#Luiz de Camões
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Os Lusíadas de Luiz de Camões no Real Gabinete Português de Leitura
Rio de Janeiro| Brasil | 2021
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Dia Mundial da Poesia | Conheça poesias que inspiraram músicas
No Dia Mundial da Poesia, selecionamos alguns artistas que transformaram poesia em músicas. Confira:
No Dia Mundial da Poesia, celebrado em 21 de março, mergulhamos no universo da música para explorar como as poesias influenciam e inspiram composições inesquecíveis. Das baladas melancólicas aos ritmos vibrantes, a junção entre poesia e música revela-se como uma fonte infinita de arte. Por isso, elaboramos essa lista com músicas que inspiradas em versos poéticos, com artistas nacionais e…
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#Adriana Calcanhotto#caetano veloso#Cecília Meireles#Chico Buarque#David Bowie#Fagner#Fernando Pessoa#Hugh Mearns#João Cabral de Melo Neto#Legião Urbana#Leminski#Luiz de Camões#música#Ney Matogrosso#pink floyd#poesia#Waly Salomão
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Os Lusíadas: edição comemorativa dos 450 anos
Os Lusíadas: edição comemorativa dos 450 anos #joseruy #bandasdesenhadas
Por José Ruy. O mestre José Ruy (1939-2022) abandonou-nos recentemente, a 23 de novembro. Ultimamente, os seus trabalhos vinham a ser publicados pela editora Âncora, sendo a mais recente publicação a 8.ª edição de Os Lusíadas, a propósito da edição comemorativa dos 450 anos da primeira publicação da obra original de Luís Vaz de Camões. Recorde-se que esta adaptação de José Ruy para banda…
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#Âncora#Camões#José Ruy#Luís de Camões#Luís Vaz de Camões#Luiz de Camões#Luiz Vaz de Camões#Os Lusíadas#Portugal
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@thealmightyemprex @the-blue-fairie @themousefromfantasyland @softlytowardthesun @faintingheroine @gravedangerahead @sabugabr
Literary works that are fitting for the Daily or Weekly E-mail format:
*The Estrange Case of Dr Jekyll and Mr Hide (Robert Louis Stevenson);
*The Phantom of the Opera (Gaston Leroux);
*The Devil to Pay in the Backlands (Guimarães Rosa);
*Dom Casmurro (Machado de Assis);
*Cousin Basilio (Eça de Queiroz);
*The Lusiads (Luiz Vaz de Camões);
*The One Thousand and One Nights (several authors);
*The Decameron (Giovanni Bocaccio);
*The Canterbury Tales (Geoffrey Chaucer);
*One Hundred Years of Solitude (Gabriel Garcia Marquez);
*The Pentamerone or The Tale of Tales (Giambatista Basile);
*The Facetious Nights of Straparola (Giovanni Francesco Straparola);
*The Adventures of Pinocchio (Carlo Collodi);
*The Romance of Reynard The Fox (several authors);
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Mudam-se
Aqui na minha pouca experiência de vida com vastos pensamentos na minha mente que não se cansa! Como cheguei até aqui? Cheguei por meios normais assim esperava… mas com tempo percebi que não foi bem assim! Minha vida sempre foi igual a uma montanha russa do playcenter, sabe aquela que tinha excursão quando éramos crianças? Então nunca fui…. Nunca andei na montanha russa. Mas nem precisei andar pra saber como a vida pode ser igual a ela… sempre positiva apesar dos enormes problemas que aparecia do nada! Sei que muitos pode olhar e ver uma linda mulher que nem tem problemas?! Você que pensa coração, só aprendi a não sangra em tanque de tubarão, aprendi que pessoas bozinhas também podem sim ser malvadas, aprendi que ninguém tem consideração por você, aprendi a ser forte suficiente para encarar as pedrinhas do caminho! Com esses pensamento vagos veio uma lembrança de uma época que eu aprendi a evoluir espiritualmente e pessoalmente! Na escola precisava decorar um poema de Camões, poderia escolher qualquer um, mas teria que recitar para toda sala…. Passei dois dia tentando escolher o mais fácil claro não queria passar papelão na frente da turma, procura da li procura daqui…. Me veio esse poema
Luiz Vaz de Camões
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
Eu na época achei aquilo o máximo pois consegui entra no poema! E pensei eu posso mudar meu presente é meu futuro mesmo não conseguindo o mudar o passado… pois bem! Hoje refletindo sobre esse poema depois de 20 anos veja que sim podemos mudar qualquer situação, ambiente, até mesmo pessoas principalmente aquelas que acha que tudo sobre ela! Nem sempre escrevo sobre minhas vivência mas sobre sentimentos, sensações, emoções… eu só estou passando aqui pra dizer que mudei apesar de não ter andado de montanha russa! Não seja hipocrita de julgar a caminhada de ninguém pois você não calçou meus sapatos pra aliviar a dor dos meus sofrimentos quando mais precisei! Na cara de brava e forte ainda existe aquela menina doce gentil que mundo me fez esconder!..
#simplesassim
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O incrível mundo da literatura que liga a cultura e a história portuguesas: passado e hoje
Depois de ter percorrido os conteúdos atribuídos neste primeiro trimestre da disciplina CTT (Cultura, Temas e Textos) de Português, que foram: a Rainha Santa, D. Pedro I, Pedro, o Cru, o Interregno de 1383-1385, Fernão Lopes e as suas crónicas, o Mestre de Avis e a Ínclita Geração, Luís Vaz de Camões e Os Lusíadas, e finalmente, a Dinastia de Bragança/Casa de Bragança, o nosso principal objetivo, além de dar a conhecer estes conteúdos históricos, culturais e artísticos, é procurar relacioná-los de todas as formas possíveis.
Assim, esta publicação procurará encontrar o maior número possível de relações entre estas figuras históricas, os textos e o modo como se desenrolaram na cultura portuguesa.
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Em primeiro lugar, as ligações históricas são as mais visíveis, de acordo com os textos referidos. Por exemplo, na obra Pedro, o Cru, de António Patrício, encontramos o registo de figuras históricas como D. Pedro I, D. Inês de Castro e D. João I, divididos entre a dinastia afonsina e a dinastia de Avis, uma vez que D. João I será o iniciador desta nova dinastia e, por isso, será uma peça-chave nas crónicas de Fernão Lopes.
Assim, nas crónicas de Lopes as principais figuras históricas são D. Pedro I, D. Fernando e, finalmente, D. João I. Nelas vão-se explicar o reinado dos últimos reis da dinastia Afonsina (D. Pedro I e D. Fernando I) e, mais tarde, o interregno de 1383-1385 onde D. João I vai resolver o conflito tornando-se rei de Portugal e criando uma nova dinastia chamada Avis e assumindo ser o Mestre de Avis.
De seguida, os escritores emergentes encarregar-se-ão de mostrar o percurso da monarquia portuguesa. Este seria o caso de Luiz Vaz de Camões que, na sua obra Os Lusíadas, retratou inúmeros acontecimentos históricos desde D. Afonso IV, passando por D. Pedro I, D. Inês de Castro, D. João I e os seus filhos (a Ínclita Geração) até ao último reinado a que o escritor assistiu em vida, o de D. Sebastião, que seria um dos últimos antes de Portugal perder a sua independência e ter uma nova dinastia espanhola, a dinastia Filipina.
Aqui terminam as relações históricas encontradas em referência aos textos solicitados na disciplina, no entanto, muitas outras podem ser encontradas fora do contexto literário. Por exemplo, todos os nomes da Ínclita Geração têm uma relação íntima com a ascendência monárquica, como é o caso de Isabel Duquesa de Borgonha que ostentava o nome da Rainha Santa de Portugal, ou por outro lado, o filho bastardo de D. João I, D. Afonso Duque de Bragança que, graças à sua união matrimonial e à criação do ducado que carrega, pôde dar origem à Casa de Bragança da qual nasceu o nome da última dinastia de Portugal, a dinastia de Bragança, e também deixa o nome no país até aos nossos dias com a família Bragança.
Agora, em segundo lugar, podemos passar às relações literárias e culturais, pois estão intimamente ligadas, uma vez que os autores se inspiram no seu ambiente e na sua época. Como primeiro elemento, podemos tomar o movimento precursor dos textos de Fernão Lopes e Luís Vaz de Camões, o Humanismo e o Classicismo, respetivamente. Enquanto um se centrava na exaltação do indivíduo, o outro procurava imitar a arte clássica dos seus antepassados. Foram movimentos que responderam às necessidades da sociedade do seu tempo.
Isto também se reflectiu no estilo de escrita de cada autor. Por um lado, António Patrício era conhecido por escrever com muitos adjectivos que enchiam os seus textos de sensibilidade, tomando elementos da realidade mas embelezando-os com a arte da palavra. Por outro lado, podemos encontrar Fernão Lopes cuja escrita era um retrato fiel da realidade, sem perder o dinamismo das narrativas e dos diálogos. E ainda, temos Luís Vaz de Camões, que se destaca desses autores, pois era um poeta, que chegou a criar uma poesia própria chamada poesia camoniana.
E, finalmente e em terceiro lugar, os temas destes textos, que têm, sem dúvida, raízes históricas e culturais que tiveram impacto na sociedade portuguesa. Assim, a morte, o amor, as conquistas e as expansões marítimas estão entre os elementos mais comuns encontrados nos três textos referidos na disciplina. Estes devem-se ao contexto histórico em que cada autor viveu e, naturalmente, ao estilo de escrita e ao movimento artístico que viveram. No entanto, destacam-se pelo facto de cada um deles a ter exaltado à sua maneira, pelo que cada texto é, até hoje, um ponto de referência para a criação, aperfeiçoamento ou continuação da língua portuguesa.
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Ao concluirmos este percurso através dos textos Pedro, o Cru, as crónicas e Os Lusíadas de António Patrício, Fernão Lopes e Luís Vaz de Camões, respetivamente, determinámos a relevância destes manuscritos e todo o peso que o seu contexto histórico carrega, ligado aos seus autores e ao seu ambiente, e como este conjunto de elementos impactou a comunidade lusófona, em especial Portugal, para um crescimento cultural que consagrou esta arte de forma global.
Assim, o objetivo deste portfólio, a além de dar a conhecer esta informação, foi cumprido, pois foram encontradas enormes relações entre estas figuras históricas e artísticas no que diz respeito a textos e cultura. Portanto, este espaço conhecido como portfólio servirá como um exercício de auto-aprendizagem e autoavaliação que irá avançar ao longo do tempo e que, sem dúvida, o facto de estar registado neste espaço digital servirá de conhecimento para o nosso futuro.
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1924 4° Centenário do Nascimento Luiz de Camões MNH ** https://www.bialto.com/listing/1924-4-centenario-do-nascimento-luiz-de-camoes-mnh/18302611
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"Que dias há que na alma me tem posto um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê."
Luiz Vaz de Camões
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Luiz Vaz de Camões. Parque dos Poetas.
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*O MUSICAL “A CARTOMANTE”, BASEADA NO CONTO DE MACHADO DE ASSIS, ESTREIA NO TEATRO DO MEMORIAL GETÚLIO VARGAS, NO PRÓXIMO DIA 02* A CARTOMANTE, conto de Machado de Assis, inaugura o projeto Machadianas Cênicas, que vai levar para a cena as obras não dramáticas do autor, contos especialmente e romances. Na adaptação para o teatro de José Maria Rodrigues, o conto se transforma num musical com músicas do cancioneiro popular. A proposta do Projeto Machadianas Cênicas é produzir um espetáculo novo a cada seis meses, pesquisando nossas almas e nossas contradições para nos entendermos melhor. Poucos compreenderam nossa sociedade como Machado de Assis. Nossas mazelas estão todas lá, em sua obra. Almas distorcidas pela pobreza de espírito, pelo preconceito, discriminação social, entre outras. Almas destroçadas pelo ciúme, inveja, avareza, loucura, que procuram salvação ou sentido para a vida. Por isso o começo do projeto com a obra A CARTOMANTE, que trata de feminicídio e machismo, mazelas das mais danosas que estão na ordem do dia. E a cura ou, pelo menos, o controle dessas doenças, certamente passa pela arte e pela cultura. É o que nos salva, apesar de alguns acharem que não precisam delas. Viva Machado de Assis! Viva o teatro! *Enredo* O casal Rita e Vilela, que é advogado, reencontra Camilo, um de seus amigos de infância, que contrata seus serviços para tratar dos processos judiciais que envolvem a morte de sua mãe. Porém, Rita envolve-se com Camilo, é criado um triângulo amoroso e o desenrolar da vida de todos ganha caminhos inesperados. Ficha técnica Elenco: Carlos Maia, Gina Teixeira, José Maria Rodrigues, Julinho Santos, Mara Soto, Tuninho Rosamalta, Wendel Pereira e Munique Barnasque. Adaptação e Direção: José Maria Rodrigues Direção Musical: Tuninho Rosamalta Figurino e Adereços: Carlos Maia Direção de Movimento: Rodrigo Bahiano Estúdio: CMK Fotos: Luiz Cordeiro Produção: Jaguar *Serviço* Teatro do Memorial Getúlio Vargas Praça Luiz de Camões, s/nº - Glória, Rio de Janeiro-RJ Estreia dia 2 de fevereiro de 2023, às 19h Até o dia 11 de fevereiro de 2023 Horários: 5ª e 6ª feiras às 19h e sábados às 15h30 Ingressos: R$ 60 e R$ 30 14 anos O espetác https://www.instagram.com/p/CoDUekmveEZ4GoUzNibcziEGgDC8qHFxlNSZUA0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Reicher, Ana Clara e Helo faturam 1º Prêmio Camões
Reicher, Ana Clara e Helo faturam 1º Prêmio Camões
Os alunos Luiz Felipe Reicher Golucci (1ªB), Ana Clara Heyer Argento (1ªB) e Heloisa Oliveira Silva Santos (3ªD) venceram o 1º Prêmio Camões de incentivo a escrita e leitura. Ambos os alunos são da Escola Estadual Heloisa Lemenhe Marasca, de Rio Claro/SP, e receberam 946, 854 e 637 votos, respectivamente. No total, a plataforma crowdsignal contabilizou 2.717 votos registrados entre a última…
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#Heloisa Lemenhe Marasca#Januário Sylvio Pezzotti#método camões#multiletramento#Rio Claro#Zita de Godoy Camargo
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Ah! Camões... ♥ Amor é um fogo que arde sem se ver; É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se e contente; É um cuidar que ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata, lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor? [Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"]
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Uma breve história em memória do ex-presidente de Portugal Jorge Sampaio
Uma breve história em memória do ex-presidente de Portugal Jorge Sampaio
GARRAFAS AO MAR (Uma singela homenagem ao ex-Presidente de Portugal Jorge Sampaio) No ano de 2002, estive em Bragança como participante do III Congresso de Trás-os-Montes e Alto Douro. Um momento marcante para minha história na comunidade portuguesa. Naquela ocasião estive diante do então presidente Jorge Sampaio e tive a chance de apertar a sua mão. Me coube a difícil missão de ser a única…
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#&039;Clube Português de Niterói&039;#&039;Miguel Torga&039;#Bragança#Casa de Trás-os-Montes no Porto#ex-presidente Jorge Sampaio#III Congresso de Trás-os-Montes e Alto Douro#Jorge Sampaio#Labouré Lima#Portugal#Rancho Folclórico Luiz de Camões
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