#Morto
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maledettadaunangelo · 9 months ago
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E quando me ne sarò andato, continua a vivere. Non addolorarti, risollevati ogni volta che sentirai il suono della mia voce e pensa che io sto vegliando su di te. Sorridendo. E non ho sentito nulla quindi, bambina, non soffrire. Sorridimi solo.
Eminem, When I’m gone
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itsmyecho · 2 years ago
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Alla fine ci sono andato da solo nei posti dove dicevi che mi ci avresti portato
Itsmyecho
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roggiaeliasoficial · 7 months ago
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VOLTE PARA CASA
Não importa o que você fez, apenas volte para casa!
"PORQUE ESTE TEU IRMÃO ESTAVA MORTO E REVIVEU, ESTAVA PERDIDO E FOI ACHADO"
Lucas 15:11-32
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ragazzoarcano · 2 years ago
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“Chi percorre la strada più sicura é già morto.”
— Carl Gustav Jung
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fallimentiquotidiani · 2 years ago
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“Io ho voluto bene al pubblico italiano e gli ho dedicato inutilmente cinque anni della mia vita. Faccio questo non perché sono stanco della vita (tutt’altro) ma come atto di protesta contro un pubblico che manda “Io, tu e le rose” in finale e una commissione che seleziona “La Rivoluzione”. Spero che serva a chiarire le idee a qualcuno. Ciao. Luigi“.
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attimi-sfuggenti · 9 months ago
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Proprio non lo capite che i miei traumi hanno formato uno spettro di essere umano, da sembianze e movenze simili, ma che non riuscirà mai a sopravvivere a questo mondo.
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um-poeta-abandonado · 8 months ago
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Sempre um caos no coração, destruído a cada dia
Não sei nem mesmo por que deposito fé no futuro
Quando pequeno eu pensava que era tudo magia
Mas pra quem veio de baixo a vida bate mais duro
Estudei, fiz minha mente , aprendi coisa demais
De nada tá me servindo essa merda que eu aprendi
Como um menino exemplar obedecia meus pais
Apenas desses momentos que eu não me arrependi
O mundo sempre me isola os motivos eu nem sei
Sempre sozinho , pensando , as coisas brotam na mente
A vida dura me fez forte , um homem duro me tornei
Mas certas coisas destroem e nos quebram de repente
A cada queda me levanto e me remendo com aço
Mas os olhos tristes mostram quem eu realmente sou
Se olho pro meu futuro eu não consigo ver nada
Minha estrada é escura e eu não sei pra onde vou
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twistedwhitesnow · 6 months ago
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LQ exoskeleton or dead spider
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southparkaveragefan · 1 year ago
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ragazza-paradiso · 11 months ago
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there aren’t anymore wlw left watching, we all passed out from this performance
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lagartinha · 11 months ago
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rai-excommunicated-fiore · 2 years ago
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arcoirisdaspalavras · 1 year ago
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Gosto de gente que leva porrada.
Mais ainda de quem sabe recebê-la.
Que não arremete o vôo por descontentamento.
Que se há algo errado, apresenta solução irrefutável.
A vida já me dá socos o suficiente.
Talvez eu já nem tenha estômago.
Essa úlcera cresceu muito.
Estou cansado de me adaptar.
Estou cansado.
@robertocpaes
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poemasbytessarini · 1 year ago
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A percepção de um aviso
Era um ser pacato. Tão antiga era a lembrança de seu último momento de euforia que estranhava a quem percebesse sua juventude.
Perdia-se na multidão dentre tanta monotonia que sincroniza em seu dia a dia.
Certa vez, teve um grande sonho, um desejo ardente, porém que não realizou. Enterrado dentro de si próprio, seria necessário um especialista com instrumentos para aferir que possuía, de fato, vida.
Embora duvidasse em diversas ocasiões, em outras tinha certeza quanto ao palpitar de seu coração. Em sua rotina, no momento que seria mais um dentre uma centena de gélidos dias de amanhecer, desavisado, começou a ver a imagem de si próprio, à sua frente, morto.
Gritaria de espanto se qualquer energia relevante circulante dentro de si. Passou horas aproximando-se milímetro a milímetro da figura morta para identificar quem realmente era. Não acreditava que o corpo e o rosto fossem exatamente iguais aos seus.
Chegou a tocar no cadáver, e como era esperado, ele nem sequer se moveu. Chegou a questioná-lo, e como era esperado, ele não respondeu.
Sua aparência era praticamente a mesma. A idade que tinha quando a morte o alcançou não parecia distante da idade que o homem possuía agora em vida.
Um dia e uma tarde transcorreram até que o homem conseguisse sair de casa. Ao chegar até a rua, buscando ar fresco após o temor inspirado em sua casa, não poderia acreditar, seu cadáver também apareceu lá.
Jogado ao chão, surgindo aonde quer que fosse, a cada esquina, a cada rua, a cada paisagem para qual olhasse. A figura lhe causava mistério estando sempre em sua companhia, mas permanecendo em silêncio, como os mortos deveriam fazer.
Ninguém mais via a figura. Por muito tempo, duvidou se era real. Até que em um certo momento, retornou a vagar em sua monotonia, e parou de se preocupar.
Acompanhando-o a cada dia, sua figura desfalecida surgia como alguém comum naquele mundo, corno parte dos colegas de sua vida. Durante as semanas de trabalho, no meio do supermercado, em meio à multidão do transporte público, seu eu morto estava sempre lá, em silêncio, estirado, tornando-se mais uma banalidade de sua rotina.
Passadas semanas com aquela imagem à sua frente, durante a noite, um raro momento de sonho lhe fez despertar perplexo, saltando cerca de 2 metros da beira da cama.
"E se significar alguma coisa terrível?" perguntou-se o homem, transpirando estarrecido com a dúvida vital que brotou em sua mente.
Havia embutido em sua rotina mecânica e incrédula algo que apavoraria a qualquer um que visse valor na vida. Passou a pensar se não seria tarde demais para compreender o significado de tal aparição.
Seria um aviso? Seria o futuro lhe dizendo que sua hora estava para chegar? Seria a precocidade da morte vindo o acometer?
Seu eu morto não lhe respondia. Não tinha vida o suficiente para fazê-lo, mas após todo esse tempo lá, ao homem aquela situação só exibia uma probabilidade. Não lhe restava muito mais tempo para viver.
O homem ponderou em sua mente pensamentos que nem acreditava mais possuir. Será que ainda tinha tempo para os sonhos que havia deixado murchar? Deveria enfim fazer o que não havia feito?
Para alguém que havia vivido tanto tempo morto, foi a figura de seu próprio cadáver que reascendeu um lampejo de desejo à vida.
O homem semimorto passou a lutar contra a morte de uma forma que poucos imaginariam. Passou a apreciar a vida como nunca havia feito antes.
Os sonhos que tinha, passou a realizar. As falas que nunca dizia, começou a proferir. À conclusão de cada dia, sua figura falecida passara a ficar mais distante. Conforme o homem vivia, a figura tornava-se menos nítida.
Não desaparecia por completo. Após meses de tentativa, percebeu que da morte não havia como se livrar. Contudo, com cada atitude desprendida que antes ficava a setes palmos dentre de seu coração, o homem concluiu que podia manter a figura sombria afastada, ainda que o seu objetivo principal agora não fosse mais se preocupar com morte, e sim, com a beleza da própria vida.
- Gabriel Tessarini
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generazioneinfumo · 2 years ago
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Giornate piene di solitudine
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serenamatroia · 2 years ago
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