#Nono Mote

[luckynightkryptonite]

[vape-bot]

Like all good Lucas fearing star warriors out there, I too have many ideas and opinions about what I would want or do if by a miracle and/or curse upon everyone else were to be put in charge of the future of Star Wars.

Unlike my fellow warsies though, I do not have any illusions or delusions thereof of these being Good ideas.

I don't want a Thrawn trilogy movie.

Nor do I want an adaptation of Dark Empire.

And frankly I never really cared for the Yuzhan Vong saga.

Nono, what I want is a return to form, that form being "genre pastiche of some shit the creators like but in space now."

Give me a Ghostbusters like going-into-business comedy about Hondo Ohnaka.

Give me the wolf of Nar-Shaddaa.

Breaking Bad but it's the pyke syndicate.

A slasher where a group of rebels are marooned on a derelict space station, hunted by Vader, who is after a force sensitive in their party, and is picking them off one by one until they surrender her to him.

Hell, let's do a singer songwriter prestige drama about Max Rebo.

This will make Disney negative dollars and they will all be relegated to the dank gym locker of Star Wars ephemera where they keep Lumpawaroo "Lumpy" Kaapauku (son of Chewbacca Kaapauku) and The Tale of Lugubrious Mote.

[capitalflutuante]

Vários indicadores internos e dos EUA serão monitorados nesta sexta-feira de expectativas já voltadas nos mercados para as decisões de juros e os comunicados do Copom e do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que se reúnem na próxima terça e quarta-feira. Os destaques do dia são os números do setor de manufatura, sentimento do consumidor e expectativas de inflação americana, além da Pesquisa Mensal de Serviços e os dados do Caged de janeiro. Ainda, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, participa de evento na Fiesp, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja a Porto Alegre e Lajeado, no Rio Grande do Sul, onde encontrará empresários e anunciará medidas para a reconstrução das cidades atingidas por enchentes. Bolsas estrangeiras têm leve alta Os juros dos Treasuries recuam, abrindo espaço para ganhos leves dos índices futuros em Nova York, enquanto o dólar está fraco após subir ontem, quando a inflação ao produtor (PPI) dos EUA superou todas as expectativas, aumentando as chances de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) seja mais conservador sobre eventuais cortes de juros mais adiante. Ainda assim, continua prevalecendo a chance de início da redução de juros em junho. Na Europa, sem indicadores na região, as bolsas acompanham a melhora em Nova York nesta manhã, após ganhos nas bolsas chinesas. A Capital Economics acredita que o Banco Nacional da Suíça (SNB, na sigla em inglês) deve ser o primeiro banco central do G10 a cortar juros em 25 pontos-base na reunião de política monetária na semana que vem. Em relatório, a consultoria pondera que a inflação do país caiu mais que o esperado, a 1,2% em fevereiro, atingindo o nono mês consecutivo abaixo dos 2% ao ano. Na Ásia, os mercados acionários chineses subiram. O banco central chinês (PBoC) decidiu manter a taxa da linha de empréstimo de médio prazo em 2,5%, sinalizando que não deverá alterar seus juros básicos na próxima semana. Após o fechamento dos negócios, o regulador chinês de valores mobiliários prometeu endurecer a supervisão dos mercados de capitais e de processos para o lançamento de ofertas públicas iniciais (IPOs) de ações. Por aqui, Copom, Vale e Petrobras concentram atenções A movimentação dos mercados americanos, principalmente dos rendimentos dos Treasuries, deve influenciar os ajustes dos ativos locais bem como os dados de serviços e do mercado de trabalho interno. Leia também Às vésperas da reunião do Copom de março, o cenário base de ao menos três novos cortes de 0,50 ponto porcentual da Selic é majoritário entre os economistas do mercado, mas aumentou a expectativa sobre possíveis mudanças nas sinalizações do Copom sobre o plano de voo, diante das surpresas recentes com a inflação de serviços, além dos dados fortes do varejo no País em janeiro. Na Bolsa, as atenções seguem em Vale e Petrobras, que podem voltar a ser pressionadas pela queda de 3,46% do minério de ferro em Dalian, na China, e também do petróleo nesta manhã. Ruídos sobre Petrobras também podem pesar. A estatal informou ontem à noite de que não há qualquer decisão ou data definida para distribuição de dividendos extraordinários aos acionistas. Em reunião que durou mais de duas horas, ontem na sede da Associação de Investidores do Mercado de Capitais (Amec), a situação da Petrobras foi discutida por representantes de mais de 30 fundos de investimento com grande relevância no mercado de capitais e o mote do encontro foi a preocupação generalizada dos investidores com relação aos riscos à governança corporativa da estatal, que, inclusive, se sobrepôs à discussão em torno da decisão da retenção dos dividendos extraordinários. Também serão monitoradas as teleconferências sobre os resultados trimestrais publicados por várias empresas, ontem à noite, incluindo Lojas Renner e Yduqs. E sobre a pauta econômica do governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve adiar o envio da proposta de reforma do Imposto de Renda, segundo a Folha de São Paulo.

A equipe econômica optou em assumir o ônus de não enviar o projeto para privilegiar a regulamentação da reforma sobre o consumo. *Agência Estado Quer saber como declarar os seus investimentos? Acesse o curso online e gratuito do Hub de Educação da B3. Link da matéria

[baskervilleshound]

Her Cookies Were to Die For (PART 1)

((so this is a Snatcher sickfic. There will be lots of fluff and also dadtcher stuff in here. Buckle up, kids))

The forest was dark and humid as thunder clapped across the sky. It was going to rain soon, but Snatcher certainly didn’t mind. Silently, he floated about the boundaries of his forest, making sure that everything that belonged to him was in order.

The Dwellers watched him from afar and cocked their heads. Snatcher paid them no mind, and tried to even pay less attention to the ice on a freezing walkway. The walkway to Vanessa’s manor.

The ghost growled and spat towards that general direction before crossing his arms and huffing. He hated that place in his forest- oh, how he hated it so.

“Boss, boss…! Hey, boss, stop!”

Snatcher turned to see one of his cloaked minions running towards him, a gift box tied with a red bow in its small hands.

“What?” Snatcher murmured irritably, his lip curling up at the object in the minion’s hands.

“it’s for you. A gift- from Queen Vanessa. I’m supposed to give it to you.”

“I don’t want it,” Snatcher hissed. “Throw it over the cliff, keep it, I don’t care. Get rid of it! I don’t want anything from the likes of her.”

The minion stared at Snatcher unblinking.

“Well, don’t ya wanna know what’s in there?”

“No! Get rid of it, you FOOL!” Thunder clapped across the sky dramatically with a streak of pink lightening, as if Snatcher himself had willed it to do so.

And with that, the ghost turned his back and swiftly darted away. He couldn’t believe this. After all of this time, Vanessa was trying to give him gifts? After she chained him in the dungeon until he starved to death? After everything that she did to him….? Oh, no. Snatcher wasn’t having that. He wanted nothing to do with that witch now, and that was that.

Snatcher let out a sigh once his was in his cozy armchair. He just wanted to pull out a good book and forget about the dumb gift entirely. However, that was when he saw it.

Sitting on his bookshelf was a white gift box, tied with a red ribbon.

“Are you kidding me…?” he growled as he stormed up out of his chair, grabbing the box off of the shelf between his claws. He was about to toss it directly out of his doorway when he noticed something on the top of the box- a note.

Snatcher held it in his claws and narrowed his eyes as he began to read.

My dearest prince,

I am so sorry about what happened so long ago. I was young then, and knew not what I did. I know that things will never be the same. But please, take what resides in this box as a heartfelt apology.

Sincerely and always yours,

Queen Vanessa

Snatcher immediately crumpled up the note in his claws and let out a deep, aggravated sigh. Whatever was in that box would fix nothing. He didn’t care if it was a box full of people willing to sign their souls away- absolutely NOTHING could fix the fact that Vanessa murdered him, and on top of that, broke his heart by not believing him.

However, his curiosity got the best of him. Tossing the note aside, Snatcher pulled the ribbon on the box, and took the lid off of it. Immediately, a warm, sweet aroma filled his senses. In the bottom of that box was Vanessa’s homemade, chocolate chip cookies.

Of course she wouldn’t send me bacon, now would she? Snatcher mused to himself as he pulled one of the sweets out of the box, easing himself back into his chair. Without a second thought, he popped it into his fanged mouth.

Snatcher would never admit it out loud, or even to himself, but he still did love the taste of Vanessa’s cookies, and sometimes even missed them. Regardless of the fact that he wasn’t forgiving the queen any time soon, Snatcher continued to eat the chocolatey treats as he read one of his many books; tonight’s being one called How to Make Kids Go Away: A Sequel to How to Kill Kids.

After reading for quite some time, Snatcher sensed a disturbance coming from outside of his hallow home. Something was making a racket out in the woods, and Snatcher had an idea of exactly who it could be. Rolling his eyes, the shadowy ghost poked his head outside of his home, and looked up. Sure enough, on the branches above, he could see the Hat Kid dangling for dear life.

“Kid, didn’t I tell you to get lost?” Snatcher called. “You’re gonna get yourself killed up there. Wait- maybe you should stay up there! Ahahahahaaaa!”

After laughing at his own mean humor, Snatcher found himself out of breath. In an instant, he was woozy. Was the forest beginning to spin…?

Carefully, the ghost made his way back over to his chair and flopped into it, closing his yellow eyes. He didn’t have the energy to chase the kid around, or offer her any new contracts right now. In fact, he couldn’t if he wanted to. In all honesty, Snatcher felt awful…which sort of jarred him. Ghosts weren’t supposed to be able to feel awful, were they?

“Snatcher?”

The ghost opened one eye to see Hat Kid standing in front of him, her umbrella in her hand. The ghost let out a groan.

“What?” he growled rather irritably. “I don’t have anything for you, kid. Our business is concluded- now scram. You have all the time pieces from me.”

“No…I’m not here for those. I was just playin’ on your tree, and wanted to come say hi to my BFF!” Hat said with a grin.

Snatcher rolled his eyes at the child. No matter what he did, he just couldn’t seem to get the kid to go away! No matter what, she just came back over, and over, and over, and over…

“Where’s your book?” Hat asked as she jumped up onto the arm of Snatcher’s chair and sat down. “You’re always reading, why not now? Oooh, it smells like cookies in here! Did you bake some?”

“Kid, you’re asking me too many questions right now,” Snatcher grumbled, pressing his claws against his forehead.

“Can you please just…go away? I really don’t want company right now.”

“Why?”

“Because I don’t!”

Snatcher could feel himself growing more irritated by the minute. He didn’t feel right- his body was actually a bit sore, and he was feeling far more tired than usual. He didn’t need this kid annoying him right now within the confines of his own home- truly, he just wanted to be alone. For once, he didn’t even want to read. He just wanted to sleep.

“Oh, wait…you look kinda funny.”

Snatcher let out a huff and slammed his fists on the armrests of his chair.

“Kid, did you just come here to pester and insult me, or what?!” he snapped. “Of  COURSE I look funny. I’m DEAD.”

Snatcher was ready to pick up that kid and toss her out his doorway. He didn’t feel well, and this added annoyance certainly wasn’t helping anything.

“Nono, I mean your color is weird. You’re normally really purple but…you look like you’re turning blue,” Hat said as she placed one of her small hands on Snatcher’s.

“Are you feeling okay?”

“Blue? Kid, I already told you, blue doesn’t suit me,” Snatcher groaned, pulling his hand out from underneath Hat Kid’s. With claws still pressed to his forehead, he slipped out his doorway, and looked down at the mote that surrounded his home.

Sure enough, what Hat Kid had said was true. His cheeks were turning a dark blue hue. That had certainly never happened before.

Hat kid stepped over to the ghost, careful not to fall into the water.

“Maybe you’re sick. Can ghosts get sick?”

Snatcher shook his head.

“No, that would be dumb. And impossible.”

[dragonrajafanfiction]

Dragon Dancer Chapter 28: Don’t Die

The parachutes opened and our fall stopped with tremendous jerk that interrupted our screams at the same time. We were floating down in pitch black.

I was strapped to his front and felt Lu Mingfei reach around my back. He lit a flashlight. For several seconds, the light disappeared into the deep hole. My ears filled with the sound of my pulse and my own strained breathing.

“Are you okay?” Lu asked me.

“I’m hoping I didn’t piss myself just now.”

I felt his body as he laughed against me. “You and me both.”

Ground came into view and we touched down rather gently. He swept his light upwards to reveal a wall composed of a massive female face.

Master List

We both screamed and Lu clapped his hand over my mouth while still screaming himself.

I tried to tell him to unharness me but it was impossible. He fell and I fell on top of him. I got my teeth around his fingers and bit down.

“OUCH!”

“Unstrap me!”

“I’m trying!”

The harness loosened and I leaped to my feet, scrambling to get away from the enormous face. 

“Meixiu!”

The name stopped me more than anything. “Don’t go too far. Relax. It’s the door.”

My breath whistled frantically in and out. 

“It’s okay...” He was telling me, coming close to take my hand. “It’s just the door.”

I looked at him.

“I had the same reaction when I first saw the door to Norton’s palace. It never gets old. Seeing you like this... makes me feel better about it. Nono...” He chuckled. “...she just told me to be quiet and stop screaming.”

I slowly calmed down. “How do we get in?”

“The door is... semi-conscious. The purity of our dragonblood will get it to open to us.” He took a knife from his belt.

My eyes went wide. “Wait!”

He was prepared to cut his finger and froze.

“Let me do it.” I looked at Lu, remembering the words that were forced out of my mouth by the urn’s inscription. If he truly had something to do with the Light King, and this place predated the Light King, then it wouldn’t recognize him.

“Oh... alright.” He handed the knife to me. “Just prick your finger and spread it along the mouth of the face.”

I nodded and approached the lips of the carving. The knife was shaking in my hands. I made a very shallow cut in my finger and squeezed out a tiny red bead. I reached out and spread it on the lips as instructed.

The tiny amount of blood slipped immediately into its mouth. The wall rumbled and the face contorted, its mouth opening wide to reveal a deep cavern.

Lu Mingfei patted me on the shoulder. “Good job!”

I let him walk in first through the mouth then I followed. “We only have a limited time.” 

He started taking pictures. The cave was striated with bright blue lights that emitted motes that fell to the ground like snow. They hummed with energy. “There must be a power source somewhere.” I said.

“This isn’t like any dragon palace I’ve ever seen.” Lu Mingfei lowered his camera, eyes scanning about the space. “We don’t have a map of this area so lets just move forward.”

“What do palaces usually look like?” I followed along keeping an eye out for any sort of danger. 

“They’re like… industrial temples. Shrines that hold the dragon’s power but at the same time, kind of like workshops where they make things.”

We arrived at a three way split in the hall. He suddenly held out his arm to stop me, putting his camera away. “Shh… something’s coming.”

I heard it too. Footsteps.

Lu raised his pistols pointing them squarely at the middle hall. “Show yourself!”

A woman appeared, her hair in long gold-beaded braids, her dark skinned body draped in white linen.

Lu lowered his pistols. “Who… who are you?”

She looked at him, then met my eyes. “You finally found me.”

Even though I’d never seen her before, my heart, my soul, everything in me cried out. “Mama! MAMA!” I let out a single strangled sob and ran to her, throwing my arms around her. “Mama!”

She returned my hug. “Welcome home, baby…”

I couldn’t stop crying. It was her. She was warm, she was real. Her hair, just like mine, her eyes, just like mine. I didn’t care where she’d been all this time and why she was buried in the heart of a mountain. She was here now.

She gently rocked me, holding me tight. “Look at how big you’ve gotten.” She pulled away. “Calm… calm down. Shhh…”

She steadied me, looking into my eyes. “Amazing. You’re more beautiful than I imagined.”

I looked behind me. Lu Mingfei was standing there. He wasn’t smiling, but staring with a distant expression, silent. 

“This is my friend, Lu Mingfei. I got into Cassell. They taught me about Dragons. Mom… you… you left me. Why?”

“I couldn’t raise you here. You would need a family.” She ran her hand under my braids, eyes never leaving me.

“The people you left me with are all dead. I thought you were dead too.” The tears wouldn’t stop. I had to keep wiping my face, my words were interrupted by bouts of crying. The emotions were overwhelming.

She shook her head. “He couldn’t find me here either. Had I gone back, I would be dead.” 

I felt her hand close about my wrist. “Come… tell me about where you’ve been.”

I glanced back at Lu who was walking towards me, eyes still on me. “It’s okay… It’ll be okay Meixiu.” He said very softly.

I nodded to him and then turned back to her. “They saw me with the dragon scale you left me and knew I had to be a hybrid. But my bloodline was unstable, I nearly turned into a servitor.” I glanced back at Lu. “This is S-class secret okay Lu? You can’t tell anyone else…”

He nodded solemnly. 

I continued. “My father is the one who saved me. He turned back my dragonblood and taught me the skill called Release.”

My mother stopped walking. For a moment, I could only see her back. She tilted her head to regard me with one eye. “That… is a very powerful skill.”

“Yes, I know. I only use it to help people. Don’t worry.”

She turned back and continued walking, leading me to what looked like a small living area with a bed, chairs and a desk. “Sit down. I’ll make you something to drink.”

“Have you been here… this whole time?” I asked. I glanced behind me.

Lu lingered in the doorway, glancing at me.

“Yes.” She took a small bit of oil and let it under a lamp, hanging a pot of water underneath.

“How did you survive here?”

“Hybrids know how to survive.” She reached over to a small basket. “There’s not much to eat here. I preserve what I can. I’m sorry but… pickled herbs is all I have right now.”

“You don’t have to feed us. We’ll get you out of here and show you real food. I eat well every day!”

She paused again. “Please… just… let me do this.” She hung her head.

I chewed my lip. “Okay.” That’s right. A mother only wants to feed her child. She never got to feed me for years.

She brought the herbs to me and Lu. I felt bad for taking what little she had but I couldn’t deny her the opportunity to feed her daughter for the first time. I took a bite. It was sour and a little bitter but I forced it down. “It’s good.” I said with a smile.

She raised her hands to my face, under my chin. “Let me just… hold you.”

I did. I rested my forehead against hers. Her breath was sweet. It reminded me of milk. We stayed like that for a few seconds. Lu respectfully stayed silent.

I suddenly remembered. “Oh! The dragon!”

Her eyes opened into mine. 

“There’s a dragon here. It killed people from Cassell exploring this place. We’re here to kill it… and blow this place up. I’m sorry but you’ll have to come with us. It’ll be a hard adjustment. But I’ll help you!”

“Oh.” She lowered her eyes. 

“Don’t worry. We’re professionals. If you could lead us to it… please.”

My mom got up and turned down the fire from the pot of water. She poured a cup for me and handed it over. And then another for Lu, who took it, but didn’t drink.

“This way.”

The water was clean and sweet tasting. I sipped it as we walked, lightly kicking the munitions case. “What does this place mean?”

“It’s a Time Dock. It allowed me to bring you here from thousands of years ago. It’s the only one that survives to this day. If you blow it up, then… that’s it.”

“We don’t have any choice…”

“I know, sweetheart.”

“Are you… sure you’re okay with it?” I stared at her back. She didn’t answer me. “Mom… I’m… I’m sorry.”

“It’s okay, my love.”

As we walked, the hallway got narrower and narrower. Until we were walking in single file. But the blue lights got so bright, we might as well have been outside in broad daylight. The hall opened up into a cavern and directly in front of us was the dragon.

It was embedded into the wall, its heart, bright like the sun, protruded and pulsated from the open wound in its chest. It was the power source. I looked up at my mother’s face as she turned around to face me, her deep brown eyes had turned bright golden.

“Mom…?”

She raised her arm, her gaze shifted behind me. I knew, but time had slowed down for me. My lips parted, my voice slowly eked out a scream. “MINGFEI!”

Too late.

My mother’s claws extended like javelins from the tips over her fingers and pierced his abdomen. I watched him double over and collapse.

“He’s a dragonslayer. Not one of our kind.” The claws retracted and whipped out his body, blood gushing from the wound, dripping from my mother’s finger tips.

“NO!” I screamed.

“It’s time to go home. If you have the skill of Release, then Ouroboros has accepted you back as his kind.”

I stared in horror at the large puddle of blood spreading from him. “No!” I whirled on her. “You’re not my mother!”

Searing pain in my arm as her claws hooked into me. She turned and walked toward the dragon in the wall. The pain kept me hobbling after her. My chest and throat constricted so tightly I couldn’t scream no matter how hard I tried.

He wasn’t getting up. He wasn’t moving. Despairing, I could only plead for him to move, to please not be dead.

A portal opened, incredibly bright. My mother was serene. She smiled at me with her bright yellow eyes. “You’ll be alright my love. Once you go home, you’ll understand.”

“I don’t want… I don’t want to go home! I don’t want to go home! Ielia! Help! Help me!”

My mother paused, she looked at me for a moment in complete shock. Then she smiled that loving smile. “Oh my love… that’s my name.”

"You're not taking me!" I screamed. I put all my focus on her, my eyes flaming amber. "RELEASE!"

The dragon in the wall let out a thunderous roar and the entire room began to distort around us. My mother's shriek was like a child's cry and an animal howl. Her dragonblood burst and boiled in my spiritual vision before rolling back like a tide.

“What have you done to me! What have you d-...” Her head suddenly rocked back, a trickle of blood arching from the wound in her forehead. 

The twisting distorted vision stopped. My mother fell, the weight of her body ripping her claws the rest of the way through my arm.

Lu Mingfei lay on the ground, trembling in pain. The pistol slipped through his hands and he fell unconscious.

I was bleeding heavily. I reached for the munitions case, opening it, still openly crying. There was a simple red button that said ‘push to arm’. I pushed it.

Without the strength to stand, I crawled over to my friend, my Senpai, my S-brother. I cradled his head in my arms. If he was going to die now, I would die too. Here. Both of us together.

Everything went quiet.

A young voice echoed in the cavern. “You’re just going to give up… just like that?” 

I lifted my head. A golden eyed boy with dark hair sat next to me, leaning back on one arm. “He’s out cold. I can’t help him. That just leaves you.”

I gaped at him, unsure if this was real or a hallucination.

“I only need him to survive. Not you. In fact, it might be advantageous to me to let you die again. Though… I doubt it. He very nearly admitted his despair and gave up his life to me… until his friends intervened.” He sighed as if annoyed. “It’ll probably happen again. He’s a stubborn guy.”

“What are you talking about?” I lost patience. “If you’re not going to help, go away!”

His yellow eyes turned cold. “Rude. But I’ll explain. I allow him to kill the dragon lords in exchange for a quarter of his life. He’s already given up half to me by destroying Norton and Fenrir. However, if he gives up and admits his utter despair, I will take his life… immediately.”

“There are still two more dragon lords out there. I was a little worried that you would be enough to keep him from relying on me. And well…” He chuckled. “...Now my concerns are very much lowered.”

“But enough. You’re both dying. I will show you the way out. It’s nice to meet you… Meixiu.”

My mind is suddenly invaded with a vision, a snowy field. It was directly above us and sheltered in the shadow of a cliff. I gathered Lu into my arms and focused on that vision. In an instant we disappeared into the gate, into the dark and cold.  

Had Lu not been in my arms, I probably would have just stayed there forever and died in the abyss. My mother was alive but for a moment and she was a monster. 

We burst into daylight, landing in soft powder. I still had my cellphone and managed to call the emergency line without dropping it. “Help! This is Meixiu! Can you get our position? The bomb is armed! The dragon and the palace will go up in flames!”

“Where are you? The explosion will cause an avalanche!”

Where was I? I looked around and then looked up. The cliff. So that’s why.

The ground suddenly shook violently. I heard the roar of the snow coming loose. I threw myself over Mingfei. The sky was swallowed by blinding white. The cliff protected us even as the flying particles of ice stung my face. In less than a minute, it was over. I heard distant roars of other avalanches echoing far away.

“We need medical attention.” I was slurring my words, shivering. The phone was close to my face, partially buried in the snow. I was no longer holding it.

“Agent Meixiu! We’ve found your beacon. We’re headed your way!”

My face was close to Mingfei’s. He was pale, peaceful. I lifted my hand and rested it against his cheek. I closed my eyes.

Visions began flashing by in my mind.

A dark cavern, just like this one. A fight with a powerful dragon, but instead of Mingfei and me, it was Mingfei and Johann and another person with long brown hair.  She used her Dragon gift to float in the air, but then she fell.

Johann reached up to catch her. I recognized that look in his eyes, the open acceptance, the familiarity. 

He gathered her close to his chest. 

She smashed her hand through him, clear through his back.

She looked up at him, her eyes cold and bright yellow. She smiled, touching her feet to the ground, lifting his limp body up by his ribcage. “Didn’t expect that… hm?”

“It’s okay… Meixiu.” Lu’s voice echoed in my mind.  “It’s like this… it’s always like this…”

Another memory: deep underwater a dragon lay dead alongside a young man, a blade through his stomach. Lu Mingfei’s cries of despair were distant, part of the memory. This calm voice was much closer to me. “I killed my own friend. I didn’t know it was him.”

Voices from outside the vision invaded, shouting. I spoke this time, talking to him. “They’ve found us Mingfei. They’re going to take us back to Cassell. I don’t want to go back. I don’t want to wake up.”

“Meixiu…”

“Huh?”

“...don’t… die…”

[solar-born]

On The Darkness

This is going be one of those discussion/headcanon posts so if that’s not your game I understand. This post also is going to reference The Adventure Zone Balance arc (episodes after 57), the original Mass Effect trilogy, and Hollow Knight (the last half of the game + the Godmaster DLC). There will be spoilers for all three, and all of this discussion is in reference to you guessed it- Destiny’s capital D Darkness. 

Now before we get into the thick of it I’ll be honest. I haven’t read all of the Destiny Lore (Blasphemy! I know!) but anything that gets to the point where I feel like I’m studying for a test is where I draw the line. I do not have the brain power to remember it all. So keep that in mind as we go on this adventure together. 

The presence of the “pyramid ships” on the edge of the solar system tells all of that something new is coming. Now, we have no idea what this new is. They could be a new enemy type much like the Hive and such, but a lot of people seem to agree that the “pyramid ships” are the Darkness itself. (It good reason Bungie’s really doubled down on this). Me personally, I’m not sure how I feel about this “revelation” though- see we have a lot of Lore about the Darkness but none of it is concrete. In Riven and a lot of the new Awoken Lore, we see the Darkness as this force equal and opposite to the Light. However, the presence of the ships and “old lore” such as the ‘heart of the darkness/echoes of Oryx’ suggest the Darkness is a tangible entity. I mean the Drifter also kinda re-enforces this with Motes of Darkness being an extremely tangible item. 

I would personally like to see the Darkness something of both. 

It’s clear the designs for the ships/motes is to contrast heavily with our founded ideas of the Light. Motes of Light are spherical. Motes of Dark are pyramids. The Traveler is round. The pyramid ships are sharp with edges. 

However (with exception of Mass Effect’s Reapers) all other similar entities of “darkness” are formless at best. The point of Light is to be “perfect” in every way hence the sphere. It also reflects some of the forces of physics ‘n stuff in space. In space, everything is either a sphere or a disk. (expect asteroids and smaller particles but they don’t have the mass to be shaped into a sphere because if they did. They would be.) Now, this is why it would make much more sense for the darkness to appear in a “disk shape.” And now you might think “well that’s lame as well triangles and scarier than disks.” And to that,d I say no no nono

The Adventure Zone’s “the Hunger” is way fucking terrifying, and certainly something to think about laying in bed on a quiet night. The best vision I can give you on why this is terrifying is- Imagine the sky. Imagine laying on back looking up as the daytimes sky and suddenly it starts to get darker around the edges of your vision. And then you see it. Like a solar eclipse disk of pure black darkness is slowly covering the sky. You can’t see stars. You can’t see the sun. You can’t see anything but this back form in the sky covering everything. And it grows so dark the sky can’t seem to hold it anymore. Pillars of just darkness twice the size of skyscrapers pouring out of this thing in the sky and monsters, or just these beings dragging themselves out of this pure darkness. 

The best visual I can give you of this comes from Hollow Knight’s Godmaster DLC. However, Hollow Knight’s “the Void” behaves much differently than the Hunger does. 

(boy howdy I hope this gif works it’s only 5MB so tumblr you better) 

Putting my hard-on for Griffin McElroy's storytelling and the Adventure Zone aside. It matter’s much less what the Darkness looks like and much more on how it behaves. This goes into that “I would like the Darkness to be a force and an entity” idea. Both the Hunger and The Void are will-less entities. They simply exist because they always have (or became what they were after centuries.) 

As the name suggests. The Hunger exists to consume. 

However, the Void’s purpose is a little more unclear and complex. 

In Hollow Knight you play a character that has literally been manifested from the Void. The Ghost can even be argued to be an avatar of the Void’s will to end the plague and bring a new age to the world. This theme of rebirth appears in Mass Effect with the Reapers as well. The Void doesn’t really have a rival like the Darkness v. the Light. I mean if you know about the game you might try to argue that the Radiance is like the Light, but the Radiance is a petty asshole and it’s clear the Void/Hunger/Darkness and Light do not really have feelings they just exist. 

This theme could be true of the Darkness. It being a cycle. The Light comes and brings prosperity and advancement, and then the Darkness comes to start the cycle over away. However, this one kinda feels unlikely? I mean a word could be said about the Whirlwind to support this, and also in the Lore when Rasputin literally shot at the Traveler to keep it from leaving. (Though that’s been re-conned? I don’t remember and they keep changing the lore) 

Whether the Warmind damaged it or the Traveler chose to end the cycle can be up to perspective at this point? I kinda like the idea of the Traveler saying, “not this one” but I’m also a romantic so what do I know. 

So if this is the case, the Darkness could have gotten close enough during the collapse to cripple the Traveler and everything else, before being pushed away by the Light. If that’s the case it would make sense why characters living in the collapse don’t remember because much like the hundreds of kids that saw the last episodes of Ghostwriter they suppressed out of true fear to the point of not being able to remember it. I like this because it implies when the darkness does return they will all suddenly remember and sets up some nice angst. Nothing like a hero being crippled with fear in the hour of most need. 

At this point, we haven’t talked about those naughty 3D triangles much. If the pyramids are itself the Darkness I could see them expanding and behaving much like the Hunger might only looking like some of the “glitch” effects/scenes from Into the Spiderverse/Wreck it Ralph. Which might indeed look rather terrifying and unnatural much how the Taken’s random sputtering looking unsettling. 

But consider, it is also likely that they are not the Darkness much like the Traveler is not the Light. If you want to argue that the Light comes from the Traveler fine, but they are not the same thing. Light also comes from Guardians just like Darkness comes from the Taken and Hive. This is where we push into the idea of Light and Dark as forces of nature. 

I don’t really know what the point of this was. Other than these where things I was suck on and wanted to get out. I guess just don’t assume the naughty pyramids are the Darkness and assume they are more of an amalgamation of Darkness. Also, I guess that my Darkness (until proven otherwise) is a soulless emotionless force much like the Hunger than is completely terrifying and that’s what makes it special. 

You know we probably fight agents of the Darkness because it’s much easier to be faced with something you can actually fight vs something you cannot fight like the hungry will of entropy 

and that’s why Bungie’s never really given us a “concrete” darkness thanks for coming to my tedtalk 

[emilianovvfy659]

Cómo ganar a lo grande en la industria de la webcam en vivo chile

Santiago está surgiendo de la sombra de sus vecinos sudamericanos con una escena gastronómica vibrante y barrios que cambian rápidamente. Nuestro escritor local nos explica de qué forma aprovechar al límite la estancia en esta ciudad dinámica

Santiago siempre y en toda circunstancia ha estado a la sombra de sus vecinos sudamericanos. No tiene las playas de Río ni la opulencia descolorida de la ciudad de Buenos Aires, mas esta moderna urbe de siete millones de habitantes al borde de los Andes está empezando a ganarse a los viajantes globales. Las compañías aéreas asimismo están subiendo a bordo: British Airways empezó la semana pasada los primeros vuelos sin escalas desde el Reino Unido, con un trayecto de 14 horas y 40 minutos que la transforma en la senda más larga de BA.

Ahora, es posible que nunca hayas estado en un restorán chileno, o incluso que sepas lo que es la cocina chilena, pero la escena gastronómica está explotando en la ciudad de Santiago. La influyente revista estadounidense Saveur la ha llamado la Próxima Gran Urbe de la Comida del planeta, y los chefs han estado jugando con métodos culinarios indígenas y productos que se encuentran entre la Patagonia, el desierto de Atacama y el mar para redefinir la cocina de la nación.

Mientras, ahora hay múltiples bares de vino en la capital chilena -hace 5 años no había ninguno- lo que le da a una esencial industria aquí una plataforma para brillar. Como capital de una de las naciones más prósperas y estables de Sudamérica, Santiago se encuentra en medio de grandes cambios, recibiendo a inmigrantes de toda América y construyendo rascacielos que han remodelado su perfil. Sin embargo, si rascas bajo la superficie, encontrarás barrios como el Distrito Yungay y el Barrio Italia, donde se han revitalizado los distritos históricos.

QUE VER

La fuente Neptuno y su terraza en el cerro Santa Lucía, en el centro de la ciudad de Santiago.

de la calle Colina del Interés... la fuente Neptuno y la terraza en el cerro Santa Lucía, en el centro de Santiago. Fotografía: Alamy

Montar en el funicular

En un día libre de smog, el dramático escenario de la urbe entre la ondulada cordillera ribereña y los Andes es asombroso. Para apreciarla mejor, diríjase a la estación del funicular al final de la calle Pío Nono, en el bohemio barrio de Bellavista, tome el desvencijado ferrocarril hasta la cima del Cerro San Cristóbal, siéntese a la sombra de la estatua de la Virgen María y mire a través de la metrópolis. Vendido en carretas por todo el parque de la cima de la colina es refrescante mote con huesillo, una bebida de trigo descascarillado y jugo de durazno.

- Camino adulto £2, funicularsantiago.cl

Paseo por el Barrio Lastarria

La calle José Victorino Lastarria (que lleva el nombre de un escritor, diplomático y político del siglo XIX) tiene solo 4 manzanas de largo, pero este corredor de moda y densamente lleno está lleno de tiendas, restoranes, museos y centros culturales. Comience en el Centro Gabriela Mistral y visite las galerías de arte de entrada libre en el sótano. Luego, pasee por el Paseo Distrito Lastarria y la histórica Parroquia de la Vera Cruz hacia los vendedores de artesanías de la calle, cerca de la intersección con Merced. Podrás ver una película independiente en el Cine Arte El Biógrafo o bien ver las últimas exposiciones en el Museo de Artes Visuales (£1.20).

Explore la historia de Chile

El Museo de la Memoria y los Derechos Humanos.

El Museo de la Memoria y los Derechos Humanos. Fotografía: Peter Langer/Getty Images/Perspectivas

En el corazón del histórico Santiago, al filo de la Plaza de Armas, se encuentra el recién restaurado Museo de Arte Precolombino (£5). Está repleto de instrumentos indígenas y, en contraste a la mayor parte de los lugares acá, tiene pantallas en inglés. El sótano de este edificio de 200 años de antigüedad está dedicado a Chile y también incluye tótems mapuches, cerámica inca y momias chinchorros, que son 2.000 años más viejas que las momias de Egipto. Carrera cara adelante unos milenios en el Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (sin costo). Este atractivo edificio cubierto de cobre en las afueras del parque Quinta Normal cobija una edificante exposición que aborda las violaciones de los derechos humanos y las "desapariciones" que tuvieron sitio a lo largo de la dictadura de Augusto Pinochet entre 1973 y 1990.

Compras de artesanos

Olvídese de los recuerdos hechos en China en el mercado de artesanías más céntrico de Santa Lucía y diríjase a Los Dominicos Handicraft Village. Este complejo de adobe -que forma parte de un viejo monasterio- alberga los talleres y tiendas de artesanos, y es un gran sitio para comprar vajilla de porcelana, textiles teñidos con tintes naturales y joyas hechas con lapislázuli, una piedra semipreciosa de un azul profundo que se encuentra en los Andes chilenos. Adquiera una empanada en uno de los cafés rústicos o visite la última exposición en la galería de arte del pueblo.

- Avenida Apoquindo nueve mil ochenta y cinco

Visite el Mercado Central para saborear mariscos

Mercado Central

FacebookTwitterFotografía de interés: Alamy

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Chile tiene 2.650 millas de costa en el Pacífico y no hay mejor lugar para estimar la recompensa que viene de estas frías aguas que el Mercado Central. Los mostradores de este mercado de mariscos de hierro forjado están llenos de todo, desde salmón con ojos de insecto hasta almejas, erizos de mar y pulpos. A la hora del almuerzo, los chefs de los puestos de comida sirven ceviche fresco o bien guisos de pescado como el caldillo de congrio.

- Ismael Valdés Vergara 900, mercadocentral.cl

Distritos emergentes

El Distrito Italia se ha transformado de manera rápida en el distrito más eléctrico de la urbe, lleno de restaurants, galerías de arte y boutiques, trazadas como galerías comerciales en miniatura dentro de las habitaciones de las casas históricas. Exageradamente moderno, sigue preservando gran parte de su encanto de obrero. Barrio Yungay ha sido a lo largo de bastante tiempo uno de los preferidos de los mochileros, con sus animados bares de buceo y sus casas cubiertas de graffiti. Mas ahora que ha recibido una nueva cervecería (Cervecería Nacional), un bar de vinos (Palacio del Vino) y un centro cultural (Nave), esta zona histórica jamás ha sido tan agradable de visitar.

DÓNDE COMER

Disfrute de los sabores del campo chileno sin salir de la ciudad de Santiago con una visita a Silabario, un restaurant de un año de antigüedad en las habitaciones (y patio interior) de una vieja casa de Santiago. El menú tiene muchos platos no cantados de la población indígena mapuche de Chile, como el milcao (un panqueque hecho de papas del archipiélago de Chiloé) y el charquicán (un guiso de papas, calabaza y carne de res). Todas las comidas concluyen con digestiones caseras de cortesía, incluyendo una infusión de la baya murta, llena de antioxidantes.

- Red eléctrica desde £7, Lincoyan novecientos veinte, cocinalocal.cl

Bistro Silvestre

Silvestre Bistro, Santiago, Chile

Artículos frescos de la granja y hallazgos forrajeros son los comestibles básicos aquí en un rincón apacible de Ñuñoa. Ha sido el preferido de los locales por cierto tiempo - por sus rebosantes brunches y cenas segregas - mas los chefs Néstor Ayala y Patricio Pichuante recientemente abrieron Silvestre Bistro en las tardes para cenas de autor chilenas sin pretensiones que cambian cada noche. El interior lleno de antigüedades es tan atrayente como el patio lleno de plantas en la parte trasera.

- Red eléctrica desde £9, Caupolicán 511, +56 291 569974, en Facebook

La Diana

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Construida dentro de las murallas de un monasterio, adosada a una sala de juegos, y con su centro cultural, La Diana no es fácil de describir. El amueblado excéntrico y la atmósfera de una casa de diversiones están al borde de los trucos, mas el menú inusual y cargado de mariscos (pruebe el pulpo) es la prueba de que este lugar es algo más que una novedad con un diseño suntuoso. Es una celebración para todos los sentidos, y el restaurante más entretenido de la ciudad.

- Red eléctrica desde £7, Arturo Prat cuatrocientos treinta y cinco, +56 doscientos veintiseis 328823 ladiana.cl

Salvador Cocina y Café

Desde el momento en que el carnicero Rolando Ortega ganó el premio al chef del año en Chile en el 2015, las mesas de su humilde sitio de almuerzo (en una galería comercial en el Centro) han sido reservadas mucho antes de que alguien llegue para el servicio a la 1pm. Los menús enfocados en el mercado cambian a diario y a menudo incluyen artículos que uno puede asociar con los desechos del carnicero, como las patas de cerdo y la lengua de vaca. Típicamente hay una opción de pescado o vegetariana para equilibrar los platos carnosos más exóticos.

- Red eléctrica desde £7, Bombero Ossa mil cincuenta y nueve, +56 2 2 2673 seiscientos diecinueve, en Fb

DÓNDE BEBER

La Misión Wine Bar

La Misión, Santiago, Chile

Este nuevo y moderno lugar en el distrito de Vitacura procede del mismo equipo de especialistas en vinos que creó Bocanáriz, el primer (y más querido) bar de vinos de Santiago. Al paso que Bocanáriz es un gran conocedor de los vinos chilenos, La Misión sirve vinos de toda América. Pruebe los cariños chilenos, los tannats uruguayos y los malbecs argentinos en una sola noche.

Chipe Libre

Esta autoproclamada "república del pisco" en José Victorino Lastarria es el único bar de la urbe dedicado al brandy de Sudamérica, lo que la transforma en el mejor sitio para probar su primer pisco sour (una mezcla espumosa de pisco, jugo de limón, amargos y claras de huevo mezcladas en una coctelera). Acérquese a la barra larga para observar la acción o logre una mesa en el patio para emparejar sus sours con ceviches. Chipe Libre también ofrece vuelos de pisco para ayudar a los novatos a determinar si prefieren variedades chilenas o peruanas.

- Lastarria doscientos ochenta y dos, en Facebook

Azotea Matilde

Azotea Matilde, Santiago, Chile

La vista del centro de la ciudad de Santiago es la razón principal para reservar una mesa en este bar en la azotea de Bellavista, el centro turístico de la ciudad. ¿La segunda razón? Es ideal para cócteles de tendencia como el aperol spritz. Los extranjeros reciben una bebida de bienvenida gratis los sábados para los "atardeceres de expatriados" de Azotea Matilde.

- Chucre Manzur dos, azoteamatilde.cl

Cafetín

Los nerds del café se vuelven locos por las formas en que los baristas pueden preparar su plato matutino en este café lleno de arte en el distrito de negocios de Las Condes. Sus sedosas y frías cervezas vienen en tarros de albañilería rellenos de rodajas de naranja recién cortadas y son uno de los platos favoritos de la multitud en un caluroso día de verano.

- Don Carlos tres mil ciento ochenta y cinco, cafetin.cl

DÓNDE ESTAR

Hotel con encanto CasaSur

El primer hotel boutique del Distrito Italia es tan cautivador como parece, con una terraza que conduce a una casa de mil novecientos cuarenta restaurada con mucho cariño. En los pisos hay azulejos de arlequín, ladrillo visto y seis habitaciones de diseño artístico con placas que dan la bienvenida a cada uno de los huéspedes. Los propietarios, Catalina y Eduardo, son viajantes ávidos, y hacen todo lo que resulta posible para que los visitantes se sientan como en casa.

Hotel Magnolia

Hotel Magnolia, Santiago, Chile

Tras dos años de minuciosas renovaciones para remodelar un edificio de la década de ciento veinte como hotel boutique, esta propiedad de 42 habitaciones abrió sus puertas en octubre de dos mil dieciseis para percibir críticas convenientes. Entreteje ingeniosamente lo viejo y lo nuevo, como azulejos a cuadros, escaleras de mármol y vidrieras reconstruidas, así como luminarias ultramodernas, muebles geométricos y suelos de cristal que provocan vértigo.

[alvaromatias1000]

Inclusão Interrompida na Educação Superior

A tese de doutoramento de ANA LUÍZA MATOS DE OLIVEIRA, “Educação Superior brasileira no início do século XXI: inclusão interrompida?”, foi defendida no IE-UNICAMP em fevereiro de 2019. Sob orientação do Márcio Pochmann e coorientação do Pedro Rossi, colegas do IE-UNICAMP, eu me entusiasmei a lê-la logo de início, não só por ter sido escrito por talentosa pesquisadora, mas por conter 45 gráficos e 75 tabelas.

Aprendi com minha mentora, A Professora Maria da Conceição Tavares: – “Nunca diga nada a respeito da sociedade brasileira sem apresentar dados comprovantes do dito. É a maneira de superar os argumentos ideológicos dos adversários.” Depois, iniciando minha carreira profissional no IBGE, esta lição ficou sedimentada.

Historicamente, segundo a Ana Luíza, “o acesso à Educação Superior no Brasil foi altamente restrito à elite econômica, majoritariamente branca, das Unidades da Federação mais ricas. No entanto, entre 2002 e 2014, período de crescimento econômico e de políticas voltadas para a ampliação das instituições/vagas de educação superior e para a inclusão social, houve importantes mudanças nesse setor”.

Então, ela lança as perguntas-chaves a buscar respostas em sua pesquisa. Qual a extensão dessas mudanças? O Brasil avançou no sentido da “deselitização” da educação superior? Como as políticas públicas contribuíram para essas mudanças? Quais as perspectivas, considerando a reversão de parte dessas políticas?

Seu objetivo é analisar o perfil dos estudantes de graduação brasileiros em termos de renda, raça/cor e região, levando em conta as políticas públicas aplicadas no início do Século XXI (2001 – 2017).

No capítulo 1, analisa alguns mecanismos capazes de, no capitalismo, reproduzir ou interferir nas desigualdades. Discute também a relação das múltiplas desigualdades com o acesso aos direitos sociais no Brasil. No capítulo 2, identifica e apresenta as políticas públicas da Educação Superior brasileira, em especial no início do Século XXI. No capítulo 3, analisa as mudanças no perfil dos estudantes da educação superior, mas salienta a possível mudança de tendência em 2015. Daí compara a expansão da educação superior brasileira recente à indiana em termos da desigualdade de acesso. Finalmente, no capítulo 4, apresenta fatos recentes, dentro da política econômica de austeridade, capazes de colocar em risco o ciclo virtuoso de inclusão social em curso na Educação Superior brasileira.

A hipótese levantada para ser defendida como tese ao apresentar, dados, informações e evidências, é ter havido uma democratização no acesso à Educação Superior no início do século XXI. No entanto, ela está sendo ameaçada desde a adoção da austeridade fiscal.

Sua pesquisa revela uma convergência entre o perfil do estudante em direção ao perfil médio da população brasileira, o que configura uma democratização do acesso à educação superior, embora ainda persistam imensas desigualdades sociais a serem superadas. Isto decorre de uma combinação virtuosa de crescimento econômico, redução de desigualdades na renda do trabalho e políticas públicas voltadas para maior acesso popular às Universidades.

No entanto, com a volta da Velha Matriz Neoliberal em 2015 e o golpe parlamentarista-judicial no ano seguinte, esse processo de inclusão ficou sob ameaça por políticas de austeridade fiscal, em especial a Emenda Constitucional 95, no governo golpista. Com a eleição do capitão de extrema-direita, está ocorrendo reversão em grande parte das políticas públicas responsáveis pelo processo de inclusão. Seu ódio à esquerda só é superado pelo ódio maior e oposto. Ideologia é seu mote – e não o bem-estar público.

Ao se referir à inclusão social e democratização do Ensino Superior, na tese, Ana Luíza se refere ao processo de aproximar socioeconômico, racial e espacialmente o perfil dos estudantes universitários ao da população brasileira, reduzindo as desigualdades de acesso às Universidades. Uma dúvida quanto à democratização do acesso é se trata apenas de uma massificação da quantidade de estudantes ou se é acompanhada também de uma melhoria na qualidade do Ensino Superior brasileiro.

Ela considera a democratização do acesso em si como um avanço nas políticas públicas. Nesse sentido, iguala estudantes de graduação independente da instituição à qual tem acesso, se é pública (25%) ou privada (3/4). Assim, não entra na discussão da qualidade da educação. Seu argumento é essa discussão ser restrita ao campo da Educação, então, “sobre a qual teria menos, como economista, a contribuir”.

Discordo. Pelo menos na nossa área de conhecimento, temos condições de avaliação da qualidade do Ensino. No apêndice do meu livro eletrônico “Ensino de Economia na Escola de Campinas: Memórias”, apresento dados do Censo de 2010, onde se registram 234.287 graduados, 18.341 mestres e 5.410 doutores na área de Economia. Entre os graduados, 59.346 são presumivelmente aposentados ou desempregados. A participação dos mestres e doutores é maior e crescente nas faixas etárias mais jovens.

No total, o curso de Economia possui 49,4 mil alunos matriculados em todo o país. No período de 2010 a 2015, foram 36,6 mil concluintes, ou seja, a média de 6,1 mil / ano. Se essa fosse a média nos últimos 35 anos (e todos os concluintes exercessem a profissão), estariam na vida profissional ativa cerca de 213,4 mil economistas.

Em 2015, número de alunos matriculados atingiu 50,4 mil, o número de ingressantes, 12,6 mil, e o número de concluintes, 6,23 mil. Para comparação, nesse ano, o IE-UNICAMP tinha 547 matriculados e teve 91 concluintes com idade média de 22 anos. Pelo Ranking Universitário da Folha de S.Paulo, é a melhor graduação na área do Brasil.

A questão da excelência do Ensino diz respeito à necessidade (ou não) de oferta de tantos economistas no mercado de trabalho. Parece estar havendo um descolamento entre oferta de vagas, principalmente por parte de Instituições de Ensino Superior privadas, e demanda pelo curso. Coordenadores de Ensino têm se queixado da queda da demanda de vestibulandos pelo Curso de Economia. Não é o caso do IE-UNICAMP.

Ana Luiza se apoia na literatura para dizer: “é difícil definir o que seja qualidade na educação como um todo”. No Brasil, foi percebida das seguintes formas ao longo da história: primeiro, a qualidade determinada pela oferta insuficiente; segundo, a qualidade percebida pelas disfunções no fluxo do ensino fundamental e; terceiro, a qualidade medida por generalização de sistemas de avaliação, baseados em testes padronizados. Esta terceira forma seria a mais usual medida de qualidade no país hoje.

O foco de sua tese é a estrutura de oferta da educação, e não sua demanda por parte do mercado de trabalho e da estrutura produtiva. Os dados de sua pesquisa mostram como o acesso às IFES se transformou em termos de idade, cores da raça humana, renda e regiões no período inicial do século XXI. Assim, em 2014, as IFES estavam se tornando mais parecidas com o restante da sociedade. Houve uma redução das desigualdades no acesso aos direitos sociais, em especial à Educação Superior.

Em 2001, o nono décimo na pirâmide da distribuição da renda representava 28% dos estudantes, passando a 17% em 2015. Já o último decil, o dos mais ricos, cai de 40% para 18% do total de estudantes. Estudantes com renda per capita domiciliar entre 3 e 5 SM eram a maioria em 2001 (55%) e passam a ser 15% dos estudantes. Por sua vez, os estudantes sem rendimentos ou com renda per capita de até 1 SM eram 7% do total em 2001 e passam a 32% em 2015. Já os estudantes com renda até 2 SM passam de 27% a 68% dos estudantes entre 2001 e 2015. Em 2001, 9% dos estudantes provinham de domicílios com renda de aluguel. Em 2015, este era o caso de menos de 4% dos estudantes. Essa mudança ocorrida na Educação Superior brasileira, em especial na pública, está contribuindo para derrubar a justificativa neoliberal para cobrar mensalidades dos estudantes, sob alegação deles serem “filhos-dos-papais ricos”.

Ana Luíza reconhece uma limitação em sua tese advinda do fato de não haver um acompanhamento dos graduados ingressantes no mercado de trabalho. Daí não investigou como o acesso à Educação Superior interfere nas desigualdades a partir do mercado de trabalho. Estas questões, relacionadas também ao background classista familiar e às discriminações diversas sofridas pelos indivíduos no mercado de trabalho, inclusive em termos de gênero e cor, não eram objetivos de sua tese.

Pelos gráficos acima, na distribuição da desocupação por nível de instrução, com Ensino Superior completo eram 7,1% no fim de 2012 e 10,4% no início de 2019. Com Ensino Fundamental incompleto eram, respectivamente, 26,6% e 20,4%, talvez pelo desalento em buscar emprego. Maior participação tinha quem só completou o Ensino Médio, respectivamente, 35,1% e 39% dos desocupados.

A taxa de desocupação para quem tem Ensino Fundamental completo cresceu, no período, de 7,5% para 13,9%; para Ensino Médio completo, de 7,9% para 14,5% (para incompleto, de 12% para 22,1%); para Ensino Superior completo, de 3,4% para 6,9%. Fica clara a vantagem de estudar até se formar na Universidade. E a irresponsabilidade de um governo ao cortar essa possibilidade de mobilidade social!

Os dados do desemprego por classe social, considerando faixas de renda familiar com valores de 2017, também dão evidências a respeito. O desemprego subiu de 13,9% em 2008 para 30,7% na Classe E [até R$ 1.100 ou 18,6%] em 2018, de 8,3% para 17,7% na Classe D [R$ 1.100-R$ 1.819 ou 16,7%], de 5,4% para 12,3% na Classe C [R$ 1.819-R$ 7.278 ou 54,4%], e apenas de 3,7% para 3,8% na Classe B [R$ 7.278-R$ 11.000 ou 5,3%] e de 3,1% para 3.3% na Classe A [acima de R$ 11.001 ou 5%].

Ao completar o Ensino Superior, quem exerce a profissão na qual se formou já entra na faixa dos 10% mais ricos. Entre 90% e 95% recebem rendimentos médios de R$ 5.214. Com um doutorado passa a integrar a faixa entre 95% e 99% com média salarial de R$ 9.782. Com todos os títulos acadêmicos poderá ingressar no 1% mais rico ao receber em torno de R$ 27.213.

Os fatos político-econômicos recentes, em especial desde 2015, demonstram o ciclo da cidadania, iniciado em 1988, ter acabado? Os universitários não reagirão contra isso?!

Inclusão Interrompida na Educação Superior publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com

[pibiduergsteatroeduardofron-blog]

DIA 8: A sala.

03/10/2018

Pela primeira vez entramos nas salas de aula para observar. Nos dividimos e, junto com a Duda, passo um período em cada sala de nono ano e um período na sala do oitavo.

É difícil não ter constante memória de como eu era naquela idade, naquele momento da minha vida. De certa forma nos identificamos com algum estudante: “Eu era assim!”, “Nossa, me lembra muito tal colega!”.. etc.

Presenciamos uma briga entre duas meninas que, segundo os outros alunos, foi motivada por motivos de falsidade.

Acho engraçado. Penso em como, quando jovens, fazemos “tempestade em copo d’água” mas também em como sou careta por pensar assim. Afinal, são situações assim que formam nossa vida naquele momento. Depois de uns anos, obviamente, não damos tanta importância. Mas, naquele momento, situações assim nos corroem.

Foi neste dia que percebi que as turmas mais velhas eram aquelas com as quais eu mais queria trabalhar agora. Aplicar meu projeto. Me move ver essa energia que me parece não gasta por estes estudantes.

E me move mais ainda a ideia de como eles podem aproveitar o teatro como mote para isso.

[claquetevirtual]

Analisando o 1º teaser do Pantera Negra

Pantera Negra é um personagem extremamente importante, o primeiro super-herói negro dos quadrinhos (claro, tirando o mercado underground) foi criado por Stan Lee e Jack Kirby e apresentado pela primeira vez na edição 52 da popular revista do “Quarteto Fantástico”, abrindo espaço e conquistando um lugar de destaque no panteão Marvel (algo só solidificado com o passar dos anos), representativo dentro e fora da nona arte, T’Challa, como é chamado, foi uma adição fundamental para o universo dos anos 60, permitindo que no rastro de seu precursor sucesso outras figuras conhecidas na mídia hoje em dia como Falcão e Luke Cage se juntassem ao timaço de heróis da editora e fossem transportados para o live-action, tamanha contribuição não poderia ser ignorada e nada mais justo que o Black Panther igualmente entrasse para o MCU.

E fizesse parte dessa festa. Introduzido em “Guerra Civil”, o mais novo rei de Wakanda, vivido nos cinemas por Chadwick Boseman, assumiu o manto e rapidamente se destacou como um dos pontos altos da citada película, ganhando agora um super esperado filme solo com previsão de lançamento para Fevereiro de 2018. Dirigido por um Ryan Coogler na crista da onda após o impacto deixado por seu ótimo “Creed” (da série “Rocky Balboa”), o título se aproveita do status conquistado pelo Marvel Studios ao longo das décadas e pela própria magnitude do tema para reunir um elenco invejável e que pode ser visto em toda glória no recente teaser - que deu ao público um gostinho do que veremos ano que vem. Como não poderia deixar de ser, essa é uma imperdível oportunidade pra nós o analisarmos quadro-a-quadro e comentarmos seus highlights.

A peça começa numa sala de interrogatório, onde o vilão Ulysses Klaue (Andy Serkis de “O Senhor dos Anéis”), visto pela última vez perdendo o braço em “A Era de Ultron”, encara o agente Everett Ross (Martin Freeman de “O Hobbit”), numa conversa que revela que a faceta de “terceiro mundo” da (fictícia) nação africana de Wakanda é uma mentira para ocultar sua verdadeira riqueza e impressionante tecnologia, sendo a verdadeira “Eldorado” do mito, como é colocado por Klaue, um dos poucos que pisaram no território que contém o raro mineral Vibranium, praticamente indestrutível quando solidificado (sua farta reserva é devido a um meteoro que caiu no local eras atrás) e sair vivo para contar a história, uma preocupação para os reclusos wakandans, temerosos que seu mítico histórico e avanços científicos sejam vazados e assim chamem atenções indevidas.

Em meio ao perigo, T’Challa assume o trono após a morte de seu pai (seguindo o terceiro Capitão América), herdando a responsabilidade de proteger seu povo dos invasores mais interessados em roubar seus escondidos vastos recursos (quase sempre, rapidamente intimidados pelo defensor com a linda roupa de Vibranium e habilidades sobre-humanas) e lidar com a difícil questão de se revelar ao mundo (desejo do antigo King T’Chaka). O vídeo mostra Chadwick se preparando para a cerimônia que lhe dará definitivamente a coroa, nas águas da Cachoeira do Herói, ele recebe a “unção” do shaman Zuri (o Forest Whitaker de “Rogue One”) e um banho de ervas especiais que lhe dão os poderes de Pantera Negra. Contrastando com o misticismo e as tradições de sua cultura, uma nave de transporte para a realeza parece saída de uma futurística Ficção Científica!

E esse é mesmo o mote da película, que extraindo a essência do original, mistura suas raízes tribais com uma ciência acima do disponível no restante do planeta. A verdadeira Wakanda é muito mais high tech do que as pessoas de fora poderiam imaginar. Sua landscape aqui nos remete a Kirby e são uma amostra bem melhor do que a pequena ponta deixada nas cenas pós-créditos de “Civil War”. No meio desse cenário sci-fi, uma trama palaciana toma forma, uma vez que nem todos estão contentes com o nono governante e a nova política (mais aberta ao mundo externo). A principal voz de descontentamento é de Killmonger (o astro de “Creed”, Michael B. Jordan), reconhecível só pelos fãs do gibi e oponente principal na galeria do Pantera. Um exilado e defensor afinco de seu país, ele se insurge e age para libertar um Andy Serkis sem CGI de sua prisão, provavelmente, vendo nele um potencial aliado contra as forças leais ao trono, uma vez que nas páginas, Klaue se torna o igualmente relevante arquivilão Garra Sônica, com direito a mega canhão no lugar do membro perdido, algo que provavelmente só veremos no produto final.

T’Challa não está sozinho nessa luta gloriosa, a seu lado temos Dora Milaje, guarda real formada por mortíferas guerreiras (uma delas, vivida por Frorence Kasumba, já havia interpelado a Viúva Negra no longa de 2016), lideradas por Okoye (Danai Gurira), elas o acompanham em suas viagens e o protegem em suas funções administrativas, entre as integrantes principais, temos Nakia, feita pela Lupita Nyong’o (a Maz Kanata de “O Despetar da Força”), que aqui aparece de armadura e com vestido de gala em um cassino na Coreia do Sul, local de algumas das cenas de ação e provavelmente do encontro entre “Gollum” e “Bilbo”. A elas se juntam a rainha Ramonda (Angela Bassett, que fez a Amanda Waller no filme do Lanterna Verde) e Shuri (Letitia Wright), mãe e irmã do rei Pantera, respectivamente, c/ a jovem também se destacando na arte do combate e sendo ela mesma uma cientista notável capaz de criar suas próprias armas ou garras avançadas.

Alguns encontros e confrontos vão sendo prenunciados pela prévia, Everett Ross surge acompanhando Ramonda e Shuri numa gelada paisagem montanhesca, T’Challa enfrenta Erik Killmonger no mano-a-mano e sem camisa nas águas, seu oponente ainda aparece desafiando um grupo da Dora Milaje, com as moças ainda pintando hora no cassino, hora cercada por guerreiros de outras tribos do continente negro, entre as quais, está a perigosa facção liderada por M’Baku (Winston Duke), o “Man-Ape” lá dos comics originais, dando as caras c/ seu ar ameaçador e pose vilanesca vide cajado (e refém) nas mãos. Sequências na sala do trono, recheado de conselheiros (um deles encarnado por Issach De Bankolé, com um pomposo disco labial), sugerem que as tretas serão travadas tanto nos campos de batalha quanto via debates acalorados, algo que fica nítido na aparição do líder recém-empossado em um evento das Nações Unidas, seguindo os passos do pai (falecido, justamente, num ataque a um desses eventos internacionais).

Trauma que terá que carregar. O take que fecha o comercial é a do Pantera destruindo um carro enquanto salta para a capota de outro, mostrando a destreza, força e velocidade tão associadas ao personagem. É o “money shot” tão necessário para vender o produto e convencer os espectadores - insensíveis a capacidade de atração de um elenco tão estrelado - de que Black Panther receberá todo o selo de qualidade Marvel. Contando com tudo o que esperamos de uma mega-produção da casa (das ideias). Mesmo que, com Ryan Coogler no comando e tantos artistas espetaculares reunidos em um único projeto, podemos esperar mais do que um longa padrão no meio de dezenas de outras fitas de super-heróis, mas algo mais pungente e significativo, seja pela ressonante questão racial adjacente a mitologia africana, seja pelo respeito demonstrado pela projeção a clássica obra de Lee/Jack e as coisas que nela existem de + relevante (universalmente).