#MUITO BOM
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amordelunes · 14 hours ago
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ai gente falando em dorama, assisti weak hero class ontem depois de muito procrastinar e tô angustiada ainda 😔
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victor1990hugo · 2 years ago
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marcsrik9 · 10 months ago
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(via Hack Grand Chase History)
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sophia-romantica · 2 years ago
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Adoro virar a noite lendo romance e drama :)
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pandadoslivros · 2 years ago
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Show do Kiss
Olaaaaaaaa! Fui no último show do Kiss no Brasil! FOI MUITO BOM! As musicas,  que tocaram foi demais! Eu não conseguia ver muita coisa do palco, na verdade maior parte do show assisti pelo telão e por alguns celulares do pessoal que estava gravando.  Mas só de ouvir aquele som foi muito bom, cantar as musicas junto com eles, ouvir ao vivo é muito legal! O som foi muito bom! Todas as musicas…
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lala-sanchess · 2 months ago
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Welcome back Gavi, welcome back. 🌟❤️
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superkitten-poison · 1 year ago
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youtube
the music video of the song forever used to talk about his emotional state after phil broke his heart ft. Philza as a hot girl
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geniousbh · 8 months ago
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lau vc é minha diva pessoal, amo tudo que vc escreve e acho incrível que vc não erra UMA, dado isso gostaria de compartilhar a minha dúvida de girly girl : como os meninos doidos pelo river ( especialmente o pipe ) reagiriam a nós lobinhas que não sabemos NADA de futebol, eu imagino muito o pipe sendo A enciclopédia humana e explicando a árvore genealógica de cada jogador do river
aaii que amor🥺💓 eu fico sem jeito assim!
quando eu vi sua ask eu pensei numa coisa muito funsies e safada, hear me out (isso pode ser lido como se fosse o pipe, o simón ou fer!!) tw. smut. mdni
aquele namoradinho que fica todo boladinho quando você demonstra zero interesse sobre ele falando dos lances ou reclamando dos cartões do river, então decide te ensinar do único jeito que sua cabecinha burrinha consegue entender
vocês dois na sala, jogo do river na tela, você completamente nua e abertinha no sofá enquanto ele, de bermuda e boné ainda, te olha com um sorrisinho de canto. dedilha sua virilha e sente você estremecendo. "então, como eu falei, o gol fica impedido se um dos jogadores...", e nisso ele leva o indicador até a boca, chupando pra deixar babadinho, "tá com alguma parte do corpo à frente do penúltimo jogador da defesa", ele desliza o dígito pra dentro do seu íntimo apertado, "mesmo que passe só um pouco da linha..." ele mexe o dedo ali dentro observando as expressões que te arranca "ou que passe muito", e coloca até a base, fazendo a palma da mão roçar na sua púbis e você arquear as costas.
pra te ensinar sobre as séries (a, b, c e etc porque eu tbm nao sei! rs) ele começa te beijando o pescoço, fala baixinho pra ti "a série a tem os melhores colocados em pontuação...", lambe a região sensível e suga a pele, deslizando para seus seios e rodeando um dos biquinho enquanto belisca o outro, "a série b tem os que estão subindo na maioria das vezes...", e ao contrário do que ele diz continua descendo os carinhos pelo seu corpo, chegando até o baixo ventre, espalhando mordidinhas e roçando o nariz na sua tez, viciado no seu cheiro e na tua maciez, "a série c tem os rebaixados, vai ficando mais difícil a partir dai...". e então segura suas pernas por debaixo dos joelhos e leva elas pra trás te fazendo expor a bucetinha que já tá toda encharcada, "a série d é o completo limbo...", ele lambe devagar puxando lubrificação da entradinha até o ponto teso, "uma vez que você chega lá... é muito dificil sair". e depois disso fica por trinta minutos te chupando, te faz gozar duas vezes e dá uma risadinha cínica quando se aproxima de uma terceira e você tá pedindo arrego
🤭
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lieximhuman · 8 months ago
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Kawoshin week day one! Non-human appearance :)
Harmonious version
@kawoshinweek
-> Kaworu is pink, purple, orange, red and grey while Shinji is green, brown and blue.
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stcnecoldd · 4 months ago
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‎‎‎‎   U N D E R W O R L D・ D A Y 2
No tenebroso labirinto do Submundo, onde o tempo se arrastava em uma eternidade desprovida de luz, um frio premonitório subitamente percorreu a espinha de Aurora, enviando arrepios por todo seu corpo. A sensação súbita foi o primeiro indício de que algo se aproximava. Sem hesitar, sua mão instintivamente alcançou a adaga presa à cintura, a arma que, desde seu doloroso pouso, permanecia firme em sua forma e não havia retornado ao estado de pingente. Estando em um território tão desconhecido quanto ameaçador, sabia que baixar a guarda, mesmo por um instante, seria arriscar-se demais. Seus olhos, atentos e vigilantes, varreram o ambiente em busca de qualquer sinal de movimento. Avistou apenas o grupo de campistas a alguns metros de distância, mantendo-os sempre dentro de seu campo de visão.
Não muito tempo depois, suas narinas foram invadidas por um cheiro pungente, semelhante ao enxofre, que trouxe uma expressão de confusão ao seu rosto por sua estranha familiaridade. Havia se acostumado ao odor incômodo depois de perceber que encontrara uma companhia silenciosa e compreensiva enquanto vagava pelo território da floresta em busca de contemplação e fuga. Já fazia tanto tempo desde a última vez que o encontrara. Na verdade, desde o momento em que todo o acampamento se uniu para caçar o cão infernal que fora responsabilizado pela morte de um semideus. Embora fosse inevitável sentir certa apreensão, Aurora sempre teve uma convicção profunda de que aquela culpa não pertencia à criatura que a visitava sempre que ela precisava, quase como se houvesse uma ligação inexplicável que os conectasse no silêncio. Os olhos da criatura podiam arder como brasas, mas nunca pareciam ameaçadores para ela. Apesar de sua aparência aterradora, sempre foi mais um aliado do que uma ameaça, um guardião silencioso que ela muitas vezes acariciava e alimentava em segredo. Talvez ele já tivesse percebido, antes mesmo que ela própria se desse conta, que havia encontrado uma nova companhia para preencher seus momentos de solidão, por fim decidindo manter-se afastado.
De repente, no meio daquele vazio interminável, um som rasgou a taciturnidade: um rosnado gutural que fez Aurora colocar-se de pé com um salto, tomada por uma mistura de exaltação e alerta. Seus olhos se arregalaram enquanto tentava identificar a origem do som, até que uma sombra se destacou entre as rochas, movendo-se com a agilidade de uma criatura habituada à escuridão. As batidas do seu coração se aceleraram, não por medo, mas por uma esperança crescente. Da penumbra, então, emergiu um imponente cão infernal, com olhos vermelhos que brilhavam intensamente na escuridão. Aquele não era um monstro qualquer, e ela o reconheceu de imediato. Era o mesmo cão infernal que, nas horas de tranquilidade no acampamento, costumava patrulhar as bordas do campo ao seu lado. Aquele a quem havia carinhosamente apelidado de Blizzard.
Parando diante dela, o animal cravou o olhar intenso no seu, possibilitando um instante de conexão em meio ao caos que enfrentava. Não sabia se era o motivo da visita, mas sentia a esperança de retornar ao acampamento crescer dentro de si, iluminando seu semblante com um sorriso contido. Como era bom reencontrar o velho amigo! Sua presença, apesar de imponente, era estranhamente reconfortante. Foi então que Aurora percebeu algo preso nas mandíbulas do animal. Apertando os olhos para enxergar melhor, identificou uma mochila velha e surrada, mas ainda intacta. Com movimentos majestosos, o cão depositou a mochila aos seus pés, mantendo os olhos brilhantes fixos em sua figura, como se soubesse exatamente o que estava fazendo e firmando uma promessa de lealdade. Aquilo era tão inacreditável que um riso baixo, de pura admiração, escapou de seus lábios. Tremendo de alívio e surpresa, ela se ajoelhou para recolher a oferenda com imenso cuidado, como se estivesse recebendo um presente precioso. E era.
Sem perder tempo após cumprir sua missão, o cão infernal trotou de volta para o lugar de onde havia surgido, lançando apenas um último olhar rápido em sua direção antes de ser engolido novamente pelas sombras, desaparecendo de sua visão como uma névoa que se dissipa no ar. O coração de Aurora ainda batia acelerado com a emoção de revê-lo, mas ela sabia que não havia tempo a perder. Com a ansiedade crescendo, apressou-se em abrir o zíper da mochila, usando o queixo e a mão saudável para realizar o movimento preciso. Ao abrir, encontrou alguns mantimentos industrializados. Um sorriso impressionado curvou seus lábios enquanto balançava a cabeça em descrença. Era óbvio que o cão a havia encontrado com ajuda! Dirigindo o olhar para o ponto onde o avistara pela última vez, sussurrou com a esperança de que pudesse ouvi-la. ── Obrigada. ── A palavra simples carregava uma genuína e profunda gratidão. Embora ainda fosse um mistério a identidade de quem enviara a criatura até ela, sabendo que o cão não agiria daquela forma por instinto próprio, depositava sua confiança nele. Com isso em mente, voltou-se para os demais campistas, erguendo os mantimentos no ar com um discreto sorriso ainda nos lábios. ── Parece que agora temos o que comer. ── Anunciou, esperando que aquele pequeno gesto fosse suficiente para levantar um pouco os ânimos exauridos de todos, que ansiavam pela liberdade daquele lugar sombrio.
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enigmadomedo · 15 days ago
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como eu desenho a Mia, btw :-]
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wolfrcge · 3 months ago
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com @tymotheos
sendo de um grupo nômade que vagava o norte europeu, nathaniel não mantinha raízes em nenhuma cidade tempo suficiente para acompanhar o andar do mundo humano ou sobrehumano. mas conhecia de nome a família corvinus. elias, seu irmão mais velho, contava histórias de outros grupos de lobisomens, sobre como haviam perdido contato com suas raízes naturais. para nate, liberdade era poder correr centenas de quilômetros em um dia, ver alpes, rios, vales, dormir à luz refletida da lua. mas conhecer thymotheos fê-lo perceber que liberdade era uma área muito mais cinza do que ele pensava. e, bom, o que dizer de tiny? à primeira vista, um cara muito grande--- enorme, na verdade. à segunda vista, ele continuava grande, mas outras qualidades também se destacavam ao lado da altura. eles tinham se conhecido na primeira lua cheia de tiny na cidade, os uivos de dor se encontrando. já tinham se passado cinco anos da separação de nate e sua família que vivia fora de arcanum, mas a cada mês, a lua vinha lhe lembrar do quão ruim era estar sozinho. e talvez por essa dor compartilhada mais do que qualquer outra coisa, eles tinham se tornado uma espécie de... amigos? os dois mantinham encontros quase semanais para conversarem sobre as coisas, pois nate gostaria de ser para ele o que haviam falhado a lhe entregar: um ponto de referência na bagunça de arcanum. por isso que, naquele dia, o aguardava sentado em um banco nos jardins do crepúsculo eterno, fumando um cigarro. ao ver a figura inconfundível se aproximar, ergueu-se do banco, oferecendo um sorriso, a mão estendida para um aperto e um semiabraço. "tiny!" ainda não tinha se acostumado a chamá-lo assim, então sempre acabava sorrindo. "aqui." indicou, antes de se sentar. "e aí. me atualiza sobre os últimos dias. cigarro?" antes de acabar de perguntar, já tirava o maço do bolso da camisa.
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victor1990hugo · 2 years ago
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itsemmiy · 1 month ago
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HAPPY BIRTHDAY!!!🎉
@suprrstaar
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I luv u(⁠。⁠・⁠ω⁠・⁠。⁠)⁠ノ⁠♡
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anditwentlikethis · 9 days ago
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A jogar o que jogávamos até novembro nós íamos ganhar este campeonato a brincar no parque 🫠 odeio-te, Amorim. Do fundo do coração
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imninahchan · 2 months ago
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ô gnt... ô gnt se ele olha assim pra mim o que eu dou de xereca não tá escrito
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