#Madeira-Mamoré
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#“DegustaRondônia”#cafésespeciais#descobrirem#destaque#incentiva#Madeira-Mamoré#MarcosRocha#produtores#região
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Las minas del diablo
Hace unos días terminé de leer Coltán, una novela de Alberto Vázquez-Figueroa, aventurero, inventor y escritor que amenizó mi juventud con títulos como Tuareg y Manaos. En esta última novela tiene protagonismo el llamado Tren del Diablo, ferrocarril que corta la selva amazónica entre la Porto Velho, capital del estado brasileño, y la ciudad de Guajará-Mirim en la rivera derecha del Mamoré.…
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#@PLDLuis#Alberto Vázquez-Figueroa#Amazonas#África#Brasil#Bukavu#Burundi#colonialismo#Coltán#Congo#Congo Belga#Ferrocarril Madeira-Mamoré#filatelia#Goma#HistoCast#Kivu#minería#philately#Primera Guerra del Congo#RDC#República Democrática del Congo#Ruanda#Segunda Guerra del Congo#sellos#Stamps#Tren del Diablo#Walikale#Zaire
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I was looking at viccy 3's achievements since with the new patch and dlc they've added new ones, and this isnt a brand new one but i decided to look up what devil's railroad was a reference to, and it was the nickname of the Madeira-Mamoré Railroad in the Amazon, because of the cost to human life of its construction, and the greater cost to human life from the rubber industry as a whole.
And I was initially of the thought "odd thing to make an achievement about" but Victoria 3 is all about the effects of indsutrialisation on humans and demographics of people, and quite frankly how else was I going to learn of this particular incident, right?
So I've decided it's perfectly fitting to the game.
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Relembrando a Cheia Histórica de 2014 no Rio Madeira
O rio Madeira atingiu uma marca histórica de 19,74 metros, de acordo com a mediação da Agência Nacional de Águas, resultando em uma das maiores cheias já registradas na região.
Por: Por Laiara Gonçalves Salles e Flávia Lohanna Alves de Souza
Foto: Thaís Tavares
Em 2014, a cidade de Porto Velho, localizada às margens do rio Madeira, enfrentou uma grave situação de cheia devido ao aumento gradual do nível da água. O rio Madeira atingiu uma marca histórica de 19,74 metros, de acordo com a mediação da Agência Nacional de Águas, resultando em uma das maiores cheias já registradas na região. A elevação do rio causou inundações em diversas áreas da cidade, cobrindo casas, plantações, pontos turísticos e até mesmo o cemitério local. Além disso, bens históricos, como o Complexo Turístico da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, foram afetados pelas inundações.
Segundo um levantamento realizado pelo Corpo de Bombeiros em 2014, o número de afetados pela cheia de Rondônia atingiu 29.570, com destaque para Porto Velho e seus distritos, o que demonstra a gravidade da situação vivida pela população local, além da evacuação de 3.736 famílias devido à cheia do Rio Madeira.
A situação de calamidade resultou na interrupção do fornecimento de água potável, na falta de energia elétrica em vários pontos da cidade e na dificuldade de distribuição de bens e alimentos para a região. A cheia também impactou a operação da hidrelétrica de Santo Antônio, uma das maiores do país, que precisou ser desligada para preservar a integridade das unidades geradoras diante do volume recorde de vazão de água registrado no rio Madeira, que superou 54 mil m³ por segundo. Esse aumento significativo levou à necessidade de paralisação das operações para evitar danos e garantir a segurança das instalações.
Vozes da enchente
Nas margens do rio Madeira, em Porto Velho, as águas tumultuosas da enchente de 2014 não apenas inundaram casas e plantações, mas também deixaram marcas profundas nas vidas e memórias dos moradores locais. Enquanto as estatísticas falam de níveis de água recordes e danos materiais, são as histórias pessoais daqueles que enfrentaram a fúria das águas que revelam a verdadeira dimensão da tragédia e da resiliência humana.
Em meio às ruas alagadas e aos destroços, encontramos Thais Tavares, ex-moradora de São Carlos, no baixo madeira, cuja voz ecoa as lembranças dolorosas da enchente de 2014. “Eu posso dizer que foi desesperador, por mais que já imaginávamos o que iria acontecer, os jornais avisando todos os dias o aumento do rio, no final do dia aquela sensação nunca sumia. Quando deram o alerta que iria encher mais, a água já estava chegando na porta da minha casa, foi aí que minha mãe decidiu arrumar nossas coisas para irmos para casa da minha avó”.
Foto: Thaís Tavares
A comunidade se preparou para a eventualidade de inundação, procurando abrigo em áreas mais altas. Após a enchente, a vila enfrentou devastação, com casas destruídas, lama por toda parte e perda de bens materiais. A ex-moradora teve sua vida escolar afetada, com a escola desativada por um ano, o que a levou a se matricular em outra escola na cidade. Apesar dos desafios, a comunidade se uniu para reconstruir suas vidas e a ex-moradora adaptou-se à vida na cidade, mantendo contato com seus pais que retornaram à vila.
A vida de Junival Ramos também foi prejudicada, sobretudo em relação à sua rotina de trabalho. A necessidade de se adaptar às novas condições, muitas vezes sem horários previsíveis, trouxe grandes dificuldades. A vítima relata que teve que alterar a sua jornada de trabalho, trabalhando em horários atípicos, seja durante o dia ou à noite, devido à emergência provocada pela cheia. Assim como também enfrentou dificuldades no transporte de cargas devido às restrições impostas pela situação. Com a empresa de transporte funcionando de forma limitada, o acesso ao porto federal, conhecido como Portobrás, tornou-se essencial para escoação das mercadorias. No entanto, a alta demanda e as limitações de horário no porto dificultaram ainda mais o processo de embarque, obrigando a lidar com obstáculos logísticos inesperados.
“O momento mais marcante durante a cheia foi o início, quando ninguém esperava uma cheia daquela. A gente foi embora num dia, a água estava baixa ainda. No dia seguinte, a água já estava dentro do escritório. E foi triste ver essa situação, a perda de muitos materiais. Os clientes também perderam muitas mercadorias. Isso foi o que mais marcou.”
A vítima expressa a tristeza ao testemunhar a inundação do escritório e a perda de muitos materiais essenciais para o funcionamento do negócio. Além disso, destaca a angústia dos clientes que também sofreram com a destruição de suas mercadorias. Esse cenário de desolação e prejuízo material deixou uma marca na memória da vítima, ressaltando as consequências devastadoras e imprevisíveis de eventos climáticos extremos.
Uma década após a maior enchente da região
Passados dez anos da tragédia que abalou a vida de milhares de pessoas em Porto Velho, as palavras de Thais Tavares e Junival Ramos ainda ressoam como testemunhos vivos da força humana diante das adversidades. Enquanto Thais relembra a angústia e a superação de ter sua casa inundada e sua rotina escolar interrompida, Junival compartilha os desafios enfrentados para adaptar-se a uma nova realidade de trabalho em meio ao caos das águas.
Além disso, a recuperação ambiental também foi um aspecto importante a considerar. A inundação causou danos significativos à fauna e à flora da região, o que resultou na morte de diversos animais e na destruição de ecossistemas.
Foto: Thaís Tavares
A comunidade uniu forças para reconstruir o que as águas levaram, implementando medidas de prevenção e infraestrutura para enfrentar possíveis desafios no futuro. As marcas da tragédia ainda ecoam nas memórias dos moradores, mas também ressoam histórias de solidariedade, perseverança e esperança.
Recentemente, o rio Madeira apresentou uma baixa cota de 1,44 metro, o menor nível registrado em 17 anos. No entanto, a marca foi superada e o nível chegou a 1,10 metro, de acordo com o último boletim do Madeira.
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Trabajadores de la construcción del ferrocarril Madeira-Mamoré (1910), en la Amazonía brasileña, también conocido como Ferrocarril del Diablo. Casi 2.000 personas han muerto a causa de la malaria y otras enfermedades tropicales a lo largo de sus 20 años de proceso.
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Porto Velho,
A cidade maravilhosa do Norte do Brasil. A melhor cidade do Norte do Brasil Ela está cercada pela floresta Amazônica, isso não a impediu de se tornar uma bela capital, em Porto Velho-Ro são aproximadamente 500 mil habitantes, equivalente a cidade de Santo André na grande São Paulo, tudo começou por volta do ano 1907 com a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, o povoado foi criado…
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A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré que ligava Belém a Bolívia, foi a primeira obra estadunidense fora dos EUA após o ínicio da construção do Canal do Panamá, foi inaugurada em 1912, mas devido a várias crises na administração deixou de funcionar em 1972, em 2004 o governo de Rondônia chegou a revitalizar 19km dos 366 km do percurso original, para fins turísticos.
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trabalhador hindu fotografado por dana b. merrill, 1910.
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TURISMO Prefeitura reforça horários de funcionamento do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
Para ter acesso ao museu é necessário fazer a reserva no site oficial; entrada também é gratuita A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur) e da Fundação Cultural (Funcultural), reforça que o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, sob administração da Amazonfort, está aberto de terça-feira a domingo, das 10h às 22h.…
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#CAPITAL DA TILÁPIA NEWS.#carrossel#Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré#famosos#horários de funcionamento#noticas#ocombatente#ocombatente.com#Prefeitura#Prefeitura de Porto Velho - RO#reforça#turismo
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Governo Federal refaz ponte de acesso à aldeia da Terra Indígena Karipuna
Ibama, Funai e Exército construíram nova ponte com 21 metros de extensão e seguem na operação federal de retirada de invasores A operação de desintrusão na Terra Indígena Karipuna, promovida pelo Governo Federal, está em curso e uma das ações da última semana foi reconstruir a ponte de acesso à aldeia dos indígenas karipuna. A destruição criminosa da ponte ocorreu há duas semanas e sua reconstrução foi realizada em cinco dias, e envolveu agentes federais do Exército, Ibama e Funai, órg��os que participam do processo de retirada de invasores da TI sob a coordenação da Casa Civil. A ponte fica a 12 quilômetros da aldeia e é a única forma de acesso terrestre ao local, onde vivem os 40 karipuna existentes, sem ela, os indígenas estavam isolados. Localizada entre os municípios de Porto Velho e Nova Mamoré, em Rondônia, a Terra Indígena Karipuna é amplamente visada por invasores que promovem desmatamento, grilagem de terra e outras ações ilegais. Por isso, o Governo Federal cumpre determinação judicial de realizar o processo de desintrusão. Um trabalho que teve início em junho deste ano e segue para sua fase final. Mais de 20 órgãos federais compõem a operação de desintrusão. Das 151 ações planejadas, 144 já foram realizadas. Mais de 20 edificações dentro da terra indígena foram destruídas e 54 metros cúbicos de madeira, apreendidos. O processo de desintrusão é justamente para resguardar a vida dos indígenas karipuna e assegurar a eles o direito exclusivo do uso da terra. Read the full article
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16 de julho, uma data histórica para o rádio e as telecomunicações. Graças ao Pe. Landell de Moura, herói da pátria
16 de julho, uma data histórica para o rádio e as telecomunicações. Graças ao Pe. Landell de Moura, herói da pátria
Esta 5ª.feira, 16 de julho, é um data histórica para as telecomunicações e, particularmente, para o rádio, o veículo mais popular e de maior penetração em todo o planeta. Há 116 anos, na capital paulista, foi realizada a primeira transmissão mundial da voz humana e de sons musicais entre dois pontos através de ondas de rádio. O autor da façanha foi o gaúcho Roberto Landell de Moura (1861-1928), o…
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#Guglielmo Marconi#Landell de Moura#padre Roberto Landell de Moura#Pe. Vitor Ugo#Sinred - Sistema Nacional de Rádio e TV Educativa#TVE Madeira-Mamoré
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👉Hashtag #MadeiraMamoré ... O local mais fotografado de Rondônia, a praça Madeira Mamoré, tem sua hashtag, e para ajudar o turismo de Rondônia, ao fazer sua selfie insira a hashtag para o mundo todo ver. #MadeiraMamoré
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Vila Murtinho.
Vila Murtinho, boliviano fino estabelecido no Brasil, trabalhava algumas horas do dia na oficina do jornaleco, uma porta apertada e inclinada na rua principal, e o mais do dia, o homem passava pingaiado, apenas pairando no inconsciente da cidade num silêncio amargo e vacilante. Foi achado neste estado por Cochinilla, a mestiça prostituta vinda do Peru acompanhando a ordem das águas e a vontade do rio, atravessando a mata com meio saco de amaranto na cabeça, até estar ao pé de Murtinho oferecendo uma passagem para a realidade animada. Das sombras ébrias do seu abandono de rarefação, o homem teimava em não discernir a moça da mosca, o cheiro carnal trazido da viagem suada cheia de insetos e zumbidos, os afetos exauridos. Cochinilla, seu corpo e suas entradas de mistério a trouxeram intrépida até ele, mais capazes seriam de levá-lo do inconsciente borrachoso à glória airosa do agora.
Por fim, na esperança de demovê-lo, confessou em bom castelhano que precisava ser ensinada a escrever as histórias nas páginas, a contar em letras tudo o que tinha no coração.
Vila Murtinho despertou da névoa envergonhado ao se aperceber da nobreza inesperada da requisição e deu a desculpa de estar em transe, porque habitavam as cercanias onde as filhas de Ló abriram suas pernas e verteram dois filhos de um mesmo pai, Ben-Ami e Moabe, que se encontravam codificados nas águas transliteradas dos rios Beni e Mamoré.
��� E a experiência do discurso? — Quis saber a moça. — Preciso contar ao mundo as revelações dos Alpes Peruano...
— Fique tranquila. — Afirmou Vila Murtinho. — Adquiri a capacidade de rasgar o invólucro da palavra e desfiar os sons dos fonemas. Ao ouvir 'ya te quiero', sentirá minha alma incorrendo em teus ouvidos, colidindo com a pacificidade da tua. Da maneira de uma teoria da ebulição.
Cochinilla queria sentar à mesa do jornaleco de Vila Murtinho, depois de ter já passado pela porta de madeira fina e envergada de pobreza, os batentes despregando relapsos, a cadeira rangendo onde iniciava o odor do álcool embebido e a defumação dos cigarros. No entanto ele a afastou do sistema educacional brasileiro.
— Quando surgir a moeda sem metal e a inteligência sem cabeça, a escola sem professor ensinará o Brasil, até lá, a burrice e a estupidez será o fogo que moverá esta nação.
Cochinilla envesgou os olhos. Entreabriu a boca consternada. Havia demorado tanto para chegar, teve tanto que suportar.
— Yo no me he tomado... — Vila Murtinho virou um trago, arrotou azedo, e a convidou com galas de domador de mulas. — Pegue na minha mão, vamos sair por aí para uma volta nas ruas acima de nós, não importa o peso que oprima você, qualquer tristeza transitória ou aquelas que moram para sempre. Vamos ao voo imensamente leve, antes que as coisas nos percebam com atenção estaremos longe, segure meus dedos.
Cochinilla pensou nas visões, nas visões... que a cada dia esquecia um pouco, e que necessitava salvar antes que fosse tarde, a manhã havia sido o ar das alturas e a noite seria o oceano da morte. No entanto aquele homem estava aceso de impermanência, transparecia na poesia insonsa e nas rimas opalescentes.
— Veja bem como escrevo no ar, bem simples estas palavras, porque agora somos leves viajando assim. Um segundo dura tanto, que o tempo ficou lá embaixo junto com tudo, e aqui no espaço da minha mão na tua, tudo se simplifica como existência nua.
A história de Cochinilla nunca foi contada ou lida e os jornais de Vila Murtinho desapareceram, nem um recorte foi preservado, a não ser uma folha que foi vista minutos antes de enegrecer e transgredir a gravidade subindo aos céus na brincadeira da galinha-morta perpetrada por um grupo de meninos que não sabiam ler o suficiente para reconhecer numa daquelas colunas de palavras a história do exílio à felicidade de um casal que partia para o último voo às margens do rio Madeira onde a visão de Cochinilla estava clara: dois irmãos filhos de um pai, filhos de suas filhas, tornarão uma só nação, até que reste apenas a dissipação, quando o filho de seu filho dessangra no mar.
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Madeira-Mamoré: a 'Ferrovia do Diabo' que causou estrago no Brasil
Madeira-Mamoré: a ‘Ferrovia do Diabo’ que causou estrago no Brasil
Ainda que não tenha nada de sobrenatural, o apelido "Ferrovia do Diabo" fez jus desde o princípio para definir esse empreendimento, no mínimo, infernal. Em 1861, os portugueses que ocuparam o Vale do Guaporé, em Rondônia, enxergaram a necessidade de construir uma ferrovia para aumentar a produção de látex em face ao preço alto da borracha no mercado mundial. Os problemas começaram a partir do…
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as abundantes chuvas na região infiltravam-se nos aterros destruindo trechos pronto da ferrovia. fotografia de dana b. merrill, 1910.
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REABERTURA DO COMPLEXO DA ESTRADA DE FERRO MADEIRA-MAMORÉ: RESGATANDO A NOSSA HISTÓRIA.
Desde os primórdios do surgimento de um lugar que deu origem à capital de Rondônia, a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi um marco de engenharia e coragem, que remonta ao Primeiro Ciclo da Borracha, com heróis da “ferrovia do diabo” e que desbravaram a selva para conectar os rios Madeira e Mamoré. Porto Velho nasceu sob os trilhos dessa ferrovia, crescendo com os pioneiros que…
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#CAPITAL DA TILÁPIA NEWS.#Complexo#estrada#famosos#FERRO MADEIRA-MAMORÉ#manchete#noticas#ocombatente#ocombatente.com#REABERTURA#RESGATANDO A NOSSA HISTÓRIA
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