#Láquesis
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Figuras mais conhecidas da mitologia grega:
A mitologia grega é rica e complexa, repleta de inúmeras figuras que desempenham papéis variados. Aqui estão algumas das principais categorias e algumas das figuras mais conhecidas dentro delas:
Deuses e Deusas do Olimpo
Zeus - Deus do céu e rei dos deuses.
Hera - Rainha dos deuses e deusa do casamento.
Poseidon - Deus dos mares.
Deméter - Deusa da agricultura e da fertilidade.
Ares - Deus da guerra.
Atena - Deusa da sabedoria e da guerra estratégica.
Apolo - Deus da luz, da música e da profecia.
Ártemis - Deusa da caça e da natureza.
Afrodite - Deusa do amor e da beleza.
Hefesto - Deus do fogo e da metalurgia.
Hermes - Mensageiro dos deuses e deus do comércio.
Hades - Deus do submundo (embora não seja considerado um dos doze principais do Olimpo).
Primórdios e Titanos
Gaia - Deusa da Terra.
Urano - Deus do céu.
Cronos - Líder dos Titãs e deus do tempo.
Reia - Deusa da maternidade e esposa de Cronos.
Rhea - Deusa mãe.
Heróis
Hércules - Famoso por seus 12 trabalhos.
Aquiles - Guerreiro grego famoso pela sua participação na Guerra de Tróia.
Perseu - Matador da Medusa.
Teseu - Herói de Atenas, conhecido por derrotar o Minotauro.
Ulisses (Odisseu) - Herói da Odisseia.
Criaturas Mitológicas
Minotauro - Monstro com corpo de homem e cabeça de touro.
Cérbero - Cão de três cabeças que guarda o submundo.
Quimera - Criatura com partes de leão, cabra e serpente.
Fênix - Ave que ressuscita das cinzas.
Sereias - Seres que atraíam os marinheiros com seus cantos.
Outros Personagens
Orfeu - Músico e poeta que desceu ao Hades para resgatar sua esposa, Eurídice.
Eros - Deus do amor e do desejo.
Tântalo - Rei punido pelos deuses, condenado a ter fome e sede eternamente.
Prometeu - Titã que desafiou os deuses ao dar fogo aos humanos.
Espíritos e Personificações
Nike - Deusa da vitória.
Thanatos - Personificação da morte.
Hypnos - Deus do sono.
Moiras - Deusas do destino (Cloto, Láquesis e Átropos).
Monstros e Antagonistas
Medusa - Górgona que podia transformar em pedra quem olhasse para ela.
Escila - Monstro marinho com múltiplas cabeças.
Caribdis - Monstro que engolia e cuspia água, criando um redemoinho.
Essa é apenas uma visão geral, pois a mitologia grega é vasta e cheia de outros personagens e histórias fascinantes. Se você estiver interessado em alguma figura específica ou em alguma história, sinta-se à vontade para perguntar!
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El simbolismo de la Naturaleza: Araña
Temida y odiada por muchos, la araña está presente en el universo de símbolos de la humanidad, con connotaciones muy variadas según la cultura y el contexto en el que se interprete.
Por ser huidiza, una cazadora implacable, y por preferir los rincones y la oscuridad, en el mundo cristiano se le asocia con el Infierno, como ha sucedido con otras criaturas con naturaleza similar. En el arte cristiano es el símbolo del ávaro debido a que desangra a la mosca atrapada en su telaraña, como lo hace el ávaro que expolia al hambriento y al necesitado; simboliza al demonio porque, como él, prepara trampas para atrapar a sus presas. Por otro lado, un candelabro de araña representa la luz que viene de lo alto y la defensa y protección que Dios ejerce sobre su iglesia.
Así como en China el murciélago se asocia con la buena fortuna, lo mismo sucede con la araña; cuando esta se descuelga del hilo de su telaraña, significa que la buena suerte pronto caerá del cielo. En el imaginario indígena americano, la diosa madre es una araña enorme que tejió al sol; el mismo sol se relaciona con la telaraña, pues su centro de fuego emana sus rayos, de la misma forma que una telaraña puede ser concéntrica.
En el mundo celta, la telaraña representa la unidad de toda la vida y la existencia; para los egipcios y griegos era el destino; de hecho, en el panteón griego se encontraban las personificaciones del destino, las tres moiras —Cloto, Láquesis y Átropos—, trabajaban en un enorme telas que representaba la vida humana. Cloto tomaba un hilo de la madeja, ella encarnaba el nacimiento; Láquesis lo pasaba por el telar, ella era el transcurrir de la vida; finalmente Átropos cortaba el hilo, símbolo de la muerte. Las tres moiras son tejedoras de la vida, de la misma forma lo es la araña.
Dado que hilar y tejer son actividades asociadas con lo femenino, las arañas se relacionan con lo doméstico, por lo tanto, con la brujería. Cuando una bruja hila y teje, los movimientos que realiza se asemejan a los movimientos de una gran araña, que teje y entreteje la vida y el destino.
Símbolo de la gran madre, la araña es un ser que cumple un papel de suma importancia para el equilibrio natural; debe ser protegida y respetada.
www.tarotdeana.tumblr.com
Lee mitos coreanos aquí.
Lee mitos japoneses aquí.
Lee mitos griegos aquí.
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Moiras
Continuando nossa série de posts descrevendo características e culto dos amados Imortais, seguimos adiante com um trio de divindades honoráveis e importantíssimas: As Moiras - Ou seja, Láquesis, Cloto e Atropos, as Deusas do destino.
Por vezes descritas como filhas de Zeus, o Rei dos Deuses e Têmis, Deusa das leis divinas, outrora descritas como filhas de Nix, a Noite, as poderosas Moiras regem o destino de cada criatura, assinalando suas porções dos devidos fios da vida de cada um. Representadas como três mulheres maduras portando instrumentos de fiandeira, as Deusas usam seu tear e decidem quanto cada mortal há de viver.
É dito que os desígnios das Moiras são inescapáveis, mas que elas não interferem diretamente nas escolhas tomadas no caminho dos mortais. Sendo Deusas ligadas ao nascimento e a morte de todos os seres vivos, as Moiras contavam com a companhia de Ilítia, a Deusa do nascimento e as Eumênides, Deusas da punição.
Os mitos que narram o destino inescapável de muitos heróis, como Orestes e Agamemnôn, descrevem a influência das Moiras em suas desventuras. Outros mitos descrevem como as Deusas do destino prolongaram ou restauraram a vida daqueles que tiveram sua vida roubada, como o príncipe Pélops ou o rei Admeto, por influência de outros Deuses que os amavam (Poseidon para o primeiro, Apolo no caso do segundo.
Zeus, em seu aspecto de Zeus Moiragetes (O "líder do destino"), exerce influência sobre as decisões das três Moiras com seus desígnios. Apolo também conta com o epíteto Moiragetes, uma vez que seu poder profético consiste em também predizer o destino dos mortais.
Cultuadas em várias regiões da Grécia, as Moiras eram louvadas ao lado de deidades como Zeus e Apolo em Delfos, assim como tinham santuários em múltiplas regiões, como: Corinto, Esparta e Olímpia.
Segue adiante a lista com seus nomes e epítetos descritores mais achados.
NOMES DAS DEUSAS Cloto (Κλωθω) - "Fiandeira" Láquesis (Λαχεσις) - "Dispensadora de porções" Atropos (Ατροπος) - "Irreprensível/Que não pode ser movida"
Percebamos que os nomes das três Moiras representam suas funções: Cloto fia, Láquesis mensura a porção da vida de cada mortal e Atropos corta o fio quando seu fim é alcançado.
EPÍTETOS DE CULTO
Clothês/Kataclothês (Κλωθω/Κατακλωθεσ) - "As fiandeiras", descreve a função representativa das Deusas em seu ofício. Diantaiai (Διανταιαι) - "Implacáveis", descreve a natureza decisiva dos desígnios das Deusas do destino. Theai Archaiai (Θεαι Αρχαιαι) - "Deusas Antigas", descreve seu caráter como Deusas anciãs. Diferindo da maioria das deidades helênicas, as Moiras tomavam aspectos antigos em suas representações. Diferentes versões dos mitos narram-nas como filhas de Nix, a Noite, o que as colocaria como entidades antiquíssimas, nascidas diversos éons antes dos Olimpianos.
As implacáveis Deusas do destino não têm um dia sagrado específico ou ritual associado, mas seu culto era parte da vida devocional dos antigos também.
O destino - ou seja, a porção alocada pelas Moiras referente a vida de cada um - é uma força narrativa muito bem representada em inúmeras peças helênicas antigas e um elemento relevante para discussão filosófica.
Que as Moiras, benignas e antiquíssimas, olhem sempre com bondade para a maneira pela qual fiamos e trilhamos nosso próprio rumo enquanto mortais. Sejam Elas nossas guias, sábias e gentis!
Terminamos este post com o Hino Ófico às Moiras:
#moiras#moirae#moirai#the fates#parcas#parcae#helpol#hellenic polytheism#politeísmo helênico#epítetos#epithets
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⠀⠀⠀⠀ ㅤ .ㅤ⠀ㅤ.ㅤ⠀ㅤ.⠀⠀El laberinto⠀ㅤ.ㅤ⠀ㅤ.ㅤ⠀ㅤ. ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀❴ ⠀⠀⠀ ⠀#ArmagedonEx05 + #Hades ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ ⠀
ㅤ── ❛ «Las criaturas del laberinto de Dédalo te atraparan en su oscuridad»
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Hades estaba furioso, sentía que era el dios más incomprendido y el que tenía menos oraciones. Grecia estaba en su auge y él estaba a punto de desaparecer simplemente porque los mortales le tenían miedo a la muerte(?). Él era el señor del Inframundo y tenía que rogar por oraciones de hombres y mujeres que decían temerle a lo desconocido, pero él, el señor de los muertos no hacía otra cosa que esperar más de unos mortales que lo único que hacían eran ritos funerarios por temor a ser llevados al Valle de los muertos.
A pesar de ello, estaba intrigado en Minos, su sobrino. El entonces, príncipe de Creta no estaba enterado de su cruel destino, pero Hades debía ganar su confianza puesto que se trataría de su primer juez. Hades había creado un plan en el que Minos sería el elegido para encargarse de seleccionar a las almas. Estaba cansado, por eso, días previos decidió ir a ver el hilo de su vida con las Moiras. —El príncipe no tendrá una vida muy fácil… —Láquesis fue la primera en hablar… Ella era la que se encargaba de determinar el tiempo de vida del mortal o semi dios. —Morirá como extranjero —Átropos le dijo mientras los cuatro miraban el hilo de la vida de Minos. Pero en realidad no le importaba tanto. Hades ya sabía que le pediría ayuda a Poseidón y que eso, determinaría el destino de su sobrino.
Abandonó la oscuridad del Inframundo y apareció en la Isla de Creta. El dios adoptó la forma en la que los mortales soportaban verlo, no quería interponerse en un destino labrado y que lo llevarían a trabajar para él, en verdad necesitaba ayuda con sus deberes, necesitaba algo de tiempo libre y sus dominios apenas se asentaban. Además, cada día que pasaba, soportaba menos los gritos de los Titanes en el Tártaro, aún le molestaba las palabras de su padre, quién usualmente solía mandar maldiciones a sus hijos.
Cuando el joven Minos se acercó hasta el atrayente dios invisible, Hades emitió una sonrisa. Si algo era cierto de lo que decían los mortales, era de su poca habilidad para socializar. Además, estaba enojado con su actitud. En ese momento, creía que le dieron los peores dominios.
—Señor… ¿quién es usted?... —No importa quién soy, lo sabrás cuando llegues a una edad madura —Se excusó el dios… —Pero debes prestar atención en no traicionar a ningún dios… recuerda mis palabras, joven príncipe. —hizo una pausa —Cuídate de la bestia que vivirá bajo tus pies, y de las criaturas del laberinto de Dédalo que te atraparan en su oscuridad. —Si el joven sabía interpretar sus palabras, las encontraría como un consejo y no como una maldición; pero los hombres eran muy tontos y solían mal interpretar a los dioses.
Dicho esto, desapareció.
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Temis, la diosa de la justicia divina y el orden cósmico, es una figura central en la mitología griega. Conocida por su sabiduría y sentido del equilibrio, Temis desempeña un papel vital en mantener el orden y la armonía tanto en el reino de los dioses como en el de los mortales.Historia de TemisOrigen y AtributosTemis es una de las Titanides, hija de Urano (el cielo) y Gea (la tierra). Como tal, pertenece a la generación de dioses que precedió a los olímpicos. Temis es la personificación de la justicia, la ley y el orden natural. Sus atributos incluyen la balanza, que simboliza el equilibrio y la imparcialidad, y la espada, que representa la justicia.Papel en el OlimpoAunque es una Titánide, Temis es una de las pocas que mantiene una relación positiva con los dioses olímpicos. Se casó con Zeus, el rey de los dioses, y juntos tuvieron varias hijas conocidas como las Horas (diosas de las estaciones y del orden natural) y las Moiras (diosas del destino).Temis es la consejera de Zeus y a menudo actúa como su intermediaria, transmitiendo sus decisiones y juicios. En el monte Olimpo, su sabiduría y su capacidad para prever el futuro son muy valoradas, y su voz siempre es escuchada con respeto.Oráculos y ProfecíasTemis también tiene una conexión fuerte con los oráculos. Se dice que fue la primera en ocupar el oráculo de Delfos antes de que se lo entregara a Apolo. En este rol, proporcionaba profecías y consejos a los mortales que buscaban la verdad y la justicia.Justicia y OrdenComo diosa de la justicia, Temis es responsable de mantener el orden tanto en el cielo como en la tierra. Es la fuerza detrás de las leyes naturales y divinas, asegurando que todos, dioses y mortales, respeten las reglas del universo. Su influencia se extiende a la vida cotidiana de los humanos, donde preside sobre los juramentos y la conducta justa.Mitos AsociadosLas Horas y las Moiras: Las hijas de Temis y Zeus desempeñan roles cruciales en la mitología griega. Las Horas (Eunomía, Dice e Irene) representan el orden y las estaciones, mientras que las Moiras (Cloto, Láquesis y Átropos) controlan el destino de los mortales, hilando, midiendo y cortando el hilo de la vida.La Titanomaquia: Aunque no participó directamente en la guerra entre los Titanes y los Olímpicos, Temis apoyó el ascenso de Zeus y los nuevos dioses, ayudando a establecer el nuevo orden divino.CuriosidadesSímbolos: Además de la balanza y la espada, Temis a menudo es representada con una venda en los ojos, simbolizando su imparcialidad y objetividad en la justicia.Templos y Culto: Aunque no es tan ampliamente adorada como otros dioses olímpicos, Temis tenía santuarios y altares donde se la invocaba para pedir justicia y equilibrio.Influencia en el Derecho: El legado de Temis ha perdurado a lo largo de los siglos, influyendo en conceptos modernos de justicia y ley. Su imagen se encuentra en muchos tribunales modernos, simbolizando la imparcialidad de la justicia.
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Le Tre Parche es una pintura al óleo sobre tabla de 83 × 61,8 cm creada por el artista Francesco Salviati alrededor del año 1550. Actualmente, se encuentra en la Galleria Palatina en Florencia.
En esta obra, Salviati representa a las Tres Parcas de la mitología griega: Cloto, Láquesis y Átropos. Cada una de ellas personifica un aspecto del destino humano. Cloto sostiene la conocchia, Láquesis el hilo de la vida y Átropos está a punto de cortarlo. Sus rostros envejecidos y sus ropajes cambiantes son características notables de la pintura.
Información de Copilot, fotografía de mi autoría.
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Las moiras de las imágenes son del spin off “Time Odyssey” salen en el cap 45 de mi fanfic “el estafador de dioses” vestidas con túnicas blancas y su semblante imperturbable.
Ellas solían aparecerse en sus templos cuando nacían bebés que requerirían de sus servicios. Siempre iban de visita tres noches después del alumbramiento de un niño para determinar el curso de su vida. Descansaban en los templos donde se les rendía culto hasta el momento indicado. Una vez finalizada su tarea desaparecían. Las moiras como divinidades primigenias estaban al margen del devenir y de la voluntad del resto de dioses, insertas en el ámbito de los principios prístinos e inamovibles del universo. Zeus era conocedor y administrador del destino de los hombres en tanto soberano del orden establecido, pero no decisor último del mismo. En efecto, tanto él como el resto de inmortales podían dispensar al ser humano dichas, aflicciones, recompensas y castigos; pero a menudo éstos no harían sino responder a lo ya establecido de antemano por las Moiras. En cualquier caso, lo que cada hombre podría o no conseguir a lo largo de su existencia, el límite temporal a ésta y su finalidad predeterminada eran competencia exclusiva de esta trinidad.
—Qué curiosa visita la tuya, rey del inframundo —saludó Láquesis, la hermana del medio. Aquella que medía con su vara la longitud del hilo de la vida.
—Mis respetos a las deidades del destino. He venido a averiguar el destino de un mortal —respondió educado Hades saludando humildemente.
—Imaginamos de quién hablas —mencionó Cloto, quien hilaba la hebra de vida con una rueca y un huso.
—Me gustaría confirmar la fecha en que cortaran el hilo de la vida de Sísifo de sagitario ���expresó Hades apretando los dientes, pero pronto su mueca se volvió de dicha al rememorar lo ocurrido—. Ha sido herido de gravedad y se encuentra con un pie en la tumba.
—Aún no es su hora —respondió Átropos. Ella era quien cortaba el hilo de la vida. Elegía la forma en que moría cada hombre, seccionando la hebra con sus tijeras cuando llegaba la hora—. Y creo que falta mucho para ese momento —agregó en un murmullo.
—¿Qué quieres decir con eso? —cuestionó Hades sonando demandante—. Usó su sangre de titán y literalmente gastó su vida repartiéndola entre otros mortales. Debe estar a un suspiro de la muerte.
—En su destino hay mucha intervención divina —explicó Cloto siendo ella misma quien había hilado su destino—. Estoy muy orgullosa de mi obra. Su hilo es especialmente complicado. Me tomó mucho tiempo hacerlo y no puede ser cortado tan pronto.
—Ya se ha decidido que Sísifo sólo morirá cuando se rinda ante la muerte —agregó Átropos—. Como dijo mi hermana, no puedo destruir su obra sin disfrutarla primero.
Amor yaoi: https://www.amor-yaoi.com/fanfic/viewstory.php?sid=209469...
Ao3: https://archiveofourown.org/.../51167671/chapters/129286117
Fanfiction: https://www.fanfiction.net/.../1/El-estafador-de-dioses
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Porque a morte sempre é retratada com aquilo que o homem vê em sua vida?
Os pensamentos, as escolhas e as atitudes de cada homem, são determinantes. Jesus pensava e dizia sobre Justiça e o Amor, pois o Reino de Deus em que Jesus pertence, onde a matéria é somente Luz para os nossos olhos, é completamente o oposto da escuridão que ainda domina o encarnado errante.
A pintura, obra de Gustave Moreau, chamada A Parca e o Anjo da Morte, é o retrato daquilo que o autor pensava sobre a morte, reflexo dos valores espirituais que os homens ocidentais de sua época tinham sobre o outro lado, e não era exclusividade da doutrina ensinada através do Latim.
A Parca, era um termo com origem na mitologia clássica grega, indicando ser esse espaço entre o encarne e o desencarne da centelha divina - o curso ou o destino da vida humana. Essa responsabilidade era ao cargo de três deusas gregas, Cloto, Láquesis e Átropos.
Wikipedia:
Cloto (Κλωθώ; klothó) em grego significa "fiar", segurava o fuso e tecia o fio da vida. Junto de Ilícia, Ártemis e Hécate, Cloto atuava como deusa dos nascimentos e partos.
Láquesis (Λάχεσις; láchesis) em grego significa "sortear", puxava e enrolava o fio tecido, Láquesis atuava junto com Tique, Pluto, Moros e outros, sorteando o quinhão de atribuições que se ganhava em vida.
Átropos (em grego clássico: Ἄτροπος, "inamovível", "inflexível"). Era considerada a mais velha das moiras, conhecida como a "inevitável" ou "inflexível" sendo ela que cortava o fio da vida.
Os mitos do passado foram substituídos por novos mitos, é só comparar com os "santos" inventados pela igreja Romana. O entendimento do Deus único no Ocidente é quase uma unanimidade no planeta, apesar da grande força da ideologia que coloca a matéria acima de Deus.
Nos dois últimos séculos, ocorreu salto quântico no planeta e com isso, permitiu que grandes personalidades dos céus mais elevados estão reencarnado para dar suporta na programação feita pelo nosso Cristo, que é espalhar a VERDADE sem intermediários por todo o planeta. Quem LÊ, OUVE E SENTE "ELA", saberá
The Parca and the Angel of Death by Gustave Moreau
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Eu quero ver o que há no escuro E ainda sentir o chão sob meus pés Marcar o tempo marchando em passos curtos Tendo firmeza para a chegada do revés
Ser mais, trazer luz ao mundo Comunicar, conectar e entender Não ser mais um marchando entre os fiéis.
Uma história legítima a se escrever Algo que não dependa de outro alguém crer Que dê à vida sentido profundo Brilhando o fino tear de Láquesis.
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Xuxus, nas regras diz que a reserva é pela DM, não encontrei nada sobre o forms. Vai ser isso mesmo?
cinzinha, PERDÃO.
íamos fazer pela DM, mas a mod láquesis nos lembrou da dificuldade que o twitter anda tendo ultimamente e optamos pelo formulário e esquecemos de atualizar! o formulário de reservas está disponível na navegação, mas vou deixar aqui pra facilitar pra você!
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ELEMENTOS CONSTITUINTES DA TRAGÉDIA
Os elementos constituintes da Tragédia são: a Peripécia, o Reconhecimento, a Catástrofe, o Patético e o Enfrentamento. Tais elementos fazem parte da estrutura padrão de uma tragédia clássica e seus conceitos são aqui apresentados, sucintamente:
(a) Peripécia: mutação dos sucessos no contrário, ou seja, corresponde ao momento da ruína do herói, quando passa da felicidade para a infelicidade. Assim, podemos considerar um acontecimento imprevisível que altera o normal rumo dos acontecimentos da ação dramática, ao contrário do que a situação até então faria esperar.
(b) Reconhecimento (Cenas de Reconhecimento, anagnorisis): passagem do ignorar para o conhecer. Ocorre quando Édipo reconhece-se como assassino do pai e a relação incestuosa com a mãe biológica. Para Aristóteles, “o reconhecimento, como o próprio significado da palavra, é a passagem do ignorar ao conhecer, que se faz para a amizade ou inimizade das personagens que estão destinadas para a dita ou a desdita” e “a mais bela de todas as formas de reconhecimento é a que se dá juntamente com a peripécia, como acontece em Édipo Rei.”
(c) Catástrofe: desenlace trágico que deve ser indiciado desde o início, uma vez que resulta do conflito entre a hybris e a anankê[1], conflito que se desenvolve num crescendo de sofrimento (pathos[2]) até ao clímax. Segundo Aristóteles, a catástrofe “é uma ação perniciosa e dolorosa, como o são as mortes em cena, as dores veementes, os ferimentos e mais casos semelhantes”. Ação violenta e dolorosa como, por exemplo, quando Édipo realiza o autoflagelo.
(d) Patético (pathos): o momento patético de Édipo quando do automutilamento, causando terror e piedade no público e, por conseguinte, a catarse (kátharsis[3]).
(e) Cenas de Enfrentamento (Agón[4]): cenas em que, por ações ou palavras entre personagens, se explicita o conflito trágico, tal como na cena em que Édipo discute, violentamente, com o adivinhador Tirésias.
[1] Anankê: é o destino. Preside às Parcas e encontra-se acima dos próprios deuses, aos quais não é permitido desobedecer-lhe.
[2] Pathos: é o sofrimento, progressivo, do(s) protagonista(s), imposto pelo Destino (Anankê) e executado pelas Parcas (Cloto, que presidia ao nascimento e sustinha o fuso na mão; Láquesis, que fiava os dias da vida e os seus acontecimentos; Átropos, a mais velha das três irmãs, que, com a sua tesoura fatal, cortava o fio da vida), como consequência da sua ousadia.
[3] Para Aristóteles, a função da tragédia é provocar por meio da paixão e do temor a expurgação ou purificação dos sentimentos (catarse). São seis elementos que constituem a qualidade da tragédia: fábula, caracteres, falas, ideias, espetáculo e canto.
[4] Ágon: é o conflito (a alma da tragédia) que decorre da hybris desencadeada pelo protagonista e que se manifesta na luta contra os que zelam pela ordem estabelecida.
Indico acessar o vídeo (disponível no LEITURAN® - Youtube):
Considerações acerca da tragédia grega Antígona (de Sófocles)
OBSERVAÇÃO: Amigos leitores, peço-lhes gentilmente que respeitem os direitos autorais. Caso queiram utilizar algumas passagens de quaisquer textos meus aqui postados no Tumblr, por favor, referenciem meu nome e minha página nessa e em outra(s) redes sociais. LEITURAN® agradece! ❤️
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deuses e deusas | Μοῖραι → As três Moiras eram as três irmãs que determinavam o destino, tanto dos deuses, quanto dos seres humanos. Eram três mulheres lúgubres, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos.
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Dejemos que Cloto escriba nuestra vida, que Láquesis decida si nuestra suerte es pillarnos nuevamente y que Átropos vea si vamos juntos al final del camino.
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las Moiras (en griego antiguo Μοῖραι, ‘repartidoras’) eran las personificaciones del destino. Sus equivalentes en la mitología romana eran las Parcas o Fata, las Laimas en la mitología báltica y las Nornas en la nórdica. Vestidas con túnicas blancas y de semblante imperturbable, su número terminó fijándose en tres.
La palabra griega moira (μοῖρα) significa indistintamente ‘destino', ‘parte', ‘lote' o ‘porción', en referencia a su función de repartir a cada mortal la parte de existencia y de obras que le corresponden en el devenir del cosmos. Controlaban el metafórico hilo de la vida de cada ser humano desde el nacimiento hasta la muerte, y aun después en el Hades.
En principio, las Moiras eran concebidas como divinidades indeterminadas y abstractas, quizá incluso como una sola diosa. En la Ilíada de Homero se habla generalmente de "la Moira", que hila la hebra de la vida para los hombres en su nacimiento (μοῖρα κραταιή, moera Krataia: ‘poderosa Moira’). En la Odisea hay una referencia a las Klôthes (Κλῶθές) o hilanderas. En Delfos sólo se rendía culto a dos: la moira del nacimiento y la de la muerte. En Atenas, la diosa Afrodita era considerada la mayor de ellas en su aspecto de Afrodita Urania, según la Descripción de Grecia de Pausanias.
Una vez su número se hubo establecido en tres, los nombres y atributos de las Moiras quedaron fijados:
Cloto (Κλωθώ, ‘hilandera’) hilaba la hebra de vida con una rueca y un huso. Su equivalente romana era Nona, originalmente invocada en el noveno mes de gestación.
Láquesis (Λάχεσις, ‘la que echa a suertes’) medía con su vara la longitud del hilo de la vida. Su equivalente romana era Décima, análoga a Nona.
Átropos (Ἄτροπος, ‘inexorable’ o ‘inevitable’, literalmente ‘que no gira’,7 a veces llamada Aisa) era quien cortaba el hilo de la vida. Elegía la forma en que moría cada hombre, seccionando la hebra con sus «detestables tijeras» cuando llegaba la hora. En ocasiones se la confundía con Enio, una de las Grayas. Su equivalente romana era Morta(‘Muerte’), y es a quien va referida la expresión "la Parca" en singular.
En la tradición griega se aparecían tres noches después del alumbramiento de un niño para determinar el curso de su vida. Originalmente podrían haber sido diosas de los partos, si bien esta función acabaría asumida por la deidad de origen minoico Ilitía; paralelamente, la posterior adquisición de su papel como señoras del destino las vincularía y a la vez diferenciaría de otras divinidades de la muerte propiamente dicha, como Tánatos y las Keres.
#Moiras#Cloto#Láquesis#Átropos#Parcas#Nornas#Laimas#Fatas#diosas#Grecia#Roma#Italia#destino#vida#muerte#historia de la mujer
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"¡¡Ven al Paralelo!!... ¿Es una revista?, No. ¿Es un musical?, No. ¿Es una tragedia?, No. ¿Es una comedia?, No. Es “DIONISIO” de @rafaelamargo y, como el, es inclasificable. ¡¡En @teatreapolo esta @dionisiobyamargo Y no te lo puedes perder!!...." dice @antonioalbella #dionisiobarcelona #actor #interprete #comico #personaje #láquesis #rafaelamargo #teatro #comedia #tragedia #musical #mitologiagriega #teatreapolo #camerinos #dressingroom #stage #backstage #vestuario #costume #amoramargo #greekmithology #mithology #showbusiness #costume #character #fakebeard #beard #spanishactor #ilovetheater #ilovemywork #actorslife https://www.instagram.com/p/Bu68hVeFbtD/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=xxam8z7woni
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Outros Deuses e Seus Epítetos (Índice)
Hélio
Selene
Asclépio
As Moiras (Cloto, Láquesis e Atropos)
Héracles
As Musas
As Ninfas
Aristeu
Pã
Eros e os Erotes
As Graças/As Cárites
As Horas/Horai
Agathos Daimon, o Bom Espírito
Nêmesis
Hebe
Têmis
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