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narrativa de invierno | víctor m. alonso
#photographers on tumblr#poets on tumblr#víctor m. alonso#vimalsu999#isla negra#narrativa de invierno#poema de amor#amor#poema de amor a mi manera
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[Hijab butch blues][Lamya H.]
Lamya, una giovane musulmana queer, intraprende un commovente viaggio di auto-scoperta tra le pagine del Corano. Una storia di fede, identità e coraggio che supera ogni barriera
Hijab, Corano e Coming Out: la storia di Lamya Titolo: Hijab butch bluesScritto da: Lamya H.Titolo originale: Hijab Butch BluesTradotto da: Beatrice GnassiEdito da: le pluraliAnno: 2024Pagine: 300ISBN: 9791280559463 La trama di Hijab butch blues di Lamya H. Lamya vive in Medio Oriente, ha quattordici anni e una cotta per la sua insegnante, si annoia terribilmente, vorrebbe sparire, si sente…
#2024#Beatrice Gnassi#Cecilia Dalla Negra#fiction#gay#Hijab Butch Blues#Lamya H.#le plurali#LGBT#LGBTQ#LGBTQIA+#libri gay#memoir#Narrativa#Paola Rivetti#queer#Stonewall Book Award#USA
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THE HOUSE NEXT DOOR
For more than three decades, a handful of brilliant forgers, all of them at the same time renowned painters, worked so hard and so well that today no one can put their hand in the fire and say, without batting an eyelid, that they possess the original of this or that painting, of any famous painter, of this or no matter what other era. The scientific experts, skilled in the most modern techniques…
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youtube
Recull de totes les aparicions d'en J R R Tolkien a la televisió, les que coneixem i són de domini públic, si més no.
#videu#J R R Tolkien#Tolkien#El Senyor dels Anells#El Silmaríŀlion#Arda#aŀlegoria#hòbbit#hòbbits#escapisme#literatura#narrativa#fantasia#èlfic#elfs#Parla Negra#Youtube#tolkienià
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Diseño de cubierta para «MEZCAL»
“MEZCAL” es una novela de Óscar Guerrero publicada por la editorial Pez de Plata en 2023. (more…) “”
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#Crímenes#Diseño#Diseño editorial#Diseño gráfico#Edición#Editorial#Frontera#Hard boiled#Hardboiled#Illustrator#Ilustración vectorial#Leer#Libro#Libros#literatura#México#Narrativa#Novela#Novela negra#Portada#Thriller
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Hoy tuve una cita con mi yo del pasado, el mismo muchacho que llevaba en el mismo día de hoy una mochila amarilla a su espalda y que hoy cargo una riñonera negra en su lugar, mas pequeña, mas cómoda y con menos equipaje para el camino.
Quedé con el, en el mismo lugar en donde me encuentro ahora, y que igualmente, es el mismo sitio que ocupaba el año pasado por este día.
Ambos nos encontramos sentados en mi azotea, compartiendo un petardo y un rato de lectura, aunque nuestros libros difieren de estilo y narrativa.
Y fijándome bien en el, las portadas de nuestros libros no es lo único que ha cambiado.
Si me detengo a observar sus ojos, sus dulces ojos de enamorado, me doy cuenta de lo realmente triste que estaba el año pasado. Pues incluso en su mirada de amor, sigue habiendo connotaciones de tristeza en su iris. Algo que en mi mirada actual no se refleja.
Él es más tímido de lo que recordaba, mas inseguro con su aspecto y forma, con su propio valor. Si hasta tiembla cuando lo abrazo y escucho su pecho crujir de dolor, a pesar de que siempre se le dio demasiado bien fingir.
Su sonrisa es más blanquecina que la mía, pues un año de tabaquismos hace la diferencia en nuestras dentaduras, pero eso no quita que la sonrisa que cargo ahora es más bonita, y sobre todo, mas sincera.
Llevamos pasatiempos diferentes en nuestros horarios, en el mio existen diversas actividades y hobbies, incluso algunos que ya tenía abandonados y olvidados en un rincón del pasado.
Él ocupa todo su calendario con el nombre de un muchachito, y rompió todos los acuerdos que teníamos con nuestras versiones de antaño.
Dejó atrás las noches de lectura, la tapa de su cuaderno ya no se abría ni para escribir una misera frase. Descuido las plantas del balcón hasta que se marchitaron.
Si hasta las raíces oscura de su cabello llegaban asomarse entre su melena rubia, señal de lo mucho que descuidó su aspecto.
Sí soy sincero, no puedo reconocerlo, incluso aunque se trate de mi mismo, y yo haya vivido ya esa experiencia.
El joven que veo antes mis ojos es demasiado difuso, incluso para el mismo.
–Podrías ser tan solo una sombre del amor.– pronucio y el me mira extrañado. –Llevas mi nombre, pero sin embargo parece que se trata de otra persona.
Y es la pura verdad.
Pues el joven del que hablo es más el reflejo de su amante que del suyo propio. O por lo menos, solo quiere enzarzar las cualidades que son alabadas por su amor, aunque nunca existieran en el.
Yo tampoco soy la verdad imagen de nuestra joven, pero si soy la mas fiel a lo que quiero de mi persona, y a lo que esperaba de mi en un pasado.
–Solo llevas las cadenas y promesas que todos cargamos una vez, no eres tan diferente. –dice el enojado. –Como bien dijiste, yo solo soy la sombra de un mal amor. Y también soy el que sobrevivió a todo aquello y dejó paso a que seas quien eres hoy. Yo puse los primeros cimientos. –ambos reímos.
“Que extraño es el amor propio.”
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Charlie Campbell: Book rec
ou os oito livros de cabeceira de uma filha de Atena
As Ondas Virginia Woolf
As ondas, considerada uma das mais importantes obras de Virginia Woolf e do século XX, oferece uma visão única e emocionante sobre a vida humana, a natureza da identidade e a importância da conexão. A história é contada por meio de uma série de monólogos interiores ― os fluxos de consciência ― que seguem a vida de seis amigos, da infância à idade adulta. Cada personagem tem sua própria voz e uma perspectiva única, que, juntas, criam uma imagem profunda e complexa da experiência humana. Ao longo do romance experimental, Woolf explora temas como amizade, amor, solidão, autodescoberta, feminismo e espiritualidade a partir das inquietações e sensações íntimas de suas personagens principais, tecendo uma história poderosa e emocionante com a qual é impossível não se envolver.
2. Alice No País Das Maravilhas Lewis Carroll
Conta a história de Alice, menina que cai numa toca de coelho e vai parar num lugar fantástico, povoado por criaturas estranhas que lembram seres humanos. Um universo nonsense, com uma lógica do absurdo, que remete ao mundo dos sonhos, numa narrativa pontuada por paródias de poemas populares infantis ingleses daquela época. Nesse lugar, Alice enfrenta estranhas e absurdas aventuras, passa por situações incomuns, conhece seres extravagantes, é submetida a perguntas e situações enigmáticas ou desprovidas de sentido lógico, aumenta e diminui de tamanho... e vive tudo com naturalidade e muita, muita curiosidade.
3. Antígona Sófocles
Na lendária Tebas, Creonte, um novo tirano, ordena que sejam dados tratamentos desiguais aos dois irmãos de Antígona. Sua imposição é didática. Se aquele que lutou ao lado da cidade deve receber as honras do sepultamento, o outro, que atacou as muralhas, deve ser jogado no ermo para que sirva de exemplo aos opositores. A ordem, no entanto, não é aceita por Antígona. Ela se insurge contra o édito, honrando seu irmão, defendendo os ritos sacros devidos aos deuses, pondo em risco sua própria vida, trazendo à tona a herança e a verve da antiga estirpe dos Labdácidas. Composta por volta de 442 a. C., Antígona é ainda hoje uma peça conturbada e polêmica. É uma tragédia que pontua os limites do poder, o seu lugar e as suas instâncias, e que oferece o espetáculo grandioso da vontade, do sentimento de estirpe, da piedade e da justiça.
4. A Divina Comédia Dante Alighieri
Escrito no século XIV, A divina comédia , o poema épico de Dante Alighieri é considerado também um dos textos fundadores da língua italiana. Nele, o escritor apresenta uma jornada inesquecível pelo tormento infinito do Inferno e a árdua subida da montanha do Purgatório até o glorioso reino do Paraíso. Dante conseguiu fundir sátira, inteligência e paixão em uma alegoria cristã imortal sobre a busca da humanidade pelo autoconhecimento e pela transformação espiritual.
5. O Mundo de Sofia Jostein Gaarder
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.
6. Eu Sei Por Que O Pássaro Canta Na Gaiola Maya Angelou
RACISMO. ABUSO. LIBERTAÇÃO. A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.
7. Hamlet William Shakespeare
Um jovem príncipe se reúne com o fantasma de seu pai, que alega que seu próprio irmão, agora casado com sua viúva, o assassinou. O príncipe cria um plano para testar a veracidade de tal acusação, forjando uma brutal loucura para traçar sua vingança. Mas sua aparente insanidade logo começa a causar estragos - para culpados e inocentes.
8. Amor Nos Tempos Do Cólera Gabriel García Márquez
Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garcia se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.
#charlie: extras#mil coisas pra fazer e eu postando os livros favoritos da charlie#mas em minha defesa já estava pronto#divirtam-se
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A Ilusão de Grandeza da Classe Média: Entre Aparências e Alienação
A classe média muitas vezes vive em uma ilusão de status e poder,posicionando-se como superior às classes trabalhadoras,mas sem se dar conta de que também está distante da elite econômica e política. Esse comportamento pode ser explicado pela necessidade de distinção e pela propaganda que reforça a meritocracia como justificativa para as desigualdades sociais.
A ignorância da classe média aparece, por exemplo,em sua adoção de valores e discursos da elite, como o desprezo por políticas sociais, a culpabilização dos mais pobres por suas condições e a ideia de que basta "se esforçar" para alcançar riqueza. O problema é que essa visão desconsidera as barreiras estruturais que impedem a mobilidade social, como a concentração de renda,a falta de acesso à educação de qualidade e as políticas que favorecem os mais ricos.
Além disso,muitas pessoas da classe média vivem de aparências: carros financiados, imóveis em parcelas intermináveis e um estilo de vida que só é possível à custa de dívidas. Isso contrasta com a elite,que detém riqueza geracional, influência política e cultural,e um controle absoluto dos meios de produção.
No fundo,a classe média acaba servindo de "almofada" para proteger a elite,enquanto despreza as classes populares,ignorando que compartilha com elas várias vulnerabilidades, como a dependência do salário e a falta de um verdadeiro poder de decisão nos rumos do país. Essa alienação é um dos fatores que perpetuam as desigualdades e alimentam o sistema que beneficia apenas os mais ricos.
A classe média,em sua busca incessante por status e validação social,frequentemente carece de consciência de classe. Essa falta de entendimento faz com que muitos adotem uma postura soberba,acreditando-se superiores às classes trabalhadoras enquanto imitam valores e comportamentos da elite econômica,que na verdade os explora. Esse fenômeno é alimentado por um profundo desejo de diferenciação,o que os leva a reproduzir opressões estruturais como o racismo e o classismo,servindo de ferramenta para a manutenção das desigualdades.
O racismo é especialmente evidente,pois muitos na classe média associam pobreza à cor da pele, culpabilizando pessoas negras pelas desigualdades que enfrentam,enquanto ignoram os legados históricos da escravidão e a exclusão sistemática. Isso se manifesta em atitudes que vão desde a discriminação cotidiana até o apoio a políticas públicas que marginalizam ainda mais essas populações.
Além disso,a classe média costuma abraçar um conservadorismo moral e hipócrita. Por um lado, defende valores tradicionais,como "família" e "mérito",mas,por outro,sua conduta muitas vezes contradiz esses princípios. É comum encontrarmos discursos sobre "honestidade" e "trabalho duro" que exploram trabalhadores domésticos e se valem de privilégios obtidos por meios injustos. Esse moralismo tóxico reforça a ideia de que é aceitável julgar e oprimir os mais vulneráveis enquanto ignoram os próprios erros.
A hipocrisia também está presente no discurso meritocrático. Muitos acreditam que seu lugar na sociedade é fruto de esforço individual, desconsiderando os privilégios de cor, educação,redes de apoio e heranças familiares. Essa narrativa não só invisibiliza as dificuldades das classes populares,como também alimenta o ódio aos movimentos sociais que buscam igualdade.
Por fim,a falta de consciência de classe da classe média a torna um instrumento da elite. Enquanto se preocupa em diferenciar-se dos pobres e reproduzir os valores conservadores, ignora que está presa no mesmo sistema que limita sua ascensão e liberdade. Essa alienação coletiva,combinada com o racismo,o moralismo tóxico e a hipocrisia,contribui para perpetuar as desigualdades.
#classe média#consciência de classe#política#filosofia#sociologia#crítica social#escritores#escrever#escritoras#pensamentos#justiça#desigualdade#desigualdade social#brasil#forma de pensar#pensar#filosofico
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GENTE PRETA E O FUTURO (2023)
Dando continuidade a série "Gente Preta" nessa segunda colagem chamada GENTE PRETA E O FUTURO, é uma expressão que sugere uma visão progressista e otimista em relação à comunidade negra. Essa abordagem pode estar associada ao afrofuturismo, um movimento cultural que combina elementos da cultura africana, diáspora africana e ficção científica para criar narrativas que transcendem as limitações temporais e sociais.
Coloco uma mulher negra como elemento central, enriquecendo a narrativa com uma sobreposição de pintura de grafite.
#collage#artists on tumblr#digital collage#art#colagem#brazil#digital art#brasil#bahia#arte#astronautademarmore#blackpeople#negritude#colagemdigital#artebrasileira#digitalart#ai#blackskin#blackwomen#afrofuturism
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O EGOÍSMO DE APPLE WHITE.
Olá, Vizinhança.
Fui uma criança Ever After High, com direito a ovo de páscoa (teremos mais histórias envolvendo ovos de chocolate ao longo ano ano, acho?), boneca e o que mais estivesse disponível para compra, então é eufemismo falar que, como fã da franquia e pessoa ansiosa, gastei algumas noites da minha juventude pensando sobre os mais diversos aspectos da trama.
Eu consumia vídeos de colecionadores de bonecas, passava boas horas em fóruns online sobre teorias e pontos escondidos na história, tinha o explorar do tumblr recheado de OCs. Existem muitas coisas que posso falar sobre Ever After High, sobre as personagens do país das maravilhas, sobre as relações de toxicidade disfarçadas de preocupação entre pais e filhos, sobre como a dinâmica Royal x Rebel não é bem entendida pelos fãs. Hoje, o texto é sobre um dos maiores traços de personalidade de Apple White: o egoísmo.
Apple, que nunca esteve na minha lista de personagens favoritas, por ir contra tudo que a minha versão de nove anos acreditava, e por não ser, aos olhos de todas as minhas versões que assistiram e re-assistiram ao desenho, tão descolada quanto a alternativa Raven Queen ou a maléfica Faybell Thron, sempre foi um ponto de forte debate na comunidade de fãs. Não apenas por ser a cara da franquia e dos Royals, grupo de alunos que deseja assumir os papéis que pertenceram um dia a seus antepassados, não apenas aos pais!, mas também por ter a história centrada no desejo, mais tarde descoberto como não pertencente à ela, de seguir minuciosamente os passos da Branca de Neve.
A questão toda é que Apple faz de tudo para que Raven, sua colega de quarto e co-estrela na narrativa da maçã envenenada, aceite assinar o livro das lendas, que não passa de um contrato mágico que assegura que, ao se formarem e seguirem com suas vidas, os alunos irão encenar toda a história de seus respectivos contos, com leves alterações com o passar das gerações.
Raven quer se ver livre de tudo que sua mãe, a rainha má, representa. Apesar da aparência não tão graciosa quanto a da futura senhora Branca de Neve e da inclinação para magia negra, ela só deseja poder decidir qual será seu destino.
Apple chega a armar planos mirabolantes para forçar Raven a aceitar sua maldade, carregando esperanças de que terá seu tão desejado final feliz, mesmo que isso custe a felicidade de Raven. No dia do legado, ela chega a chamar Raven de egoísta ao decidir que deveria seguir seu coração, quando aquilo poderia ser uma oportunidade para ambas se livrarem da encenação de madrasta e princesa perseguida.
Mais tarde, nos foi confirmado que Apple, que namorava com um dos irmãos Charming, é lésbica. A herdeira do posto de branca feito neve protagonizou um dos momentos mais icônicos, se não O, da franquia: Ao ser colocada para dormir por acidente fora do tempo, seu namorado e seu beijo encantado não tem qualquer efeito em seu sono. Mas é claro que uma das protagonistas não poderia ficar em uma soneca eterna enquanto todos os seus amigos continuam estudando e se preparando para a formatura, ou o mais importante, o que vem depois dela. A pessoa responsável por salvar o dia e usar um beijo para acordar a donzela? Darling Charming, irmã de seu namorado.
O beijo não só mostra a Apple que ela não pode fugir de quem realmente é, não importa o quanto tente, como também ajuda o desenrolar de outra história. Daring, o namorado que falhou em sua missão de príncipe, encontra sua verdadeira princesa, Rosabella Beauty, a filha da Bela e da Fera.
O lance na revelação da sexualidade de Apple é que seus fãs se sentem muito confortáveis para apagar seu egoísmo, ou melhor, justificá-lo, graças a todo o peso que ser uma garota lésbica traz.
Apple White é claramente vítima de Heterosexualidade compulsória. O que não faz dela menos egoísta. Toda a sua obsessão com o posto de amiga dos sete anões vem de anos de trauma lidando com as expectativas de sua mãe. Ser a princesa perfeita é o que Branca espera, nada menos. E a princesa perfeita se casa com um príncipe, não com outra princesa.
Mas querer seguir os passos da mãe, mesmo que isso apague quem ela realmente é, apenas para satisfazer o ego de uma ex princesa que não quer ver seu título em ruínas, muda todo o impacto que Apple teve em Raven? É válido perseguir alguém apenas para garantir que a vontade de sua mãe seja feita?
A futura, não, rainha má não é a única prova do egocentrismo cego e não intencional de Apple.
Briar Beauty, filha de Aurora e melhor amiga de Apple, não suporta a ideia de dormir por tantos anos enquanto todos os seus amigos vivem, mas continua do lado dos Royals, mais uma pobre vítima da pressão dos pais.
Briar passa muito tempo cochilando e só pode ser acordada com música, como uma espécie de preparo para sua vida pós formatura. E apenas isso já parece um inferno pessoal. A garota está fadada a sonhar, enquanto espera por um príncipe, que nem sequer já nasceu, a salvar. Quando despertar, seus amigos não estarão mais aqui.
Isso é o bastante para fazer com que Briar se livre do livro das lendas assim que tem a chance de fazer. E adivinhem quem não fica nada feliz e disposta a entender a decisão da amiga? Apple.
As duas tem uma conversa onde Briar deixa claro que Apple só tem essa mania ditatorial de querer que todos assinem o livro por ter o final que todos desejam, enquanto muitos de seus colegas estão destinados a morrerem ou serem caçados.
Quando Ashlynn Ella, filha da Cinderela e outra melhor amiga de Apple, assume seu relacionamento proibido com Hunter Huntsman, filho do Caçador, Apple não fica nada feliz. Ash fica nervosa para dividir o peso do segredo do seu namoro com as amigas, apreensiva de que elas não poderiam entender, e quando Duchess Swan, filha da rainha cisne, ameaça revelar para toda a escola, ela acaba decidindo que o melhor é contar a verdade.
Acontece que a reação de Apple, e do resto de seu grupo de amigos Royals, acaba fazendo a jovem colecionadora de sapatos decidir terminar com Hunter. Segundo C.A Cupid, filha adotiva de Eros, o amor verdadeiro sempre acaba se encontrando. E Ashlynn se declara para Hunter e assume que, se escolher seu futuro e estar ao lado dele, faz dela menos Royal, ela quer ser chamada de Ash, a Rebel.
A declaração de Apple para a amiga ao final da festa do dia do amor eterno é o que eu gosto de enxergar como seu primeiro passo na caminhada para entender a lidar com os papéis do livro das lendas. Apesar de, alguns episódios depois, ela ter um discurso de falsa apoiadora que ainda espera que Raven assine o livro. Além de apontar, novamente, que a egoísta na situação é sua colega de quarto.
Apple não aceita que existam pessoas dispostas a criarem seus destinos, apenas porque a machucaria muito ter um impasse com sua mãe, que a negligência em nome do título da família. Ser lésbica não muda esse fato, nem deveria.
O egoísmo faz parte de Apple, assim como faz parte de sua mãe e, muito provavelmente, fez parte da mãe de sua mãe. É um dos motivos para o “arco de redenção” dela ser tão interessante. Apple amadurece, vira amiga de sua colega de quarto e começa a ter uma boa convivência com outros Rebels, como Maddie Hatter, filha do chapeleiro maluco. Apple aprende, com Ashlynn, Briar e todos os outros Royals, que decidir seu futuro é um direito que todos eles têm de reivindicar.
Boas férias. Beijos, Mo!
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Otra vez Saint-John
Muy recientemente comencé la lectura de un plaquette de Saint-John Perse y me descubrí con una nueva forma de interpretación, una nueva forma de acercamiento hacia el material que estaba leyendo. Primero he de aceptar que no pude leerlo así de fácil como lo hago con otros autores que ya conozco o que me atrapan inmediatamente, de modo que hubo un rechazo de mi parte en un primer momento. Pero no quise desistir y una tarde me puse a leerlo con calma y me encontré un agradable acercamiento al primero de los poemas que me puse a leer y luego se me vino una reflexión. ¿Qué me había pasado como lector? Simplemente tardé en adentrarme a ese nuevo mundo que supone esta obra del gran Perse. Fue una exigencia hacia mí mismo que me llevó a comprender esos poemas, esas imágenes, esa forma personal de Saint-John. Pronto le di un calificativo que tal vez no merezca, pero que para mí me sirvió para irme comprendiendo como lector: aridez. ¿De dónde me venía esta palabra? Y, sobre todo, ¿qué quería decir con ello? Quería destacar que sus imágenes no están tan habitadas como otras que pronto se me vinieron al recuerdo. Las imágenes de Perse no pretenden sino ofrecer lo mínimo suficiente para crear la narrativa que nos quieren comunicar, de ahí esa pretendida "aridez", lo mínimo suficiente.
Ahora bien, para calificar algo como lo que acababa de hacer, es necesario que haya un punto de comparación para determinar esa calificación. Lo que pasa es que recordaba yo a otro poeta francés de nombre Marcel Schwob cuya obra que yo había leído yo eran los Mimos que poseen una encantadora e inalcanzable belleza (de hecho se encuentra dentro de mis libros favoritos). En los Mimos podemos leer e imaginar una cantidad grande de elementos que adorman y le dan un toque muy especial (de ahí su encanto) hacia aquello que estamos leyendo. Para entendernos mejor, voy a poner un texto que ejemplifique a cada uno de estos autores.
Primero, Marcel Schwob con un fragmento de su prólogo de la obra mencionada.
La sombra amante sacudió del pliegue de su túnica un queso de Sicilia, un delicado cesto de higos, una pequeña ánfora de vino negro y una cigarra de oro. Súbitamente experimenté el deseo de escribir Mimos y cosquilleó en mi nariz el olor de los vellones nuevos y el humo craso de las cocinas de Agrigente y el perfume acre de las tiendas de pescado en Siracusa. Por las calles blancas de la ciudad pasaron cocineros con los brazos descubiertos, y tocadoras de flauta de cuellos incitantes, y alcahuetas de arrugados pómulos, y mercaderes de esclavos con las mejillas henchidas de dinero.
Es evidente el uso frecuente de adjetivos para enriquecer lo que nosotros imaginamos como lectores.
Este otro es un fragmento del poema El muro, de Saint-John Perse.
El lienzo de muro está enfrente, para conjurar el círculo de tu sueño. Pero la imagen lanza su grito. La cabeza contra una oreja del sillón grasiento, exploras tus dientes con tu lengua: el sabor de las grasas y las salsas infecta tus encías, y sueñas con las nubes puras sobre tu isla, cuando el alba verde crece lúcida en el seno de las aguas misteriosas. Es el sudor de las savias en exilio, la suarda amarga de las plantas silicuosas, la insinuación acre de los manglares carnosos y la ácida delicia de una negra sustancia en las vainas.
Acá las imágenes saltan sin preparación previa (después del muro, se nos habla de una cabeza, ¿de dónde apareció ésta?). Ante estas fulguraciones nuestra lectura debe estar atenta para ir recreando la imagen total que nos permitirá comprender el mensaje final del poema completo.
Como advertirán, los poemas, los poetas son muy distintos. Pues bien, ya cuando acepté la recepción de las imágenes de Perse en mi lectura vi aparecer la poesía en esa lectura. Ya lo que seguía era entender (y terminar de dar forma al mensaje general de Perse desde mi propia perspectiva) para disfrutar la lectura. Pero las reflexiones siempre me acompañan y van paralelas al gozo que me produce la lectura. Me di cuenta de la importancia de una consciencia sobre una lectura activa en estos poemas. Debe haber una voluntad que afine nuestras capacidades e, incluso, nos haga ir en búsqueda de algo que, de alguna manera, sabemos que está presente y que satisface lo que nosotros necesitamos sin saberlo.
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narrativas de invierno | víctor m. alonso
#photographers on tumblr#poets on tumblr#víctor m. alonso#vimalsu999#isla negra#narrativa de invierno#poema de amor#amor#poema de amor a mi manera
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Beauty in Black
2024 ‧ NETFLIX ‧ 1 temporada
"Beauty in Black": Um banho de drama com pouca espuma narrativa, uma série dramática comandada por Tyler Perry que chega cheia de promessas, mas entrega um samba meio atravessado.
A protagonista, Kimmie (vivida por Taylor Polidore Williams), é uma stripper em busca de um novo rumo que, do nada, cai no olho do furacão da influente família Bellaire. Eles comandam um império de cosméticos que brilha por fora, mas está completamente podre por dentro.
De cara, o roteiro é tão raso quanto uma piscina infantil. A história aposta no básico do básico: uma família rica disfuncional, segredos obscuros e um pezinho no submundo. Tudo isso poderia render um novelão explosivo digno de "Vale Tudo", mas o texto tropeça feio. Os diálogos parecem escritos às pressas, sem profundidade ou ritmo.
E não para por aí: a direção de Perry é mais apressada que trio elétrico em avenida estreita. Você percebe que os cenários são limitados, os figurantes estão em extinção e a produção parece ter economizado onde não devia. Tem hora que você se pega mais atento ao quanto a falta de imersão incomoda do que à trama em si.
O que pesa mesmo é a perpetuação de estereótipos negativos sobre a comunidade negra. É o tipo de narrativa que, ao invés de elevar e desafiar clichês, acaba reforçando padrões ultrapassados e reducionistas. E aí, vem a decepção: Tyler Perry, com todo o seu alcance e influência, poderia ter criado uma história revolucionária, mas entrega algo previsível e superficial. Os temas de poder e corrupção estão lá, mas são tratados com a profundidade de uma poça d'água.
No final das contas, "Beauty in Black" tenta ser "Dynasty" com consciência social, mas acaba sendo um "remake" genérico mal ajustado. Se fosse um axé, seria daqueles que você ouve no ensaio do bloco e logo esquece. Vale pela curiosidade, mas talvez você se pegue questionando se não teria sido melhor assistir a uma reprise de "O Clone".
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LES SIGNES AVANT-COUREURS DANS LA SÉRIE « ALBA LONGA ».
Le roman noir est un genre littéraire qui se caractérise par son contenu sombre et ses intrigues criminelles. Il se concentre souvent sur des thèmes tels que le meurtre, la corruption et la vengeance, et a tendance à présenter une atmosphère tendue et sombre. L’une des caractéristiques les plus distinctives du roman noir est son protagoniste, le détective ou le détective privé, qui est souvent…
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Cinco livros de autoras negras
Hoje é o dia de Zumbi dos Palmares e Dia da Consciência Negra. E pela primeira vez é feriado nacional no Brasil.
O primeiro é esse arrebatador “We Are Not Here” da autora Jenny Torres Sanches.
O livro narra essa fuga de três adolescente guatemaltecos. Ele é divido em 5 partes e narrado em duas vozes, a do Pulga e da Pequeña, com palavras em inglês e espanhol durante a narração e diálogos. Não há propriamente um final feliz neste livro. Ele é arrasador e mostra um mínimo do que os imigrantes que estão fugindo da pobreza de suas cidades ou do narcotráfico passam durante e depois da travessia para chegarem sã e salvos nos Estados Unidos. Alguns não conseguem nem passar pela La Bestia. Outros morrem pela desidratação que o trajeto causa por falta de água, comida e destrato da polícia americana quando eles ficam presos nos centros de detenções. Alguns são deportados, outros conseguem o tal “sonho americano” por ter parentes, amigos ou conhecidos no país.
"
Para todas as crianças, o quais os nomes nós não conhecemos, de quem a existência e o desaparecimento tem sido escondido. E as crianças cujo os nomes virão depois da publicação desse livro, os quais também sofreram e morreram sob a custódia dos Estados Unidos enquanto buscavam por refúgio. Para as crianças perdidas ao longo da viagem, as que foram pegas neste intermédio, guiadas apenas pela frágil esperança, os quais os fantasmas vagueiam pelas fronteiras e desertos dos países que falharam com eles.
Vocês mereciam muito mais do que isso. Vocês mereciam ajuda.
Vocês mereciam sonhar. Vocês mereciam viver.
E para toda a minha gente, que lutam tanto, que são pura vida, esperança e beleza.”
Dear Martin, da autora Nic Stone, é um poderoso romance juvenil que aborda o racismo e a desigualdade social através da perspectiva de Justyce McAllister, um jovem negro de Atlanta que tenta equilibrar suas ambições acadêmicas com a dura realidade do preconceito. Após ser vítima de uma abordagem policial violenta, Justyce começa a escrever cartas para Martin Luther King Jr., buscando respostas para as questões sobre justiça e identidade que o afligem.
O livro é uma reflexão impactante sobre a violência policial, o racismo sistêmico e as complexidades da vida de um jovem negro nos Estados Unidos. Com uma escrita direta e envolvente, Nic Stone oferece uma obra que provoca reflexão e empatia, destacando as lutas e os desafios diários enfrentados por muitos jovens em contextos de opressão racial.
“Frankly, I’m not real sure what to feel. Never thought I’d be in this kind of situation. There was this kid, Shemar Carson…black dude, my age, shot and killed in Nevada by this white cop back in June. The details are hazy since there weren’t any witnesses, but what’s clear is this cop shot an unarmed kid. Four times”
Hurricane Summer* da Asha Bromfield, é um romance poderoso que narra a história de Tilla, uma adolescente que passa suas férias de verão na Jamaica com seu pai, a quem não conhece bem. Enquanto ela tenta se conectar com ele e entender suas raízes, o furacão que dá nome ao livro também simboliza as turbulências internas que Tilla enfrenta, lidando com questões de identidade, família e a violência de um ambiente patriarcal.
A autora mistura questões de gênero, racismo e o impacto dos desastres naturais para criar uma narrativa intensa sobre autodescoberta e resistência. Com uma escrita poética e emocional, Hurricane Summer é uma obra que explora as complexidades das relações familiares e a luta pela aceitação.
“But I can’t help but feel small in this moment, like I am silently begging for their approval. Like I was excited to feel wanted. Like I needed their company the way I needed my father’s.
The idea repulses me.”
"O Sol Também é uma Estrela", da autora Nicola Yoon, é uma história emocionante sobre amor, destino e escolhas. A trama segue dois jovens, Natasha e Daniel, cujas vidas se cruzam de forma inesperada em Nova York. Natasha é uma imigrante jamaicana que enfrenta a iminente deportação, enquanto Daniel é um jovem sonhador que aspira a ser poeta, mas se vê pressionado pelos desejos de seus pais. Ao longo de um único dia, os dois se conhecem e começam a explorar seus sentimentos, enquanto também refletem sobre o impacto das decisões que moldam suas vidas.
A obra mistura temas de identidade, cultura, e o poder do acaso, com uma narrativa sensível e tocante. Nicola Yoon utiliza uma estrutura dinâmica, alternando entre os pontos de vista dos protagonistas e de personagens secundários, o que enriquece a história e aprofunda a reflexão sobre como pequenos momentos podem mudar destinos. O livro é uma celebração da complexidade das relações humanas e da busca por pertencimento e amor, cativando o leitor até a última página.
"Somos capazes de grandes vidas. De uma grande história. Por que aceitar menos? Por que escolher a coisa pratica, a coisa corriqueira? Nós nascemos para sonhar e fazer as coisas com as quais sonhamos."
"Chaos Theory", de Nic Stone, é um livro que aborda temas de identidade, racismo e autodescoberta, através da história de CJ, uma jovem que luta para entender sua própria vida em meio ao caos emocional e social que a cerca. Depois de sofrer uma perda pessoal devastadora, CJ se vê dividida entre o desejo de seguir um caminho mais seguro e o impulso de explorar novos horizontes.
A narrativa é profunda e intensa, explorando as complexidades das emoções adolescentes e a pressão de se encaixar em um mundo que nem sempre entende suas lutas. Nic Stone escreve com uma voz autêntica e sensível, capturando as incertezas e os dilemas de quem está tentando encontrar seu lugar no mundo. O livro oferece uma reflexão sobre a importância da autenticidade e a coragem de enfrentar os próprios medos.
“The fault chain never ceases, Walter. Yeah, life’s a whole lot of cause and effect, but every cause was an effect at some point.” It’s”
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Vía casazalszupin
Silvana Mendes
Afetocolagens: reconstruindo narrativas visuais de pessoas negras na fotografia colonial, 2021
Enquire
colagem digital sobre papel
60 x 40 cm
Ed. 1/5 + 3 P.A.
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