#Mundo Corporativo
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homocausticus · 18 days ago
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Ser compreensivo
Eu vejo as coisas quando estou no Bluesky. Eu conheci uma mulher quando ela desabafava sobre ser compreensiva diante de um colega de trabalho que não é compremetido com tal serviço. Ele pediu para remarcar uma reunião virtual. Lá ela fala disso na rede social no momento em que eu estava conversando com um grande amigo como o nerd gaúcho. A gente sempre leva no lombo pelos folgados que nos…
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theworldmara · 5 months ago
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Já faz três meses que fui desligada da empresa que fiquei por 4 anos e 9 meses, da empresa que não só vesti a camisa mas dei a pele, me anulei, abri mão de relacionamento, saúde, para no final quando minha saúde mental chegou no limite ser desligada da maneira mais fria possível. Eu pedi ajuda, mas fui ignorada pela empresa que se diz pensar no colaborador, hoje pra mim parece piada.
Nesse tempo já era de se esperar que eu tivesse superado, mas não, minha saúde mental que desde de dezembro de 2023 estava ruim, piorou, sabe o fundo do poço? Passei dele, não sei se consigo me levantar, hoje é um dos dias que não consigo levantar da cama, não consigo comer e as lágrimas não param de cair desde quando aceitei meu primeiro trabalho que foi um freelancer que nada tem haver com meu antigo trabalho. Na minha cabeça não para de passar as lembranças desde do meu primeiro dia até o último, será que se eu fizesse algo diferente ainda estaria lá? Deveria continuar ignorando minha saúde? Deveria ser mais forte?
Os pensamentos não param, por isso acabo me dopando de remédio, porque o único momento que alivia é quando estou dormindo, e assim vou levando todos os dias enquanto não tenho coragem de tirar minha vida.
07/07/2024 13:07
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estefanyailen · 2 months ago
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"Así es el mundo corporativo bebe".
— J. del Bco Santander.
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cristinabcn · 23 days ago
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España bajo la sombra de la DANA: Una tragedia que nos convoca a la acción y la solidaridad
Spain under the shadow of DANA: a tragedy that calls us to action and solidarity Espanya sota l’ombra de la DANA: una tragèdia que ens convoca a l’acció i la solidaritat “…La Agencia Mundial de Prensa se hace eco de esta tragedia y, a través de este editorial, expresa su solidaridad y compromiso con las personas afectadas, así como su llamada a la reflexión y a la acción para prevenir futuras…
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unknotbrain · 1 month ago
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Passei esse final de semana tentando processar eu ter sido chamada atenção negativamente no trabalho pela chefe da minha chefe porque estou fazendo um bom trabalho e sendo eficiente? Mas faz sentido se pensar pelo lado de que as pessoas têm inveja de quem se destaca de forma positiva. É estúpido no contexto que eu estou, onde todo mundo ganha a mesma coisa independente do que fizer? Sim. Tecnicamente, essa situação toda foi um elogio. Foi um "você é boa demais, não consigo nem acreditar".
Mesmo tendo sido algo positivo de outro ângulo, fiquei fermentando a fala dela por dias e um pouco chateada. Meio merda ser tão sensível assim no mundo corporativo. Escolhi o serviço público porque achei que teria menos corporativismo e chupa bola de chefe que empresas privadas. Além de eu não ter habilidades sociais para passar em entrevistas.
Lembro que meu ex J*** vivia reclamando do trabalho (que nem era tão difícil?) e me chamava de mimada por ter 24 anos na época e nunca ter trabalhado. Era sempre aquele discurso de "eu trabalhava desde criança com o meu pai" e exaltando ter uma vida difícil, como se, por essa razão, minha vida fosse menos digna ou eu fosse um ser humano pior.
Mas sei que esse negócio de super valorização da dificuldade é algo cultural. É lindo ter uma história cheia de desgraça e dificuldades, né? É "inspirador" ver crianças andando 10km para ir à escola ou alguém que acorda 4 da manhã para ganhar um salário mínimo e sustentar uma família de 7. Romantização imbecil da porra. Como se alguém sequer merecesse passar por tanta merda!
E sabe, eu tive minhas dificuldades. Elas só não eram financeiras. Fiquei trancada em casa por seis anos com fobia social. Perdi muitas experiências e minha adolescência toda praticamente. Sair de casa para mim era difícil assim como ele trabalhar para o pai. Eu tinha tantas reações fisiológicas e emocionais no meu corpo que era literalmente um risco de vida. Era gorfo, falta de ar, choro incessável, pensamentos nonstop, vontade de me matar.
Olho esse discurso do meu ex e vejo como ele era alienado. Ao invés de reconhecer como a sociedade falhou com ele, era mais fácil me atacar. Ele colocou tanto na minha cabeça que eu era fracassada inútil lixo por ter essa condição de saúde e não ter trabalhado ou feito nada "útil à sociedade", demorou três anos para eu colocar na cabeça que fiz o melhor que eu pude na época.
Hoje coloquei a playlist que costumava ouvir enquanto estava no hospital com a minha mãe. Ouvir essas músicas foi meio que reviver todo o cansaço daqueles 30 dias que pareciam intermináveis. Já faz uns 20 dias que cheguei e ainda me sinto cansada. E nessa sexta ainda viajo de novo para visitá-la. E mês que vem viajo para SP de novo. Eu amo viajar, mas puta que pariu.
Vou aproveitar o resto do meu dia jogando e talvez sair à noite com o G** se ele estiver afim, ele tem vestibular hoje. Espero que dê tudo certo, ele é uma das pessoas mais inteligentes que eu já conheci.
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sariathefairyy · 9 months ago
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¿Y donde está el amor?
Brillante es la luz del amor que perfora el pecho del poeta pero a mi apenas me roza. Es imposible lograr que mis dedos escriban al respecto en medio de un mundo ardiendo en llamas. Su dulce néctar a mi lengua amarga no diluye. Cuando en medio de la guerra me piden que sueñe, el sueño no puede ser solo para algunos. Cuando en medio de la pobreza me piden que persevere, no hay futuro que valga la pena alcanzar. Pero el amor, que dicen todo lo ve y todo lo escucha, se abre paso entre los escombros de los edificios que antaño albergaron familias y la vida, escurridiza, corre en forma de pequeñas sombras entre las grietas y recovecos para esconderse de la blanca huesuda que acecha. El agua es escasa para el mendigo pero ilimitada para los monstruos corporativos. Tanto que sus familias santas presumen sin decoro las exóticas mascotas esclavizadas en el patio trasero. Seguro que jamás han deseado algo. Seguro que jamás se han preguntado como saldrán a flote en fin de mes. Como en el sur, donde aún con dos sueldos mínimos es sumamente díficil sobrevivir. ¿Y donde está el amor? No en el corazón del hombre que se atrevió a mancillar la infacia sagrada de su ángel. No está presente cuando la violencia lo engulle todo y solo deja el tufo de su putrefacto aliento. Les reitero que poco esperen que yo escriba sobre amor cuando hace mucho tiempo no lo veo.
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hairohukosuptbr · 10 days ago
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Escrevi uma resenha do episódio 13 de Mad Men para uma aula da faculdade, e acabou que fiquei orgulhoso do resultado, vou postar aqui. Segue abaixo:
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Caranguejos dentro de um balde não conseguem sair. Isso se dá não por uma inabilidade individual, já que muitas vezes suas pinças facilmente alcançam as bordas, e sua força lhe permitiria erguer-se à liberdade. Porém, os caranguejos derrubam e impedem uns aos outros na comoção da grande fuga.
Em Mad Men, a mente do protagonista Don Draper pode ser descrita como uma lasanha composta de inúmeras camadas de viés que gera uma ideologia hipercapitalista onde tudo é atomizável em centavos por segundo, e, se tempo é dinheiro, viver é prejuízo. Antes fosse um problema restrito ao mundo corporativo fictício, mas, através da indústria da propaganda e da indústria do entretenimento, ideais como esse se espalharam pela sociedade ocidental, moldando uma geração sociopática, fruto inevitável dos sistemas em que está inserida.
Seres humanos exercem a função que lhes é esperada, e quando os sistemas e as regras dos sistemas esperam que o homem seja um charlatão frio e desconectado da realidade, e quando agir frio e desconectado da realidade reforça os sistemas que trouxeram essa expectativa, pouco se pode esperar do zeitgeist guiado pela busca desenfreada pelo lucro. Os escritórios podem até ser mais bonitos, hoje mais distante da época retratada em Mad Men, mas a mentalidade ultracorporativa ultracompetitiva espirala em autodestruição pessoal, incesto cultural e aniquilação espiritual da população, escravizada em empregos objetivamente desnecessários para lubrificar uma máquina inumana cujos fins não se alinham com a experiência consciente.
Mad Men crítica sutilmente, louvável de um ponto de vista artístico. Porém são aterradoras as quantias significativas de jovens (homens) vendo na crítica nada mais que um exemplo a se emular verbatim, vítimas dos ciclos de retroalimentação das redes sociais e propagando em câmaras de eco os ideais antitéticos à sua própria felicidade. Profecias auto-concretizantes de miséria psicológica.
Em suma, o episódio 13 da série Mad Men espelha presente, passado e futuro num retrato sóbrio das dinâmicas pessoais atomizadas e alienantes da sociedade capitalista moderna. Através de personagens arquétipo, um aprofundamento se desenvolve de forma a extrair da audiência um entendimento maior, representando problemas antigos atuais, e utilizando a lente moral do presente como uma camada de subtexto adicional sobre a obra.
A verdadeira pergunta que resta é: que fazer?
Num mundo onde a comida nos vem nas mesmas mãos que nos sufocam, como combater, como fugir, como lidar com o abuso total e constante? Como sobreviver a uma economia desfuncional, à toxicidade do escritório, ao desespero existencial conjurado pela infame morte de deus? Ora, pois, todos têm a resposta, e todas elas se contradizem. Junte-se a um culto e minta para si mesmo pelo resto de sua vida; torne-se um macho alfa e mergulhe de cabeça na corrida de ratos pelados pelo resto de sua vida; entupa-se dos livros de autoajuda do maior escritor do século Fulano Ninguém-Se-Importa pelo resto de sua vida. Num sistema que recompensa charlatões desconectados da realidade, pouco vende mais que respostas impossivelmente simples para problemas inimaginavelmente complexos. Ora, pois, qual a alternativa? Pensar? Refletir? Conceitos além da engrenagem medíocre. Resta-nos reeleger ditadores e reclamar de barriga cheia enquanto o novo genocídio da semana perde relevância no jornal.
Claro, a resposta simples é que não há resposta simples. Refletir sobre Mad Men é refletir sobre toda a existência humana moderna. É pensar sobre toda a longa cadeia de eventos inevitáveis que nos trouxe até o hoje, sobre todas essas causas de causas e suas causas ainda assim. É ver um futuro derivado matematicamente das prerrogativas do presente: lucro, hipocrisia e estupidez. É imaginar alternativas humildes que parecem mais distantes que Andrômeda e mais fantásticas que Arrakis. É lembrar de como a vida era mais simples quando não éramos Draper, mas sim seus pequerruchos, alheios aos infinitos dilemas da vida adulta, vivendo pra valer, e não voltando a esta vadia vida devoradora de homens.
E é, quando chegar em casa, pensar no que poderia ser se só fôssemos um pouco mais sábios, um pouco mais gentis, um pouco mais humanos em nossas prioridades, talvez. Enfim, voltam aos escritórios os zumbis de terno, onde giram eternos sem sair do lugar, e ai daqueles que ousarem elevar a mente às alturas acima da borda deste grande balde de caranguejos.
Mas quem colocou os caranguejos lá?
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gangnamsearch · 4 months ago
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SPOILER #002 — conheça a família Engetsu!
A Corporação Engetsu traça suas raízes ao conglomerado fundado em 1860 como uma trading company no modelo sogo shosha, dando luz a uma keiretsu maior ainda, atuando em diversos segmentos incluindo energia, finanças industriais, bancos, maquinários, químicos e processamento de alimentos. Com o nome já consagrado no mercado, a Engetsu lançou a loja de e-commerce ClickHub em 1997, que ficou conhecida como a “Amazon asiática”. O ClickHub se tornou uma das maiores plataformas de e-commerce do Japão, oferecendo uma vasta gama de produtos e serviços aos consumidores; a Engetsu, porém, também opera globalmente, facilitando o comércio entre vendedores japoneses e compradores internacionais, além de investir em infraestrutura de logística para suportar suas transações mundiais.
Crescendo ao redor de um comércio elevado ao limite, os Engetsu alegam desenvolver tino comercial e lábia antes mesmo de dar os primeiros passos. São capazes de vender areia no deserto, com línguas prateadas que causam confusões homéricas nas cabeças de pessoas menos brilhantes. Para eles, é muito divertido utilizar terceiros como peões em seu jogo de tabuleiro, aproveitando o fato de que dispõem de um dos mais caudalosos rios de dinheiro em Gangnam — e na Ásia inteira. Foi por isso, talvez, que se envolveram com a política e diplomacia, afinal, poucas pessoas acreditam que Hiroshi e Haruka se casaram por amor... E Hideyuki, bem, nós não falamos do Hideyuki. Os Engetsu cresceram viajando do Japão para a Coreia do Sul quase todos os anos, em uma constante batalha entre o código social que deveriam adotar em cada nação — mais polidos em Japão, mais descolados na Coreia. Eles aprenderam as maneiras dos pais e tios, a persuasão que escorre tão fácil de seus lábios como o veneno de uma serpente, e eventualmente sabem que podem ocupar os lugares deles. O problema é: o que acontece quando se coloca tanto poder nas mãos de pessoas tão jovens? Eles vão escolher queimar o mundo ou salvá-lo?
MUSE YEN: Engetsu Hiroshi [ CEO, 1962, japonês, NPC ] — quem vê o manso Hiroshi nunca poderia entreter o pensamento do quão selvagens suas técnicas de venda podem ser. Ele tende a ser uma presença tranquila e calmante em eventos da alta sociedade, poucas vezes chamando atenção até anunciarem seu sobrenome, mas uma vez que abre a boca, ninguém pode ignorá-lo. Pessoalmente, Hiroshi é um sábio, e acaba desprezando aqueles que não conseguem acompanhar seu raciocínio rápido. 
MUSE WON: Engetsu Saori [ Diplomata na Coreia do Sul, 1963, japonesa, NPC ] — em contrapartida à personalidade do marido, que pode se apresentar um tanto arrogante, Saori demonstra um ar de força maternal difícil de se encontrar. Para seu secreto desagrado, tende a lançar tendências de moda no mundo corporativo com brincos lustrosos ou terninhos estampados, mas tudo o que realmente deseja é a paz. Seus filhos se acostumaram aos retiros espirituais, longas sessões de meditação e aulas de ioga da mãe ao longo do tempo.
MUSE EURO [ 1993-1997, etnia japonesa ] 
MUSE DOLLAR [ 1998-2002, etnia japonesa ]
MUSE STERLING: Engetsu Haruka [ Presidente do conselho, 1969, japonesa, NPC ] — irmã do meio e mais nova de Hiroshi, mas tão feroz quanto ele. A diferença é que Haruka de fato aparenta tal ferocidade, conhecida como a “rainha de gelo” da ClickHub. Suas aparições públicas são precedidas por ovação pública devido à elegância e assertividade de suas respostas em entrevistas. Para os filhos, é uma mãe um pouco rígida, que muitas vezes falta no quesito afeto e exagera no quesito exigências. Peso é sua prole do primeiro casamento. 
MUSE FRANC: Ahn Wonjin [ Socialite, 1970, NPC ] — também chamado de “boy toy” nos círculos sociais, Wonjin parece apenas o marido meio banana de Haruka, que entrou no casamento trazendo apenas um filho de outro casamento e um rostinho bonito. Wonjin é alegremente vazio e fútil, passando tardes tomando sol na piscina da casa e flertando com as empregadas. Haruka já tentou presenteá-lo com uma empresa, para ver se pegava no tranco, mas as coisas não deram muito certo e ela apenas desistiu. Real é sua prole do primeiro casamento.
MUSE PESO [ 2000-2003, etnia japonesa ou metade japonesa ]
MUSE REAL [ 1998-2002, etnia coreana ou metade coreana ]
MUSE BITCOIN: Engetsu Hideyuki [ Investidor, 1972, japonês, NPC ] — o caçula dos Engetsu e um tanto quanto… Perdido. Veja bem, todos tem um tio envolvido em negócios meio obscuros, até mesmo os ricos. Hideyuki sempre tem uma nova invenção criativa ou algo incrível para mostrar aos irmãos mais velhos que, após muitos fracassos, já não lhe dão ouvidos. Ele se transformou em persona non grata na maior parte dos eventos de família. Sem muita explicação, adotou uma criança aleatória há alguns anos, mas ninguém sabe a razão. 
MUSE YUAN [ 1996-2002, qualquer etnia ]
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crescend6 · 1 month ago
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a t t i c u s a i t k e n. veintiún años ( 21/12/03 ). originario de rockingham, new hampshire. posesión psiónica. estudiante de artes escénicas ◟facultad CRIMSON COUNTESS. ranking cuarenta y tres. habitación #W107.
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historia.
uno. oriundo de hampton, new hampshire, atticus es el segundo de tres hijos del matrimonio aitken. su padre trabaja para un prestigioso buffet de abogados corporativos y su madre es una reconocida periodista, presentadora y escritora; está de más decir que se crío dentro de círculos importantes, rodeado de lujos y siempre en el ojo público. progenitores procuran su imagen y carreras por sobre la familia o más bien consideran la familia parte de su trabajo. dos. tw: abuso psicológico/emocional. fue el único de sus hermanos en manifestar un don, para su mala suerte, uno que considera poco útil — no obstante su madre sí que veía potencial en él y se aseguró de no dejar que se echará a perder. la mujer jamás temió usar los propios dones cómo más le conviniera y con su hijo cerca era ahora incluso más aventajada. por supuesto atticus no lo entendía al principio pero al hacerse mayor pudo ver que para su madre, él no era sino una herramienta y cuando comenzó a negarse a seguir sus exigencias pago las consecuencias. tres. devon aitken era verdaderamente aterradora cuando se lo proponía y nadie lo sabe mejor que atticus, con poderes psíquicos se abrió camino en la industria, sin aceptar un no por respuesta, pasando por encima de quién tuviera que pasar y no deseaba menos para atticus, incluso si él no podía verlo aún, todos desean estar en la cima ¿no es cierto? por los medios necesarios, se aseguraría de que fuera así — incluso si debía invadir su mentecita, incluso si debía usar sus debilidades en su contra o indagar en los oscuros rincones de su pequeña cabeza. él al igual que ella aprendería a usar sus dones para el bien. cuatro. matricularse en god u nunca fue una opción, era inevitable y lo sabía. a tales altura ya no le importaba sabía morderse la lengua, tragarse el bilis y seguir el plan que alguien más le impuso. se decidió por artes escénicas porque parecía ser lo más sencillo. como alguien que ha experimentado estar al otro lado no hace uso de su poder a menos que lo crea de vida o muerte. las conexiones familiares son lo único que le han ayudado a no hundirse completamente pues su desempeño deja mucho que desear. cinco. se le enseñó a sonreír para las cámaras, adular y complacer a la gente indicada a seguir las reglas silenciosas en el juego qué es la alta sociedad pero lo cierto es que no es una persona muy sociable, bajo la máscara hay un espíritu frágil, una figura forjada a tratos despiadado… solitaria y resquebrajada, que día a día se preocupa menos por el qué dirán y más frecuentemente deja escapar el veneno con el que se le alimentó durante años. no es una mala persona, no en realidad, más ya no sabe manejarse por el mundo sin sentirse miserable.
personalidad.
( positivos + ) observador, adaptable, empático, leal. ( negativos – ) pesimista, receloso, sarcástico, distante.
conexiones.
no busco nada en específico, cabe mencionar que atticus tiene traumas por los que esta amargadito, así que no le veo haciendo muchas amistades lmao pero al desenvolverse en alta sociedad sabe comportarse y guardar apariencias podría ser que se conozcan pero hayan tenido roces o lleven una relación muy superficial o incluso de frenemies, también me gustaría que tenga a alguien cercano con quién se abra más y pueda relajarse un poco. recibimos ideas y hcs de cualquier tipo y estamos abiertos a lo que pueda surgir. @genvm
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jgmail · 10 months ago
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Entrevistas inéditas de Julius Evola a Othmar Spann
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Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Introducción al texto escrita por Maxim Medovarov
Publicamos estas dos entrevistas hechas por el tradicionalista italiano Julius Evola al importante filósofo y estadista austriaco Othmar Spann. Spann fue un pensador muy importante tanto para los emigrados rusos, debido a sus vínculos con eurasiáticos como Trubetskoi y Karsavin, como para el conservadurismo europeo de su tiempo. Fue muy apreciado en la Italia de Mussolini, en la cual Julius Evola era tildado por los periódicos oficiales del gobierno, especialmente en sus secciones culturales, de un “hereje” del fascismo. Por otro lado, las ideas de Spann eran conservadoras, católicas y feudales, siendo incompatibles en muchos puntos con el fascismo. Muchas de ellas fueron aplicadas por el Canciller austriaco Dollfuss para la formación de su “estado de clases”, el cual fue destruido en 1938 por los nazis. Spann sufrió la represión alemana y sobrevivió a las torturas que sufrió en el campo de concentración de Dachau.
La publicación de esta entrevista busca informar sobre los antecedentes históricos y la crítica de fuentes, siendo totalmente ajena a la propagación de ideologías prohibidas en Rusia. Tampoco busca reevaluar los crímenes cometidos por el régimen fascista italiano. El libro de la Filosofía de la Historia (2005, Universidad Estatal de San Petersburgo) de Othmar Spann es un clásico para entender la teoría y la metodología de la historia en nuestro país, además de que hay docenas de libros traducidos de Julius Evola al ruso. La conversación entre estos dos destacados pensadores nos permite contextualizar su importancia en la actual cultura intelectual rusa y ampliar los campos de investigación de la historia, la filosofía, la sociología, el Estado y el derecho en nuestro país. Ambos pensadores depositaron muchas de sus esperanzas en los regímenes políticos de la Italia y la Alemania de su época, pero estas ilusiones terminaron por desvanecerse pocos años después de que esta entrevista fue hecha. Por otro lado, es imposible exigirle a Spann el reconocimiento de la multiparidad, algo que sería sumamente ahistórico. En cualquier caso, el diálogo directo y abierto entre el campeón austriaco del catolicismo político y el neoplatónico italiano defensor del Imperio acerca de temas como las clases y las jerarquías, al igual que el Estado corporativo, es particularmente importante para la reflexión del pensamiento jurídico estatal de nuestros días, especialmente en un momento donde la teología política, la concepción hegeliana del Estado y la revisión del derecho internacional están a la orden del día.
Parte 1: El Régimen Fascista, 14 de junio de 1933
El nombre de Spann quizás ya es conocido por muchos de nuestros lectores. Puede decirse que es una figura destacada en la filosofía política, la sociología y la economía de la naciente nueva cultura alemana. Se caracteriza principalmente por el hecho de que su pensamiento no se agota en el plano empírico y particularista, sino que sus concepciones políticas poseen un sólido fundamento filosófico e incluso metafísico.
Si es considerado como un defensor de un Estado orgánico antiliberal y antidemocrático se debe a que tal ideal no es más que la aplicación y la deducción de una visión general del mundo y la vida que es igualmente orgánica, espiritual y anti-mecanicista. Libros como El verdadero Estado, La doctrina de la sociedad o La ciencia viva y la ciencia muerta son muy leídos en Alemania y Austria, hasta el punto de que no pocas veces son citados por importantes políticos nacional-socialistas o germano-nacionalistas. Spann ha escrito otras obras como La doctrina de las categorías o El proceso creador del Espíritu en los cuales aborda los temas más fundamentales de la especulación tradicionalista. Políticamente, busca superar tanto el individualismo (liberalismo, capitalismo) como el marxismo y cualquier forma de estatolatría niveladora mediante un concepto superior del Estado, diferenciado y jerárquico, fuertemente apoyado sobre la dignidad personal.
Podría clasificarse a Spann como una especie de prefascista, si es que este término puede ser aplicado a un extranjero, ya que, inmediatamente después de la guerra, inició una campaña en contra de las decadentes doctrinas liberales y sociales modernas, al igual que aboga por la creación de un supra-fascismo. Hace poco una revista italiana adoptó la misma línea de pensamiento hablando de una “revolución integral” y los squadristi, como Fanelli, que esperaban la revolución fascista – que él declaró como un fenómeno providencial no solo para Italia, sino para toda Europa – esperaban liquidar los residuos que aún persistían en la mentalidad fascista o antifascista de la vieja cultura y enseñanza académica liberal.
Nos reunimos con Spann en el Hotel Bristol y a continuación relatamos algunos puntos de nuestra cordial conversación en ese lugar.
Queriendo hablar de la reciente polémica entre Gentile y Orestano sobre la relación del Estado hegeliano y el Estado fascista, le preguntamos a Spann que pensaba, desde su punto de vista, de este problema:
“La principal objeción que se puede hacer al Estado hegeliano”, responde Spann, “es su excesivo centralismo. No respeta suficientemente lo que yo llamo el momento de la Ausgliederung, es decir, la diferenciación orgánica de los diversos elementos. En este sentido, la doctrina hegeliana, sobre todo si se toma de forma unilateral y superficial, puede dar lugar a un peligroso punto de inflexión. En Rusia existen quienes consideran que el Estado hegeliano no se contrapone en nada al Estado soviético salvo, naturalmente, en sus aspectos espirituales y supra-económicos que son vistos como superestructuras burguesas anticuadas”.
“Desde un punto de vista filosófico más técnico, pero que no debe pasarse por alto a la hora de precisar el verdadero significado de un Estado orgánico o de un Estado fascista, el lugar en el que, en el sistema general de Hegel, aparece el concepto mismo de Estado es importante, ya que este nace después de los ‘escalones’ anteriores como la ‘familia’ y la ‘sociedad’, que son formas que preceden al denominado ‘espíritu absoluto’. Ahora bien, el principio fundamental del Estado orgánico – y creo que esto también se aplica al Estado fascista – es que éste, como realidad espiritual y ética primera, precede y determina cada una de las formas particulares, prácticas, sociales y culturales en que se realiza y, finalmente, se reasume como su culminación orgánica. Así tenemos relaciones jerárquicas significativamente diferentes a la concepción hegeliana de las mismas y, sobre todo, una idea de su formación desde dentro, casi de un alma que organiza un cuerpo político, más que de una transición ‘dialéctica’”.
Le preguntamos a Spann cómo superar tal concepción del estatismo, dada esta prioridad configuradora atribuida al “espíritu” del Estado con respecto a todo individuo y a toda función social.
“La dificultad es fácil de superar”, responde Spann, “si distinguimos lo que usted llama con razón el espíritu del Estado del Estado como institución real. Me ayudaré de una imagen para hacerme entender y diré que la información que pasa por los sentidos es elegida y organizada por el intelecto para expresarse en diversas palabras y oraciones múltiples con las cuales se expresa y cuyo conjunto será reproducido luego de forma objetiva. Así es como debe pensar el Estado. El individualismo pretende que el significado puede surgir de un conjunto de sonidos incoherentes, es decir, de individuos libres, desprovistos de toda conexión íntima e indiferentes a cualquier principio trascendente. La unidad de una idea debe, por el contrario, preceder a cada uno de estos elementos, si es que no se quiere reducir las palabras del Estado a pura palabrería vacua. Pero esto no significa en absoluto despojar a cada uno de estos elementos de su propia personalidad. Al contrario, sólo en este caso cada uno de ellos puede tener su justo lugar, su función adecuada y libre, su sentido. En definitiva, la idea orgánica recoge la máxima clásica del suum cuique, que es la que más se ajusta a una realidad política diferenciada, personalizada y ordenada, ya que en ella ‘cada uno tiene lo suyo’ en el conjunto del sistema”.
“De este modo”, añade Spann, “[si] tuve la oportunidad de defender el principio corporativo incluso antes de que el fascismo lo afirmara en [Italia], también encuentro peligrosas aquellas tendencias ‘de izquierdas’ que quieren hacer de las corporaciones un preludio de la estatización o de una especie de socialismo de Estado. Para mí, la idea de corporación es un bálsamo curativo tanto en contra del [mito] liberal como del marxismo y debe entenderse en un sentido más bien descentralizador que centralizador. A pesar de estar estructurada jerárquicamente, [cada] corporación debe mantener su propia ‘vida’, correlativa a su propio ‘esprit de corps’ y a su propia tradición íntima como fundamento ético de la colaboración de sus distintos elementos, igual a como funcionaban los antiguos Gremios y Gildas”.
Le preguntamos a Spann si su concepción jerárquico-orgánica se podía aplicar igualmente al plano internacional y qué consecuencias se derivarían de ello:
“En el plano internacional, el pluralismo de las diversas naciones, incapaces de ver más allá de su propio interés inmediato y de su egoísmo”, dice, “es el equivalente exacto del individualismo en el derecho natural, que dentro de una misma nación vacía al Estado de toda su realidad propia y lo reduce todo a un acuerdo contingente entre los individuos según sus propios intereses más que el reconocimiento de un principio ético superior”.
“Desde mi punto de vista, las distintas naciones deberían actuar, en su interior, como las distintas corporaciones, manteniendo cada una su propia vida interior, pero incluidas todas ellas dentro de una realidad superior y única. Se trata de un principio internacional basado en un ideal orgánico que propone el doble principio de la autonomía material y la jerarquía espiritual. En definitiva, frente a la Sociedad de Naciones como institución fundada sobre las ideología democrático-liberal es preferible la organización supranacional basada sobre la idea romana y romano germánica del Reich, del Imperium, compuesta por una autoridad superior, supra-política y espiritual que es mucho más real que las unidades políticas individuales que, sin embargo, deben encontrar entre ellas las verdaderas condiciones para el entendimiento y la solidaridad creadora”.
Teniendo intenciones un tanto diabólicas le preguntamos a nuestro interlocutor cómo él resuelve el problema de la posible unidad universal y espiritual del Imperio con respecto a la Iglesia, que podría terminar desencadenando una antítesis parecida a la lucha medieval entre güelfos y gibelinos. Después le preguntamos por que medios y a través de cuales razas piensa que esta nueva idea del imperio universal podría imponerse en toda Europa.
El profesor Spann nos sonríe y responde: “En cuanto al primer punto, confieso que en principio no tendría objeciones de fondo contra la idea pagano-gibelina que usted defiende. Quiero decir que podría reconocer el derecho superior del emperador ante la Iglesia, de una autoridad a la vez imperial y pontificia, regia y sacerdotal, como la que existió en las antiguas civilizaciones precristianas y que trató de reafirmarse a través de los emperadores del Sacro Imperio Romano Germánico. Pero ¿a qué fe, a qué contenido religioso concreto podría remitirse ahora el hombre occidental, si no es al cristianismo, la única tradición espiritual que le queda?”
“En cuanto al segundo punto, también puedo estar de acuerdo en gran medida con ideas muy queridas por usted como lo el mito de las ‘dos Águilas’. Quiero decir que también pienso que las razas italiana y germánica parecen tener hoy, entre todas las demás, la mayor posibilidad de elevarse al nivel de una idea universal, y de preparar así, en su unión, el preámbulo para una Europa unificada no de forma ‘federalista’ e internacionalista, sino ‘orgánica’ e imperial”.
“Además”, concluye Spann, “la prueba más importante de ello se ha producido en los últimos días. Mussolini, como promotor y ejecutor del Pacto Cuatripartito, demostró que la Italia fascista sabe ver más allá de un horizonte estrecho y tiene un alma dispuesta a acoger esa misión ultra-nacional: el pueblo alemán no dudó en seguirle en su generosa iniciativa ‘europea’”.
Parte 2: El Régimen Fascista, 2 de febrero de 1936
El profesor Othmar Spann, de la Universidad de Viena, de cuyas opiniones sobre la actual situación europea y el problema de la Sociedad de Naciones queremos informar a nuestros seguidores, no necesita de ninguna presentación entre nuestros lectores. Es una de las eminencias intelectuales más importantes en campos como la sociología, la filosofía y la economía política en toda Europa. Su doctrina es un reflejo de su propia visión orgánica de la vida y el Estado que, indudablemente, guarda cierta relación con los valores profesados por el fascismo. Spann tuvo que defender sus ideas en el tormentoso y oscuro período de posguerra en donde nuestros lectores recordaran que defendió sus opiniones antimarxistas, antidemocráticas, orgánico-corporativistas y autoritarias del Estado sin miedo, en un momento donde las revueltas socialistas hacían estragos y los demás corrían perseguidos por una multitud de banderas rojas.
Es por eso que nos pareció interesante plantear al profesor Spann, en el curso de nuestras conversaciones cordiales, algunas preguntas sobre los graves problemas europeos puestos de manifiesto en las guerras italianas:
“Lo que hay que reconocer”, nos dice el profesor Spann, “es la vitalidad, el coraje y la determinación que demuestra la nueva Italia. Mientras que las naciones más ricas y poderosas están impregnadas por la psicosis del pacifismo y oscilan entre ficciones y compromisos de todo tipo, Italia, a pesar de no disponer de las mismas posibilidades, no dudó en salir al campo y demostró ser la primera nación capaz de llevar el problema revisionista del plano teórico al práctico mediante una acción que se propone proseguir hasta el final y de la que asume toda la responsabilidad”.
“Pero aún más importante es el hecho de que la acción italiana puso en cuestión indirectamente el sentido, el alcance y el derecho de existencia de la Sociedad de Naciones. Las dificultades contra las que Ginebra está luchando actualmente, a este respecto, son un signo indudable de un defecto fundamental en la organización corporativa de tal institución que necesita de una reforma profunda”.
¿En qué sentido cree que debe producirse dicha reforma?, le preguntamos. “Para mí no hay duda de que la Sociedad de Naciones tiene una verdadera razón de ser, en la medida en que cumple, en primer lugar, la tarea de ser una organización supraestatal europea”, responde Spann. “Una organización semejante ya existió en la antigüedad bajo los dos grandes símbolos espirituales del Imperio y de la Iglesia. Según la doctrina orgánico-universalista, que yo defiendo, ningún Estado es completamente soberano: sólo puede alcanzar una plenitud de vida si es parte orgánica de una unidad superior mucho más vasta, en la que, naturalmente, su propia naturaleza y su relativa autonomía – como en la imagen que antes describí de las funciones individuales al interior de un organismo superior – no se vean menoscabadas, sino confirmadas. Ahora bien, el intento de unificar Europa a través de la Sociedad de Naciones debe seguir considerándose un fracaso”.
“Existen dos causas muy visibles de ello. En primer lugar, el hecho de que la Sociedad de Naciones no incluya a todos los Estados europeos y sí, en cambio, a otros no europeos, entre los cuales se encuentran algunos de los más exóticos y espurios, resultado de su indiferentismo nivelador”.
“En segundo lugar, los presupuestos democráticos de su estructura. Soy de la opinión”, continúa Spann, “de que la Sociedad de Naciones repite a gran escala el mismo absurdo e inmoralismo que, dentro de un Estado se da con respecto al régimen parlamentario-democrático. Tras la apariencia de igualdad y de ‘mayoría’ democrática quienes realmente mandan son los más ricos y poderosos. Del mismo modo, tras el aparente legalismo igualitario de Ginebra, dominan los intereses de las naciones más ricas y materialmente más fuertes”.
Entonces, ¿en qué dirección debemos actuar?, preguntamos a nuestro interlocutor: “En primer lugar, deberíamos tener el valor de abordar de lleno el problema revisionista, no con vanas discusiones sino con soluciones prácticas, de acuerdo con las necesidades que Italia siempre ha hecho presentes: reconocer que sobre la base de la situación creada por los tratados de paz es imposible organizar Europa a largo plazo. En segundo lugar, el principio de solidaridad europea debe aplicarse esencialmente en la Sociedad de Naciones. Es absurdo hacer valer tanto el voto y el derecho de una gran potencia europea como el de un pueblo exótico o de naciones sin historia ni tradición. Por lo tanto, habría que llegar a una primera diferenciación en virtud de la cual cualquier nación no europea que quisiera permanecer en la Sociedad de Naciones no podría pretender poseer una igualdad incondicional con las primeras. En tercer lugar, es necesario poner fin a la ficción democrática y reconocer que toda verdadera organización necesita de la unidad de gestión, del Führerprinzip. Pero debido al estado actual de las cosas debemos contentarnos con una solución temporal que satisfaga las necesidades fundamentales del equilibrio. Es decir, pienso en un sistema europeo de Estados, que estaría guiado unánimemente por el grupo de las grandes Potencias. Por eso estoy convencido de que la idea del Pacto Cuatripartito de Mussolini constituyó el intento más feliz y constructivo de una reorganización de Europa y de una reforma estructural de la Sociedad de Naciones: por eso hay que lamentar que este intento no haya podido tener, en su tiempo, posibilidad de desarrollo y no haya sido comprendido en todo su significado”.
“Pero es muy posible que, en un futuro muy próximo, debido a la fuerza de los acontecimientos, tal idea sea retomada y colocada en el centro de una nueva fase de actividad de una Sociedad de Naciones que todavía quiere vivir y que está a la altura de las verdaderas tareas que debe resolver.”
Preguntamos al profesor que al principio recordaba con razón el ejemplo de las grandes unidades supranacionales medievales que tales unidades eran posibles sobre la base no tanto de intereses comunes como de un punto de referencia trascendente, de un símbolo absolutamente espiritual. Y también según su doctrina, sólo cuando el espíritu es la fuerza unificadora puede lograrse esa solidaridad orgánica en la que – en antítesis al internacionalismo – se concilian e integran entre sí la multiplicidad y la jerarquía, la autonomía particular y el derecho general. Si, de una forma u otra, este sigue siendo la condición de toda unidad europea, ¿cómo encontrar hoy tal punto de referencia, algo que pueda unificar el sistema europeo de Estados ‘desde arriba’, si no es a través de los intereses temporales más o menos contingentes de un grupo de grandes Potencias?
El profesor Spann sonríe y responde “Quiere usted llevarme a un campo minado. Estoy de acuerdo con las premisas y es inútil ocultar que quien se sitúa en un nivel superior debe ver el futuro de una forma bastante oscura. Pero tal como están hoy las cosas, ya sería un gran paso conseguir establecer, de forma decisiva, una unidad ‘europea’ superior y liquidar definitivamente todo residuo democrático y racionalista. Más allá de esto, pensar en una organización espiritual europea semejante a las antiguas resulta prematuro. Ello únicamente será posible cuando se den otros presupuestos espirituales y, esencialmente, un nuevo clima civilizacional. Todo lo que podemos hacer por ahora es dar a aquellos que viven en cada uno de los diferentes Estados y que luchan por una renovación espiritual de la mente, a pesar de lo difícil de sus circunstancias, logran permanecer unidos por una fuerza invisible que los mantiene firmes en su acción y que, poco a poco, prepararen, quizás en un mañana próximo, a las nuevas generaciones que darán nacimiento a una nueva comunidad cultural y espiritual europea”.
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ambientalmercantil · 2 months ago
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sunbvrns · 2 months ago
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(  feminino  •  ela/dela  •  bisexual ) — Não é nenhuma surpresa ver LILIANA SUTTERSON  andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN WHISPERING WOODS precisa ganhar dinheiro como COSTUREIRA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA E QUATRO ANOS ainda lhe acho PROTETORA e EMPÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como POSSESIVA e INTENSA Vivendo na cidade HÁ OITO ANOS, ANA cansa de ouvir que se parece com DEBORAH ANN WOLL.
Quem vê a bruxa hoje, cantarolando enquanto enquanto costura no seu pequeno ateliê, nem imagina o stress que dominava sua vida antes de parar em Arcanaum. Morava com a irmã mais velha, vivia pulando de emprego em emprego, sufocada em vagas de atendimento ao público e contaminada pelo mundo corporativo.
Sua benção, ou maldição, dependendo do ponto de vista, foi ter sido convocada pela família a cuidar da tia-avó excêntrica e solitária, Marylou. A mulher tinha dinheiro para contratar um bom cuidador, mas preferia a companhia de alguém do mesmo sangue.
Marylou cumpriu então o papel que tinha negligenciado por anos e guiou a jovem na arte da magia druídica, uma herança abandonada pela família. A bruxa mais velha sabia que não tinha muitos anos de vida e decidiu repassar o conhecimento, apesar das mágoas e intrigas familiares. Quando as coisas começaram a fazer sentido para Liliana, a tia partiu, deixando como herança seus livros e um gato preto chamado Jeremias.
Liliana retornou para casa, mas já não era a mesma, queria mudar e sair da rotina deprimente em que vivia. A primeira a receber a notícia fora a sua irmã mais velha, que achava aquilo tudo uma maluquice até ver um dos poucos feitiços que Ana conseguia realizar sozinha.
tw: menção à violência contra mulher
Aquela revelação era o suficiente para mudar a vida das Sutterson, mas o destino tinha reservado mais surpresas. A irmã estava grávida do ex-namorado, um homem abusivo e descontrolado. Em uma das suas visitas indesejadas, a violência dele não se limitou à palavras e acabou ferindo a jovem mãe. Liliana nunca esqueceu aquele dia.
fim do tw
Passou alguns anos estudando e aliou-se a um grupo de bruxas não tão bem intencionadas, sabia que não conseguiria fazer tudo sozinha. Em uma noite, tudo convergiu para o seu propósito: encontrou o rapaz em uma festa alternativa na floresta, e com auxílio de uma das bruxas, ordenou que as raízes o sufocassem junto com as maldades que ele espalhara.
Liliana não esperava que a irmã recebesse a notícia com foguetes, mas da forma que falava parecia até que ela era a errada da história. As três fugiram juntas da cidade em que viviam e acabaram parando em Arcanum.
Prometeu à irmã que nunca mais usaria seus poderes daquela forma e decidiu entrar no coven para aprender a lidar melhor com eles. Liliana quer ser um bom exemplo para a sobrinha, mas não sabe se vai conseguir resistir às tentações de Arcanum.
wanted connections/ideas (abertas para todos os gêneros)
closed: Liliana sabe muito bem que suas costuras não rasgariam tão facilmente, mas ela prefere não questionar. Damian acha que disfarça bem, mas é óbvio que ele está rasgando as peças como uma desculpa para vê-la mesmo que apenas por alguns minutos no ateliê.
open: Muse é uma bruxa do mesmo coven que não confia em Liliana e parece estar sempre atenta, pronta para criticá-la ao menor deslize.
open: Muse foi promovido de cliente à companhia oficial do chá da tarde, Liliana gosta da sua companhia e de escutar suas conversas enquanto trabalha nas costuras.
open: Liliana é muito grata à Muse pelo acolhimento quando chegaram no vilarejo, muito prestativo e ajudou até na construção do ateliê. Liliana sente que tem uma dívida eterna com Muse e sempre tenta encontrar um jeito de agradá-lo. Adendo: Ela usa a gratidão como desculpa para a cara de boba apaixonada que fica quando interage com Muse.
closed: ex-amante de isobel.
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tecontos · 1 year ago
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Levei um trato da minha secretaria (lesb)
By; Carla
Me chamo Carla, tenho 34 anos e sou executiva de uma grande empresa.
Toda manhã é a mesma coisa, eu acordo, me arrumo para o trabalho e vou até o meu escritório. Eu estou no mundo corporativo e tenho uma posição de poder. Tem algumas coisas do meu trabalho que eu amo e outras que eu odeio. O que eu mais curto é o poder e o dinheiro que a minha posição me proporciona, mas também amo o fato de ter que usar ternos e roupas para executivas, me sinto poderosa! Ser uma top executiva na firma que trabalho me proporciona muitos luxos, um deles é poder me vestir do jeito que eu amo, eu adoro vestir ternos caros, camisas e sapatos de couro. Eu amo estar ao redor de mulheres bem femininas, esse é o meu perfil, são elas que me deixam toda molhada de tesão. Acho que muitas delas ficam intimidade na minha presença, com o meu poder, e isso me excita. Eu me sinto confortável dominando as minhas parceiras sexualmente e psicologicamente. Quinta-feira, o dia mais corrido da semana, bem nesse dia a minha secretária se demitiu. Eu tive sorte de conseguir chamar uma secretária temporária para a manhã seguinte. Tudo o que eu queria é que ela fosse competente o suficiente para me ajudar e seria um extra se ela fosse sexy, afinal de contas, eu não estou morta. Cheguei no trabalho na sexta-feira pela manhã, vestia o meu terno de flanela belga e vestia uma camisa que havia sido passada minuciosamente, além da camisa branca também vestia uma calcinha clara. Eu me sentia poderosa. Na noite anterior uma massagista veio no meu apartamento, geralmente eu me masturbo após as massagens, mas dessa vez não consegui, estava muito tensa com trabalho. Enfim, como não me masturbei eu estava muito sensível, a minha xoxota queria muito ser tocada, apesar de estar lá trabalhando o que eu queria mesmo era gozar. Lá estava ela, a minha secretária temporária, ela era pontual e sexy. Asiática, mais baixa que eu, um corpo magrinho e longos cabelos negros. Apesar de bem magra os seus seios tinham um formato lindo e eu podia ver os seus mamilos durinhos através da sua blusinha branca. Ela não vestia um sutiã e apesar de leve, eu poderia ver um pouquinho da cor do seu mamilo através do tecido. Meu clitóris começou a pulsar e eu sabia que aquele dia no escritória seria um delicioso desafio. Ela levantou a cabeça logou que me ouviu entrando no meu escritório. Ela me esperava em pé, logo veio em minha direção e me deu alguns papéis enquanto eu colocava as minhas coisas em cima da minha mesa. Ao sair da sala ela se virou e olhou bem nos meus olhos.
- "Bom dia, senhora Carla. Meu nome é Beatriz". A manhã passava lentamente. Os negócios não iam bem e tudo o que eu poderia me concentrar era em transar com a minha nova secretária, a Beatriz. Eu fantasiava em chamar ela no escritório, fechar a porta e fazer várias loucuras sexuais. Primeiro eu iria pedir para ela ficar nua bem devagarzinho enquanto eu me mastubava a vendo se despir. Depois iria colocar um dos meus strapons que eu guardo no meu armário aqui do meu escritório. E daí em diante eu meteria muito nela, iria chupar muito a bucetinha daquela gostosa, queria ver ela se derretendo na minha boca. Me fantasiava dominando ela completamente. As horas passam e agora é é meio dia. Beatriz bate na porta, entra timidamente na minha sala e me pergunta se ela pode ir almoçar. Tinha algo especial sobre a timidez daquela mulher… Eu então a encarei, olhei para ela de cima a baixo, eu estava louca de tesão mas não falei nada, apenas balancei a minha cabeça como um sinal de ok enquanto olhava dentro dos seus olhos. 12:30, decido que é hora de tirar um break. Tiro o meu casaco, me levanto, me espreguiço e vou até o banheiro das mulheres. Encontro Beatriz, ela está na pia lavando as suas mãos meticulosamente. Eu então dou um tapinha em suas costas e entro em uma das cabines do banheiro decidida a me masturbar, a minha xoxota estava molhada e pedida pelos meus dedos. No segundo seguinte as luzes se apagam e escuto alguém trancando a porta do banheiro. Abro a porta da minha cabine, quando estou prestes a falar algo vejo Beatriz, estamos sozinhas, ela que apagou as luzes, ela que trancou a porta! Eu tenho tantas dúvidas quanto tesão, ela então me beija e começa a tirar o meu cinto. Eu podia sentir o calor do corpo dela através dos seus lábios. A sua mão estava agitada, ela tinha pressa em desabotoar e abaixar as minhas calças. Eu a beijava e tentava tirar a sua blusa, mas ela se afastou e disse que queria cuidar da minha xoxota primeiro. Eu estava tensa, confusa, nervosa e cheia de desejo.
Em poucos minutos eu já estava pelada, apenas vestindo a minha cueca enquanto aquela mulher maravilhosa me dominava. Geralmente, na verdade sempre, eu sempre domino as mulheres que dormem comigo, então ela me deixava desconfortável mas ao mesmo tempo aliviada de poder deixar ela tomar conta do meu prazer sexual. Beatriz começou a se despir tranquilamente. Enquanto fazia isso ela me encarava, não tinha nenhuma expressão em seu rosto, e ela ficava nua sem pressa. Seu corpo era lindo, mais lindo do que eu havia fantasiado, e aquela mulher poderosa e nua me deixou acuada, com muito tesão mas acuada. Ela ordenou que eu ficasse em pé e colocasse o meu rosto contra a porta do banheiro, ela mandou que eu não me mexesse. Beatriz veio por trás de mim, alisou a minha xoxotinha por trás de leve, e pediu que eu abrisse bem as minhas pernas. Abri, estava entregue, então ela agachou, se posicionou entre as minhas pernas e enfiou a sua boca na minha buceta. A sua língua explorava a minha xoxota, tocava meu clitóris e de vez em quando até lambuzava o meu cuzinho. Eu então fiquei ofegante, me contorcia mas ela me segurava com força como mandando que eu ficasse quieta. - "Hmmm" gemi, gemi alto. Beatriz se levantou, pegou a sua blusa e mandou que eu enfiasse na boca. - "Põe isso na boca, não geme tão alto, ainda tenho muito o que fazer com o seu grelinho"
Beatriz disse sussurrando no meu ouvido. Eu então coloquei aquilo na minha boca, e tudo o que eu sentia era a minha buceta pulsar, ela estava muito sensível. Ela se posicionou novamente entre as minhas pernas, agachou e mais uma vez caiu de boca na minha xoxota. Beatriz então começou a massagear o meu clitóris levemente, a sua saliva com os meus sucos vaginais deixava tudo mais excitante. O meu clitóris pulsava, estava sensível demais, eu estava prestes a gozar. Ela então mantia a sua boca sugando o meu clitóris enquanto me penetrava com um dos seus dedos. Que gostoso, o meu corpo tremia e eu gozei. Eu então me virei e tentei dominar aquela mulher, mas não deu, Beatriz sim era uma dominadora nata, ela não deixou nem por um segundo que eu tomasse as rédeas da situação Ela segurou as minhas perna trêmulas com a sua mão firme e mandou que eu continuasse de costas e eu me virei. Ela então foi logo chupando a minha bucetinha de novo, a sua língua passeava entre a minha xoxota e meu cuzinho, ela chupava todo o suco que a minha buceta jorrava. - "Que cuzinho lindo que você tem" ela disse bem baixinho enquanto dava mordidinhas na minha bunda.
Eu fiquei tensa, nunca ninguém penetrou o meu ânus, mas ela havia me dominado e eu não falei nada, apenas a deixei controlar a situação. Ela então parou a sua língua na região do meu ânus, enquanto chupava o meu cuzinho ela penetrava a minha bucetinha com os seus dedos. Ela então tirou os dedos da minha xoxota lentamente, tirou e começou a acariciar o meu cuzinho. Ela mandou que eu relaxasse e então começou a me penetrar por trás. Aquilo tudo era muito esquisito, muito surreal, mas confesso que era muito bom sentir aquela mulher maravilhosa me dominando e penetrando o meu ânus. Eu apertava o meu cu mas ela continua enfiando os seus dedos e brincando dentro de mim. - "Alguém já comeu o seu cuzinho antes?" ela me perguntou. - "Não, nunca, geralmente eu que como, ninguém me come" respondi.
Ela sorriu baixando ao ouvir a minha resposta e voltou a enfiar a sua boca quente na minha bunda. Ela foi me chupando e brincando comigo e tudo que eu podia sentir era o meu corpo relaxando em sua boca, a minha buceta não parava de pulsar e jorrar sucos, e ela se divertia me comendo. Eu virei o rosto e olhei para baixo, o rosto de Beatriz estava coberto pelos meus sucos vaginais, que delícia… Eu então tentei tirar o seu rosto da minha bunda mas ela não deixou, ela forçava o seu queixo e lábios contra o meu ânus.
Depois de gozar muito eu pedi que ela deixasse eu chupar a buceta dela, mas quanto mais eu insistia, mais nervosa e agressiva Beatriz ficava. Antes que eu pedisse de novo ela foi logo enfiando mais dedos dentro de mim, era uma mistura de dor e prazer. Ela foi colocando e tirando, quando percebi ela já enfiava 3 dedos dentro de mim, o meu ânus estava relaxado demais e eu massageava o meu clitóris, eu estava prestes a gozar mais uma vez. Eu gemia de prazer, a minha buceta pulsava, e eu podia sentir que eu ejacularia. Beatriz sentiu o que estava por vir e logo enfiou a sua boca na minha xoxota, e eu ejaculei em sua boca. (squirt) Eu estava exausta, moída. Eu não aguentava mais, eu olhei para Beatriz e ela disse
- "Se entregue".
Eu não entendi bem no começo mas logo entendi o que ela queria. Ela me posicionou de quatro e deitou em baixo de mim, o seu rosto estava frente a frente com a minha xoxota, e ela então começou a penetrar a minha xoxota e ânus ao mesmo tempo com as suas mãos, e de vez em quando levantava o seu rosto para lamber o meu clitóris. Quer mulher era aquela? O que era aquilo? Eu apertava o meu anus e contraia o meu ânus e gozava, gozei como nunca havia gozado, eu mal podia entender o que era aquilo acontecendo dentro do meu corpo, um êxtase sem fim. Esse foi o fim, Beatriz sorriu e se levantou, e eu deitei no chão do banheiro em êxtase, mal podia me mover. Ela se trocou em alguns segundos sem nem olhar para mim e recomendou que eu entrasse em uma das cabines pois ela precisava voltar a trabalhar. Eu me arrastei até a cabine e sentei na privada, ainda tentava retomar o controle do meu corpo, nunca tinha gozado tanto na minha vida. Eu então comecei a me limpar, eu estava toda coberta pelos meus sucos. Ouvi a porta se fechando, me limpei e depois de uns 15 minutos me senti pronta para voltar ao trabalho. Passei por ela e ela fingia que nada havia acontecido, e desde então só transamos quando ela quer, ela é a minha secretária full time e eu vivo ansiosa para saber quando a Bia vai me dominar. Eu acho que amo ela mas ninguém pode saber.
Enviado ao Te Contos por Carla
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derechobritanico · 1 year ago
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¿Sabes cuantas ramas del derecho existen?
Derecho fiscal
En esta especialidad se regulan, organizan, gestionan y establecen todas las normas jurídicas que le permiten al Estado establecer requerimientos tributarios, como los impuestos, las tenencias, contribuciones, entre otros.
Derecho corporativo
Esta especialidad está dirigida en el mundo empresarial y las regulaciones para su correcto funcionamiento legal, es decir, regula y sanciona aquellas empresas que violen los parámetros legales para su constitución, funcionamiento y obligaciones fiscales, también se enfoca en asesorar la redacción de contratos y creación de sociedades.
Derecho civil
Esta rama se encarga de regular la aplicación de los derechos civiles, bienes y obligaciones de una persona natural, tales como divorcios, herencias, bienes, arrendamientos u otras obligaciones o derechos.
Derecho laboral
Esta especialidad centra sus esfuerzos en mediar las relaciones entre los trabajadores y empleadores, permitiendo que sus derechos se cumplan de acuerdo a lo estipulado en la ley y asegurándose que los derechos y obligaciones individuales, así como los acuerdos o pactos colectivos, se cumplan entre ambas partes.
Derecho bancario
Esta rama del derecho estudia las normas legales, reglamentarias y administrativas que regulan el sector financiero.
Derecho internacional
Aquí se determinan las regulaciones existentes entre países que decidan realizar negocios o alianzas, determinando la mediación y escritura de tratados internacionales en caso tal de presentarse algún conflicto que tenga que ver con las normativas específicas de cada nación.
Derecho de Familia
El derecho de familia se centra en las relaciones familiares y aborda asuntos como el matrimonio, el divorcio, la custodia de los hijos, la adopción y la pensión alimenticia. Este campo del derecho busca proteger los derechos y deberes de los miembros de la familia y asegurar su bienestar.
Derecho de Propiedad
El derecho de propiedad se ocupa de los derechos y responsabilidades relacionados con la posesión y el uso de bienes y propiedades. Esto incluye la compra, venta y transferencia de propiedades, así como los derechos de arrendamiento y usufructo.
Derecho de Contratos
El derecho de contratos se refiere a las reglas que rigen los acuerdos legales entre dos o más partes. Establece las obligaciones y derechos de las partes involucradas en un contrato y proporciona una base legal para hacer cumplir esos acuerdos.
Derecho de Sucesiones
El derecho de sucesiones se ocupa de la transferencia de propiedades y bienes después del fallecimiento de una persona. Establece cómo se distribuirán los activos de una persona fallecida y regula los procedimientos de testamentos y herencias.
Derecho Penal
El derecho penal se ocupa de los delitos y las sanciones penales impuestas a los infractores. Esta rama del derecho establece las normas para determinar qué comportamientos son considerados delitos y establece las consecuencias legales para quienes los cometen.
Derecho Administrativo
El derecho administrativo se ocupa de la organización y el funcionamiento de la administración pública. Regula las actividades de los organismos gubernamentales y establece las normas para la toma de decisiones administrativas, la responsabilidad de los funcionarios públicos y los procedimientos de apelación administrativa.
Derecho Constitucional
El derecho constitucional se basa en la Constitución de un país y establece los principios fundamentales sobre los que se rige el sistema legal. Garantiza los derechos y libertades fundamentales de los ciudadanos, define la estructura y los poderes del gobierno y establece los límites del poder estatal.
Derecho Laboral
El derecho laboral se ocupa de las relaciones entre empleadores y empleados. Establece los derechos y las responsabilidades de los trabajadores y los empleadores, regula los contratos laborales, las condiciones de trabajo, los salarios y los derechos sindicales.
Publicado-Aranza Ponce
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claudiosuenaga · 1 year ago
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Combata o Futuro 10: Nós Somos A Resistência
Por Cláudio Suenaga
À medida que somos assolados pelos horrores de mais uma guerra e todas as demais desgraças cotidianas que os meios de comunicação corporativos nos mostram à la mode, à luz de seus filtros, vamos ficando cada vez mais dessensibilizados e entorpecidos, sem capacidade de responder como deveríamos responder.
Para quem viveu outros tempos um pouco mais amenos e menos tenebrosos, fica difícil adaptar-se à policrise: depois da crise econômica vem a pandemia, depois da pandemia vem a guerra, depois da seca vem o terremoto, depois do tsunami vem os incêndios, depois do tufão vem a erupção vulcânica, e esse mesmo ciclo se repete e se renova em um eterno retorno aleatório, e nos perguntamos se estamos sendo implacavelmente punidos por nossos pecados.
O volume de bombas, sangue, brutalidade e devastação em Gaza, vem juntar-se às intermináveis que se desenrolam na Ucrânia e em todas as capitais e periferias do mundo onde imperam a bandidagem, o crime organizado e o tráfico de drogas.
Sem que ninguém mais espere uma intervenção fundamentada e racional, só o que resta são brados sem alma daqueles que ocupam posições de autoridade na cena global, acompanhados de comentários rasos e declarações hipócritas de âncoras de telejornais e analistas internacionais a referendar as "posições" nacionais e geoestratégicas dos representantes do establishment.
Genocídio em massa e limpeza étnica são justificadas como necessárias e toleradas como "aceitáveis" por aqueles mesmos que classificam como fake news e "discurso de ódio" todas as posições que não se alinham às deles, enquanto enaltecem os valores "politicamente corretos" e as vantagens políticas ou geopolíticas em apoiar a causa deste ou daquele protagonista, CEO ou organismo internacional.
A falta de uma autoridade legítima para pôr fim ao massacre é o indicador mais revelador da falência daquilo que é considerada a "sociedade civilizada". 
Entre as massas, polarizadas por ideólogos e influencers pop stars, só o que ouvimos é uma confusão de disputas vociferantes e furiosas, enquanto convergem no medo comum de contrariar os dogmas da elite global. As vozes que murmuram e esbravejam com notável egocentrismo, arrogância e orgulho, perdem-se na cacofonia. 
Nas redes sociais, a civilidade e o bom senso foram substituídos pela toxicidade das queixas, dos ressentimentos, da angústia, dos ataques e das acusações sem limites, alimentados por um desespero abrasador para atribuir o colapso do que era conhecido e previsível a algum vilão da esquerda ou da direita, em uma caça às bruxas selvagem para angariar seguidores que farão arder suas tochas e queimar os bodes expiatórios no patíbulo das fogueiras que ao menos trarão um pouco de alívio e consolo ao pablum oficial e a sensação de que está tudo sob controle.
O medo de ir contra o dogma do que constitui a hierarquia da pirâmide do poder global paralisa e divide a todos, impedindo uma união de esforços contra a Nova Ordem Mundial, por mais tênue que possa ser.
Indo além das causas aparentes, por trás deste bizarro estado de coisas, está um pequeno culto global satanista antivida que deseja prolongar a dor e a destruição para os seus próprios fins e secretamente apoia ambos os lados do conflito a fim de produzir a máxima discórdia, a máxima perturbação dialética do caos e da morte, de modo a levar a realidade ao seu total paroxismo.
Sim, isso é puro mal em ação. É a manifestação de um projeto demoníaco de longa data – cujas raízes remontam ao próprio início da história humana – outrora encoberta mas agora escancarada e que emergiu nas últimas décadas como principal protagonista do caos perturbador e da divisão que agora se manifesta ao nível fundamental de nossas vidas cotidianas. 
Nem a intimidade das nossas vidas pessoais é mais respeitada, e parece quase impossível imaginar que as coisas pudessem chegar a um tal nível invasivo: a do controle não só da linguagem, como de nossos pensamentos. 
O problema para todos nós que estamos determinados a resistir às encenações grotescas desta trupe de atores obscuros, é que este culto é altamente enganador e muito bem disfarçado. Seus principais agentes se portam como astros e celebridades de Hollywood, sorriem o tempo todo, se apresentam muito elegantemente bem vestidos, e são muito bem treinados em técnicas de comunicação e persuasão. O Diabo veste Prada.
Ninguém imaginaria que por trás de suas aparências invejáveis e gestos sedutores, almejam destronar a Deus, tomando o seu lugar, e remodelar a criação, esvaziando-a de todos os seus aspectos divinos para reduzi-la a um mero código binário. 
Como nem preciso salientar, o compromisso de manter alguma forma de civilidade, humanidade e justiça neste mundo atualizado a cada instante, implacavelmente exigente e agressivamente competitivo, é um desafio demasiado elevado para os seres humanos, que não são páreos para os golems amorais eugênicos, trans-humanos e cibernéticos.   
Não é por acaso que o avanço da inteligência artificial é concomitante à degradação dos valores humanos fundamentais que são sistematicamente dilacerados nos confrontos em tempo de guerra.
Preservar os valores tradicionais, manter a linha da decência, do respeito e da justiça, não é apenas uma condição sine qua non, sensível neste momento precário da história humana em que aqueles que nos ditam a "verdade" estão eivados de cinismo, hipocrisia e imoralidade: é um imperativo absoluto.
O nazismo sangrento que voltou a irromper, destroçou os direitos, liberdades e valores básicos de uma sociedade que já estava em colapso e em grau bastante avançado de dilaceração sob a ditadura corporativa, científica, bancária e militar que domina as estruturas de poder globais de hoje.
Não hesitemos em reconhecer que "nós, o povo", destituídos de qualquer poder político ou institucional, somos a resistência. Somos nós as únicas consciências que restaram neste mundo dominado pelo poder do maligno. 
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Vamos acabar com qualquer ilusão persistente de que algum líder ou alguma instituição política existente ou "falso salvador" restaurarão nossas honras, dignidades e liberdades roubadas. Sejamos ferozmente realistas. Com raríssimas exceções, aqueles que representam politicamente os seus redutos eleitorais nas falsas democracias do mundo, estão lá para cumprir a agenda da cabala oculta e do Deep State.
Nós, que nos recusamos a ser submetidos a programas de "vigilância", que nos recusamos a ser sugados para a sua matrix digital controlada por inteligência artificial, devemos ir para a linha de frente da grande luta pela emancipação humana. Se não como uma força interligada, que seja individualmente, como uma força irreprimível.
As Big Tech são persuadidas a cumprir o seu dever público de "cancelar" os que se levantam contra esta Nova Ordem Mundial. As ferramentas óbvias para fazer isso são algorítmicas, ou seja, automatizar a pesquisa e eliminar as vozes dissonantes, independentemente da sua origem. Os algoritmos e outros softwares de inteligência artificial agem como verdadeiros tribunais de exceção e julgamento que de forma abusiva e sem um trâmite legal, sentenciam o acusado automaticamente, com indícios mínimos, sem audiência, inquérito e recurso, sem o direito de peticionar ou recorrer, ou seja, sumariamente. O veredito emitido é final.
Os tribunais do passado, por mais arbitrários e sumários que fossem, ao menos emitiam uma declaração por escrito e permitiam ao condenado o jus esperneandi (ou jus sperniandi, uma expressão jocosa muito usada no meio jurídico, mas inexistente em latim), o "direito de espernear" ou "reclamar". As sentenças são silenciosas, automatizadas, e qualquer protesto cai no vazio, vai para o limbo. Protestos e gritos não são ouvidos. Cancelado e "desmonetizado", o condenado desaparece no ostracismo sem que ninguém sequer fique sabendo. Engraçado como as pessoas ficam quietas quando sua renda desaparece. 
Tal como acontece no Gulag, os inocentes são arrastados juntamente com os culpados numa proporção desconcertantemente injusta. Use a palavra proibida ou frase errada em um texto, podcast ou vídeo público e o tribunal secreto concluirá que você é um instigador do ódio e da violência, que você é um terrorista.  
Não é o povo que deve temer seu governo. O governo é que deve temer seu povo. E eles nos temem. Somos aqueles que eles mais temem. Nós somos a resistência. E mesmo distantes fisicamente, em nossas mentes e corações sabemos estar unificados. É uma luta de todos os dias, uma luta permanente, mental e espiritual. Não tem nada a ver com a "passividade" que deveria ser reconhecida como a doença social mais alastrada que aflige a quase totalidade da humanidade cooptada e doutrinada.
Há um mundo que foi perdido e que devemos recuperar. Não há nenhum desafio mais significativo e urgente do que isso.
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mikrokosmcs · 4 months ago
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dae  sangah  -  humano  -  23  años  -  19  de  agosto  del  2000  -  leo  -  estudiante  de  ingenieria  en sistemas  -  fc:  choi  soobin
HISTORIA
La historia de Sangah inicia en un orfanato, nunca conoció a ninguno de sus dos padres puesto que estos le abandonaron un 25 de diciembre a las puertas de una iglesia, con los sutiles copos de nieve cayendo sobre la pequeña frazada con la cual estaba cubierto. Fue criado por las monjas y los sacerdotes, quienes le enseñaron a orar antes de comer, agradecer a Dios por abrir los ojos una vez más y por tener una vida. Sangah desde pequeño empezó a repudiar la idea de comer un pan duro con un vaso de agua, a despertar sobre una cama fría y dura y evidentemente, a la vida que tenía.
Nunca fue adoptado, los adultos siempre encontrándolo “extraño” y “difícil de tratar”, siendo algo que nunca le causó demasiados conflictos. Si sus padres no lo quisieron, si el supuesto Dios que velaba por su bienestar no lo amaba, ¿qué podía esperar de otras personas?
Sangah solo tiene aprecio por una de las monjas más jóvenes, que veía un gran potencial en él al ser un niño inteligente, que se consumía todos los libros de la biblioteca y que fue prácticamente un genio al tocar el único computador en la oficina del sacerdote de cabeza en aquella capilla. No fue hasta que la monja, con ahorros de varios años, pudo comprarle una laptop donde comenzó realmente Sangah a demostrar sus habilidades naturales.
Al cumplir 18 años de edad fue liberado del orfanato, la monja temía por su bienestar, pero él le aseguró que ser echado como un perro a la calle, era el verdadero comienzo de su vida. Sangah aprendió a hackear desde muy joven, violentando la seguridad de grandes corporativos y aprendió a salvaguardar información importante en pequeñas carpetas que echaba a nadar en al gran web mundial, sabiendo exactamente que coordenada tenían cuando fuesen necesarios.
Sangah se asentó en una zona conocida por ser de clase media-alta, en un departamento amplio, pero no costoso, comprando un equipo potente y digno de una persona como él para mantener su trabajo funcionando. Todo aquello lo hizo con dinero de estafas y hackeos a cuentas de terceros y desconocidos, personas que consiguió su número telefónico y de ahí comenzó su deslinde, cayendo en las manos equivocadas.
Actualmente vive una vida relativamente normal, tiene un empleo de medio tiempo en un café cerca de la universidad a la cual acude, estudiando ingeniería en sistemas y mantiene un perfil bajo, poco rastreable. No obstante, su verdadera personalidad es la que esconde detrás de una pantalla de computadora, donde en la net se le conoce como “Doom” un habilidoso hacker que ha extraído información importante, llevando criminales a la policía y contrarrestado también información falsa dada por políticos o medios de la farándula, queriendo de alguna forma ejercer su propio concepto de “justicia” en un mundo que le parece por decir poco, podrido y que va directo al fracaso. No obstante, ese concepto es complejo y abstracto para él, puesto que ha vendido información a bandas delictivas, como también ha utilizado mucha información para deleite personal y para conseguir algo a cambio, no es un héroe, es un antihéroe que va en contra de la marea y de acuerdo a sus necesidades.
PERSONALIDAD
Sangah es una criatura dominante, creativa y extrovertida, no dudará en hacerse de una conexión o llamar a alguien amigo si es necesario, tampoco tiene problemas en ser el primero en comenzar una conversación. Es ambicioso, valiente, inteligente y tiene una gran seguridad en su mismo, que si se usara para el bien, sería un hombre ejemplar. A pesar de sus humildes comienzos, Sangah es un egocéntrico y narcisista, viendo por él primero y luego por todos los demás.
No teme a los obstáculos, puesto que ha enfrentado más que los demás y ha salido victorioso. Se siente el rey de los humanos, justo como el león es el rey de los animales. Tiene especial afecto por el poder y el control, pero no tanto por los lujos puesto que eso puede ser una perdición.
Puede tener muy mal genio, y al igual que sus virtudes, sus defectos pueden ser muy amplios, es testarudo, como también puede llegar a ser un mentiroso, manipulador y un embaucador, que son rasgos que requiere tener cuando se trata de ser Doom.
DATOS EXTRAS
Sigue en contacto con la monja que lo crío, llamándola siempre y enviándole regalos, comúnmente salen a comer juntos y le cuenta como va su vida. Nunca había visto tanto orgullo en una persona y le sabe un poco mal engañarla con la verdad de sus victorias, no obstante, el abrazo de despedida le hacen simplemente aceptarlo y dejarse llevar.
Sangah esta obsesionado con un chico, uno que conoció cuando iba en secundaria. Sangah era un chiquillo robusto, algo gordito, que con sus pocas pertenencias y llevando ropa de segunda mano donada a la iglesia, era el epicentro de las burlas. Nunca fue atlético, ni tampoco muy sociable, por lo que era sencillo tomarla contra él. No obstante, este chico, siempre lo defendió y lo trató como una persona, siendo algo que Sangah atesora. Él y el muchacho no tienen ningún tipo de contacto, pero Sangah sabe exactamente quien es, donde está y como vive, si alguien se mete con él o sus empleos se vuelven pesados, es él quien mágicamente resuelve sus problemas desde las sombras.
Fue gordito cuando era pequeño, pero Sangah dio un estirón y su cuerpo se adaptó a lo que es ahora. No va al gimnasio, pero hace ejercicio en casa no de manera tan regular.
Le gusta teñirse de diferentes colores, al igual que hacerse las uñas. No tiene problemas con que sean cosas “femeninas” le gusta hacerlo, le gusta verse bien.
No sale mucho de casa, siempre tiene trabajo o sus pasatiempos son indoor, como jugar videojuegos, ver animes y leer comics.
Es bisexual, con tendencia a los hombres.
Tiene un samoyedo llamado Yuki.
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