#Mitologia Hindu
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Lista: 3 Filmes Asiáticos de Terror na Netflix
Quando se fala no gênero terror, a Ásia têm uma predileção por histórias bem macabras. Seja Junji Ito e suas espirais, seja a Maldição do Rancor de uma Onryo, que dá vida a almas como Samara e Kayako. As protagonistas de O Chamado e O Grito (2020). A cultura do Leste e do Sudeste da Ásia, tão diferente do padrão O Exorcista de 1973, do mundo ocidental causa calafrios e, para os amantes do gênero,…
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#Curiosidades#Filmes#Lista#Marcas da Maldição#Mitologia Hindu#Mitologia Tailandesa#Mitologia Taiwanesa#Netflix#Quando a Morte Sussurra#Shaitaan
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Ganesha
Ganesha é o deus do intelecto, da sabedoria e da fortuna para a tradição religiosa do hinduísmo e védica. De acordo com a mitologia hindu, Ganesha é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e considerado um dos deuses mais importantes desta cultura.
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Anotações soltas 12/08/2024 (texto, escrevendo)
- As vezes surgem prompts, sugestões de histórias logo antes de dormir (já falei antes sobre esse potencial onírico). Esse final de semana a ideia foi "Encarregado dos sonhos novato tem trabalho para criar os sonhos que deveria", onde os sonhos seriam o trabalho de uma pessoa, que se encarregaria de usar objetos, ideias, e cria um palco onde o sonho acontece. O novato em questão tem dificuldades para desenvolver o cenário e isso cria confusões no mundo dos sonhos. Daria um bom mangá, mas eu não sei desenhar. Se eu soubesse, eu faria hentais que deixariam Mara enrubescido.
- Finalmente comecei a escrever o capítulo 22! Mais personagens! Como vou gerenciar tudo isso? *risada de nervosismo
Aqui uma prévia de Aniele, a maga raposa que aparece no capítulo 22, um dos três novos personagens, membro do conselho do Beco do Corvo:
"A pelagem acizentada da raposa indicava que ela já havia amadurecido seus poderes de forma completa. A forma como andava e se movia pareciam mais como uma dança, tão graciosa que encantava a todos. Era impossível se desvencilhar de seu olhar e presença magnéticos."
- Capítulo XVI do segundo livro de Dom Quixote lido.
- É bom voltar a escrever O Pássaro e a Fonte depois de alguns dias longe, e perceber que o flow ainda existe, e também um exercício para verificar se estou com as minhas antenas ligadas para detectar energias mais sutis, afinal o livro é uma fábula mágica, então um pouco do que faço nele é transformar experiências do mundano, do comum, em alegorias mais profundas. Sincronicidade por exemplo, de coisas acontecendo ao mesmo tempo e como se interligam. Três novos personagens, três visões novas dentro da história, conflitos, prioridades, favorecimentos e a união de três personagens que pensam e agem de forma diferente. Um dos conceitos de trindade que gosto muito é da mitologia hindu, mas não vou citar aqui pois é fácil de pesquisar. Eu já tinha explorado o aspecto dual, taoístico do pássaro e da fonte como dois que formam um, e agora o número três surgiu. Não vou estabelecer aqui toda uma cosmologia numérica pra obra, mas ela existe, mesmo que eu não estabeleça conscientemente.
- Bem, foram mais de 1500 palavras, então estou contente. Falta terminar o capítulo 22 e ver o rumo que vai tomar, porque é divertido você elaborar novas ideias, mas quanto maior fica mais complexo se torna.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#livro#o passaro e a fonte
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Hinduísmo: A Religião Mais Antiga do Mundo.
O hinduísmo é frequentemente considerado a religião mais antiga do mundo ainda em prática, com suas raízes profundamente entrelaçadas com a história, cultura e filosofia da Índia. Com uma rica tapeçaria de mitos, rituais e tradições, o hinduísmo oferece um vislumbre de uma das tradições espirituais mais duradouras e complexas da história humana. Este artigo explora as origens, evolução e práticas do hinduísmo, destacando sua influência global e seu papel na vida contemporânea.
Origens e Desenvolvimento
Raízes Antigas: - O hinduísmo tem suas origens nas antigas tradições védicas da Índia, que datam de cerca de 1500 a.C. As primeiras escrituras sagradas, os Vedas, foram compostas durante este período e formam a base da filosofia e prática hindu. Estas escrituras são uma coleção de hinos, rituais e ensinamentos que abordam temas como a criação, o dever e a moralidade.
Influências dos Upanishads: - Entre 800 e 400 a.C., surgiram os Upanishads, textos filosóficos que expandiram as ideias dos Vedas e introduziram conceitos centrais como Brahman (a realidade absoluta) e Atman (o eu espiritual). Este período marcou a transição do ritualismo védico para uma ênfase mais filosófica e espiritual.
Épicas e Puranas: - As épicas Mahabharata e Ramayana, compostas entre 400 a.C. e 400 d.C., são fundamentais para a narrativa e mitologia hindu. Estas obras descrevem heróis, deuses e a moralidade através de histórias complexas e detalhadas. Os Puranas, compilações de mitos e histórias sagradas, também desempenharam um papel crucial na formação das tradições e práticas hindus.
Princípios e Filosofia
Conceito de Dharma: - O dharma, ou dever moral, é um conceito central no hinduísmo. Refere-se à ética e às responsabilidades individuais de acordo com a posição social, a fase da vida e o contexto pessoal. A busca por viver de acordo com o dharma é vista como essencial para alcançar o progresso espiritual.
Crença em Karma e Reencarnação: - O hinduísmo ensina que as ações de uma pessoa (karma) influenciam seu futuro, tanto nesta vida quanto nas vidas seguintes. A reencarnação (samsara) é o ciclo contínuo de nascimento, morte e renascimento, no qual o objetivo final é atingir a liberação espiritual (moksha) e escapar deste ciclo.
Três Caminhos para a Salvação: - O hinduísmo propõe vários caminhos para alcançar a salvação. Estes incluem o caminho do conhecimento (jnana yoga), o caminho da devoção (bhakti yoga) e o caminho da ação (karma yoga). Cada caminho oferece uma abordagem diferente para a realização espiritual e a união com o divino.
Práticas e Rituais
Culto e Adoração: - A adoração hindu pode ocorrer em templos ou em casa, e pode incluir oferendas a deuses e deusas, cânticos, meditação e rituais. O hinduísmo é notavelmente pluralista em sua abordagem ao divino, permitindo uma vasta gama de deidades e formas de adoração.
Festivais e Celebrações: - O hinduísmo é conhecido por seus festivais vibrantes e variados. Entre os mais importantes estão Diwali (o festival das luzes), Holi (o festival das cores) e Navaratri (uma celebração de nove noites dedicada à deusa Durga). Estes festivais combinam celebração espiritual, ritualística e social.
Rituais de Vida: - O hinduísmo valoriza uma série de rituais de passagem, conhecidos como samskaras, que marcam as etapas da vida, desde o nascimento até a morte. Estes rituais incluem cerimônias de casamento, cerimônias de iniciação e rituais funerários.
Influência e Presença Global
Presença na Índia e no Mundo: - O hinduísmo continua a ser a religião predominante na Índia, onde exerce uma profunda influência sobre a cultura, a política e o cotidiano. Além disso, a diáspora hindu tem levado a religião para diversas partes do mundo, incluindo os Estados Unidos, o Reino Unido, o Canadá e a Austrália, onde comunidades hindus estabelecem templos e centros culturais.
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9 EU SOU O AVATAR HOMEM-MACHADO - PARAXURAMA [ PARAXUDHARMA ] [ ASHVAM ] [PARMADEVA][DO MARTELO ,E DO TRIDENTE] QUE CORTA O MAL !!! - ;Nos VEDAS ;- EU Um Senhor PARA COM ARYANMAN = O NOBRE AZUL II CARLOS ROCKR QUISTY II COM Os *II. 1.2
Paraxurama
Paraxurama[1] (Parashurama) foi, na mitologia hindu, a sexta encarnação (avatar) de Vixnu, na forma de um brâmane guerreiro, um exterminador da casta dos xátrias.
História
Para vingar a morte de seu pai, morto injustamente por representantes da casta dos guerreiros (xátrias), Paraxurama, dotado de um poder sobre-humano e armado de um machado, destruiu vinte e uma vezes toda a casta dos guerreiros. Só deteve a sua carnificina ante a uma encarnação de Vixnu como Kshatriya e tida como infinitamente mais poderosa que Parashurama, a encarnação de Rama.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paraxurama
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The Divine Healers of Ashwini Nakshatra ( Image Attribute: By RIG VEDA. Dhumavati. los diez mahavydas de la Mitologia Hindu – tomado de los textos ilustrados…
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Ganesha
Quem é o deus Ganesha:
Ganesha é o deus do intelecto, da sabedoria e da fortuna para a tradição religiosa do hinduísmo e védica. De acordo com a mitologia hindu, Ganesha é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e considerado um dos deuses mais importantes desta cultura. É adorado principalmente entre os homens de negócio e mercadores, devido ao fato de estar relacionado com a boa fortuna e sabedoria. Ganesha é descrito como uma figura amarela ou vermelha, com cabeça de elefante e corpo de ser humano, com uma grande barriga, quatro braços, apenas uma presa e montado sobre um rato. Cada uma dessas características possuem uma simbologia distinta, que analisa a partir da semiótica da cultura hindu significa:
Cabeça de elefante: representa a grande sabedoria e intelecto;
Grande barriga: simboliza a paciência e a capacidade de digerir o bem e o mau ao longo da vida;
Única presa: Ganesha tem apenas uma das presas, pois a outra foi quebrada, Este símbolo representa a ideia dos sacrifícios que devem ser feitos para se atingir a felicidade;
Rato: este é o meio de transporte do Ganesha (vahana), que também representa a sabedoria, talento e inteligência, no sentido de investigar minuciosamente um assunto considerado difícil.
Também conhecido como o “Destruidor dos Obstáculos” (Vinayaka), Ganesha é considerado o símbolo máximo da consciência lógica. O seu mantra é um dos mais populares na mitologia hindu, pois Ganesha é descrito como o “som primordial” (Om), conhecido também como Omkara ou Aumkara.
Por este motivo, o mantra Om Gam Ganapataye Namah (“eu Te saúdo, Senhor das tropas”) é um dos mais utilizados e conhecidos mundialmente. Na língua tâmil a sílaba om é considerada sagrada e remete justamente à cabeça do deus Ganesha.
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10DE ESPADAS (UNIVERSAL GODDESS TAROT)
No baralho Universal Goddess, o 10 de Espadas é chamado de Shakuntala, personagem importante da mitologia hindu. Segundo a lenda, após se casar com um rei, quando ele estava longe de seu reino, recebeu dele um anel com a promessa de que ele voltaria para buscá-la. Enquanto esperava, ela sonhava acordada com seu marido. Isso a deixou distraída a ponto de ofender um sábio que a amaldiçoou de modo…
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Il Barong rimane ancora oggi tra le più popolari forme di spettacolo a Bali: questo dramma rituale rappresenta tradizionalmente la lotta tra la figura bestiale benigna del Barong contro Rangda, una strega dall’aspetto terrifico, temuta per i suoi poteri di distruzione. Il Barong è una delle forme di teatro/danza balinese più rinomate e apprezzate e la sua importanza si è costituita nel tempo grazie alla sua valenza esoterica e per l’efficacia scenografica. Sebbene la danza del Barong sia descritta come uno scontro tra le forze del bene e del male, identificate rispettivamente nei due personaggi principali, Barong e Rangda, sarebbe superficiale descrivere questa rappresentazione identificando le due figure come un eroe e una antagonista. L’intera vicenda è la celebrazione attraverso la danza, la musica e il teatro dell’intero universo mitologico e religioso di Bali.
Il teatro/danza balinese non rappresenta solo un puro intrattenimento, è un mezzo per mantenere viva la narrazione del patrimonio mitologico del passato, un momento di aggregazione sociale e di condivisione che avvicina le generazioni e i diversi strati sociali all’interno della comunità. L’attore/danzatore esprime la volontà degli dei e controlla la potenza dei demoni, indirizza attraverso l’estrema consapevolezza data dal training la volontà di una narrazione, che si attua nella gestualità codificata. Le maschere di Rangda e Barong sono il simbolo della trasformazione totale dell’individualità, che si fa tramite delle forze animalesche, naturali e persino divine. Il soprannaturale si manifesta sempre nel mondo della natura, permea ogni aspetto della vita quotidiana, e nella celebrazione diviene visibile: le componenti materiali della performance, gli strumenti musicali, i costumi, le maschere e le armi vengono consacrati dal sacerdote hindu, il pemangku, come simbolo e manifestazione del potere divino.
Rangda incarna nella sua funzione mitologica la potenza distruttiva delle forze demoniache, è collegata alla dimensione ctonia, e tutti i suoi attributi aggressivi e terrifici richiamano le sue grandi capacità magiche e la sua volontà divoratrice, che può essere canalizzata e controllata attraverso lo scontro rituale. Il suo legame con Durga, la dea hindu, è una chiave di lettura fondamentale per comprendere quanto l’aspetto del divino sia inevitabilmente soggetto ad esercitare in maniera ciclica il proprio influsso distruttivo sul mondo, oscillando alternativamente tra creazione e caos.
Le maschere e i costumi del Barong possono essere molteplici nella scelta della forma animale. Può somigliare al leone (barong ket), ad una tigre (barong macan), ad un cinghiale, ad un cervo o assumere una forma antropomorfa. Il termine barong sembra derivare dalla terminologia barwang, di provenienza sanscrita che letteralmente significa «orso», secondo l’origine in un antico poema giavanese. La sacralità della maschera del Barong non deriva dalla scena, è venerata come portatrice di una spiritualità propria. Il Barong è la forza divina che può contrastare con il suo potere la terrificante presenza di Rangda dagli occhi fiammeggianti, divoratrice di uomini e sacerdotessa di magia nera.
Secondo la visione balinese, non è possibile eliminare definitivamente il male dall’esistenza, confinandolo nella sua originaria sede lontano dagli uomini: le forze demoniache, portatrici di calamità, malattie e distruzione necessitano di essere debitamente considerate, riconoscendo la loro esistenza e potenza, in casi più estremi controllando attivamente il loro influsso. È fondamentale provvedere costantemente ad un bilanciamento tra le forze divine e quelle demoniache: esse esistono entrambe all’interno della dimensione umana ed esercitano il proprio potere sull’interiorità di ciascun individuo. Anche gli dei stessi, secondo la mitologia del retaggio induista, sono costantemente in bilico tra impulsi creativi e distruttivi, mostrano un volto benigno e uno terrifico e sono soggetti ad un equilibrio dinamico. Grazie alla danza, al teatro e alla musica è possibile esercitare un influsso per bilanciare il divino e il demoniaco.
"Le maschere di Barong e Rangda nel teatro balinese"
Articolo scritto da Giulia Sala e pubblicato sulla rivista online di antropologia culturale, etnografia e sociologia La Rivista Culturale, il 21 novembre 2021
#barong#rangda#bali#balinese#mythology#dance#myth#mask#ritual#mitologia#mito#rituale#maschere#danza#teatro#theatre#culture#cultura
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Quase 20 anos depois, continua um dos meus temas de batalha favoritos. A temática hindu-budista-cyberpunk do jogo também ajuda. Queria um remaster como fizeram com SMT: Nocturne.
"A divindade hindu Harihara é uma das representações mais fascinantes da complexidade e da riqueza da mitologia hindu. A união dos deuses Shiva e Vishnu nessa única forma simboliza a harmonia entre forças aparentemente opostas e a natureza cíclica da criação e destruição no universo.
As origens da mitologia de Harihara não são tão claras quanto as de outras divindades hindus. Não existem mitos elaborados que expliquem detalhadamente como essa forma divina surgiu. No entanto, a sua iconografia e o simbolismo associado a ela fornecem pistas sobre sua importância e significado."
Nunca vou esquecer de Hari-hara dançando, fazendo os mudras, enquanto toca essa música que mistura o estilo hindu com instrumentos de rock.
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Estatueta representando a Deusa dos rios, possivelmente Ganga. Ela esta de pé sobre um makara, (uma criatura da mitologia Hindu). Encontrada em escavações no sítio arqueológico de Begram. Feita em marfim. -De 100 AEC. Atual Afeganistão.
Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento.
Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho.
Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores.
Hora/aula - R$ 100,00
Pacote de 4 horas/aula - R$ 300,00
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Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
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As Origens das Religiões: Um Mergulho nas Crenças Mais Antigas do Mundo
Quando buscamos entender as origens da religião, embarcamos em uma jornada fascinante que nos leva aos primórdios da civilização humana. Religiões e práticas espirituais têm moldado a cultura, a política e a identidade das sociedades ao longo da história. Mas qual é a religião mais antiga do mundo? Esta pergunta complexa e intrigante nos leva a examinar não apenas tradições estabelecidas, mas também as crenças e práticas dos primeiros humanos.
As Raízes das Crenças Espirituais
Animismo e Xamanismo
Antes do surgimento das religiões organizadas, o animismo e o xamanismo dominavam as crenças espirituais das sociedades pré-históricas. O animismo é a crença de que todos os objetos, lugares e criaturas possuem uma essência espiritual. Esta forma de espiritualidade é considerada uma das mais antigas, pois remonta às primeiras expressões de religiosidade humana.
O xamanismo, por sua vez, envolve rituais conduzidos por xamãs, que atuam como intermediários entre o mundo físico e o espiritual. Práticas xamânicas, que incluem cura, comunicação com espíritos e viagens espirituais, são encontradas em várias culturas indígenas ao redor do mundo e possuem raízes antigas.
Hinduísmo: A Religião Organizada Mais Antiga
O Hinduísmo, com mais de 4.000 anos de história, é frequentemente citado como a religião organizada mais antiga ainda praticada. Suas raízes estão nos Vedas, um conjunto de textos sagrados que datam de aproximadamente 1500 a.C. O Hinduísmo não tem um fundador único, mas é uma tapeçaria de filosofias, práticas e rituais que evoluíram ao longo dos milênios. Elementos religiosos encontrados na civilização do Vale do Indo, que floresceu entre 3300 e 1300 a.C., mostram semelhanças com práticas hindus posteriores.
Zoroastrismo: Monoteísmo Antigo
Fundada por Zaratustra (ou Zoroastro) no que é hoje o Irã, o Zoroastrismo é uma das religiões monoteístas mais antigas, datando de aproximadamente 1500-1200 a.C. Os ensinamentos de Zaratustra, preservados no Avesta, enfatizam a dualidade entre o bem e o mal, e a importância da escolha moral. Embora seu número de adeptos tenha diminuído, o Zoroastrismo influenciou outras grandes religiões, incluindo o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo.
Religião Egípcia Antiga
A religião do Antigo Egito, que começou por volta de 3000 a.C., envolvia um complexo sistema de deuses, rituais e práticas funerárias. O culto a deuses como Rá, Osíris e Ísis é bem documentado em hieróglifos e monumentos. A religião egípcia teve uma influência profunda na cultura e na arquitetura, exemplificada pelas pirâmides e templos monumentais.
Religiões Mesopotâmicas
As religiões praticadas na antiga Mesopotâmia, incluindo os sumérios, acádios, babilônios e assírios, remontam a cerca de 3500 a.C. Eles adoravam um panteão de deuses, como Anu, Enlil e Inanna, e suas mitologias ricas são algumas das mais antigas registradas. A Epopeia de Gilgamesh, um dos textos literários mais antigos, oferece uma visão sobre essas crenças.
Judaísmo: Uma Religião Monoteísta Antiga
Embora o Judaísmo na sua forma atual tenha evoluído ao longo do tempo, suas raízes remontam aos tempos dos patriarcas, como Abraão, que viveu por volta de 2000 a.C. O Judaísmo é uma das religiões monoteístas mais antigas e seus textos sagrados, como a Torá, tiveram uma influência significativa nas religiões ocidentais subsequentes.
Religião Grega Antiga
A religião da Grécia Antiga, com seu panteão de deuses como Zeus, Hera, Poseidon e Atena, começou a se formar por volta do segundo milênio a.C. e influenciou profundamente a cultura ocidental. Os mitos gregos são ainda hoje estudados e celebrados como parte integral do patrimônio cultural ocidental.
Religiões Indígenas Africanas
As práticas espirituais e religiosas tradicionais africanas também são extremamente antigas. Várias tribos e comunidades praticam formas de animismo, culto aos ancestrais e rituais que datam de tempos imemoriais. Essas práticas são diversas e específicas a cada cultura, mas compartilham uma reverência profunda pela natureza e pelos ancestrais.
Uma Tapeçaria de Crenças: Diversidade Religiosa Contemporânea
Hoje, o mundo é um mosaico de religiões e práticas espirituais. Algumas das principais religiões existentes incluem:
Cristianismo
Islamismo
Hinduísmo
Budismo
Siquismo
Judaísmo
Bahá'í
Jainismo
Xintoísmo
Taoismo
Confucionismo
Espiritismo
Religiões Indígenas e Tradicionais
Neopaganismo (incluindo Wicca)
Zoroastrismo
Religiões de Nova Era
Ateísmo e Agnosticismo (embora não sejam religiões, representam visões de mundo significativas)
Conclusão
A busca pela religião mais antiga do mundo nos leva a uma exploração das primeiras expressões de espiritualidade humana, desde práticas animistas e xamânicas até o surgimento de religiões organizadas como o Hinduísmo e o Zoroastrismo. Cada uma dessas tradições oferece uma janela para a compreensão das aspirações, medos e esperanças humanas ao longo da história. Hoje, a diversidade religiosa continua a enriquecer a tapeçaria da cultura humana, refletindo a complexidade e a profundidade da nossa busca por significado.
A religião mais antiga do mundo é geralmente aceita como sendo o hinduísmo. O hinduísmo surgiu há cerca de 4.000 anos e é frequentemente referido como uma “família de religiões” devido à sua natureza diversificada e à falta de um fundador ou sistema de crenças unificado. Esta religião se originou na Ásia, especialmente na Mesopotâmia, Índia e China. Hoje, o hinduísmo é seguido por cerca de 1,3 bilhão de pessoas, o que representa 15% da população mundial.
Este post oferece apenas um vislumbre das muitas religiões que moldaram e continuam a moldar a experiência humana. A investigação contínua dessas tradições não só nos ajuda a entender melhor o passado, mas também a apreciar a riqueza cultural e espiritual do nosso mundo contemporâneo.
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Havia um guerreiro muito corajoso e nobre chamado Arjuna. Ele era um dos grandes heróis da mitologia hindu e também um dos protagonistas do épico Mahabharata. Arjuna pertencia à famosa família dos Pandavas.
Os Pandavas eram cinco irmãos justos e virtuosos, e Arjuna era considerado o mais talentoso entre eles. Ele era um arqueiro habilidoso e dominava a arte da guerra. Arjuna era muito amado por todos, tanto por sua família quanto pelo povo.
A história de Arjuna está intimamente ligada a um grande conflito chamado a guerra de Kurukshetra. Essa guerra ocorreu entre os Pandavas e seus primos, os Kauravas. Os Kauravas eram cem irmãos e tinham inveja dos Pandavas, então decidiram tomar tudo o que eles tinham.
Arjuna enfrentou um grande dilema no início da guerra. Ele estava prestes a lutar contra seus próprios primos, amigos e até mesmo seus professores. Ele se sentiu triste e confuso, questionando se deveria ou não participar dessa batalha. Foi nesse momento que ele buscou a orientação e sabedoria do Senhor Krishna.
Krishna era uma encarnação divina do Senhor Vishnu, uma divindade adorada pelos hindus. Ele era um grande amigo e conselheiro de Arjuna. Ao ver a aflição de Arjuna, Krishna compartilhou com ele os ensinamentos profundos da vida e do propósito divino.
Krishna explicou que a batalha era necessária para restaurar a justiça e o equilíbrio no reino. Ele ensinou a Arjuna sobre seu dever como guerreiro e sobre a importância de cumprir suas responsabilidades sem se apegar aos resultados. Krishna também falou sobre o caminho do autoconhecimento e da devoção, levando Arjuna a compreender a natureza mais profunda da existência.
Com as palavras de Krishna, Arjuna encontrou coragem, clareza e determinação para lutar na guerra. Ele se tornou um símbolo de força, coragem e dever cumprido. Arjuna lutou com bravura e liderou os Pandavas à vitória final.
A história de Arjuna nos ensina sobre a importância de seguir nossos princípios, enfrentar desafios e buscar sabedoria para tomar decisões difíceis. Ela nos lembra da necessidade de agir com justiça e integridade, mesmo em tempos de adversidade. E, acima de tudo, nos mostra a importância de ter mentores e guias sábios para nos orientar em nosso caminho.
Espero que essa história tenha te inspirado, meu querido. Lembre-se sempre de ser corajoso, justo e buscar a sabedoria em todas as situações da vida.
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Deuses Mais Poderosos das Mitologias - Mitologia Grega Nordica Egipcia H...
Deuses Mais Poderosos das Mitologias - Mitologia Grega Nordica Egipcia Hindu Chinesa *🏆👇Melhores Vídeos Sobre Mitologia:👇* https://www.youtube.com/playlist?list=PLA8E-YzI_rPydpPbu18kZIo5iWfOqTUbs 👉SE INSCREVA NO CANAL: @alemdopassado ❤️DEIXE O SEU LIKE 🔥COMPARTILHE ESSE VÍDEO: https://youtu.be/A691USU93cw Os deuses mais poderosos têm sido venerados como seres divinos, em varias mitologias. Esses deuses são capazes de governar o universo e influenciar a vida dos mortais! Suas histórias mitológicas são cheias de aventura, sacrifício e heroísmo e são contadas em todas as culturas, passando de geração em geração! Agora você vai conhecer as histórias dos deuses mais poderosos de diversas mitologias, e descobrir o que faz deles seres tão fascinantes e poderosos!
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ψ Om Namah Shivaya ψ
Na mitologia hindu, Shiva simboliza a destruição, a renovação, a transformação. É por meio dele que o mundo e todos nós evoluímos, deixando o passado para trás para dar lugar ao novo. Só poderia partir dele, portanto, a criação do yoga, afinal, esta prática conduz à transformação física, mental e emocional, e rumo à evolução espiritual.
Shiva, que significa “auspicioso”, é também conhecido como o
deus supremo (Mahadeva), o pacífico (Shankara) e o benevolente, onde reside toda a alegria (Shambo ou Shambhu). Assim, defende os desprotegidos e conduz os ignorantes à luz.
Shiva tem várias esposas, chamadas shaktis, que representam a força feminina, consideradas o aspecto feminino do deus. Quatro delas se destacam: Parvati, Umma, Durga e Kali. Parvati é a deusa do amor, jovem, bonita, deu à luz a Ganesha, o deus da sabedoria com cabeça de elefante. Umma representa a maternidade, Durga, a justiça e Kali, a morte.
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Nova versão de Indra, deus da mitologia hindu.
Frequentemente retratado como o senhor da guerra e das tempestades, bem como o governante do céu e dos deuses celestiais.
Um dos principais deuses do panteão hindu, com uma posição semelhante à de Zeus na mitologia grega.
Considerado o deus da força, coragem, fertilidade e proteção. +++
A obra em imagem faz parte da Coleção: Deuses em Vida
Criada a partir dos temas:
🔱 Mitologia -> Deuses e Deusas + ✨ Espiritualidade -> Ícones/ Símbolos+ 🧠 Surrealismo -> Inconsciente Coletivo
Obrigado por estar aqui ⚜️ A arte está no conectando 💛 E a paz está conosco ✨ +++
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