#Manutenção de prédios
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Construção de Prédios Comerciais: Um Guia Completo para o Sucesso
A construção de prédios comerciais desempenha um papel crucial no desenvolvimento urbano e econômico das cidades. Esses edifícios são projetados para abrigar atividades empresariais, desde escritórios corporativos até estabelecimentos de varejo, indústrias e serviços diversos. Neste artigo, exploraremos todas as etapas envolvidas na construção de prédios comerciais, desde o planejamento inicial…
#Arquitetura comercial#Construção de arranha-céus#Construção de prédios#Construção eficiente#Construção modular#Construção sustentável#Custo de construção comercial#Design de edifícios#Edifícios comerciais#Edifícios de escritórios#Empreendimentos comerciais#Engenharia civil#Estruturas comerciais#Gestão de Obras#Inovações na construção#Manutenção de prédios#Materiais de construção#Obra comercial#Planejamento Urbano#Prédios comerciais#Prédios corporativos#Prédios inteligentes#Prédios modernos#Projeto de edifícios#Projetos arquitetônicos#Projetos de construção#Segurança em obras#Sustentabilidade em prédios#Técnicas de construção#Tecnologia na construção
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PUXÃO DE ORELHA: MP recomenda que Prefeitura de Pimenta Bueno declare nulidade de processo licitatório com cooperativa
O Ministério Público de Rondônia, por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Pimenta Bueno, recomendou ao Prefeito daquele Município que declare a nulidade do Processo de Licitação nº 865/2022, correspondente ao Pregão Eletrônico nº 54/2022, e de todos os contratos e aditivos dele advindos, celebrados com uma cooperativa de serviços públicos. Consta da Recomendação que os entes públicos devem…
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#carrossel#cooperativa#de conservação#de equipamentos#de manutenção de prédios#de veículos e de instalações#declare#e processo licitatório#mp#nulidade#Pimenta Bueno#Prefeitura#PUXÃO DE ORELHA#recomenda#Serviços de limpeza
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Dia de reparo — Enzo Vogrincic
peço licença a todas as lobas desse site para uma singela e humilde canetada de Enzo Vogrincic mecânico, inspirada nessa outra canetada aqui. 😛👏🏼 a pedido de @lacharapita
Acontece que você trabalhava perto de um conjunto de oficinas, sempre que você passava de manhã, via Enzo debruçado em algum carro, com a cara enfiada no capo. Você gostava de observar a pele dourada dele, os fios de cabelo que caiam no rosto, os braços explodindo naquelas regatas marrons e as veias a mostra. Prestava atenção nos detalhes das mãos dele, quando agarrava com força a lataria do carro, conseguia notar os anéis em seus dedos, destaque para a falta deles no anelar e no dedo do meio, sua mente viajava, imaginava ele te dedando enquanto você empinava a bunda pra ele no capo daquela Mercedes preta na garagem. Mas isso era apenas imaginação. Você achava que Enzo era serio demais pra isso, já que ele sempre desprezava as mulheres que jogavam charme pra ele. Como você sabia disso? simples, sua janela do escritório era de frente com a oficina dele.
Seu olhar já era familiarizado com o do Uruguaio, mas você (le‐se tdah) nunca percebeu. Enzo mordia os lábios sempre que te via naquela saia tubinho, com a camiseta branca transparente mostrando seu sutiã cor da sua pele. Você mexia com a cabeça dele (digamos a de baixo). Já era a segunda vez na semana que ele precisava ir até os fundos, no banheiro, bater uma enquanto te imaginava engolindo todo o seu pau. Na real, ele nem ficava vermelho quando te cumprimenta na rua depois de uma punheta com você sendo a motivação.
Porém, o tesão que habita em vocês dois estava quando precisando de um mega fone pra gritar, bastou ele ser chamado no seu prédio pra fazer manutenção em um dos aparelhos, que você quase caiu pra trás vendo ele debruçado na máquina justo na sua sala. Você fingiu uma tosse de leve, fazendo ele olhar pra trás com os fios pretos caídos nos olhos. Você suspirou baixo. Enzo te cumprimentou e prometeu que seria breve. "fique o tempo que precisar", você disse da forma mais cachorra que conseguiu. Você não viu, mas Enzo deu uma bela olhada em sua bunda apertava quando você passou por ele.
Sentando em sua mesa, você cruzou as pernas fazendo o rasgo dela subir por suas coxas, o uruguaio quase babou com a visão. Não conseguiu disfarçar e você pegou ele no pulo te olhando enquanto apertava um parafuso. Enzo sorriu TÃO cafajeste que você quase gemeu em aprovação. "porra, bebita, assim não dá" ele disse arrastado, largando a chave de fenda e fechando os olhos. Você perguntou o que havia acontecendo, usando seu tom calmo e sugestivo. Enzo apenas te lançou um olhar de luxúria. Foi um olhar diferente do 🥺 era algo mais safado e com intenções. Ele caminhou até sua mesa e parou na ponta cruzando os braços. Você o encarou em expectativa, estava ansiosa. "Vem aqui, agora" ele apontou pra onde estava. Você, como uma bela cadela, obedeceu instantaneamente (ele guardou esse detalhe). Quando chegou na frente dele, o uruguaio te segurou pelos ombros te fazendo abaixar a altura do membro dele. Você salivou por já imaginar o que viria a seguir. "Seja uma boa cadela obediente e me chupa bem gostoso" Bastou aquelas palavras pra você começar a desfazer o zíper da calça do mais velho.
Enzo segurou os dois lados da mesa com as mãos, te dando total autoridade pra fazer como quisesse. Suas mãos, suadas de tesão e nervosismo, agarraram o pau grande e grosso de uma vez só. Você começou pequenos movimentos com as mãos, observando as expressões de Enzo mudarem. Quando você abocanhou o pau rosadinho do uruguaio, ele não aguentou, todas as suas fantasias de você pagando uma pra ele vieram a tona. O barulho de sua garganta indo fundo, fizeram ele mover os quadris, querendo mais contato de alívio. Você também começou a gemer contra o pau dele, levando tudo que conseguia, vez ou outra, passando a ponta da língua bem na cabecinha, apenas pra ouvir o gemido mais grosso dele.
Você sentiu que ele estava quase lá quando agarrou seu cabelo com a mão direita e te fez ir muito fundo, tão fundo que seus olhos lacrimejaram e você engasgou. Claro que isso pra ele foi completamente erótico, ele fez de novo, se deliciando enquanto fodia sua boquinha sem piedade. Os sons profanos de você se engasgando enquanto gemia eram música pra os ouvidos dele. Quando Enzo gozou, fez questão que você engolisse toda a porra dele enquanto sussurrava "que você era uma puta muito boazinha que gostava de engolir pau".
Você estava acabada, encharcada, com a buceta inchada de tanto tesão, com porra do Enzo escorrendo pelo canto da boca e os olhos cheios de lágrimas. Enzo te colou de pé e te beijou, sentindo o próprio gosto salgado em sua língua. Enquanto ele aprofundava mais, passou os dedos que você tanto sonhou no seu clitóris inchado, te fazendo gemer pelo susto. Ainda por cima da calcinha você estava tão melada. Era quente e escorregadio, Enzo nunca quis tanto enfiar os dedos em você. Porém, seu celular começou a tocar, indicando que era seu chefe na tela.
O uruguaio se separou de você, te deixando mole e com mil tesões, pegou sua caixa de ferramentas e saiu sem te olhar. Quando estava quase na porta ele te olhou dizendo "espero que outra maquina quebre, assim posso te colocar de quatro nela e te fazer esquecer o próprio nome" ☝🏼👏🏼
#amores assim fetiche em mecanicos serjioes#enzovogrincicxreader#enzo vogrincic#smt#sociedadedanevecast#que delicia de trabalhador#mister clt
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AS CONTRATAÇÕES
A quarta etapa da task: ACABOU A MAMATA!
Confira a lista de vagas de emprego abaixo.
OOC: Alguns perdidos acabaram sendo colocados em dois empregos por serem trabalhos mais flexíveis; sendo assim, caberá ao player decidir se irá manter ambos os empregos para o seu personagem ou escolher apenas um E CONTATAR A CENTRAL SOBRE A DECISÃO CASO SEJA ABDICAR DE UM! Quem não contatar a central, será considerado que ficou com os dois.
Vocês já podem começar a aplicar as contratações nas interações de vocês. Em breve será postado aqui no blog do Jornal como funcionará a nova rotina de aulas do Centro de Contenção de Crise levando em consideração as contratações dos perdidos. E lá na central falaremos sobre como ficarão as vagas que sobraram e como elas poderão servir para futuras aplicações de perdidos, mas vou deixar vocês absorverem as contratações primeiro e me contatarem caso tenha erros para podermos organizar!
(!) Lembrando que foram MUITAS vagas, uma média de 5 vagas por perdido, então eu tive que cortar algumas e dei preferência para vagas mais "fáceis" de disponibilizar duas contratações para cada perdido (ex: dançarino, músico, etc que também podem trabalhar como assistentes em outros horários).
(!!) Personagens canon, não apaguem os links que vocês me enviaram com as vagas. As que sobraram serão disponibilizadas para perdidos que entraram depois da task no RP.
Academia da Magia
Assistente de desejos (Fada Madrinha): Darcy Coleman @pegueinopulo
Pesquisador auxiliar (Feiticeiro): Damla Ataman @investigctor
Biblioteca principal
Bibliotecário: Robert Jones @navegadorsolitario
Bibliotecário auxiliar: Julien Waybright @generclcorvo
Bombom Boon Chocolate Latte Boon
Atendente e vendedor: Nittha Kittivat @gataquepinta
Casa da Ópera
Cantores: Lee Teoh @taeohact / Bae Kayn @eitacarvalho / Valerie Williams @sapatinho34
Músicos: Coralie Wong @corclie / Julien Waybright @generclcorvo
Assistente de palco: Gwendolyn Aster Hepburn @swampdolyn
Roteirista: Reyna Andersen @feracinefila
Especialista em perdidos: Consuela Cortez @sucks4me
Chez Remy
Auxiliar do chef: Fiamma Armellini @thelavagirl
Atendente/recepcionista: Carter Knight @mestrecarter
Delícias da Vovó
Atendente: Bae Kayn @eitacarvalho
Confeiteiro auxiliar: Allison Jung @alllreturns
Endlos Motel
Recepcionista: Reagan Maria Brown @garotadapintura
FairySmiles
Auxiliar de dentista: Devon Saunders @devsndrs
Floricultura Blooming Affairs
Artista Floral: Chloe Waldron @chloewcldron
Contadora: Cassandra Santiago @notchapeleira
Guarda Real
Guarda pessoal da Rainha Legítima: Damla Ataman @investigctor
House of Devil
Maquiadora e cabeleireira: Flávia Rakelly Oliveira @outlxw
Modelos: Lee Taeoh @taeohact / Ginevra Liao @princesaginny / Asli Kuvanci @thcunknown / Flávia Rakelly Oliveira @outlxw
Instituto de Ciência Mágica
Segurança do Prédio: Darcy Coleman @pegueinopulo
Técnico de manutenção de Equipamentos: Mary Anne Evans @perdidadragon
Joalheira Bejewelions
Auxiliar administrativo: Fiamma Armellini @thelavagirl
Linha de Pesquisa de Jane Porter
Assistente de Laboratório: Robert Jones @navegadorsolitario
Assistente de Pesquisa: Victoria de Leon @allburnin
Assistente de Divulgação Científica: Consuela Cortez @sucks4me
Marmoreal Produtos Artesanais
Atendente/faz-tudo: Thomas Olsson @tomclsson
Mystic Mirror SPA
Massoterapeuta: Olimpia Liao @sbagliatos
Consultor de vendas: Asli Kuvanci @thcunknown
O Grandioso Cinema Mágico
Atendentes: Loren Hawkins @hiloren / Reyna Andersen @feracinefila
Raiders Sports Arena
Professores/técnicos esportistas: Thomas Olsson (futebol) @tomclsson / Loren Hawkins (esgrima) @hiloren
Mestres/senseis de artes marciais: Valentina Santiago (muay thai)
Sinister Mirage
Dançarinos: Sofia Bourbon @svfiawitch
Instrumentistas: Coralie Wong @corclie
TaskBandits
Pessoa tecnológica/mágica: Mary Anne Evans @perdidadragon
Teatime Tea Shop
Atendente/barista: Gwendolyn Aster Hepburn @swampdolyn
Sommelier de chá: Devon Saunders @devsndrs
The Terpischore
Anfitrião: Ginevra Liao @princesaginny
Toca do Coelho: Jardim Botânico
Biólogo: Olimpia Liao @sbagliatos
Guia turístico: Chloe Waldron @chloewcldron
Outros:
Assistente/faz-tudo (Mushu): Yeongsu Han-Winstanley @copostanley
Assistente pessoal (Cinderela): Valerie Williams @sapatinho34
Assistente pessoal (Jasmine): Sofia Bourbon @svfiawitch
Assistente pessoal e aprendiz de magia (Rainha Má): Victoria de Leon @allburnin
Comediante da Corte (Rainha Branca): Allison Jung @alllreturns
Companheira para chá da tarde (Rainha Branca): Amelia Kwon @amelunar
Cuidador de Rajah (Jasmine): Saskia Nähr @theunwantcd
Dama de companhia (Rainha Branca): Saskia Nähr @theunwantcd
Escritor que escreva sobre a Rainha Branca (Rainha Branca): Julieta Magnolia Chesapeake @causethatsiconic
Musa (Coelhão): Amelia Kwon @amelunar
#percebi que alguns lugares deram uma sumida da página (juro que tinha colocado)#isso vai ser corrigido!
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GIRL BREAKFAST - DOYOUNG
🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE I)
doyoung x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: degradação, apelidos e xingamentos (doyoung tem uma boca muito suja quando está com tesão), tw!bebidas alcoólicas (doyoung tem um leve problema com bebidas), dirtytalk, oral!m, dedilhado, leve angst, rápida menção de jaehyun e jungwoo, você e doyoung como cão e gato (vivem brigando) sexo protegido!
teaser | próximo capítulo
n/a: olá, esse é o primeiro capítulo da minha nova mini série e espero que vocês gostem! do fundo do meu coração, peço a vocês para deixar o feedback de vocês, seja nos comentários ou até mesmo por formato de ask pois isso me ajuda e me incentiva a continuar escrevendo :)
“Café da manhã é a refeição mais importante do dia, para que você possa começar o dia com energia e com disposição!”
A dor de cabeça que você sentia te alertava para nunca mais exagerar nas bebidas. Você sempre foi uma pessoa fraca para bebidas alcoólicas e talvez acompanhar o ritmo de Doyoung, não tenha sido uma das melhores ideia.
Seus olhos percorriam por seu pequeno apartamento, a procura da chave da sua casa. Nesse exato momento, você estava saindo um pouco antes do horário de sempre para chegar em um horário considerável em seu trabalho. O carro que você possuía estava em uma oficina e agora a sua única saída era chegar em seu local de trabalho através de um transporte público.
Ao entrar no elevador, você ficou se olhando no espelho e percebeu que uma noite mal dormida te deixou com olheiras terríveis. Observando seu reflexo por tanto tempo, você não percebeu que já tinha chegado até o térreo e recepção do prédio, o porteiro lhe cumprimentou:
— Bom dia senhorita!
— Bom dia, que o senhor tenha um ótimo dia de trabalho. — Você respondeu, sorrindo gentilmente para o senhor grisalho.
— Psiu, bom dia gata. — A pessoa que você menos deseja ver nesse momento, estava agora na sua frente com o sorriso mais presunçoso do mundo. Você simplesmente passou por ele sem dizer nenhuma palavra, ignorando o lindo homem. — Estou falando com você, não está me ouvindo?
— Estou te ouvindo, só não quero te escutar. — Ele andou atrás de você e colocou a mão em seu ombro. — Você pode me soltar, Doyoung? Eu preciso chegar no meu trabalho, não sei se você sabe como é ter um compromisso e cumprir com deveres, mas eu sou uma pessoa que tem os dois então me deixe em paz.
— Você ainda está brava comigo? Gata eu já te pedi perdão por tudo que eu disse ontem...
— É mesmo, quando? — Você olhou para ele. — Pelo o que eu me lembre você estava em um estado deplorável, bêbado e falando besteiras durante toda a noite.
— Eu te mandei várias mensagens mais cedo, mas você não leu nenhuma. — Ele disse abaixando a cabeça e fazendo uma cara triste. Um ótimo ator. — Me perdoa gatinha, por favor?
— Doyoung, você tem noção do que fez ontem? O que foi aquilo de "Ela sabe que eu sou bom de cama!" Você viu a cara de Johnny? Agora todos acham que estamos transando.
— E não estamos? — Ele sorriu. Doyoung simplesmente levava tudo na esportiva, ele não entendia o quanto aquilo era sério para você. — Falando sério, eu não queria te expor desse jeito, me desculpe por fazer isso com você.
— Eu só queria que você parasse de beber tanto, você não pode deixar a bebida assumir o controle da sua vida. — Você chegou perto dele e levou suas mãos para o rosto dele, ele segurou sua cintura. — Assuma o controle Doyoung.
Um beijo. Um beijo é o que sempre determina a "paz" entre vocês dois, as brigas são recorrentes e muitas das vezes é pelo mesmo motivo e o beijo é o que faz a paz reinar entre vocês.
— Eu queria tanto te levar para a cama agora, você sabe que fica gostosa com essa saia de mulher de escritório? — Ele passou a mão pelo seu corpo, demorando um pouco ao passar pela sua bunda.
— Eu sei que você é um homem com tesão incontrolável mas eu realmente preciso pegar o ônibus, meu carro está em manutenção e demoro o dobro do horário pra chegar ao meu destino sem ele.
— Não sei se você percebeu, mas estou com meu carro e posso levar minha garota até o trabalho dela sem nenhum problema e uma rapidinha não vai te atrasar tanto.
Você pegou a chave na sua bolsa para destrancar a porta e entrar para o apartamento em que você tinha saído apenas alguns minutos atrás, Doyoung entrou e sentou no seu sofá, te chamando e fazendo você sentar no colo dele.
Beijando seus braços e subindo até seu pescoço, onde ele deixou algumas marcas. Seus lábios estavam avermelhados depois da sessão de beijos desesperados. — Você já tomou seu café da manhã? — Ele perguntou enquanto deixava leves beijos em sua boca.
— Não tive tempo para isso, estava com pressa.
— Não pule o café da manhã, uma gatinha como você precisa do seu leitinho matinal para ficar bem disposta durante o dia. — Olhando fixamente para seus olhos. — Não posso deixar minha putinha passando fome.
Ele te pegou pelos braços e te colocou de joelhos, puxou a calça para baixo revelando que ele estava duro como pedra, fazendo você engolir seco e lamber os lábios como um cãozinho faminto. — Você realmente precisa disso não é? O café da manhã das vadias. Você pegou no pau dele e sem aviso prévio, colocou tudo na sua boca.
— C-calma...vagabunda.— Ele segurou seus cabelos, fazendo uma leve pressão na sua cabeça.
Você o chupava com vontade, como se fosse sua comida favorita. — Você é a melhor, por isso eu te amo.
Você tirou o pau dele de sua boca e o olhou diretamente nos olhos. — Você está falando isso pois sou eu quem está te chupando agora, aposto que você fala isso para qualquer cadela que te faz gozar.
— Só você me faz gozar.
— Vá enganar outra pessoa. — Você ri antes de levá-lo para sua boca novamente.
Suas pernas tremiam, seus olhos reviraram e Doyoung estava maravilhado com a vista. Os dedos dele entravam e saíam de você com rapidez, deixando sua pele arrepiada por conta do orgasmo que estava próximo. — Vá mais devagar por favor, eu estou tão perto.
— Você pode me torturar, mas eu não posso brincar um segundo com você? — Te olha com ironia. — Preciso que você goze logo em meus dedos, tô morrendo de vontade de te comer.
Dito e feito, Doyoung é um homem de palavras.
Ter você sobre a mesa da cozinha era como um fetiche para ele, te comer enquanto pressiona seu corpo e ter a vista da sua maravilhosa bunda, somente para ele.
— Como eu te disse, você é a melhor. Melhor beijo, melhor boquete, melhor buceta. — A voz dele estava ofegante, entrando e saindo de você com rapidez e te torturando.
— Você não consegue falar? Você prefere só gemer? Realmente, seus gemidos são bem mais agradáveis do que sua voz quando está brigando comigo.
Seus gemidos eram altos, e ficaram ainda mais volumosos quando ele começou a te estimular enquanto enfiava em você. Bruto, faminto, Doyoung queria ter a certeza de que estava te satisfazendo.
— Eu quero tanto arruinar você, te deixar bem satisfeita e bem alimentada. — Ele estava fundo dentro de você, alternando entre ir lentamente e te foder com rapidez, como se ele fosse um animalzinho faminto.
— Desgraçado, você 'tá acabando comigo.
— Essa é a intenção, comer você até que fique difícil para que possa caminhar.
E com certeza não foi só uma rapidinha.
— Eu queria tanto que você parasse de beber desse jeito, eu fico tão preocupada.
Agora vocês estavam deitados na cama, enrolados em lençóis e se abraçando como um casal de novela.
— Eu vou mudar, por você. — Ele te beija. — Eu queria tanto contar para todos que você é minha, que estamos juntos e te assumir.
Você levantou, se sentando na cama e olhando para ele. — Você sabe que esse assunto é delicado para mim, já conversamos isso antes. E também não depende só de mim ou de você, temos Jaehyun e Jungwoo.
Ele também se sentou.
— Sabe que eles não ligam pra isso né? Na verdade você tem medo de que todos descubram que você não é a "perfeitinha" que todos pintam.
— É sério isso? Você pode achar que é fácil pois você é um homem, mas o buraco é sempre mais embaixo quando você é a mulher. — Seu tom de voz ficou um pouco mais alterado, levantando da cama e colocando suas roupas.
— Eu não quis dizer isso, amor... — Colocou a mão em seus braços.
— Saí da minha casa, você acabou com todo clima. É incrível que sempre tenho problemas e dores de cabeça quando eu encontro você. — Você pega sua bolsa e aponta para porta, na intenção que ele passe pela porta para sair de sua casa.
— Eu vou sair, mas sou um homem de palavra, deixe-me te levar pelo menos!
Você não podia recusar uma carona naquele momento. Entrando no carro de Doyoung, o silêncio era ensurdecedor, fazendo qualquer movimento ter um barulho gritante.
Por todo caminho o silêncio prevalecia, você podia sentir os olhares dele queimando sua pele, os dedos roçarem em suas coxas quando a mão dele ia de encontro com a marcha do carro. Seus olhos estavam focados na janela e na paisagem porém a sua mente estava nas palavras de Doyoung. Você estava com medo mas também sabia que estava certa e que ele deveria respeitar sua decisão e se ele está insatisfeito é porque tudo deveria acabar.
— Chegamos. — A voz dele te tirou do transe, ao pegar sua bolsa, agradece e saí do carro sem olhar para ele.
Ao entrar no elevador do prédio, seu telefone apita e anuncia a chegada de uma nova mensagem, aliás, duas
"Gatinha, me perdoe por mais cedo. Devemos conversar, não podemos continuar brigando desse jeito."
"Eu te amo, tenha um bom dia."
#todo7roki#smut#nct smut#imagine nct#nct x reader#nct 127#nct dojaejung#dojaejung smut#doyoung smut#nct 127 smut#🍷;girl dinner fanfic
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𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O 𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝��𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
headcanons
ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan. ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
wan��ed connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲: (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
#ᯏ ✈︎ in my zephyr i feel it more than ever. ( 𝒅𝒆𝒗𝒆𝒍𝒐𝒑𝒎𝒆𝒏𝒕 )#boa tarde... voltei o cão arrependido...#deixe um like e eu te chamo pra plotar 🥺
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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Eu tenho tentado estabelecer uma rotina de ir ao parque, dar uma volta, sentar e rabiscar num bloquinho, esvaziar a cabeça.
Por acaso, em abril surgiu uma mostra aqui. Uma das obras é interativa, chama Peixe-Passarim, da artista Mari Nagem. Consiste numa plataforma pantográfica, uma grua hidráulica que eleva a gente a uns 12 metros do chão. No início, eu achava que era só alguma coisa de manutenção do parque, não uma instalação artística. Mesmo depois de entender que fazia parte da mostra eu não me interessei muito.
Daí um dia, na segunda semana de maio, eu sentei perto da grua para descansar e desenhar e acabei ouvindo a explicação da obra. A artista foi para a região amazônica na época das cheias e achou interessante a perspectiva de dentro do barco, com a água tão alta que se via a copa das árvores na mesma altura ou abaixo de si.
Hoje eu tomei coragem de subir. Fui no fim de tarde. Doze metros. Eu queria ter gritado alguma coisa importante. "Não deixem privatizar a Sabesp!", algo assim. Mas eu sou bem covarde. Só de fantasiar com isso já fico nervosa. Mas fui e vi a copa das árvores de cima da água. Ou da névoa de carros da paisagem urbana. O barulho das sirenes e das buzinas torna meio difícil abstrair. Os prédios enormes que cercam o parque (que quase foi prédio também, não fosse a luta da comunidade local contra a administração do prefeito cujo nome batizou o espaço sem merecimento nenhum) também interferem um pouco na experiência.
Ainda assim, me fez pensar na cheia. Teve uma hora que um pássaro migrou de um galho para outro, fez um estardalhaço — a moça que operava a plataforma até se perguntou se já era morcego àquela hora. Me fez pensar nos pássaros que fizeram seus ninhos em galhos mais baixos; será que eles sabiam da cheia do rio que viria?
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Havia uma semana desde que todos foram morar no Olympic & Centenial Hall. Você estava surpreso por ser uma sexta-feira à noite aparentemente tranquila, ainda mais depois de toda a confusão dos últimos dias. A única coisa que você esperava era algumas horas de paz e tranquilidade para poder terminar aquele trabalho que ficou para o final de semana ou para ver aquele filminho água com açúcar no Netflix...
Até que você escuta pelos alto-falantes da voz da professora Brandon:
"Atenção, moradores do Olympic & Centenial Hall. Apenas por hoje, vocês terão de ficar em quarentena nos seus dormitórios. Estamos realizando a manutenção e limpeza da área afetada pela enchente, e precisamos que as áreas estejam liberadas para que os funcionários façam seu trabalho da maneira adequada, evitando colocar em risco a segurança dos estudantes. Vocês poderão receber delivery e outros serviços na portaria principal, mas não podem deixar as dependências do prédio até às 9 da manhã de Domingo. Aproveitem para descansar e colocar o sono em dias."
Dando de ombros, você resolver seguir o conselho da professora. Afinal, não há mais nada a se fazer e você realmente não tem interesse algum em sair da sua cama quentinha e confortável no seu novo dormitório. Até que, minutos após o anúncio, um SMS chega para você do mesmo número misterioso de sempre:
"Você quer jogar um jogo?"
Nesse momento, você contaria toda a sua intuição responde: "Sim". Você não sabe que jogo é esse, mas algo lhe diz que é chance de obter respostas importantes se fizer as perguntas certas.
Informações OOC:
ASK GAME ESTÁ LIBERADO. Em OOC, Ele terá a duração de 7 dias, começando hoje, 29/03 às 19 horas e terminando dia 5/04, sexta feira, às 18h59. E em IC, ele durará entre sexta, 20/09/2013, até Domingo, 22/09/2013, às 8h da manhã.
O prompt da 1a. Rodada é: HORA DA HONESTIDADE. Pelas próximas 24 horas seus personagens não podem mentir nas asks recebidas. Eles devem APENAS responder a verdade, se ele tentam mentir, eles sentem um estranho desconforto na nuca, semelhante a um choque ou enxaqueca que os obriga a responder apenas com a verdade.
Em IC isso vai durar apenas 1 horas, mas em OOC vai durar 24 horas.
Vocês podem continuar respondendo os turnos normalmente. Essas 24 horas são apenas para envio de asks
As asks dessa rodada devem começar com "Hora da Honestidade" para que todos saibam que os personagens estavam impedidos de mentir. Não esqueçam de indicar qual personagem está fazendo a pergunta na ask, caso seja mandado em anônimo.
Personagens que moram fora do campus podem visitar Olympic & Centenial Hall, mas se entrarem, não podem sair.
Os OCs e professores também receberam a mesma mensagem de SMS e também sentem o mesmo desconforto ao responder
Usem a tag "tbthqs.askgame" para responder as perguntas
No mais se divirtam!
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elevador
Jacqueline guardou seu celular com um certo orgulho quando alcançou as portas do prédio. Sua pontualidade era uma das poucas coisas das quais a detetive se orgulhava. Se orgulhava também de seu recorde na máquina de dança próxima ao arcade de sua casa, que nunca havia sido batido. Mas isso não vem ao caso.
Era sua primeira semana no novo trabalho. Já tinha se acostumado com o novo ambiente, conhecia bem a planta do lugar, tomava o mesmo caminho todos os dias. Sempre entrava no mesmo vagão do metrô, passava pela mesma porta (haviam três, e ela escolheu a no canto esquerdo). A melhor porta. Só não pegava o mesmo elevador todos os dias pois sua empresa deixava a desejar na manutenção desses aparelhos.
Entretanto, hoje era seu dia de sorte. Seu elevador favorito, o mais próximo à escada de incêndio, estava no térreo. Avistou as portas se abrindo assim que atravessou a catraca (a mesma de sempre) na recepção, vendo também alguém entrar. Preferia quando não havia ninguém no elevador, mas isso não a incomodava o suficiente para pegar o outro.
Acelerou o passo para não perder o elevador, visto que seu outro passageiro já havia embarcado. Tinha vista direta de seu objetivo. Pôde até ver o homem que havia entrado por último que, distraído em seu celular, não percebeu Jacqueline indo em sua direção.
Ele levantou seus olhos quando as portas já começavam a fechar, fazendo breve contato visual com a detetive através de algumas mechas de seu cabelo loiro. Jackie, em resposta, levantou de leve sua mão, um sinal para dizer que iria pegar o mesmo elevador.
O loiro baixou os olhos novamente.
Não fez esforço algum para apertar o botão e aguardar a chegada de Jackie. Que canalha. As pessoas seguram o elevador para as outras, né? Se sentiu um tanto boba pela interação desconfortável. Tentou diminuir o rosado em seu rosto esfregando-o, mas não ajudou muito.
Respirou fundo e chamou o elevador da direita.
A luz vermelha do botão não ligou. Apertou de novo e, novamente, nenhum sinal de vida veio da máquina.
Maravilha. O elevador estava quebrado. De novo.
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Diferente de nossa detetive exemplar, Kurt estava atrasado. Quinze minutos atrasado, para ser exata. O policial sabia que estava atrasado mas continuava olhando seu relógio de tempos em tempos para confirmar que, de fato, haviam se passado quinze minutos desde às 8 da manhã.
Resmungou algo que poderia ser interpretado como um bom dia para a recepcionista enquanto passava seu crachá na catraca com uma certa impaciência. Andou, mas foi parado, surpreso pelo tranco. A catraca não havia o deixado passar.
Passou de novo o cartão, agora com menos paciência ainda, não obtendo resultado diferente.
"Senhor," a recepcionista o chamou calmamente, mas com um certo fundo de medo em sua voz, "você precisa ir com calma, a leitora é fraca..."
Algo na forma na qual a recepcionista pronunciava as palavras, como se Kurt fosse uma criança, alongando as vogais e tendo em sua voz um tom doce, o deixava mais irritado. Ela não via que ele estava com pressa? E é claro que ele sabia como a merda das catracas funcionavam.
Viu seu relógio de novo. Agora estava dezoito minutos atrasado. Apertou a ponte de seu nariz, aproximando o cartão da catraca, que, agora, se abriu, como se tirasse sarro dele.
O policial atravessou a catraca com força. Talvez fosse por pessoas como ele que as catracas sempre quebravam. Apertou o botão do elevador de forma agressiva. Talvez Kurt fosse o motivo de tudo nesse prédio estar desmoronando.
De braços cruzados, aguardou o elevador. Vinte minutos atrasado. Quando as portas se abriram, não hesitou em entrar, sacando novamente seu celular para checar as horas. Como Kurt já tinha confirmado cerca de dez segundos atrás, estava vinte minutos atrasado. O que havia de novo em seu celular era uma mensagem de seu chefe, perguntando onde estava.
Grunhiu, encostando-se contra o vidro e debatendo se responderia a infeliz mensagem. Decidiu que não o daria uma resposta por agora, focando em elaborar uma desculpa para seu atraso. A verdade é que, novamente, o policial havia dormido demais. Saiu às pressas e, por seu descuido ocasionado pelo atraso, a viagem até o prédio havia sido uma catástrofe.
Decidiu que a desculpa da vez seria que ficou preso no trânsito. Sempre funciona. Satisfeito com sua magnífica criatividade, levantou a cabeça, encontrando uma mulher que se aproximava com passos apertados.
Ah. É a esquisita do departamento investigativo. Era a primeira semana de Jacqueline trabalhando ali e ela já havia feito uma impressão e tanto. Talvez fosse por conta de seu cabelo azul-marinho, ou por seu jeito esquisitinho que ninguém conseguia apontar exatamente o que era. Kurt a declarou oficialmente como estranha quando notou os diversos chaveiros pendurados em suas chaves. A maioria era daqueles desenhos japoneses de gente estranha.
E a detetive estava vindo na direção dos elevadores. Pela forma como ela virou o rosto assim que seus olhos se encontraram, Kurt assumiu que o elevador vizinho já havia chegado.
E agora ela acenou para ele. Acenou? Um aceno meio torto e sem jeito, mas pareceu uma saudação. O loiro franziu a sobrancelha perante o gesto.
Foi só quando as portas se fecharam que Kurt se lembrou que o outro elevador estava quebrado e que o aceno era, provavelmente, um sinal para segurar o elevador.
Ops. Pelo menos não ficou mais atrasado por conta da detetive.
#escrita#história autoral#eu não sei como usam tags nesse site mas acho engraçado que dá para colocar umas enormes
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não achem que desisti, o rp vai acontecer como um 10x10 (por enquanto) no discord. De acordo com o resultado da pesquisa nosso tema será um apocalipse zumbi causado por uma infecção viral. O plot e os zumbis são levemente baseado nos de Resident Evil, Zumbilândia e Train to Busan. O servidor está na fase final de montagem e logo será divulgado. Mas para deixar vocês com um gostinho de quero mais e pensando em seus personagens, segue abaixo do read more o nosso plot !
“Aqui é Safe Haven transmitindo uma chamada emergencial. Estamos oferecendo abrigo, comida e proteção para os sobreviventes. Sem perigo de infecção.”
Em 2040, diante do crescimento da ciência e mudanças ambientais, o mundo foi assolado por um surto de um vírus mutante capaz de transformar o seu hospedeiro humano em criaturas agressivas e famintas por carne humana.
Pouco avanço científico foi feito desde a eclosão e epidemia. O Cannibal Instinct Virus (CIV), como ficou conhecido, é da família dos retrovírus e em sua forma original foi lançado para conter o avanço de doenças infecciosas com morte celular em animais domésticos, mas diante as mudanças climáticas e ambientais acabou sofrendo diversas mutações, com isso o vírus acabou sendo passado para os humanos. A infecção do vírus afeta o cérebro causando morte de neurônios e modificando as funções motoras do hospedeiro. O mecanismo exato desta doença é desconhecido, sabe-se que ela transforma rapidamente o paciente alterando seu comportamento e modificando seus instintos com mutações que os fazem ganhar capacidades de sobrevivência e impulsos homicidas. A infecção se espalha por meio do contato direto com uma pessoa infectada, sendo ele por meio de uma mordida e/ou arranhões. Os pacientes com a doença em estágio avançado são chamados de “zumbis” em homenagem aos filmes de cultura pop.
A infecção inicial causou o colapso na sociedade, incitando violência generalizada. Muitos que não foram infectados acabaram morrendo tanto nas tentativas de contenção quanto com os picos de violência. Poucos grupos de sobreviventes foram formados, existia um clima de desconfiança entre todos. Um grupo de sobreviventes em específico, liderado por Constance Rodriguez, teve a intenção de tentar oferecer um local protegido contra os infectados e restabelecer, pelo menos em parte, uma sociedade funcional.
Diante disso, Safe Haven é uma comunidade independente localizada em um pequeno e antigo complexo prisional. A comunidade foi formada no ano de 2043 e atualmente funciona de forma autossustentável e independente, utilizando as dependências do complexo prisional e aproveitando da pequena quantidade de prédios para separar a comunidade em áreas funcionais. Desde o início da ocupação modificações foram feitas na estrutura do complexo prisional para que pudesse funcionar mais como uma comunidade e menos como o que lembrasse uma prisão. Atualmente Safe Haven abriga mais de 200 sobreviventes que desenvolvem atividades voltadas à manutenção da comunidade e ao bem estar geral.
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— porra...
Kaleb acordou xingando como se o nascer do sol fosse um insulto direcionado. Esfregando os olhos ele põe os pés no chão gelado e funga sentindo o cansaço típico dos dias frios, quando ele era acordado pela luz solar invés do ronco irritante de um despertador ele sabia que estava em um domingo, um dia de faxina, e principalmente o dia do lixo, quando se havia de julgar o que deveria descartar e o que ainda seria cedido algum esforço pra manter-se consigo. Em resumo, era um dia de manutenção, monitorar cuidar e manter. Dessa forma sendo pra ele o pior dia da semana, o único dia da semana em que ele não sabia quanto tempo ele permaneceu com os pés plantados no chão frio e com os dedos cravados nos lençóis
Mas o domingo também tinha suas maravilhas geralmente guardadas pro final do dia acompanhando de um certo cansaço. Era o dia dos banhos demorados, das refeições elaboradas e do café novo, a maior maravilha da semana, selo aos domingos e às quartas-feiras. O sabor e o aroma puro dos grãos torrados e embalados à vácuo, era um dos poucos luxos que ele nunca abandonaria. É verdade que Kaleb gostava de qualquer coisa que tivesse cafeína, mas o café dos domingos tinha uma toque especial, era o único dia que ele comia algo que não fosse insumo, quase todos os dias da semana ele tomava um café requentado e um feijão com arroz descongelado no mesmo micro-ondas, era deplorável, como um animal de fazendo cuja a única funcionalidade era sobreviver um dia após o outro e era alimentado com a mesma ração todos os dias até finalmente ser abatido. Mas não no domingo, o único dia em que ele era bicho gente, comia como gente, onde comida era realmente alimento e não um óleo de motor velho mantendo suas engrenagens funcionando, onde ele comia devagar sem se preocupar com quantos minutos do seu dia aquilo tiraria dele
Com um roupão bem ajustado ao corpo ele caminhou o curto caminho até a cozinha e abriu a geladeira apertando os olhos tanto pelo ar frio se chocando contra sua pele quanto pela iluminação jogada aos olhos vindo do fundo da geladeira quase vazia, por vontade própria, detestava ver uma geladeira amontoada de coisas, cozinhava pouco e isso só lhe atrapalharia. Ele pegou dois ovos e colocou sobre a pia, e deixou água fervendo numa leiteira, e enquanto esperava abriu a janela da cozinha dando de cara com um um prédio cinzento cheio de janelas azuladas como gelo — e pensar que eu tinha vista pro mar quando vim pra cá — ele soltou uma quase risada de escárnio admirando o reflexo do sol fraco de inverno nas muitas janelas do prédio. Água ferveu e ele logo preparou o café, o cheiro todos os cômodos do pequeno apartamento. Ele derramou o resto de café velho da garrafa com uma sensação de vitória, substituindo pelo café novo. Isso lhe dava uma certa felicidade melancólica, pensava como seria a sensação humana de descartar um conteúdo velho e subsistir por um novo, quão bem ele se sentiria se alguém lhe abrisse e jogasse fora tudo que tem dentro subsistindo por algo novo.
Finalizado o café, Kaleb preparou os ovos, espalhando as gemas com uma espátula de silicone sobre a manteiga derretida, picou salsa em pedaços mínimos quase como salsa jogando sobre as frigideiras, e antes que os ovos pegasse alguma consistência ele colocou jogou dois paes de forma que absorveram toda a fritura ficando dourados e levemente crocantes, ele retirou as fatias da frigideira e colocou sob o prato, colocando o presunto e o queijo na panela ainda quente, abaixando o fogo e usando a espátula pra evitar que o queijo grudasse e queimasse na frigideira, era perfeito, a francesinha perfeita
O cheiro atraiu o felino que se envolveu entre as pernas de Kaleb indo de um lado pro outro e miando com dificuldade. O homem se abaixou passando as mãos nas laterais do animal sentindo seus pelos felpudos, era um gato quase completamente preto com exceção de mancha branca no peito, e um rosto esfolado em carne viva, seu focinho havia sido transfigurado em carne vida com água fervente deixando uma carne rosada e ressecada exposta deixando sempre os olhos cegos e os dentes pra fora, era uma aberração da natureza, algo que nem deveria estar vivo, um insulto ao dom sagrado da vida — eu também amo você, heartz — Kaleb sussurrou mesmo sabendo que o felino havia sido atraído apenas pelo som de fritura, já com o olfato e visão completamente comprometidos ela só podia confiar em sua audição e as vezes no tato, como quando seu dono a pegava no colo e afogava o rosto em sua barriguinha e ela logo ronronava sentindo o carinho que recebia, desde que escaldada não podia mais receber tapinhas na cabeça, qualquer toque naquela região lhe causava intensa dor, até descompassar a respiração lhe causava intensa dor, o que mudou completamente sua personalidade travessa pra uma calma e sem travessuras e aventuras, se ela tivesse consciência humana por um instante a primeira coisa que diria é "por favor me mate" mas era apenas um animal, um animal que prezava por sua própria vida não importa o quão miserável fosse. Obedientemente ela recebia spray na ferida mesmo que ardesse como o inferno, desesperançosamente ela se limitava aos limites do cômodo e já não tentava mais fugir pela porta como antes, sofregamente miava apenas o necessário e quando necessário. Mas de alguma forma ela vivia um dia após o outro e com devoção para os gestos de carinho que recebia todas as manhãs e todas as noites
O interfone toca, o porteiro diz que há uma mulher procurando por Kaleb, ele para e pensa se podia vim algo bom nisso, não conseguia pensar em nada positivo vindo de um desconhecido procurando por ele em um domingo — diga pra ela vim amanhã — ele orienta ao porteiro que atende ao pedido, mas ele não tinha a intenção de responder no dia seguinte, muito pelo contrário, ninguém iria lhe torrar a paciência em seu domingo, muito menos em uma segunda-feira, no dia seguinte ele diria novamente as palavras "venha amanhã" e se ela não desistisse aí sim ela mereceria sua atenção. Mas ele não pensaria nisso um minuto antes. Ele abandonou o interfone e voltou-se pra sala de estar, tomou café e comeu, sentindo-se em paz, mais paz que o normal e isso era preocupante e ele sabia disso. Mas não importava pois era domingo
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DESAFIO ILHA DAS ROSAS - desafio the sims 4
Vocês e seus amigos decidiram juntar suas economias e construir uma "pátria amada" particular em alto mar!
TAREFAS E REGRAS
Tenha um grupo de 4 Sims jovens adultos;
Construa uma plataforma grande, sem tocar na areia; se você não tiver o pacote The Sims 4: Ilhas Tropicais, construa uma piscina em volta da sua plataforma;
Defina uma verba de 50 mil simoleons em conta;
URBANIZAÇÃO
Agora vem a parte da construção, que é muito importante. Construa os cômodos como se fossem mini lotes comerciais. Por exemplo:
Construa a cozinha como se fosse um mini restaurante ou uma mini lanchonete;
O cômodo da sala pode ser um mini cinema ou um mini bar com TV e jogos;
Um cômodo pode ser a academia, um outro a boate, e você pode trancar as portas para que os Sims usem em horários específicos;
Por exemplo: o cômodo que será a boate do lote pode ser aberta apenas algumas noites na semana ou quando há festas;
Os quartos podem ser mini residências com: quarto, banheiro e uma pequena sala;
Você pode trancar a porta externa dos quartos para que os Sims só tenham acesso à mini residência onde eles dormem, criando assim um mini condomínio;
Defina um Sim para ser responsável pela cozinha. Ele será como se fosse "dono" do estabelecimento e somente este Sim deve ter acesso à cozinha. Somente este Sim poderá cozinhar;
ECONOMIA
Sua ilha deve ser autossustentável e nenhum Sim pode trabalhar no continente (fora da plataforma);
Para ganhar dinheiro os Sims podem ter trabalho autônomo como pintura, escrita, programação, carpintaria, etc.
Não é permitido plantações. Pode ter no máximo 3 jardineiras como um passatempo e grana extra. Mas não como fonte de renda principal;
Sua ilha sempre está aberta para visitantes;
Escolha um Sim para ser o prefeito da ilha. Este Sim não terá um trabalho específico, pois ele será o responsável pela manutenção da ilha.
DICA: para aproveitar melhor o espaço você pode criar mini prédios comerciais com apartamento para moradores nos pisos superiores. Assim sobrará mais espaço na sua plataforma para fazer uma pracinha com bancos, churrasqueira e atividades ao ar livre. Não deixe sua plataforma com cara de mansão flutuante, pois é uma ilha. Ela deve se parecer com uma mini cidade, como se fosse um vilarejo moderno.
VIDA NA ILHA
Dê uma festa todos os sábados à noite;
Dê ao menos uma festa de casamento na ilha;
Tenha ao menos uma gravidez na ilha;
Tenha ao menos um morador nascido na ilha;
Tenha ao menos um caso de traição na ilha;
Tenha ao menos um falecimento na ilha.
O desafio termina quando o patrimônio dos seus Sims forem de 1 milhão de simoleons (o valor da ilha mais o valor em conta).
...
Mais desafios para The Sims acesse: https://www.todasims.com.br/p/desafios.html
Ebook com mais de 100 desafios para The Sims acesse: https://amzn.to/3AwrNRl
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Santa Casa de Misericórdia, d. 1900 / Delcampe
"Em 1900, a Santa Casa de Misericórdia do Pará inaugurou suas novas instalações, inclusive uma capela mortuária - que até hoje existe - consagrada à Santa Luzia, santa padroeira daquele nosocômio.
Em 1919, foi fundado o curso de Medicina do Pará e, mais tarde, foi construído, no largo formado por aquelas artérias, o prédio que por muito tempo abrigou a Faculdade de Medicina.
Com o crescimento da cidade foram sendo construídas humildes barracas nas redondezas.
Vai daí que o vulgo começou a chamar aquele ponto de largo de Santa Luzia, nome qua caiu no gosto popular e aquelas paragens começara a ser chamadas de bairro de Santa Luzia.
Bem ali, no início da Bernal do Couto, no final da década de trinta e início dos anos 40, fazia sucesso o tacacá da Iaiá e os bondes circulares, a partir das três horas e meia da tarde despejavam elegantes moçoilas e senhoras que vinham degustar a saborosa bebida.
No largo, no dia 13 de dezembro se comemorava a festa da padroeira da Santa Casa, Santa Luzia, com arraial e tudo.
Mas o tempo que corrói o ferro e apagas as lembranças aliado a esse monstro desumano que se chama progresso acabou com tudo.
A festa de Santa Luzia, hoje em dia, se resume em uma missa rezada pelo cônego Ápio Campos dentro do mercado - iniciado por Abelardo Conduru e terminado em 10 de novembro de 1943, por Alberto Engelhard - e a procissão que percorre a avenida Generalíssimo Deodoro, Diogo Móia, Alcindo Cacela e Bernal do Couto, retornando a seu nicho no mercado. A manutenção dessa festa deve-se à sra. Zaquie Kizan Fraiha.
O largo hoje é a praça Camilo Salgado".
____________________
José Valente ~ A história nas ruas de Belém: Umarizal (1993)
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starter aberto ! @1994starters
encarou as duas únicas caixas restantes para subir até ao segundo andar. não eram muitos lances de escada, mas ambas eram bem grandes e pesadas. após tomar conhecimento da falta de água de prédio, havia ficado um tanto receosa de por acaso a energia do prédio cair também; não seria algo incomum. a ultima coisa que precisava nessa manhã era ficar presa em um elevador depois de tanto cansar, morrendo de calor. "ei, licença. você sabe se por acaso o elevador tá em manutenção também ou algo assim?" mencionou um tanto envergonhada assim que viu uma pessoa passar pela porta de entrada ao seu lado. " 'tô com coisa pesada pra subir, mas sei lá, você acha que é melhor esperar?" perguntou desviando um pouco o olhar se sentindo boba. afinal não tinha certeza se a pessoa sequer era moradora e saberia lhe aconselhar na questão em mãos.
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História da Ilha — Impostos para Canoas e Redes de Pesca
Quando a Câmara de Ilhabela foi fundada em 1805, a bancada controlava não apenas as ações legislativas e as atividades de fiscalização da cidade, mas também as tarefas administrativas. Um dos vereadores era nomeado para exercer as funções de prefeito. Foi assim até 1930, quando aquelas funções foram liquidadas com o surgimento da prefeitura, que em 1953, conquistou prédio próprio na Vila.
Os moradores do vilarejo exigiam melhorias e a câmara precisava de recursos para investir na manutenção da cidade — comprar gasóleo para os lampiões, madeira para pontes, remédios para os enfermos — morar na vila não era caro, mas tudo era tributado.
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