#Mensagens das Cartas
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consulteotarot · 1 year ago
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Desvendando o Tarot: Um Guia para os Consulentes
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Se está a considerar uma leitura de Tarot ou já passou por uma, sabe o quão poderosa e esclarecedora essa experiência pode ser. O Tarot é uma antiga forma de adivinhação e autoconhecimento que pode fornecer insights profundos e orientação para a sua vida. No entanto, para tirar o máximo proveito de uma leitura de Tarot, é importante entender como funciona e como você pode envolver-se de maneira significativa. Neste guia, vamos explorar como os consulentes podem aproveitar ao máximo o Tarot e como devem preparar-se para uma leitura significativa.  1. Esteja Aberto e Receptivo O primeiro passo para uma leitura de Tarot bem-sucedida é estar aberto e receptivo às mensagens que as cartas podem transmitir. Esteja disposto/a a explorar questões importantes na sua vida e a receber orientação, mesmo que isso possa envolver reflexões desafiadoras. Lembre-se de que o Tarot é uma ferramenta que pode fornecer clareza, mas requer a sua participação ativa no processo.  2. Faça Perguntas Significativas A preparar-se para uma leitura de Tarot, pense nas perguntas que deseja fazer. Em vez de perguntas genéricas como "Como será o meu futuro?", seja específico. Por exemplo, você pode perguntar: "Como posso melhorar o meu relacionamento com o meu parceiro?" ou "Que passos devo seguir na minha carreira?". Perguntas bem formuladas ajudam o leitor a fornecer insights mais precisos.  3. Confie no Seu Leitor de Tarot Escolher um leitor de Tarot em quem você confie é essencial. Certifique-se de que eles sejam experientes e éticos. A confiança entre o consulente e o leitor é fundamental para uma leitura eficaz. Se não se sentir à vontade com o leitor ou as suas intenções, considere procurar outro profissional.  4. Participe Ativamente da Leitura Uma leitura de Tarot não é uma experiência passiva. À medida que as cartas são reveladas, preste atenção às suas reações e intuições. O leitor pode pedir-lhe que compartilhe os seus pensamentos ou sentimentos à medida que a leitura progride. A sua participação ativa ajuda a direcionar a interpretação das cartas de acordo com a sua situação única.  5. Aprenda com a Experiência Uma leitura de Tarot é mais do que apenas uma visão momentânea do futuro. É uma oportunidade de autoconhecimento e crescimento pessoal. Após a leitura, reflita sobre as mensagens recebidas e como pode aplicá-las na sua vida. O Tarot pode fornecer orientação, mas cabe a si tomar medidas e fazer as escolhas certas.  6. Mantenha um Diário Muitos consulentes acham útil manter um diário das leituras de Tarot. Anote as cartas que foram reveladas, suas interpretações e como você se sentiu em relação a elas. Isso permite que rastreie o seu progresso ao longo do tempo e compreenda melhor como o Tarot influencia a sua jornada.  Em resumo, o Tarot é uma ferramenta valiosa para procurar orientação e autoconhecimento. Ao estar aberto, fazer perguntas significativas e participar ativamente do processo, você pode aproveitar ao máximo suas leituras de Tarot. Lembre-se de que o Tarot é uma jornada de exploração pessoal, e as mensagens das cartas podem ser uma fonte valiosa de insights e orientação na sua vida.  Tarólogo Rodrigues www.consulteotarot.com
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geniousbh · 9 months ago
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️‍🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
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saciada · 8 months ago
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sabe o que é pior? eu queria ter tido sua amizade. queria que a gente pudesse conversar. sinto tanta falta dos nossos papos aleatórios. a gente conversava sobre tudo. sorrio só de lembrar da aleatoriedade de nós dois comentando sobre horários quebrados. sinto vontade de chorar quando lembro que, quase todos os dias, nós dois mandávamos alguma música para o outro ouvir e opinar. sinto saudade de falar sobre meu dia, de ouvir sobre o seu. sinto falta de você chegar falando algo extremamente aleatório que aconteceu contigo. é estranho não ter mensagens suas. seus bom dias mudavam o meu humor. seu interesse em sempre saber mais sobre mim me cativou tão rapidamente. eu queria que nós pudéssemos nos manter amigos. mas sei que, eu não conseguiria ser sua amiga. não por um tempo.
cartas não enviadas para você — saciada.
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dreamwithlost · 6 months ago
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MERGULHE NO OCEANO COMIGO
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⊹ 2ª história no universo "I wish U walk with me".
↳ Não há uma ordem para seguir
Taeyong x Reader
Gênero: Angst, angst, e um leve fluff
W.C: 1.7K
ᏪNotas: Mais uma história no universo desse meu projeto, eu particularmente gostei muito de escrever essa, pois essa vibe meio triste estava combinando comigo (?) KKKKKK Enfim! Espero que gostem, e gostem da mensagem que tentei passar
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O pai de Taeyong faleceu no final de janeiro, e à medida que março se aproximava, a ausência de lágrimas nos olhos dele tornava-se cada vez mais inquietante. Era como se ele estivesse preso em um inverno interminável, onde a dor permanecia congelada sob uma superfície calma e imperturbável. Desde o funeral, quase um mês havia se passado, e ainda não havia visto Taeyong expressar qualquer emoção verdadeira. Sua fachada de tranquilidade era um castelo de cartas prestes a desmoronar. Embora alguns pudessem considerar isso normal, você conhecia Taeyong o suficiente para saber que algo estava terrivelmente errado. A dor que deveria estar à flor da pele parecia trancada em algum lugar profundo, inacessível.
Taeyong e seu pai tinham uma relação complexa, marcada por discordâncias e desencontros. O ex-chefe de polícia, um homem de princípios rígidos e normas inflexíveis, nunca compreendeu os sonhos do filho, um cantor de coração aberto, sempre buscando alegria nas pequenas coisas. Desde que você e Taeyong passaram a morar juntos, tornou-se evidente que as ligações para o pai eram menos frequentes do que as para a mãe. Contudo, havia algo de inquebrantável no vínculo deles, algo que se manifestava nas mensagens esporádicas do pai, celebrando vitórias do time de futebol que ambos amavam, e em conselhos do mais novo que sempre começavam com "Meu pai me disse uma vez...". Algumas relações são assim, uma montanha-russa, mas ainda são amor, o tipo de amor que resiste ao tempo e à distância, como o de pai e filho. Quando somos jovens, nem sempre percebemos que as pessoas que mais se importam conosco são aquelas que sabem nos desafiar, que sabem dizer "não" quando necessário. E nossa! O pai de Taeyong já o havia resgatado de muitas encrencas na adolescência, mesmo que às vezes errasse também.
Era essa a razão pela qual ver Taeyong, tentando esconder sua dor atrás de uma máscara de indiferença era tão inquietante. Você conversou com algumas pessoas do círculo de amigos de vocês — como Doyoung, e a, novamente, namorada de Jaehyun, ambos amigo de infância de Taeyong — sobre essa situação, mas nem mesmo eles conseguiram penetrar na armadura que ele havia erguido ao seu redor.
— Meu Deus, parem de agir como se eu fosse um pobre coitado — Taeyong explodiu certa tarde, enquanto cortava tomates, a faca indo e vindo em movimentos precisos. Ele nem ao menos olhou nos seus olhos. — Sim, é triste, mas está tudo bem. Estou lidando bem com isso.
O sorriso que Taeyong lhe lançou era gentil, mas oscilante, como uma chama prestes a se apagar.
— Estou bem.
Você sabia que a mãe e a irmã de Taeyong — especialmente a irmã, que era extremamente apegada ao pai — estavam desoladas. E a cada sorriso forçado, a cada brincadeira que caía no vazio, você entendia melhor o que estava impedindo Taeyong de realmente enfrentar seu luto: a sombra de seu próprio pai. Taeyong se sentia, de alguma forma, obrigado a ser o que seu pai sempre dizia que ele deveria ser: o homem da família, o mais forte!
Como poderia ele se permitir ser vulnerável, quando tantos dependiam de sua força agora?
A tensão era sufocante. Taeyong não queria falar sobre o assunto, nem sobre qualquer outro assunto. Ele não conseguia mais se sentar para maratonar a série favorita de vocês, sempre alegando estar cansado demais, apesar de não ser tão tarde, nunca passando das dez. Seus olhos, que antes brilhavam com alegria e entusiasmo, agora estavam opacos, como se uma parte vital de sua alma estivesse ausente.
Então, naquela tarde de domingo, você decidiu agir. Taeyong estava preso em uma prisão que ele mesmo havia construído, e você precisava encontrar uma maneira de libertá-lo.
— Que ótimo — Você respondeu à mentira dele. — Então, vá trocar de roupa, porque vamos sair — Anunciou, saindo da cozinha em busca de sua bolsa, sem dar a Taeyong tempo para protestar.
A viagem de carro foi silenciosa, e você não se preocupou em responder às perguntas dele sobre para onde estavam indo com tanta pressa. Continuou dirigindo em direção ao litoral, já que moravam próximo do mesmo, na esperança de que a proximidade do mar, algo que sempre havia trazido conforto ao amor da sua vida, pudesse ajudá-lo agora. Detestava vê-lo assim, tão distante, tão calado.
Você se lembrava vividamente do dia em que o conheceu. Taeyong, com suas madeixas — na época — castanhas encharcadas, saía da piscina do ginásio com um sorriso vitorioso, apesar de ter perdido a competição de natação. Você, por outro lado, havia vencido, e a admiração dele logo o levou a iniciar uma conversa. Lembrava-se daquela tarde de diálogos espontâneas, da maneira como ele continuava competindo com alegria, mesmo sem nunca ganhar. Ele havia confessado que não era tão bom no esporte, mas disse: “Eu nado porque a água é como o aconchego de uma mãe que sempre vai te entender, mesmo sem você dizer uma só palavra, e só isso me basta”. Um tempo depois, vocês se encontraram novamente na praia, e dessa vez você já o entendia. Tinha aprendido com sua humildade — algo raro para você, que costumava ser uma jovem esnobe, e que hoje julga também como tola. Tornou-se professora de natação voluntária nos fins de semana após aquela mudança, o que deixou Taeyong muito contente. E daquele dia em diante, vocês não se separaram mais.
A água que os uniu agora parecia a chave para apaziguar seus sentimentos mais uma vez.
Quando finalmente chegaram ao destino, Taeyong olhou em volta, surpreso.
— Ué — Murmurou o loiro, enquanto você saía do carro e seguia pela trilha conhecida, que levava a um penhasco discreto e não tão profundo. Um lugar popular entre surfistas, nadadores e adolescentes imprudentes. Vocês adoravam aquela região.
Você não o chamou, apenas continuou caminhando até a beira do penhasco. Sabia que Taeyong seguiria. Ele sempre seguia, no final.
— Mergulha comigo? — Você pediu, olhando para ele, que parecia tentar decidir se havia algo errado com você.
— A gente nem trouxe roupa de banho.
— E isso importa? — Você respondeu, tirando a camiseta oversized e a jogando de lado. — Só… deixa o mar falar com você.
E, sem mais hesitação, você saltou. Ouviu a exclamação surpresa de Taeyong enquanto mergulhava. A sensação de ser envolvida pela água era como voltar para casa, um abraço silencioso que apagava o mundo exterior. Submersa, todos os sons se tornaram abafados, e por um momento, você encontrou a paz. Mas logo a ansiedade cresceu dentro de você ao retornar à superfície. E se Taeyong não viesse? Se ele achasse tudo isso uma ideia estúpida, pegasse o carro e fosse embora? Afinal, você não estava em perigo, nem perdida.
O alívio só veio quando você viu Taeyong à distância, tirando a camisa e, como você, saltando sem hesitação.
Quando ele nadou até você, pronto para perguntar o que estava acontecendo, você encheu os pulmões e mergulhou novamente, soltando o maior grito que pode, que emergiu em bolhas e se dissipou na superfície.
— Ok, salgado, mas muito prazeroso — Comentou quando voltou à tona, cuspindo o gosto salgado da água.
— Você tá doida? — Taeyong perguntou, ainda sem entender. — O que tá fazendo?
— Gritando — Você respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Gritando! — Repetiu, com toda a força que encontrou dentro de si, uma explosão de tudo que estava preso.
Taeyong ainda estava confuso.
— Eu te trouxe aqui para isso, para você poder gritar, socar o vento, xingar quem quiser — Explicou, nadando um pouco para longe do Lee. — Ninguém vai te julgar ou reclamar aqui, meu amor. Apenas… vai ser abraçado pela água.
E mais uma vez gritou, esvaziando os pulmões de todo o ar e enchendo o mar de sua dor.
— Vamos! Tenta! — Você pediu.
Taeyong hesitou por um momento, mas então, encheu os pulmões e soltou um grito que parecia rasgar a própria essência do silêncio. Era um som primitivo, cru, carregado de todas as emoções reprimidas. Ele mergulhou, afundando seus sentimentos, deixando que o mar levasse suas preocupações.
Você havia entendido que Taeyong não conseguiria conversar com você sobre aquele sentimento, não agora. Algumas coisas eram difíceis demais para serem ditas; algumas nunca conseguiriam ser verdadeiramente ditas. Mas isso não significava que você não pudesse ajudá-lo. Apenas precisava estar ao seu lado e permitir que ele sentisse toda a fragilidade de que precisava. Taeyong estava em dor, uma daquelas dores que trava a garganta e parece machucar mais a cada mera interação que se tenta fazer. Ele não precisava conversar, precisava gritar, espernear, mostrar o quanto doía. E nisso, você só poderia estar ao seu lado, sendo testemunha de seus atos, mostrando que via sua luta.
Quando Taeyong emergiu do mar, seus olhos estavam avermelhados, e era difícil distinguir quanto daquilo era culpa da água salgada e quanto eram lágrimas. Todavia, o primeiro sorriso sincero após muito tempo surgiu em seus lábios, e você se sentiu aliviada. Sabia que não poderia tirar sua dor tão facilmente, mas ao menos, enquanto nadava em sua direção e o abraçava dentro do oceano, soube que poderia lhe dar o suporte de que precisasse.
— Nossa última conversa foi uma briga — Ele confessou pela primeira vez. Você não respondeu, apenas apertou o abraço, deixando que ele sentisse sua presença sólida e constante.
Sabia que Taeyong não gostaria de ouvir um discurso enorme sobre como aquilo não mudaria nada, sobre como ele continuava sendo um filho amado. Ele estava furioso e magoado, e mesmo sabendo disso tudo que diria, nada mudaria.
— Quem ganhou a briga? — Você perguntou depois de algum tempo, sua voz suave como a brisa.
— Ele. Eu só estava sendo idiota.
— Então, sem dúvidas, você já está perdoado. Foi uma saída triunfal, seu pai gostava disso — Sussurrou junto às ondas do mar, e sentiu a risada anasalada dele sobre seu pescoço. Aquilo lhe tranquilizou. Tinha medo de que a brincadeira não o acalmasse.
Naquele abraço, envoltos pela imensidão do oceano, vocês permaneceram juntos, silenciosos, enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. As águas ao redor refletiam tons dourados e alaranjados, como se o próprio mundo estivesse lhes envolvendo em um casulo de tranquilidade.
Vocês mergulharam juntos novamente, lado a lado, afogando todas as mágoas que poderiam sequer imaginar, e foi ali, em meio à vastidão azul, que você e Taeyong finalmente perceberam que o amor não era apenas sobre suportar tudo sozinho. Era também sobre deixar que os outros compartilhassem seu fardo, que o amparassem quando suas próprias forças não fossem suficientes.
Nas águas salgadas do mar, Taeyong encontrou seu primeiro passo de volta à luz, que mesmo com a ausência do pai, não precisava ser esquecida. Podia voltar até ela, e não como o homem forte que sentia que precisava ser, mas como o homem que ele realmente era: vulnerável, real, e, acima de tudo, amado.
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paullobennett · 1 year ago
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Eu tentei, mas parece que não foi o suficiente...
Carta aberta:
Naquele dia, foi como cair de um penhasco para mim, quando percebi que eu queria que fosse você, mas você não queria que fosse eu. No começo foi lindo, as cartas trocadas, os áudios até tarde, os vídeos e fotos aleatórios no whatsapp, parecia até que você estava realmente disposto a não fazer como as outras pessoas fizeram: ir embora sem explicação, frio, sem consideração. Você tinha tempo para falar comigo, fazia questão de me contar sobre o seu dia. Me falava coisas lindas que meu coração sorria, só que depois, tudo isso foi aos poucos deixando de acontecer... Você foi mudando. Você MUDOU! Eu tentei te dar espaço, mesmo eu sendo inseguro. Tentei te apoiar, mesmo eu não estando nos meus melhores dias. Tentei te fazer feliz e se sentir bem do meu lado. Eu juro que eu tentei, mas, parece que nada disso fez sentido. Doeu ficar tentando sozinho. Doeu ver que você não se importava mais como antes. Doeu ver o amor da minha vida, soltar as minhas mãos e ir para outra direção. Doeu ver as mensagens sendo apagadas. Mesmo com o meu coração doendo, eu aprendi que ninguém tem a obrigação de me amar, de permanecer em minha vida e fazer algo por mim. Aprendi que nem sempre vai haver reciprocidade e sinceridade.
Sei que eu não sou perfeito, não acerto sempre, mas, se algum dia você lembrar de mim, você vai cair na real e perceber que eu realmente te amei e queria realmente construir uma vida e história ao seu lado.
-BENNETT
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cncowitcher · 8 months ago
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39. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.224.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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S/n não sabia o que pensar e muito menos o que fazer quando Enzo estava tomando banho e o seu celular vibrou em cima da mesinha de vidro no centro da sala daquele apartamento. Deixando a curiosidade a levar, ela pausou o filme e pegou o celular do uruguaio. Tinha várias mensagens de uma amiga que tinham em comum. Uma uruguaia com seus vinte e poucos anos nas costas, loira, atriz, com um carisma maravilhoso e melhora! As duas eram melhores amigas.
A brasileira deslizou seu polegar sobre a tela e estranhou que o nome da “amiga” estava salvo com um coração vermelho de lado. Na medida que lia as mensagens, S/n sentia o seu coração receber uma facada. Os dois conversavam faz alguns meses. Trocavam nudes, declarações de amor e combinavam até de se encontrar no mesmo barzinho que a brasileira gostava de frequentar com o mais velho.
Ela largou o celular e fingiu que nada aconteceu. Enzo tinha comentando que iria encontrar alguns amigos e que voltaria mais tarde. Só que aquelas malditas mensagens que eles trocaram pela manhã diziam outra coisa. A uruguaia iria se encontrar com Vogrincic no barzinho pela tarde…
─ Amor, já estou indo! ─ O homem diz com um sorriso no rosto descendo os degraus com pressa e indo até a sala, dando um selinho em sua mulher e pegando o celular de cima da pequena mesa.
Ele desbloqueia o aparelho e um pequeno sorriso se forma em seus lábios, a outra tinha mandado uma foto um tanto quanto provocativa.
─ Eles chegaram no barzinho. Nos vemos, chiquita! ─ Enzo sussurra guardando o celular no bolso da famosa calça jeans e leva a mesma mão no queixo da garota, iniciando um beijo lento e sem sentimento nenhum ─ da parte de S/n.
Assim que Enzo Vogrincic saiu pela porta, a mulher desligou a televisão e subiu para o quarto, tirando suas malas debaixo da cama e começando a tirar suas roupas do guarda-roupas, livros de cima da cômoda, perfumes e cremes do banheiro e calmamente guardava tudo com muito cuidado enquanto cantava Traidor de Paula Fernandes.
Estava decidida: Não ficaria mais nenhum segundo naquele apartamento em Montevidéu e muito menos continuaria a se relacionar com Enzo.
A mulher separou uma roupa all black, assim como seu All Star, e foi tomar um banho. Lavou seus cabelos, se depilou e continuou a cantar Traidor. Desceu com as malas para sala e voltou para o quarto para pegar sua mochila, guardando dentro da mesma seus documentos, notebook, carregador, fone de ouvido. Só o celular que não, o colocou no bolso e seu olhar foi parar no cantinho da cama. Ali tinha um pequeno caderno com uma caneta pendurada.
S/n pegou e começou a escrever uma carta, se despedindo do uruguaio.
“Eu realmente te amo, Enzo Vogrincic, mas fica difícil seguir regando esse sentimento que cresce em meu coração quando você está me traindo com a minha melhor amiga. Mas quem diria, não? Logo você me passando para trás! O homem reservado, melancólico, que jurava me amar mais que tudo nesse mundo, que me apresentou para sua família como futura esposa estava fazendo essas coisas por debaixo do pano.
Pensava que iríamos ser felizes juntos, que o nosso relacionamento duraria até o último suspiro seu ou meu. Acreditava que nosso amor era eterno também. Mas é claro que a tonta aqui se iludiu!
Você sempre que tinha uma pequena oportunidade me falava juras de amor, dizia que me amava e que eu era a única mulher na sua vida. Mas sinto em te dizer que você não passa de um mentiroso. O porquê? Bem… As mesmas coisas que falava pra mim, ela também lia ou escutava de você.
Confesso que vai ser difícil te superar… Você é um homem encantador, sabe usar bem as palavras para se expressar, tem um sorriso lindo, um olhar marcante e sabe meus pontos fracos. Mas enfim, estou escrevendo isso para te dizer que nosso relacionamento chegou ao fim.
Espero que a trate bem e não sinta vontade de trocá-la por outra qualquer assim como fez comigo.
De um amor que você possivelmente não soube dar valor,
S/n.”
Assim que terminou de escrever, uma lágrima se viu no direito de pingar sobre a folha do caderno. A brasileira limpou seu rosto e destacou a folha, a dobrando e descendo com ela nas mãos e a colocando no mesmo lugar em que descobriu a traição. Se sentou no sofá e chamou um táxi que iria levá-la até o aeroporto. Entregou a chave do apartamento para o porteiro e deu um abraço no seu eterno companheiro de fofocas diárias.
─ Pode deixar que quando aquele Adam Driver uruguaio chegar, eu vou ter uma conversa seríssima com ele. Onde já se viu fazer uma atrocidades dessa contigo! ─ O senhor disse alterado e com os olhos marejados. ─ Vou sentir saudades, pequeña. ─ Ele confessa durante o abraço.
A garota sorri e decide salvar o contato do senhor em seu celular, obviamente conversaram mais tarde e ele perguntaria se chegou bem em São Paulo. Eles ficaram conversando até o táxi encostar na frente do prédio. Se despediram e o taxista colocou as malas dela no porta-malas. Durante a corrida, S/n aproveitou e já comprou uma passagem de ida para São Paulo, que por sorte ─ ou azar ─ do destino, o avião sairia daqui uma hora.
Nesse meio tempo, Enzo já voltava para casa, todo feliz. Ele pediu um tempo para aquele rolo com a uruguaia e estava decidido: iria contar tudo para sua namorada e contar o que estava planejando há meses atrás… Enzo Vogrincic iria pedir S/n em casamento.
Mas ao chegar no apartamento, o seu sorriso vacilou quando o porteiro não o cumprimentou como de costume e sentiu seu chão desabar quando o senhor entregou as chaves de seu apartamento.
─ Sua namorada, ou melhor, ex-namorada, não está. Seu canalha, quer dizer, cara. ─ O senhor forçou um sorriso e logo fechou a cara, mantendo um olhar de ódio no rosto.
Ao entrar no apartamento Enzo ─ mesmo tendo escutado do porteiro que sua garota não estava ─ procurou S/n em todos os cômodos e é claro que não a achou. Desesperado, o uruguaio pegou seu telefone e ligou várias e várias vezes para a mulher. Todas as ligações foram encaminhadas para a caixa-postal da mesma.
Enzo se sentou no sofá e passou as mãos pelos cabelos, até que ele levantou a cabeça e se deparou com a carta escrita por S/n que ela havia dobrado só uma vez. Depois que leu, o seu mundo caiu e o homem chorou em silêncio enquanto relia a carta, não conseguindo aceitar o fim daquela carta.
─ Me perdoe, chiquita… Eu realmente não te dei o valor que você realmente merece. ─ O uruguaio falou mais para si e levou a mão no bolso, tirando de lá a caixinha das alianças.
No fundo, Enzo Vogrincic estava mais do que ciente que essa noite seria a mais solitária de todas e que não era o momento certo para conversar com a brasileira pois sabia que, quando alguém a decepciona, a mesma não se arrepende de nada quando age por impulso ou se importa se seu ato te feriu ou não.
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moonfl3uur · 6 months ago
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Contém descrição a sangue, stalker, terror e suspense medíocre, leitora com medo de bonecas . Ambientado na casa da leitora e no hotel. Classificação +15, imagine de 3,8 mil palavras.
Você tem medo de bonecas
──  ❝ Desejo aqueles que decidiram seguir uma boa viagem e uma ótima leitura ❞
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Era véspera do dia dos namorados, Harry estava em sua casa, já que vocês passariam o final de semana juntos, seriam a primeira vez que ficariam dias seguidos juntos desde que ele terminou de hrabar a segunda temporada de House of The Dragon, série em que ele atuava. Os dois tinham planejado passar o dia inteiro em casa e sair no dia seguinte.
Enquanto Harry tomava banho, depois de chegar de uma viajem de seis horas, voce estava na sala, verificando algumas mensagens em seu instagram, algumas mensagens estranhas das fãs esquisitas do seu namorado, a maioria te fazia rir porque era adolescentes frustradas por perdem a chances que nunca tinham existido de ficar com ele.
A campanhia tocou chamando sua atenção, levando do sofá e deixando o celular lá, você andou até a porta e abriu. A sua frente tinha um entregado com uma caixa de tamanho médio dizendo que era para você.
Você pegou a caixa e assinou o que ele pediu, entrando novamente para dentro de casa. Você não se lembrava de ter comprado algo tão grande, apesar da caixa não está tão pesada, então deduziu que fosse um presente de Harry.
Animada e ansiosa para vê o presente de seu namorado, você deixou a caixa sofá e pegou um abridor de cartas, sentou-se ao lado dela e cortou as fitas e abriu as abas da caixa. Ao olhar para dentro, você tirou toda a espuma e estranhou o que tinha dentro.
Sentindo seu corpo se arrepiar, mas um arrepio esquisito, você tirou a boneca de dentro da caixa.
── Mas que porra é essa? - você murmurou olhando para a boneca, achando ela esquisita.
A boneca era uma versão sua, com a mesma tonalidade de pele, tamanho, formato e cor de cabelo. O rosto tinha o formato semelhante que o seu assim como os olhos, a diferença era que eles eram opacos e vazios, o que te deixava aflita. Ela usava uma blusa listrada colorida com uma jardineira por cima e tênis pretos, exatamente como a roupa que você usou em seu último encontro com Harry, que você havia postado uma foto no instagram.
Sentindo-se incomodada e com medo daquela boneca, você a deixou de lado e voltou a olhar para dentro da caixa procurando por algo a mais dentro, e realmente tinha um cartão ali, você o pegou e de imediato sentiu o cheio do perfume que você usava vindo dele. Abrindo ele você observou as letras cursivas vermelhas desejando um feliz dia dos namorados.
Você jogou o cartão dentro da caixa de novo junto com a boneca e se levantou do sofá irritada passando a mão pelo rosto. Harry gostava de fazer algumas pegadinha mas aquela tinha passado dos limetes.
── Harry! - você gritou pelo seu namorado, que chegou em alguns segundos, com os cabelos castanhos molhados e vestindo uma calça de moletom preta e uma blusa de algodão branca. ── Foi você que me deu isso? Muito engradado, eu to morrendo de rir.
── Isso o quê? - Harry se aproximou e olhou para você, que pegou a caixa e entregou a ele bastando no peito dele. O moreno olhou para dentro da caixa. ── Boneca legal.
── Estou falando sério, Harry. Você sabe que eu odeio bonecas, se isso é uma brincadeira sua... - você resmungou aflita, não gostando da brincadeira do seu namorado.
── Não fui eu, amor. Eu juro para você que não foi eu. - Harry pegou a boneca e a analisou por alguns segundos. ── Ela é bem parecida com você.
── Sim, é verdade. E isso é extremamente perturbador. - você disse, vendo seu namorado ficar confuso.
── Eu não te mandei, por que faria isso se sei que você odeia bonecas? -  Harry falou, fazendo você suspirar.
── Então, quem mandou? - você perguntou confusa e assustada.
── Eu não sei. Deve ter sido apenas uma brincadeira idiota dos seus amigos para o Dia dos Namorados, eles deviam achar que você ia ficar sozinha. - sugeriu Harry, colocando a boneca colocando a boneca sentada no sofá.
── Que droga. Coloca essa boneca na caixa. - você murmurou, pegando seu celular para mandar uma mensagem para Lisa, sua melhor amiga.
── Pra quem você está mandando mensagem? - perguntou seu namorado, observando você.
── Estou perguntando para Lisa se foi ela ou alguém que fez isso e dizendo que não tem graça nenhuma. - respondeu você. Ao verificar a mensagem da sua amiga, viu que ela negava ter sido a autora da brincadeira, mas prometia descobrir e falar com você.
── Pelo menos ela é bonitinha e não se parece com a Annabelle ou algo assim. - comentou Harry, passando a mão pelos cabelos da boneca.
── Ela é bizarra. - você pegou a boneca das mãos do seu namorado e a colocou dentro da caixa, caminhando em direção à porta.
── O que você vai fazer com ela? - perguntou ele.
── Ia jogá-la no lixo, mas o condomínio arrecada doações. De qualquer forma, essa coisa não vai ficar aqui dentro. - você abriu a porta e colocou a boneca na varanda.
── Mas alguém pode pegá-la. - comentou o moreno, seguindo você.
── Melhor ainda. - respondeu antes de voltar para dentro.
Você sentou no sofá novamente e passou a mão pelo joelho que tremia. Mesmo depois de se livrar da boneca, o nervosismo e medo percorriam pelo seu corpo, você realmente não gostava de bonecas. Harry vendo como você estava sentou-se do seu lado e te abraçou, tentando te confortar.
── Amor, já acabou. Você colocou a boneca para fora, não precisa se preocupar, foi só uma brincadeira idiota. - Harry te apertou em seus braços, tentando te confortar. ── Vamos pedir uma pizza, assistir a uma comédia romântica e depois ir para o quarto... hum... o que acha?
── Acho uma ótima ideia. - você sorriu, recebendo um beijo nos lábios dele.
── Ótimo, vamos esquecer a boneca e aproveitar nosso final de semana - Harry se levantou e te puxou junto ── Vamos pedir nossas pizzas.
Vocês dois ligaram para a pizzaria e pediram duas pizzas. Enquanto elas não chegavam, você subiu para o seu quarto para tomar um banho e vestir seu pijama.
Enquanto tomava banho, você teve a sensação de estar sendo observada. O pensamento invadiu sua mente e permaneceu até o momento em que você terminou de se vestir e saiu do seu quarto, indo para a sala onde Harry estava. Ele percebeu que seu rosto estava meio estranho e ficou confuso.
── Aconteceu algo? - Harry perguntou, dissipando os pensamentos que rondavam sua mente.
── Nada, amor. - você sorriu levemente, sentando ao lado dele e abrindo uma caixa de pizza.
── Eu escolhi a proposta - Harry falou, dando play no filme e depois pegando uma fatia de pizza de pepperoni.
── Amo esse filme. - você falou, mordendo um pedaço da sua fatia de queijo.
À medida que a noite passava, você e Harry comeram as duas pizzas, além de uma fatia de bolo de chocolate que ele havia comprado no caminho para a sua casa. Vocês também assistiram a um filme de terror e depois mais uma comédia para aliviar o medo que você sentiu durante o primeiro filme. Quando a comédia acabou, vocês decidiram ir para o quarto.
Sua cabeça afundou no travesseiro enquanto você ria, sentindo os pequenos beijos de Harry em seu pescoço. O riso se transformou em um suspiro quando ele começou a beijar sua clavícula. Suas pernas se envolveram em volta da cintura dele, enquanto a paixão entre vocês aumentava.
No entanto, seus olhos se abriram repentinamente ao ouvir pequenos ruídos vindos do andar de cima, que era onde ficava o sótão. Harry percebeu que você não estava mais envolvida no momento e ergueu o rosto para olhar para você, preocupado com a expressão em seu rosto.
── O que foi, amor? Parece que algo te incomodou - ele perguntou, deslizando sua mão suavemente pelo seu braço para lhe transmitir conforto.
Você hesitou por um momento, incerta se deveria compartilhar sua preocupação com ele. Mas, no final, decidiu abrir-se e expor seus pensamentos.
── Eu ouvi alguns ruídos estranhos vindo do sótão. Parecia algo arrastando ou batendo. Pode ser só minha imaginação, mas... não consigo ignorar - você explicou, franzindo a testa com apreensão.
── Quer que eu vá verificar? Talvez seja apenas algum objeto que caiu ou um animal que se infiltrou lá. - Harry acariciou seu rosto com ternura, olhando nos seus olhos.
Você ponderou por um momento e, finalmente, assentiu, sentindo-se grata por ter Harry ao seu lado para enfrentar qualquer coisa.
── Sim, por favor. Ficarei mais tranquila se soubermos o que está acontecendo. - você respondeu, sentando-se na cama enquanto observava Harry se levantar e se dirigir em direção ao sótão.
Enquanto aguardava ansiosamente, sua mente divagava entre possíveis explicações para os ruídos. Os minutos pareciam uma eternidade, até que você finalmente ouviu os passos de Harry descendo as escadas. Ele entrou no quarto com uma expressão de alívio no rosto.
── Não se preocupe, era apenas uma caixa que estava mal posicionada. Com o vento, acabou balançando e batendo em outras coisas. Nada assustador.
Você suspirou de alívio e sorriu, sentindo-se aliviada ao ver que não havia nada sinistro no sótão.
── Obrigada por verificar, Harry. Eu realmente fiquei preocupada. - você disse, abraçando-o com carinho.
── Estou aqui para cuidar de você, amor. Sempre estarei. - Ele retribuiu o abraço e beijou suavemente o topo da sua cabeça.
Você levou as mãos até as bochechas dele e o puxou para um beijo. Harry retribuiu, colocando a mão em sua cintura e em seu cabelo. Seus lábios se abriram e você sentiu a língua de Harry adentrando sua boca, provocando um gemido. Suas mãos desceram do rosto dele até seu peito, agarrando sua camisa branca.
No entanto, a sessão de carícias foi interrompida por uma notificação em seu celular. Você se afastou um pouco de Harry e pegou o aparelho que estava sobre a mesa de cabeceira. Ao ligar a tela, viu uma mensagem de um número desconhecido, que aparentemente conhecia os presentes que você havia recebido e lhe chamava pelo apelido usado apenas por seus amigos.
Suspirando de irritação, você colocou o celular de volta no lugar e se deitou novamente, com Harry sobre você.
── Quem era? - ele perguntou.
── Um dos meus amigos - você revirou os olhos. ── Eles me mandaram a boneca. Usaram meu apelido. São uns idiotas.
── Vai mandar mensagem para a Lisa? - perguntou Harry, ao que você negou.
── Não, ela foi em um encontro com um cara que conheceu. Deixa isso para lá. - você respondeu, levando a mão ao cabelo de seu namorado e sorriu com malícia. ──De onde nós paramos mesmo?
── Eu posso te mostrar, se você quiser - Harry sorriu galanteador e vocês se beijaram novamente.
Você acordou com a janela aberta, permitindo que o sol entrasse no quarto e incomodasse sua visão, mesmo tendo certeza de que havia fechado as cortinas. Levantou-se, dirigiu-se até a janela e olhou para a rua, que estava calma e vazia, sem movimento de pessoas. Fechou as cortinas e dirigiu-se à porta, saindo do quarto.
Ao entrar na cozinha, preparou o café da manhã para você e Harry. Pegou ovos, salsichas e bacon na geladeira, colocou as frigideiras no fogão com um fio de azeite e começou a fritá-los. Também colocou torradas na torradeira e esperou que ficassem prontas.
Enquanto virava o bacon e a salsicha, sentiu braços envolvendo sua cintura e assustou-se, virando-se para ver que era Harry, que riu da sua reação.
── Está assustada, amor? - Harry perguntou, dando um beijo na sua bochecha.
── Estou. - você deu um tapa no braço dele. ── Pega os pratos, os ovos já estão prontos.
Vocês dois terminaram de preparar o café e o levaram para a mesa. Enquanto comiam, você ouviu um barulho baixo e quase imperceptível, mas que se repetiu algumas vezes, fazendo você acreditar que algo realmente estava acontecendo.
── Você está ouvindo isso? - você perguntou para Harry, que estava com a boca cheia de torrada.
── O quê? - Harry perguntou com a boca cheia, mas depois mastigou e engoliu. ── Desculpa, o que?
── Esse barulho - vocês ficaram em silêncio para ouvi-lo novamente e confirmaram que ainda estava presente.
── Você deixou a torneira aberta? - Harry perguntou, e você negou.
── Eu não, nem mexi na torneira - respondeu, levando um pedaço de ovo à boca.
── Será que fui eu? - Harry arregalou os olhos e correu até a cozinha para verificar.
Você contou o espaço entre os pequenos barulhos, semelhantes a gotas, que eram muito espaçados. Tudo parecia estranho para você, o que te deixava assustada.
Harry voltou para a mesa e disse que a torneira estava devidamente fechada, eliminando a possibilidade de desperdício de água. Vocês terminaram o café da manhã e decidiram fazer algumas atividades.
Aproveitaram o sol que estava brilhando e passaram metade do dia na piscina. Você aproveitou para se bronzear e depois nadou um pouco com Harry. Almoçaram uma massa feita por vocês mesmos, o que acabou gerando muita sujeira na cozinha. Após o almoço, tiveram que limpar tudo.
Passaram a tarde comendo algumas besteiras enquanto faziam uma maratona da série que estavam assistindo juntos virtualmente. No entanto, sua atenção era ocasionalmente desviada para o som das gotas, que continuava, mas parecia mais alto em seu quarto.
Era cerca de seis da noite, o sol já havia se posto e o céu estava escuro. Sua casa também estava escura. Você pediu a Harry para ligar todas as luzes, pois detestava ficar no escuro. Assim que ele voltou para o quarto, você se levantou e pegou a mão dele.
── Para onde estamos indo? - Harry perguntou, olhando para você.
── Até o sótão. Tenho certeza de que esse barulho está vindo de lá, ou estou ficando maluca - você disse, respirando fundo.
── Ok, isso está começando a ficar estranho - disse Harry, pegando seu celular e ligando a lanterna.
A cada degrau que era subido por vocês, uma sensação de inquietação tomava conta de seus corpos, mas mais intensamente do seu do que do Harry, que estava mais preocupado com você. Assim que entraram no sótão, você sentiu todo o seu corpo se arrepiar pelo frio que fazia ali.
Harry apontou a lanterna para a esquerda de vocês, e uma visão perturbadora se desenrolou diante dos olhos atentos de vocês, que se arregalaram em choque.
No meio daquela poeira, frio e escuridão do sótão, havia um altar sinistro montado com fotos suas, momentos em que vocês não estavam disponíveis na internet e dentro da sua casa. Havia flores murchas e velas queimadas até o fim. Era um cenário macabro, um culto dedicado a você. Vocês estavam horrorizados, percebendo que algo muito sério e macabro estava acontecendo.
── Mas que porra é essa? - você sussurrou, se aproximando do altar. ── Isso não é mais uma brincadeira.
── Quando essas fotos foram tiradas? - Harry perguntou, olhando para fotos suas dormindo, algumas tiradas em momentos delicados, outras meio borradas, mas todas capturadas sem a sua permissão.
── Quem poderia ter feito isso? - você se questionou, sentindo sua respiração desregulando. Você estava começando a suar frio, e o som das gotas continuava, agora ainda mais alto.
── Eu não faço ideia, mas isso já é caso de polícia. Vamos. - Harry pegou na sua mão. No entanto, você não se mexeu, o som das gotas e aquela situação estavam elevando suas emoções ao limite.
── Mas que droga de barulho é esse? - você se virou irritada com toda aquela situação, pegou o celular da mão de Harry e apontou para o canto atrás deles. Seu namorado virou-se junto com você.
Os olhos de ambos se arregalaram. Quando você ia gritar, Harry colocou a mão em sua boca e tomou o celular de sua mão. Um arrepio subiu pela espinha de ambos, e o medo tomou conta de seus corpos. Vocês nem sabiam se poderiam se mexer.
A imagina a sua frente era terrível, horrenda e arrepiante. O corpo de Lisa estava pendurada por cordas uma em cada extremidade de seu corpo a deixando em uma posição de estrela-do-mar, ela estava sem roupa e seu corpo estava fatiado em cortes e tinha sangue por todo lado, mas a coisa mais brutal era seu coração estava exposto com toda a carne ao seu redor retirada o deixando bem visível e o som de gotas, eram justamente daquele machucado central que caia em um balde que estava debaixo do corpo dela.
── Vamos agora ─ disse Harry, dominado por seu instinto de sobrevivência. Ele segurou sua mão firmemente e te puxou para fora do sótão.
Vocês não levaram nada dentro de casa, exceto o celular de Harry, que estava em sua mão. Assim que chegaram ao outro lado da sua casa e ao jardim do vizinho, puderam respirar tranquilamente. Enquanto Harry ligava para a polícia, a cena que você testemunhou voltava à sua mente.
Sentada na calçada, você começou a chorar como uma criança. Sua melhor amiga havia sido assassinada e colocada dentro de sua casa, como se não fosse nada, no lugar onde você deveria se sentir segura. Faltou muito pouco para que você ou Harry fossem os próximos.
Você estava tão imersa em seu sofrimento que não percebeu o tempo passar. A sirene da polícia indicava sua aproximação, juntamente com uma ambulância. Os policiais entraram em sua casa, vasculharam tudo e depois saíram. Você só recobrou a consciência do que estava acontecendo ao seu redor quando um cobertor foi colocado sobre seus ombros e Harry chamou seu nome.
── Vamos, eles têm algo para dizer ─ Harry te ajudou a levantar, enxugou suas lágrimas e deixou um beijo na testa antes de te guiar até os policiais.
A polícia explicou que, durante a busca em sua casa, encontraram uma área no sótão onde alguém estava morando há pelo menos um mês. Havia comida enlatada, cobertores, escova de dentes e sabonete. Essa pessoa também era responsável pelo altar feito para vocês e pelas fotos tiradas dentro de sua casa, além de ser o assassino de Lisa.
── Você acha que ele pode ter me filmado em situações mais delicadas? ─ você perguntou, encolhendo-se nos braços de Harry, que te segurava firmemente.
── É bem provável que sim. Havia muitas fitas e CDs lá em cima, assim como uma televisão com aparelhos. Ele possivelmente sabe de todos os seus passos dentro e fora de casa ─ explicou o policial, deixando você ainda mais abalada. Sentia que poderia desmaiar a qualquer momento. ── Você tem um perseguidor. Vamos precisar do seu celular e da boneca que você recebeu também.
── Eles estão todos em casa ─ você respondeu, sentindo sua voz falhar.
── Temos uma foto dele. Você acha que poderia reconhecê-lo? ─ o policial virou a foto para você, e isso te assustou ainda mais. Era uma colagem de um homem ao seu lado.
── Meu Deus ─ você levou a mão à boca, reconhecendo o homem que estava morando em sua casa. ── Foi ele que tirou uma foto nossa em um dos nossos encontros, Harry.
── Qual encontro? ─ Harry questionou, sentindo você apertar sua mão.
── Aquele em que eu estava com a blusa colorida listrada e a jardineira ─ você olhou para ele, lembrando-se da roupa que a boneca estava usando.
── Ele não foi encontrado dentro de sua casa, mas as buscas por ele já começaram. Vocês devem ir para um hotel onde nunca estiveram antes. Vamos acompanhá-los até lá. Se quiserem pegar algo dentro de casa...
Você e Harry entraram em sua casa acompanhados por dois policiais. Todos foram para o seu quarto, e tanto você quanto seu namorado fizeram mochilas com o básico e saíram rapidamente dali. O pânico e o medo de se sentirem vulneráveis ainda os cercavam, e nenhum de vocês queria passar mais um segundo dentro daquela casa.
Vocês foram escoltados até um hotel e fizeram a reserva de um quarto. Ao se trancarem lá, os policiais garantiram que uma equipe estaria rondando a área durante toda a noite para garantir a segurança de vocês, enquanto as autoridades investigavam o caso e procuravam pelo seu perseguidor.
Assim que você estava no quarto, com a porta trancada, pôde respirar um pouco melhor. Ainda estava horrorizada e o medo permeava todo o seu corpo. A imagem de sua amiga pendurada, com o coração exposto, continuava a assombrar sua mente de forma nítida. Você sabia que não conseguiria dormir por vários dias, e isso lhe causava apreensão.
── Amor, vem, eu enchi a banheira ─ Harry pegou na sua mão e começou a te guiar até o banheiro do quarto.
Foi assim pelo resto da noite. Desde que vocês deixaram a casa, sua mente estava tumultuada e você estava alheia a tudo ao seu redor. Harry era quem estava te guiando e oferecendo o suporte necessário.
Depois de te ajudar a tirar suas roupas e entrar na banheira, ele saiu do quarto por um tempo para pedir o jantar para vocês. Você apenas abraçou seus joelhos e colocou a cabeça sobre eles.
Harry retornou ao banheiro e te ajudou a tomar banho. Ele lavou seu cabelo, fazendo uma massagem em seu couro cabeludo enquanto sussurrava palavras reconfortantes. Naquele momento, você se sentiu grata por tê-lo como seu namorado e por ele estar ao seu lado.
Após o banho, você se secou e vestiu seu pijama. Deitou-se na cama e esperou até que Harry retornasse do seu banho. Alguns minutos depois, braços rodearam sua cintura, juntando seu corpo ao dele. Você suspirou, fechando os olhos, tentando esquecer a cena que ainda estava fresca em sua mente, além da sensação de estar sendo observada que persistia.
── Eu estava pensando que, depois do enterro da Lisa, podemos viajar para algum lugar e, em seguida, procurar uma casa ou apartamento perto do meu. ─ Harry falou, acariciando levemente seu braço. ── Ou até mesmo você se mudar e morar junto comigo.
── Pode ser ─ você sussurrou, abrindo os olhos. ── Agora, eu só quero descansar um pouco.
── Antes, vamos comer ─ assim que ele terminou de falar, alguém bateu na porta. ── O serviço de quarto chegou. Eu pedi o seu prato favorito.
O moreno se levantou da cama e caminhou até a porta, abrindo-a para pegar os pratos. Harry os colocou na mesa e sentou-se em uma cadeira. Você se levantou e sentou ao lado dele. Ambos abriram suas bandejas, e no seu prato havia um cartão.
Confusa, você pegou o cartão, chamando a atenção de Harry, que observava atentamente suas ações. Ao abrir o cartão, sentiu um cheiro metálico invadir suas narinas, causando náuseas. Sua respiração ficou descontrolada novamente, seu peito subia e descia rapidamente, seus olhos se encheram de lágrimas, e o medo se apoderou do seu corpo mais uma vez. Seu estômago se revirou, e você sentiu como se fosse desmaiar. Observando seu estado, Harry olhou para o conteúdo do cartão e ficou paralisado. Assim como você, ele sentiu o pânico novamente, fazendo seus ossos estremecerem.
O cartão estava manchado de vermelho em várias partes, algumas das manchas se conectando à frase escrita nele com uma letra cursiva elegante: "Feliz Dia dos Namorados". A tinta ainda estava molhada e um pouco pegajosa, assemelhando-se muito a sangue. Junto com o cartão macabro, havia uma polaroid de você e Harry entrando no hotel, acompanhados por dois policiais.
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(não levem nada desse imagine a sério! Os símbolos não foram feitos por mim, os créditos são para seus criadores originais)
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meuemvoce · 8 months ago
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Encerrar ciclos
O corpo deseja algo, mas o coração ele sempre está pronto para ir contra e a nossa cabeça nos guia mesmo se for algo completamente errado. Prometemos dentro daquele quarto que os nossos corpos não se tocariam mais, prometi não ir atrás de você e faz semanas que não tenho notícias suas e confesso que tem sido melhor assim, prefiro não ouvir sua voz, sentir seu cheiro e sentir o calor do seu corpo porque é como sair de um vício e ter recaídas. O plano era para ser seguido, cada um para o seu lado, vivendo o que tem de viver, mas então durante a madrugada ouvir alguém batendo na minha porta, me assuntei, mas pensei que poderia ser engano e quando abrir um pouco a porta e olhei, encontrei os olhos dele que era da cor de chocolate e nesse momento esqueci de respirar, quanto tempo não via aqueles olhos, mas eles estavam diferentes, você estava com os olhos vermelhos e inchados, pensei que você estava bêbado, mas então o que saiu da sua boca quebrou minhas pernas ‘’Oi, desculpe te incomodar tão tarde, não aguentei, tive que vir atrás atras de você porque a saudade era demais’’ esperei ouvir essas malditas palavras por tanto tempo que não sei como suportei, nossa história era confusa, nos procurávamos apenas para uma foda casual, mas toda vez que isso acontecia meu coração estava em jogo e quando olhava para esses olhos eles sempre eram tão vazios e tristes, ficamos assim por anos, exclusividade apenas da minha parte porque da parte dele sempre ficava ouvindo boatos de que cada dia ele estava com uma pessoa diferente, existia fidelidade até onde não deveria ter. Quando nos doamos demais chegamos a um limite onde nada nos segura quando cansamos de sermos usadas e tapa buraco de algo ou alguém e me cansei no exato momento em que ele saiu da minha cama e se encontrou com outra, fiquei sabendo por mensagens de outras pessoas e estava na cada dele e sabe como me senti? Usada, carta fora do baralho, segunda opção ou sexo fácil e rápido, durante a madrugada peguei minhas roupas do chão, vesti o mais rápido que podia, abrir a porta e disparei para as escadas de incêndio, cada degrau era uma lagrima que caia e o grito mudo ficou alojado o meu peito e prometi a mim mesma que jamais me submeteria passar por aquilo de novo, sofri por dias, me afundando encima de uma cama e comendo tudo o que via pela frente, não saia de casa e muito menos atendia as ligações, demorei a me curar e superar esse amor, agora te pergunto, vale a pena viver algo doloroso novamente por uma conta de uma saudade? Será que somos capazes de jogar a nossa cura na lata de lixo para um sexo de uma noite? Independente se a pessoa for importante na sua vida, não vale a pena se machucar de novo. E agora olhando nos olhos dele sei que fiz a escolha certa a me escolher e rejeitar esse pouco sentimento que ele tem para me oferecer. Os nossos olhares se encontraram e então vi nossa história passar por eles, éramos felizes até onde conseguirmos ser e proferir essas palavras pensei que era impossível e que iria doer, mas não doeu ‘’Eu sempre estive aqui por você além de um sexo, esperava uma ligação sua sem ser para pedir por uma foda, queria que você dissesse que estava com saudades da minha risada ou do meu cheiro, me preocupava todas as vezes quando você saia de madrugada mesmo sabendo que estava indo para cama com outro alguém, eu amava você e você sabia, então sinto muito, bata na porta de outra mulher porque por aqui não existe mais nada para você’’ Então entendi que existem coisas que devemos colocar um ponto final e principalmente encerrar ciclos com algumas pessoas.
Elle Alber
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kit-bailecharme · 3 months ago
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abaixo, uma lista de conexões para Kit Charming. As restrições estarão nos parágrafos, se não houver nenhum, é v��lida para qualquer personagem!
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⋆.˚‎ ‎ ‎⠀001 ⠀₊⊹ A NOSSA TURMA QUANDO JUNTA É NÓIS de alguma forma KIT, MUSE, MUSE e MUSE se tornaram o terror da vida noturna do Reino dos Perdidos. Saem, bebem, trocam ideias, trem grupo de fofoca mensagens no Scroll...
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀002 ⠀₊⊹ PULA BOI, PULA CAVALO: MUSE decidiu aprender andar à cavalo, mas mesmo não tendo talento, continua tentando. Ao notar a persistência, Kit decidiu ele mesmo ser o instrutor de MUSE.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀003 ⠀₊⊹ EU SOU CHARMEIRO, ANDO SOCIAL (canon, príncipe): MUSE é o príncipe mais próximo de Kit. Os dois se dão bem e fofocam sobre seus medos com as futuras responsabilidades, o casamento, herdeiros, etc.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀004 ⠀₊⊹ NOSSA HISTÓRIA VAI VIRAR CINEMA (perdidos, qualquer gênero): MUSE e Kit dividiram uma sessão de cinema e Kit ficou encantado com a sétima arte, agora virou hábito entre eles compartilhar sessões ou comentar filmes como bons Letterboxd humanos. Kit pergunta muito sobre como é visto o Cinema no mundo dos Perdidos e como as coisas são feitas.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀005 ⠀₊⊹ PROIBIDA PRA MIM, NO WAY! (fem): Em um dado momento, aconteceu um clima de azaração entre Kit e MUSE. Nada sério, mas ele se sente culpado e tenta (literalmente) se esconder dela pela cidade, mas sempre acabam se trombando por aí.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀006 ⠀₊⊹ QUERO TE ENCONTRAR (canons): no passado, Kit e MUSE fizeram uma grande amizade em uma viagem e trocam cartas desde então. Agora que os reinos estão no mesmo lugar, tem a oportunidade de se ver pessoalmente de vez em quando!
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀007 ⠀₊⊹ RAP DA PRINCESA (perdida, fem): MUSE sempre amou contos de fadas e seu sonho era ser princesa em um deles. Kit a ouviu falando sobre isso com alguém e decidiu lhe dar um Dia de Princesa do Netinho para que ela pudesse ter um dia de beleza, ganhar um vestido e até uma coroação real (de mentira, claro)!
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀008 ⠀₊⊹ FINGI NA HORA RIR: apesar de parecer sempre alegre, as inseguranças às vezes toma conta de Kit. MUSE flagrou o príncipe em um desses momentos, sentado na floresta conversando sozinho. Pode acontecer uma conversa recíproca, ou ambos se fecharem e Kit agir de forma estranha na frente de MUSE porque não gosta de vulnerabilidade.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀009 ⠀₊⊹ PAPO RETO: MUSE se irrita bastante com a maneira otimista que Kit tem de ver as coisas. Kit, por sua vez, tenta convencer MUSE a largar a carranca de vez em quando.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀010 ⠀₊⊹ A LENDA (perdidos): sem entender como funciona esse tal amor verdadeiro, MUSE perguntou à Kit como ele soube que estava apaixonado por Cinderella tão rápido e se a verdade é realmente como conta a história.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀011 ⠀₊⊹ LUA DE CRISTAL (perdidos): Kit gosta de observar estrelas, principalmente ao ar livre. Numa noite, MUSE começou a lhe falar sobre as tecnologias do mundo não mágico para estudar o espaço e acabaram criando uma amizade.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀012 ⠀₊⊹ Ê, SAUDADE (canons): MUSE vendeu um cavalo idoso para o Haras, pois o animal já estava velho demais para ser útil. O segredo é que MUSE tem muito apego ao cavalo e secretamente o visita sempre que pode, mas não quer que ninguém saiba e Kit mantém o segredo.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀013 ⠀₊⊹ A FÓRMULA DO AMOR: MUSE queria se declarar para alguém (de verdade ou brincadeira) e pediu ajuda logo ao Último Romântico! Kit arranjou um quarteto de música clássica, centenas de flores e até pássaros que cantam no ritmo da música. E aí? MUSE foi em frente com a declaração ou não?
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀014 ⠀₊⊹ MENINA VENENO (fem): MUSE é uma verdadeira perdição e não está nem aí para o casamento de ninguém! Desde que a conheceu, Kit está tendo mais dificuldades para ser fiel, mas segue tentando!
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀015 ⠀₊⊹ FUGIDINHA (masc): MUSE é o único (pelo menos até agora) que já fez Kit questionar sua sexualidade. Eles são amigos, mas uma vez bateu um sentimento de "e se...?" no príncipe, que não pensa mais sobre... Pelo menos não com frequência.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀016 ⠀₊⊹ ALMA SEBOSA (canons): o ódio entre MUSE e Kit é antigo e alimentado com frequência. Motivo a combinar, pode ser por algo que aconteceu, incompatibilidade nas personalidades, enfim... Mas se odeiam.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀017 ⠀₊⊹ VÍCIOS E VIRTUDES (perdidos): MUSE se chocou ao descobrir que o Príncipe da Cinderella tem uma personalidade própria, um passado, um estabelecimento e até hobbies! Inicialmente MUSE não o tratava muito bem por achá-lo sem sal e Kit acabava sendo um pouco rude de volta, mas estão melhorando.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀018 ⠀₊⊹ METAMORFOSE AMBULANTE (perdidos): Kit estava passeando à cavalo perto do amanhecer quando encontrou MUSE tendo problemas por conta de poderes/transformação. Mesmo sem saber muito como, o príncipe deu seu melhor para ajudar e levar MUSE de volta ao C.C.C.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀019 ⠀₊⊹ BEIJO MOLHADO (STRAWBERRY KISSES) (canons, fem): MUSE e Kit se conhecem desde bem jovens, pois suas famílias costumavam se visitar, antes mesmo de ele começar suas viagens. Para sanar a curiosidade, os dois trocaram seu primeiro beijinho, o que acabou virando piada entre eles hoje em dia.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀020 ⠀₊⊹ PINTURA ÍNTIMA: MUSE quer porque quer que Kit lhe desenhe como uma de suas garotas francesas, mesmo o príncipe já tendo explicado mil vezes que desenha paisagens, animais e objetos (até se aventuraria em um retrato desse tipo, mas só de sua esposa!). Ainda assim, MUSE segue insistindo, pois viu alguns desenhos do príncipe e gostou.
conexões recorrentes
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀🔭 ⠀₊⊹ A) pessoas que frequentam o Haras para visitar os cavalos, ter aulas de equitação ou cavalgar.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀🔭 ⠀₊⊹ B) clube super secreto de crochê e fofoca (com direito a grupo no Scroll)
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s0ngminji · 5 days ago
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver SONG MINJI passando pelo tapete vermelho! Com seus 23 anos, ela é uma K-IDOL E ATRIZ conhecida pelos seus fãs por ser muito DOCE E DETERMINADA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante TEIMOSA E EMOTIVA. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que MINJI TEM A CERTEZA QUE TEM UM STALKER MAS NINGUÉM ACREDITA POR FALTA DE PROVAS ! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-lx no topo!
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𝐏𝐑𝐎𝐉𝐄𝐂𝐓𝐒
Banda Pinkish : Song Minji é a vocalista principal
Amores em Cartas (2023, paródia de Para todos os garotos que ja amei): Song Minji interpretou Lara Jieun Clark Soo.
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𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐁𝐈𝐎
stage name: Minji
birthname: Song Minji
english name: MaryAnne Song
alias: Pixie
position: Main Vocal e Face of the group/center
birthday: 11 de abril de 2002
zodiac sign: Aries
chinese sign: Cobra
height: 163 cm 
weight: 42.5 kg
mbti: INFJ
representative animal: 🦆 Pato
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒
Nascida nos EUA, Minji veio ao mundo como MaryAnne Song. Filha de imigrantes coreanos, cresceu como cidadã americana enquanto seus pais aos doze anos, sua família decidiu retornar à Coreia, guiada pela saudade de suas origens.
A adaptação de Minji à nova vida não foi fácil. Embora seus pais tivessem ensinado a língua e as tradições coreanas, viver o dia a dia no país era completamente diferente. Isolada, Minji encontrou conforto na música. Passava horas em seu quarto tocando guitarra e compondo, transformando suas emoções em canções.
Um dia, viu um cartaz anunciando audições para uma agência de música. Apesar de insegura, decidiu tentar e foi surpreendida ao ser aprovada. Seus pais, inicialmente contrários à ideia, cederam após Minji prometer manter boas notas enquanto treinava.
A vida de trainee foi intensa e desafiadora, mas aos dezoito anos, Minji estreou como integrante da banda PINKISH. O grupo alcançou fama rapidamente, e Minji precisou se adaptar à rotina exaustiva de shows e à pressão da vida pública. Apesar do sucesso, sentia-se constantemente observada. Uma conta nas redes sociais a perseguia com mensagens e curtidas, e ela percebia uma figura familiar em todos os lugares que ia.
Durante a pausa da banda, Minji seguiu um novo rumo como atriz, estrelando o filme Amores em Cartas. Mesmo com a mudança de carreira e país, a sensação de estar sendo seguida persistiu, assombrando-a em sua nova jornada.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘
Diante das câmeras, Minji é a imagem da fofura e elegância, sempre sorridente e encantadora. No entanto, longe dos holofotes, ela revela um lado mais desastrado e introvertido, bem diferente de sua persona pública. Extremamente dedicada ao trabalho, Minji se esforça constantemente para atender às expectativas, mas essa pressão que ela mesma se impõe muitas vezes se torna insuportável, levando-a ao limite emocional.
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anti-sirens · 4 days ago
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(bae suzy, cisgênero, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver E.D.E.N / HANA (KANG HANEUL) passando pelo tapete vermelho! Com seus TRINTA anos, ela é uma CANTORA e COMPOSITORA conhecida pelos seus fãs por ser muito CARISMÁTICA e DIVERTIDA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante EXPLOSIVA e DEPRECIATIVA. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que UMA BRUXA QUE FEZ PACTO COM O DIABO! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
Inspirações: Taeyeon do SNSD e Mitski
biografia ♡ conexões ♡ playlist
♡ Haneul é a filha do meio de três irmãos, fruto de um relacionamento entre um CEO e uma modelo influentes na Coreia, o que contribuiu para a educação refinada e um debut cedo. Sabe falar inglês, coreano, francês e alemão, além de tocar piano, guitarra e violão. Debutou aos 16 anos em um ggroup com 8 outras garotas, usando o stage name Hana, Haneul era main vocal e visual do Girly Girls.
♡ Haneul detestava as músicas e coreografias do Girly Girls e, com 18 anos, passou a postar músicas online sob o pseudônimos e.d.e.n. Suas músicas falavam sobre a dificuldade em ser mulher, o sentimento de solidão e a pressão da sociedade. Para que não soubessem que era ela, Haneul cantava as músicas em inglês com uma pronúncia perfeita, sem qualquer sotaque, enquanto que nas músicas para o GG ela sempre forçava algo mais puxado para o coreano.
♡ Com o lançamento do seu primeiro álbum solo como Hana, um fã que adorava os trabalhos da e.d.e.n apontou que as vozes eram similares, o que levantou uma grande comoção, acabando pela empresa descobrir que Haneul postava músicas escondido, sem o consentimento da empresa. Por violar o contrato, mesmo sendo a membro mais adorada e que mais trazia dinheiro para a empresa, Haneul foi expulsa.
♡ Haneul simplesmente se revoltou com a decisão da STAFF e, durante uma madrugada, abriu uma live, onde ela assumia sim que era a e.d.e.n e que odiava não poder escolher as músicas nem ser reconhecida como compositora pela empresa. Ela então se mudou para L.A e começou a trabalhar numa imagem mais internacional.
♡ Com o tempo, Haneul voltou a usar o stage name Hana, mais em consideração aos fãs coreanos que sempre demonstraram estar ao lado dela, a ponto de boicotarem rádios e programas de TV que se recusavam a indicar Haneul para premiações ou tocar as músicas dela.
♡ O boato de que Haneul é uma bruxa que fez pacto com o diabo começou com uma brincadeira do fandom, já que ela tinha um reflexo muito bom e sempre que ela dizia que o Girly Girls iria ganhar ou perder uma premiação, ela estava certa. Mas o boato ganhou mais repercussão após Haneul postar uma carta citando nomes de figuras famosas que, pouco a pouco, perderam sua credibilidade por estarem envolvidas em alguns escândalos. Um hater fez um vídeo apontando que Haneul era satanista, e que, se você ouvisse alguns álbuns dela de trás para frente, conseguia ouvir feitiços e mensagens subliminares. Esse assunto virou uma piada entre os fãs, à ponto de darem ursinhos de diabinhos para Haneul, ou postarem fanarts onde a cantora aparece com chifres ou com um chapéu de bruxa.
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lowprofileee · 8 months ago
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📝Carta escrita para meu amor:
Ei, obrigado por você ser incrivelmente, definitivamente o amor da minha vida, a pessoa que sempre sonhei pra encontrar e encontrei. Agora que tenho você como meu namorado, saiba, você terá muitos, mais muitos dias felizes, pois eu farei o possível e tentar o impossível pra te ver feliz ao extremo.
Seu amor é único, você é único, meu amor é único, eu sou único, somos intensos, nosso relacionamento é saudável, temos os mesmos gostos pra músicas, filmes, leituras, comidas, escritas, principalmente a fé e isso nos deixará firmes para sempre.
Sobre nosso relacionamento ser saudável…
Bom, sabemos que nenhum relacionamento saudável é 100% saudável, pois aí passaria a ser um relacionamento 100% perfeito e sabemos que relacionamentos perfeitos não existem. Mas, ainda sim, sabemos lidar com tudo de uma forma calma, carinhosa, e paciente, já é um bom passo à frente de um relacionamento saudável, não é?
Não brigamos, a gente apenas possui alguns desentendimentos e é raríssimas vezes, costumamos abraçar-nos após todos desentendidos, fazer amor e/ou fazer alguma outra coisa que ambos gostam. Tá, mas e o motivo disso? Oras, simples. Costumamos fazer isso pra lembrarmos o quão grande é o nosso amor, independentemente de qualquer coisa.
Você é o meu bem mais precioso, não me vejo mais sem você, uma vez que entrou em minha vida, prometi ser o seu companheiro pra sempre, cuidando, protegendo, amando, ajudando, apoiando, abraçando, beijando, aproveitando a presença sua, você, qualquer momento com você, a qualquer dia e sem interrupções. Sem interrupções? Sim, sem interrupções, costumamos dizer que é um "tempo de qualidade". Vou explicar, tempo de qualidade um para o outro é nada mais e nada menos que umas horas tiradas pra podermos aproveitar juntos, temos rotinas cheias, eu trabalho a madrugada inteira e metade do dia, mas pela viagem ser longa de casa até o trabalho, acaba ficando como se eu trabalhasse o dia todo também, pois chego em casa pelas 17:20 horas da tarde e ele estuda e faz trabalhos as manhãs e o dia inteiro. Possuímos intervalos, nossos intervalos às vezes batem, aí conseguimos conversar no mesmo horário, quando não bate, mando mensagens e fico no aguardo ou o contrário, mas, está tudo bem.
Você tem a cabeça muito madura, eu amo, é uma das coisas que mais admiro e amo em você. Por ter a cabeça madura, a gente sabe que tudo o que conversamos ou a gente faz acontecer ou tudo é verdade, você é bem inteligente também, uma das demais coisas que eu admiro, e amo muito, assim, nossos planos e metas serão bem calculadinhos e sei que se eu precisar de alguma pessoa que tenha uma inteligência maior que a minha, saberei que você estará aqui pra me ajudar.
Você sabe ser esforçado em tudo, principalmente nos trabalhos, nos estudos, na faxina e com tudo isso, ainda consegue dedicar um tempinho para si, aos sábados você fica em off e descansa. Se eu não trabalhasse aos sábados, aproveitaria e faria o mesmo que você, eu gosto de escrever, gosto de ver a casa bem limpa, então eu tiraria os sábados para um dia de faxina, escritas e descanso.
Você é, sem sombras de dúvidas, a melhor pessoa que eu conheci e serei muito grato a Deus por isso, pois eu pedi isso para ele várias vezes e ele atendeu a minha oração. Meu amor por você só aumenta a cada segundo, estou muito ansioso pra te ver logo, quero senti-lo, beijar você, sentir seu cheirinho único, ficar agarradinho em você, dormir de conchinha com você e acordar ao seu lado todas as manhãs.
Ter você ao meu lado no dia-a-dia será vantajoso, maravilhoso, especial, contagioso, gostoso e muito mais. Sério, eu estou precisando muito disso, estou com saudades, você me enche de energia, me enche de alegria, me enche de emoção, me enche de esperanças e paixão. Seja sempre essa pessoa única que você é, seu brilho é muito único, seu sorriso, seu cabelo, suas mãos, seus pés, seu abraço, seu rosto, seus beijos, sua boca, seu chamego e muito mais, são coisas que vou querer perder jamais.
Um dia sentaremos juntos embaixo de uma árvore, vamos levar coisinhas pra comer, pra beber, vamos sorrir, se divertir, eu vou acabar lhe dizendo tantas coisas, você não tem noção, vamos ficar horas e horas aproveitando o momento. Amor, quando isso acontecer, vou esclarecer tudo o que sinto em meu coração e muito mais, lhe direi tudo o que tenho guardado a um bom tempo e você ficará ciente de tudo o que sinto, tudo o que eu guardo, tudo o que eu carrego, tudo o que eu quero, tudo o que eu penso, tudo o que eu imagino e tudo o que espero.
Meus dias são o máximo contigo, ter você ao meu lado é a melhor coisa desse mundo inteiro, não me canso de tê-lo em minha mente, em minha vida, como meu namorado e como meu preferido. Você me fez conhecer o amor de verdade e ainda melhor, me fez senti-lo por você. Obrigado pela paciência que tens tido sempre comigo, cada dia que passa eu serei bem mais fácil de lidar, pois você está me fazendo ser uma pessoa a cada dia melhor.
Quando falo com você, o meu dia passa tão rápido, fica um dia alegre, com cor e meu dia sem você passa devagar, sem graça, sem cor. Gosto de acordar e primeiramente te mandar bom dia, pois não é um simples "bom dia" e sim uma preocupação que eu tenho, gosto de saber como você está assim que acordo, gosto de desejar a você um ótimo dia, peço para que Deus lhe abençoe e ilumine a qualquer lugar. Mandar bom dia também é pra poder te deixar animado, com um dia animado, por eu gostar, por você merecer, sempre lhe desejarei bom dia da melhor forma possível, pessoalmente será bem melhor, aguente só mais um pouquinho, amor.
Você sabe que se eu pudesse, faria as malas agora mesmo e partia pra aí, ficar contigo e cuidar de você das melhores formas possíveis. Eu não vejo a hora de poder te beijar, te abraçar, sentir seu toque, seu cheiro, seu aperto, seu calor, sua fala, seu coração pulsando. Quero ter você ao meu lado todos os dias, parece que a cada dia que se passa, mais vontade de ter você grudadinho em mim aumenta, pois você é o amor da minha vida, minha outra metade e estar longinho não é tão legal, mas estou tão feliz que estamos tão próximos de nos encontrar.
Amor, com certeza você pode sempre contar comigo, pra tudo e tudo o que for possível eu farei por você. Você é meu mundo, meu universo, minha paixão, meu namorado/marido mais incrível que tudo. Não vivo mais sem você. Você me terá sempre, vou te amar eternamente, vamos passar por muitas coisas boas e algumas complicadinhas, mas o importante mesmo é estarmos juntos.
Não está fácil fazer você ter uma noção do quanto eu te amo, pois eu não simplesmente te amo, eu te amo de uma forma surreal de intensa, nada e nem ninguém pode dizer, mostrar, criar uma noção do quão grande e intenso é o meu amor por você.
Me conte tudo quando eu for aí, tudo, tudo, tudo mesmo, se abre para mim e deixa eu mergulhar nesse marzinho agitado e fazer ele ficar calmo, deixa eu entrar na sua mente como um remédio caseiro e deixe eu te fazer dormir todas as noites, às 21hrs e com um cafuné por horas, abraço apertado e com muitos beijinhos. Farei contigo sempre o que você já fez por mim quando eu não estava bem.
Você é muito o meu orgulho, e não falo da boca pra fora, falo no sentido real, de tudo, você é incrível em tudo, se aperfeiçoa em tantas coisas boas e me deixa bobo de felicidade. Infelizmente pessoas boas demais possuem "probleminhas" que as deixam para baixo às vezes, mas nada que um chá, um bom livro e uma boa companhia não resolva, e eu quero ser sua boa companhia diária, pois não vou sumir nunquinha, pelo contrário, quero cada vez mais estar mais perto ainda de ti, cuidar de você com minhas próprias mãos, em muitas coisas e vários sentidos, te cobrir de madrugada é uma delas, enquanto você está lá, dormindo e sentindo um friozinho.
Obrigado mais uma vez, amor !! Você é o melhor namorado, único e para sempre.
- Low Profile.
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metatrcn · 4 months ago
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( agênero • ela/dela, ele/dele ou elu/delu • assexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ESTHER MITHRAS / METATRON andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a ARCANJO precisa ganhar dinheiro como CARTEIRA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho COMPREENSIVA e ALTRUÍSTA, mas entendo quem lhe vê apenas como ESQUISITA e MISTERIOSA. Vivendo na cidade HÁ ALGUMAS SEMANAS, METATRON cansa de ouvir que se parece com ELLA PURNELL.
BIOGRAFIA.
Em tempos de completo desespero para os humanos, a figura de Metatron aparecia para trazer uma mensagem divina e, se estivessem com sorte, acalentar seus corações. Nos primeiros dias, o anjo aprendeu que aparecer como um ser de seis asas e diversos olhos poderia ser um pouco demais para as criaturas de seu Pai compreenderem, então, usou uma multitude de rostos para se comunicar com os homens durante suas passagens na Terra. Apesar de sua aparência mudar, uma coisa era constante quando se tratava de Metatron: sua gentileza com as criaturas, quaisquer que elas sejam.
Veja bem, desde o começo dos milênios, o anjo não julgava alguém pela sua espécie ou maneiras e acreditava, inclusive, que todos poderiam ser salvos desde que seus arrependimentos fossem sinceros. Segunda ou terceira chance, um dia ou mil anos, eventualmente os que estavam desviados do caminho de Deus iriam se encontrar com a absolvição, mesmo que esta só viesse no fim dos tempos. Se tem uma coisa que Metatron tem é tempo de esperar para que as coisas mudem para o melhor.
Em termos humanos, o anjo é esperançoso e altruísta vendo coisas boas até mesmo no mais escuro dos tempos. Por isso, também foi um anjo que, de certa forma, foi protegido: só descia para passar as mensagens de seu Pai e guiar profetas, logo subindo aos céus para observar de longe. E assim foi, até receber uma missão bem diferente dessa vez.
Não tinha instruções muito claras, apenas "ajude Miguel, permaneça ao seu lado". Foi assim que apareceu em Arcanum pela primeira vez, com um nome, sobrenome, emprego e olhos observadores, esperando ser útil ao seu irmão. Esther Mithras também carrega mensagens para cima e para baixo, entregando cartas e recados a vários destinatários, enquanto espera o momento certo para cumprir a vontade de Deus.
CONEXÕES.
O QUE É UM TIKTOK? (aberto). Metatron está se adaptando as formalidades mundanas com um pouco de dificuldade, mas MUSE está determinade a ajudar com isso. Fazia um tempo considerável desde que a anjo passou um período longo de tempo com os humanos, então seu objetivo é passar de uma esquisita que quase não pisca à uma pessoa consideravelmente normal.
OLHOS DE ANJO OBLÍQUO E DISSIMULADO (aberto). MUSE tem uma curiosidade grande quando o assunto é a novata na cidade, pois Esther parece guardar muitos segredos com seu jeito misterioso. Elu sabe que ela desvia bastante a conversa e quase não responde coisas sobre si, então está determinade a descobrir mais sobre quem se trata essa mulher.
IRMÃOS DE ASAS (aberto, anjos). MUSE e Metatron já participaram de diversas missões para o Céu ao longo dos milênios, sendo parceiros de longa data. São uma equipe que funciona muito bem e conseguem resolver as situações mais difíceis, e se reencontraram em Arcanum num momento que parece ser bem complicado.
ZELOSO ANJO PROTETOR (closed, delilah harper). Uma vez, Metatron entregou uma mensagem ao descendente de LILA, e seu rosto ficou marcado nas memórias seculares da anjo. Agora, Esther encontra uma pessoa de sua família, e entende isso como um sinal de Deus para proteger LILA das adversidades.
VOCÊ DE NOVO? (aberto, imortal). Já se encontraram algumas vezes ao longo da história. Metatron tinha rostos diferentes, mas a gentileza do anjo permaneceu igual durante todas as suas eras. MUSE não precisou saber do nome para reconhecer Metatron, acolhendo a velha amiga.
ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA (fechado, jinx). Não é possível, parece que Metatron vê algo bom onde não existe. A anjo está convencido que MUSE pode encontrar a absolvição, mas isso parece impossível considerando seus atos e sua maneira de pensar. Quem será que acabará correto nessa história?
IRIS (aberto). MUSE foi capaz de ver a solidão de Esther, que tenta esconder o que verdadeiramente sente. Agora, fazem companhia um para o outro, para tentar encontrar conforto em uma amizade.
A QUEDA (aberto, demônios/anjos caídos). Metatron conhece MUSE de seus tempos de Céu, antes de se tornar um anjo caído. Ela não entende muito bem o que aconteceu, mas ainda vê uma pessoa de sua família ali, mesmo que MUSE se esforce para deixá-la distante.
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saciada · 8 months ago
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foi fácil me esquecer? colocar nossos momentos bons no fundo da sua memória e seguir a vida como se nada tivesse acontecido? como se fosse uma pessoa qualquer indo e vindo, deixando de fazer parte da vida tão rapidamente como se nunca tivesse sido importante? foi fácil para você não ter minhas mensagens todo o tempo? não ter músicas novas para você conhecer ou indicações de filmes que, agora, nunca mais irei ver... foi fácil não ter vídeos e memes novos na sua dm sempre que eu via algo e lembrava de você?
me diz, foi fácil mesmo me esquecer?
cartas não enviadas para você — saciada.
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oarturito · 1 year ago
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Quase, amor.
15/02/24- Lorrane.
Pareceu amor quando você surgiu como brisa leve depois de uma noite longa com pancadas de chuva dentro do meu coração, pareceu amor quando te vi encantando outros universos e outras constelações naquela noite com apenas um sorriso, pareceu amor quando automaticamente o meu cérebro e coração concordaram em uníssono que você era exatamente o novo que a elis regina falava que sempre viria e que eu sempre achei utopia.
Pareceu amor quando a força existente dentro de mim pra respirar outro alguém novamente apareceu, você foi o suspiro de alivio que meu corpo inteiro pode dar. Pareceu amor quando a coragem foi maior e tive iniciativa em dar um passo pra ficar mais perto da sua aura. Pareceu amor de verdade quando um mês depois você tornou a me mandar mensagens e todas as conexões confirmaram que você realmente era aquilo que a minha criança interior tanto procurava.
Foi amor quando eu te beijei pela primeira vez e senti todas as borboletas no estômago nascerem novamente dentro de mim, como um sopro de vida. Foi amor quando os teus lábios encaixaram tão bem nos meus e aquela dança magnética entre nossas línguas se entrelaçaram me fazendo viciar como se você fosse a oitava maravilha do mundo e o maior pecado capital. Foi amor quando eu não soube mais o que era chuva e quando aquela tatuagem de tartaruga passou a ser só mais uma.
Pareceu amor quando o meu subconsciente trocou os quelonianos por seres místicos como sereias.
Pareceu amor quando teu signo fazia correlação com as características daquela música do Lulu Santos e que tanto encaixavam na visão deturpada que eu tinha de você.
 Pareceu amor porque eu fui cega? Não sei.
Pareceu amor porque você era sim uma sereia, sol, delírio tropical, fantasia, um sonho de criança sob o sol da manhã.  Pareceu amor quando sua visão de mundo encaixava com a minha.  Foi amor quando o teu cheiro inebriou todos os meus sentidos naquela festa e depois em todas as outras. Foi amor quando eu me via fazendo os gestos que pro mundo pareciam simplórios, e até mesmo pra você também, mas que para mim, evocavam a necessidade do mundo inteiro saber que existia alguém que com certeza Shakespeare falaria se vivesse na mesma época.
Foi amor em cada palavra escrita nas inúmeras cartas que te enviei, em cada bombom, em cada mimo, em cada recado com um beijo meu. Foi amor porque se você fosse uma rádio, eu não perderia nenhum programa e estaria conectada só pra ouvir o som da tua voz. Foi amor em cada letra desenhada nos muros de bar, em cada pixação em banheiro público. Foi amor porque não cabia mais em mim, o mundo precisava saber que você existia.
Ainda foi amor apesar dos inúmeros gatilhos que você me causou, da falta de confiança, da insegurança, das mensagens trocadas com quem tanto dizia me apreciar como amiga. Não foi amor quando você preferia qualquer outro ser humano desse mundo do que olhar pra mim e me dar uma chance de tentar te fazer feliz sem amarras e desconfianças.
Foi amor quando eu te perdoei e ainda sim te quis perto de mim, foi amor quando te defendi de todos os meus amigos e quando mesmo te amando, quis ficar perto pois longe de você a vida era triste.
Preto e branco
Sem cor
Eu queria muito que tivesse sido um amor reciproco.
Mas nessas linhas e na nossa história, só quem amou fui eu.
E tá tudo bem, mas agora acabou.
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riostwsty · 1 year ago
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>> "Cartas em viagem II" <<
> Contexto: o pessoal entrou em férias, mas ainda querem manter o contato com você! Mensagens de texto são rápidas e convenientes, mas cartas escritas tem seu próprio charme, não? Quem sabe não te enviam um presente via super rápido sedex mágico? <
Palavras-chave: cartas curtas, fluff, leitor sem gênero mencionado/ gênero neutro, g/n, leitor implícito como Yuu/MC,
Personagens: Riddle, Trey, Cater, Ace, Deuce
Avisos: Carta do Ace brevemente menciona eventos do capítulo 4; menções do capítulo 1; menções de comida; relacionamento entre leitor x personagem não explicitamente estabelecida. independentemente de ser platônico ou romântico, eles gostam do leitor ;)
> Prévio: scarabia
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>> Riddle Rosehearts:
Prezados líderes de dormitório de Ramshackle,
Espero que esta carta os encontre bem. Melhor do que estiveram na última temporada de férias, ao menos.
Recentemente estive procurando por algo interessante a se fazer neste feriado. Convencer minha mãe a visitar outros lugares fora de nossa cidade está provando ser uma tarefa particularmente difícil. Sempre foi. Voltar para casa nunca me entusiasmou muito desde que fui aceito em NRC. Nada mudou aqui, os arredores se parecem os mesmos desde minha infância, um tanto entediante para mim, mas talvez venha a ser interessante para um visitante de outro mundo. Te convidaria para passar a tarde em casa, mas receio que ainda me levaria alguns anos para estabelecer a mínima ordem necessária para isso nestas condições.
Não é minha intenção te aprofundar no tópico de como andei lidando com minhas consequências pessoais pós overblot, resumidamente, é complicado. Mas percebi algumas pequenas mudanças para o lado positivo, em minha opinião. Passei a sair de casa "em segredo" de certa maneira. Normalmente digo que tenho afazeres pela cidade, mas cá entre nós? Uso a maior parte deste tempo para vagar sem rumo pelas ruas que nunca fui autorizado a explorar, estas normalmente seriam porque estavam cheias de confeitarias e lojas que certamente me chamariam a atenção quando criança. Me esqueceria admirado as vitrines, "perderia tempo" em outras palavras. Mas agora tenho todo o tempo do mundo a perder, então não me preocupo.
Che'nya também voltou para casa, estivemos nos encontrando com frequência, colocando assunto em dia depois de tanto tempo distantes. Foi em um destes encontros que passamos por uma loja de acessórios local, e um dos alfinetes de lapela na vitrine me chamou a atenção. Irei o acrescentar junto à carta, você pode notar que o design do pin é semelhante às cartolas vestidas pelos fantasmas de Ramshackle. Eu mesmo normalmente utilizo estes acessórios para enfeitar a gravata do uniforme. A estilização fica por sua conta. Pensei em comprar um para o colar do Grim também, mas tenho o pressentimento de que aquele gato vá o engolir em algum momento. Trarei biscoitos para compensar, assim que as aulas voltarem. Pergunte a ele se tem preferência, as confeitarias locais se especializam nos com confeitos de morango... mas também temos torta de limão, mirtilo, frutas amarelas...
Pensando bem, sua visita para casa não precisa esperar tanto, apesar do que disse no começo da carta. Tenho que te mostrar os doces que eu e Che'nya andamos experimentando. Se entrarmos em encrenca por conta disso, deixe que eu resolva. Acho que ter você por perto é mais importante do que consequências pequenas e insignificantes. Eu as entendo melhor agora.
Com os melhores cumprimentos,
Riddle Rosehearts ♕
>> Trey Clover:
Certo, tentativa número... 5? Já perdi a conta pra ser sincero
Tudo bem? Sou eu. Estive pensando por tanto tempo no que escrever nesse pedaço de papel, e acabei gastando a maior parte da minha tarde enfurnado no quarto, me perguntando de que jeitos poderia convir meus pensamentos numa carta para você, de um jeito que não soasse... estúpido? Cafona, talvez? Mas depois de um tempo percebi que essa meio que é a natureza de escrever uma carta, sem ofensas à quem normalmente as escreve, claro.
De qualquer maneira, deveria te contar o que anda acontecendo comigo recentemente. Achei que nessas férias ficaria ajudando na confeitaria da família, como sempre. Gosto de passar meu tempo lá, o cenário da cidade, o ambiente e tudo mais- me deixam calmo, e ignore se soar clichê, mas é provavelmente meu lugar favorito nesse mundo. Você acredita que os clientes regulares da minha infância ainda frequentam nosso estabelecimento? Toda semana praticamente, suponho que para manter o bom e velho sentimento de nostalgia, e não os culpo.
Mas é... acabou que nesse período de férias fechamos a loja um pouco mais cedo que o esperado. Minha família decidiu fazer uma viajem de 3 horas de carro até uma certa cidade turística, para comemorar meu terceiro ano em NRC, por algum motivo, eles consideram este uma época muito importante pra minha formação acadêmica. Não é como se fosse parar de estudar depois do terceiro ano, mas quem sou eu para contestar? Talvez eles só tenham uma superstição com o número 3, vai saber. Atualmente, estou escrevendo do meu quarto da pousada, enquanto meus pais andam pela cidade, procurando por um restaurante chique ou algo assim. Eu mesmo tive a liberdade de explorar algumas lojas próximas sozinho, e acabei te comprando algo também.
Uma caneta tinteiro, parecida com as que o colégio fornece para os alunos. Pensei que seria legal ter uma própria, considerando que o diretor não tenha te presenteado uma até hoje. E mesmo que não consiga usar mágica, o cristal desta é só de decoração, e até que é mais bonitinha, comparada com as de NRC, não acha? Os vendedores disseram que os detalhes em torno da joia foram feitas à mão, então tecnicamente é um modelo único, e acho que esse fator se encaixa com suas circunstâncias– quero dizer...
Desculpe se isso soou ruim. Eu só gostaria que o colégio te incluísse mais nesse quesito, se é que me entende. Sendo você e Grim os únicos alunos vivendo em Ramshackle, os únicos sem uniformes oficiais... vocês dois não deixam de pertencer a NRC assim como todos os outros. Se ter uma caneta tinteiro em sua lista de materiais escolares ajudar, então estou disposto a procurar por uma para você.
Agora entende porque re-escrevi essa carta cinco vezes? Eu avisei. Cafona. Enfim, não se sinta em obrigação de usar a caneta. Espero que suas férias em Ramshackle estejam te tratando bem.
Atenciosamente,
Trey Clover ♧
>> Cater Diamond:
Oi oiii !!! Tudo bem aí?
Juro, de vez em quando começo a pensar sobre o que será de mim depois que me formar em NRC- não por preocupação do meu futuro profissional, não não, mais por conta de o que será da minha caligrafia quando me vier a oportunidade de nunca mais precisar usar um caderno. A única razão da minha letra não estar horrível aqui agora é graças ao professor Trein, que não para de escrever coisa na lousa, e que não admite nenhuma foto dela se quer, caso não dê tempo de copiar. A qualquer oportunidade eu trocaria folhas de papel por digitar tudo no celular, de verdade!
Mas então você deve estar se perguntando. "Cater, desde que você entrou de férias não recebi nenhuma mensagem sua. Tá morto, é???" Pois não, não estou morto ainda. Na verdade, queria bolar algo mais complexo e trabalhoso do que updates diários rápidos do que anda acontecendo por aqui. Uns dias atrás vi no magicam algumas pessoas começando a escrever mais cartas, e nelas botarem decorações e presentinhos para enviar aos amigos que estão longe. Isso é uma idéia muito mais legal, né? Vou inclusive tentar desenhar uns enfeites aqui e ali nesse cartão, e depois você me fala se preciso de algumas aulas de desenho
Agora, por onde começar... ah, verdade! Eu e minhas irmãs estamos nos hospedando em um hotel dentro de um parque temático já faz alguns dias. To me segurando pra não postar online, estava pensando em imprimir tudo e montar um álbum super fofinho! E só depois postaria, aí sim. Também quero que seja a primeira pessoa a ver minha criação! Se eu pudesse, voltaria pra NRC agora, só pra te buscar, para que você visse o parque fisicamente.... Já te disse que seria um bom sujeito à modelo nas minhas fotos? E sem falar que preciso de uma assistência pra essas sessões, já que minhas irmãs não ajudam em nada.
Um saco, mas fazer o quê. Ando me divertindo muito em geral, mas mesmo com a companhia da minha família, ainda sinto falta de ter amigos por perto.
Já sei! Próxima vez convencemos nosso grupo de Heartslabyul para viajarmos todos juntos! Eu nunca viajei só com amigos, uma companhia assim seria muito mais legal, né? Por favorzinho, me ajuda a convencer o Riddle??? Se ele topar, com certeza vai dar certo! Tem tanta coisa pra fazer aqui, você acha que o pessoal vai gostar das montanhas-russas? Ou dos shows... ou dos restaurantes... ou das barracas de prêmios....
Por falar nisso, vou mandar junto com o pacote uma pelúcia que ganhei em um dos mini jogos- foi tão difícil de conseguir, mas olha só pra ele. Eu simplesmente TINHA que te mostrar. Parece o Grim, né? Muito engraçadinho. Espero que cuide bem desse bichinho, só não deixa o Grim de verdade desenvolver ciúmes dessa pelúcia. Ele tem cara de quem faria isso.
Não tenho certeza de como encerrar cartas, já que não estou acostumado, mas te mando beijinhos daqui, mwah mwah,
Cater Diamond ◇
>> Ace Trappola:
E aí? Espero que esteja bem.
Sabe, na última vez que entramos de férias e nosso grupo acabou se separando temporariamente, tudo deu errado. Muito errado. Dessa vez tenho absoluta certeza que nada similar vai acontecer. Maaaaas se de repente você e Grim se virem presos em Scarabia de novo, estou te enviando essa cartinha pra te fazer companhia entre esses tempos tão caóticos. Fofo, né? De nada.
Mensagem de texto não é a mesma coisa. Não dá pra colocar seu coração em um zap e esperar que ele convenha seus sentimentos da mesma maneira que uma carta. Oh, acho que posso apostar em carreira de poeta e deixar o Rook comendo poeira. Que divertido, acho que devo escrever mais frequentemente.
Enfim. Meu pai, meu irmão e eu reservamos um hotel bem legal para nos hospedar por uma semana. Fica em uma cidade histórica, aqui no continente. É um lugar bem interessante, com um passado conectado com a realeza de antigamente. É... é bem velho. Cheio de museus, palácios e jardins. Pra deixar claro, não fui eu que escolhi esse lugar pra visitar. Nunca faria isso. Nunca!
Bem quando eu achava que teria uma folga de Heartslabyul. Eu olho pro labirinto dos jardins daqui e lembro que deixei de pintar as rosas um dia antes de entrar em férias (ninguém percebeu ainda, acho.), então olho pro outro lado e adivinha o que eu encontro? Uma guilhotina em exibição. Os flashbacks! São horríveis! Consigo até ouvir o líder de dormitório me repreendendo daqui. Meu passado não me deixa só....
Brincadeira, to sendo dramático. Pelo menos temos bons cafés e restaurantes, mas não vou te enviar esse meu pedaço delicioso de torta de cereja via correio, nem se fosse possível.
Porém.... Me sinto tão generoso hoje, que resolvi pagar com minha própria mesada um presentinho pra você, diretamente daqui, cidade assustadora de guilhotinas™
Viu? É um chaveirinho! Em formato de torta! É a especialidade local, essa sobremesa.
É o máximo que caberia no envelope, e... (ahEM!) o máximo que consegui pagar já que gastei o resto da mesada com outras coisas (ahHEM!) Espero que se lembre de mim sempre que olhar para meu presente, e espero que carregue ele para todos os lados. Use pra enfeitar sua mochila ou algo assim, tanto faz.
Nos vemos logo,
Ace Trappola ♡
>> Deuce Spade:
Olá, como está indo Ramshackle?
Espero que Grim e os fantasmas não estejam dando muito trabalho. Não acho justo que você tenha que ficar cuidando do dormitório enquanto todos nós ficamos de folga... Mas por outro lado, deve ser uma experiência interessante. O colégio inteiro, praticamente vazio só para você! Eu nem sei o que faria numa situação dessas... talvez pegar emprestado uma vassoura mágica e sair voando por aí? Ah, espera- isso com certeza vai acabar num problema dos grandes. Esquece o que eu disse. Foi só a primeira coisa que me veio em mente.
Estou passando meu tempo na casa de uns primos distantes. Faz tanto tempo que não os vejo! Quase não me reconheceram com meu cabelo da cor natural hahaha- todos nós mudamos bastante.
Além de apontarem como meus modos estão diferentes comparado à minha fase rebelde, muitos familiares também disseram que eu parecia mais alegre. Acho que a mudança se deve por passar tanto tempo ao seu lado. Posso até me encontrar entre alvoroços graças ao nosso grupo, mas por algum motivo me sinto confortável mesmo assim. Entre todo esse caos há uma paz que não sei explicar com palavras. Isso faz sentido? Provavelmente não.
Até quando você ficará? Digo, no nosso mundo. Se houver mais um período de férias, gostaria que viesse comigo. Junto de Grim e Ace, é claro. Minha mãe não vê a hora de conhecê-los. É, é meio vergonhoso admitir em voz alta, mas se isso for razão suficiente pra fazer você ficar só por mais um tempinho, acho que vale a pena.
Não era minha intenção que isso se tornasse sentimental, desculpe! Queria tanto te escrever algo de valor... é tudo que consegui pensar. Mas voltando ao assunto anterior, minha mãe anda fazendo uns bordados bem legais, e eu to meio que aprendendo com ela alguns truques (já furei meus dedos algumas boas vezes à propósito) assim como ela aprendeu da minha vó. Então decidi te mandar junto dessa carta um dos lenços bordados por mim. AH, e não é daqueles estranhos não- do tipo que avós fazem pra vestir o filtro de água na cozinha, cheio de renda- quer dizer, eu meio que estou aprendendo POR CAUSA da minha avó de qualquer jeito, mas... não é brega, nem nada assim! Eu até botei os símbolos de heartslabyul, viu? Eu achei bonitinho......
Droga, quanto mais eu justifico mais alto consigo escutar as risadas de Grim e Ace à distância... Não conta pra eles por favor, vão me zuar pro resto do ano.
Até breve,
Deuce Spade ♤
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