#Movimento Que Vai De Um Ponto A Outro
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𖦁ׅ ࣪ ׂ Dicas Ed៵ 🐇 ࣪ ִֶָ ⋆
1- ᯓᡣ𐭩 Lancheira- lancheiras são ótimas aliadas, você pode comprar elas tamanho infantil para facilitar o controle da quantidade de comida. Tem umas de plástico muito fofas que vem com adesivos pra decorar, elas evitam que você fique tentado a lanchar junko food já que está levando sua própria comida! elas romantizam bastante a alimentação.
2-ᯓᡣ𐭩 Cozinhar- fazer sua própria comida é extremamente nescessário pra se manter na dieta, saiba que muitas vezes NF pode não funcionar pra você, então pra não comer aquele junko food que sua família pediu no delivery, preparar sua própria refeição é essencial, crie gosto por cozinhar torne isso um hobby, esteja sempre procurando novas receitas e pratique.
3- ᯓᡣ𐭩 Autoconhecimento- vemos muitas dicas genéricas por ai como: NF longos, Miar, tabela específica de exercícios, mas pra conseguir manter a "linha" você precisa de autoconhecimento, por exemplo: NF pode não servir pra Alguém com tendência a compulsão mas o OMAD pode ser perfeito como alternativa. Também você vai aprender a diferenciar a fome biológica da emocional e isso faz MUITA diferença. Por isso pra manter precisa conhecer.
4- ᯓᡣ𐭩 Oportunidades - aprenda a aproveitar as oportunidades por exemplo: vai passar o dia fora? aproveita pra fazer um NF (leve em conta o autoconhecimento) Está numa festa e todos estão distraídos? Aproveita pra fazer um OMAD! faça saladas diferentes, teste novas receitas e aproveite para rejeitar a junko food com a desculpa de que hoje tem algo novo pra experimentar. Crie oportunidades ou aproveite as que tem.
5- ᯓᡣ𐭩 Naturalidade - sua família é a favor ou contra dietas? seu ed precisa parecer natural ou você vai ter problemas com as pessoas que convive porque logo vão querer interferir, por isso observe o ambiente... se forem a favor de dietas aproveite pra parecer alguém fitness e determinado isso vai soar bem, mas se não gostam simplesmente tente passar desapercebido ou então reclame mesmo, finja que odeia dietas! conheça os outros ao seu redor assim terá as melhores desculpas seja para não comer, comer apenas limpo ou oque você precisar! flua de acordo com as pessoas, isso vai evitar parecer alguém com ed.
6- ᯓᡣ𐭩 proatividade - tome a iniciativa! se ofereça para limpar a casa, ir ao mercado, na padaria, qualquer coisa que te mantenha em movimento, isso além de queimar calorias passa a impressão de que você está saudável porque sempre se movimenta e tem energia pra oque te pedem, ser proativo também passa a boa impressão de responsabilidade.
7- ᯓᡣ𐭩 flexibilidade - acredito que essa seja a mais difícil, coma... isso mesmo COMA! As vezes você não vai ter alternativa além da junko food, os benefícios de ser flexível ( em raras excessões) é treinar o autocontrole em comer pouquíssimo e tirar a impressão de "viciado em dietas"
8- ᯓᡣ𐭩 Metas - quando falo de metas, não é apenas: "perde X kilos em um mês" mas sim coisas físicas para o dia a dia, por exemplo: garrafas de água com medidor, pratos de sobremesa ou infantil, xícaras menores. Esses utensílios com medidas ou tamanho reduzidos te ajudam a atingir as metas de: Litros água, porções menores e até no autocontrole.
9- ᯓᡣ𐭩 planejamento- como você pode perceber vários pontos aqui necessitam de planejamento, pensar em como vai ser o seu dia vai te ajudar a estar preparado para encontros com junko food. Pensar em inúmeras eventualidades alimentares pode te induzir a levar seus próprios lanches, deixar seu jantar previamente preparado ou simplesmente comer mais cedo pra ter a desculpa de " obrigada mas já comi" muitas vezes oque assusta é não ter controle das calorias no prato e comer previamente sua própria comida evita isso. Além disso vai aumentar sua sensação de controle que todos nós sabemos que é uma das maravilhas da ANA.
10- ᯓᡣ𐭩 Rotina - Muitos dizem que "dietas restritivas trazem o peso de volta" mas a verdade é que Você vai engordar de novo se não tornar seus novos hábitos uma rotina. Incluir sua nova dieta e exercícios com uma rotina vai automatizar o processo e vai ser algo natural como: ir ao trabalho ou escola todo dia. Seu cérebro e corpo já vão saber que aquilo faz parte do seu dia e vai ser mais fácil realizar, isso também inclui a alimentação em si.
11- ᯓᡣ𐭩 Recompensa- nós engordamos porque nos recompensamos com comida, a comida traz um prazer imediato e por isso é consumida em excesso trazendo a gordura, então para deixarmos de usar a comida como válvula de escape e até uma "pílula da felicidade" precisamos substituir por outra coisa que nos dê prazer pode ser: exercício físico, comprar algo que você queira, sair com alguém, assistir, ler, ouvir música ou qualquer outra coisa que você goste muito. simplesmente substitua... quando sentir que está com fome emocional faça outra coisa que também te dê felicidade.
Esse post ficou muito grande e eu realmente não sei se alguém vai ler tudo isso, mas essas dicas me ajudaram e ajudam muito durante o meu processo por isso estou compartilhando para ajudar vocês também. Obrigada por ler até aqui
#anadiet#ano#anor3c1a#anor3cla#anorexigenic#anorexla#ed but not ed sheeran#tw ed not ed sheeren#ana miaa#ana y mia
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐒𝐀𝐓𝐈𝐀𝐁𝐋𝐄
(Seokmin x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de princesa, amor, lindinha e outros mais, nada que seja verdadeiramente um aviso.
⢷⠀Notas: Curtinho e rapidinho só pra dar aquela molhada na calcinha. Brincadeirinha, eu postei esse anteontem no Spirit e agora a pouco lembrei que ainda não havia o trazido para cá, falha minha. Mas de qualquer maneira, aproveitem!
Nada é mais extasiante para Seokmin do que estar dentro de você, como se ele se sentisse verdadeiramente revigorado ao ter o pau enterrado em sua buceta. Estimulando-a, ele te envolve, cada movimento decidido a intensificar seu prazer, seu maior objetivo.
— Gosta assim, princesa? — A voz de Seokmin soa profunda, cada palavra arrastada enquanto ele afunda em você, seus dedos ágeis e habilidosos pressionando seu clitóris. O toque cuidadoso e ao mesmo tempo exigente é sua promessa de te levar ao limite. Você acena freneticamente, um gemido carregado escapa da sua boca entreaberta enquanto seu corpo se rende a ele, entregue e esparramada entre os lençóis, cada vez mais perto do ápice que ele quer te dar.
— Hm? Você gosta de como meu pau está te esticando? — Ele provoca, e você sabe que ele está sorrindo enquanto diz isso. Seokmin inclina os quadris, buscando o ângulo perfeito para atingir seu ponto G a cada estocada, o calor entre vocês se intensifica. Os lábios dele encontram os seus em um beijo aberto, desesperado, onde seus gemidos e suspiros se misturam enquanto você continua se entregando ao prazer que parece dominar cada parte do seu corpo.
— Ah! Seok... — Você mal consegue formular palavras, reduzida a balbucios e gemidos ofegantes enquanto sente-se à beira do limite. "Vai gozar 'pra mim, amor?" Ele sussurra, ofegante e provocativo. "Vamos, geme 'pra mim... deixa todo mundo saber quem trata essa bucetinha tão bem."
Sua intimidade aperta o pau de Seokmin cruelmente, suas paredes macias e escorregadias pulsando ao redor dele, abrangendo o pau de Seokmin deliciosamente. Ele não se controla, os dedos cravam-se firmes em seus quadris, marcando sua carne como se ele não quisesse te deixar escapar. Seus gemidos altos e agudos ecoam pelo quarto, sobrepondo-se ao som rítmico da cama, que range sem parar.
— Isso, bonequinha, assim mesmo... — Ele murmura com um sorriso selvagem enquanto você geme e xinga o nome dele, cada som mais desesperado. Seokmin captura seus lábios em um beijo intenso, possessivo, e sem tirar os olhos dos seus, sussurra ofegante: — Você aguenta mais um pouquinho, não é? Não faz ideia do quanto eu preciso te encher com a minha porra, lindinha.
⠀
Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
⠀
#Mahteeez ★!!#seventeen pt br#seokmin smut#dokyeom smut#dk smut#seokmin x reader#dokyeom x reader#dk x reader#seokmin x you#dokyeom x you#dk x you#seokmin x y/n#dokyeom x y/n#dk x y/n#seventeen x reader#seventeen x y/n#seventeen x you#seventeen smut#seventeen imagines#seventeen fanfic#seokmin imagines#dokyeom imagines#dk imagines#svt x reader#svt smut#svt imagines#seokmin fanfic#dokyeom fanfic#dk fanfic#seventeen
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delicious
chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊ wc: 2.4k ┊ MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena.
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#chenle smut#chenle scenarios#chenle imagines#chenle x reader
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
02:00 - Diferença de idade x Fernando Contigiani
avisos: diferença de idade, tapas, masturbação feminina, penetração vaginal, daddy kink.
nota: realizando meus sonhos através da ficção fodase.
Era inegável que seu relacionamento com Fernando era polêmico. Ambos se apaixonaram durante uma peça em que interpretavam um casal com um relacionamento abusivo e ainda tinha a significativa diferença de idade. Para os outros que viam de fora, vocês distoavam muito, Fernando com aquele ar de seriedade e uns cabelos grisalhos despontando em meio aos fios pretos, enquanto você era delicada, jovial e tinha um sorriso fácil que encantava qualquer um.
Vocês tinham um companheirismo inigualável, além de se completarem das melhores formas. Admirava a sabedoria e seriedade de Fernando, assim como ele amava a maneira que você deixava a vida dele mais leve, não lembra a última vez que sorriu tanto antes de te conhecer. Não era como se você não fosse uma pessoa séria e ele não fosse engraçadinho contigo, mas o namoro de vocês era o que ambos almejavam em um parceiro e nunca encontraram. Além da experiência de Fernando que te guiava tanto na carreira profissional quanto em outros aspectos mais sentimentais. As pessoas podiam falar o que quiserem sobre como eram inadequados, já que eram quase 16 anos de diferença etária, mas nunca seriam capazes de mentir falando que não havia amor e paixão entre vocês dois.
Realmente, não pareciam ter muito em comum, mas nunca encontrou alguém que te entendesse como Fernando entendia. E que também te desse tanto prazer quanto ele te dava. Fernando tinha um cuidado e atenção diferenciada quando se tratava da sua satisfação e felicidade. Não podia negar que ele te mimava muito até fora da cama, fazia todas as tuas vontades mesmo reclamando e sempre te tratava como uma princesa.
Óbvio que era comum isso quando você se comportava e era uma boa garota, o que não se encaixava no momento atual.
"Papiiiii, por favor." Choraminga quando Fer novamente interrompe os movimentos quando você está prestes a gozar. Seus olhos já estavam cheios de lágrimas acumuladas pela frustração e prazer intenso que as mãos do seu namorado te causava.
"O que eu falei dessa boquinha, princesa?" Fernando rosna segurando suas bochechas firmemente depois de estapea-las pela segunda vez, deixando a pele quente e sua cabeça zonza com o impacto delicioso da mão contra a área sensível. "Só vai gozar se me obedecer, não quer ser minha boa garota mais?" Ele questiona em um tom zombeteiro e falando devagar como se estivesse se comunicando com um ser inferior. E de fato, nesse instante você parecia alguém que acabou de chegar a esse mundo, só conseguindo soltar choramingos e gemidos dengosos.
Você estava no colo dele de costas para o maior com as pernas abertas ao redor das coxas másculas enquanto a outra mão do argentino brincava com a sua buceta. Ou melhor, maltratava sua intimidade. Fernando bulinava seu clitóris inchado a medida que dois dedos te pentravam com força, estimulando todos os seus pontos estratégicos e te fazendo praticamente miar a cada toque. Mas toda vez que você chegava perto de gozar, pulsando e apertando ainda mais os dígitos longos, Fernando retirava-os e estapeava a sua buceta com força. Ele não se cansava de ver seu corpo se contorcer a cada ação e como os sons mais belos saiam da sua garganta, a forma como você ficava manhosinha, esfregando o rosto mollhado e corado na barba dele.
As suas coxas tremiam com a sensação eletrizante dos dedos voltando a invadir sua entradinha e o polegar grande massageando seu clitóris com uma pressão que te fazia morder os lábios para não gritar o nome daquele que te torturava. Uma mão sua segurava os cabelos longos e grisalhos enquanto a outra arranhava a coxa musculosa a cada movimento do argentino.
Tudo tinha começado por uma resposta mal humorada que você deu a ele e aborrecido Fernando guardou a punição para o seu momento mais frágil. Era quase que uma rotina a forma como toda noite antes de dormir, não importa a situação, você implora pelo pau dele. Ele sabia que por ser mais jovem seus hormônios sempre estavam à flor da pele, então o moreno não reclamava em ter uma namoradinha tão safada e sedenta como você. Nunca se cansaria de satisfazer todas as suas vontades.
Fernando acelera os movimentos, sorrindo de lado ao escutar o som molhado da sua buceta sendo fodida por ele. Não demonstrava muito, mas sempre ficava impressionado com o quão desesperada você era por ele. O ego crescia e uma vontade de proteger do mundo inteiro surgia dentro dele, não conseguia nem imaginar uma realidade onde você não pertencia a ele e que ele não pertencia inteiramente a você.
"Pode gozar, minha linda, que o papi quer foder logo essa bucetinha, hm?" Ele sussurra, em seguida rindo soprado ao escutar você murmurar uma sequência incoerente de obrigadas e como seus quadris começaram a se empurrar na direção dos dedos compridos, praticamente se fodendo igual uma putinha na mão dele. "Tá sentindo como eu tô louco pra te encher de porra e fazer um bebezinho?"
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double trouble. matias recalt x fem!reader x pipe otaño
fem!reader, matias recalt x reader x pipe otaño, menage, smut.
cw: +18!, ménage, nipple play, dirty talk, matias sendo implicante.
sinopse: seu amigo matías te chama pra fazer um menage com outro amigo.
wn: baseado totalmente na mensagem anonima que recebi dizendo q pipe ia ficar chateado e fazendo bico caso a leitora falasse de menage nao aguentei
pipe fez bico.
matias soltou um suspiro cansado, embora mantivesse os dedos de dentro da sua buceta e os movimentos continuassem rápidos e certeiros. seus dedos do pé se curvaram e você segurava um gemido. já era a terceira discussão que os dois tinham desde que começaram aquilo tudo.
“cara, pelo amor de deus. ou fode ou sai de cima.” reclamou o argentino mais novo, dando um tapa (até forte demais) na cabeça de pipe.
“pô, mas não é sobre isso.” felipe ponderou, alisando o local que matías bateu, se afastando e ficando de joelhos na sua frente. ele aproveitou o movimento alheio e tomou seu peito com tudo na mão, apertando o seu mamilo com maestria.
a sua situação não podia ser pior (ou melhor?).
matías era um amigo querido seu, com o relacionamento aberto, que te convidou para participar de um ménage com outro amigo dele. a desculpa é que esse amigo nunca tinha vivido a experiência e que todos os outros amigos do mesmo grupo já tinham.
você jamais ia entender homens - mas topou de primeira. matías dificilmente te metia em enrrascada.
colocou seu vestido mais colado, curto e rumou para o apartamento de recalt. todos os envolvidos já sabiam bem o que aconteceria. não teve mistério - beberam um vinho, se apresentaram (afinal, você não conhecia felipe) e foram direto para o quarto do mais novo.
tudo estava tranquilo durante a pegação - os beijos compartilhados, a roupa arrancada. matías e felipe não se tocavam (homens e sua maldita heterossexualidade rígida), mas compensavam te tocando em tudo que era lugar.
finalmente foram para a cama. matías te colou no próprio peitoral, te deixando nua e exposta para felipe fazer o que quisesse.
uma pena que não paravam de brigar. no meio do caminho, pipe havia decidido que gostou muito de você e que queria te encontrar fora daquele contexto.
“se você continuar com drama, felipe, quem vai broxar sou eu.”
“mas eu não broxei!” ele bufou. os movimentos dos dois iam te enlouquecer. “eu fiquei afinzão dela. não posso gastar uma primeira vez assim.”
matías estava a ponto de se levantar, gritar e espancar pipe.
“cara, você leva ela pra sair depois. come ela só vocês dois, com vela, buquê e o caralho. finge que não conhece.”
“não tem como fingir não conhecer, matí! eu tô com a mão no peito dela!”
você estava a ponto de gritar. era muita estimulação ao mesmo tempo. pipe levou os dedos a boca, umedeceu e voltou apertando seus mamilos. agora os dois ao mesmo tempo.
“princesa.” matías chamou sua atenção, usando a mão livre para levantar seu rosto. você virou a cabeça com dificuldade para olhá-lo. “diz pra esse pau no cu que buceta é que nem roupa, lavou e tá nova. por favor?” piscou os olhos em falsa inocência.
você não estava mais aguentando. pipe com a mão nos seus peitos, matías com a mão na sua buceta. os movimentos cada vez mais precisos, mais loucos, mais necessitados. você mexia os quadris a fim de mais fricção.
“eu vou goz-” antes que conseguisse falar, matías tirou a mão de dentro, acalmando o ritmo e, embora continuasse te masturbando, evitando o clitóris. ele queria que você durasse mais. você soltou um suspiro chateado, mas entendeu.
“tá vendo, cara? a primeira vez que eu vou ver ela gozar e você tá aqui no meio.”
“felipe, ou você fode ela agora ou eu te jogo pra fora do quarto.”
“nossa, morreu o romantismo.” pipe falou com ironia, soltando seus peitos com frustração e com certa violência. você gemeu. “tá tudo bem, viu?” falou, pela primeira vez, olhando nos seus olhos com muita gentileza. “eu vou te levar pra jantar. você só precisa dar se você quiser.” você não aguentou e soltou uma risadinha.
“quem não te conhece que te compre.” matí riu também, dirigindo o olhar a você. deixou um beijinho na curva entre seu pescoço e ombro. parou com as mãos, as usando para abrir suas pernas ainda mais.
seu interior molhado, estimulado, aberto assim aos olhos de pipe quase te levou ao clímax ali mesmo. felipe te olhava, as bochechas vermelhas. o pau esquecido dele rapidamente endureceu.
“fode ela, pipe. a buceta dela tá no ponto.” o argentino mais novo sussurrou no seu ouvido, mesmo que a mensagem fosse para o outro.
sem enrolar mais um minuto, pipe se aproximou, te penetrando com cuidado. te olhava o tempo todo, vendo seu rosto se contorcer e relaxar na medida que sua buceta ia se acostumando. ao som do seu primeiro gemido, ele começou a te foder com gosto. o movimento de vai e vem, as estocadas… você não durou muito. ao sentir o contrair da sua buceta, pipe gozou também. matías, que se masturbava, o pau friccionando nas suas costas, foi logo em seguida.
felipe te deu um beijo calmo e singelo na boca. “me passa seu telefone pra gente conversar?” você só conseguiu concordar com a cabeça. estava acabada.
“ué, pipe. meu beijo cadê?” perguntou matías, em falsa indignação.
“vai pra casa do caralho, matí.” e quem deu o tapa foi pipe.
#felipe otaño x reader#felipe otaño#pipe otaño x reader#pipe otaño#matias recalt x reader#matias recalt#matias recalt x reader x pipe otaño#lsdln#lsdln cast#ffs
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Uma mecha de cabelo escuro se desprende, cai sobre meu rosto e tudo que consigo pensar é em como ela fica linda com esse olhar perdido, e o que mais intensifica o que sinto nesse momento, é que ele está perdido em mim, em nós, nesse momento. passo os dedos entre as mechas soltas e termino de soltar o cabelo antes preso em um rabo de cavalo baixo, gosto de ver seu rosto se perder entre os fios lisos e escuros, gosto da sensação dos fios solitários que passam sobre minha pele, me arrepiando completamente.
Gosto de como tenho controle sobre os fios do seu cabelo, quando estamos com nossos corpos conectados, minhas mãos seguram ferozmente seus cabelos, em movimento de vai e volta, me sinto dominante naquela situação, como se estivesse segurando uma fera na minha frente, cavalgando com tanta intensidade, se entregando cada vez mais ao meu domínio. Gosto da forma que seus fios se sobrepõem às minhas mãos, perco de vista o ponto que estou segurando, só consigo sentir a emoção do momento, de ter você sob o meu comando, enquanto lhe devoro ferozmente. Seus fios de cabelo no lençol me mostram o quão intenso eu sou quando estou com você. @dramaticadora escreve com @outro-estranho-no-mundo
#parcerias#meus#dramaticadora#poecitas#outro-estranho-no-mundo#lardepoetas#doceesther#projetoandares#mentesexpostas#quandoelasorriu#julietario#projetoautoral#projetocartel
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NEM PENSAR!
Johnny x Reader
Gênero: Friends to lovers, Fluff
W.C: 1K
ᏪNotas: Finalmente pude escrever sobre a prota com piercing engual do Johnny (Obrigadinha Mika!!), fiquei feliz, afinal, EU tenho piercing engual do Johnny!!! KKKKKK (Inclusive, não achei nenhum gif com ele já de piercing que combinasse, aff 😭) enfim, boa leitura meus amores! Espero que gostem! Tá uma coisa bem divertidinha, o que eu adoro também.
— Vai, Johnny! Deixa a gente ver! — Hina exclamou, praticamente saltando de ansiedade no sofá de sua sala, o ponto de encontro habitual do grupo e onde hoje vocês maratonariam filmes de comédias antigos, o passatempo favorito de todos.
— Tá estranho — Johnny murmurou, mantendo as mãos teimosamente sobre o nariz.
Parecia que ele tinha passado por uma cirurgia plástica complexa, mas, na verdade, era apenas um piercing lateral que ele decidiu colocar impulsivamente na noite passada. Desde então, ele estava fazendo um grande suspense.
— Para de frescura! — Você interveio, levantando-se do sofá e pulando em cima do seu melhor amigo.
A diferença de altura fez com que você tivesse que se esticar um pouco, mas sua determinação superou a resistência dele. Em um movimento desajeitado, você conseguiu afastar as mãos dele do rosto, segurando-as enquanto examinava o novo acessório no nariz.
Lindo. Johnny Suh estava excepcionalmente lindo, como sempre. De alguma forma, ele parecia melhorar a cada dia. A combinação do novo corte de cabelo com luzes e aquele piercing sutil faziam você querer dizer que ele estava na melhor fase da vida. Todavia, ao segurar o queixo dele com uma das mãos e girar sua cabeça como uma mãe meticulosa, tudo o que você conseguiu dizer foi:
— Meu Deus, o que é isso? — Você fingiu surpresa. — Seu nariz tá uma bola!
— O quê?! — Johnny berrou, correndo para o banheiro da casa.
Segundos depois, ele voltou com uma expressão emburrada, olhando para você e Hina, que estavam às gargalhadas.
— Eu tô brincando — Você disse, aproximando-se ao perceber que o Suh estava realmente preocupado. — Ficou legal, agora a gente é irmão de piercing — Você apontou para o próprio nariz, que também tinha uma joia semelhante à do amigo.
— Eca, vou tirar — Johnny brincou, mas um sorriso iluminou seu rosto enquanto ele te empurrava levemente.
— Isso tá mais para piercing de casal — Hina afirmou do sofá, se deitando e analisando o que ela chamava de "seu maior ship".
Você e Johnny se entreolharam rapidamente. Suas bochechas ruborizaram, e você tratou de impedir que Hina insistisse no assunto.
— Qual foi, Nana, não começa — Você pediu, acertando uma almofada na jovem de cabelos encaracolados e escuros como a noite.
— Ah, gente, sério! — Hina insistiu, sentando-se rapidamente. — Vocês são tão fofos juntos! E agora estão combinando!
Hina era do tipo de romântica incurável, e dizia ter o sexto sentido do romance. O problema sempre fora que ela sonhava alto demais nessa área para o seu gosto mórbido e negativo, principalmente porque, desde o momento que adentrou no seu grupo de amigos da faculdade, cismou que você e Johnny seriam simplesmente o casal perfeito.
Você conhecia o rapaz a tanto tempo, desde o colegial, aprendeu a enxerga-lo como um membro da família, não um namorado, afinal, isso seria extremamente estranho, não?
Por isso odiava cada vez que Hina revivia aquela história. Pois a verdade era que, apesar de você e o Suh passarem mais tempo se alfinetando e discordando de tudo que era possível, seu coração ainda insistia em bater mais forte a cada mero pensamento de poder chama-lo de seu um dia.
— Eu nunca, nunca, namoraria ele — Você disse, mais ríspida do que pretendia devido ao nervosismo, ou ao desejo extremo de acreditar em suas palavras.
— Tá bom, foi mal — Hina se desculpou, entendendo a deixa.
Johnny, por outro lado, não disse uma só palavra.
O único som que fora audível segundos — que mais pareciam horas — depois daquele momento foi de seu interfone, que Hina correu para atender — as vezes seus amigos eram mais donos da sua casa do que você mesma.
— O Jeno chegou, vou abrir para ele — Ela anunciou. Após mudanças no prédio, não havia mais porteiro, e os moradores deviam buscar seus visitantes ou entregas.
— Beleza, vou fazer a pipoca — Você disse, caminhando em direção à pequena cozinha. Todavia, parou e olhou para trás novamente. — Vai pegando as bebidas? — Pediu para Johnny.
— Ahn? Ah, pego sim — Ele respondeu, saindo de seus devaneios.
Um silêncio pareceu reinar entre vocês no novo recinto, você mordiscou seu lábio inferior, concentrada no milho de pipoca e se questionando se havia dito algo de errado para o amigo, já que apesar das inúmeras discussões, nenhum dos dois jamais havia se magoado de fato, e aquela situação era extremamente peculiar para você. Agoniada com aquele desconforto, após ligar o fogo, não demorou muito para que se virasse para a geladeira, buscando a atenção de seu amigo.
— Joh... — Não fora capaz nem ao menos de terminar de chama-lo ao se surpreender com a figura masculina tão próxima de você, provavelmente com a mesma ideia de te questionar algo.
— Seria tão ruim assim? — Johnny perguntou, quase sussurrando.
— O-o que? — Você gaguejou ainda surpreendida pela proximidade de seus corpos, conseguia analisar muito bem a argola metálica brilhante no nariz do rapaz, e confirmou mais uma vez que havia sido um ótimo impulso tomado, assim como suas madeixas.
— Sabe — Johnny coçou a nuca, nervoso — Namorar comigo?
Não saberia dizer quem estava mais vermelho naquela situação, ele, ou você após formular sua resposta por longos minutos.
— Não, nenhum pouco na verdade.
Os olhos de Johnny ousaram lhe fitar pela primeira vez naquele ambiente, e quando o sorriso ladino iluminou seus lábios, pode jurar que o mundo inteiro parou por alguns míseros e suficientes minutos.
— Mas se você contar para a Hina, eu te mato — Você tentou aliviar a tensão antes que cometesse alguma loucura.
Um riso alegre finalmente escapou das cordas vocais do loiro, que se inclinou, aproximando-se ainda mais.
— Eu vou ter que contar quando a gente começar a namorar — E então, como uma criança travessa, abriu um sorriso exagerado.
Você o empurrou para longe enquanto ria e virou-se para o fogão novamente.
— Vai pegar as bebidas logo, eu não namoro com gente enrolada — Argumentou, tentando esconder a vergonha.
Mas, pela primeira vez, sentir seu coração bater por Johnny Suh não parecia uma ideia tão ruim assim. Talvez fosse mais como colocar um piercing: você não saberia que amaria até tentar.
#fanfic#kpop fanfic#kpop#oneshot#spirit fanfics#nct#nct 127#nct u#johnny x reader#nct x reader#lost Masterlist <3#johnny imagines#johnny suh#johnny#johnny fluff#fluff#friends to lovers#nct johnny#johnny nct#fanfic fluff#kpop fluff#nct imagines#nct scenarios#johnny scenarios#pt br#nct oneshot#johnny oneshot#suh johnny#john jun suh#johnny gif
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┆ ⤿ 🫧 ⌗ Cheiro bom w. LCY
❝ Inevitável eu querer te evitar. ❞
ᯓᡣ𐭩 sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 740 ᯓᡣ𐭩 avisos: anton w. fem!reader, anton!ex, relação não estabelecida, recaída, palavrões, uso de “gatinha”, tensão sexual, um tiquinho sugestivo e o anton é meio soft!dom ᯓᡣ𐭩 nota: oneshot totalmente inspirada na música “inevitável / cheiro bom” que eu tô viciada KKKKKK
Evitar seu ex-namorado, Anton, era difícil, quase impossível. Talvez fosse pela aparência, pela voz suave ou até mesmo pelo jeitinho com que ele sempre consegue amolecer seu coração quando quer algo — você nem sabe ao certo, só sabe que sempre acaba na cama dele.
Vez ou outra, lá estava a notificação que você tanto ansiava, com a mesma mensagem de sempre:
“E aí, gatinha? Tá por onde hoje?”
Ter recaída com ex é foda. Você odiava a frequência com que isso acontecia… mas com ele, era realmente inevitável.
E lá estava você, emaranhada nos lençóis dele, mais uma vez.
— Anton, ‘tô falando sério! — exclamou, dando um tapa no peito desnudo do rapaz, que ria convencido. — Vai ser a última vez que venho aqui.
— Ah, gatinha… eu duvido que você consiga viver sem mim! — Deu de ombros, recebendo mais um tapa em resposta à provocação.
— Cala a boca, idiota.
E ele realmente não disse mais nada, apenas envolveu os braços em volta de sua cintura e acomodou o rosto na curva do seu pescoço, se aproximando ainda mais de você. Deixou um beijo suave sobre sua pele sensível e sorriu, fazendo com que os pelinhos da sua nuca se arrepiassem com o toque repentino.
— Sabe… — Começou, arrastando o narizinho pela extensão de seu pescoço, fungando de levinho. — Acho que sou eu que não vivo sem você, gatinha. Esse cheiro bom que você tem… me deixa louco, sabia?
— Ah, Anton! Não começa, vai… — tentou se manter firme, mas já começava a se render aos toques. Ele tinha esse poder sobre você.
— Não começa com o quê, hein? — Beijou seu pescoço, um beijo molhado que fez você soltar um gemido baixinho. — Hm? Diz pra mim, vai… diz que quer que eu pare.
Você não respondeu na hora, estava fraca demais pra isso. Anton sabia exatamente como fazer você se entregar. Beijava seus pontos sensíveis, tocava os lugares que você gostava e sussurrava besteiras no seu ouvido. Era sempre assim. E você sempre caía no papinho dele.
— Porra, Anton… não para, não. — Conseguiu finalmente murmurar entre suspiros, e ele sorriu imediatamente ao ouvir sua súplica.
Mas é óbvio que ele parou. Parou só pra ver sua carinha desesperada. Os olhinhos brilhando de desejo, as bochechas coradas e a respiração ofegante não deixavam dúvida: você queria ele mais do que tudo. Mais do que conseguia admitir pra si mesma.
Ele te analisou de cima a baixo e sorriu, mais contente do que nunca. E então, com um sorrisinho carregado de segundas intenções, ele te puxou pro colo dele, acabando de vez com qualquer marra que você fingia ter — “marra” essa que acabava rapidinho com um ou dois beijinhos no pescoço.
Quando se posicionou melhor no colo dele, você conseguiu sentir o quão pronto ele estava. Levou as mãos até os ombros dele e se mexeu de forma lenta e meticulosa, cada movimento calculado apenas para levá-lo ao limite. Não conseguiu evitar de sorrir ao vê-lo suspirando e te apertando mais forte contra ele. Mesmo dadas as circunstâncias, você não podia perder a oportunidade de provocá-lo. Mas parece que ele tinha outros planos.
— Caralho, gatinha… ‘cê acha mesmo que vai ficar no comando assim? — a voz saiu baixa, rouca, quase um gemido.
Sem aviso prévio, ele te empurrou sobre a cama, ficando por cima de você. A respiração quente dele roçava no seu pescoço, e o perfume forte invadia sua respiração, te deixando completamente perdida e viciada nele.
Beijou seus lábios com fervor, as mãos firmes na sua nuca, como se ele precisasse disso pra sobreviver. A língua dele, quentinha e molhada, rapidamente invadiu sua boca, e você envolveu os braços no pescoço dele, puxando-o pra mais perto. O beijo encaixou perfeitamente, e você gemia baixinho enquanto ele aprofundava o beijo e os toques.
O ar começou a faltar, e Anton se afastou, agora olhando em seus olhos. Seus olhos brilhavam, necessitados, mas os olhos dele, por outro lado, estavam escuros, carregados de um sentimento indefinido — era um olhar cheio de desejo, de luxúria, mas, ainda sim, era um olhar cheio de um amor confuso e conturbado, um amor que ainda insistia em existir lá no fundo de seu coração.
Anton se aproximou da sua orelha, os lábios roçando levemente o lóbulo, e sussurrou baixinho:
— É inevitável eu querer te evitar, gatinha. ‘Cê sabe que eu ainda amo você.
E depois disso, mais uma vez ele provou que é, realmente, inevitável.
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Recaída
Situação: !Ex namorado! x Harry Styles x !Ex namorada! x Leitora
Eu a observo de longe. A forma como seus lábios repuxam para cima, como ela fecha os olhos para rir, a careta que faz ao beber do copo de uma das amigas.
O incômodo em meu estômago deixa claro o ciúmes que não deveria existir.
Fui eu quem colocou um ponto final nisso, quem acabou com tudo.
Então por quê me sinto tão incomodado quando o braço do cara ao seu lado paira do descanso de sua cadeira?
Ele sequer a toca. Mas é uma mensagem implícita de que a garota está acompanhada.
Engulo o whisky em meu copo em um gole só.
Sem desviar meus olhos dela.
— Vai mesmo passar a noite inteira assim? — Liam sussurra ao meu lado.
— Hum? — Me faço de desentendido.
— Você está encarando ela sem nem piscar. — Debocha.
— Não sei do que está falando. — Minha voz sai áspera, e meu amigo apenas suspira em resposta.
Vejo quando o idiota se levanta, oferecendo uma mão a ela. Rio por dentro. S/N odeia dançar em público.
Mas ela aceita.
Com um sorriso estampado nos lábios ela põe a mão sobre a dele e se deixa levar para a pista de dança.
Ele coloca as mãos em sua cintura, guiando seus movimentos.
O ódio se acumula em minha boca.
Não há nada mais em meu copo, então apenas me levanto para ir ao bar e pedir mais uma dose dupla.
— Está sozinho? — A voz aveludada de uma garota soa em meu ouvido. Quando ela se aproximou tanto?
Virou meu rosto em sua direção. Ela é bonita.
Os cabelos loiros estão soltos sobre os olhos, o tom vermelho em suas bochechas deixam claro que está bêbada e feliz.
— Com os meus amigos. — Respondo simplesmente.
— Quer dançar?
— Eu não danço. — A garota arregala os olhos por uma fração de segundo, mas eu perco minha atenção quando vejo a morena que sussurra algo no ouvido do homem e se afasta, desviando dos outros que dançam no salão.
Deixo minha bebida em cima do balcão, ignorando a garota a minha frente e seguindo a única que me interessa.
S/N não me nota.
Ela entra no banheiro feminino e eu me sinto um idiota quando faço o mesmo.
— Harry? — Pergunta assustada, me olhando pelo reflexo do espelho. — O que está fazendo aqui?
— É uma festa, não posso?
— Você está no banheiro feminino. — Avisa. Quase rindo de mim.
— Quem é aquele cara? — Ela encara meu rosto ainda pela imagem refletida, e solta o ar pelo nariz.
— Isso não é mais da sua conta.
— Quem disse? — Ela vira. Encostada na pia e com os braços cruzados sobre o peito, ressaltando os seios no vestido preto.
— Você disse. — Falou com ironia. — Quando terminou.
— Bem rápida você, hum?
— Esperava que eu fosse sofrer o resto da vida? — Ergueu uma sobrancelha, um desafio. Não consigo conter o sorriso. Sua língua afiada sempre me agradou.
— Você não respondeu a minha pergunta. Quem era aquele cara? — Minha voz sai grossa quando eu me aproximo, encurralando-a entre os meus braços, agora apoiados no mármore da pia.
— Um amigo. — Disse baixo. Posso ver quando ela engole seco e não consigo não sentir uma pontinha de orgulho. Está tão afetada com a proximidade quanto eu.
— Só amigo?
— Por enquanto sim. — Um sorriso se abre em seus lábios vermelhos. Ela está me desafiando, de novo.
— Por que não o dispensa? Posso cuidar de você.
— Por que eu faria isso? — Devolve a pergunta. — Ele está lá, me esperando.
— Ele não vai saber cuidar de você, love. — Joguei baixo, chamando-a pelo mesmo apelido que sussurrei em seu ouvido tantas vezes.
— Como pode estar tão certo disso?
— Só eu sei cuidar de você. — Aproximei mais o rosto, sentindo o cheiro do vinho de seu hálito se misturar com a fragrância familiar de orquídea do seu perfume. Viciante. — Só eu sei te tocar como você gosta. Só eu sei fazer você gozar direito, love.
— Você não pode ter certeza.
— Posso sim. — Sorri. — Se não fosse verdade, você não estaria aqui. — Ela ofega. — Eu sei que você quer.
— Isso é errado. — Sussurrou. — Foi você quem quis assim.
— Nós nunca fizemos as coisas certas, querida.
Um brilho diferente toma os olhos que me encaram. Ela passa a ponta da língua pelos lábios e pisca lentamente.
— Você é um idiota.
— E é por isso que você me adora. — Meu tom é arrogante. Se fosse qualquer outra garota, me daria um tapa na cara bem aqui e agora.
Mas não ela.
Não a minha garota.
S/N choca a boca contra a minha. E geme.
Seguro sua cintura com força, limpando dela cada vestígio de um toque que não foi meu.
Ela enfia os dedos entre o meu cabelo e puxa os fios. Me arrepia, me submete a ela.
É um jogo.
E nenhum de nós quer perder.
Prenso seu corpo ainda mais contra o mármore, empurro a língua contra a sua, sorvendo o sabor doce de sua boca.
Gosto dela.
Gosto de lar.
Desço as mãos pelo tecido brilhoso e fino do vestido, aperto sua bunda e ouço como ela geme em minha boca.
Minha.
— Vamos sair daqui. — Ofego.
— Pra onde? — Sussurra de volta.
Essa é a minha garota.
— Meu carro. Estacionamento.
Afasto meu corpo do seu, e a puxo pelo pulso para fora do banheiro.
Ela sequer se importa de voltar para pegar suas coisas ou avisar alguém.
Não é algo novo.
Quantas vezes não fugimos de algum lugar por que o tesão falou mais alto?
Desviamos dos bêbados. Da mesa, vejo Liam sorrir enquanto nega com a cabeça.
Eu não me importo.
Preciso sair daqui. Com ela.
Preciso ter a minha garota, e agora.
O estacionamento está morto. Não há ninguém aqui.
Destravo carro com o controle e abro a porta de trás, me enfiando com rapidez.
S/N não fala nada. Ela entra e sobe diretamente no meu colo, atacando a minha boca no mesmo segundo.
Enfio os dedos na carne de suas coxas e ela ondula a cintura sobre mim. As pontas dos meus dedos se infiltram na barra do vestido curto e ela sorri no meio do beijo.
Quero tocá-la. Quero sentí-la.
S/N quebra o beijo, erguendo o tronco e levando a mão até a barra do meu jeans preto.
— Precisamos ser rápidos. — Murmura. A encaro como confusão. — É aniversário de Jane. — Sua melhor amiga.
Empurro a calça e a cueca para as coxas. A garota se ergue, levanta o vestido e revela a calcinha minúscula. Ela puxa o tecido pro lado e suspira quando me posiciono em sua entrada.
Mas então, seu corpo trava.
— Camisinha. — Sussurra.
— Eu não tenho. — Admito.
— Merda. — Ela xinga.
Deito a cabeça no banco, frustrado como o inferno. Sequer pensei em comprar camisinhas, faziam meses que eu não as usava. E nem pretendia fazer nada quando fui àquele bar com os meus amigos.
— Foda-se. — Ela murmura, sentando de uma vez.
Solto um rosnado ao me sentir mergulhar em seu calor. Encharcada, como sempre. S/N joga a cabeça para trás, sorrindo abertamente enquanto usa as pernas para subir e descer.
Pego sua cintura com força e impulsiono contra ela, fazendo o som retumbar e o carro balançar.
Qualquer um que passasse poderia nos ver agora.
Mas eu não ligo, não me importo.
A única coisa que me importa agora é ela.
A forma como geme, igual a uma gata e me aperta com a boceta deliciosa.
— Harry. — Ela sussurra, me fazendo sorrir.
— Gema o meu nome, love. — Mando.
Como uma provocação, ela fecha a boca, prendendo ambos os lábios entre os dentes.
Dou um tapa forte em sua bunda e ela soluça. Um gemido esganiçado.
Seu ritmo aumenta, e eu dou mais um tapa.
— Mandei gemer o nome do seu homem, querida. — Rosno.
— Harry. — Ela obedece, fazendo meu ego inflar.
Passo o braço pela cintura delineada, ditando o ritmo de suas investidas.
Minhas coxas estão úmidas, ela escorre em volta de mim, me levando para dentro com facilidade.
Mudo a posição dentro do carro apertado, colocando um joelho sobre o banco e esticando a outra perna até o chão.
— Coloque as mãos no vidro e empine a bunda. — Ordeno e a maldita sorri.
Como a boa garota que é, ela me obedece. Mas minha visão fica turva quando vejo o pequeno rabisco sobre a banda direita. Passo o polegar, esperando que saia, mas ele permanece lá.
“Good Girl” está estampado ao lado do que parece ser uma chama. Me abaixo, passando a língua no local.
— Você é uma boa garota, hum? — Sussurro, vendo seu sorriso se abrir ainda mais. — Quem mais viu isso aqui? — Aperto sua pele.
— Só você e a tatuadora. — Ronronou. Estreito meus olhos em sua direção, e como resposta ela empina ainda mais, tomando minha visão com a boceta pingando.
Não consigo me controlar, dando uma lambida longa que a faz gemer.
Porra.
Que saudade desse gosto.
Meu pau sofre um espasmo.
Me afundo nela de uma vez, vendo estrelas com o aperto. S/N joga a cabeça para a frente e geme alto.
Isso aqui é a porra do paraíso.
Nunca fui do tipo fissurado em tatuagens, mas o simples desenho na bunda da minha mulher já é o suficiente para me enlouquecer ainda mais.
Vejo tudo vermelho, tamanho o desejo que sinto por ela.
Seguro sua cintura com as duas mãos, entrando e saindo rápido. Ela escorre por mim e geme meu nome com devoção.
O vidro embaça e o calor dentro do carro apertado é quase insuportável.
Sinto quando suas paredes começam a me apertar ainda mais. Tão perto…
A puxo pelos ombros, fazendo com que fique ajoelhada e rio quando ela resmunga.
— Você só vai gozar quando eu deixar, love. — Sussurrei em seu ouvido.
Prendo o pescoço alvo com uma das mãos, e ela revira os olhos, abrindo um sorriso sacana.
— Você quer gozar, querida? — Pergunto indo fundo, mas devagar o suficiente para fazê-la resmungar. — Responda, S/N.
— Quero. — Sopra.
— Você vai voltar para essa festa, com a minha porra escorrendo entre as suas pernas, então vai inventar uma desculpa para ir embora e voltar aqui. Eu vou levar você para casa, e você vai gozar quantas vezes eu quiser na nossa cama, entendeu?
— S-sim. — Assentiu rápido, tentando mover a cintura.
— Boa garota. Você pode gozar agora, love. — Deixei um beijo atrás de sua orelha.
Meto sem dó.
Arrancando gemidos e suspiros da boca bonita. Ela se move contra mim, me arrastando junto com ela para o ápice de nossos corpos.
Aperto seu corpo com força contra o meu quando sua boceta me estrangula. Derramo dentro dela, mordendo seu ombro e revirando os olhos.
Porra…
Ela deixa o corpo cair no banco, sorrindo cansada e respirando fora de ritmo.
— Como vou voltar lá assim? — Perguntou.
— Como uma boa garota. — Provoquei. — Você tem cinco minutos, ou eu vou lá te buscar.
Ela arregala os olhos, mas assente. Saindo do carro tentando arrumar o tecido do vestido. Suas pernas estão trêmulas e ela tenta arrumar o cabelo com os dedos.
O prazo sequer termina quando ela senta ao meu lado no banco do passageiro.
Não digo nada, apenas dou partida.
Não sei onde estava com a cabeça quando terminei tudo entre nós, mas hoje ela não sai da minha cama antes de voltar a ser minha.
#oneshot#lari#lary#harry1s#imagine#imagine one direction#harry styles one shot#harry styles#harrystyles#harry imagine#harry styles smut
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𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — MATÍAS RECALT. 🏉🕶️🎷
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só), fluff, violência (?) e slice of life.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do matías baseado em dead poets society. ao invés de um colégio, imaginei que se passa mais em uma espécie de internato-cursinho preparatório, ou seja, todo mundo é maior de idade. também é importante avisar que, assim como dead poets, a história se passa nos anos 50/60 (mas com ressalvas porque não pretendo escrever sobre uma leitora que segue muito as regras sociais cof cof dos anos 50 e 60) e óbvio que o matías é inspirado no nuwanda
𝐍𝐎𝐓𝐄: outro headcanon em um surto de criatividade, então lá vai! espero que gostem 🖤
[ sfw. ]
∿ por pura pressão dos pais, está na welton academy se preparando para cursar administração ou ciências contábeis. é filho de banqueiro e, assim como o pai, vai ser banqueiro também - apesar de não ter nenhum amor pela área;
∿ é o humor e a coragem do grupo, sempre instigando todo mundo a se desafiar. com isso, também é meio impulsivo e acaba fazendo as coisas sem pensar;
∿ sobre impulsividade: quase foi expulso após socar um estudante na cara, mas o pai molhou a mão do diretor e garantiu que matías saísse apenas com uma suspensão;
∿ como esperado dele, é muito bom em matemática. porém, é um estudante mediano nas outras matérias. quando precisa muito de ajuda, corre para esteban (especialmente em latim);
∿ é o que mais aproveita os finais de semana para dar aquela escapada e ir para os bares mais badalados da região. quase sempre leva algum dos meninos da sociedade com ele, mas especialmente pipe ou simón;
∿ faz parte da banda da academy e toca saxofone bem medianamente, porque o instrumento que ele ama mesmo é o violão. porém, como os pais dele acham que violão e rock é coisa de vagabundo, ele só toca violão quando está mais reservado e com os mais próximos;
∿ precisou de um pouco de convencimento para entrar na sociedade, pois nunca se considerou um poeta ou apreciador de poesia até então. no início, só aceitou pela sensação de estar quebrando as regras, mas acabou se apaixonando pela arte;
∿ é famoso por levar o saxofone ou - quando está se sentindo confiante - o violão para as reuniões da sociedade, sendo famoso por fazer uma trilha sonora para que os outros recitem as poesias ou tocando alguns acordes enquanto ele mesmo recita algo que escreveu;
∿ dos movimentos artísticos literários, gosta muito do trovadorismo, especialmente das cantigas de escárnio e as de maldizer. adora fazer umas diss para os amigos, zombando deles, mas tudo na amizade, claro. também gosta do dadaísmo pelo no sense;
∿ também faz parte do time de rugby e é muito bom, até porque gosta bastante do esporte. é bem cabeça quente jogando e já arrumou várias brigas no meio do jogo, mas compensa com o talento natural que tem. porém, tirando o rugby, não gosta muito de esportes e é bem preguiçoso;
∿ faz parte da máfia do cigarrinho de welton e sempre compra um estoque quando sai nos finais de semana, aí fica responsável por repassar para os amigos ou então vender para os que não tem tanta proximidade. claro, também fica com alguns maços para ele porque faz fumaça igual chaminé;
∿ te conheceu em uma dessas saídas no final de semana, onde você estava em um barzinho com uns amigos para tentar relaxar depois de semanas de provas e estresse no máximo;
∿ ele se aproximou, mandou aquele papinho bobo e, ao longo da noite, até recitou uma poesia no pé do seu ouvido. na hora ele falou que a poesia tinha sido inventada por ele quando te viu, mas depois você descobriu que era de um poeta famoso - típico matías;
∿ vocês ficavam todas as vezes que se encontravam nos barzinhos. quando estavam no mesmo lugar juntos, todos os seus amigos já sabiam: vocês seriam exclusivos um do outro, mas só naquela noite;
∿ inicialmente, recalt nem queria saber de relacionamento sério. ele sabia que, quando fosse para a faculdade, os pais já começariam a planejar o casamento dele com alguma mulher que fosse do mesmo status social dele - diferente de você, que estava estudando para tentar uma bolsa de estudos por justamente não ser de uma família rica;
∿ tudo mudou quando, em uma noite, ao chegar em um bar onde ele sabia que você ia frequentemente, matías te viu de papo com outro cara. naquele momento ele se tocou que não queria ver você com mais ninguém além dele e que ele também não queria mais ninguém além de você;
∿ por ter sido enrolada por tanto tempo, você acabou torturando recalt um pouco: ignorava ele de propósito, dava atenção para outros homens para vê-lo com ciúmes - até alguns amigos dele às vezes -, puramente por vingança por ele ser elitista e não ter notado seu potencial logo;
∿ aquele joguinho acabou quando matías acabou sumindo dos barzinhos por diversas semanas, causando um desespero em você. imaginou que nunca mais veria ele de novo até se encontrar com enzo vogrincic - um dos amigos dele -, que foi responsável por contar para você que matías não aguentava te ver com outros, então decidiu parar de ir aos bares. foi aí que você decidiu correr atrás, pedir o número do telefone dedicado aos estudantes de welton e combinar com enzo de fazer com que matías atendesse sua ligação;
∿ quando você conseguiu ligar para recalt, vocês dois se desculparam pelo comportamento imaturo e aí começaram um relacionamento fechado.
∿ traços de personalidade: extrovertido, divertido, engraçado, corajoso, sociável, impulsivo, orgulhoso, teimoso, convencido, elitista.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês foi... espontânea, para ser gentil. aconteceu no banheiro de um dos bares que vocês frequentavam;
∿ foi bem na época em que matías tinha descoberto que te queria como mais do que uma ficada ocasional e você ainda estava torturando ele, tentando fazer ele se tocar de como tinha sido injusto com você quando só começou a demonstrar interesse em algo sério quando você mostrou que poderia muito bem ficar com outras pessoas;
∿ você estava lá, dedicando toda a sua atenção para um cara aleatório no bar - ele nem era tão atraente assim, mas você só queria fazer ciúmes para recalt e ele serviria muito bem para o seu plano - e matías, com algumas bebidas no sistema, não aguentou aquele joguinho naquela noite;
∿ ele segurou pelo braço, falando para o outro cara que você já tinha dono e te saiu puxando para o banheiro antes mesmo que você pudesse dizer alguma coisa;
∿ ao chegar no banheiro, ele trancou a porta e você tentou deixar bem claro de que não era uma propriedade para ter dono, mas ficou difícil falar algo quando os lábios de recalt se juntaram aos seus em um beijo tão necessitado, tão cheio de querer... você ficou com as pernas bambas e completamente à mercê dos controles dele;
∿ ele não te deu tempo para pensar muito, te empurrando contra a pia e te fazendo ficar empinada para ele, olhando tudo pelo espelho. depois de alguns tapas fortes na sua bunda - propositalmente tentando deixar marcas para que, caso você fosse foder com outro, ele pudesse ver o que matías fez ali -, o homem te penetrou sem dó nenhuma;
∿ você tinha adorado aquela demonstração de posse de matías e, mesmo depois de juntos, você gostava de lembrá-lo o quanto tinha gostado daquele primeiro dia. ele, te chamando de putinha suja, faz questão de reviver aquela brutalidade toda vez que você pede.
#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ headcanons.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ sfw.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.#matías recalt#matías recalt x reader#matías recalt smut#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln
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Evil, ornery, scandalous and evil, most definitely
Harry, uma agente viuva negra. Foi enviada para a "missão tomlinson", missão comandada por zayn malik há mais de 2 anos onde o principal objetivo era exterminar o lider da maior facção do reino unido, louis tomlinson e ex namorado de harry antes dela as informações dele para o black widow project
Louis, 28
Harry, 26
Tw: violencia, knife play, blood kink, h!inter
Ultima one shot por um tempinho pq minhas aulas voltam segunda e eu vou me foder estudando mas volto em setembro ainda pq tenho umas q só falta finalizar
Ainda aceito ideias
Boa leitura!!
"Precisamos que faça um trabalho hoje a noite" zayn, chefe de harry, fala assim que a cacheada entra na sala ampla
"Eu ia na operação stones hoje" styles fala brincando com a arma em seus dedos
"Não vai mais, coloquei lauren no seu lugar" zayn tira alguns papeis de uma gaveta "sente-se por favor" harry acomoda a glock no suporte em sua coxa e senta na cadeira em frente a mesa do homem onde ela pode ler perfeitamente o nome da operação
Operacão tomlinson
"Ah não" ela bufa "não quero ir passar recado"
"Não irá passar recado, vamos por um fim nessa operação" os papeis são colocados na frente de harry que folheia um por um "hoje louis tomlinson chegará por volta das 11:00 da noite de uma de suas boates na parte boêmia de londres, você tem 1 hora para entrar no apartamento sem deixar rastros e fazer uma surpresinha para nosso amigo de longa data" zayn entrega outro papel, era a planta do prédio "confio em você, styles."
✨️
"Agente 1, na escuta?" Harry escuta um dos reforços falar no ponto em seu ouvido
"Na escuta" harry se abaixa no peitoral do terraço do prédio de tomlinson "reforço 1 e 2, fiquem preparados" ela diz terminando de prender a especie de corda que ela usar para descer até a janela do 25° andar, apenas 2 andares abaixo de onde ela estava "descendo para o alvo"
A cacheada pula do parapeito do predio, ficando presa pelo suporte em sua cintura
Ela desceu devagar fazendo o minimo de barulho possivel e então chegou na janela grande que dava a visão do apartamento completamente escuro de louis
Ela tirou uma especie de chave universal de seu cinto, não demorando mais que 5 minutos para estar caminhando pelo apartamento
Era um bom local, decoração moderna, organizado e limpo -- não por muito tempo --
"Agente 1, carro do alvo localizado, está entrando no estacionamento do predio"
"Tudo em posição" ela senta confortavelmente na cama king size do quarto grande, a adaga rodando em seus dedos
Seus olhos verdes caem no relogio analogico na parede
22:59:50
As luzes do corredor acendem e passos podem ser ouvidos
22:59:55
Harry escuta barulho do molho de chaves e então a porta principal é aberta
22:59:57
A porta é fechada e o barulho das botas ficam mais altos pelo apartamento
22:59:59
A luz do quarto onde estava é ligada
23:00:00
"Boa noite, senhor tomlinson" ela profere devagar, a ponta dos dedos delicados escostavam na ponta brilhante da adaga
"Oque malik tem de tão importante para me agraciar com a visita de uma de suas viuvas negras?" O tomlinson tateava uma parte falsa da parede
"Procurando isso?" Ela tira a pistola de sua cintura "uma otima arma, estavel e com otima precisão. Treinei com uma dessas" os olhos azuis gelidos a encaram
Harry levanta caminhando como um animal espreitando sua presa
"Pode dar o recado já" louis se escora da batente da porta ao que harry se aproxima mais
"Já que insiste" em um movimento ela puxa o braço de louis, o jogando contra o chão e o imobilizando ali "vamos ver... louis william tomlinson, 28 anos, nascido em doncaster e se mudou para a casa do tio em londres aos 8 anos, esse que era um traficante famosinho na região e que te batia constantemente, com sede de vingança o louisinho de 16 anos começou a se meter em briguinhas de gangues de bairro e com 18 começou a criar seu propio imperio de drogas e prostituição" ele faz uma pausa, destravando a arma e pressionando o cano contra a cabeça de louis "que historia comovente, tommo. Eram assim que te chamavam, certo?"
"Fez o dever de casa, lindinha" ele vira a cabeça encarando a cacheada por cima do ombro "onde quer chegar? Você enrola muito" ele força seu corpo para o lado imobilizando harry embaixo de si, um tiro sendo disparado e quebrando o vidro da janela grande "parece que o jogo virou, agente styles"
''Agente 1, precisa de reforços?" Soa pelo ponto de comunicação
Harry puxa a cabeça de louis contra o chão, antes de se esgueirar dos braços fortes e levantar empunhando a arma
"Não" ela aperta o botão em sua cintura "bons movimentos, tommo. Me impressionou"
"Treinei com os melhores, lindinha. Se quiser posso te treinar tambem" ele levanta limpando o sangue que escorria de seu labio
"Francamente nós dois sabemos que sou melhor que você" louis é mais rapido em puxar a garota pela cintura a jogando na cama e tirando a arma, que era a sua, da mão dela
Ela estava com o peito contra a cama, uma de suas mãos estava presa firme em sua costas pelas mão de louis
"Sou mais agil"
"Não seja tão convencido, tommo" ela tira a adaga do suporte com a mão livre e faz um corte no braço esquerdo de tomlinson, rasgando a camisa termica que o outro usava
Ela aproveita a baixa guarda do outro para subir em suas costas e pressionar a adaga contra sua garganta
"Vou ser bem clara" ela puxa os fios castanhos e faz um arranhão no pescoço lisinho, sem cortar nada "entrega o chip"
"Amo quando puxam meu cabelo na cama, amor" ele sorri cafajeste, irritando harry "não tenho nenhum chip"
"Claro que tem, o localizador diz que está aqui" a adaga volta para o pescoço de louis "o chip" ela fala pausadamente aproximando seu rosto da cabeça de louis
"Você é agressiva, amor" harry bufa apertando o corte no braço de louis, sangue manchando o lençol branquinho "ai, ta bom, ta bom, preciso que me solte"
Harry sai de cima dele, uma mão empunhando a adaga e a outra na sua arma no suporte "vou mandar a conta da lavanderia para o fodido do malik" ele resmunga caminhando para o guarda roupa com harry em seu encalço
"Nem vai ser preciso" ela diz baixo com um sorriso de lado
"Aqui pega essa merda" quando harry avança pegar o chip louis a puxa colocando uma arma em sua cabeça "falhou no dever de casa, styles" ele aperta o braço em um mata leão "saberia que eu não entrego facil" ela tenta o esfaquear mas seu corpo é posto contra o armario, impedindo o contato da faca com o braço de louis e limitando os seus movimentos
Harry sentia o ar começar a fazer falta e sua cabeça latejar, ela solta a adaga se amolecendo no aperto de louis
"Fodida" ele solta o corpo de harry caminhando para longe
Harry resmunga baixinho antes de se levantar e derrubar o mais velho com uma tesoura de perna em volta do pescoço, fazendo-o gemer dolorido com queda
"Se fosse mais inteligente saberia que com a força que aplicou um mata-leão não mataria em 5 segundos" ela aperta as pernas em volta do pescoço de louis "fala aonde está o chip ou eu quebro teu pescoço e eu mesma acho"
"N-não s-ei" as mãos tatuadas apertam as coxas de harry tentando sair do aperto
"Não se faça de tonto, tomlinson. Mas saiba que vai ser otimo para o meu trabalho entregar na bandeja a cabeça do traficante mais procurado da inglaterra"
"Por ser você eu ate deixo" ele aperta um ponto na cintura de harry, fazendo-a afroxar o aperto e então louis pode se virar prendendo ambas mãos de harry em cima de sua cabeça "sabe, styles. Costumavamos formar uma otima dupla" ele aperta as bochechas gordinhas "até você me trair e me apunhalar pelas costas" ele desce a mão para as coxas apertadas no macacão "mas eu ainda sei seus pontos fracos, amor. Sei como te fazer ceder" ele aperta o local "malik é mesmo tão burro no nivel de te mandar para me matar?" Os labios fininhos beijam o pescoço alvo de harry
"Supera, tomlinson. já se passaram 3 anos ou continua chorando como um bebê chorão?" ela se debate no aperto de louis tentando se livrar das mãos fortes
"Você não sabe o quanto me excita ver oque você se tornou" ele mordisca a mandíbula da cacheada "você seria minha bonnie perfeita, amor"
"Me solta, tomlinson. Não irá quer um corte no outro braço tambem"
"Não negue, harry. Nos dois sabemos que não superou tambem" ele se encaixa no meio das coxas grossas, aproximando seu rosto do de harry
Os olhos verdes se fecharam, suspirando fundo. O perfume de louis a envolvia por completo
Louis solta as mãos de harry e se senta no meio de suas pernas, a garota se apoia em seus antebraços observando o outro ainda extasiada
"Eu já superei há muito tempo, encontrei outros que fodem melhor em menos de 1 mês"
"Ah sim?" Ele acaricia a panturilha dela por cima do tecido grosso "então só mais uma foda não vai fazer diferença?"
"Não vai ter "só mais uma foda" " ela faz as aspas com os dedos
"Não?" Louis engatinha ficando por cima de harry novamente
"Não" ela prendeu as coxas na cintura de louis e o virou, fazendo-o bater as costas no chão "não gosto de ficar por baixo, tomlinson" ela sente o volume nas calças jeans de louis embaixo de si
"Ah não gosta?" Ele levanta ainda com harry em seu colo e senta na cama "você gostava bastante quando estava comigo, ainda mais quando estava apanhando amarrada nessa cama" Harry passa os braços pelos ombros largos de louis e usa de apoio para rebolar contra a ereção embaixo de si "nada profisional de sua parte, styles"
"Voce quem começou" louis puxa o pequeno ziper do macacão de harry para baixo, liberando os peitos cheios da garota
"Ainda melhor do que eu lembrava" os labios fininhos beijam a pele exposta, fazendo-a se arrepiar "você continua tão sensivel quanto era três anos atrás, tem certeza que fodeu com alguem em todo esse tempo, harry?"
"Pode ter certeza que foram mais do que as putinhas que você usou de tapa buraco" ela puxa a camisa termica de louis para fora, as unhas passeando pelo peito desnudo
"Sempre achei que você ficava gostosa nesse uniforme, pena que vamos ter de tira-lo" ele empurra a parte de cima do macacão, deixando a aranha no braço direito a mostra
Louis beija e chupa o torso imaculado de harry, ouvindo-a gemer baixinho em seu colo
Ele estapeou a bunda redodinha antes de a jogar na cama e descer seu beijos até o fim da barriga de harry
"Confeso que prefiro te ver assim" as botas de harry vão para o chão, as adagas caindo e fazendo um barulho metalico no chão "na minha cama e a minha mercê" o macacão é retirado por ultimo, deixando-a apenas com a calcinha de renda molhada "não está sozinha styles?" Ele puxa o fio do ponto de comunicação que estava grudado com o macacão "não vai precisar mais disso" louis fala antes de se abaixar no meio das coxas de harry, ela podia sentir a respiração dele em sua pele
"Louis..." ela leva as mãos para os fios de louis, tentando o empurrar contra sua intimidade
"Continua apressada" ele se afasta para se deitar com a cabeça a apoiada nos traveseiros, harry entendeu aonde ele queria chegar
A cacheada engatinhou ate o peito de louis, virando de costas e ficando de quatro por cima dele
"Caralho" ele xinga baixinho antes de afastar a calcinha de harry e a puxar, sua lingua passeando por toda a buceta, iniciando uma sucção esfomeada
Harry rebolava contra a lingua de louis, gemendo manhosinha enquanto punhetava o pau duro por cima da calça
"Oh lou..." o moreno estava praticamente sufocado e sentindo seu pau pulsar no aperto da cueca
Ele tira harry de seu colo e termina de tirar a calça jeans e a cueca, suspirando aliviado antes de harry voltar para seu colo praticamente atacando seu pescoço
"Me fode, lou" ela fala baixinho entre as mordidas e chupões no pescoço do mais velho
"Se quer faça você mesma" o de olhos azuis aperta a bunda redonda e puxa os lados da calcinha delicada fazendo o tecido se partir "você disse que arrumou outros que te fodiam melhor, então eu talvez não saiba como você realmente gosta"
O resto do que era a calcinha de renda vai para o chão ao que harry levanta um pouco para encaixar o pau grosso em si, descendo com dificuldade considerando que eles estavam fodendo praticamente no seco
Os dois gemeram unisono, louis apertando a cinturinha fina
"Quica amor, você disse que gosta de ficar por cima" ele se apoia nos antebraços, jogando a cabeça para trás ao que harry rebola lentamente em seu pau
Harry esconde o rosto no pescoço de louis choramingando e apertando os ombros do mesmo
"Oque foi, nenem? Não está gostando? Você quem disse tudo, eu só estou fazendo oque você falou" as mãos fortes passeiam pelas curvas do corpinho em seu colo "diz oque você quer"
"Quero que me foda, só como você faz, lou." Ela quica mais urgente se sentindo a beira de um orgasmo "forte e fundo"
De repente as costas de harry voltam para a cama e louis se encaixa no meio das coxas começando a investir contra a garota, os musculos dos braços tatuados ficando aparentes ao que ele apertava e puxava as coxas gordinhas contra si
"Louis... porra" ela arranhava as costas largas buscando algum apoio ali
Ele grunhe sentindo a buceta apertar seu pau em um orgasmo longo, a cacheada arqueando as costas e gemendo abaixo de si
"Não para..." harry aperta os musculos fortes fazendo sangue escorrer pelo corte aberto ali, louis geme gozando em tiras grossas
Ele deita nos peitos cheios de harry tentando regular sua respiração e brincando com o mamilo durinho antes de o colocar na boca
Harry gemeu e apertou seus fios castanhos ainda sentindo o falo pulsar em si
"Você é uma traira, harry. Traiu minha confiança e agora está traindo a confiança de zayn. Tudo isso porque é uma puta por pica" ele sai de cima de harry apenas para a virar na cama, deixando-a de quatro e com a bunda colada em sua pelves "só uma puta, mas a minha puta" a mão de louis acerta em cheio a bunda branquinha deixando a marca exata ali "agora é a minha hora de mandar um recadinho para, zayn" ele penetra harry novamente, em estocadas agressiva, os gemidos gritados ecoando por todo o quarto
Harry estava tão imersa no prazer que sequer percebeu louis ativando o microfone do seu ponto de comunicação que estava na cama
"Você é a puta do lou, hazza?" Ele apertava e estapeavas a bandas já vermelha
"Do lou...só do lou" louis sorri puxando os cachos, colando seu peito nas costas de harry
"Que putinha, amor. Estragando uma missão porque não consegue se controlar" harry geme ainda mais alto sentindo louis estimular seu clitoris e morder seu ombro "você vai trair o malik tambem?"
"Uhum" lagrimas se acumulavam no canto dos olhos verdes
"Sim?" O torso da cacheada volta para a cama "então vamos dar um ultimo recadinho para o filho da puta" ele pega a adaga de harry na cama, traçando a ponta fina pela pele macia de harry, ela geme mais alto sentindo a ardencia do corte
Louis traça um "LT" na bunda vermelha de harry, sangue escorrendo e sujando as mãos do mesmo, que voltava a foder harry, agora ainda mais agressivo e certeiro
Harry já nem sabia oque fazer, ela se sentia como se estivesse sendo estimulada em todos os pontos possiveis
Ela tentou escapar, gritar, espenear mas seu cerebro parecia que tinha desligado
Ela apenas esquichou contra a pelves de louis, choramingando no traveseiro e sentindo seu corpo tremer
Louis gozou quase que instantaneamente apenas e ver o estado de deixou sua garota
Ele desligou o microfone e acariciou as costas lisinhas de harry
"Shh... hazza, eu estou aqui" a cacheada choramingava baixinho colocando as mãos entre as pernas, sentindo a porra vazar devagarinho ali
Louis levantou pegando uma caixinha de primeiros socorros, tirando gaze e soro dali para poder limpar o corte que ja tinha parado de sangrar, ele passou uma pomada cicatrizante e então passou um paninho com agua morna com calma por toda a cacheada
Ele sabia o quão sensivel harry ficava depois de uma foda
"Deixa eu limpar" ele aponta sonolenta para o corte de louis
"Não precisa, eu limpo" ele pega uma camisa sua do armario e veste na garota, que agora estava sentada na cama, chiando baixinho com a dor no corte
"Eu que fiz, eu limpo" ela tira outra gaze e molha no soro, limpando todo o sangue seco que tinha escorrido pelo braço e o ferimento, perdendo um pouco da concentração nas tatuagens que pintavam todo o braço forte antes de envolver com um curativo
"Vem, vamos dormir no outro quarto, não to afim de trocar os lençois agora" louis diz puxando harry para o seu colo, que ri
"Você não mudou nada, né?" Ela deita no peito de louis ao que ele se joga na cama do outro quarto
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a pedidos (de 3 pessoas), eu vou postar o smut. lembrando que isso foi escrito em 2020 e eu não tinha/tenho nenhuma experiência com escrita, foi minha primeira e última vez. então é isso, aproveitem e relevem qualquer erro!! 😁💋
A música alta vinda do andar de baixo não era o suficiente para ofuscar os gemidos sôfregos e soluçados que o garoto de cachos colocava para fora. A cabeça jogada deliciosamente para trás, expondo seu pomo de adão se mexendo ao que os gemidos saiam como música por sua garganta, o pênis duro como pedra batendo em sua barriga e pingando pré-gozo, quadril se ondulando de maneira frenética e ao mesmo tempo falha, com os braços para trás e mãos apoiadas nas coxas fartas do garoto sob si.
-Ah, ah, ah... Oh-h porra.- Harry fechou os olhos com força ao sentir aquele pau gostoso atingir fundo. - Mete fundo.
Frente, trás, frente, trás, cima, baixo. Não exatamente com um padrão, até porque as pernas dobradas, cada uma de um lado do corpo do de olhos azuis tremiam, e a dor, o cansaço em suas coxas pelos movimentos rápidos feitos ao sentar com tanta força, eram evidentes.
-Cacete, senta gostoso pra caralho...- a brisa fresca entrava pela grande janela de vidro que se encontrava aberta, situada em direção a espaçosa cama kingsise, forrada com lençóis brancos macios, totalmente bagunçados devido ao ato carnal que ocorria sobre eles. - O-Oh, Harry...- as cortinas brancas balançaram de acordo com o vento que vinha da rua, esse mesmo vento que batia contra o peitoral do que cavalgava com determinação no pau enterrado em si, deixando seus mamilos eriçados, ainda mais convidativos para o de cabelos castanhos.
-Seu cuzinho é tão guloso, neném. Eu vou te comer tanto... Será que você aguenta, amor? Hm? Aguenta meu caralho socando fundo em você? - Louis, que antes estando deitado, não tardou a pegar impulso segurando no quadril largo do cacheado, sentando na cama e direcionando os lábios finos e rosados para aquela parte tão sensível. O grito choroso que o outro deu ao sentir a boca quente de Tomlinson em volta de seu mamilo esquerdo poderia facilmente ser ouvido por qualquer uma daquelas pessoas que perambulavam pelo corredor do segundo andar da fraternidade, bêbadas demais para se quer se importarem com aquilo.
-É isso que eu quero, esse cacete gostoso bem fundo dentro de mim, me deixando todo abertinho. Soca tudo, vai. - disse com a voz fraca, mordendo o lábio ao se concentrar nas reboladas firmes, jogando os cabelos para trás. - Filho da puta desgraçado.- xingou sentindo louis puxar um de seus biquinhos entre os dentes. - Canalha.
-Gosta quando eu toco aqui, hum? Gosta de me ter com a boca nesses seus peitos gostosos, né amor?- Louis sorriso, voltando com a boca naqueles peitos que tanto amava, soltando novamente só para passar a língua sobre um dos biquinhos e soprar, sentindo o outro tremer em cima de si.
-Gosto ainda mais por te manter com a boca fechada, Tomlinson. Usa essa sua línguinha gostosa pra algo que preste, huh? Me chupa.
As mãos de Harry que antes se encontravam no peitoral nem tão definido -mas incrivelmente gostoso- de Louis foram parar em seus cabelos, pressionando a cabeça do mais velho em seu tórax para que ele chupasse seus peitinhos com mais força, sentindo a glânde inchada e dura acariciar sua próstata pelos movimentos circulares
-Pau gostoso do caralho. Me come tãooooo bem.- Harry gemia escandalosamente enquanto Louis deixava vários beijos, chupões e mordidas por todo seu torso nu. - Hm..., isso, me come bem gostosinho.
Escorregando as mãos da cintura para a bunda do cacheado, o moreno deu um tapa estalado seguido de um aperto forte, pondo os pés no colchão e movimentos o quadril para cima, socando gostoso no cacheado.
-A-ah, isso! bate mais. - E ele bateu. Tão forte ao ponto de Harry querer chorar de tesão. - Cretino. Assim, vai...
Aquilo estava bom demais. O prazer que Styles estava sentindo era bom demais. Nunca admitiria para Tomlinson o quanto amava o jeito que ele o comia. Do mesmo jeito que Tomlinson nunca admitiria que os gemidos e gritinhos do irritante e mimado Styles enquanto dava o levavam a loucura.
Harry era uma bagunça de gemidos e frases desconexas.
"Isso".
"Mete forte, vai".
"Me fode mais rápido".
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
A última sendo responsável por Tomlinson afastar seu rosto do peitoral de Harry e segurar sua cintura com força sufiente para pausar seus movimentos, levando seu olhar para encarar o rosto do de cachos.
Desafio.
Era isso que transparencia ao olhar as grandes esmeraldas. O verde quase todo tomado pelo preto da luxúria e libido. A feição de superioridade nunca o abandonando, nem mesmo estando totalmente destruído de tanto dar para aquele que considera seu maior inimigo. Os cachos compridos de cor chocolate com algumas mechas grudadas em sua testa e bochechas pelo suor, as sobrancelhas franzidas e a porra daquele sorriso. Aquele sorrisinho de lado, digno de uma vagabunda, que Harry amava direcionar a Louis durante as aulas, implicitamente o convidando pra uma foda bruta e rápida em algum banheiro vazio da faculdade. Mas o sorriso não escondia como Louis sabia que Styles realmente estava. Acabado. Totalmente sem voz de tanto gritar o nome de quem ele tanto dizia odiar.
E mesmo assim, ali estavam eles. O Nariz empinado e o queixo erguido. Oh, como Louis repudiava aquilo.
Repudiava porque o exitava. O deixava sem controle, sua única vontade sendo fuder aquela superioridade do de olhos verdes para fora na base do ódio.
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
Em sua mente ecoava a frase dita anteriormente, sua expressão de prazer se tranformando rapidamente em uma cara fechada. Os lábios finos pressionados e maxilar trincado. Harry estava fudido, e ele amava saber disso.
-Quero ver ter voz e coragem pra me falar isso de novo, sua cachorra inútil.
Puxando as pernas que estavam encaixadas em suas laterais, e as levando em direção a sua cabeça em um movimento só, colocou Styles de barriga pra cima e ocupou o lugar entre suas pernas, passando uma das mãos nos cabelos suados que atrapalhavam sua visão e os jogando para trás, não esperando um segundo sequer para empurrar o pau grosso e rígido em direção a sua entrada novamente, vermelha e pulsando de tanto ser judiada. Afinal, estavam naquele quarto de algum dos jogadores da fraternidade a mais de 2
horas.
A expressão de dor, com os olhos arregalados e o grito acompanhado de um gemido manhosinho que Harry deu agradaram o mais baixo.Tentando fechar as pernas mas não tendo sucesso pelo corpo suado e bronzeado forte em cima de si, ele finalmente se rendeu, revirando os olhos em puro prazer.
-Porra, porra, porra... Isso, mete forte. Ah-h.- Como ele amava dar pra um Louis com raiva.
Uma das mãos do moreno partiram para agarrar os pulsos do mais novo, os prendendo sob sua cabeça, a outra mão situada em sua cintura fina a utilizando de apoio para começar as estocadas fortes e brutas, tão rápidas e diretas na próstata do cacheado que esse não tinha tempo nem de respirar, sentindo a pele arder com a sequência de tapas empiedosos que Tomlinson deixa em suas coxas.
-Não era isso que você queria, sua vadia do caralho? Não queria que eu te comesse com força, Harry? Agora você pode chorar a vontade que eu não paro. Quero ver você conseguir levantar dessa cama depois de eu acabar com você. Puta desgraçada.- Louis disse junto a um rosnado raivoso, deferindo um tapa de mão cheia na bochecha rosada abaixo de si.
Um sorriso safado brotou nos lábios maltratados do mais novo ao ouvir aquilo e a sentir o local atingido ardendo, olhando no fundo dos olhos azuis e soltando uma sequência de gemidos finos e desesperados, balançando a cabeça freneticamente para Tomlinson em afirmação, com lágrimas grossas se formando nos cantos de seus olhos. Enrolando suas coxas grossas no quadril de Louis e deixando seus pés cruzados acima da bunda farta, sentiu a respiração quente do outro em seu pescoço ao que ele enfiou o rosto ali, deixando beijos, chupões e mordidas na região do ombro e do maxilar definido que ele tanto gostava de marcar. O cacheado iria a loucura com os gemidos roucos e manhosos de Louis no pé de seu ouvido.
-Fode, fode, f-fode... Ah-h isso. Porra, mete assim, vai...
Harry tinha o corpo mole, soltando gemidinhos agudos e eventualmente alguns gritinhos dengosos quando o cacete do moreno socava mais fundo, deixando Louis usar e abusar de seu corpo enquanto aguentava tudo de bom agrado, como sempre acontecia nos fins de noite. Achou que desmaiaria ao que Tomlinson diminuiu a velocidade e intensificou a força das estocadas, socando bem lento e forte em seu cuzinho enquanto sussurava em seu ouvido:
-Voce não aguenta, não é, Harry? Tenta manter toda essa marra, se vangloriando de um controle que você acha ter, mas não passa de uma cadela desesperada por pau. E nós dois sabemos quem manda aqui não é, amor? Sua puta do cacete. Sempre acaba chorando no meu caralho, implorando pra eu acabar com essa sua carinha de vagabunda.
Aquela humilhação por parte de Louis e uma estocada funda e certeira em sua próstata foi o que Styles precisou para se desmanchou em prazer, soltando um grito estridente chamando pelo nome do mais velho. Jatos longos de gozo saindo de seu pênis, atingindo a borboleta em seu estômago e um pouco de seu queixo e colo, enquanto suas costas se arquevam e as coxas tremiam sem parar ao redor de Louis.
-Me enche de porra. Me deixa vazando. - pediu baixinho, quase sem voz, vendo as pupilas do de olhos azuis se dilatarem de tesão - Goza em mim, goza fundo bem gostoso, por favor. Eu preciso disso. Preciso tanto, papai...- terminou engatando em um choro engasgado e dengoso, deixando Louis delirando em êxtase.
Com mais três estocadas veio dentro do cacheado, dando um tapa estralado em uma de suas coxa, soltando um "gostoso do caralho", pressionando a cabeça de seu pau naquele pontinho que fazia Harry tremer de chorar em seus braços. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás ainda sem parar de meter ao que encheu tanto o mais novo de porra que chegava a vazar, ouvindo os gemidos baixinhos e sofridos que ele deixava sair de sua garganta ao contestar estar tão preenchido com o líquido quente.
Louis desabou em cima de Harry segundos depois, soltando seus pulsos do aperto de sua mão e as direcionando para sua a cintura fina do cacheado, começando uma carícia ali. Os dois tentando regular as respirações depois de quase 3 horas de sexo selvagem, Louis carregando um sorriso satisfeito no rosto enquanto o de cachos tentava controlar as lágrimas que não paravam de escapar e os espasmos que seu corpo dava. O mais velho, em uma tentativa de acalmar o mais novo, voltou a deixar beijinhos por todo o pescoço de Harry, esse que ficou impaciente, puxando Louis pelos cabelos de sua nuca com certa força e o direcionando a sua boca, começando um beijo de verdade, afobado e molhado, com as línguas se esbarrando e os dentes batendo. Tomlinson partiu o beijo puxando o lábio inferior de Styles entre os dentes e o dando 3 selinhos, passando os olhos pelo rosto de Harry, vendo o quão cansado e acabado estava, optando por se retirar de dentro do garoto que soltou um gemidinho gostoso, podendo jurar que voltou a estar duro como pedra ao ver a entradinha vazando porra aos montes, escorrendo pelas coxas do cacheado até atingir o colchão. Saiu de cima do outro e rolou pro lado, deitando de barriga para cima antes que aquilo virasse mais um momento de prazer. Até porquê, Louis também estava cansado, Harry dava muito trabalho.
Ali, naquele quarto qualquer, de uma pessoa qualquer, enquanto uma festa qualquer acontecia bem embaixo deles, eram apenas Louis Tomlinson e Harry Styles, depois de fazerem exatamente o que não se deve fazer com a pessoa que você jura odiar com todas as suas forças. Mais uma vez.
Após algum tempo em silêncio, Harry abriu os olhos e olhou para o lado, dirigindo sua atenção para o outro e se batendo mentalmente por ser tão apaixonado por Louis.
Sentindo o olhar de Styles pegar fogo sobre si, Tomlinson também se virou, se perdendo na imensidão que era a beleza do mais novo. E em um momento de impulso, levou seus dedos ao rosto bonito de bochechas coradas, passando por seus lábios, e por fim pescoço, fazendo um carinho ali antes de chegar mais perto e o puxar pela nuca, juntando seus lábios em um beijo lento e gostoso, diferente de todos os outros que já haviam trocado - geralmente selvagens, quentes, onde os lábios mau tinham tempo de se encostarem-, descendo sua outra mão para a cintura de Harry e deixando um aperto fime ali, sentindo ele jogar uma de suas pernas por cima de seu quadril e seus braços em volta de seu pescoço. Passaram um bom tempo ali, entre beijos, selinhos e suspiros, até que o mais velho se prontificou:
-Topa segundo round lá em casa?
Afinal, serem inimigos não anula o fato de sentirem desejo pelo outro. Né?
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Chorando, se debatia e asfixiava a si mesmo com seu travesseiro, gritava com a inabalável certeza de que não seria ouvido, frascos de comprimidos ansiolíticos e analgésicos podiam ser vistos próximo de si. Era peculiar e absurda a angústia que o moía ao inexplicável, sendo sentida percorrendo em suas veias, queimando em suas artérias, pintando seus lábios de roxo, os secando e cortando; inconsciência à parte, remeteria subjacente ao delírio, o sepulcro que admirava no cemitério que visitou na semana passada; estava coberto de jasmim, lírios e orquídeas, contudo ao redor sob aquelas gramas, a terra seca não escapava aos seus contrastes como objeto de contemplação, ouvindo ela cair sobre seu futuro, suas esperanças e desesperança, tornando arbitrário tanto quanto relativo o que é encontrar a mais absoluta paz. Tudo se acalma abruptamente com um silêncio tenebroso enquanto em ponto, cronológico e astrológico, termina a tarde e se inicia a noite; os pássaros agora são morcegos chamando uns pelos outros, os gatos cruzam muros e telhados como crianças hiper ativas num parque de diversões, uma leve ventania toma início e as folhas no chão do quintal fazem sons como quando sua avó varria o quintal. Agora seu corpo, sua mente e tudo quanto compõe sua integridade existencial, entrou em profundo e intenso colapso; não se ouve seus gemidos dolores, sua respiração ofegante, nem movimento algum vindo do seu corpo; ele se observa, se despede de si mesmo, e vai.
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estou escrevendo uma história com o padre charlie, e está sendo um desafio em vários sentidos... o primeiro é trazer a personagem do pároco para uma nova fórmula, uma mudança de caraterísticas e licenças poéticas para se encaixar na temática que estou me propondo a escrever que é outro ponto desafiador: diálogo e cenas com pouco movimento, pouca "ação". sem sexo, apenas uma leve insinuação sobre o assunto que será abordado em algum ponto da conversa.
vai fugir bastante do que eu estou acostumada a escrever – muitos diálogos, construir uma personalidade de um personagem através da fala e de suas ações; mas estou otimista com o que irá sair daqui. vai me levar mais um tempinho, dias, uma semana... porque o babado acabou de começar só agora. irei publicar aqui, e esse será diferente do que estou acostumada a fazer: vou trazer a versão em português e em inglês para cá, únicas e exclusivas. vou provavelmente republicar no ao3 em inglês e no wattpad em português, mas só aqui terão as duas versões. (grandes merdas também!!! ksksksksk)
enfim, o conceito inicial é realmente um estudo sobre escrita de diálogos extensos, uma conversa longa, como expressar ações de personagens e dar vida através de pequenos gestos, trabalhar simbolismos e diálogos que podem trazer uma certa reflexão ao leitor, blá blá blá... construção de tensão e um clima incerto entre o padre e a acamada.
estou bem empolgada com isso!!! está fazendo meu cérebro trabalhar bastante, aquela coceira gostosa que você sente seguida de uma sensação de ampliação e êxtase enquanto está formulando palavras, frases, parágrafos na tela. amo!!!
assim que estiver pronto irei publicar.
um pequeno trecho.
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essa semana, na correria pra prova de literatura, fiquei com o conceito de New Criticism martelando na cabeça, que se trata de um movimento literário responsável por tornar os textos independentes. acho que muita explicação melhor caberia aqui mas o princípio é até que simples: a proposta do movimento era basicamente levar as pessoas a acreditarem no óbvio de que ninguém nunca vai saber o que se passa dentro de ninguém. nem mesmo com todas as descrições possíveis de quem quer se aliviar na poesia, nem mesmo na busca pelas palavras mais literais ou da arte mais explícita que você conseguir produzir pra refletir o que se passa dentro da sua cabeça. quem te lê, vai te ler a partir de uma interpretação que também é única mas que parte de quem tá lendo. nada do que você fizer controla a interpretação de quem te lê. inclusive também não impede que a partir de uma interpretação completamente diferente, o leitor também possa atribuir a sua percepção, a sensação que ele teve sobre a forma que te leu, ainda que ela nada tenha a ver com o que você realmente estava sentindo quando resolveu colocar pra fora.
não sei ao certo como e nem se deveria concluir esses pensamentos,
acho que só passei a semana navegando no cerne deles,
essa coisa de não se ter controle nem mesmo dos nossos próprios sentimentos e percepções
não o controle da imprevisibilidade de senti-los mas do impacto que eles podem causar ao outro, ainda que pareçam inofensivos a quem não faz parte do motivo que nos fez expressá-los.
acho graça como no fim das contas a gente parece se conectar até nesses momentos em que a gente se enclausura com a gente mesmo e só quer colocar pra fora o que tá dentro, sem se importar com nada e ninguém.
é tão doido porque quando a gente escreve ou faz arte em meio ao caos de uma mente muito cheia, a primeira coisa que vêm a cabeça é o quanto não queremos saber o que vão dizer nem pensar
e em contrapartida, a arte é sempre um material a ser consumido por alguém que terá certamente uma opinião sobre ela. uma opinião que você jurou não fazer diferença.
outro ponto que me vem a tona são as situações em que a gente quer porque quer ser ouvido desesperadamente. a gente escreve na tentativa de que alguém entenda o que gente tanto tem a dizer, com palavras simples, uma linguagem fácil... mas nada disso é garantia. as pessoas ouvem o que elas querem, sentem o que querem. e não é culpa delas, é só a independência da arte. você pode estar falando de uma perda entoando uma canção de saudade que alguém vai dedicar com todas as suas letras pra alguém que, sei lá, só não teve tempo de vir pra cidade no fim de semana.
não sei se essa explicação parece conclusiva e nem acho que tem que ser.
só achei que deveria registrar que se até mesmo a literatura pode ser distorcida conforme as sensações das pessoas, que dirá a gente.
ninguém nunca nos saberá.
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Começando no meio
Se você não sabe como começar uma história, experimente contá-la a partir do meio.
Existe uma técnica narrativa chamada in media res que significa "no meio das coisas". Ela é usada quando você inicia uma história a partir do seu desenvolvimento e não segue a comum linearidade, como é o caso de narrativas que começam pelo backstory, pela descrição dos personagens e do cenário que permeará os acontecimentos.
O benefício dela é introduzir o leitor diretamente no que está acontecendo. Quando usado corretamente, o in media res tem muito sucesso em chamar a atenção da pessoa que está lendo, justamente por criar curiosidade, identificação e imersão.
Para fazer um bom uso dela, aqui vão algumas dicas:
Selecione uma cena chave para iniciar sua narrativa, aquela que seja ideal para mostrar como as coisas funcionam. Tem que ser uma cena em que você pega o leitor pela mão para mostrar como é que as coisas funcionam na sua história. Você pode escolher aquele dia do personagem em que as coisas estão prestes a mudar. Ou simplesmente "o meio de um acontecimento".
Certifique-se de que essa cena inicial não esteja sobrecarregada de informações ou o leitor pode ficar confuso e desistir. Escolha algo que possa criar um tipo de conexão, alguma coisa que seja capaz de despertar um sentimento de identificação. Porque aí vai ser muito mais simples de despertar as perguntas que motivarão a continuidade da leitura.
A partir daí, você introduz as informações gradualmente. Fale um pouco sobre os personagens essenciais, deixe pistas, faça uso dos flashbacks. Não dê todas as informações logo de cara! A vantagem da técnica é justamente a de proporcionar certo mistério, já que eu estou no meio da história e posso acrescentar as informações conforme elas forem relevantes.
É uma técnica bastante comum no meio literário (e da dramaturgia), se você notar. Existe até uma discussão sobre não existir quem não use essa técnica, mas o ponto central sobre ela é optar pelo movimento no lugar da exposição. Em vez de começar fornecendo informações sobre o mundo, eu coloco o leitor dentro dele sem explicar nada a priori.
No meio das fanfics eu vejo muito o pessoal que está começando optar por esse caminho de descrever o cenário, as pessoas, mas talvez essa seja uma preocupação desnecessária e pode te impedir de quebrar a estrutura narrativa para conhecer uma nova forma de contar sua história.
Começar no meio te proporciona uma possibilidade de desenvolver a ideia de uma forma mais dinâmica e convidativa. Também pode te aliviar do sufoco de fazer uma introdução enfadonha e te põe para escrever aquilo que movimenta e dá vida à narrativa.
Você evita de se preocupar com muitos detalhezinhos logo no começo, sabe? E o seu leitor pode ficar mais interessado, já que vai ver a si mesmo envolvido pela trama (em vez de se sentar numa salinha de espera enquanto você cita a introdução da sua história). Não que isso seja uma regra universal e um truque infalível. Existem histórias que se dão super bem com a lineariedade. Por isso tenha em mente o seu propósito ao escolher uma técnica. Lembre-se: tem que fazer sentido!
Vou colocar aqui uns exemplos para você se inspirar:
"Um cão galopa pelas ruas, e atrás dele corre um rapaz. Uma longa corda une os dois e se embaraça nas pernas das pessoas, que ficam passando de um lado a outro, e se irritam e xingam; o rapaz murmura sem parar: 'Desculpe, desculpe', e, em meio às desculpas, grita para o cachorro: 'Pare! Stop!', e uma vez, cúmulo da vergonha, escapa-lhe também um 'Porra!'. E o cachorro continua correndo." - Alguém para correr comigo, David Grossman.
Nesse primeiro trecho, temos uma cena que aparentemente não tem nada de esquisito ou chamativo. A princípio, não parece nada demais, mas o título do livro leva o nome "Alguém para correr comigo", o que cria uma conexão com o que está sendo contado nas primeiras linhas. E aí, logo em seguida, quando você se pergunta "por que isso está acontecendo? Por que eles estão correndo?", você descobre que o rapaz sequer sabe o nome desse cachorro, de onde ele veio, etc. Com essa curiosidade, o leitor desbrava as próximas páginas, pois esse primeiro acontecimento desenterra uma série de informações que são fornecidas em um ir e vir na linha do tempo.
"O ceifador chegou no fim de uma fria tarde de novembro. Citra estava na sala de jantar, enfrentando um problema muito difícil de álgebra, baralhando variáveis, sem conseguir encontrar o X nem o Y, quando aquela variável nova e muito mais fatal entrou na equação de sua vida. Visitas eram frequentes no apartamento da família Terranova; por isso, quando a campainha tocou, não houve nenhuma suspeita - nada encobriu o sol, não houve nenhuma suspeita da morte à sua porta. Talvez o universo devesse oferecer esses avisos, mas os ceifadores não eram muito diferentes dos cobradores de impostos no esquema geral das coisas. Eles apareciam, cumpriam sua função desagradável e iam embora." - O Ceifador, Neal Shusterman.
Nesse exemplo, temos um dia normal interrompido por um acontecimento fora do comum: a visita de um ceifador. Isso também cria uma ligação muito boa com o título do livro e a sua sinopse, que explica que a humanidade venceu todas as mazelas: pobreza, doença, fome e até mesmo a morte. Mas ainda havia um desafio: o da superpopulação. Para isso, foi criada uma organização de ceifadores, que seriam os únicos responsáveis por tirar as vidas humanas. Quando a primeira cena que introduz o livro te coloca no cenário para te mostrar como isso acontece, você é transportado para dentro da história de uma forma muito natural.
Muito bom, né? Eu amo essa técnica.
Agora pense sobre isso: em que momento da sua história seu leitor vai ficar mais atraído por ela? Como você gostaria de mostrar sua história ao seu leitor?
É isso. Se inspire e pratique! ☕
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