou uma barreira translúcida com sua magia escarlate. As chamas colidiram com o escudo com uma força explosiva, empurrando-o para trás. Ele sentiu seus músculos queimaram de esforço, mas manteve o escudo firme. Quando as chamas finalmente cessaram, ele desfez o escudo e lançou uma onda de choque mágica que desfez a figura flamejante em uma tempestade de luzes cintilantes.
Mas a luta estava longe de acabar. O terceiro aspecto de Hécate, a mulher de cabelos negros, sorriu enquanto conjurava ilusões poderosas. O céu cima de Héktor escureceu, e figuras familiares começaram a aparecer ao seu redor. Seus amigos, suas irmãs, Eloi... Todos olhavam para ele com os olhos cheios de desprezo e acusação.
- Você os traiu. - A projeção sussurrou. - Você permitiu que eu os machucasse. Você permitiu que o acampamento caísse em ruínas. Por sua causa, eles sofreram.
Héktor hesitou, seus olhos escaneando os rostos familiares. As ilusões pareciam tão reais, tão cheias de dor. Ele sentiu o coração vacilar, mas, no fundo de sua mente, uma voz mais forte ecoou: Não são eles. Ele sabia que era Hécate tentando quebrar sua vontade, distorcendo suas emoções.
Com um rugido furioso, Héktor levantou os braços, e as ilusões se despedaçaram em milhares de fragmentos.
- Isso não vai funcionar, Hécate. Eu sei quem sou. Eu vou lutar por eles. - Ele investiu com uma fúria descomunal, canalizando a magia escarlate em suas mãos disparando contra as três projeções de Hécate.
A energia do semideus agora era pura e concentrada, como lanças de luz que cortavam o ar, atingindo os aspectos da deusa com força imensa. A primeira projeção, a sombra colossal, foi a primeira a cair, desintegrando-se em uma nuvem de névoa negra que se dispersou no vento. A figura flamejante explodiu em uma chuva de fagulhas enquanto Héktor aingia com uma rajada dupla de energia.
Restava apenas a mulher de cabelos negros. Ela sorriu novamente, mas desta vez havia algo de desesperado em seu olhar.
- Você nunca será livre de mim. - Ela sibilou.
Antes que ela pudesse conjurar outro ataque, ele reuniu toda sua força e liberou uma explosão massiva da sua magia escarlate. A onda de choque reverberou pela mente dele, causando um terremoto psiquico que fez com que o próprio espaço começasse a colapsar ao redor deles.
No mundo exterior, a onda de choque mental se manifestou como uma explosão de energia. Uma luz escarlate irrompeu o corpo de Héktor, derrubando monstros, ilusórios e libertando os semideuses dos tentáculos de magia. As criaturas criadas por Hécate se dissiparam em poeira, deixando apenas o campo de batalha vazio.
A última projeção de Hécate gritou enquanto era desintegrada pela luz vermelha da sua magia, sua força se despedaçando em fragmentos de sombras que foram sugados pelo vácuo da mente do semideus.
Agora, o campo de batalha estava em silêncio. Os semideuses, antes presos e aterrorizados, começavam a se recompor. Héktor caiu do céu. Seu corpo, exausto pela batalha mental e física, desbou no chão com um baque surdo. Seus olhos, que outrora brilhavam com a intensidade da magia de Hécate, estavam fechados, sua respiração fraca e irregular.
A fenda, que antes pulsava com uma energia sombria e caótica, agora parecia adormecida.
Bônus para a leitura (uma música diferente) Campistas citados @maximeloi Inspirado no plot original A última noite Uma história que se passa no @silencehq
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skzoombie · 1 year
Note
oi zozo, você faria um do exo parecido com os dos dreams? em que os membros escutam o seu gemido tendo o nome de outro integrante
EXO x Você gemendo o nome de outro membro dormindo
Xiumin
Vocês estavam deitados no sofá assistindo um filme, até que minseok percebeu seu silêncio repentino e viu que estava cochilando no colo dele.
Ele ficaria acariciando sua cabeça e traria seu corpo para mais perto para ficarem bem quentinhos.
Quando começasse a escutar o nome do baekhyun saindo baixinho da sua boca, ele se chocaria mas chegaria com o rosto mais perto para ter certeza que estava mesmo escutando aquilo.
"Sei que foi inconscientemente, só não quero que espere que eu fique tranquilo com o que aconteceu" ele precisaria ficar um tempo sozinho e refletindo sobre tudo. Não te odiaria por algo do tipo, só estaria decepcionado com o que presenciou.
Lay
Uma situação improvável para yixing, nunca nem passou a possibilidade de um dia acontecer isso com vocês, ele tinha segurança no próprio taco.
Estavam deitados na cama dormindo um pouco logo após o almoço, quando você se mexeu com força e caiu com o braço em cima do namorado, ficou tateando a corpo dele pra sentir a presença.
"Junmyeon? Como assim?" yixing levantaria rápido da cama e ficaria te encarando confuso enquanto você continuava dormindo, ele tentaria acreditar que escutou errado.
Se você viesse contar sobre o que sonho e com quem foi, lay seria sincero e diria que escutou tudo, tinha se decepcionado e tentaria entender a razão da situação.
Suho
Estavam indo viajar e junmyeon dirigia o carro, ele gostava quando você dormia na viagem porque mostrava como se sentia segura(o) com ele na direção.
A situação ficou estranho quando você começou a se mexer no banco e gemer o nome do xiumin baixinho, mexendo a cabeça para os dois lados e se encolhendo no banco de couro.
"S/N, o que você tá sonhando? S/n, por que tá gemendo o nome do minseok?" suho questionava enquanto balançava o seu corpo levemente depois de ter estacionado o carro apenas para te acordar.
Mesmo você dizendo que não lembrava de nada do que estava sonhando, junmyeon ficaria na defensiva e não te deixaria mais dormir o resto da viagem, só para não ter perigo de você sonhar com o outro membro de novo.
Baekhyun
Você estava deitada(o) no sofá cochilando no apartamento de baekhyun enquanto ele cozinhava uma refeição para os dois e ficava cantarolando uma música baixinho.
Baekhyun escutaria uns sussurros da cozinha, pararia de cantar e ficaria em completo silêncio para ter certeza que escutou alguém chamando seu nome.
"S/N, SÉRIO ISSO?" ele falaria alto quando chegasse perto do seu corpo e te escutasse falando o nome do jongdae enquanto dormia, te acordando com uma expressão de indignado.
Ele ficaria bem magoado e depois ainda zoaria com a sua cara dizendo que ia contar para a mulher do chen que você estava desejando homem casado.
Chen
Vocês estavam deitados na cama assistindo televisão, quando chen percebeu que você estava cochilando alguns minutos e decidiu apenas ficar abraçado no seu corpo.
Ele começaria a se desconcentrar do filme quando você se afastasse do abraço ainda dormindo e sussurrasse o nome do chanyeol baixo mas em bom tom.
"Por que? Só me explica o motivo" ele questionaria sentado na cama e te olhando com serenidade enquanto você ainda tentava despertar do susto que tinha levado com a voz alta do namorado.
Chen precisaria de um tempo sozinho, tomaria um banho para esfriar a cabeça e entender que você não havia feito na maldade, que foi apenas algo que não tinha controle sobre.
Chanyeol
Você já estava no último sono, fazia horas que dormia enquanto chanyeol não pregava os olhos de jeito nenhum. Ele não queria te acordar porque sabia como estava cansada(o) mas precisava tomar um daqueles chás para sono que só você sabia fazer.
Ele levemente sacudiu seu corpo e fez carinho no braço para te acordar, ficou chamando baixinho, até que você virou o corpo ainda meio dormindo e resmungou o nome do kai enquanto questionava o que queria.
"Mas por que ele? Eu aqui não conseguindo nem pregar os olhos e você sonhando com o jongin" chanyeol ficaria bem decepcionado e emburrado com você.
Aceitaria seu chá mesmo assim, tomaria sem falar nada e quando o sono chegasse, ele te abraçaria por trás e diria que só estava fazendo aquilo pelo hábito mesmo.
D.O
Fazia um tempo que kyungsoo estava criando coragem de convidar você para ir juntamente no set de filmagem do novo dorama que estava gravando. Quando você aceitou de bom grado, ele quase rasgou o rosto com o tamanho do sorriso de felicidade.
Estavam no camarim, você sentada(o) no sofá cochilando enquanto ele ficava sentado na cadeira em frente ao espelho esperando a maquiadora chegar.
"S/N..S/N" ele chamaria virando a cadeira giratória na sua direção e ficando sério quando escutava você gemendo baixo o nome do sehun com os olhos ainda fechado. Caminharia na sua direção e daria um chute leve no seu tênis fazendo acordar meio assustada(o).
Ele te ignoraria o dia inteiro, o que poderia ser triste porque você nem sabia o motivo daquilo e poderia até ficar brava(o) já que foi convidada(o) por ele para estar ali. Quando descobrisse o motivo, teria que ter justificativas plausíveis para o ocorrido.
Kai
Vai dramatizar ao extremo a situação, levar para o coração e ficar magoado com você por no mínimo uma semana.
Você estava terminado algumas questões de trabalho no notebook até que acabou dormindo em cima do aparelho mesmo. Kai percebeu sua situação e deu um sorriso fofo caminhando até seu lado, tentou te acordar para ir para cama, até escutar o nome yixing saindo da sua boca.
"Não quero explicações, preciso ficar sozinho e pensar sobre tudo" comentava enquanto pegava a jaqueta de frio e caminhava até a porta de saída do apartamento para dar uma caminhada e espairecer as ideias.
Voltaria tarde para casa te encontrando dormindo no sofá, pegaria você no colo e deixaria na cama, acabaria dormindo junto mesmo que ainda tivesse decepcionado.
Sehun
Essa situação renderia muita piada, ele não te deixaria em paz nos próximos meses. Sehun não tinha ciúmes de você porque confiava em si próprio.
Vocês estava cochilando em um sofá na rua aproveitando o vento fresquinho do verão, até que você começa a se mexer desconfortável e acaba acertando a barriga de sehun com pé, que geme com dor e quando vai bater de leve para chamar atenção, te escuta chamando o nome do kyungsoo.
"Meu Deus, preciso contar isso pra eles, foi muito engraçado a cara que você tava fazendo enquanto gemia" ele ria da sua cara sem parar e ficava imitando a expressão.
A próxima pessoa a sofrer bullying por todos eles provavelmente seria você por um bom tempo, o que te deixaria sem graça e o d.o também.
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mcdameb · 5 months
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                     𝐓𝐡𝐞 𝐡𝐞𝐚𝐫𝐭 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐥𝐢𝐞𝐬 ¦ pov#2
⭑🍇ʿ                                     o amanhecer no acampamento tinha deixado de parecer estranho há algumas semanas. a falta do sol virou rotina, não estranhava despertar e não ter mais uma um fresta de luz solar invadindo o chalé para incomodar seu sono. o clima apático parecia esticar os dias, tornando-os mais entediantes e chatos. após o ataque dos monstros que saíram da fenda e a morte do cão infernal, brooklyn se recuperava do veneno da formiga, deixara a enfermaria sob o alerta de precisar de repouso pelos próximos dias. 
não foi o único machucado em seu chalé e o sentimento de pânico de saber que os irmãos estavam feridos foi algo assustador. o nível de preocupação que agora tinha com aquelas pessoas ia além do que imaginou que conseguiria ter; há quatro meses quando pisou ali pela primeira vez em oito anos, exceção de preocupação com os irmãos era algo que não passava por sua mente. depois de quase uma década longe, parecia hipocrisia de sua parte chegar ali obrigado e pensar que faria diferença em sua vida o estado de saúde daqueles com quem dividia o chalé.
mas foi o que aconteceu. 
culpava-se de não ter conseguido ajudar nenhum dos dois mais graves, a situação de james tinha lhe dado um susto e tanto... mas pelo menos tinha dado conta das crianças. seu foco ter sido isso no início talvez tenha feito a diferença para evitar mais feridos. 
a caixinha em cima da cama após voltar de um banho demorado foi encarada com estranheza porque já tinha recuperado sua recompensa da missão, aquilo era estranho demais para si. ao ler as instruções do papel grudado no caderninho laranja, sabia para onde iria: o punho de zeus. o lugar que muitos diziam ser amaldiçoado, brooklyn sentia paz. ninguém ousava se aproximar do local então era perfeito para que se concentrasse. 
não demorou a chegar e preparar o local segundo as instruções: a vela e a folha foram paradas mas primeiro começou a colocar no papel o que tinha sentido na missão que saiu na última semana. curiosidade, empenho, determinação…. impotência, desespero, medo, apreensão. todos os sentimentos foram escritos e cada vez que colocava um no papel, parecia sentir o exato momento que o teve pela primeira vez na missão. com os dígitos um pouco trêmulo, ligou o fogo da vela e queimou a folha. com um respirar fundo e os olhos sendo fechados, deixou-se mergulhar nas possibilidades dispostas a si. 
o lestrigão estava de frente para os três semideuses pequenos, as crianças sentiam um medo imenso e isso vazava para brooklyn mesmo de longe. elas não tinham esperanças de escaparem, de serem salvas, pareciam ter aceito que aquele era o fim. iriam morrer. e sequer entendiam o que acontecia, mesclado com o medo havia confusão. o mundo das crianças foi abalado por um conhecimento que elas sequer deveriam ter noção de que era real… e iriam morrer com isso. 
não podia deixar isso acontecer. sua determinação foi forte o suficiente para que inflasse o sentimento de segurança para os pequenos, tentando inundá-los com a segurança. agora que estava ali com os colegas, não os deixariam sucumbir. mas antes que pudesse fazer alguma útil, no momento que se lançou na direção delas, outro monstro surgia e pegava-lhe pelo braço, levantando-lhe com uma força bruta. sentiu o momento exato em que o braço deslocou, o grito de dor escapando de sua garganta. sua escolha foi correr para as crianças e era assim que acabaria. via as duas colegas como figuras secundárias passando como um borrão, no fundo de sua mente sabia que essa era a posição de pietra, não sua. mas ali na ilusão? o lestrigão jogou-lhe com toda força no chão e tudo ficou embaçado. ouviu os gritos das colegas de missão e das crianças… mas então tudo parou. tudo ficou em silêncio. sem ele para jogar a espada e cortar o braço do lestrigão, a criatura não soltou o corpo que segurava. sem ele para gritar para candace buscar as crianças, o monstro que as atormentava parecia ter levado a pior. o caminho que achava que deveria escolher levava todos para a morte e, de repente, voltava a realidade com um soluço alto. 
a folha de louro acabava de queimar. 
brooklyn soltou um grito agoniado, ainda sentia os resquícios da dor no braço e a cabeça tonta com o impacto que nunca sofreu de verdade. as lágrimas caíam grossas pelo rosto porque antes se culpava por não ter sido ele no lugar de pietra a se machucar tão feio, mas se fosse ele… não sabia nem se as amigas teriam voltado com vida. não conseguiu saber antes de sentir-se morrer. teria morrido se tivesse seguido os próprios impulsos. teria provavelmente colocado as amigas em um risco maior e ceifado a chance das crianças sobreviverem. 
tombou para frente com a testa no chão, as mãos espalmadas na grama molhada enquanto soluçava e deixava as lágrimas caírem para o solo. aquele choro não era de alívio por ter feito a escolha certa de não correr para os pequenos na hora que os viu, não era por causa da dor que pouco a pouco deixava seu corpo quando seu cérebro percebia que nada do que foi criado era real. 
era um choro por perceber o quanto se importava com aquelas pessoas. 
há quatro meses, estaria feliz de ter sobrevivido. há quatro meses, teria recusado sair em missão, não teria se importado com as crianças perdidas, teria se importado apenas com sua própria segurança. 
mas era seguro dizer que o brooklyn de quatro meses atrás já não existia. 
sua vida podia ser toda estruturada fora do Acampamento, ter criado para si todo um refúgio lá fora... mas não podia virar as costas para o primeiro refúgio que lhe acolheu e lhe deu um norte. estava preso naquele lugar, fazendo parte da vida daquelas pessoas se deixando que elas ocupassem um espaço especial em sua rotina, em seu coração. de certo modo, elas viravam sua prioridade. 
no momento que conseguiu parar de chorar e endireitar-se, apenas soluçava baixinho. o olhar caiu então para a conta de argila e, para sua surpresa, a conta estava pintada de roxo e tinha um desenho de um coração entrelaçado com o símbolo do infinito com traços brancos. pegando a conta em mãos, podia sentir a tinta seca, a superfície lisinha como se aquele desenho tivesse sido feito há dias e não aparecido magicamente há alguns segundos. depois de colocá-la no seu colar como a mais nova adição totalizando cinco contas, ao invés de retornar para o chalé o semideus migrou até a casa grande onde sentou-se na cadeira vazia à frente do pai sem sequer pedir para ser convidado. 
“olá, brooklyn, bom dia. vejo que está melhor, eu estou bem, esperando quíron voltar para continuarmos o jogo… mas sabe, poderia melhorar se você tentasse transformar minha água em vinho, obrigado por perguntar.” a ironia pesava na língua de dionísio que até colocou o copo de água na frente do filho. parecia estranho para si que toda vez o deus acertava o nome dos filhos mas sempre errava o nome dos outros semideuses. 
“pai, você e eu sabemos que isso não funciona.” disse, a voz saindo grossa por causa do choro anterior e isso parecendo atrair a atenção do deus que parou de olhar para as cartas que embaralhava e ergueu a vista para o filho. a vermelhidão no nariz e nos olhos entregavam tudo o que ele precisava saber.
“você estava chorando.” aquilo não era uma pergunta. os olhos roxos do deus caíram para o colar de contas e ele assentiu, o presente das contas foi algo especial para todos os campistas e confeccionar a nova levava a um momento doloroso. “o que houve?” perguntou com o que parecia interesse, mas beirava mais a desconfiança pela forma como estreitava os olhos para lhe encarar. 
“nada. não houve nada. mas eu vim perguntar uma coisa…” mexeu-se desconfortável na cadeira porque aquilo era um pouco fora de seu costume, sentar para conversar com pai sem ser chamado era algo que não fazia desde a infância. “o cargo de conselheiro está livre, não é? do chalé?” o deus assentiu em concordância para a sua pergunta e brook endireitou a postura mais uma vez, agora para passar segurança do que diria a seguir: “eu quero assumir o cargo.” 
para sua surpresa, dionísio soltou uma risada após alguns segundos, parecendo divertido com a sua questão. “você? brooklyn, se eu liberasse sua saída agora, você iria embora do acampamento sem olhar para trás, estou mentindo? de volta para aquela sua competição.”
“há um mês isso seria verdade… não, há três, talvez duas semanas isso seria verdade, pai. mas agora não. eu não iria. o acampamento é… as pessoas, os meus irmãos se tornaram mais importantes.” teimou, defendendo seu ponto. a determinação brilhava na expressão do semideus que sustentava o olhar com o deus. “eu deixaria tudo aqui num piscar de olhos, mas isso foi antes. agora? eu não cometeria esse erro. não sei o que está acontecendo com o olimpo, não sei o que está acontecendo com vocês deuses… mas eu sei que não seria capaz de ficar em paz sabendo que meus irmãos estão vulneráveis.” não ter alguém para os guiar os deixava vulneráveis em relação aos outros chalés. em meio ao que temia ser o início de uma guerra, isso era perigoso. “eu estou aqui, eu não vou embora. e eu quero ajudá-los.” 
sua firmeza calou dionísio. brooklyn edwards além de ser filho de um deus teimoso, era filho de uma semideusa de atena. quando decidia algo, não havia quem o tirasse do seu foco. os segundos em silêncio enquanto os dois se encaravam parecendo disputar quem piscava primeiro foi quebrado por um riso novo de seu pai, mas que dessa vez se encostou para trás na cadeira de modo relaxado. “parece que o chalé doze tem um novo conselheiro então. comunique aos seus irmãos, se eles concordarem, pode assumir.” o sorriso debochado então brincou não lábios do mais velho, fazendo com que automaticamente brook se levantasse. “o quê? não vai esperar eu dizer que eu avisei que você sentia falta desse lugarzinho de merda?”
o semideus fez questão de contornar a mesa para mexer com os cabelos grisalhos do pai, bagunçado os fios ondulados. “não, não estou ouvindo nada, papai. suas cartas estão repetidas, quíron vai ganhar.” alertou ao se afastar, o coração batia acelerado no peito e a mente estava transbordando euforia não ficando para trás para ver o pai trocar as cartas com algumas disponíveis na tentativa de roubar o jogo com o centauro. esperava não se arrepender de sua decisão. 
@silencehq
semideuses mencionados: @eroscandy @pips-plants @jamesherr
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livrosencaracolados · 11 months
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Uma Série Hildispensável
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Hilda.
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A destemida aventureira Hilda encontra mistérios, criaturas mágicas e bons amigos quando se muda da floresta para a grande cidade de Trolberg.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Sem dúvida o aspeto mágico e, de certa forma, caseiro da série. Pelo trailer parecia o tipo de programa adorável que traz sorrisos consigo, e a diversidade de criaturas confirmou imediatamente a ideia de que o buraco que o fim de Star Contra as Forças do Mal deixou no meu coração podia ser preenchido (estava a morrer de saudades de uns bons feitiços). Além disso, é uma adaptação de uma coleção de novelas gráficas (ainda não as li mas foi o suficiente para me despertar a curiosidade).
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: A ANIMAÇÃO! Acho que as pessoas não entendem, que se esquecem, que animação não é um género televisivo nem uma corrente de entretenimento automaticamente criada para as crianças. Animação é o esforço coletivo de dezenas de pessoas que trabalham umas quantas centenas de horas em múltiplos campos para trazer uma história ao público. Na sua essência, é puxar os limites do desenho para criar algo que comunique com a audiência de uma forma mais poderosa, mais real, e isso não é para ser menosprezado, porque é arte. Pode parecer que isto não tem nada a ver com nada, afinal, a animação de Hilda, à primeira vista, é simplesmente agradável, mas é aí que está o erro: é muito mais. Entre as camadas de fofura, cores pastéis que encorajam a produção de dopamina e cenários majestosos, encontra-se algo muito especial: emoção. Nota-se o amor que houve na produção da série e isso aliado ao enredo profundamente emotivo que introduz temas como a aceitação da mudança, olhar para o que nos une em vez do que nos diferencia e a importância de nos mantermos fiéis aos nossos valores, cria um programa praticamente perfeito. Nem a parte estética nem o conteúdo têm defeitos a apontar e a Hilda, a protagonista, só adiciona ao monte de razões pelas quais esta série é fantástica. Ela não é necessariamente a melhor a seguir regras, a criar planos estruturados ou a não se intrometer na vida dos outros, MAS é um ás no que toca à empatia, espírito solidário e coragem e nunca deixa de fazer o que está certo por medo das consequências (além de ser amiga de todas as criaturas, mesmo as grandes o suficiente para a comer, isto não faz lembrar a Star Butterfly?). A Hilda engloba tudo o que significa inteligência emocional e ensina, continuamente, como podemos ser um bocadinho melhores todos os dias. Afastando-me agora da parte mais séria, o mundo desta série é um grande fator apelativo, misturando folclore com as ideias originais do criador de maneira a criar o lugar de sonho para se estar. Há nisser (guardiões da casa), elfos minúsculos (que são obcecados por papelada), woffs (espécies de pompons com ar de lobos que voam ao lado das nuvens), um veado-raposa adorável que parece uma bolinha de neve, marras (espíritos de pesadelos que aparentemente só vivem no corpo de miúdas angustiadas e hormonais), uma comunidade de bruxas (que têm uma sede secreta numa mega biblioteca, O SONHO), trolls (que são transformados em pedra durante o dia e se libertam à luz da lua), gigantes mais antigos do que a humanidade, um rei dos ratos que VIVE de fofocas e fantasmas, que só sabem resolver conflitos com lutas de wrestling. É um universo riquíssimo que prende o espectador.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Aparentemente esta série é popular...mas claramente não o suficiente porque ainda não conheço ninguém que seja tão fascinado por ela como eu. A temporada 3 (a última, não consigo com isto) vem aí e já saiu um filme, agora é a altura para mergulhar neste programa antes que seja tarde de mais. Esta série realmente toca no coração e se tudo o que eu disse ainda não foi o suficiente para vos convencer a dar-lhe uma oportunidade...então tenho de a comparar a outras para atrair os seus fãs. Como é óbvio (já referi), esta série é para quem morre e saudades de Star Contra as Forças do Mal, Gravity Falls e Summer Camp Island, talvez até de PatoAventuras (DuckTales), Anfibilândia, A Casa da Coruja e Para Lá do Jardim (Over the Garden Wall). Têm de ver Hilda, porque eu sei que andamos todos nostálgicos com o fim das melhores séries mágicas já criadas, e isto acalma essa dor.
E aqui me despeço, com as provas irrefutáveis da beleza reconfortante que é esta série.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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contos-3roticos · 1 month
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Transei com meu ginecologista com permissão do meu marido
Eu e meu esposo temos um casamento de 16 anos juntos e de uns anos pra cá durante nossas transas ele começou a me provocar. Ele começou a falar que me estava me imaginando transando com outro homem. Confesso que no início isso me deixava meio surpresa porém com passar do tempo isso passou a me excitar e me despertar a curiosidade de como seria eu transando com outro homem.
Pois bem, pelo menos 2 vezes ao ano vou até meu ginecologista onde faço exames periódicos para ver como anda a saúde sexual e tudo mais. Eu como de costume marquei uma consulta, porém no dia que fui marcar a secretária me alertou que meu médico de confiança estava de licença porém seu filho estava atendendo no lugar dele. Ela então me disse para ficar tranquila que o filho estaria atendendo no lugar do pai e que ele também era um ótimo profissional.
Chegou no dia da consulta, eu como de costume tomei um banho gostoso, me depilei (deixei a buceta bem lisinha e perfumada), passei um perfume íntimo e parti com destino ao consultório. Assim que cheguei me sentei e logo fui chamada pela secretária do médico. Ela disse que eu poderia entrar na sala pois ele estaria me esperando.
Assim que entrei para aquele escritório tudo mudou. Eu fiquei sem palavras quando vi meu novo ginecologista pela primeira vez. Um moreno alto, sorriso lindo, barba bem feita, totalmente cheiroso e um charme que me conquistou de primeira. Entrei, logo ele me examinou e confesso que quase não consegui me segurar. Fiquei completamente molhada de tesão ao ser examinada por aquele pedaço de mal caminho.
Ao término da consulta ele me deu um abraço e disse que em 15 dias me queria de volta em seu consultório. Foi nesse momento que sai de mim e quando vi eu já tinha falado:
– "Se depender de mim volto aqui toda semana."
Meu Deus o que eu tinha acabado de falar? Fiquei sem graça porém já tinha falado e para minha surpresa ele deu um sorriso malicioso e então disse:
– "Irei esperar ansioso!"
Sai de lá, eu estava com um sorriso no rosto e muuuuuitas, mais muitas coisas em mente. Na hora me veio em mente o que meu esposo me falava quando estávamos transando. Não sei o que deu em mim naquele momento porém eu só conseguia imaginar aquele macho gostoso me pegando de quatro me fodendo com força e me chamando de gostosa.
Quando chequei em casa meu marido estava lá e eu com toda aquela adrenalina decidi chamar ele e falar a real com ele. Assim que comecei a contar tudo o que se passou naquela consulta eu notei que seus olhos brilhavam e antes mesmo que eu terminasse de contar tudo ele olhou pra mim e disse:
– "Quero que você transe com ele amor. Quero que você dê bem gostoso pra ele e depois me conte tudo."
Nossa quando ouvi aquilo eu não me aguentei, parti pra cima com meu esposo com um tesão louco e transamos ali mesmo no chão da sala, onde transei com vontade e imaginando aquele safado dentro de mim me fodendo gostoso. Foi a primeira vez que gozei de verdade imaginando outro homem me fodendo com tesão que nunca tive de verdade.
Bem, os dias se passaram e finalmente chegou o dia do meu retorno. Me preparei toda e fui logo para o consultório. Dessa vez porém eu já fui sem calcinha e antes de sair de casa eu e meu esposo combinamos. Falei pra ele ficar atento ao celular pois se tudo desse certo eu iria ligar pra ele. Eu queria que ele ficasse ouvindo tudo inclusive meus gemidos de tesão naquela pica dura do médico.
Não deu outra, quando entrei na sala, parece que o safado já tinha preparado tudo. Ele me avisou que eu seria sua última paciente do dia e por esse motivo tinha dispensado sua secretária pois assim que acabasse a consulta ele mesmo fecharia tudo e iria embora.
Entreguei a ele meus exames e ele olhou tudo e disse que eu não tinha nada, que muito pelo contrário. Eu estava com uma 'saúde' e tanto. Foi nesse momento que ele se levantou e veio em minha direção. Naquele mesmo instante notei que o safado já estava de pau duro, e assim que chegou perto de mim veio até meu ouvido e disse:
– "Pensei que você viria aqui semana passada!"
Nooooossa aquilo me deixou louca de tesão. Disfarcei, peguei o celular e liguei para meu esposo. Eu já tinha combinado com ele que ele não iria falar nada, apenas escutar e ficar em silêncio para não ' assustar' meu ginecologista gostoso. Enfim quando o sacana falou isso no meu ouvido, ele ao mesmo tempo esfregou aquele pau gostoso em meu ombro. Eu nem mesmo o respondi e quando dei por mim eu já estava acariciando aquele cacete por cima da calça.
Olhei bem para a cara de puto, daquele safado e rapidamente tirei seu pau duro pra fora. Nossa e que pau lindo, um cacete todo todo lisinho, cheiroso e com um tamanho perfeito. Não me segurei e quando dei por mim já estava chupando gostoso. Fiz questão de chupar gostoso e perguntar pra ele se ele estava gostando. Queria ouvir aquele safado falando que sim e ao mesmo tempo queria que meu marido ouvisse que tinha outro macho gemendo de tesão com meu boquete molhadinho e gostoso.
Eu chupava, lambia, brincava com a cabecinha e o chupava todo bem gostoso. Não demorou muito e logo aquele safado me colocou deitada na maca, abriu bem minhas pernas e começou a chupar minha buceta lisinha. Primeiro ele abriu bem minhas pernas e passou a língua devagar debaixo pra cima e quando chegou no meu clitóris passou a língua devagar em volta e ficou brincando com minha bucetinha. Eu sentia sua pegada firme em minhas pernas e ao mesmo tempo me contorcia de tesão com aquelas chupadas gostosas. Eu estava completamente entregue aquele safado. Tudo aquilo que meu marido sempre imaginava em nossas transas estava acontecendo e eu não imaginaria que poderia ser tão gostoso. Aquela sensação de estar sendo chupada por outro homem e o fato de meu marido estar ouvindo tudo me deixava ainda mais excitada e molhadinha.
O safado então me colocou de quatro apoiada na cadeira de forma que eu fiquei com minha bunda bem empinada pra ele. Logo ele colocou a camisinha e começou a me provocar. Eu sentia ele passando seu pau duro na portinha da minha buceta encharcada de tesão. Ele pincelava na minha buceta, colocava a cabecinha na portinha e me deixava ainda mais molhada de tesão. Foi quando o puto apertou minha bunda, segurou minha cintura com firmeza, olhou pra mim e disse:
– "Você quer esse pau dentro de você quer?"
– "Sim, quero, quero muito."
– "Então pede vai, pede pra esse macho de foder gostoso vai."
– "Isso vai, me fode vai. Mete esse pau gostoso em mim."
O sacana então foi empurrando o caralho bem devagar dentro de mim. Senti cada centímetro daquele caralho delicioso invadindo minha bucetinha quente e melada de tesão. Senti como o cacete tocou no fundo da minha bucetinha e foi aí que o puto começou um vai e vem delicioso. Ele me fodia, apertava minha bunda, segurava meus cabelo e ia empurrando tudo bem gostoso. Aquele pau gostoso sendo socado dentro de mim, aquela pegada gostosa e saber que meu safado estava em casa sentindo tesão em ouvir tudo aquilo me levaram a loucura. Não demorou muito e logo falei que iria gozar. O safado percebendo isso passou a meter mais fundo e segurando forte na minha cintura foi bombando tão gostoso que quando dei por mim estava tendo contrações de prazer em uma gozada gostosa que a muito tempo não gozava assim.
Fiquei ali por uns 3 minutos deitada de bunda pra cima completamente entregue ao prazer quando o safado pediu para que eu sentasse e galopasse gostoso nele. Atendi como uma boa safada que sou. Sentei gostoso o abracei colando meu corpo ao dele e fiz questão de ficar bem próximo do seu ouvindo gemendo gostoso enquanto o safado metia gostoso na minha bucetinha. Ele segurava firme minha bunda, dava alguns tapas e sempre metendo gostoso. Eu sentia suas bolas batendo na minha buceta, sua respiração ofegante e todo o tesão que ele sentia ao me foder.
Logo depois ele me fodeu em várias outras posições até que me colocou de pernas abertas e meteu fundo em mim. Foi quando ele disse que iria gozar.
Pedi pra que ele metesse gostoso e passei a provoca-lo pois queria muito aquele safado gozando pra mim. Ele metia com tesão em mim e eu olhava pra ele com cara de puta e falava:
– "Fode essa buceta vai. Mete tudo nela bem gostoso... Você vai gozar pra mim vai? Vai me dar leitinho bem gostoso né."
Nisso senti que suas metidas aceleraram e ficaram mais intensas até que percebi que ele não aguentava mais e iria gozar. Foi quando olhei bem para sua cara e disse:
– "Me dá essa porra vai, enche meus peitos com esse leitinho gostoso."
Senti quando seu pau explodiu de tesão me dando um verdadeiro banho de porra quente. Aquele leitinho gostoso me lambuzando toda e me satisfazendo em uma foda que eu tanto precisava.
Ficamos por alguns minutos em silêncio quando para minha surpresa o safado deu um sorriso malicioso, olhou bem pra mim e disse:
– "Será que seu marido gostou de ouvir tudo isso?"
O safado escutou eu ligando para meu esposo e fez questão de entrar no clima. Depois daquele dia eu não quis mais consultar com outro ginecologista. Essa foi a primeira vez que acabei corneando o meu marido e desde então vivemos nossas aventuras quentes e gostosas.
Aline
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rebuiltproject · 11 months
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Beasmon X-Antibody
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Adult
Atributo Vacina
Tipo Fera Sagrada
Campo Destruidores de Vírus (VB)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Beast, Fera em inglês.
Descrição
Com o corpo revestido por uma pelagem espessa e incrivelmente resistente, especialmente na região do pescoço, Fiermon atinge essa forma ao despertar seu poder sagrado nato. Apelidado de Fera Luminosa, Beasmon possui uma personalidade feroz e ameaçadora, embora seja extremamente leal e protetor com aqueles a quem se afeiçoa, sendo um perigoso adversário para quem se atreve a ameaçar seus aliados.
Seu estilo de combate é ágil e violento, combinando habilidade e força de maneira formidável e embora seja fisicamente mais fraco do que Kanomon, a velocidade e precisão que possui o torna muitas vezes um lutador mais eficaz em combate, finalizando rapidamente seus adversários com golpes únicos, enquanto é capaz de se proteger com sua pelagem virtualmente impenetrável, que além disso pode gerar campos de força capazes de se expandir criando uma poderosa onda de energia (Golden Burst).
O Anel Sagrado em sua pata esquerda é o orgulho e símbolo máximo do poder de Beasmon e também o que o marca como um Digimon Sagrado de alto nível, o mesmo anel que uma vez possuiu em sua forma anterior e foi usado como sacrifício para a salvar seu melhor amigo. Por ter sido recuperado, o que antes era sua fonte de poder, agora maximiza o potencial natural dessa Fera Sagrada.
Efeitos no DigiCore de Beasmon, devido ao X-Antibody
Os dados de seu Anel Sagrado foram convertidos na poderosa estola sagrada Aureum, uma ferramenta maleável e de poderes ainda não totalmente compreendidos, feita de uma liga muita rara de Digizoid Dourado que dizem ter sido forjada no próprio Kernel do mundo digital.
Seu corpo agora é ainda mais robusto e poderoso, visto que o Anticorpo X tornou seus músculos sólidos como o próprio Digizoid Dourado e sua pelagem áspera é uma arma por si só, dando a Beasmon a capacidade de vencer seus combates apenas com golpes físicos avassaladores e violentos, apenas recorrendo a suas habilidades especiais em casos que sejam muito necessários.
Técnicas
Fera Explosiva (Beast Burst) com um rugido, dispara uma rajada de energia como um gigantesco raio produzido de sua estola sagrada Aureum em seu braço esquerdo;
Garra Espírito X (X-Soul Claw) golpeia o Adversário com suas garras afiadas envoltas em na energia gerada pela estola sagrada Aureum com um movimento cruzado, capaz de penetrar qualquer tipo de defesa;
Explosão Dourada (Golden Burst) gera uma onda de energia dourada, que emana poder sagrado;
Reversão Violenta (Raging Reversal) um contra-ataque que usa a força fisica do inimigo contra ele;
Força Explosiva (Bright Burn) libera uma explosão tão brilhante que ofusca tudo a sua volta, com um poder abrasador capaz de reduzir tudo a sua volta a cinzas (w/ Grossmon).
Linha Evolutiva
Pré-evolução
Fiermon X-Antibody
Subespécie
Beasmon
TigerBeasmon
JagBeasmon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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