#Maquiagem para noite
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learncafe · 1 month ago
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Curso online com certificado! Maquiagem para olhos fundos
Neste tutorial, você aprenderá sobre como maquiar em olhos fundos, como também maquiagens usuais. Receberá dicas, os principais materiais de que necessita, exemplos de maquiagens, entre outros, em um conjunto de 60 vídeos. Faça sua inscrição:
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blogmmmonteiros · 7 months ago
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Rotina Noturna de Skincare: Guia Completo para Todos os Tipos de Pele
Criar uma rotina de cuidados com a pele noturna é essencial para manter a pele saudável, hidratada e radiante. Independentemente do tipo de pele, uma rotina básica bem estruturada pode trazer inúmeros benefícios. Aqui está um guia passo a passo de uma rotina noturna completa para todos os tipos de pele. Rotina Noturna de Skincare: Guia Completo para Todos os Tipos de Pele Foto por Andrea…
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mayanablog · 2 years ago
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dicas maquiagem.
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cherryblogss · 26 days ago
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cherrymãe nao sei se vc ta aceitando pedidos masssss... como vc acha q seria a reação do enzo descobrindo q ta saindo com uma diva q nasceu a partir dos anos 2000 e eventualmente namorando ela? como seria o relacionamento?
oi diva! hablarei um poquinho pq tenho local de fala nesse assunto☝🏻 namoro um homem mais velho e ele sempre fica🤨 pra tudo que eu faço e acho divertido hehe (inclusive tava rindo mt pensando que eu imploro pelo pipe e acabei com um igual o que mais xingo: o enzo💀)
e lá vamos nois🧹 irei falar por pontos:
Enzo te conhece em um evento artístico que tem no principal teatro da cidade que teria uma exposição de artes, te avistou em meio a multidão e não tirou os olhos. Seu carisma e presença eram cativantes, de longe já sentia que deveria pelo menos tentar falar contigo e isso foi exatamente o que ele fez, se aproximou aos poucos e ficou meio tímido pela sua beleza radiante, ainda mais com uma maquiagem que realçava sua beleza natural e como seu sorriso era mais encantador de perto. Puxou assunto mais contigo que com as pessoas que estavam ao redor, fazendo questão de demonstrar que vc era o alvo da atenção dele, usando todos os truques e charmes que tinha pra te ver ficar tímida e flertar de volta (loba faz assim bb💅🏻). No decorrer da conversa, os outros presentes até se afastam por perceber a atmosfera que rodeava vcs dois, era evidente que havia muita química e que aconteceria algo mais diante esse cenário.
Conversa vai, conversa vem, entram em assuntos mais pessoais e casuais, não tão relacionados a exposição que ocorria no local e Enzo as vezes se sentia confuso, já que não entendia as gírias e certas referências suas, rindo e achando a maior graça das suas expressões e gestos. Honestamente, nem passava pela cabeça dele que vc poderia ser muuuuuito mais nova, justamente pela sua facilidade e maturidade de falar de assuntos variados.
Enfim😈 a noite termina com ele conseguindo roubar um beijinhos e com a promessa que te veria de novo quanto antes, marcando um date elaborado e com planos super chiques. Nessa noite especial, Enzo não se aguenta, mesmo querendo ser um cavalheiro e esperar um pouco, acaba te fodendo no carro dele (agr uma piada: enzo tendo um carro kkkkkk), no banco de trás com vc por cima e ele achava meio estranha o seu nervosismo em engajar no ato, pois todas as provocações sempre partiam de ti, mas sabia que por ser a primeira vez juntos é mais exploratória e tudo foi tão frenético que ele nem teve tempo pra realmente pensar rsrsrs só se importava com as suas mãos nos ombros dele, seu vestido embolado ao redor da cintura, com os seus seios saltando deliciosamente e a imagem da sua calcinha afastada para o lado, com a bucetinha encharcada engolindo o pau dele. off do off achou que vc era virgem de tão apertada e fquase gozou na hora, por isso esqueceu de perguntar.
1 mês vcs se vendo e saindo pra vários encontros desde os lugares mais casuais até os mais sofisticados, tudo muito sério, viu☝🏻 porque o Enzo não é de brincadeiras e quando sai com alguém tanto assim, é pra valer, então te chama uma noite para dormir com ele e passar o fim de semana, óbvio que vc aceita e tudo vai bem até vc mencionar uma série mt específica da sua adolescência e ele faz as contas, ficando meio🤔 e depois 😦 quando pensa que talvez vc não fosse tão perto da idade que ele tinha. Então, meio hesitante, te pergunta em que ano vc nasceu e fica💀 quando vc responde, pq ele já era meio crescido quando vc dava seus primeiros passos. Fica meio distante, parando o carinho que fazia no seu cabelo com a sua cabeça no colo dele enquanto estava deitada no sofá. Na hora vc olha pra ele fazendo um bico pq não queria que os carinhos parassem e queria entender o porquê do silêncio, no entanto, se depara com a expressão reflexiva dele e o cenho franzido, expondo aquelas rugas que vc amava tanto👏🏻 mas fica meio risonha, mordendo os lábios e perguntando que idade exatamente ele achava que vc tinha. Ele desperta do transe, sente o estômago revirar em borboletas nervosas com o seu rosto lindo e travesso, esquecendo na hora as preocupações, porque se aquilo estava de boa com vc e não causava um estranhamento, seria capaz de lidar.
Depois de um tempo, vcs começam a namorar oficialmente, as vezes o Enzo tem uns surtos e fica se perguntando se é manipulador ou se aproveita de ti, mas vc logo tira todas essas dúvidas e até faz umas piadas para deixar o clima mais leve.
Não h�� como negar que ele gosta da diferença de idade, fica contente e com o ego inflado quando te ensina algo ou te vê com os olhos brilhando escutar como aconteciam as coisas na época que ele era criança/adolescente. Também, se vc for inexperiente, fica feliz e TESUDO em te ensinar tudo, é paciente e toma mt cuidado, mas não pense que ele pega leve, tá😈 te fode até não aguentar mais e o vô ta velho né, por isso te ensina a ir por cima, algo que vc gosta muito, principalmente por ficar olhando aquela expressão extasiada nos rosto do mais velho e como os olhos dele te veneram.
Ignora todo comentário maldoso sobre vc e te defende sem medir palavras! mas quando se trata dele, fica meio receoso e até inseguro, algo raro. Então, vc tem que ir lá e encher ele de amor, carinho, atenção, tudo que o mister buceta mais quer da amada dele🩷
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dreamwithlost · 3 months ago
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♡°•: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas você sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua língua tão bem"
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-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui é mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguém é de ferro KKKK Espero que gostem meus amores ♡
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Um silêncio amigável reinava no apartamento enquanto você finalizava os últimos retoques na maquiagem. O relógio já marcava um pouco além do horário da festa de Halloween que você e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa não resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, você saiu do banheiro e caminhou até a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrá-la levemente, a cena à sua frente quase fez com que você soltasse uma gargalhada alta. Lá estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorável cachorro. Não havia nada de lobo naquilo — orelhas caídas, um focinho desajeitado e até um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressão emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tão hilário que você mal conseguia segurar o riso.
— Isso não tem graça — Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para não explodir em gargalhadas. — Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, você não conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lágrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
— Ai, Gyu, meu Deus... eu não estou aguentando! — Você disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. — Você está uma gracinha, olha só pra você.
— Gracinha? — Ele perguntou, claramente mais irritado. — Eu pareço um idiota!
— Olha, não dá tempo de trocar. Além disso, foi cara! — você respondeu, tentando manter a seriedade. — E você vai usar assim mesmo, porque a gente não vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que está perfeito.
Mingyu bufou, claramente não convencido, mas não teve escolha. A expressão de contrariedade dele só aumentava o quanto você achava a situação divertida, mas você se conteve. Vocês seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como você já imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "Cadê o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas só vejo um pet fofo aqui!". As provocações continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silêncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
Você tentou aproveitar a festa, mas era difícil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortável, arrastando-se atrás de você, como... Bem, um cachorrinho.
Após algumas horas, o clima se tornou insuportável para os dois. Já frustrada com a atitude dele, você decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensão pairando no ar.
Assim que vocês entraram pela porta, você não conseguiu aguentar — tinha histórico de ser cabeça quente — e soltou sua irritação.
— Você foi insuportável a noite inteira! — Você esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. — Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
— Eu? Você me obrigou a usar essa fantasia ridícula!
— Porque você realmente parece um cachorro, Mingyu! — Você retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. — Você se comporta como um, especialmente quando está usando essa língua... — Sussurou a última parte.
Um silêncio carregado se instalou entre vocês. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que você acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas você se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
— Sinto muito se minha brincadeira te deixou tão irritado. Achei que seria no mínimo engraçado — Confessou. Você não gostava de irritar seu namorado ou deixá-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocá-lo um pouquinho. — Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo à frente, seus lábios curvados em um sorriso que você conhecia bem.
— Então é isso? Você gosta de como eu uso a minha língua? — Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir também, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
— Sinto muito também. Minha reação pode ter sido exagerada — Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidão calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. — Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zíper de sua própria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. Você seguiu seus movimentos com os olhos, até o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e você mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou à sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensão crescia.
As mãos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centímetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça íntima foi descartada, a sensação de liberdade fez você suspirar fundo. Ele olhou para você com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os lábios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportável.
Quando sua língua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no início, quase uma carícia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensíveis do seu corpo. Sua língua se movia com precisão, traçando círculos lentos que faziam você perder o fôlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressão, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rápidos, mantendo um ritmo imprevisível que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da língua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava não apenas a língua, mas os lábios e até a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitóris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportável percorreu seu corpo, e você se agarrou ao colchão, o coração disparado.
— Ah... — Você gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisão que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensações. A cada nova investida, você sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
— Gyu... — Você sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerável, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensão acumulada se espalhando por cada centímetro da sua pele.
Mingyu não parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua língua desenhava padrões precisos sobre seu clitóris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clímax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressão dentro de você aumentava, até que não havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitóris uma última vez, com a pressão perfeita, você sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de você por inteiro.
— Oh, meu Deus... Gyu! — Você gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontroláveis escapando de seus lábios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a língua movendo-se suavemente enquanto você descia da montanha de êxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto você relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciência deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas até os quadris, roçando de forma quase imperceptível, enviando choques elétricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e você podia sentir isso a cada movimento de sua língua. Ele se deleitou em você mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidão torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lábios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitóris, e você prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possível continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da língua fazendo pequenos círculos ao redor do ponto mais sensível do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensão.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a língua dele traçava padrões que pareciam desenhados diretamente para te levar à loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rápidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava à beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da língua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, até que o prazer se tornasse quase insuportável. Ele pressionava o clitóris com mais firmeza agora, a língua se movendo em círculos rápidos, enquanto seus dedos se juntavam à ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
Você estava tão perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
— Isso... assim... — Você ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clímax se aproximando mais rápido do que você poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou próximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mão, ele não parou, nem por um segundo. Sua língua se movia com precisão e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitóris com a pressão exata que você precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lábios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro de você. Mingyu continuou, sua língua se movendo suavemente, prolongando o clímax e te mantendo em um estado de êxtase por mais tempo do que você poderia imaginar.
Você ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lábios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e você, completamente entregue.
— Puta merda — Você sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre você, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
Você se impulsionou para o lado, invertendo os papéis e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
— Ainda temos que brincar mais — Você disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. Você se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rígido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a única coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mãos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, você o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mãos dele, prensando-as no colchão macio.
— Você não vai me tocar — Você ordenou, a voz baixa, autoritária, enquanto continuava a provocá-lo. — Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava estático, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da última peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que você adorava chupar seu namorado, abocanhá-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lábio, admirando-o, e então tomou o pênis do rapaz em sua boca. Você foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lábios dele foi tudo o que você precisava para saber que estava no controle. Você começou devagar, movendo a língua ao longo da extensão dele, lambendo a cabeça sensível antes de envolvê-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
Você, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
— Toda vez que você me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus músculos tensos enquanto ele acatava suas condições, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
— Bom garoto — Sussurrou, deslizando suas mãos pelas coxas do moreno até o momento em que mais uma vez desceu até seu pênis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto você o levava ao limite, mas sem deixá-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava à mercê de cada movimento seu.
Mas você foi implacável, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mãos do lugar.
Você mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traíam o quanto ele estava perdido no prazer.
— Por favor... — Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
Você levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausência. Ele estava no limite, cada músculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
— Por favor, o quê? — Você perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quão vulnerável e entregue ele estava.
— Por favor, me deixa tocar você... — Ele murmurou, a cabeça jogada para trás enquanto seus lábios tremiam de ansiedade. — Me deixa — Ele foi interrompido por um gemido involuntário que saiu de suas cordas vocais, enquanto você tocava lentamente em seu membro.
Você sorriu, deslizando a língua devagar pela extensão do membro dele, provocando-o sem pressa.
— Ainda não. Você está sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, você aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua língua levando-o mais perto do ápice.
Ele estava à beira do colapso, e você sabia disso. Podia sentir a tensão no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquício de controle que ainda lhe restava.
— M-mas eu... — Ele tentou falar, mas a voz falhou quando você deu um chupão mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
Você estava determinada a prolongar sua punição o máximo possível, vendo até onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o à loucura.
Mingyu parecia estar à beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alívio. Cada vez que ele pensava que você o deixaria chegar ao clímax, você desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
— Você quer gozar, Gyu? — Você sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
— Por favor... — Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
Você finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos, sugando com força e precisão, até que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os músculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lábios, e você sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensão acumulada. Você não parou até que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fôlego. Você se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Agora que você foi punido... acho que está na hora de ser recompensado, não acha? — Você disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. Você sabia que a noite estava longe de terminar.
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sunnymoonny · 2 months ago
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Que bom que eu não sou seu irmão - Haein
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Sinopse: Depois de semanas atolada com o trabalho e faculdade, você merecia um descanso, e seu grupo da faculdade pensava o mesmo, por isso foram até uma balada local. Só não esperava reencontrar Haein, irmão da sua melhor amiga e a razão pelo qual nunca namorou.
Avisos: haein tem 28 e a prota tem 23 | uso de "oppa" em algumas partes (mas só pq o haein é fdp irritante) | consumo de bebidas alcóolicas | palavras de baixo calão | sugestivo | piadinhas com a vida amorosa da prota | um haein com um tesão de 25 anittas
N/A: Tudo a seguir é culpa da @ifordoll por alimentar minha paixão escondida pelo Haein e principalmente desse CORNO (com todo respeito) por ser esse gostoso filho da puta.
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Era uma rotina, digamos assim. Seus amigos não podiam ver um traço de exaustão em seu corpo que já era motivo de botar o vestido mais curto do guarda roupa e ir em qualquer balada mais próxima. E bem, esse era o caso de hoje.
Você estava exausta. As provas finais da faculdade te esgotaram, acabava tudo em suas costas.
E de alguma forma, você precisava esquecer de tudo aquilo, nem que fosse por míseros minutos, por isso sempre aceitava os convites de seus amigos.
"Esse aqui vai ficar legal, o que acha?" Lina, uma colega de seu curso, perguntava enquanto levantava um vestido que claramente era do tamanho de uma criança de 5 anos.
"Não sei, acho que é muito curto, não fico a vontade."
"Entendi," Viu Lina torcer o nariz, deixando o vestido de lado e pegando uma calça larguinha e um cropped , seguido por um par de salto alto. "E esse? Você fica uma gracinha nessa roupa e tenho certeza que te deixaria mil vezes mais confortável."
Analisou as peças mais de perto e finalmente concordou com a escolha. Após um banho revigorante, uma roupa bem vestida e uma maquiagem feita por Lina, vocês finalmente saíram de sua casa, seguindo para a balada mais próxima, ou seja, pegaram um uber e chegaram em 10 minutos no local.
As luzes fortes, a fumaça artificial, o cheiro de bebida forte e corpos suados logo se fez presente assim que você entrou no local. Começou a passar o olho pelo estabelecimento, tentando encontrar onde seus outros amigos pudessem estar, os achando um lugar onde pudessem passar as próximas horas sem serem vistos por ninguém.
Foram em direção ao bar, cumprimentaram seus colegas e se sentaram na ponta da enorme bancada, pediram suas bebidas e engataram em uma conversa comum. Famílias, amigos, relacionamentos amorosos, decepções e alegria eram os assuntos abordados.
"...mas enfim ,ela que sabe, né? Eu sou apenas a irmã mais velha que ela considera um porre, por que ela iria me escutar?" Escutou Lina (decidiu focar apenas nela para evitar um possível torcicolo) encerrar o assunto e sentiu uma movimentação por trás de suas costas, constatando que era uma pessoa qualquer sentando no bar, por isso sem muito dar importância, segurou seu copo e o levou até a boca, dando o último gole, finalizando a primeira bebida da noite.
"Eu não acho que seja assim, Lili." Se ajeitou na cadeira. "Sua irmã te ama, ela leva muito do que você fala em consideração, mesmo que não pareça." Virou de frente para o bar e ajeitou seus fios de cabelo soltos, olhando para o lado rapidamente, disfarçando logo após e virando novamente para Lina. "Lina.."
"O quê? Por que você tá sussurrando?" Lina olhou em volta e logo percebeu do que falava, ou melhor, quem queria mostrar "Esse não é o irmão da Haejin?"
"É ele, eu jurava que ele estava no exterior ainda." Sussurou de volta e Lina concordou com a cabeça e fez um sinal de "ok" com as mãos.
"Ai ai," Sabia o que viria, a seguir. "Eu vou dançar um pouco, amiga. Me chama qualquer coisa."
Viu sua amiga sair do bar e se virou para frente novamente, segurando um sorrisinho de escapar seu lábios. Virou seu rosto devagar, colocando aquela escultura em seu campo de visão. O viu ajeitando a jaqueta que usava e sorrir tímido para você, e logo retribuiu o ato.
"Quanto tempo" Viu um sorriso surgir nos lábios do homem e os olhos diminuindo cada vez mais. "Posso te pagar uma bebida? Vi que seu copo 'tá vazio."
"Claro!" Viu Haein sorrir pela milésima vez e pedir a bebida para o barman. "Voltou mais cedo do intercâmbio? Sua irmã disse que você iria voltar só ano que vem."
"Ainda conversa com minha irmã? Ela não fala mais de você."
"Uhum, a gente conversa todos os dias, vou pra casa dela, a que era de vocês, com frequência, continuamos a mesma coisa." Pegou o drink na mão do barman e bebeu um gole do líquido. "Que delícia, como você sabia que eu gosto de morango?"
"Sempre tive um olho em você, nunca percebeu?" Haein bebeu um gole da própria bebida e soltou um sorrisinho logo depois.
"Não? Quer dizer, eu sempre fui pra casa de vocês e ficava com ela, eu deveria ter percebido algo?" Você respondeu, o sorrisinho de Haein se apagou na hora.
"Realmente, eu comprava um tanto de coisa que você gostava e você nunca percebeu. Decepcionante, eu diria."
"Para, Haein. Eu sou muito agradecida" Colocou uma mão no ombro dele e curvou apenas sua cabeça, escutando um risinho sair novamente dos lábio de Haein.
O viu bebericar mais um gole, consequentemente encerrando o assunto.
"Está namorando?" Haein perguntou repentinamente, fazendo você se assustar e quase se engasgar no líquido que acabara de ingerir.
"Por que a pergunta?" Disse tentando se recompor do quase engasgo, deixando o copo sobre a bancada.
"Curiosidade? Você mudou bastante, deixou de ser a menina catarrenta que corria atrás de mim gritando "oppa, oppa", deve ter alguém, certo?" Haein te irritou apenas por lembrar de você dessa forma. Riu incrédula.
"Primeiro, eu não era catarrenta. Eu era uma gracinha." Haein sorriu com sua fala.
"Continua sendo."
"O que, catarrenta?" Perguntou claramente confusa.
"Não, uma gracinha."
Engasgou com a própria saliva dessa vez, o olhando com os olhos arregalados.
" O que? Menti em algo?"
"Não, quer dizer...é a primeira vez que você diz algo assim."
"Você realmente não lembra de nada do que seu oppa fala, né?"
Riu do termo de tratamento. Havia parado de chamar ele assim nos seus 16, assim que haein começou a namorar. Seu coraçãozinho na época ficou despedaçado vendo seu crush beijar a boca de outra menina no sofá da sala.
"Preferi esquecer, sabe? Você sempre me irritou demais."
"Irritei? Nos vimos pouquíssimas vezes depois que eu fui pros Estado Unidos há 7 anos, e todas elas por chamada de vídeo. Eu sempre fui um gentleman, como dizem lá."
"Gentleman, meu sa-"
"Não termina," Haein te cortou no meio da frase, rindo enquanto falava. "princesas não falam palavras feias." Percebeu você gelar e evitar o olhar dele. "O que? Gosta de ser chamada de "princesa"? Posso te chamar assim mais vezes." Haein se aproximou mais de você, colocando uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha e apertando sua bochecha logo após.
Você se afastou, contendo um sorrisinho e olhando para o seus, agora esquecidos, amigos sentados do outro lado do bar da balada. Percebeu olhar de Taejoon sobre vocês dois, retribuindo um breve "tchauzinho" que ele estava te dando. Haein percebeu a interação e respirou fundo, forçando um sorriso e cutucando seu ombro.
"Seu namorado?" Perguntou assim que você se virou pra ele, vendo você revirar os olhos.
"Eu não devo satisfação pra você, Haein." Terminou sua bebida, sinalizando para o barman que queria mais uma, sendo impedida por Haein. Já estava ficando irritada. "Vai cuidar da Haejin, cara. Tá parecendo que é meu irmão."
"Que bom que eu não sou seu irmão." Haein disse, apoiando um dos cotovelos sobre a bancada e se virando para você.
Entendia as segundas intenções de Haein pelas palavras, ações e as feições dele, essas que te davam aquele friozinho gostoso na barriga e a volta das lembranças e sentimentos da época que era 'apaixonadinha' pelo mais velho.
Pra ser sincera, você e Taejoon haviam ficado algumas vezes ao longo desses anos. Eram colegas de sala e logo se tornaram ficantes. Se fosse pelo rapaz, vocês já teriam transado a tempos, mas algo sempre te travava. Pensar em Haein fazendo tudo aquilo com você. E agora tendo ele, ao vivo e a cores na sua frente, tinha medo dos próximos passos.
"Não me respondeu...são namorados?"
"Não, ele não é meu namorado." Viu Haein suspirar e acenar para Taejoon, que ainda olhava vocês em meio a uma conversa com um menina. "A gente ficou algumas vezes só, nada demais."
"Uh?" Haein voltou o olhar pata você rapidamente, como se não acreditasse em suas palavras. "Quer dizer que a princesinha já beijou?"
Você riu com desgosto, aquela conversa - mesmo que tentadora - era perigosa demais para você, ainda mais por ser o irmão da Haejin que a começou.
"Eu tenho 23, Haein...uma hora ou outra eu iria beijar alguém." Pegou seu celular em sua bolsa, olhando o horário marcado na tela. 00:35, uma ótima razão para ir embora antes de fazer qualquer besteira. "Acho que está no meu horário, vou me despedir da minha amiga. Nos vemos por aí." Deixou um punhado de dinheiro sobre a bancada, pagando pelas bebidas que consumiu, incluindo a que Haein lhe ofereceu. Levantou da cadeira e logo foi parada pelo mais velho.
"Já vai?"
"Sim, tá muito tarde e eu preciso pegar o ônibus. Obrigada pela bebida e pela conversa, Haein!"
"Eu te levo..."
"Você bebeu comigo. Não pode dirigir." Insistiu, estava nervosa até mesmo com o pensamento de ficar em um carro com ele.
Viu Haein concordar e se afastar momentaneamente, como se pensasse em algo.
Bom, talvez estivesse certa, por que nos próximos segundos só sentiu os braços do homem rodearem a sua cintura e a cabeça do mesmo ficar apoiada em seu ombro.
"Senti sua falta." Haein te apertou mais contra o corpo dele, não sabia como agir na situação, suas mãos ficaram paradas no ar. Viu o homem levantar a cabeça e te olhar, ainda agarrado em sua cintura. "Ainda mora no mesmo lugar?"
"Eu me mudei." Se sentia estranha, queria se sentir desconfortável, mas se sentia estranha. Como Haein tinha aquela naturalidade em conversar com você daquele jeito? "Moro sozinha agora."
"E mesmo assim não quer que o oppa aqui te leve?" Tentou não revirar os olhos pela décima quarta vez naquela noite.
"Já disse que não precisa, eu vou de ônibus e..."
"Vamos juntos."
"O que?"
"Qual linha você pega? Vou te levar em casa."
Ai
Meu
Deus
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Desceu junto de Haein no ponto de ônibus, esse que ficava logo a frente da entrada de seu prédio.
"É aqui." Se virou ao menino assim que chegaram a entrada, antes mesmo de colocar a senha para entrar no prédio. "Obrigada por me trazer."
"De nada, princesa." Haein sorriu. Não sabia se era pelo álcool ou porque ele realmente estava feliz de estar ali. "Não vai me convidar para subir?"
Você travou. Deveria? Seria o certo de se fazer? O que ele queria? Meu Deus...aquilo estava te matando.
"V-você quer subir?" Gaguejou enquanto falava. Se já estava na beira, por que não pular de uma vez?
O sorriso de Haein e ele se aproximar de você foram a resposta que precisava. Seguiram juntos até o elevador, ficando lado a lado.
Haein viu você apertar o número 5 e voltar a posição inicial, anotando mentalmente o andar que você morava.
As portas do elevador abriram após alguns segundos de silêncio entre vocês dois, ninguém dizia nada. Saíram do cubículo apertado e seguiram até seu apartamento.
Você procurou as chaves em sua bolsa e rapidamente as achou, abriu a porta e deu espaço para o mais velho entrar.
"Aqui é aconchegante, me sinto em casa." Haein disse antes mesmo de você dizer as palavras costumeiras quando se convida alguém para sua casa.
"É...então," O viu virar o olhar para você, enquanto tirava a jaqueta que usava na noite, deixando ela sobre uma cadeira ali da sala. Você foi até a cozinha, mexendo na cozinha atrás de algo para beber na geladeira. "aceita algo para beber? Tenho um vinho aqui muito bom, comprei ele na semana passada e sempre que tenho a chance eu bebo uma taci...pera aí, eu não tô vendo ele. Será que eu tomei o último gole? Que vergonha...ahm, eu tenho uma cerveja aqui e....tinha, quer dizer eu tinha, mas água eu tenho de montão e..."
Não, não estava faltando água. Apenas travou, travou após sentir os braços de Haein se enroscarem em sua cintura.
Haein estava te abraçando por trás na maior naturalidade, como se aquilo fosse algo rotineiro.
Sentia o calor do corpo dele, os braços musculosos, as mãos entrelaçadas na sua barriga e a respiração de na sua nuca.
O que estava acontecendo?
"Haein..."
"Qual era o vinho? A gente pode comprar mais depois, fazer uma noite com vinhos e chocolates, o que acha?" Haein aproximou ainda mais o rosto de sua nuca, agora com os lábios bem rentes a sua orelha. "A cerveja a gente pode comprar na lojinha lá de baixo ou pelo delivery...qual que você prefere?"
"O que você tá fazendo?" Perguntou, ainda travada, não sabia ao menos onde colocar as mãos.
"Te abraçando e marcando outra noite juntos. Por que?"
"Haein, me solta...a sua ir--"
"Ela não tá aqui e muito menos sabe que eu voltei." Ele te interrompeu, sabia muito bem o que você iria falar. "E além disso, você também está gostando de ficar assim comigo, estou certo?"
Não podia negar, mas queria...como queria. Estava travada pelo susto, mas o calor vindo dele, em contraste com o ar geladinho da geladeira aberta -agora esquecida- te relaxava, acalmava e te fazia sentir nas nuvens. Mas seu pensamento sempre ia em Haejin e na forma como ela poderia reagir a tudo aquilo.
Porém, o álcool estava em seu sistema, certo? E mesmo que não estivesse bêbada, poderia cometer alguns erros por conta dele. Por isso, não pensou em Haejin quando se virou no abraço de Haein e colocou seus braços sobre os ombros dele.
"Talvez eu esteja gostando, acho que devemos ficar assim um pouquinho mais só para confirmar." Haein sorriu com sua confiança repentina, trazendo você para mais perto, colando seus corpos, te deixando presa entre ele e a geladeira.
"Minha princesinha ficou confiante do nada, foi?" Haein aproximou seus rostos, roçando o nariz no seu, provocando um pouco antes de fazer o que queria. "Fica ainda mais gata assim."
"Fico?" Perguntou genuinamente.
"Uhum." Beijou um lado de seu rosto. "Pode me responder uma coisinha, princesa?" Beijou o outro. Concordou fraquinha, os beijinhos de Haein seguidos pelo carinho gostoso que ele fazia em sua cintura estavam te tirando de órbita. "Esse Taejoon e você..." Deu um beijinho em seu pescoço. "...continuando ficando?"
"De vez..." Suspirou quando sentiu uma mordida leve na pele do local. "...sabe, uma vez ou outra."
"É mesmo?" Se afastou do seu pescoço, fazendo você sentir instantaneamente a saudade do quentinho que os beijos forneciam. Olhou para você e diferente dos sorrisos lindos que Haein carregava em seu rosto, ele sustentava uma feição desgostosa, como se não gostasse de algo que havia comido. "Ele faz do jeitinho que você gosta?"
"O que?"
"Ele te trata como você merece na cama, princesa? Por que eu duvido que qualquer coisa que ele faça chegue aos pés de tudo o que eu já fiz e quero fazer por você."
Haein te deixou sem palavras. Ele realmente queria algo com você e a ficha começou a cair.
"Haein, não brinca assim..."
"Eu não tô brincando, princesa. Eu te faria se sentir tão amada, uhm? Venho pensando nisso a tanto tempo." Haein voltou a se aproximar e beijar seu pescoço, te preparando para as palavras seguintes. "Te beijaria em cada parte do seu corpo, faria carinho no seu cabelo seguido de uma puxadinha, o que você acha? Marcar esse pescoço todinho, beijar e morder essa boquinha linda." Haein raspou os lábios no canto dos seus. "Você ainda é virgem, princesa? Ou aquele cara tirou isso de você?"
"Eu nunca tive nada com ele, digo...além de beijos." Respondeu, sentindo e escutando a risadinha de Haein ao pé do seu ouvido.
"E por que não?"
"Por que ele não era você." Foi sincera, não tinha mais o porque de mentir.
Haein sorriu escutando as palavras e vendo seus olhinhos tentarem encontrar um ponto fixo para olhar, um ponto que não fosse os olhos do mais velho.
"Quer dizer que até hoje a menininha catarrenta gosta do oppa dela?" Haein perguntou e te viu concordar, de forma tímida. "Você vai me deixar louco, princesa."
Levantou o olhar e se surpreendeu com Haein capturando seus lábios nos dele. Demorou um pouco, mas cedeu, fazendo sua língua ir de encontro com a dele em segundos.
Haein te apertou mais contra ele, como se quisesse fundir os corpos. Uma mão segurava seu rosto e a outra foi até sua cintura, te agarrando com possessão.
Não entendia muito bem onde aquilo iria para ou se iria sair algo daquilo ali, mas sabia que deveria aproveitar ao máximo. Por isso, quando viu Haein -finalmente- fechar a geladeira, te pegar no colo e te levar até a sala, se sentando no sofá com você ainda no colo, finalmente entendeu o homem. Aquilo era apenas a confirmação de algo muito forte entre vocês, algo que nenhum dos dois entendia e algo repentino.
"Já que," Haein se afastou por alguns segundos apenas para respirar e falar. "minha princesinha nunca foi amada, vamos ficar só nos beijinhos hoje, okay?" Você concordou. "Ainda teremos muito tempo para fazermos o que bem entendermos...
...afinal, seu namorado acabou de chegar."
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tecontos · 15 days ago
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De bucetinha depilada dando pro meu tio na madrugada (22-10-2024)
By; Rafaella
Oi sou a Rafaella, tenho 26 anos, 1.63 de altura, sou morena clara, cabelos e olhos escuros. Tenho pernas e coxas bonitas, seios fartos e uma bunda grande e bem gulosinho rs. Meu tio tem 43 anos, cabelos grisalhos, é branco, tem um corpo não malhado mais bem cuidado e lindo, peito estufado, e uma pegada que me deixa bamba.
Pois bem ele e eu sempre fomos muito cumplices nas suas escapadelas por aqui (ele mora no rio de janeiro e é casado pela segunda vez, mas muito casado), mas um dia nosso bom relacionamento mudou…… para muito melhor.
Ele queria sair e a galera todo arredou o pé, sobrou eu como sempre para lhe fazer companhia, ele me ligou e eu estava na depilação por voltas das 19:30 daquele inesquecível 22 de outubro, eu disse a ele que não demoraria, mais ou menos em 20 mim terminava, ele se prontificou a me buscar.
Quando ele chegou como sempre me abriu um sorriso lindo e me beijou os cabelos apertando a nuca.
Quando entramos no carro ele ficou brincando por conta da depilação, falando que o meu namorado se daria bem naquele dia…foi então que comentei que estava sem namorado e fomos conversando até o caminho de casa, já combinando o horário que ele voltaria para me buscar para irmos dar uma volta pela cidade, chegando em casa ele ainda entrou, ficou um tempo por ali conversando, e depois foi embora.
Eu me arrumei toda, não sei mas algo me dizia que aquela noite seria especial, escolhi uma conjunto de lingerie preto todo em renda, uma calça jeans bem colocada e uma blusa com uma leve transparência bem solta no meu corpo, caprichei nos óleos e hidratantes sem muito cheiro para não “brigar com o perfume” maquiagem bem leve, e uma boca mais carregada, estava pronta para a noite.
Quando arrumava a bolsa, ele chegou todo lindo, com uma calça jeans uma camisa branca perfeita nele, e aquele cheiro que ele tem de perfume amadeirado forte e marcante.
Seguimos para uma praça bastante movimentada com alguns bares bem legais e escolhemos uma bem aconchegante, o intuito era formar uma turma para ir para uma casa de forró bem popular, como estávamos só nós dois não ficaria legal. Sentamos pedimos dois drinks uma hi-fi pra mim e uma dose de 12 anos cawboy pra ele, um tira gosto e ficamos conversando e bebendo, até que chegou uns amigos meus, ficamos mais um pouco e seguimos para a tal festa.
Chegando lá estava muito cheio, muito tumulado no bar, ficamos um tempo num canto, dançamos um pouco e resolvemos sair pois o calor também estava insuportável. Fomos em direção ao carro ele deitou sobre o capô, ainda troquei uma rápida conversa com alguns conhecidos e me aproximei, foi quando ele me puxou para um abraço já sentado sobre o capô, e disse em meu ouvido sussurrando;
- seus amigos estavam te comendo com os olhos, mas hoje você é todo minha.
Confesso que eu quase morri, fiquei nervosa, mas deixei ele perceber, sai do abraço e olhei fixamente em seus olhos e o chamei de danado, demos uma risada alta e muito gostosa; meus amigos saíram e passaram dizendo que iriam a outro lugar e nos chamaram, mas já eram duas da manhã e não quisemos segui-los, então resolvemos fazer o caminho de volta para casa, mas antes fomos dar um passeio pela orla da cidade (e suas palavras não saiam do pensamento).
Ele parou o carro no fim da rua principal onde tem uma escadaria enorme, bem reservado e escuro, não tem moradia só comercio no local, que aquela hora estava tudo deserto. Ficamos algum tempo contemplando o rio, a lua se deitando sobre ele, eu estava recostada sobre o peito dele quando ele fez menção de levantar-se e me virou de frente para ele, já me puxando para um beijo, eu deixei me levar, e que beijo!!! foi ai que ele me olhou fixamente e disse que aquela noite me queria como mulher.
Aquela altura eu já o queria com a mesma intensidade que me deseja também, nos rendemos a longos beijos e muitas caricias intermináveis. Então ele ligou o carro e fomos para a casa dos meus avós pais dele. Como eles moram só não teria como alguém suspeitar de nada, eles nem viriam a gente chegando e muito menos o que rolaria no quarto de hospedes da casa, que ainda fica bem separado do deles.
Entramos e fomos direto para o quarto, eu já estava muito excitada e o queria muito em meu braços. Trancamos a porta do quarto e nos entregamos em beijos calientes e caricias ousadas, era como se nosso corpos já se conhecessem, aos poucos fomos nos despindo, ele muito carinhoso, me deixou apenas com a lingerie de renda, tirou a camisa e aproveitei para beijar e lamber o seu tórax, enquanto isso tomei a liberdade de desabotoar lhe a calça e pude tocar em seu pau pela primeira vez, abri o zíper e abaixei até o meio das coxas, revelando além da boxer branca o volume sob ela, rapidamente tirou de vez a calça jeans e me puxou para um beijo ainda mais gostoso, nosso corpos se tocando quase nus, pele na pele uma sensação indescritível.
Ele me pegou pela mão e me fez rodar na frente dele, não trocávamos mais uma única palavra, me abraçou por traz e passou a acariciar os meus seios elevando as minhas mãos junto com as dele, me beijando o pescoço, nuca, mordiscando, acaricia os meus mamilos sob o sutiã, e de repente ele abriu e revelou meus seios, pôs-se a minha frente, vi brilho de desejo em seus olhos, ele sussurrou;
- “posso”?
Eu apenas assenti com a cabeça fechando os olhos e mordendo os lábios, senti sua língua quente tocando minha pele e com volúpia passou a sugar os meios seios com um bb faminto, involuntariamente comecei a gemer baixinho, ele foi me levando de encontro a parede, ficou ali por alguns instantes mas que pareciam eternos.
Pegou-me pela mão e me levou em direção a cama deitou e me fez deitar sobre ele, nossas pernas fizeram um encaixe perfeito, senti toda sua excitação no meu ventre, beijos loucos e caricias se intensificaram outra vez, entre abraços e sussurros “eu te quero” “gostosa .
- ai que delicia tio.
Então comecei a beijar seu corpo todo, descendo lentamente passando a língua até encontrar sua boxer, tirei rapidamente, revelando um pau grosso, cheios de veias, com uma cabeça avermelhada e grande, depilado pra minha alegria, segurei e olhei para meu tio, que sorria e fechava os olhos e dizia;
- “vai, me mata de prazer”
Beijei a cabeça melada, e fui abrindo a boca até não poder mais, engoli o que pude e comecei a chupar aquele pau delicioso e cheiroso, seus gemidos foram de intensificando, e seu pau foi ficando mais rijo, chupei suas bolas, deixei ele todo babado, passei a punhetar com as mãos e boca fazendo um vai e vem gostoso até sentir seu primeiro jato seguido de um “urro” de prazer, vieram outros em seguida até sua respiração acalmar, engoli tudo, e ele me puxou para um beijo de língua ainda com o gosto de sua porra na minha boca, me abraçando e afagando meus cabelos ficamos abraços por alguns instantes.
Até que comecei a beijá-lo de novo, ele sorrindo me jogou na cama, e disse;
- “agora é minha vez, de lhe matar de prazer minha gostosa”
Eu sorri e disse;
- “sou toda sua tio”
Mais uma vez passou a língua em meus seios me fazendo arrepiar todinha, beijando minha barriga, até encontrar um minúsculo fio dental de renda, que já estava todo ensopado pelo mel da minha buceta, ele passou a língua por cima dela ajeitou de lado e meteu um dedo que foi entrando sem pedir licença (risos) até o fundo eu gemi alto, ele disse ter gostado já estava pronta para recebe-lo.
Ele tirou a calcinha abriu as minhas pernas e ajeitou-se entre elas, e encostou a língua no meu clitóris, me deixando louca de tesão, passou a chupar-me vagarosamente, lambendo toda a minha buceta, beijando, mordendo, minha virilha fazendo carinho entre as coxas com a ponta dos dedos, então ele descendo até encontrar o canal do meu prazer abriu com dois dedos e enfiou a língua junto, nossa que delicia, ficou fazendo isso por um tempo.
Depois levantou as minha pernas e passou a língua no meu cuzinho que já estava piscando de tesão, ficou me chupando da bcta até o cuzinho, até que eu gozei na boca dele, estremeci inteira e ele não parava de me masturbar, e eu gozando feito louca, gemendo, chorando, ofegante, ele não perdeu tempo, aproveitou que estava bem meladinha, me colocou na posição frango assado e enterrou aquele pau enorme de uma só vez no meu cuzinho, dei um grito, um misto de dor e prazer, quis fugir mais ele era mais forte, ficou parado até eu acostumar e quando relaxei ele passou a fazer um vai e vem gostoso, com o polegar ficou esfregando meu clitóris, me fazendo gemer e falar coisas sem nexo, ele estava adorando me ver daquele jeito, socava cada vez mais forte e fundo, parecia que ele meteria as bolas junto, seus movimento foram ficando mais intensos e não suportei e esporrei muito gozo acho que até xixi junto, minhas pernas ficaram tremulas, meu corpo suava frio e não conseguia pensar em nada.
Ele não parava até que se jogou em cima de mim urrando de prazer, enchendo meu cú de porra, nossa que loucura!!! Nossa respiração estava forte e ofegante, nossos corpos suados, nos beijávamos loucamente ainda gemendo, totalmente entregues ao prazer. Ficamos um tempo abraçados, fomos tomar banho juntos, apenas nos acariciamos e nos beijamos, voltamos para a cama, ele deitou de peito pra cima e me joguei em cima dele molhada tremendo de frio, ele estava excitado, então me ajeitei e enfiei o pau dele na minha bcta, fiquei ali sentindo ele vibrar dentro de mim, então comecei a cavalgar sobre aquele corpo maravilhoso, ele segurava em minhas mãos, eu me jogava para traz e rebola em cima dele, subia e descia num vai e vem muito prazeroso.
Passei a fazer movimentos mais fortes, ele dava tapas na minha bunda o que me deixa ainda mais excitada, meu clitóris esfregando nele aquilo tudo me deixava muito louca de tesão, passei a subir e descer mais rápido e segura quando descia para sentir seu pau pulsando dentro de mim, então ele segurou meus cabelos e me puxou para traz arqueando meu corpo, passou a controlar os movimentos, como não podia me mover aquilo me deu mais tesão e comecei a gemer e gozar naquele pau lindo que estava enterrado na minha bctinha quente e melada, ele não parou e em seguida me encheu de porra, começou a escorrer entre nossas pernas e desfaleci sobre seu peito…
Assim adormecemos nos braços um do outro, acordamos as 7h horas da manhã e ninguém desconfiou de nada. E ainda tivemos outras noites maravilhosas!!!
Enviado ao Te Contos por Rafaella
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imninahchan · 26 days ago
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𝓥𝓮𝓷𝓾𝓼 𝓔𝓵𝓮𝓰𝓪𝓷𝓬𝓮       太陽. Do palco de um dos cabarets mais renomados do país, você passa a se apresentar somente sob os holofotes dos olhos de um amante misterioso. {...} ּ ໑ ׅ
baseado nos shows do Crazy Horse, leitora!dançarina, strip tease, sexo sem proteção mas se protejam, irmãs, dois tapinhas, oral fem., dumbification, dirty talk, manhandling. Esse cenário foi produzido pensando no Mads Mikkelsen ou no Swann Arlaud, mas você pode ler e imaginar quem quiser.
𓇢𓆸 𝓐 s luzes se apagam. A plateia se cala à espera de um novo espetáculo. Para este número, o divã é retirado para que a mesa retangular e a cadeira giratória possam ser posicionadas no centro do palco. Da coxia, você espera o sinal para caminhar até o seu lugar e, então, quando o diretor artístico libera, o estalo dos saltos Louboutin de sola vermelha são abafados pelo carpete preto no tablado.
Se senta à mesa, abaixa a cabeça.
O som de telefone, máquina de impressão, cochichos e teclas de computador compõem a orquestra de fundo, ecoando das caixas acústicas bem posicionadas pelo salão relativamente pequeno da casa noturna. Diante dos olhos atentos, o público desta noite presencia um escritório de finanças ser construído através de uma trilha sonora perspicaz e uma iluminação inteligente. No telão atrás de ti, a bolsa de valores cai a números catastróficos, brilham em carmesim, feito a raiva, a frustração e a sedução da cena. Entregue ao personagem, você encena o girar do pescoço, erguendo-se, como quem trabalhou incontáveis horas e busca alívio para a coluna.
Os cabelos estão presos num coque com um lápis, alguns fios bagunçados. O que se destaca na maquiagem são os lábios desenhados e preenchidos pelo batom cereja. O delineado que forma a linha do olhar felino quase passa despercebido por trás da armação Bayonetta. Dedilha lentamente pelos papéis sobre a mesa. Observa, com cuidado, pendendo a cabeça pro canto.
Espia entre as pastas, folheia. Finge ler escritos importantes e inexistentes. Franze o cenho, balançada pelos primeiros resquícios de insatisfação. Ao fundo, os números correm mais e mais, desgovernados, assim como a performance perde o resto de estabilidade que tinha.
Descansa o torso na mesa, de braços esticados para frente, sucumbe. Junto da trilha ambiente, pouco a pouco, somam-se gemidos baixinhos. Quando se levanta, também se põe de pé, realçando o figurino estereotipado: a blusa de botões justa e branca, com a barra enfiada pra dentro da saia social que cobre até uns dois dedos acima do joelho. Um clichê, sim. Esta é uma apresentação que joga com a dinâmica de um clichê batido. A secretária irresistível ou, numa nomenclatura mais empoderada, a fatiga de uma mulher de negócios. Nomeie como quiser, mas veja o clichê ganhando vida com elegância.
A coreografia sensual te faz retirar peça por peça. Os botões da camisa, o fecho lateral da saia apertada. O lápis é prontamente roubado do penteado e os cabelos soltos acentuam o erotismo. Da melodia cotidiana que se ouvia no cenário, os acordes eletrônicos da batida furiosa conduzem a encenação a seu ápice.
Após o strip tease, sobra o deslumbre da lingerie preta. O sutiã Balconet é inteiramente rendado, sem bojo, o que resulta, à iluminação bem angulada, na sombra do mamilo aparente aos olhos mais atentos. Na cintura, a cinta modela a curva da silhueta em triângulos invertidos cujas pontas se ligam às alças que se conectam às meias ⅞. Desde que estrelaram a temporada com um show repaginado, já se apresentou por diversos finais de semana seguidos, porém, contrário à monomania, o espírito artístico fala mais alto e sempre se dedica como se fosse a primeira vez.
Se inclina sobre a mesa, empinando o bumbum. No ritmo da música, dubla até os murmúrios lascivos enquanto se exibe de quatro na superfície. Sorri, enfeitiçante, pois sabe que o efeito que causa em quem te observa é a paralisia em frente ao místico da sua aura. Vê os rostinhos boquiabertos, pupilas dilatadas — homens e mulheres. Seu nome de guerra não é Vênus à toa. Só foi batizada com tamanha excelência quando ainda era novata entre o elenco porque cravou sua marca nas audições. Precisavam de você, o seu telefone tocou assim que saiu do prédio. Viram o potencial que poderia transcender o palco, ser a face da marca. Com seus passos suaves, educados pelos anos de balé clássico, poderiam fazer da coreografia mais obscena a produção mais sofisticada.
E você honra a oportunidade. Existe um quê de castidade no jeito com que se move, embora nunca sobressaia sua volúpia. Algumas pessoas vêm só pra te ver, pagam com gosto os ingressos caríssimos para ser aqueles que estão te aplaudindo de pé ao final da exibição.
Este não é seu único número solo no show de aproximadamente uma hora e meia. Entretanto, é o pontapé inicial para uma sequência de performances que equilibram o artístico e o indecente.
Deita as costas na mesa, uma das pernas dobrada e a outra erguida. Os braços se esticam, apelando em direção à plateia, mas retrocedem para esparramar a papelada no ar, dramático.
As luzes se apagam.
𝓓ivide o camarim com outras cinco das doze dançarinas da equipe. Ao fim do espetáculo, se isolam para ajeitar a aparência, livres das perucas ou dos figurinos pensados justamente para os números. Ainda maquiadas, entretanto, se acomodam nos robes de seda curtos, que esbanjam o logo da casa, para cumprir mais uma cláusula do contrato: bem como os ingressos para assistir a apresentação, também são vendidos pacotes salgados que incluem uma visitação. A sua função, igual a das demais, é cumprimentar aqueles que pagaram pelo benefício, tirar uma foto na otomana dourada e se despedir com simpatia. Não é incômodo, apesar do cansaço após o show. Sempre recebe elogio atrás de elogio e vai dormir de ego inflado.
Está terminando de arrumar os cabelos quando um staff bate à porta trazendo consigo um buquê de cravos vermelhos. Não é incomum receber agrados, mas a curiosidade toma conta de ti ao se deparar com um cartão não assinado. A caligrafia é caprichosa, lê, para Vénus Élégance, e não há nenhuma cantada barata ou um local e hora como se você fosse mesmo aparecer. De qualquer forma, deixa o presente no cantinho da penteadeira, junto com seus demais pertences. É apenas ao chegar no saguão que as coisas começam a fazer sentido.
Você conduzirá a tour, além de ti e um segurança de cara fechada, um homem compõe sozinho o que deveria ser um grupo.
Ele te recebe com um sorriso contido, um pouco tímido. Te segue pelos corredores, atento às suas explicações. Você mostra a linha do tempo do cabaret, todos os espetáculos mais marcantes da história quase centenária da casa. A lista de convidados célebres, de clientes famosos. Repete, com algumas falhas, o que ouviu o guia te apresentando no seu primeiro dia aqui.
Na saleta que guarda produtos para venda e troféus de competições, o homem, por fim, se dirige à ti. “Já fiz essa visita, não é a primeira vez que venho ver o show.” Se aproxima, o tom soa mais baixo, “Poderia ter conseguido acesso ao camarim, mas achei que fosse mais profissional conversar com você aqui fora.”
Está prestando atenção ao que ele diz, claro, só que os olhos estão focados na figura do segurança parado rente à parede ao fundo, que leva à recepção. “Tem guarda-costas e tudo...”, pondera em voz alta, “É famoso?”
Ele nega, “é só uma formalidade boba.”
“Então, é político?”
“Isso importa?”
“Casado, né?”
Um sorriso cresce no canto dos lábios dele, “isso importa?”, repete.
Você caminha meio sem rumo, trocando os pés até apoiar as mãos na beirada do aparador de madeira. O homem se posiciona atrás de ti, a uma distância respeitosa. Te olha através do espelho. Eu quero você, a frase parece sussurrada ao pé do ouvido. Encara o reflexo dele. “Quero sair com você”, ele diz, “Podemos ir jantar, você escolhe o lugar.”
Deita a cabeça, com certo desdém. “E eu posso escolher o menu também ou você já sabe o que quer comer?”
A pergunta obviamente sexual arranca outro sorrisinho dele, dessa vez aqueles fracos, de quem se arrepende de rir de uma piadinha tosca. Afunda as mãos nos bolsos frontais da calça, “Se tiver um preço, é só dizer, eu pago.”
Você se vira pra ele, “Se espera mais que uma apresentação, saiba que vai ser caro.”
“Nem por um segundo esperei que fosse ser barato.”
Arrebita o nariz, observando a confiança com que ele responde cada uma das suas frases. Ao mesmo tempo que quer questioná-lo de onde vem e qual nome ostenta, sabe que não vai conseguir as respostas que deseja.
“Sei que não sou o primeiro a te procurar”, ele continua, “também não devo ter nada que me diferencie dos demais...”
“Ah, não seja tão pessimista...”, brinca, de língua afiada.
“Mas seria bom se considerasse o meu convite.”
Cruza os braços, “Não aconselham a gente a aceitar convites desse tipo. Ainda mais vindo dos nossos clientes... Eu sou uma artista, sabia? A mulher que você viu no palco não é a mulher que você tá vendo aqui agora.”
Ele abaixa o olhar momentaneamente. O ar abandona os pulmões, aí a cabeça se ergue outra vez, “Deixei um número na recepção”, conta, “Se mudar de ideia, é só me ligar.”
Não deveria ter perdido tanto tempo matutando o que escutou da boca dele esta noite. Foi ao ensaio na segunda-feira e tudo que conseguia pensar era no eco da voz aveludada dizendo eu quero você. Os pelos arrepiam, coça a nuca. Inquieta. Se pega juntando as pecinhas mentalmente pra formar um retrato do rosto dele. A pele madura, barbeada. O olhar gentil, cabelos grisalhos. É atraente, não pode negar.
O tom da voz vaga pela sua memória, evoca uma sensação que não sentiu quando o conheceu: o corpo aquece, erradia do meio das pernas e derrete de lá até todas as outras extremidades. Queria poder ouvir a confiança nas palavras dele mais uma vez... O que mais ele poderia dizer com tanta convicção? Sorri, em meio às próprias fantasias.
Não quer refletir muito sobre as consequências, senão jamais pegaria o número na recepção e mandaria mensagem com as suas exigências. Recusa o jantar, porque não está com vontade de ter um encontro, mas escolhe um hotel cinco estrelas no centro movimentado. Demanda champanhe, algumas frutinhas, coisas assim. E, claro, não pretende receber um tostão dele, só que pode mudar de ideia e resolver cobrar depois que chegar em casa ao se arrepender do que fez.
No dia, está chovendo e a temperatura cai em pleno verão. O motorista que te busca em casa te guia ao hall do hotel sob a proteção do guarda-chuva preto. Você pega o elevador para a cobertura, se ajeitando no espelho. Quando chega no quarto, ele se oferece pra retirar o seu sobretudo e é pego de surpresa ao perceber que fora o casaco, tudo que decora o seu corpo é o conjunto da lingerie branca.
Você vaga pelo ambiente, olhando ao redor. O requinte do cômodo te agrada, mas não se deixa transparecer o conforto. Aposta numa postura levemente arrogante, sentando-se na beirada da cama de casal.
“Aqui”, ele aparece com uma taça de champanhe.
Você leva o olhar do líquido espumante à face masculina. Feito fosse devorá-lo, afia as vistas. Toma a taça das mãos dele e o coloca sentado sobre o colchão. Vira tudo num gole só, acomodando-se no colo alheio. Larga o cristal pelo lençol, ágil, mais interessada em encará-lo. Quer saber, “Não vai dizer o seu nome?”, segura na gola da camisa, “O que eu vou gemer se você não disser seu nome?”
Ele responde à altura, “Vai dizer o seu também? Ou você nasceu Vénus Élégance?”
A sua frustração é aparente. Crispa os lábios, teatral, fazendo careta, enquanto ele se diverte. Com um suspiro, murmura, “Quero tanto que você seja bom de cama...”, as mãozinhas viajam por baixo da camisa dele, sobem pelo torso, “...seria tão ruim se eu me arrependesse de ter vindo aqui...”
O homem toma os seus pulsos, educadamente. Com calma, os isola nas suas costas, prendendo com uma mão só para que a outra possa pairar na sua barriga. A voz também soa mais devagar, “Se me deixar te foder, talvez goste mais.”
Você imita a serenidade, “É, tem razão”, porém irônica, “Posso deixar você mandar, mas se precisar te corrigir, eu vou corrigir. E sabe como eu vou fazer isso?”, demonstra a superioridade estalando um tapinha na face alheia. Assim.
Ele fecha os olhos em reflexo ao impacto e os abre sem pressa. Umedece os lábios, ileso. Demora a te devolver o contato visual porque luta contra um sorriso ladino que insiste em querer se exibir.
Segura na sua cintura, te inclina para que possa vir por cima quando deitar suas costas no colchão. A taça cai no chão, os caquinhos cristalinos se espalham pelo piso, mas ninguém se importa com o estrago. Ele puxa a camisa, te encarando com certa marra. Tem uma facilidade descomunal para levantar as suas pernas e arrumar dois travesseiros por baixo da sua lombar. Suspende a barra da camisolinha transparente de tão fino o tecido, retira a calcinha. O nariz roça pela sua barriga, descendo ao monte de vênus. Você arrepia, se contorce só com as cócegas ao pé do ventre. “Pensei que fosse querer me comer primeiro”, murmura.
Ele desliza o polegar pela fenda, carrega o molhadinho de cima a baixo, indo e vindo. Eu vou, murmura de volta. Beija pela virilha, acaricia com suavidade. Quando, finalmente, chega ao centro, a umidade já é maior, melhor de chupar e de escorregar os dedos.
A língua é habilidosa, sabe que tem que usar a pontinha pra saborear a calda e atiçar o clitóris durinho. Empurra pra cá e pra lá, ignora a própria dor no músculo, somente pausa pra descansar o maxilar depois de apostar numa sucção mais profunda. Você joga o quadril contra a boca dele, sorvida. Ri, respirando mais fadigada que o homem entre as suas pernas. Não para, sussurra com a voz grogue, os olhos perdidos no teto de gesso bordado.
É de enlouquecer. Ele sabe como trocar das lambidas mais fortes para a delicadeza do dedinho que ronda a entrada. Repuxa os lábios inchados para acessar com mais facilidade onde sabe que vai te desencadear um frenesi absurdo — o corpo serpenteando sobre a colcha. De repente, você se envergonha por se entregar tão rápido. Não sabe ao certo quantos minutos se passam, mas não deveria ser o suficiente para se desfazer desse jeito. Queria poder aguentar mais, resistir, perversa apenas pelo prazer de vê-lo se empenhar mais e mais e mais, porém se desmonta todinha sem nem ter a oportunidade de segurar mais um pouquinho.
Agarra os fios dos cabelos dele, as coxas se fechando ao passar da onda da cabeça aos pés. O gemido é mascarado pela falta de fôlego, tudo que ressoa é o som descompensado do seu peito ardido que tenta se esvaziar. Depois que o clímax se ameniza, os músculos mergulham a quilômetros de profundidade, dormentes, como se quilos pesassem sobre o torso.
Não move um centímetro, paradinha. As pálpebras piscam com lentidão, a visão está turva. Consegue sentir só a pontinha dos dedos dos pés formigando, quase não percebe o toque das mãos dele que sobem pelas laterais do seu corpo. Vem te beijar logo no momento em que está mais anestesiada e ainda tem a pachorra de rir quando os seus lábios mal se mexem para estalar nos dele. Você torce o nariz, vai regenerando as forças devagarinho até ser capaz de empurrá-lo de leve e virar-se de bruços.
“O quê?”, a voz dele parece caçoar da sua sensibilidade, “Eu disse que iria gostar mais se me deixasse cuidar de você”. O foco é atraído pela visão do bumbum arrebitado no ar, a barra da camisola falhando em cobrir as nádegas nuas. Alisa por cima, contorna o relevo, mas a tentação é grande demais. A boca é conduzida magneticamente, os dentes mordiscam a carne. Saboreia. Espremendo a fartura entre as mãos, aprecia o agitar de cada banda se soltas de súbito. Está ao pé do seu ouvido pra perguntar “Vai levar de quatro mesmo?”, arrasta o nariz pelo seu pescoço, “Olhando pra mim é mais romântico...”
Você revira os olhos, tão atriz quanto ranzinza. “Posso olhar pra você assim”, espia sobre o ombros, “contente?”
O homem se afasta para se livrar das peças que ainda privam a nudez do próprio corpo. Incapaz de romper de vez o contato visual que é oferecido, é por míseros segundos que desgruda a atenção de ti pra se encaixar na porta do seu corpo. Estão se encarando quando os primeiros centímetros invadem. Os seus lábios se separam conforme a profundidade é atingida, terminando por sorrir ao chegar da completude plena. As mãos dele se apossam do seu quadril, espalmadas, responsáveis por te grudar à virilha masculina com tanta pressão. Até não sobrar nenhum pinguinho pra fora, o máximo que a posição permite. Estar dentro de ti já o arrebata. Seria o maior mentiroso do ano se não admitisse quantas noites passou fantasiando com a sensação sem, de fato, se julgar merecedor de vivê-la. Se delicia no aperto, pulsa de apetite. Te observa retroceder e enterrar, a bunda se chocando nele por conta própria. E você não se zanga por ter que realizar o trabalho dele, é satisfatório saber que o abate dessa maneira, que o definha tanto que ele verga a coluna sobre a sua, mete pra dentro sem muito controle, incerto se te beija ou se afoga o polegar na sua boca.
Você estica a língua, aberta a qualquer possibilidade. A saliva que vai se acumulando ameaça escorrer pelo cantinho e, como previsto, flui, mas é apanhada pela lambida que ele te dá próximo ao queixo. Se transformam numa bagunça molhada e quente. A chuva que ameniza o verão lá fora não é suficiente para atenuar a temperatura no quarto. Mais velocidade, mais ânsia. Ele aperta a sua mandíbula de tal forma que a dorzinha que se desprende pelo pescoço te deixa mais excitada. Liberta a selvageria ao ponto de gemer em voz alta, sem rodeios.
Escuta a respiração pesada esquentando o seu ouvido, o eco da voz bêbada balbuciando palavras desconexas dois tons mais grosso. Poderia ter fechado os olhos pra se concentrar no nó que se intensifica no ventre, mas está olhando nos olhos dele quando o homem te encara. Ele sussurra algo que você não compreende, burra demais pra raciocinar a melodia abafada. Permanece atônita, ainda mais quando a palma estala um tapinha na sua bochecha. O olhar vagando, dilatado. O polegar dele desenha a linha dos seus lábios, um sorriso narcisista se esbanja na face alheia. E você sorri porque ele está sorrindo, boba. “Quer, não quer?”, são as únicas três palavrinhas que reconhece, porém concorda sem saber do que se trata. Só é tão prazeroso dessa forma porque é inesperado na mesma medida: ele pressiona a lateral do seu rosto contra o colchão, rapidamente o som rasgado de pele com pele preenche o quarto de hotel todinho.
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creads · 9 months ago
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⭐️ you can be the boss. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18. age gap; kuku!dilf e amigo do pai; thigh riding; nipple play; choking; orgasm denial; muita dirty talk; degradação + dumbification + praise; oral m recieving; face fucking; face slapping; masturbação masc e fem; cum eating; hair pulling; corruption kink; uma cuspida na boca só 🤭.
» wn: [alexa toque you can be the boss de lana del rey] espero que vocês gostem, lobinhas divas 💋🐺. inclusive, eu escrevi isso imaginando a leitora bemmm patricinha & cocotinha, acho que deixa o cenário mais saboroso hihihi
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Enquanto esperava o elevador chegar, se olhava no espelho da portaria, passa a mão no vestido para desamassar algumas partes e confere se a maquiagem estava bonita. Não se preparava apenas fisicamente, também psicologicamente, sabia que ia ouvir as mesmas perguntas a noite toda: Como vai a faculdade? Pretende seguir os passos do seu pai? Era mais um jantar que seus pais tinham organizado no apartamento deles para comemorar algo da empresa, e você tinha certeza que seria entediante que nem todos os outros.
As portas do elevador se abrem, você entra e aperta o botão do 19º andar. E antes das portas se fecharem novamente, você escuta uma voz masculina: “Segura a porta por favor.” Instantaneamente aperta o botão de manter as portas abertas para que o dono da voz, até então desconhecida, consiga entrar no elevador.
Observa o loiro entrar, com uma garrafa de vinho nas mãos. Que sorte a sua de ser uma menina que segura a porta do elevador para estranhos.
Esteban é um amigo do seu pai, você o viu pela primeira vez quando ainda tinha 17 anos, também em um dos jantares da empresa dos seus pais, a qual ele tinha sido recentemente contratado. Não tinha como não reparar nele, seu pai o usava exemplo: era um estrangeiro e com 30 e poucos anos já tinha três graduações, era trilíngue, genial no trabalho e tinha uma família linda, uma bebezinha de alguns aninhos de idade e uma esposa - um pouco antipática - mas bem sucedida também.
Mas fato do homem viver na sua mente desde que o conheceu não tem nada a ver com o fato dele ser um dos melhores funcionários do seu pai, e sim por ele ser o homem mais gostoso que você já viu. Por esse motivo, nunca mais visitou o escritório do pai desarrumada, só caso veja ele, e pra piorar: parece que toda vez que você o vê está mais bonito, envelhece como vinho.
— Boa noite, Sr Kukuriczka. — Você o cumprimenta, educada.
— Boa noite, querida. Tudo bem com você?
— Tudo sim.
Agora, já com 20 e poucos anos e estudando em outra cidade, fazia bastante tempo que não o via. A última vez que você ouviu notícia de Esteban foi há meses atrás, em uma ligação com a sua mãe, ela comentou que ele ia ser promovido. “Que bom pra ele, mãe” você ficou feliz, mas ficou ainda mais quando ouviu: “Pois é, ainda mais agora que ele divorciou da esposa, tadinho, ficar solteiro com quase 40 anos não é fácil”.
— Você- — O loiro tentou preencher o silêncio do elevador, mas foi interrompido pelo lugar balançando, as luzes se piscaram algumas vezes e voltaram a funcionar logo após, mas o elevador não.
Você bufa, tinha ouvido recentemente seus pais reclamando que o síndico não faz nada para mudar o elevador velho do prédio. — Você é claustrofóbico, Sr. Kukuriczka? — Pergunta para o homem, tranquila, não tinha medo de elevadores. Além disso, a companhia é muito agradável, poderia ser pior.
— Não. — Ele responde, calmo também, enquanto olha para os botões do elevador.
— Que bom. — Você diz, enquanto se senta no chão.
— Ué, cade o botão de ligar pra portaria? — Ele parece confuso. Que tipo de elevador não tem botão de ligar pra portaria?
— Esse elevador é velho, não tem nem câmera, muito menos botão pra portaria. O negócio é esperar mesmo — Você responde o homem e aponta para os cantos superiores do lugar apertado. Apoia a cabeça na parede atrás de você e fecha os olhos.
Ele respira fundo, passa as mãos pelos cabelos levemente grisalhos, fala “tá bem, então” baixinho e se senta ao seu lado.
— Sabe que você pode me chamar de Esteban, né? — Ele te informa, já que vão ficar presos juntos no elevador, não tem porque manter a formalidade. Ele te vê sorrir e concordar com a cabeça, e logo retoma: — Bem, como está a faculdade? — Ele vira o rosto para fazer contato visual, sorri educado como quem diz “se estamos aqui sozinhos, vamos conversar, né?”
— Um pouco estressante, você sabe como é.
— Sim claro, mas é importante que você se distraia também, são anos que passam muito rápido. Eu, por exemplo, me casei muito jovem, quase não tive a experiência universitária. Me aventurei muito pouco quando tinha sua idade. — Ele responde, e você não consegue conter um sorriso, acha bonitinho o jeito que ele te dá o conselho.
— Aventurar em que sentido? — Você pergunta, rindo, ficou curiosa pra saber se ele estava se referindo à “aventura” que você pensava.
— Ah, no sentido romântico. — Ele ri de volta.
— Você quer dizer pegar gente da faculdade? — Você diz entre risadinhas. Achou engraçado a escolha de palavras. Ele ri junto com você enquanto afirma com a cabeça. — Esteban, e você acha que eu faço esse tipo de coisa? — O tom é exagerado, finge que se sentiu ofendida.
— Boba, não foi isso que eu quis dizer. — Ele responde com bom humor, os olhinhos ficam menores enquanto ele sorri. Que homem lindo, meu Deus…
Suspira e diz: “Eu sei, tô só brincando… Mas, se te conforta, não é lá grandes coisas, você não perdeu nada.”
— Ah não? Por que isso?
— Ah, sei lá, não gosto de ficar com caras da faculdade, são muito novinhos, inexperientes… — Você diz isso com o intuito de testar as águas, não queria partir pra cima dele que nem uma desesperada, queria ser sútil para que, na pior das hipóteses, ele poderia mudar de assunto e fingir que não entendeu o que você quis dizer. Mas, porra, precisava muito dele, numa intensidade que nunca precisou de mais ninguém; e sabe que essa é a única oportunidade que vai ter.
— É mesmo? — O tom dele revela que está genuinamente supreso, imaginava que você só pegava os playboyzinhos da faculdade. Mas os olhos dele, que te medem de cima para baixo, revelam que ele ficou feliz em saber que isso não é o caso.
— Aham, mas isso eu digo por mim, gosto dos mais velhos… — Com o rosto virado para o dele, faz questão de tombar a cabecinha para o lado enquanto diz isso, olha para o homem meiga, fazendo charme.
— Nossa. Não esperava isso de você.
— E por que não? — Ao dizer isso, você vira gira seu tronco que estava encostado na parede para a direção do mais velho ao seu lado, coloca uma coxa sobre a outra de forma estratégica para seu vestido subir um pouquinho ao mesmo tempo que fica mais perto do homem, sugestiva.
— Você é tão delicadinha, um cara mais velho te arruinaria. — O homem luta contra a vontade, mas não consegue evitar, olha intensamente para suas coxas expostas, você chega a sentir a pele queimando.
— E se eu quiser ser arruinada? — Você diz em um tom sedutor, e coloca sua perna sobre a coxa do homem, a ação faz com que seu vestido suba mais ainda. Pelo jeito que ele te come com os olhos, tem certeza que ele quer isso tanto quanto você, só precisa de um empurrãozinho.
Ele observa sua perna exposta sobre a dele, pertinho da virilha, mas se força a olhar pro teto, respira pesado. Ele é inteligente, sabe muito bem o que você está insinuando, mas sabe que não deveria engajar com essa sua fantasia, por mais que, nesse exato momento - te vendo tão exibidinha só pra ele - não tem nada que queira mais que isso, se sente que nem um adolescente ao lutar contra o tesão que só cresce. Passa as mãos grandes pelo cabelo em frustração, depois no rosto, elas param no queixo. Ele tenta se agarrar ao resto de sensatez que ainda tem na cabeça — Você… É terrível… —
— Eu? Por que? — Pergunta em falsa inocência, e morde o lábio fraquinho ao ver que ele tá quase mordendo a isca.
— Você é filha do meu chefe, e amigo. — O olhar volta para sua coxa exposta. Pensava como isso era errado, e como você era gostosa.
— E? Ele não tá aqui, tá? — Ao dizer isso, você ousa mais um pouquinho: coloca a mão dele na sua perna, e com a sua sobre a dele, aperta a carne. Vê ele soltar o ar pela boca, morde o lábio enquanto balança um não com a cabeça. Você só piora a bagunça na mente dele quando coloca a mão na bochecha do homem, sentindo a barba ralinha na palma da mão, e vira o rosto dele em sua direção. Dá um selinho demorado nos lábios rosadinhos, mas se afasta para olhar a carinha dele, diz: “Dale, Esteban, você mesmo disse que se aventurou pouco, aproveita agora”.
Se aproxima de novo dos lábios do homem, mas não completa o contato. Quem faz isso é Esteban, que coloca uma mão na sua nuca e te puxa para perto, te beija. Você solta um suspiro de alívio, principalmente por sentir que a língua dele dentro da sua boca é melhor ainda do que você sonhou e fantasiou por tanto tempo. Ele se quebra o beijo, mas continua pertinho da sua boca e mantém a outra mão que estava na sua coxa por lá mesmo, aperta a carne macia de levinho com os dedos.
— Você quer que eu te arruine, é? — Ele pergunta, decidido.
— Aham…
A mão grande que tocava na sua coxa se encaixa atrás do seu joelho, como um gancho, e te coloca montada na perna dele de forma bruta. As mãos viajam para a sua coxa, e lentamente sobem para a sua bunda, a apertando quando finalmente chega lá. — Me mostra o quanto você quer, então. — Olha nos seus olhos enquanto te aproxima para mais perto, te forçando a roçar contra a coxa coberta pela calça social. Você solta um gemido com a fricção e, quando sente ele mover seus quadris para trás, outro. Com uma mão, o loiro agarra sua nuca e te puxa para um beijo, a outra continua te guiando, para que você não pare de roçar contra ele.
As mãos dele trocam de lugar: uma vai para os seus cabelos, puxando eles de leve, a outra termina de puxar para baixo a alcinha do vestido que estava caindo, e depois, aperta um de seus mamilos expostos. Nesse momento, você já mexia os quadris por conta própria, já tonta de tanto prazer.
— Que lindinha, agora eu entendi por que vai no escritório toda arrumadinha quando eu tô lá. Era isso que você queria, nena? Se esfregar na minha coxa até gozar? — Ele diz enquanto abaixa a cabeça para que possa colocar seu mamilo dentro da boca, chupa seu biquinho enquanto a mão aperta seu seio.
— Esteban…
— Se tivesse me falado antes que os caras da sua faculdade não te tratam que nem uma vagabunda do jeito que você quer, eu teria resolvido isso pra você muito antes… Tadinha… — Ele só interrompe a frase para mudar de peito que recebia a atenção, mas no outro, até então negligenciado, dá mordidinhas no mamilo além de chupá-lo.
Você nem sabe o que era pra ser a frase incoerente que sai da sua boca, perde toda noção que tinha na cabeça quando ouve ele falar essas coisas enquanto brinca com seus biquinhos sensíveis, se desmonta em cima dele. Para piorar, recebe três tapinhas - fortinhos, até - no rosto, ele faz isso para chamar sua atenção.
— Não fica burrinha não, fala que nem menina inteligente. Tá gostoso, perrita? — As mãos que subiram até seu rosto para te dar tapas permanecem lá, ele segura seu queixo para que você seja forçada a manter o contato visual, você poderia gozar ali mesmo, só de ver o jeito que ele te olha e o sorrisinho cinico no rosto: ele gosta de falar essas coisas tanto quanto você gosta de ouvi-las.
— Muito…
— Quem te vê nem pensa que você é tão putinha assim, olha o que você tá fazendo… Tá molhando minha coxa toda. — A mão dele desce para seu pescoço, te enforca de levinho.
— Esteban…
— Ainda bem que a calça é preta né, nena? Que vergonha seria se todo mundo pudesse ver a bagunça que você fez na minha perna… — Quando as mãos apertam seu pescoço com mais força, sente que não consegue adiar mais seu orgasmo.
— Esteban… Eu vou… — Quando anuncia que está prestes a gozar, sente a sua perna ser levantada: é retirada de cima da coxa do homem. Fica sentada no chão, com o corpo molinho sem entender o que aconteceu.
— Ajoelha e abre a boca. — Ele diz enquanto desfaz o cinto que segurava as calças, depois desfaz os botões e retira o membro duro de dentro da cueca, tudo isso enquanto te observa atentamente, acha bonitinho sua cara de quem está desesperada por ele. Apesar de você obedecê-lo, decide te enrolar um pouquinho mais: se masturba lentamente antes de entrar na sua boca, só pra te provocar mais um pouquinho. — Língua pra fora. — Ele manda, e você naturalmente obedece. As mãos grandes param no seu cabelo, ele segura as suas mechas com força e esfrega a cabecinha rosada contra a sua língua, os dois gemem em satisfação.
Antes dele se colocar todo na sua boca, se afasta, e antes que você pudesse protestar contra a interrupção, o homem se curva e cospe dentro dela enquanto segura seu queixo, bruto. "Não engole, é pra facilitar o trabalho" diz, cínico, enquanto volta para a posição anterior e guia o pau para dentro da sua boca: primeiro coloca só a cabecinha e não segura um gemido quando te sente chupar a região. Com as mãos agarrando seu cabelo, o homem consegue mover sua cabeça para frente e para trás, e cada vez te traz para mais perto da virilha, começa devagarinho, mas sente seu discernimento ir embora quando seu nariz finalmente encosta na base, você o engoliu todo. Começa, então, a mexer os próprios quadris, enquanto imobiliza sua cabeça ao segurar seu cabelo pela base.
Ele é grande, então você sente os olhos lacrimejarem um pouco, mas se empenha pra agradá-lo, faz questão de olhar pra ele enquanto ele fode sua boca.
— Que buena niña… Tão boazinha… — Quando o homem fala a frase misturando o espanhol e português, dita em uma voz rouca e grave que sai entre gemidos, a umidade nas suas pernas se torna impossível de ignorar, por isso, desce com os dedos para dentro da calcinha, no início, só aplica um pouco de pressão para se aliviar, mas não adianta. Discretamente, começa a se tocar e enfia um dedo, mas Esteban percebe, claro, os olhos dele não deixaram você por nenhum segundo.
— Olha só pra você, bebita… Imagina se seu pai pudesse ver isso, hm? O amigo dele fudendo a boquinha da princesinha dele... Acho que da próxima vez que ele me chamar pra fumar um charuto e reclamar que você ainda não arrumou um namorado, vou falar que é porque você tá ocupada demais mamando o amigo dele.
Você solta um gemido, abafado pelo pau do homem entrando e saindo da sua boca de forma rápida, ríspida. Excitada com as palavras degradantes, involuntariamente mexe os dedos mais rapidamente, desesperada. Fecha os olhos de prazer, é muita coisa acontecendo. Sente o homem se retirar de dentro da sua boca, e logo após recebe um tapa na bochecha, a ardência só intensifica o tesão, e o jeito que o homem te adverte mais ainda: "Mirame cuando te hablo." Luta contra o prazer e se força a abrir os olhos de novo, olha para o homem acima de você.
Ele se enfia novamente dentro da sua boca, e não perde tempo em voltar a fuder sua boca de novo. — Que bonitinha, nem chia quando leva tapa na cara, é porque você gosta, né? É uma vagabunda muito boazinha mesmo... E ainda enfia os dedinhos na buceta só porque gosta de ser tratada que nem uma cachorrinha por cara mais velho… — Ele diz e estala a língua em um sinal de reprovação. — Que coisa feia, nena...
Você geme em volta do pau que maltrata sua boquinha, as vibrações misturadas com ele atingindo o fundo da sua garganta arrancam um gemido do homem: “Porra…” ele solta baixinho.
— E se eu contar pra todo mundo naquele jantar que você é uma vagabunda, hm? Que não consegue levar porra na boca sem gozar nos seus próprios dedos, que nem uma perrita desesperada.
Como se estivessem conectados, os quadris de Esteban começam a se mover de uma forma mais desengonçada ao mesmo tempo que você experiência seu orgasmo, os seus gemidos altos são abafados pelo pau que entra e sai da sua boca, e a vibração que eles causam ao redor dele faz Esteban gozar no fundo da sua garganta. Ele se retira lentamente da sua boca enquanto ainda goza, pelo simples motivo de querer ver a porra dele na sua língua antes que você engula tudo.
— Abre, deixa eu ver. — Ele demanda, ofegante. Ele nem precisou especificar que queria ver o líquido branquinho antes de ser engolido, é como se você tivesse lido a mente dele. Coloca a língua suja para fora, até põe a mão embaixo do queixo para não correr o risco de sujar seu vestido. Antes que ele pudesse mandar você engolir, você já faz isso, e abre a boca de novo para mostrá-lo. O peito do rapaz sobe e desce rápido, ele dá um sorrisinho enquanto se abaixa para te dar um selinho nos lábios. — Que menina boazinha você é, muito bem. — Diz com um tom de satisfação antes de selar os lábios no seu.
Você se levanta do chão com a ajuda dele. Ele passa as mãos no seu cabelo numa tentativa de arrumar o que ele bagunçou, com um sorrisinho bobo no rosto que te dá a entender que ele gostou tanto quanto você, e que isso vai acontecer de novo, muitas vezes ainda. Você sorri de volta.
Sentem o elevador balançar, e se arrumam na medida do possível para que ninguém suspeite de nada quando chegarem na festa. Fazem um bom trabalho, as roupas e cabelos finalmente arrumados dão a impressão que nada aconteceu dentro daquele elevador. O elevador finalmente chega no 19º andar, e vocês dois saem como se nada tivesse acontecido dentro dele. Caminham em direção a porta do apartamento em que o jantar ocorre, e antes que você pudesse apertar a campainha, Esteban põe a mão na sua bochecha e vira seu rosto em direção do dele, só para roubar um beijo.
— Pronto, agora pode apertar.
Segundos depois de pressionar o botão, seu pai abre a porta e fica feliz em ver vocês dois.
— Finalmente! Por que demoraram tanto?
— Você acredita que ficamos presos no elevador? — Você responde, com um sorriso no rosto, a fim de fingir naturalidade.
— Que absurdo, não consertaram ainda? Já estava morrendo de preocupação de vocês não terem chegado ainda, e com razão! Esse elevador é velho demais, um perigo.
Esteban ri educado da preocupação do seu pai com vocês, e responde mais educado ainda:
— Imagina, não foi nada, tinha uma ótima companhia. Sua filha é uma menina muito boa.
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.
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— aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprópria, menção à sexo, drogas lícitas.
— word count: 2,6k.
— notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.
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Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguém fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tênis, golfe, hipismo, não importava. ele era sempre o número um. e era por isso que você tinha se tornado a pequena obsessão dele naquela noite. não aceitaria que ninguém a cortejasse além dele.
era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.
o hotel escolhido para o evento não era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a família Otaño por alguns milhões de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecável, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasão da família Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.
Felipe já estava acostumado com a bajulação e daquela vez não tinha sido diferente. todos os amigos da família estavam espalhados pelo salão luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uísque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do império que o seu pai construía. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.
quando a viu, sabia exatamente quem você era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresários. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. até ele ver você.
vestia um lindo vestido preto de frente única. tinha uma carteira de mesma cor em mãos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. não usava muita maquiagem e seria difícil para qualquer pessoa identificá-la como uma acompanhante se não possuíssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como você.
"se divertindo?" a voz grave atraiu você como um ímã. o filho do empresário responsável pela festa a olhava dos pés a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasão da sua família na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.
é claro que já o conhecia. tinha estudado tudo sobre a família do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o máximo o possível, já que ela não sabia quem era você ou com o que você trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.
"muito." você sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com você. tentou não transparecer o nervosismo. "e o senhor?"
"nem tanto. já estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uísque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salão, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que você pode fazer isso se tornar mais interessante para nós dois."
um suspiro de alívio escapou do seu peito. ótimo, então não tinha nada de errado com você. pelo contrário, se estava atraindo atenção até mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um ótimo trabalho.
"eu não sei se eu estou aqui para servir o senhor." você confessou, embora as palavras tivessem saídos mais duras do que você gostaria.
"meu pai te contratou, não foi? então você está aqui para servir quem eu quiser que você sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que você sirva à mim."
você o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.
"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." você sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediência. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.
"me espere nesse quarto às uma da manhã. entendido?" você assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu não gosto de esperar, então me faça o favor de não sumir. eu não vou ficar te procurando por aí."
"sim, senhor Otaño." você concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dócil e não via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, você sentia a vontade de desobedecer.
"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo você encarar os olhos bonitos. "eu não gosto de dividir."
Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com você. não olhou para trás e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais você assumiu que fossem seus amigos.
o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, já que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tônica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinária. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradáveis durante toda a noite.
quando o horário marcado por Felipe foi se aproximando, você deixou o salão em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.
enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, não evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se é que poderia ser chamado de homem. para você, era um garoto. você era mais velha e provavelmente tinha mais experiência, mas ele ainda a deixava intimidada.
talvez fossem os olhos azuis profundos, as mãos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotência nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, você sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difícil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um só dono.
ao abrir a porta da suíte 1050, se deparou com um cenário romântico. velas aromáticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridão. à meia luz, você pôde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu não mexer em nada até que ele chegasse.
foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.
não usava sutiã, já que o vestido era uma frente única. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.
retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda não tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que você subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista através das vidraças da janela.
estava quase caindo no sono quando mãos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que você raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.
"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nádegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."
"tudo bem, eu não me importo." você colocou o melhor sorriso compreensivo nos lábios, olhando por cima do ombro. Felipe era um ótimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresários mais velhos. "o que você quer que eu faça?"
Felipe se afastou, e a ausência das mãos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletó, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botão por botão da camisa, deixando à mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho até o cós da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.
quando o pau se liberou da cueca boxer, você mordeu o lábio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressão de ser menor do que realmente era. você suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mãos para admirá-lo melhor.
Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caíam de amores por ele, até mesmo as que juravam não ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tímido, o que era raro de acontecer.
"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando você deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchão. queria que você ficasse tão vulnerável quanto ele.
quando você abriu a boca e colocou a língua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violência. notou para que você não tivesse percebido, empurrando toda a extensão do pau na sua boca. você arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchão. esperou por alguns segundos para que você não se engasgasse antes de dar início aos movimentos de vai e vem.
sua garganta doía e os olhos se enchiam de lágrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua língua. ele socava tão gostoso na sua boca que você imaginou como seria quando ele estivesse socando em você.
deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saíam dos seus lábios. o ar se tornava rarefeito à medida que o tempo passava, mas você resistiu enquanto ele saía e entrava dentro da sua boca.
quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, você deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmões. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lágrimas.
Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feições angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em você. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vê-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em você.
com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe você para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele já começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. você não se importava. para você, pareciam troféus.
"posso foder você em qualquer lugar, certo?" embora você fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. não faria nada contra sua vontade.
você assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos à tona e agora se divertia ao vê-la tão frágil.
sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrás das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.
sentiu a ardência costumeira de ser fodida por trás. Felipe lutava para se movimentar dentro de você e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando você para a posição anterior, esperando que você se acostumasse.
os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lábios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensações que causava em você, o que te deixava absurdamente tímida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e não à você.
quando começou a se movimentar, você mordeu o lábio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de você, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. você olhou para o teto, em ordem de evitar as lágrimas que queriam sair. alguns clientes não gostavam daquilo.
"eu quero que você chore." Felipe livrou uma das mãos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."
suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessário apenas uma investida raivosa de Felipe para você saber que ele falava sério.
as lágrimas caíram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mãos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.
quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tão cuidadosamente, a sua visão se embaçou com as lágrimas de prazer. você estava tão molhada que não era difícil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lábios, realizando movimentos circulares no seu clitóris com o polegar largo.
foi o suficiente para que você gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o máximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aí que as lágrimas caíam com mais intensidade e você implorava com a voz mais manhosa.
Otaño sorria e beijava a sua clavícula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de você. “pede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.”
“me deixa gozar, Otaño.” você implorou, suspirando em meio as lágrimas.
“me chame de Felipe.”
“F-Felipe, me deixa gozar. por favor.” sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tão íntimo que fazia as suas bochechas queimarem. você visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que você terminasse.
cuidadosamente, você abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lágrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lábios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu próprio mel.
Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas até que atingisse o seu ápice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de você.
seus olhos se encontraram momentaneamente e você sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lágrimas do seu rosto, deitando você ao lado dele.
"sinta-se à vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chão, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que você tinha visto há segundos no olhar dele nunca tivesse existido.
Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulância de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.
"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."
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sunshyni · 3 months ago
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Esposo | Lee Donghyuck
Notinha da Sun: oii, sou eu de novo!! 🤓
Eu não sei o que vocês tão pensando desses textos diários KKKKK Espero que vocês não tenham descoberto que eu sou uma farsa como escritora, provavelmente em muitas áreas da minha vida KKKKK Mas escrever tá sendo a minha forma de fugir de mim mesma.
Mais um texto do Haechan, porque eu amo ele, beijos!! 💋
Boa leitura, docinhos!! 💍
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— Você não pode me ver, pelo menos não ainda. Como conseguiu entrar? — Você se levantou do banquinho da penteadeira, onde se observava após quatro horas de preparação, desde a maquiagem até o vestido de noiva bufante. Cobriu os olhos de Donghyuck com as mãos, mas não adiantou, pois ele logo as afastou, beijando-as no processo.
Ver Donghyuck vestido como noivo — seu noivo — parecia uma visão do paraíso. Seu coração acelerou ao contemplar cada detalhe de suas roupas formais, quase celestiais. Ele parecia um anjo, e talvez fosse, seu anjo caído, que não suportou ficar no céu apenas te observando; ele queria te tocar, dizer o quanto você era especial para ele e como não se importaria em trocar qualquer coisa, seja da vida mundana ou sobrenatural, apenas para te ter em seus braços.
Lee se aproximou o máximo que o vestido permitia, beijou sua bochecha de forma doce e rápida, para não estragar a maquiagem, e segurou suas mãos. O casamento seria pela manhã, então os raios de sol atravessavam as cortinas brancas do quarto, fazendo você se sentir como uma princesa, especialmente pela forma como ele te olhava — como um verdadeiro poeta, dedicado a te contemplar todos os dias de sua vida, porque toda a inspiração que ele tinha para seus textos fluía diretamente de você.
— O Mark e o Chenle estão na porta, fica tranquila — Ele disse, enquanto ajeitava um cacho do seu coque cheio de cachinhos. — Queria te ver de noiva antes dos convidados.
— Mas você é a última pessoa que deveria me ver de noiva, Donghyuck — Você sorriu, e seu sorriso fez o dele surgir também. Você mal podia esperar pelo fim da festa, quando os convidados já tivessem ido embora e restassem apenas vocês dois na pista de dança, enquanto uma música lenta embalava seus corpos em um ritmo suave. Donghyuck provavelmente já teria se livrado da gravata borboleta e do blazer, as mangas da camisa estariam dobradas até os cotovelos, e seu cabelo talvez estivesse emaranhado com grampos. Ele apagaria o batom borrado com o polegar, só para te beijar devagar em seguida, saboreando o momento, acariciando sua bochecha e sussurrando que, dali em diante, vocês pertenciam um ao outro.
— Já quebramos várias tradições, meu bem — Ele comentou, sentando-se no banquinho e dando leves tapinhas na perna, convidando você a se sentar ali. Era o jeito dele de se aproximar mais. Quando você aceitou, ele não conseguiu ser cuidadoso com o batom. Beijou você de verdade, pois não se contentava com um selinho. Ele nunca queria te entregar só uma parte das coisas, queria tudo. Por isso, entregava todo o seu coração sem hesitar, sem medo. Sabia que, de qualquer forma, ele sempre seria seu.
— Se fazer amor com você como noivo foi incrível, imagina então como seu esposo — Você sorriu. Já fazia algum tempo desde que se tocaram daquela maneira, e Donghyuck, frustrado, não aguentava mais esperar. Você também não. Foi por isso que quebraram a tradição na noite anterior, quando chegaram ao charmoso hotel com aspecto antigo onde a cerimônia e a festa de casamento seriam realizadas.
Era difícil explicar em palavras o que aconteceu naquela mesma suíte horas antes. Ele te amou como se fosse o fim de suas vidas, mesmo que estivessem apenas começando. Tocou você com uma delicadeza de outro mundo, fazendo você sussurrar repetidamente ao ouvido dele o quanto o amava. Tantas vezes que Lee sorriu, abraçando você com o empenho de quem deseja te fazer a mulher mais feliz do mundo, embora ele nem precisasse se esforçar tanto.
— Se eu te disser de novo o que tô pensando, você vai achar repetitivo? — Você perguntou, acariciando os cabelos da nuca dele enquanto mantinha a outra mão entrelaçada na dele, repousando sobre seu colo.
— Se for o que tô pensando, jamais. — Você olhou nos olhos dele, aqueles olhos que sonhava em admirar por toda a vida.
— Eu te amo, mais do que você pode imaginar — Ele sorriu, acariciando sua bochecha com suavidade, como uma pluma tocando sua pele, quase fazendo cócegas.
— Desse jeito, vamos acabar competindo para ver quem ama mais.
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geniousbh · 8 months ago
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pensando mt num enzo ou esteban dilf ao som de too sweet do hozier, onde eles ficam o tempo todo listando motivos e tentando convencer uma lobinha 10 anos mais nova do pq um lance entre eles não pode rolar (a real é que toda vez que ele lista esses motivos, ele tá tentando SE convencer!!!!
isso aqui é tão cinema (literalmente pois a anne hathway fez isto no after da terceira idade n é hate tho eu meio que achei bem saboroso🤭🤭🤭). enfim here we go✈✈
o enzo se sente num beco sem saída. tudo teria começado nele protagonizando contigo numa peça de teatro e vocês acabando por se envolver demais numa das noites que tinham se encontrado pra praticar as falas no apartamento dele (uma garrafa de vinho e uma musiquinha baixinha foi tudo o que vcs precisaram pra vc estar no colo do moreno enquanto ele procurava o fecho do seu sutiã pra abrir). vai se isolar até um pouco dos amigos, que atualmente são seus amigos também. e ele tem os motivos dele, não quer perder o foco que tá tendo na carreira, não quer se sentir preso e como a mídia ainda tá no pé dele, fica se perguntando como as pessoas reagiriam se soubessem que ele tá saindo com uma garota tão mais nova. aposto que diriam que eu sou o dicaprio uruguaio ou algo assim ele pensa enquanto revira na cama, frustrado porque é a segunda noite em que ele tenta ler um livro e não consegue porque fica pensando em ti. e vc não ajuda também, é tão linda e comunicativa, e talentosa, faz atuar ao seu lado parecer tão normal, como respirar era, e em momento nenhum você o pressiona, pelo contrário, sempre muda de assunto pra não deixar ele desconfortável. e numa tarde pós ensaio de maquiagem, ele te oferece uma carona. no caminho pro carro te ouve dizendo algo que matías comentou sobre "namorar pessoas mais velhas", e isso acende a luzinha vermelha no vogrincic que já retrai os músculos e para a alguns metros do carro pra se virar pra ti. "nena, não começa...", pede, "hm? mas eu não disse nada, só tô concordando que deve ser bom estar com alguém mais velho", dava de ombros (e não porque queria provocá-lo, mas porque não iria mudar de opinião só porque ele não te queria), "é? então você não tá dizendo indiretamente que quer se envolver comigo?", ele cruza os braços te encarando e ve você apoiar no carro pra tirar um cigarro do bolso e acender, "isso aí, não quero ninguém que não me queira". e ISSO AQUI sim quebra as pernas dele. em um insight (shout out to my boye sigmund freud), enzo percebe que, em todo aquele tempo, era só ele projetando a vontade absurda que ele tinha de te ter pra ele em você, e ainda!! queria que você lutasse até ele ceder... o que obviamente vai por água abaixo já que ele se vê totalmente desesperado ao te ver o rejeitando bem tranquila. "vai desistir fácil, assim?", solta simples com os olhos fixos na sua figura, fazendo você soltar a fumaça devagar antes de deitar a cabeça pro ladinho o observando, "falando assim, até parece que 'cê tá disposto a aceitar" (e ele estava, pelo menos agora tinha ficado claro). e ele daria um risinho negando com a cabeça, indo entrar no veículo, agradecendo que você passa mais algum tempo lá fora porque ele pode respirar fundo com a mão no peito que tá super acelerado btw. ps.: ele não aguenta mais de uma semana depois da grande revelação, vai aparecer no teu apartamento todo suado, ofegante e segurando a bicicleta porque "tava pedalando e percebi que tô sendo um idiota com você..." e desatando a falar tudo o que tá sentindo, o quê termina com vocês dois se beijando fervorosamente contra o batente da porta💋
já o kuku, vou ser bem filha da puta mesmo (pra me vingar especialmente desta cadela @creads e tb botar um assunto que minha amg querida @kyuala from tmblr ja deu o aval) e dizer que ele é teu professor de história do cursinho, mas você conhece ele desde o ensino médio, E sabe que a vida amorosa do professor queridinho é um lixo. esteban sempre tentou ao máximo ser reservado, nunca abordando nada da vida pessoal nas aulas, mas a internet era uma benção e em pouco tempo você tinha descoberto o instagram dele e consequentemente que ele tinha uma filhinha e era casado. o instagram da esposa, no entanto, era cheio de alfinetadas para o loiro, coisas do tipo "passar mais tempo em família", "ser ignorada por quem mais ama", "não se sentir valorizada" e honestamente? porque ela não levava isso pra uma terapia ou sei lá o que. o professorzinho kukuriczka era tão esforçado sempre, tão dedicado, as provas eram condizentes e ele sempre dizia o quanto via potencial em ti quando te notava preocupada com os resultados de algum teste, afagando seus cabelos e seu ombro. o que levava ao que acontecia no momento, contigo na salinha dele, sentada sobre a mesa, em cima da papelada, com um pézinho em cima da cada um dos apoios de braço da poltrona do mais velho, encurralando ele lá. "por fi, kuku... você merece... eu sei que você anda estressado...", sopra com a voz de putinha (e n só isso como sua saia tá levantada, mostrando sua calcinha de ursinhos pra ele, assim como a marca úmida no centro mostrando o quão excitada já está). "n-não posso, de verdade, eu... nem sei porque te deixei entrar, eu sou casado, e você é uma alun", "sshhh..." se curvava e envolvia os ombros largos do argentino, roçando perigosamente os narizes, "eu sei que você não liga... e sei que as coisas não andam bem com a sol... me deixa te ajudar, eu quero ser boazinha pra você". e nisso as mãos deliciosamente enormes dele param no teu quadril puxando e afastando ao mesmo tempo enquanto ele continua a justificar que é muito velho que pode ser demitido e você expulsa, fechando os olhos e arrastando a fala sentindo seus lábios selando-o o rosto inteirinho. mas, ele tá tão cansado e frustradinho, como ele poderia negar quando você se ajoelha entre as pernas dele e toma o caralho duro dele por completo na boca? especialmente porque a mulher dele vive negando dizendo que engasga muito, porra💔 ps.: acaba se tornando o segredinho imundo de vocês dois, você recebe notas melhores, e ele chega todo mole em casa conseguindo dar mais atenção pra mulher, em suma ambos saem ganhando🎉
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escassa · 5 months ago
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E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado. Fosse o ponto final sua última lágrima de dor, já havia então sido decretado. Decretado num discurso mudo, num adeus em silêncio. Dito através de tudo daquilo que não havia sido falado. Antônio não parecia prestes a dizer nada. Gabriela não diria; se pudesse escolher, teria ficado calada, mas lhe escapou: “Meu coração tá ferido de amar errado. De amar demais, de querer demais, de viver demais. Amar, querer e viver tanto que tudo o mais em volta parece pouco. Seu amor, comparado ao meu, é pouco. Muito pouco. Mas você não vê. Não vê, não enxerga, não sente. Não sente porque não me faz sentir, não enxerga porque não quer. A mulher louca que sempre fui por você, e que mesmo tão cheia de defeitos sempre foi sua. Sempre fui só sua. Sempre quis ser só sua. Sempre te quis só meu. E você, cego de orgulho bobo, surdo de estupidez, nunca notou. Nunca notou que mulheres como eu não são fáceis de se ter; são como flores difíceis de cultivar. Flores que você precisa sempre cuidar, mas que homens que gostam de praticidade não conseguem. Homens que gostam das coisas simples. Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado. Seja feliz.”.
Caio Fernando Abreu
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littlegirlovhazz · 1 year ago
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My Military 💚🪖
Oioi Gostosinhas!
Aqui está a one do Louis militar, recebi um plot na ask mas acho que no final não ficou tão parecido, por que não sei fazer personagens muito provocadoras, mas espero que gostem mesmo assim.
Prometo que a parte dois de Bad boy sai no máximo na próxima semana e se você nem sabe do que to falando, te convido a ler minhas ones fixadas no perfil.
Relaxem e gozem com esse Louis gostoso e uma Harry bem submissinha.
Avisos: hinter, age gap, desuso de camisinha, leve spanking, Harry utiliza os dois pronomes (ela/ele), palavras de baixo calão como: boceta, xotinha, cuzinho e etc.
Hazzy: 21
Lou: 34
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry era uma garoto mimado, no sentido material, já que não tinha atenção alguma de seu pai e sua mãe havia falecido quando ela era bebê. Cresceu dentro de um sistema rígido já que seu pai era um militar, sempre teve uma boa vida, com dinheiro. Ele se mudava constantemente para sua segurança, principalmente após seu pai virar um capitão. Mas dessa vez seu pai estava sendo caçado, realmente em perigo e ela se sentiu assustada, ele não queria morrer.
Por viver sempre com a rédia curta, Harry não aproveitou como gostaria, para ajudar ele não era um garoto comum, ele tinha um segredo no meio de suas pernas e é claro que isso nunca poderia cair na mídia, seria uma vergonha pra um capitão do exército ter um filho intersexual. Seu pai lhe dava dinheiro para comprar milhares de camisolas e coisas femininas, desde que ele (ou ela, não importava) usasse roupas consideradas masculinas em público. Claro que Harry odiava, ele começou q fugir de casa aos 16 anos, mudava todo seu rosto com maquiagem, colocava lentes castanhas para esconder os lindos e inconfundíveis olhos verdes, suas saias curtinhas e ninguém nem desconfiava que ele era um garoto inter, ele teve sua primeira vez com um garoto de sua escola, que nem ao menos imaginava que aquele era Harry.
Mas nos últimos 2 meses ele não saia de casa, a segurança tinha redobrado, seu pai também saia muito pouco e sempre com o carro blindado e soldados o acompanhando, Harry nem queria saber o que estava acontecendo, ela já estava assustada o suficiente, mas quando o soldado mais fiel de seu pai a acordou as 3 horas da manhã dizendo que eles precisavam sair imediatamente, ela se sentiu fielmente desamparada, ela foi colocada em um carro e levada para o interior da Inglaterra, não havia absolutamente nada além do chalé que ela estava, o lago e as árvores. Era extremamente frio, não importa quantas camadas de roupas colocava e o aquecedor ligado, parecia que ela estava sempre gelada, talvez fosse o fato de que ela estava sozinha a horas, o soldado a deixou e disse que seu pai foi para o outro lado do país e entregou a carta onde homem disse que estava sendo perseguido pelo exército inimigo, que alguém viria para tomar conta dela, alguém importante e que devia um favor a ele.
Ninguém havia chego até o momento, Harry estava com um conjunto de moletom verde escuro, deixando seus olhos extremamente claros. O chalé por dentro era bonito, moderno e aconchegante, totalmente diferente de sua fachada, uma pena que ele estava ali pra que não seja morto ou sequestrado e torturado. Ele não tinha um telefone, porque poderiam rastrear, seu pai disse na carta que mandaria um novo que não poderia ser rastreado.
Foi quando a noite já caía que ela ouvi o alarme ser desativado e a porta aberta, o homem de uniforme militar entrou, seu cabelo estava bagunçado, era aparado nas laterais e maior em cima com leves fios brancos o salpicando, ele carregava uma mochila, o rosto era perfeito e anguloso, os olhos azuis pareciam cansados e Harry viu a insígnia e o reconheceu imediatamente, Coronel Tomlinson, o homem mais jovem a se tornar Coronel, com apenas 34 anos, isso era muitíssimo jovem dentro do exército, mas ele se destacou de forma gigantesca.
Harry estava sendo protegido pela porra do melhor soldado do exército, com foi quem seu pai se meteu?
O mais novo levantou rapidamente batendo continência ao Coronel e o mesmo sorriu de lado mas esse sorriso logo se desfez em uma careta de dor, e a garota percebeu que o rosto estava começando a ter um hematoma mas foi quando olhou pra baixo e viu a mancha de sangue se espalhando pelo uniforme e as pernas do mais velho bambearem que ela correu para ajudar, o homem se apoiou em seus braços para não cair.
- Por favor, arme o alarme novamente… Eu que deveria estar te acudindo… Desculpe menino, tudo dói. - Harry o sentou no sofá de couro branco e colocou a senha novamente seguido de sua digital, ele aumentou o aquecedor, pegou a maleta de primeiros socorros, água para ele beber, água quente e um saco de gelo voltando para o sofá. Ela não queria pensar que era Tomlinson ali.
O homem parecia exausto e machucado, como se estivesse no campo de batalha e precisasse se arrastar até aqui. Harry pegou um algodão e o mergulhou na água quente.
- C-com licença, Coronel. - Tomlinson olhou aquele garoto, sua voz era tão doce, seus traços delicados, parecia um anjo, ele limpou um pouco seu rosto e passou uma pomada no hematoma, pedindo que ele pressionasse o saco de gelo, sendo extremamente gentil e passou a abrir os botões de sua camisa camuflada e mesmo morrendo de dor, os pensamentos daquelas mãos o despindo, fizeram seu pau começar a endurecer, ele não podia.
Harry se assustou com a mancha de sangue, mas não teve como não reparar como ele era tonificado, perfeito, na medida certa.
- Foi um tiro, de raspão. - Ela concordou e cortou a regata, prendendo a respiração ao ver os músculos do peito e pensar como seria lamber ali, limpou a fissura em sua costela devagar e avisou antes de jogar o álcool. Tinha estado na presença do Coronel poucas vezes, ele praticamente não falava, era rígido e extremamente respeitado, toda vez que Harry o via ela prendia a respiração, ele era tão… homem, sempre a tratou com muito respeito e ela se sentia tão suja por observá-lo de longe, os braços fortes as vezes marcados no uniforme de gala, ou aquela bunda gostosa em uma calça militar, sempre imaginou como seria ser fodida por ele. Ela costurou o corte que a bala fez enquanto engolia em seco e foi buscar mais água e um sanduíche.
Ele comeu enquanto o garoto arrumava as coisas, Tomlinson pensava no quanto ele era delicado e quando ele se abaixou e a calça se moletom se agarrou em sua bunda, ela era tão redonda.. ele se sentiu um pervertido, o garoto deveria ter uns 20 anos, o que ele estava pensando? Toda vez que o via, se sentia estranho, com um tesão de adolescente em seus poros, como se o menino tivesse uma magia que o atraía, os olhos verdes sempre o observavam com cautela e tudo que o coronel queria era o foder olhando em seus olhos, até mesmo seu cheiro de melancia o deixava louco na mesma medida que o relaxava.
O cansaço atravessava seu corpo agora que ele havia sentado e seus cortes foram limpos e cuidados, ele não deixava as pessoas fazerem isso por ele, mas ele caminhou 20km pra chegar aqui, seu carro começou a ser perseguido, então era mais seguro que ele deixasse o seu soldado para escapar com o carro para o outro lado do país e ele viesse a pé, seus olhos estava muito pesados, ele só precisava de algumas horas de sono e estaria inteiro e pronto novamente.
Quando Harry se virou, o Coronel estava completamente capotado, seu sono era tão profundo que pela primeira vez a garota viu seu rosto relaxado.
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Ela limpou tudo e foi em direção a seu quarto e depois de um banho bem quente ela vestiu uma de suas camisolas, essa era azul rendada, seus peitinhos podiam ser vistos pela renda, a calcinha era da mesma cor e toda transparente, ela também tinha seus cremes e diversas coisas, por que sempre tinha tudo separado para caso precisasse sair depressa.
Algumas horas depois ela estava com muita sede, havia esquecido de pegar água, ela escutou o chuveiro do quarto ao lado e decidiu que estava tudo bem ir até a cozinha bem rapidinho, ela colocou o robe de cetim e seguiu até lá.
Estava um breu apenas a lua prateada iluminando, já devia ser de madrugada, mas ela se sentia tão alerta, o tempo todo. Havia um passarinho na janela, ele era bonito e estava comendo as migalhas de pão que a garota espalhou ali mais cedo.
- Harry? - Seu corpo congelou, congelou tanto que o copo se espatifou no balcão. - Garoto, você esta bem?
Foi então que ela virou, ela não tinha como escapar. Os olhos do Coronel passaram por cada centímetro do seu corpo, como se estivesse o vendo pela primeira vez. Ela estava travada, completamente travada.
- Harry? - Ele chamou calmamente, ele não parecia bravo, ela nem podia imaginar como seu pau pulsava na calça por ver ele em cetim azul, suas pernas eram longas, bem branquinhas, sua cintura era fininha, o rosto iluminado pela lua era perfeito, ele nunca havia reparado muito no garoto, ele era muito novo e agora parecia extremamente assustado.
- M-me desculpe, Senhor. - O Coronel se encontrava muito confuso, por que ele estava pedindo desculpas?
- Desculpe pelo que? E pode ser só Louis, eu não sou tão velho, sou? - Harry corou em um rosa lindo. Velho? Aquele homem podia ser muita coisa, mas não velho, ele era na verdade extremamente gostoso, ainda mais em apenas uma calça militar, o colar de identificação, com o cabelo molhado do banho e os pés descalços.
- M-minha roupa… Eu, eu não… - Louis deu um passo na direção dele, ele parecia um coelhinho assustado quando se encolheu.
- Ei.. eu sou tão mal visto assim? Não a problema algum com a sua roupa. - O mais novo era tão bonito, os olhos verdes tão claros e sua pele parecia tão suave que ele não resistiu em levar sua mão aquele rosto.
A pele era tão macia, os olhos enormes agora estavam fixos nele e tinham uma curiosidade divina, ele esperava encontrar inocência pura, mas não, eles estavam queimando e Louis não resistiu ao se aproximar do corpo macio, encontrando suas bocas.
Harry estava assustada, mas o Coronel era tão delicioso que ela não resistiu, a língua pediu passagem e ela levou as mãos para o fios curtos, não podia acreditar que aquela boca rosada e macia estava na sua, ela amava beijar, amava o arrepio em seu corpo, a língua molhada com a sua, tomando tudo de si. As mãos fortes estavam em sua cintura e ele a apertou, levantando até que estivesse sentada na bancada. Ela se sentiu desesperada, mas as mãos cheias de veias e ásperas estava em suas coxas lisinhas, a boca gostosa desceu até seu pescoço, uma mordida foi depositada e logo depois a língua macia aliviou a dorzinha.
Louis levou as mãos ao cordão do robe e Harry choramingou alto quando ele abriu, os peitos dele era bem grandinhos e seus bicos estavam durinhos e vermelhos pela renda em contato direto, o olhos azuis estavam fascinados e o homem se encontrava travado com aquela visão. Mas foi impedido quando o mais novo fechou o robe e ameaçou descer da bancada.
- Desculpe, desculpe mesmo, Coronel. - Louis o impediu de descer o segurando.
- O que aconteceu? Por que ainda está pedindo desculpas coelhinho? - As bochechas dele coraram pelo apelido, mas ele parecia assustado e o desespero bateu no homem de que provavelmente ele não queria nada com um velho. - Oh Meu Deus, desculpe Harry, você não quer isso? Eu te forcei? Meu Deus… me perdoe.
Ele deu alguns passos se afastando daquele corpo mas Harry se desesperou ainda mais se agarrando em seu pescoço e o puxando de volta, colocando a cabeça em seu pescoço e tendo seus cachos afagados pelo homem.
- C-claro que não… e-eu quero tanto, quero desde quando te vi pela primeira vez. - Ela sentiu seus olhos úmidos. - Só estou com medo quando você descobrir que não sou um garoto.. normal. Eu-eu estou tão molhada, Coronel. - Louis puxou o rosto de seu pescoço ainda fazendo carinho e a olhou com dúvida. - Sou inter.. intersexual. T-tenho uma.. uma… sabe? Uma florzinha.
Ela se sentia patética enquanto Louis sentia que seu pau ia explodir dentro da calça, pq afinal ele não tinha preferência alguma se ele, ela, tinha um pau ou uma boceta, ele só queria foder aquele corpo. As lágrimas estavam presas em seus olhos e o homem percebeu que estava completamente estático, então tratou de aproximar a boca do ouvido dela, ele nem ao menos precisava disso por que estavam completamente sozinhos.
- Oh Coelhinha, você acha mesmo que ligo se você tem uma bocetinha gostosa? Eu vou chupar ela e foder você toda, eu posso? - Harry sentiu um arrepio em seu corpo inteiro, seu melzinho molhou a calcinha que usava e ela se agarrou ainda mais a ele.
- Sim.. por favor, Coronel… por favor. - Ela implorou mesmo sabendo que não precisava, mas estava extasiada por alguém querer ela do jeito certo, sem máscaras e disfarces. - Fode minha bucetinha.
Ele tirou o robe do corpo dela devagar, vendo ela ser iluminada pela luz prateada da lua, olhando apropriadamente dessa vez, a camisola era toda transparente e dava pra ver a calcinha da mesma cor, ela tinha uma borboleta tatuada na barriga, a cintura delicada podia ser vista, as coxas grossinhas estavam abertas e porra.
- Vou te destruir. - Ele agarrou os cachos e colou suas bocas, com uma única mão ele a fez rondear as pernas em seus tronco e a levantou, nem ao menos ligava para o corte da bala ardendo, não ia tirar os lábios dos dela por um segundo, desceu, beijando seu pescoço e maltrarando o local, andando com ela segura em suas mãos.
Chegando ao quarto do Coronel que tinha todo o cheiro dele e fazia Harry se sentir bêbada, ele a colocou no chão e a fez se ajoelhar. Segurando em seus cachos o tempo todo e fazendo ela olhar em seus olhos. Ele era o caralho de uma visão, o tronco bonito e definido, os olhos azuis eletrizantes e o cabelo bagunçado, ele abriu a calça apenas para tirar o cacete pingando pré-gozo pra fora, era cheio de veias, grosso, com a cabeça vermelha e brilhante, ela era lisinha e parecia tão gostosa que a boca da garota encheu de saliva, ela se apressou para por na boca mas o tapa certeiro em sua bochecha a impediu.
- Eu deixei você chupar? Eu te autorizei? - Ele tinha uma expressão fechada no rosto e os olhos estavam pegando fogo.
- Não Coronel, desculpe. - Ele fez um carinho aonde tinha dado um tapa.
- Não seja uma puta desesperada, eu mando aqui e você vai obedecer, não é coelhinha? - Ela colocou as mãos sobre as coxas grossas e definidas dele e concordou, o tecido da calça era grosso e quando ele a fodesse ia raspar em toda a pele dela. - Chupe, até o final, eu quero que você mame bem gostoso e bem babado, certo? Se você fechar os olhos, eu vou estapear essa bunda até ficar roxa.
Harry concordou novamente com a cabeça e recebeu outro tapa.
- Palavras vadia, eu vou ter que te ensinar tudo? - Ele segurou os cachos com força agora e com a outra mão guiou o pau para boquinha com lábios vermelhinhos e inchados pelos beijos e mordidas.
Ele pincelou a boquinha toda com a cabeça de seu pau a manchando com seu líquido, Harry lutou para manter os olhos nele quando sugou a cabecinha, o gosto era tão incrível. Ela mamou devagar, brincando com a língua a sua volta e desceu por todo aquele pau grosso, babando em excesso e o acaricindo com a língua macia. Louis jogou a cabeça pra trás em deleite com aquela boca.
- Caralho Coelhinha, tão quente essa boquinha, será que você vai ser macia em todos os lugares, princesa? - Ela agora fodia a garganta naquele pau, levando todinho na boca, a saliva com pré-gozo escorria pelo seu pescoço e os olhos verdes estavam cheios de lágrimas e quando ele começou a estocar em sua boca sua boceta pingou mais na calcinha e ela podia começar a sentir o meio de suas coxas ficar pegajoso, ele era bruto e toda vez que ele batia de levinho em seu rosto e jogava a cabeça pra trás gemendo um som delicioso, ela pulsava mais. - Porra, você vai engolir tudo? Hm? Vai engolir todo o leite que seu macho vai te dar?
Ela concordou com seu pau ainda na boca e ele gozou forte em sua boca, gemendo seu nome longamente e Harry teve que apertar sua boceta entre as coxas pra não gozar só ao ter a visão dele esporrando. O Coronel não perdeu tempo, a puxando pelo braço e a jogando na cama, a camisola tinha um fecho na frente que ele tratou de abrir e a deixar só de calcinha e se surpreendeu ao alinhar seu rosto e perceber como ela estava encharcada, todo o tecido transparente estava manchado com seu líquido.
- Pingando tesão, coelhinha? - E rasgou a calcinha delicada para vislumbrar aquela xota gostosa, os lábios gordinhos brilhando e o clítoris inchado chamavam por sua boca.
Ela gritou tão algo quando o Coronel passou a lamber todo seu melzinho, chupando o seu grelinho e brincando com sua língua, dando mordidinhas em seu clítoris. Ele comia aquela boceta com vontade, descendo sua língua até a entradinha e podendo perceber como ela era apertada, ele forçou a língua pra dentro e Harry ergueu as costas da cama.
- Oh Coronel, você me chupa tão gostoso, sua língua é deliciosa, muito obrigada. - O pau de Louis não ousou amolecer e ouvir ela agradecendo a ele, fez com que uma gota de pré-gozo pingasse da cabeça babada. Ele desceu a língua até seu cuzinho e a garota pulou assustada.- Eu-Eu nunca, não ai, nunca…
Tomlinson fez um carinho em sua coxa a acalmando.
- Só vou te lamber, coelhinha, mas quando você quiser eu vou te foder aqui. - Ele disse colocando o dedo no buraquinho virgem. - E você vai gostar tanto, que vai querer estar sempre cheia, eu vou gozar lá dentro e colocar um plug de rabinho, pra combinar com a minha coelhinha gostosa.
Quando terminou de falar caiu de boca, lambendo o cuzinho e ousando enfiar a pontinha da língua ali, voltando para xotinha encharcada quando as pernas dela começaram a tremer, ele passou a estapear suas coxas e chupar com mais força e sentiu ela molhar mais e gritar que estava gozando. Foi a cena mais linda que Louis já viu, as bochechas coradas, as mãos enfiadas em seu cabelo e o grito profundo em sua garganta, quando soltou ela, a garota começou a chorar.
- Coronel.. Por favor, fode minha xotinha, eu preciso, por favor.. por favor! - Ele subiu em cima dela ainda com as calças e só cacete para fora e beijou todo o rostinho, pegando suas lágrimas, ele roçou o pau na boceta encharcada fazendo com que Harry tremesse.
- Oh minha garotinha, claro que eu vou foder você, vou foder agora, você vai aguentar? Hm?
- Eu vou Coronel. - Ela estava tão manhosa e toda vez que ela o chamava de coronel fazia seu pau querer explodir, naquele tom ela acabou com a sanidade de Louis, ele empurrou devagar. Ela era absurdamente apertada.
- Hm princezinha, você é tão apertada. Se não soubesse que você é uma vadia, diria que é uma virgenzinha. - Quando as bolas bateram na bunda dela, Louis passou a arrematar forte.
Ele fodeu olhando naqueles olhos, a admirando como se ela fosse a porra de uma Deusa, ela era divina, a porra do paraíso. A xota era tão apertada e quente, extremamente quente, as unhas curtas arranharam o pescoço dele, e sua coelinha era tão atrevida que desceu as mãos até apertar sua bunda por dentro da calça, o empurrando para que fodesse mais forte. A calça roçava nas coxas macias, deixando a pele vermelha.
- Uma vagabunda, vou te encher com tanta porra Harry, que você vai sentir sua barriga inchar. - Ele disse batendo na cara dela e sentindo ela arranhar todas a suas costas, enquanto a garota pirava com aquela corrente batendo em seu rosto, ele virou os corpos na cama sem sair de dentro dela. - Cavalga pro seu Coronel, minha putinha.
E Harry sorriu, deixando suas covinhas amostra, ela apoiou as mãos no peito dele e começou a rebolar enquanto Louis revirou os olhos, ela apertava a boceta em seu pau e o levando ao céu, aqueles olhos verdes, os cachos bagunçados, e o jeito que ela levava seu pau, ela foi moldada pra ele. Quando viu os peitos balançando ele se levantou, colocando um deles na boca e mamando com força, passou a destribuir diversos chupões e mordidas antes de abocanhar o outro, mamando, mordendo e sugando com força. Foi quando Harry acelerou os movimentos, o clítoris se esfregando enquanto ela rebolava e sentia aquele pau delicioso pulsar nela.
- Goza Coelinha, goza pro seu Coronel pra eu te encher de leite, minha, só minha gostosa. - Foi o jeito que ele revindicou Harry, que ele disse que ela era dele que a fez esguichar, molhando e expulsando o pau de Louis.
Ele sorriu feliz em ver ela chorando, tremendo e gritando seu nome.
- Dentro, goza na minha xotinha, me deixa suja de você, por favor Amor. - Ela falou tão manhosa que Louis apenas se enfiou de uma vez com ela caída em cima dele enquanto ele arrematava pra cima, ouvindo a voz baixinha dela dizendo “Coronel, goza na sua garotinha, eu preciso” ele esporrou forte olhando em seus olhos e enquanto se liberava ele a beijou, profundo.
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Harry acordou horas depois, eles dormiram rapidamente, sujos de gozo, ela acordou com aquele pau roçando na sua bunda e a mão forte apertando seu peito. A cabeça daquele cacete tão gostoso estava bem em seu cuzinho e ela o sentiu piscar, sua xotinha estava ainda suja de porra e ela se sentia quente, ela passou a se mexer fazendo com que a cabecinha molhada de pré-gozo ameaçasse romper seu buraquinho virgem. Ela queria, queria muito.
- Lou… - Ela proferiu baixinho, não queria levar uma negativa.
- Oi princesinha. - Ele respondeu em seu ouvido e ajudando com os movimentos pela cintura. - Você quer?
- Eu quero amor, tenta devagarzinho. - O pré-gozo ajudava a escorregar a cabecinha e Harry relaxou o corpinho, se abrindo bem e engolindo a cabecinha.
Ela não sabia explicar como, ela tentará algumas vezes antes, mas simplesmente não conseguia, mas ela estava necessidade disso, ela se sentia uma vadia tão suja, dando para o Coronel, anos mais velho, dando seu cuzinho, deixando ele beijar seu pescoço, apertar seus peitinhos e esfregar os dedos na sua xota. Ela estava em êxtase e depois de Louis mandar ela cuspir em sua mão e passar por todo seu pau e um pouco bem em seu cuzinho, ele escorregou pouco a pouco pra dentro.
Era surreal pq apenas uma ardidinha leve a incomodava, mas o caralho entrou tão facil, ela estava relaxada e se sentindo tão bem, o tesão dentro dela era inexplicável, um sexo extremamente gostoso. Louis estava maravilhado, o cuzinho dela era tão bom, apertado, quente.
- Minha Coelhinha, você é a melhor, a mais gostosa, ta me deixando maluco. - Ela gemeu manhosa. - Você é tão gostosa, a única que aguenta meu pau bem assim, nunca mais quero foder ninguém, só a minha garotinha gostosa.
- Promete.. Promete Coronel que esse pau só vai entrar na minha xotinha, no meu cuzinho, na minha boquinha, só eu posso ter o seu leitinho? - Ele revirou os olhos fodendo ela devagar e passando a mão por todo o corpo, ele fez ela virar a cabeça, para beijar sua boca de uma forma obscena, cheia de língua e saliva. Harry nunca tinha sido beijada assim.
- Só você, minha garotinha mimada, vou te dar tudo que você quiser. - Harry gemeu, pedindo mais beijos, era tão sujo e intenso.
Eles passaram muito tempo assim, com Louis a fodendo-a de ladinho, cuidando dela, quando ela começou a tremer ele a prensou na cama fodendo seu cuzinho até que ela gozasse e em seguida enchendo-o de porra.
- Vou te comer todas as manhãs, vou te deixar sempre cheia, Minha coelhinha. - Harry sorriu extremamente satisfeita e subiu em seu colo, adormecendo com a cabeça em seu pescoço.
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Espero que tenham gostado, essa ficou um pouquinho maior e eu tive uma insegurança com ela. Mas obrigada se chegaram até aqui!
All the love,
Blue.
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cherryblogss · 5 months ago
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JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciúmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido🩷 amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
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"Você é muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocês chegam em casa e Esteban tem a audácia de te perguntar se está tudo bem. "Eu tô ficando sem paciência."
"Eu já te disse que não tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistência no assunto.
Você estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rígidos. Sabia que ele não ia sair dali até se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saíram de proporção. Desde o início dos ensaios você percebeu que o par romântico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que não é nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a última noite da peça bem sucedida, tudo corria bem até que você saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela já estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Você voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trás e começou a te contar sobre coisas aleatórias, mas você não conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, você dava patadas discretas nela até que se cansou e disse com todo o deboche que se ela não falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que é, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era só falar.
Na hora você aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos últimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para não te agradar. Você só observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lágrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas não choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por não respeitar o seu relacionamento. Ok, você era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. Só que essa cachorra pensar que está tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente não se afastava dele mesmo com você por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"Você anda muito ciumenta. Não sei o que fazer pra te convencer que você é a única pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrás do seu corpo.
Agora só de sutiã e calcinha, encara o reflexo de vocês dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que você e pela expressão levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas você sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguém, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que você vai dizer isso, nunca vê nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ácido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e você vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"Você adora a atenção dessas vagabundas."
"¡Que carajo!" Ele grita levando as mãos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele até o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo você reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tão alto contigo e ficado tão vermelho de irritação, você conseguia ver veias nervosas em evidência no pescoço pálido.
"Eu acho que eu te mimei muito, né?" Ele pergunta cínico, movendo a outra mão para apertar seu pescoço até te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu não tô enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. Você é só uma putinha burra, hm?"
Quando você continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mão até segurar as suas bochechas com força não te dando escolha a não ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que você é pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lágrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha até o quarto se sentando na cama te deixando em pé na altura dele. "Me quer só pra ti? Eu já sou seu, cariño, não precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando território." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mão do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que é, lindinha? Eu fico magoado quando você faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depósito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradá-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que você vai subir a mão pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhá-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
Você choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e pré-gozo, percorria sua língua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trás, suspirando quando você começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mãos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas já tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se você aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mãos para te deixar parada, então impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tão delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenético com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto já estava encharcado de salivas e lágrimas de ter seus lábios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar só a glande e esfregando na sua língua. Sua mandíbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, já sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mãos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o líquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos próprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardência da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e também passando a língua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posições e te deitando embaixo dele enquanto leva as mãos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lábios. Ele massageia seus seios por cima do sutiã, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas línguas se enroscavam em uma dança lenta e quando você move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas você não aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nó da gravata que ainda usava, pegando suas mãos e amarrando os seus pulsos para deixá-los imóveis descansando sobre sua barriga.
Você choraminga com a perda dos lábios macios e o calor do corpo alto sobre você. Esteban imita sua expressão tristonha para então afastar suas coxas até onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da região estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lábios com a visão e em seguida te dá mais um tapa agora bem no seu clitóris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os lábios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocá-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, então só fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero você me fodendo até me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. Você já estava tão molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressioná-las e movendo uma mão para o bulinar seu clitóris. Ele não tem dó e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocês se chocando a cada impulso. Você gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava várias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo você se sentia no paraíso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrão quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de líquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que não aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre você, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
Você grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do próprio clímax, ele ondula os quadris e te mantém pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele está avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o líquido branco, em seguida se deita sobre você emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo você sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que você estava certa.
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espero que tenham gostado queens
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froghazz · 2 years ago
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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