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#Livros para ler na estrada
zia-80 · 12 days
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chanelysz · 2 years
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• because of you •
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AVISO IMPORTANTE!! ESSA HISTÓRIA CONTÉM GATILHO DE ABUSO SEXUAL!! SE VOCÊ FOR SENSÍVEL FAVOR NÃO LER.
(obs: Jaehyun não é o vilão da história, fiquem tranquilos)
💌 muito trauma kink, daddy kink, diferença de idade grande mas dentro da lei, dumbification, praise kink, Jae¡softdom, oral masculino, sexo sem proteção, oral fixation, taboo?¿
💌 se quiserem ler ouvindo "because of you" da Lana eu recomendo bastante.
💌 boa leitura!
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O vento gelado entrava às pressas dentro do quarto que ficava em frente a praia quase abandonada. Era quase surpreendente ver alguém aproveitar o mar calmo por aqui, ainda mais no final do verão. Antes da estação chegar todos ainda achavam que marcas de pés apareceriam do nada na areia branca, mas só era visto nas manhãs frias os galhos secos se arrastando junto dos papéis de sorvete de alguma conveniência na estrada.
Eu era feito a praia e Jaehyun igual os papéis de sorvete.
Mesmo quando eu me sentia solitária e jurava que ninguém viria me visitar ou até mesmo me fazer companhia para um chá doce, ele aparecia. Assim, do nada. Com potes de sorvetes e um fardo de seis refrigerantes de cereja. Minha fruta favorita. Da última vez ele havia me trazido um livro de pintura e lápis de cores, só porque tinha comentado com ele a saudade de pintar como antes. Como quando mamãe me trazia folhas de papel e giz de cera para que eu desenhasse os pássaros do quintal de casa, enquanto ouvia seu choro e os gritos altos de meu pai contra ela. A pintura era a única coisa que não me fazia ter atenção em algo que eu não fazia ideia do porque acontecia e mesmo acontecido comigo depois, era uma sensação diferente.
Empurro meus pés para baixo forçando o chão para que o balanço vá mais rápido para frente e para trás, congelando meu corpo, que antes era quente. Fechei os olhos e respirei fundo levando o cheiro agradável de sal e água para as narinas. O cheiro que me lembrava ele. Jaehyun cheirava a mar e sabonete de lavanda. Os cabelos negros que as vezes ficavam duros pelo sal, corpo branquelo que de vez em nunca pegava um leve bronzeado.
Jeong e eu tínhamos um relacionamento complicado. Ele não era meu marido, não era meu namorado, não era meu ficante. Era o meu amante.
Havíamos nos conhecido quando eu tinha dezenove e ele trinta, em uma reunião de negócios. A mulher dele era secretária do meu pai, então Jaehyun só estava como acompanhante, mas conhecia meu pai há alguns tempos também. Não tinha filhos e pelo que me parece quando ouvi sua conversa com meu pai, nem queria tê-los. Disse que seria um péssimo pai porque não tinha tempo e talvez nem conseguiria dar o carinho certo para o filho. "Não consigo cuidar de algo sem ter cem por cento de certeza que cuidarei bem", havia dito.
A questão era que Jaehyun era um ótimo pai… Só não dos filhos que ele achou que iria ter.
Quando você nasce em uma família problemática onde seu pai abusa de você e da sua mãe, tudo vira cinzas. Ou você finge que nada aconteceu e segue em frente e luta pelo o que quer mesmo com a dor ou você se isola do mundo. Eu optei pela segunda. Meu peito ainda dói, meu interior ainda lateja com agonia como se ainda conseguisse lembrar de meu pai me machucando. Eu queria morrer, sumir e nunca mais ser encontrada por ninguém… Até conhecer Jaehyun. Era como se ele tivesse me adotado. Me dava presente, me levava a encontros e me enchia de carinho.
Era como se eu fosse a filha dele. A filha que ele tinha dito que não teria porque demandava tempo. Seria ótimo se eu também só pensasse que ele foi uma pessoa boa que me ajudou mas havia segundas intenções em mim. Eu queria mais que carinho e atenção, eu queria o toque malicioso e forte, a boca vermelha e o corpo que parecia uma montanha perto de mim, me apertando e me dando amor. Eu me sentia suja por querer isso de alguém que era um anjo comigo.
Mas eu era humana, também precisava suprir meus desejos e realizar minhas fantasias tenebrosas. Mesmo que essas fantasias tenham vindo do meu pior pesadelo.
"O que você tem vontade de fazer agora?"
Lembro dele me perguntando por mensagem.
"Sinceramente?" Indaguei.
"Espero que nossa conversa sempre tenha sido na base da sinceridade, querida."
"Procurar um pai."
Foi tão imediato quando meus dedos bateram nos teclados e enviaram aquilo. Porque… Era a verdade. A mais pura verdade. Eu queria um pai que me amasse, tivesse ido nas minhas apresentações da escola, tivesse me dado beijos e abraços na manhã de natal e um parabéns simples, mas caloroso… De coração.
"Eu posso ser seu pai."
Meus olhos foram inundados por lágrimas salgadas e eu sentia que não conseguia respirar. Ele queria ser meu pai.
"Posso te dar um beijo de boa noite e te colocar na cama." A voz dele era doce e calma, como se falasse dessa forma para não me assustar.
"Faria isso por mim?" Funguei, nervosa.
"Não é isso que pais fazem? Cuidam de suas filhas."
Meu coração martelou dentro do meu peito, um sorriso genuíno se formou no meu rosto mesmo que ele não consiga ver.
Dois anos se passaram e ele vem me ver sempre no final da noite. Fora que Jaehyun havia me dado essa casa na beira da praia para que ficasse longe do meu pai, enquanto mamãe saiu do país.
Jae tinha me dito que descobriu sobre sua esposa com meu pai e para que a notícia não viesse à tona na mídia, meu progenitor disse a ele que se espalhasse o boato, diria ao jornal que a filha havia sido estuprada pelo marido da secretária de trinta anos. Assim então, eu me mudei para cá longe de tudo e esperava Jaehyun chegar todas as noites. Prometemos um ao outro que daqui cinco meses íamos sair do país depois de guardar o dinheiro exato para isso. Eu acabei por fim dando aulas de francês para algumas crianças da parte nobre da cidade uma vez na semana, assim ajudando meu amor. Era pouco, mas era o que conseguia fazer.
A areia se espalhou entre meus dedos dos pés, escorrendo para o chão de novo. Era como um cafuné agressivo. Que mesmo querendo me machucar, ainda tinha sua delicadeza. Acho que posso dizer que Jaehyun também me lembrava a areia. Era um homem muito grande, com costas largas e mãos enormes, mas tinha delicadeza comigo… Ao me dar banho, comida, carinho e até mesmo quando fazíamos amor.
Era um amor bruto, na medida do possível, mas muito amoroso. Me sentia extremamente cheia e cansada depois que montava em Jae. Sempre com seus braços fortes me prendendo sobre ele, o pau indo e vindo dentro de mim, me fazendo delirar de prazer e delírio por ter aquele homem perto de mim. Mas era quase preguiçoso, como se soubesse que ir rápido me machucaria em certos momentos.
Já o sexo era avassalador. Era como se ele se transformasse em outra pessoa e soubesse que eu também havia. A outra eu que gostava de coisas erradas e que somente Jaehyun conseguiria realizar. E sempre foi só ele. Ser mais bruto e mais territorialista, gostar de me fazer dele e mais ninguém, gostar de ser meu papaizinho durante a noite.
Eu o amava e não via a hora que ele passasse pela porta com mais presentes e seus beijos acolhedores. Mas precisava esperar que o relógio marcasse vinte e três horas em ponto, para só então, o barulho da porta abrir e eu ir correr abraço-lo.
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As mãos deslizavam suavemente pelas minhas pernas como se eu fosse um instrumento delicado que tocava a música favorita do homem que me dava banho. O sabonete descia pela minha panturrilha e subiu entre meus joelhos, chegando até minha vulva, fazendo o movimento de vai e vem entre ela com os dedos magros. Me remexi sentindo uma leve paz pelas mãos que estão ali serem de Jaehyun.
— A água está muito quente? - perguntou ele.
Neguei com a cabeça e ergui mais o tronco para escorar no peito forte do mais velho. Minhas costas se arrepiaram só de sentir as bolhas de sabão pelo corpo dele estourando e deslizando como pingos de água - igual quando desenhos um coração no vidro do carro embaçado e gotículas transparentes se desvinculam por ali.
— Fique com saudade. - eu sorri, genuína, quando a voz grave se alastrou nos meus ouvidos. — Me perdoa a demora? - capturou meu queixo com a destra fazendo-me olhar para ele de cima.
Jaehyun era lindo. O maxilar marcado, a boca desenhada e vermelha, os cabelos sedosos e macios… Tudo naquele homem me deixava fraca e com mais vontade de conhecê-lo mais do que já conhecia. Era como um mapa que eu sabia de cor as rotas e os pontos principais.
— Está tudo bem! Eu sei que se dependesse de você, não atrasaria. Eu só…
— Você só… ? - Raspou os dedos numa carícia pelo meu lábio inferior, me incentivando a continuar.
— Me sinto sozinha sem você. - declarei, suspirando. — Eu sei que foi decisão minha vir para cá, afastada de tudo e todos, mas não é deles que eu sinto falta… - parei por breves segundos o olhando no fundo dos olhos e capturei seu dedão afundando ele entre meus lábios. Sugando o dedo delicadamente em um carinho malicioso e inocente, movi a língua de um lado para o outro como se estivesse chupando seu pau e na hora de tirar, um "Ploc" fora ouvido por nós. — É de você. - falei mansa e um leve beijinho feito com meus lábios foi dado na ponto do dedão de Jaehyun.
— Neném, não faz isso comigo. - era como se fosse uma súplica.
— Não fazer o que? - Perguntei, inocente. — Isso?
E novamente engoli o dedão magro, sugando dessa vez com força, num vai e vem gostoso. Minha cabeça chacoalha até mesmo junto do meu corpo fazendo a água da banheira balançar devagar.
— Hoje no trabalho - começou, mas não antes de movimentar o dedão pra fora da minha boca e adicionar o indicador e o do meio, novamente com os mesmo movimentos. — eu pensei em você. - Ele tinha na face quase como um sorriso sendo desenhado aos poucos, os dentes às vezes apertavam a boca, a língua demorava a ser trazida para dentro quando ele a passava lentamente no lábio inferior enquanto observava a cena erótica à sua frente. — Tava' lembrando da primeira vez que eu te dei banho. - relatou. — Você se lembra, não é?
— Uhum. - respondi de boca cheia e os olhos fechados como se eu estivesse aproveitando da sensação de ter o pau dele ali.
— Eu só querendo te dar um banho e você implorando pra me tocar. Tsc. - negou com a cabeça e forçou o dedo anelar para dentro — Você toda mocinha dando bola pra um cara de trinta anos. Não sente vergonha?
— E-eu já era maior de idade. - disse, engasgada.
— Não muda o fato de eu ter trinta anos. - podia sentir a baba vazar pelo meu queixo e pescoço. — Ah, meu deus, você fica tão linda assim, princesa. O mesmo rostinho e a mesma expressão de quando eu te comi bem gostoso e sujo da primeira vez… Do jeitinho que você gostava, porra.
Eu me sentia cada vez mais excitada pela forma imunda de Jaehyun falar comigo. A expressão em seu rosto estava de puro prazer e redenção, como se qualquer outro movimento explícito meu fosse enlouquecê-lo.
— Lembra quando você me chamou pela primeira vez de "papai", hm? Eu tava comendo essa sua buceta virgenzinha e toda inocente, intocada. - ele dizia cada palavra com os dentes cerrados.
O corpo grande então se levantou por trás me fazendo sentir uma formiga perto de um gigante, retirando a mão delicadamente da minha boca.
— Papai… - chamei, necessitada e o olhei como se um cachorro estivesse implorando por um osso.
— Vem cá no colinho do papai. - chamou e eu não esperei para me enroscar entre seus braços. — Tão cheirosa. - disse, afundando seu nariz entre meus cabelos que foram lavados por ele. — Sabia que eu amo eles? Me lembro até hoje de quando fomos jogar tênis e você estava com um penteado fofinho… Como se chamava mesmo?
— Eram Marias chiquinhas, papai. - expliquei.
— Isso, meu anjo, obrigada. - agradeceu indo em direção ao nosso quarto. Chegando lá, me colocou na cama e puxou para baixo o shorts de moletom que usava antes mesmo de entrar na banheira. Ele havia dito que não iria conseguir me dar banho se seu íntimo entrasse em contato com a minha pele. O pau teso e duro pulou para fora me assustando. A pontinha mesmo molhada pela água brilhava pela lubrificação do pré gozo, as veias roxas saltavam para fora igualmente as do braço. — Olha só como você me deixou… - começou a punhetar seu pênis lentamente ao mesmo tempo que estendia sua outra mão para acariciar meu rosto. — Tão linda, tão minha, tão… Porra, pequena.
Eu estava começando a ficar assustada pela velocidade da sua mão em seu pau ter aumentado rapidamente. Ele fazia isso como se estivesse com raiva, como se estivesse se punindo.
— Você vai me fazer ir para o inferno. - falou, negando com a cabeça e apertando minhas bochechas me deixando com um bico nos lábios. — Você é tão jovem e eu sou tão velho, hein?
— Não… - neguei. — Você não é velho.
— Sou, minha linda, o papai é muito velho para você. - refutou e mesmo assim não parou com a agressividade contra o íntimo. — Porque caralhos eu não me apaixonei em alguém da minha idade? - Questionou-se me deixando com ciúmes.
— Porque era por mim que você tinha que se apaixonar. - cansada de vê-lo naquele estado de culpa me movi de joelhos e parei com minhas próprias mãos seus movimentos. — Você nunca me viu com outros olhos… - minha destra dessa vez subiu e desceu pelo seu pau delicadamente, numa carícia boa. — Sempre quis cuidar de mim e me dar o carinho que eu nunca pude ter. Fui eu quem te tocou pela primeira vez, colocou a boca em você mesmo você dizendo que era errado. Mas sabe o que? Não era errado. - Abaixei minha cabeça até seu íntimo e selei a cabecinha com um beijo casto. — Eu já era esperta demais, já sabia de tudo que você e outras pessoas mais velhas viam e faziam. Eu era maior de idade e gostava de te imaginar sendo meu primeiro.
Ele me olhava de cima com os olhos quase fechados, lacrimejando. A boca se abria para soltar arfares pesados e quase sempre jogava a cabeça para trás e a pélvis para frente, me ajudando a masturba-lo.
— Você gosta do que eu faço, gosta de como eu te toco, de como eu te chupo.
Levei seu pau até o fundo da minha garganta engolindo a base por completo. A mão de Jaehyun foi para trás da minha cabeça forçando ainda mais meus movimentos de vai e vem, fazendo-me perder o fôlego. Fiquei ali sendo empurrada por cinco segundos, e sem mais forças para continuar, arranhei suas coxas enquanto ouvia seus gemidos roucos de quem estava prestes a se desfazer entre meus lábios.
Comecei a limpar o sêmen e a baba presente do meu rosto, mas Jaehyun me parou segundos depois. — Não, não, não… Te ver assim dá a impressão de que você é mais…
— Velha? - Indaguei.
— Desculpa, meu anjo. - pediu se sentando ao meu lado. Levou as mãos a cabeça e puxou os fios de cabelo. — Eu me sinto um velho tarado. Você é tão nova, tem tanta coisa pra viver ainda e eu já cansei de repetir as que eu vivi. - ele dizia como se estivesse cansado. — Mas não consigo me afastar de você. Você é tudo que eu quis e quero, não vejo minha vida sem você, neném.
Ele dizia tudo isso olhando para a parede em nossa frente, como se tivesse medo de me enfrentar. Como se tivesse cometido o pior dos pecados.
— Jae - fui em direção a ele, subindo em seu colo, fazendo-o olhar para mim e sorrindo com ternura, disse — Você me salvou, entende isso? Me salvou daquele mostro e me mostrou que sexo pode ser sim prazeroso. Sei que para você é mais difícil aceitar que eu realmente te amo mesmo sendo muito mais velho que eu. E quer saber? Eu te amo ainda mais por isso. Adoro quando cuida de mim, me dá banho, brinca comigo, me faz gozar tanto que eu sinto que nunca conseguiria retribuir. - ambos rimos e ele me olha, segurando meu rosto com as mãos.
— Às vezes sinto que sou todo errado. - sua voz era calma, como se quisesse que eu entendesse cada palavra sussurrada. — Errado por querer você desde que tinha só dezenove anos. Eu nunca consegui manter meus relacionamentos, mas por algum motivo, com você deu certo. Porque dessa vez eu me entreguei de corpo e alma, disse e fiz tudo que tive vontade de fazer e você sempre ficou do meu lado. - uni nossas testas e abracei seu pescoço. — Eu te sujei de alguma forma, meu amor?
— O que? - questionei, nervosa. — É lógico que não, Jae! Pra falar a verdade as vezes sinto que quem te sujou foi eu. - ri novamente, mas não ouvi o mesmo vindo dele. — Olha, por favor, eu sei que é complicado e que você ache errado, mas eu sou e sempre fui maior de idade desde o nosso primeiro toque. Eu queria e ainda quero isso tudo, preciso de você mais que qualquer coisa e sinto que morreria sem você. Eu te amo como namorado, amante, noivo e até mesmo como pai…
— Eu adoro que você sinta isso, linda… Adoro mesmo. Gosto que você sinta ter algo que foi tirado tão dolorosamente de você, mas sei que foi por um bem maior. Se aquele merda tocasse em você de novo eu juro por deus que o mataria sem nem pensar. - sua voz era forte e raivosa agora. — Mas, bem, me desculpe por qualquer coisa que eu fiz ou disse, tudo bem? Eu te amo mais que tudo.
— Você nunca nem me magoou, seu bobo.
Ele ri e finalmente me beija. É um beijo desajeitado como se fosse desesperado. Nossas línguas unidas e embaraçados entre si, as salivas se unindo e nossos corpos em um embrame gostoso. Senti suas mãos entres minhas bandas as abrindo e apertando a carne. Seu dedo fez pressão no meu buraquinho menor e eu gemi dolorosa.
— Deus me ajude… - ouvi sua voz e não deixei de sorrir. Ele se odiava em me amar e me fazer delirar entre os lençóis quando lembra que eu ainda sou tão nova e ele bem… tão experiente sobre a vida. Jaehyun precisava entender que eu não ligo para o que os outros e nem ele pensam sobre minha idade, eu o queria e sabia o que estava fazendo. Era somente ele e eu. — Posso comer esse seu buraquinho virgem hoje? Já me sinto sujo demais pra não acabar com seu corpo logo de uma vez.
Sem nem responder e com uma vontade absurda, me encolhi para mais perto do seu peitoral e me levantei pelos joelhos, encaixando a ponta do seu pau na minha entrada.
— Calminha, calminha - podia sentir seu tom zombeteiro pela minha pressa. Ele levou a mão até o pau deslizando-o pela minha buceta molhada e levando novamente para minha segunda entrada, a magoando e deixando mais molhada. — Senta devagar para não se machucar, tudo bem? Papai não quer te ver chorando, não hoje.
Ele dizia tudo enquanto me olhava nos olhos e assenti manhosa, não aguentando mais esperar. Senti a cabeça grossa entrar primeiro, me retraindo um pouco pela dor. Seus braços me ajudavam para que eu não caísse.
— Se acalma, meu anjo, vai devagarinho - alertou, beijando meu pescoço. — Papai vai cuidar dessa bucetinha também, o que você acha?
Usou o dedão que eu havia chupado minutos atrás para acariciar minha clitóris dolorido e enfio sem aviso algum um dedo dentro de mim, enquanto seu pau adentrava mais entre minha bunda. Respirei fundo e senti meu corpo tremer de dor e prazer ao mesmo tempo. Seus movimentos no meu pontinho me deixavam mais relaxada e manhosa, enquanto seu trabalho por trás me deixava nervosa e ansiosa, querendo saber a sensação do pau todo dele enfiado em mim.
— Ah, que delícia, porra. - gemeu, com os dentes cerrados. — Você é uma delícia, eu adoro te arruinar.
— Papai - falei ao mesmo tempo que rebolava em seu colo, aumentando a pressão de seus dedos indo mais fundo na minha bucetinha. — Mais, mais, eu quero mais forte.
Senti seus movimentos mais rápidos e por fim seu pau todo dentro de mim, me preenchendo toda.
— Ah, porra, porra, que gostosa, meu anjo. - arrastei ainda mais meus quadril para seus dedos. — Sua bucetinha tá me apertando tanto, e caralho, essa sua bunda gulosa.
Sem nem perceber meus peitos começaram a balançar junto de meus movimentos e Jaehyun os capturou com a boca me deixando no limite. Ele sabia que eu gozaria assim facilmente quando ele tocasse no meu ponto mais sensível.
— E-eu vou, papai, eu…
— Vai, goza, goza pro papai. - gemeu alto e rosnou cada vez mais, perdendo o controle de tudo. Suas mãos apertavam minha bunda muito forte, a boca deixava mordida entre o vale dos meus seios e seus beijos acabavam cheirando a sangue depois de ter mordido meu lábio muito forte. — Mostra pra ele que você é uma boa garota e sabe obedecer… Sabe que você é o orgulho dele e sempre faz tudo certo, não faz? Sim, sim, você faz. Você é minha vida, amor, meu bem mais preciso e eu nunca vou perder você pra ninguém. Você é minha e se alguém ousar te tirar de mim ele já pode se considerar um homem morto.
Me deixando levar, joguei minha cabeça para trás e abri a boca num grito e choro, unindo ambos enquanto gozava nos dedos de Jaehyun e seu pau me lotava de porra por trás. Se sentia quente e tremendo, minha mãos apertavam meus seios e a suas foram direito para o meu pescoço me deixando sem ar algum.
— Sua, sua, sua… - minha voz falhava a cada palavras mas mesmo assim disse o que ele queria ouvir. — Eu sou do papai, só dele.
Aos poucos nossas respirações foram voltando ao normal e minha consciência também. O teto ainda era meio preto pelo orgasmo fortíssimo, mas Jaehyun ainda era o mesmo. Lindo, forte, másculo e pai, o melhor pai de todos.
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thaliablu3 · 10 months
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alto, quem vem lá? oh, só podia ser THALIA BLUE MARTINEZ, a TUTORA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS de 31 anos que veio de Valbrume. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente confiante e leal, mas também sei bem que é evasiva e reservada, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
apelidos: não tem (mas usem a criatividade de vocês, confio nisso)
data de nascimento: 09/12
zodíaco: sol em sagitário, lua em escorpião e ascendente em leão
gênero: mulher cis
sexualidade: bissexual-birromântica
status civil: viúva
aesthetics: livros, óculos de grau, roupas compostas e sociais, saltos altos de ponta, saias com fenda e joias de prata ou ouro branco.
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 170cm
estilo do cabelo: longos, geralmente na altura da cintura ou pouco acima, ondulados/cacheados.
cor do cabelo: castanho escuro
cor dos olhos: castanho escuro
cicatrizes: não possui.
tatuagens: pequena frase na costela (lado esquerdo), pássaros na lateral do pescoço/nuca.
piercings: não possui.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: Líder, Inteligente, leal, confiante e determinada;
traços negativos: temperamental, evasiva, reservada, egoísta e impulsiva; 
hobbies: ler, comer, pintar e correr;
hábitos: pressionar os pontos de tensão da nuca quando está desconfortável, respirar fundo para não perder o controle (e geralmente acaba perdendo), se silenciar e afastar quando sabe que está errada (e custa a admitir);  
vícios: álcool, preferência por vinhos, mas qualquer um serve e doces; 
gostos: dias de chuva, tons escuros, pôr do sol, cheiro de canela e livros novos;
desgostos: pessoas barulhentas, desorganização, cheiros muito doces (o mesmo vale para bebidas), lugares fechados;
𝟎𝟎4 ———— biography :
A maioria das pessoas não se lembra de seus pensamentos quando tinha cinco anos, mas, sobre ter memória eidética, Thalia desejou nunca ter. Se você não gosta de coisas complexas, nunca tente entender Thalia Blue Martínez, porque ela provavelmente lhe fará perder noites de sono. Há uma teoria sobre a qual ela saiu de algum buraco escuro onde ninguém ousa a ir, mas, o que realmente aconteceu, começou sem que a mesma tivesse domínio sobre isso. 
Se você quer saber, Thalia nasceu dia nove de dezembro, na província de valbrume, lugar onde a magia acontece. Ela foi a primeira e única filha do casal Sebastian e Francesca, um psicólogo da corte francesa, já falecido, e uma atriz de grande renome dentro do país. Ainda nos primeiros anos de sua vida a inteligência notável que possuía ficou evidente, a garota aprendera a ler perfeitamente com quatro anos, quase na mesma época em que aprendeu a contar até vinte, fora nessa época também que seus pais notaram um fato interessante, Thalia era muito boa em lembrar de tudo. Se lhe diziam uma sequências, mesmo que ela parecesse complicada, ela a repetia, como se aquilo fosse algo normal. Com isso, os Martínez decidiram educar sua pequena com tudo que lhes fosse possível bancar. Isso correu bem, de fato correu muito bem. Ela passava a maior parte do tempo com sua mãe, que gostava de ficar e cuidar dela, enquanto seu pai em geral estava no trabalho. Tudo ia bem até o dia de neve em que Thalia perdeu tudo.
TW: morte, acidente de carro. 1
Eles estavam voltando de uma peça, havia muita neve na estrada e muita neve caindo. Dentro do carro tocava uma ópera e seus pais conversavam e cantavam animadamente. Sim, realmente tudo parecia perfeito, até que em poucos segundos de distração, Sebastian perdeu o controle e o carro derrapou na pista, rolando penhasco a baixo. Thalia, estava usando o cinto devidamente, mas o mesmo não poderia ser dito dos pais. A garota ficou sozinha e desacordada dentro do veículo quando o socorro chegou. Seus pais? Pedaços espalhados pelo penhasco. A garota ficou desolada, entrou em estado de choque, passou meses sem dizer uma palavra. Os avós assumiram com pesar a sua guarda, e tentavam de tudo para que ela voltasse a ser a garota feliz de antes, mas ela seguia reprimindo os sentimentos e se isolando. 
FIM DO TW. 1
Thalia não andava mais de carro, e tão pouco saia de casa nos dias neve ou de chuva. Ela tomava sempre conduções, trens e afins. E a vida seguiu desta maneira. Ela começou o curso de relações internacionais, e lá conheceu o grande amor da sua vida, Paul. Os dois foram como imãs que se atraem e não se soltam nunca mais. O namoro foi curto e o casamento logo veio. Eles pareciam ter sido feitos um para o outro. Paul completava as frases de Thalia, e vice-versa. O casamento rendeu a eles um filho, Estevão. 
TW: morte, acidente de carro. 2
A vida era boa e tudo ia bem, até que um dia a família decidiu fazer uma viagem. Thalia ainda trabalhava o seu medo de veículos, mas aceitou voltar para dentro de um com sua família. Era um dia de sol, Paul era responsável, o que de mal poderia acontecer? O destino tão traiçoeiro e cruel, fez com que Thalia perdesse mais uma vez sua família num acidente de carro. Desta vez, um motorista embriagado foi o problema. Ele acabou por cruzar o sinal e acertar o carro ao lado do motorista. Paul e Estevão morreram na hora, e Thalia ficou em coma por alguns meses, lutando pela vida. Ao acordar, ela teve o choque da perda outra vez. Mas desta não houve silêncio. Coisas foram atiradas pelas paredes, gritos rasgaram a garganta e o choro era incessante. Ela havia perdido tudo outra vez.  
FIM DO TW
Quando ela teve alta do hospital, não conseguia retornar para casa. Tudo lembrava a família, que ela agora não tinha mais. Entrar no quarto do filho e ver os brinquedos espalhados, a cama vazia e a ausência do pequeno, foram demais para a morena. Perder Paul doía, mas não tanto quanto perder Estevão. Foi por essa dor que Thalia decidiu fazer da sua carreira sua vida. Focar na profissão a fez viajar o mundo, conhecer novos lugares, pessoas e culturas, mas o vazio continuava assolando o seu peito, era hora de voltar para casa. Coincidentemente, a Martínez voltou bem a tempo da seleção, e por mais que fosse contra a ela, não deixou de candidatar-se a vaga de tutora das selecionadas, afinal aquelas mulheres precisariam de toda ajuda possível para lidar com aquele novo mundo, e Thalia ainda não conseguia retornar para sua província, então era melhor assim.
005  ———— the headcanons:
Reservada, Thalia não é de compartilhar sua vida com outras pessoas. Talvez por isso seja tão difícil criar qualquer tipo de relacionamento;
Observadora, essa é com certeza a palavra que define Thalia. Quieta e silenciosa, ela é de falar muito apenas quando e o que lhe convém;
Tem a mente ainda um pouco perturbada com os traumas da infância  tendo alucinações algumas vezes;
apesar de toda a frieza, dentro da muralha que Thalia criou para se mesma, a uma mulher de bom coração;
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emmieedwards · 1 year
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Resenha: As Outras Pessoas, de C. J. Tudor
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Livro: As Outras Pessoas Volume Único Autora: C. J. Tudor Gênero: Mistério, Suspense Ano de Publicação: 2020 Editora: Intrínseca Páginas: 304 Classificação: +14
No terceiro romance de Tudor, acompanhamos a história de Gabriel, um homem arrasado pelo luto e pela perda de sua mulher e filha. Só do mesmo jeito que no fundo ele tem certeza que sua esposa está realmente morta, ele também está certo de que Izzy, sua filha, está viva em algum lugar esperando que ele a encontre. Durante os últimos três anos, ele não parou de tentar.
O livro começa três anos antes, Gabe está na estrada a caminho de casa quando enfrenta um engarrafamento. Na sua frente, há um carro com dizeres esquisitos e contraditórios colados na parte de trás quase obscurecendo o vidro que dá visibilidade ao banco traseiro. Só que, quando ele presta um pouco mais de atenção, percebe que tem uma menininha ali. Com o mesmo tamanho e aparência de sua filha, mas é só quando ela encosta no vidro e fala "papai" que ele tem certeza. O engarrafamento chega ao fim e uma pequena perseguição começa, mas Gabe acaba ficando para trás e perdendo o carro de vista. Quando ele liga para casa, buscando uma segurança de que o que acabou de ver não passou de fruto de uma mente cansada - e culpada -, Gabe descobre que sua mulher e sua filha foram assassinadas ainda dentro de casa. O ocorrido acaba trazendo erros do passado de Gabe a tona, mas é só três anos depois, quando acaba encontrando o carro que viu na estrada abandonado num lago que ele descobre sobre "As Outras Pessoas", uma organização localizada na dark web que age como uma troca de favores, fornecendo justiça para todo tipo de caso.
Do outro lado da história, acompanhamos Fran e Alice. As duas estão fugindo de alguma coisa terrível e Fran tenta proteger a criança o máximo possível, inclusive com os "eventos" que acontecem com a menina: Alice tem uma espécie de narcolepsia que a faz adormecer do nada em diversos lugares, em especial na frente de espelhos, onde ela diz ver uma menina pálida chamando por ela. Ao acordar, Alice sempre encontra uma pedrinha nas mãos. Porém, elas não podem dar muita importância para o significado disso. Elas precisam continuar fugindo. Tudor mais uma vez entrega uma história incrivelmente instigante e intrigante. Com um toque sobrenatural que acaba te deixando procurar explicações mesmo depois da história acabar, ela cria um enredo interligado que torna difícil largar a história antes de chegar ao fim. Apesar de eu estar esperando algo diferente do que eu recebi (achei que seria mais focado na "organização" em si), nem por isso "As Outras Pessoas" foi uma leitura ruim, na verdade, arrisco dizer que se tornou uma das minhas favoritas da autora até agora.
Alguém já leu esse ou outro da autora? Conta para mim nos comentários qual o seu favorito ou qual você tem mais vontade de ler! ❤️
NOTA: 🌟🌟🌟🌟✨ - 4.75/5 + 💖
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*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2021*
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soulturva · 1 year
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A Experimentação
O sangue circulava pesando em sua cabeça enquanto os pés quase formigavam sem circulação, a mente que antes pesava naquilo que se era designada se anestesiou enquanto a fumaça do cigarro subia e lentamente matava seus pulmões.
Desde que aquele trabalho lhe fora dado, ela se imergira em um infinito de sensações e se lembrara também de muita coisa que tivera tentado deixar para trás. Mas como sempre, vestia o uniforme e mesmo que ás vezes questionando a própria força, seguia o percurso. Pegou seus equipamentos, conferiu as lâmpadas e deu um carinho na nova folha de zamioculca que estava a brotar, também lembrou que não havia dado água á ela e que também se esquecera de beber. "- Bom,eu bebi. so não foi água." E ria de suas intempéries.
Agora já estava em missão e mesmo que a incerteza a apavorasse, ela engolia o medo e seguia a estrada, tentava respirar com calma, notando o cheiro das plantações: primeiro uma terra molhada, pois havia chovido durante a tarde, seguido de uma vasta plantação de eucaliptos. Se lembrava que, quando criança, sentia-se alucinada ao se concentrar na ilusão ótica que o caule das árvores causavam! Atualmente, bem, acho que você entende quando digo que com o passar do tempo, o histórico da drogaria mostra que aumentamos o consumo e passamos a ter cartões fidelidade.
Mas aquele não era o momento de pensar em ansiolítico! O foco se voltou para o caminho e então avistou o objetivo, surgindo na sua frente. O coração disparou, o peito inflou numa inspiração lenta seguida de sustentação e então soltou leve o ar, como se quisesse impedir que seus movimentos pudessem ser descobertos. Diminuiu o ritmo e se aproximou devagar: via o alvo ali, cada vez mais nitido em sua frente e ela só precisava se lembrar do treino, daquilo que ela havia se dedicado há tanto tempo. Há momentos que até quem não tem crença, se entrega para uma fé, um acreditar em algo tão genuíno que duvido que não se questione sobre o poder de fazer as coisas acontecerem através da energia que emana. E foi esse o momento em que a mente dela quase explodiu num instinto de autoconfiaça e coragem e sem exitar, pegou-o em suas mãos! Ela sentia a agonia do desconhecido da cabeça até os dedos dos pés, que já não se suportavam ao se encostar. Como sempre, muita coisa começou a pensar e sua atenção parecia não querer se concentrar naquilo que estava acontecendo: ele estava em suas mãos, ela sentia-o como se vibrasse e se comunicasse pelos seus nervos, veias até o córtex cerebral e nesse momento se lembrou do machucado em sua mão que pressionava com voracidade e sem sentir nada, enquanto sua experimentação, teimava em tomar forma através daqueles dedos escuros, em teclas escuras, numa página escura dentro de uma teia que envolve todo o mundo e ela, que poderia se resguardar em sua sala escura, num desses livros de página escura que gosta de ler, deixaria público aquele devaneio. Pensou que aquilo tudo estava acabado, ficou um bom tempo coçando a orelha direita, até senti-la arder, com os olhos fixos na tela mas notando apenas o contraste, sem foco, sentiu que seu conto chegava ao fim e parecia que já sentia saudade. Mas lembrou-se também que a escassez lhe rondava, pigarreou e salivou a boca que estava seca perante toda aquela concentração e, satisfeita lapidou e emoldurou-o no layout temporário que acabara de experimentar.
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elcitigre2021 · 1 year
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Sabedorias que nos ensina ser feliz!!!
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1 — Abrir mão do controle A vida me mostrou por diversas vezes que não sou eu que controlo. Não sou eu que escolho como e quando vai acontecer. Então eu aprendi a confiar que existe uma inteligência maior que move todas as peças e sabe quando e como as coisas devem acontecer.
2- Respeitar os mais velhos Existe uma ordem na vida. E nessa ordem, temos que honrar quem chegou antes. Você pode saber de muita coisa, ter estudado um monte. Mas viveu menos que quem é mais velho que você. E nenhum conhecimento vale mais que a vivência. Aprenda com os mais velhos e ensine os mais novos.
3- Curar sua relação com pai e mãe Não existe um ser humano no planeta que não tem questões a serem trabalhadas na relação com os pais. Cure todas as mágoas, trabalhe internamente incessantemente até conseguir aceitação completa de quem seus pais são e como se comportam com você. Até conseguir sentir gratidão por absolutamente tudo que eles te proporcionaram. Relações não curadas com pai e mãe te atrapalham nos seus relacionam e prejudicam sua vida financeira. Eles te deram a vida e são o portal de acesso ao amor.
4- Fazer as pazes com o dinheiro Talvez você acredite que o mundo seria melhor sem o dinheiro. Eu também já pensei muito nisso. Mas ainda vivemos num mundo que precisa do dinheiro. E por isso precisamos curar nossa relação com ele.  Enquanto você achar que o dinheiro é sujo, que é a raiz do mal, que pessoas ricas são desonestas, que não é merecedor, que dinheiro só vem com muito esforço e tiver vergonha de falar sobre dinheiro, você vai ter dificuldades com ele. Faça as pazes com o dinheiro e cure sua relação com ele.
5- Observar os sinais Aprendi com um amigo que a vida é a estrada mais bem sinalizada que existe. Só não sabemos ler as placas. A vida dá sinais o tempo todo. São pistas espalhadas em cada interação que você tem com o mundo. Desacelere para perceber. Erga a cabeça para poder enxergar. Silencie-se para poder escutar.
6- Se reconectar à natureza Todas as respostas estão na natureza. É a nossa maior escola e a maior fonte de energia disponível. Faça da sua conexão com a natureza um hábito. Colocar o pé na grama sempre que possível. Sair da cidade sempre que possível. Mergulhar no mar e entrar em todas as cachoeiras que puder.
7- Não existe um lugar para chegar Pare de tentar chegar lá. Não existe lá. Só existe aqui. Ao invés de tentar chegar lá, aprenda a conseguir ficar aqui. Se você tentar chegar lá, vai ficar a vida toda tentando chegar a um lugar que não existe. Como fazer sua vida ficar boa hoje? Como fazer hoje ser legal? Esse é o nosso desafio.
8- Viver o aprendizado no corpo Não adianta aprender com a mente. Não adianta ler centenas de livros e não vivenciar no corpo. É como ler um livro sobre o sabor do morango e nunca provar um morango na vida. Para aprender de verdade, faça coisas que permitam seu corpo de sentir. Leve seu corpo para passear. Deixe seu corpo viver cada aprendizado. Enquanto tiver na cabeça, você não vai ter aprendido. Faça, experimente, prove, caia, sinta. Aí sim vai ter aprendido.
9- Tudo é vibração Tudo é vibração. Tudo é energia. Tudo está vibrando o tempo todo. Algumas coisas vibrando numa frequência mais alta e outras numa frequência mais baixa. Seu objetivo é elevar sua frequência. Comece a perceber como você vibra diferente com cada pessoa e em cada lugar. Faça escolhas de atividades que elevem a sua frequência.
10- Não se achar superior a ninguém Estamos todos na mesma. Ninguém é melhor que ninguém. Você pode saber muito de uma coisa, mas sabe menos de outras. Pode ter vivido algumas experiências que outros não viveram. Mas eles viveram coisas que você não viveu. Cada pessoa que cruza seu caminho tem muito a lhe ensinar. É só se abrir pra poder aprender.
11- Aprender a dizer não Dizer não empodera. Quando diz não, estabelece seus limites e passa as mensagens do que quer que o universo de dê mais. Se você aceita qualquer coisa, vai receber qualquer coisa. Quando diz não, você abre espaço para outros sim.
12- Integrar o masculino com o feminino Todas as pessoas têm energia feminina e masculina. Não importa o gênero ou orientação sexual. É o yin e yang. Observe qual energia está se manifestando mais na sua vida e comece a dar espaço para a outra polaridade de manifestar. É assim que você vai chegar mais perto da integridade, da inteireza, de ser você por completo.
13- Colocar a mente à serviço do coração O coração sabe. A mente acha que sabe. O coração dá sempre a direção correta. A mente mente pra gente. Use a mente para criar e se movimentar em direção ao que o seu coração diz que deve ser feito. Usar a razão para manifestar a intuição.
14- Respeitar os ciclos da natureza Na natureza tudo é cíclico. Na nossa vida não pode ser diferente. Comece a perceber os ciclos e se alinhe a eles. Perceba como sua energia e disposição mudam a cada fase da lua, em cada estação, em cada época do ano, em cada período do dia. Alinhe sua vida a esses ciclos e vai conseguir ter muito mais energia e menos esforço.
15- Parar de mentir para si mesmo Seja verdadeiro nas pequenas coisas. Fale seu peso, sua altura e sua idade reais. Quando consegue ser verdadeiro nas pequenas coisas, consegue ser verdadeiro nas coisas grandes também. Para ser quem você é de verdade, tem que parar de mentir para si mesmo.
16- Não querer convencer ninguém de nada A sua verdade faz sentido para você. Cada pessoa viveu uma história única. E essa história criou o senso de realidade dela hoje. Você não vai convencer uma pessoa a ver a vida como você enxerga. Mas mesmo assim, siga firme com o que você acredita.
17- Milagres existem Tem coisas que a gente simplesmente não consegue explicar. É o invisível trabalhando. Sincronicidades, coinciências, coisas que acontecem do nada e sem a gente saber como e porque aconteceram. E se acontecem, viva com a expectativa de que a qualquer momento algo incrível pode acontecer. A vida fica mais legal assim.
18- Aprender a ser vulnerável A maior coragem está em conseguir expressar sua vulnerabilidade. Usar máscaras e se proteger é fácil. Difícil é conseguir ficar exposto, nu e falar a verdade. E é na vulnerabilidade que as pessoas se conectam com você. Quanto mais vulnerável você for, mais verdadeiro será, e mais empatia vai conseguir gerar.
19- Parar de fugir do erro É impossível viver sem errar. Justamente porque você não está no controle da vida. E se é impossível não errar, porque fugimos tanto do erro? Se o erro vai acontecer, o que eu preciso fazer não é evitar o erro, mas aprender a levantar e seguir em frente depois de errar.
20- Ficar à vontade para dizer: “eu te amo” Quanto maior sua capacidade de dizer “eu te amo” mais livre você será. Diga que ama seus pais, que ama seus amigos, que ama pessoas que você mal conhece. Quando você expressa amor, você sente mais amor e dá ao outro a possibilidade de sentir amor. E o que está em falta no mundo hoje é amor.
21- Ser o primeiro a sorrir e o último a soltar o abraço Um sorriso desarma qualquer desconfiança. Não espero o outro sorrir para você se desarmar. Sorria antes. Não economize no abraço. É infinito e você só ganha abraçando. Não perde nada. Seja o último a soltar um abraço.
22- Não carregar o peso dos outros Cada pessoa é responsável pela sua própria vida. Cada um tem a responsabilidade do que acontece e de como reage aos acontecimentos. Hoje tudo virou uma salada. Filhos carregando o fardo dos pais. Esposas absorvendo as dores dos maridos. Amigos se sentindo mal pela dificuldade de um amigo. A verdade é que o seu peso já é pesado demais pra você. Quando você tenta salvar e cuidar da outra pessoa, está tirando dela a oportunidade de crescer e evoluir. Escute, dê colo, acolha. Mas ao final da conversa, devolva e fique somente com o que é seu.
23- Não dá pra agradar todo mundo O mundo é de dualidade. Luz e sombra. Calor e frio. Pessoas que gostam de você e pessoas que não gostam. Não adianta tentar fazer o maior número possível de pessoas gostarem de você. Apenas seja você. Quanto mais você você conseguir ser, mais pessoas vão gostar de você. E quanto mais pessoas gostarem de você, mais pessoas não vão gostar. Simples assim.
24- Todos os dias o jogo começa de novo Não importa quão incrível tenha sido o dia de hoje. Amanhã você vai começar e o jogo vai começar zero a zero. Você pode viver o êxtase hoje, mas esse êxtase não é cumulativo. Todos os dias você tem que começar de novo. E se o dia de hoje for difícil, vai dormir que passa. Acorde amanhã para tentar fazer melhor.
25- Aprender a receber Aprenda a receber dos outros. Aceite que paguem sua conta, aceite o elogio, aceite o presente. O que você recebe é seu por direito. Às vezes está recebendo agora pelo que contribuiu em outro momento e com outra pessoa. A vida se encarrega do equilíbrio. Aceite e tenha gosto por receber. Você só recebe se está aberto a receber.
26- Não é possível mudar o outro Pare de querer que o outro mude. Que seu marido, que sua namorada, que seus pais mudem. Você não muda ninguém. Não importa quanto você fale para a pessoa mudar, é ela que tem que fazer isso sozinha. Se você sofre pelo que o outro faz, é você que precisa mudar. Tem que trabalhar internamente para que sofra cada vez menos. E quando você consegue ficar bem internamente, o mundo externo muda. E é até capaz que aí sim a pessoa mude.
27- Cuidar do corpo Seu corpo é seu veículo. Cuide do seu corpo melhor que você cuida do seu carro. Cuide do seu corpo melhor que você cuida da sua casa. É com ele que você vai conseguir sentir. É com ele que vai conseguir materializar. O corpo fala com você. Aprenda a escutar o que ele pede e a se relacionar com ele. O corpo é como um cavalo selvagem. Se você não dominar seu corpo, ele vai te dominar. Quando você cuida bem dele, ele cuida bem de você.
28- Viver o amor e a dor com a mesma intensidade Não viemos aqui para vivermos felizes para sempre o amor eterno. Nós já viemos do amor eterno. Aqui nós viemos para experimentar a vida. E para experimentar a vida, precisamos aprender a vivenciar a dor. Viva o luto, chore, mergulhe e explore a dor. Enquanto você fugir do sofrimento, ele vai te perseguir. Enquanto negar sua sombra, ela vai te encher. Para você ser você de verdade, precisa se integrar a todas as partes de si mesmo. Viver o amor e a dor, a luz e a sombra.
29- Não esperar ninguém dizer que você está pronto Ninguém vai te dar o aval e dizer que chegou sua hora. Que agora você já pode se lançar. É você quem vai fazer isso. Enquanto esperar alguém te dar o ok, vai continuar no mesmo lugar. Deixe a vontade de se mover, de começar algo novo, de viajar, de mudar tomar conta de você até que não seja possível mais permanecer no lugar de antes. Aí você vai saber que é hora de agir.
30- Você não vai morrer de fome Por mais pessimista que você seja. Por mais que tudo dê errado, você não vai morrer de fome. Sempre tem alguém pra te ajudar. Se você souber pedir ajuda, alguém vai estender a mão. Você está cercado de gente que te ama, que quer te apoiar e quer o seu bem. Lembre-se sempre disso.
31- O fracasso está na sua cabeça O que é fracassar? Como se mede o fracasso? E o que acontece depois do fracasso? Tudo que está relacionado ao fracasso é uma criação sua. Não existe um ranking, métricas, ou lista do que é fracasso. Tudo está na sua cabeça. Depois que você fracassar, vai ver que o fracasso não existe na verdade.
32- Se relacionar com o divino Existe um mundo invisível que nos influencia o tempo todo. Existe um universo inteiro do qual sequer temos noção de como funciona. Mas que te influencia diretamente. Se abra para essa percepção. Desenvolva hábitos para se relacionar com o que é divino para você. Deus, guias, anjos, mestres, mentores, fadas, gnomos, extraterrestres, energia, astros, deuses e elementos da natureza, tanto faz. Mas lembre-se sempre de que eles existem e aprenda a se relacionar todos os dias. Se você acredita em algo a mais, traga esse algo a mais pra sua vida.
33- Agradecer, agradecer, e agradecer A vida é cheia de armadilhas. E uma das maiores é a de acharmos que não temos o suficiente. Quanto mais você agradece, mais se lembra que tem o que precisa e sai dos pensamentos de escassez. Faça da gratidão um hábito e busque em todas as relações conseguir chegar ao estado de gratidão. Enquanto não conseguir ser grato, tem coisas para trabalhar internamente. A vida é um jogo de cura e a gente se cura quando consegue agradecer pela experiência vivida, pela relação e pelo aprendizado.
Dharmadhannya
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Uma
rainha
em
poesia
Um
mestre
em
ortografia
um
ser
encantado
Com
um
talento
danado
Ganhou
um
que
toda
manhã
vasculha
os
livros
querendo
melhorar
sua
escrita
pois
ela
o
excita
cada
vez
mais
escrever
Ela
o
fez
ler
o
fez
crescer
sentimentalmente
antes
era
carente
de
afeto
hoje
anda
ereto
elogios
concretos
e
respeito
que
no
seu
peito
fez
brotar
um
novo
nome
que
levará
para
sempre
no
corpo
e
na
mente,
com
amor
para
Nilza
rainha
das
poesias
escritas
ou
declamadas
sinto
muita
saudade
antes
do
fim
da
estrada
espero
caminharmos
sempre
juntos
pois
ainda
é
uma
longa
jornada
e
que
seja
sem
briga
pois
encontrei
uma
grande
mulher
uma
grande
professora
um
grande
coração
em
uma
mulher
que
muito
me
intriga
obrigado
por
tudo
Amiga.
Jonas R Cezar
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euemeuslivros · 1 year
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Tiffy e Leon dividem a cama. Tiffy e Leon nunca se encontraram. Tiffy e Leon parecem ter saído de uma fanfic meio mal escrita.
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Título: Teto para Dois Autora: Beth O’Leary Classificação: +14 Avaliação: ★★☆☆☆
Confesso que pensei no título desse post antes de saber que a autora trabalhava a princípio com publicações para o público infantil, isso já esclareceu muitas coisas.
Beth O’Leary vive próxima ao campo, mas buscando não se afastar muito de Londres. Ela escreveu o livro em questão durante suas viagens de trem na ida para o trabalho, mas agora se dedica de forma integral à escrita. A autora já teve seus títulos traduzidos para mais de trinta idiomas e além de Teto para Dois outros best-sellers constam eu seu currículo, são eles Mesa para Um, A Troca e Na Estrada com o Ex. O sucesso de Teto para Dois levou o livro a ser adaptado para uma série de televisão produzida pela Paramount+.
Aqui conhecemos Tiffy, uma mulher que vem sofrendo com o fim do seu relacionamento e que acabou de sair do apartamento de seu ex-namorado, agora ela precisa de um lugar novo (e barato) para morar. Também conhecemos Leon, um rapaz que vem tendo dificuldade para lidar com suas questões financeiras e buscando resolver esse problema ele decide alugar seu apartamento durante os períodos em que não está lá, já que Leon é enfermeiro e trabalha a noite, além de passar seus finais de semana na casa de sua namorada. Contrariando os amigos e o bom senso, os dois entram nesse acordo bastante incomum.
Mesmo sem nunca terem se encontrado pessoalmente, os dois assinam um contrato de locação de seis meses e passam a se comunicar através de post-its que deixam pela casa. A vida continua e a rotina dos dois passa a se encaixar, mas nenhum deles está livre de preocupações que incluem ex-namorados malucos, namoradas ciumentas e empregos maçantes…
Não consigo descrever mais do que isso sem acabar soltando pontos importantes da trama, mas algo que preciso ressaltar é: esse livro não parece ser sobre o que realmente é. Lendo a sinopse, não imaginei que se tratava de uma história que abordaria temas sensíveis como xenofobia, relacionamentos abusivos e outras críticas sociais, o que foi uma grata surpresa, já que todos esses temas são abordados e tratados com a seriedade que possuem além de não serem temas romantizados em nenhum momento, respeito muito a autora por isso, mas como disse lá em cima, a história de forma geral parece uma fanfic meio mal escrita.
É difícil manter a leitura, já que o começo não se mostra muito cativante e em pleno 2023 ainda precisamos nos deparar com a já tão datada protagonista que é ‘muito diferente das outras garotas’, ela é muito maluquinha, faz as próprias roupas, é muito artista… não há um capítulo que não ressalte o quanto Tiffy é diferente, o quanto ela se destaca e como suas roupas são exóticas e extravagantes. Acredito que em algum momento isso deve de fato ter sido um enredo interessante, tipo em 2012, mas hoje em dia já não é algo que se destaca de forma positiva ao longo das minhas leituras. 
Vale ressaltar que o desenvolvimento não é o ponto forte do livro, em poucas páginas Leon e Tiffy passam a conversar como se já fossem amigos há anos sendo que nunca nem se conheceram pessoalmente, o enredo caminha de forma perfeita para que tudo dê certo, os personagens não encontram grandes desafios ou obstáculos e os poucos que se apresentam são logo solucionados. Acredito que a autora traz aqui a essência de seu antigo trabalho, já que o público infantil sim precisa de um enredo de fácil compreensão, sem complexidade e simplista. Para adultos com um senso crítico mais desenvolvido não sei se é uma estrutura que funciona tão bem.
Apesar de gostar de comédias românticas, ler outra obra da autora, qualquer que seja, está fora de questão no momento. Minha decisão mais acertada foi ter lido esse livro em um único dia, pois após finalizá-lo tive a certeza de que, se parasse nem que fosse por um breve momento, não retornaria à leitura e teríamos mais um livro abandonado na estante. Não digo que o livro é ruim, mas não está longe disso, temos uma ideia intrigante, personagens secundário cativantes (mais até do que os principais) e uma história para ser contada, pena que Beth O’Leary não soube muito bem o que fazer com isso. A princípio dediquei três estrelas a esse livro, mas escrevendo essa resenha percebi que duas estrelas condizem mais com a realidade.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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internacionath · 1 year
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Livros que motivam
Eu honestamente acredito que existem livros que causam um impacto muito mais profundo do que tão somente apreciar palavras, personagem e histórias. Dependendo do que estamos buscando ou do momento que estamos vivendo, há livros que criam conosco um diálogo interno.
Eu lembro da primeira vez que li “O Alquimista”, de autoria do Paulo Coelho (já devem ter percebido que curto muito as obras dele, né?) lá em meados de 2015. O fascínio pela ideia de que todos estamos vivendo uma jornada íntima e que todas as estradas da vida levam a alguma lição ou ideal me marcaram de tal forma que desde então abracei esse projeto pessoal: seja lá para onde eu for, com quem esteja, seja no lugar mais lindo, inóspito ou mesmo triste, todos estes momentos fazem parte da aventura que é simplesmente viver. Essa mensagem ficou cravada em mim até chegar este momento presente de alcançar vivências mais desafiadoras.
Pensando nisso, decidi listar alguns livros que me motivaram a embarcar na jornada de intercâmbio. Tenho certeza que há muitos outros (e certamente devo renovar esta lista em algum outro momento), mas para hoje seria um bom começo.
(Deixo claro que as sinopses abaixo foram escritas de acordo com a minha visão subjetiva e pessoal deles).
1. O Alquimista (Paulo Coelho): simplesmente o queridinho, top 1 da minha lista. Inclusive estou pensando em ler outra vez para renovar a minha inspiração. Falei um pouco dele acima e não quero dar spoilers, mas vamos dizer que é um excelente livro para quem está desmotivado ou em busca de um sentido na vida;
2. Comer, Rezar, Amar (Elizabeth Gilbert): Eu poderia dizer que este é um livro clichê para o time de viajantes, ainda mais que a maioria das pessoas se contenta com o filme. No entanto, a leitura do livro é uma experiência completamente diferente. A autora consegue narrar suas angústias existenciais, seus anseios, sua busca interna e até mesmo algumas confissões sobre a vida, casamento, relacionamentos (aquele tipo de coisa que todo mundo deve sentir mas ninguém tem coragem de assumir). Além disso, é gostoso ler a forma genuína como Elizabeth expressa todas as lições e reflexões extraídas de suas viagens pelas Itália, Índia e Indonésia (olha eu querendo meter o louco e fazer o mesmo algum dia, rs).
3. 101 coisas para fazer antes de casar, engravidar ou envelhecer (Sarah Ivens): Este livro não narra nenhuma história, pelo menos não diretamente. A autora compartilha alguns de seus pequenos e grandes prazeres pessoais, os quais são melhores apreciados em nossa esfera individual. Comprei este livro no ápice da pandemia com o objetivo de preencher o meu tempo na época de isolamento e compartilhei algumas coisas no meu outro blog. Ela dá várias sugestões para apreciarmos o nosso tempo a sós: desde comer batata frita sem culpa a fazer compras em Nova Iorque (um dia chego lá também!). Há tantas coisas legais que podemos apreciar em um dia comum e que não damos o devido valor. Também é um bom livro para inspirar em tempos de ócio. Com certeza vai estar na minha mala quando eu chegar em terras irlandesas!
4. A Profecia Celestina (James Redfield): Não conhecia este livro até ganhar de presente de aniversário de uma grande amiga e posso dizer… que presentão! Esse livro já possui uma pegada mais espiritualista/esotérica, mas também aborda a questão dos vazios sentidos por nós ao longo da vida e do propósito maior que isto possui em nossa jornada espiritual. O personagem principal - um cara meio desanimado e cético - cai nesse mundão e vai parar no Peru com o objetivo de desvendar um possível manuscrito que poderia conter segredos espirituais. Essa busca se transforma em sua própria jornada de cura e evolução. Pense se não amei a narrativa 🙌🏻;
5. Não há tempo a perder (Amyr Klink): Este nosso estimado brasileiro é um navegador que conseguiu a façanha de atravessar o Oceano Atlântico em 100 dias em um pequeno barco (aliás, essa aventura deu origem a um outro livro chamado “100 dias entre o céu e o mar”, também recomendado. E esse foi o começo de muitas outras aventuras dele). Trata-se de uma autobiografia onde o Amyr revela detalhes de sua vida, inclusive suas razões para tornar-se navegador. Uma de suas falas mais inesquecíveis, pelo menos para mim, seria de sua angústia em desperdiçar sua vida em um trabalho onde ele é substituível, onde qualquer um faz o que ele faria. Isso se torna um dos motivos que o incentivou a buscar novas formas de viver sua vida através da navegação.
6. Todos os astros levam a Paris (Natasha Sizlo): livro atual que está na minha cabeceira. Assim como o “Comer, Rezar, Amar”, este livro também trata da história da própria autora (aliás, arrisco dizer que ela se inspirou na Elizabeth Gilbert ao escrevê-lo). Após um longo período de dificuldades (divórcio, falência, morte do pai e outras decepções amorosas), ela se consultou com uma taróloga para buscar respostas sobre um amor até então não superado. Após tal consulta, Natasha se convence de que deveria procurar sua alma gêmea em Paris (isso depois de criar uma conta no Instagram compartilhando sua saga com milhares de pessoas, rs). Recebendo o apoio de uma galera e na companhia de sua irmã e duas grandes amigas, Natasha vive alta aventuras em Paris (bem sessão da tarde mesmo haha). Confesso que uma parte de mim não se encantou tanto assim por este livro, pois em alguns momentos sinto que a autora tentou forçar um pouco o drama de suas decepções amorosas. Sabe aquela tipo de coisa banal, que todo mundo vive, mas que a pessoa faz parecer que é uma dificuldade exclusivamente dela? Me soou isso em alguns momentos. Mas não dá para tirar o mérito de suas outras vivências e da forma como ela escolheu para superar tudo. No fim, achei que a ideia de criar uma jornada pessoal em Paris em busca do amor foi bem criativa e achei que dava para mencionar aqui. É livro bem mamão com açúcar, quem é mais romântico vai gostar.
Quando reúno essa coletânea de livros, percebo que todas essas pessoas (personagem e autores) possuem algo em comum: a inquietude interna, que leva a novas experiências de vida como forma de dar a ela um sentido.
Que esta também seja uma busca incessante para todos nós! :)
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(Achei no Pinterest 🤭)
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magicarthemis · 1 year
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acabei saindo de forma esporádica pela cidade, levei meu livro de bolso da cecília, poetisa que gosto muito, sempre que posso, acabo voltando para ler alguns poemas que me identifico ou por ser muito bonito.
peguei um pouco de ar na beira do rio, aproveitei para fumar um cigarro, escutei um pouco de harry no fone, enquanto meus pensamentos se tornavam um verdadeiro caos, o dia se foi e a noite acabou nascendo, antes de ir embora, um senhor, um pouco mais velho perguntou por onde andara seus cachorros, eram dois, estavam brincando no gramado, avisei que eles tinham ido para o sentido esquerdo de onde estava, ele agradeceu e tomou seu rumo.
levantei, peguei o livro, coloquei as bitucas no lixo e voltei para o rumo da estrada, longos três kilometros até a minha casa para estar junto a minha mente.
já próximo, acabei passando pela frente da sua casa, por surpresa você estava saindo, apenas olhei para você enquanto corria até o portão desajeitada como de costume, para poder abri-lo com as chaves já na mão, nesse instante depois de te olhar, voltei para a realidade e existia outra pessoa te aguardando em um volks de tom azul escuro, baixei minha cabeça, dei um sorriso de canto por poder ter visto você, talvez, por uma última vez. nos meus pensamentos: uma cena cômica e trágica.
é uma história, uma história confusa, estranha e triste sobre nós.
espero que você possa compreender tudo de uma forma mais clara, talvez com o passar do tempo tudo melhore e fique bem para nós, a vida é esse caos mesmo.
quando nos reencontramos, eu sabia que estava tudo errado e que, ambos precisavam conversar muito sobre o passado e os problemas, acabamos não fazendo isso da melhor forma e tudo acabou acontecendo, isso talvez, explique muito bem sobre o "sufocar" que tu me falou, foi uma alternativa ruim e mal expressada por mim de tentar conversar sobre tudo isso e acabou resultando em outro mal estar desnecessário. contudo, acabei me apaixonando novamente por você, eu sempre falei que você é uma mulher incrível e sinceramente, é impossível não se apaixonar, você é, sem dúvida esse tipo de pessoa, apaixonante.
no fim, eu só quero o melhor para você e espero que tu consiga encontrar alguém muito melhor e que de verdade, possa te entender e gostar de ti tanto quanto eu gostei, que saiba expressar os próprios sentimentos de uma forma mais leve e tranquila, infelizmente eu sou um verdadeiro caos ambulante, carregado e triste. no fundo, todos nós merecemos encontrar um amor que nos segure de alguma forma no meio desse precipício chamado vida.
te amo.
- carta para alguém que, talvez, nunca leia.
(arthemis)
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flowers in a cristal vase, édouard manet, 1882.
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idiossincrazia · 1 year
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Era uma oração e virou carta de amor.
Preciso de ler livros bons e inesquecíveis. Preciso ouvir músicas gostosas repetidas vezes. Preciso sentir cheiros aconchegantes. Preciso pisar em gramas macias. Preciso me banhar em águas que me abracem. Preciso cantar com a voz solta. Preciso ver filmes que me toquem por uma semana. Preciso gargalhar até doer a barriga. Preciso ficar em silêncio olhando uma paisagem bonita. Preciso comer algo que me faça fechar os olhos. Preciso dormir e acordar leve. Preciso correr por vontade acumulada de viver. Preciso muito muito muito chorar o que for preciso na hora em que sentir as coisas. Preciso assoviar desprentesiosamente. Preciso poder dizer com todo o pulmão que eu amo.
Preciso olhar nos teus olhos azul na borda e verde no miolo e beijar sua testa e passear as mãos nos seus braços. Eu preciso massagear suas mãos. Eu preciso relembrar suas tatuagens. Eu preciso de você deitado em cima de mim despretensiosamente numa tarde quente. Eu preciso do seu riso silencioso. Eu preciso ouvir você reclamando do trabalho. Eu preciso do seu olhar de canto e desconfiado. Eu preciso de você brigando pra tampar a privada. Eu preciso ler algum livro com você de novo. Eu preciso acertar e comprar um chocolate vegano pra você. Eu preciso da tua voz e seu sotaque de caipira. Eu preciso dos seus esquecimentos de conversas importantes. Eu preciso do teu ouvido me ouvindo falar coisas aleatórias. Eu preciso ir na cozinha em silêncio para comer de madrugada com você. Eu preciso dos seus comentários dos filmes. Eu preciso que você me aperte como fazia. Eu preciso urgentemente do seu abraço apertado. Eu preciso que você se irrite em acordar cedo porque esqueci de desligar o despertador. Eu preciso ver você chegando com a moto para me buscar no trem. Eu preciso de você tocando violão e cantando baixinho. Eu preciso de ver você tomando a cerveja de sempre. Eu preciso de você fazendo piada pra conversa ficar menos pesada. Eu preciso de você vermelho no banho muito quente. Eu preciso do seu carinho enquanto estávamos na estrada. Eu preciso urgentemente parar de sentir sua falta mesmo depois do tempo ter passado e me bagunçado mais. Eu preciso que você sinta minha falta tanto quanto eu sinto sua falta. Eu preciso que você se desacostume de não me ter aí do seu lado. Eu preciso tanto...
Idiossincrazia
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robsongundim · 2 years
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Sacanas do Asfalto: Uma ode ao cinema de Quentin Tarantino
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Em meados de agosto de 2003, em mais um fim de semana, eu chegava de uma videolocadora com alguns DVDs alugados e me deparava com o trailer de Kill Bill, o thriller de ação e vingança escrito e dirigido por um cineasta do qual (honestamente) eu nunca tinha ouvido falar. Mas apenas o trailer do filme (cerca de um minuto e meio) foi o suficiente para me deixar completamente fascinado pela estética daquele que se tornaria uma das minhas maiores referências literárias.
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Quentin Tarantino, muito mais do que um diretor de cinema, é um escritor inteligente, amante das palavras e da arte de contar boas histórias. Desde o primeiro contato com o trabalho dele, cresci acompanhando sua filmografia e alimentando o sonho de poder escrever algo que prestasse homenagem a sua carreira. Em 2015, ao ingressar na universidade de cinema, comecei a escrever Sacanas do Asfalto. O livro foi concluído em janeiro de 2016 e lançado na Bienal de São Paulo do mesmo ano.
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SINOPSE
Com a chegada das férias, três jovens estudantes decidem viajar para se divertir no melhor festival de rock da ilha de Vera Cruz. Movidos por uma harmonia indestrutível, eles tomam a estrada e chamam a atenção de todos por onde passam. Porém, nem tudo parece ser tão agradável como supunham, sobretudo quando o líder de um grupo de motoqueiros resolve desafiá-los, mexendo com seus medos e feridas, em uma implacável perseguição.
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TRECHOS E ILUSTRAÇÕES
Arthur, Rob e Stefani se conheceram no primeiro período da universidade, e de imediato partilharam da mesma paixão pelo cinema. Devido à correria dos estudos, há anos que tentavam agarrar a oportunidade para curtirem as férias juntos.
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Daisy tinha vinte e oito anos, mas aparentava ser bem mais nova. Extrovertida e sossegada, chamava a atenção de todos por onde andasse, e não simplesmente por ter uma beleza estonteante; o jeito de encarar a vida e o altruísmo inato lhe concediam o título de garota mais legal do mundo.
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— Que sacanagem é essa, Sam?! — Acontece, branquelo, que enquanto você tá indo com o peixe, eu tô voltando com a moqueca!
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Vana chamou a atenção de todos com um novo short e uma camisa justa que exibia a estampa do filme “Death Proof”. Ao dar de cara com a camisa, Rob sentiu uma pitada de orgulho, ciente de que a prima a vestira por saber que ele era fã número um de Quentin Tarantino.
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— Itana era a ruiva, a primeira no comando. Passou a ser chamada de Red Sonja após pintar o cabelo e agarrar a fama de justiceira. Dona de habilidades incríveis, ela carregava uma coleção de facas por onde quer que fosse. Nem preciso dizer o que ela fazia com os caras que mexiam com ela, né?
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FOTOS DO LANÇAMENTO - São Paulo, 2016
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DEPOIMENTOS
"Observar as ações dos personagens é como assistir a um filme. Ou melhor, a um bom filme, que só melhora quanto mais se aproxima do fim!" Diego Perandré, autor de "9 Almas - A Chave do Mundo"
“Chocada! Estirada na BR! Se você gosta dos filmes do Quentin Tarantino, sem dúvida irá amar este livro!” Alessandra Morales, blog "Tô pensando em Ler"
"Robson Gundim parece que escreve desenhando e desenha escrevendo. São palavras em formato de arte." Tammy Luciano, autora de "Claro que Te Amo"
"Robson Gundim é um artista das palavras. É impressionante como é possível ver as cenas e participar dos diálogos junto com os personagens." Maud Epascolato, autora de "A Bruxa do Olho de Vidro"
CURIOSIDADES
— Afinal, quem é essa atriz? — É a Christy Hartburg, Dante! — falou Lucas, o de cabelos pretos e compridos. — Ela foi a musa do Russ Meyer e do cinema exploitation na década de 1970!
O livro é uma homenagem ao cinema do Tarantino e ao exploitation, um gênero de baixa qualidade que estourou nas décadas passadas e tornou-se marcante pelos temas apelativos como: artes marciais, violência, sexo e esquisitices. Um exemplo famoso e considerado cult, é O Massacre da Serra Elétrica (1974):
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Outros subgêneros também se fazem presentes na lista de referências, como o blaxploitation, que eram filmes protagonizados por artistas negros e dedicados ao público afro americano; seus enredos fugiam dos estereótipos urbanos de Hollywood e se tornaram um símbolo de resistência. Pam Grier é uma atriz cultuada até hoje pelos papéis marcantes que entregou na sua época, como Coffy (1973) e Foxy Brown (1974):
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Além dos gêneros citados anteriormente, a trama de Sacanas do Asfalto também gira em torno da essência dos road movies dos anos 2000, os conhecidos filmes de racha, a exemplo de Velozes e Furiosos e Fúria em Duas Rodas:
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As marcas Red Apple, Acuña Boys e Big Kahuna Burger são marcas fictícias presentes nos filmes do Tarantino. Há menção a tais marcas em alguns trechos do livro:
Dante não gostava de silêncio. Gostava de algazarra, gritaria, balbúrdia. Arrancou um cigarro do maço Red Apple e fumou até tarde da noite.
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O livro também referencia alguns animes e mangás japoneses, sendo o maior foco em Samurai Champloo (2003). A história ocorre durante a era Edo do Japão e possui três personagens principais, Mugen, Jin e Fuu:
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Além da menção a escritora britânica Agatha Christie, uma das personagens imita os trejeitos de Tuppence, detetive criada pela referida autora:
— Meu pai é um sujeito insuportável. Vive pegando no meu pé e reclamando por ainda ter de me sustentar. Cansada de ouvir tantas críticas, resolvi trabalhar. Essa parte é um pouco desagradável, mas digna de ser contada. Agora vem o momento “Prudence Cowley”: abandonei a vida caseira, iniciando a carreira no mercado de trabalho num hospital para idosos.
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Conexão com o livro Enquanto Eles Não Vêm:
À procura de uma distração, Samuel ligou a tevê, o único aparelho que restou da sua estante. Um repórter balbuciava palavras sobre um incidente natural, ocorrido em uma cidade do interior da Bahia. Mudou de canal. A mesma notícia: “Paraíso Florestal acabou em chamas. O governo descobriu a existência de agropecuários que realizavam queimadas indevidas naquela região.
No trecho acima, é possível destacar uma conexão direta com o livro EENV, lançado após Sacanas do Asfalto; isso leva a crer que ambos os livros se passam em um mesmo período de tempo.
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Os últimos exemplares foram esgotados. Em breve, teremos uma nova edição de Sacanas do Asfalto disponível para compra! =)
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zonecrushyou · 1 month
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Marked by a Tyrant After Transmigrating / 穿书后被暴君标记了- PT-BR (on Wattpad) https://www.wattpad.com/story/369320048-marked-by-a-tyrant-after-transmigrating-%E7%A9%BF%E4%B9%A6%E5%90%8E%E8%A2%AB%E6%9A%B4%E5%90%9B%E6%A0%87%E8%AE%B0%E4%BA%86?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_myworks&wp_uname=ZoneCrushYou Autor: Chi Ling 池翎 Status: 59 capítulos Descrição Ye Shu transmigrou para o livro que acabara de ler e se tornou o primeiro ministro de carne de canhão derrubado pelo tirano líder masculino, morrendo por mil cortes, virando pó, esse tipo de coisa. Ye Shu fez as malas com determinação e decidiu fugir antes que isso acontecesse. Na estrada, sentindo que havia sido drogado, ele abordou alguém pedindo ajuda. Quem poderia imaginar que ele acordaria no dia seguinte com o tirano sorrindo ao lado dele. "Você dormiu bem?" Ye Shu: "......" Para sobreviver, Ye Shu foi forçado a entrar no palácio como consorte e, daí em diante, viveu uma vida difícil sendo ordenado e espremido pelo tirano. Quando o tirano anotou memoriais dobráveis ​​[1], ele tornou a encher seu chá e amassou mais tinta. Quando o tirano comia, ele testava seus pratos para ver se havia drogas escondidas. Quando o tirano se retirou para dormir, ele foi até responsável por aquecer sua cama. Não foi até que sua barriga começou a crescer que Ye Shu percebeu que o livro para o qual ele havia transmigrado parecia estar um pouco cheio de erros ... Esse mundo de merda era na verdade ABO. Ele não tinha sido drogado, antes ... Esse foi o primeiro período de diferenciação quando ele se tornou um Kunjun! Tirano: "Este período de cio de Qianjun está chegando, meu amado consorte ..." Ye Shu bateu a porta do quarto na frente do tirano. "Heh, sem chance."
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roselmamendes · 2 months
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2024: Urge o silêncio das estórias. Então eu…
03/08/24 Voltei a ler ferozmente livros. Já faz um tempo, talvez anos, que eu não mantinha um ritmo de leitura contínua. Assim como as obsessões que tenho tido nos últimos anos, a leitura às vezes vinha indomável, eu exalava e depois esquecia. Então, no último mês de Julho li todos os dias, religiosamente. Confesso que tive orgulho de mim. Não por um desejo de ser cult, mas como uma vitória minha comigo mesma. Uma vitória a ansiedade. De repente ao longo dos anos parei de visitar esse lugar, a leitura. Lembrava dela com saudade, o que seria facilmente saciado se eu simplesmente abrisse um livro. Abrir um livro significava angústia pelo término da leitura. Meu corpo enterrou bem fundo a satisfação de ler. Ler virou uma meta a ser batida.
Pegando a estrada como os irmãos Winchester?
Havia me esquecido que no início desse ano tinha lido Deuses Americanos de Neil Gaiman. Esta foi a segunda tentativa com o livro. A primeira deixei pela metade, ou menos que isso. Não lembro por qual razão. Talvez Gaiman tenha sido só mais uma vítima da minha falta de paciência que adquirir com a idade. Foi legal acompanhar Sombra (Shadow) ao longo do mundo dos deuses. Esperava uma grande aventura cheia de ação, mas se mostrou uma aventura devagar explorando a cultura estadudinense.
Aqui um trocadilho com Os homens que não amavam as mulheres.
Depois de alguns meses comecei a reler Mistborn: O Império Final de Brandon Sanderson. Fui lembrar que já tinha lido enquanto relia. Não terminei essa segunda leitura, mas me mantive firme até que desanimei, pois lembrei de como era o final.... "As mulheres que não amavam spoilers...."
Uma Bruxa Nigeriana.
Um pensamento me surgiu, quais são as aventuras de fantasia e/ou ficção científica por pessoas negras, e encontrei Bruxa Akata de Nnedi Okorafor. A Harry Potter nigeriana. Dei 5 estrelas, mas confesso que senti a leitura mais para o público jovem. E eu sou Cringe. Contudo, Okorafor sabe contar uma estória. 
Leituras para jovens senhoras.
Já que sou uma jovem senhora, fui em busca de uma leitura mais "adulta" - não esse tipo de adulto. Nada do tipo As 50 posições do Kama Sutra. Nada contra. Só não no clima. Encontrei N. K. Jemisim e sua estória A Quinta Estação. Definitivamente minha melhor leitura desse ano, ou nos últimos anos. E é claro 5 estrelas. Aqui temos uma ficção científica com pessoas negras em um planeta com um clima traiçoeiro a humanidade e pessoas com habilidades excepcionais, mas oprimidas. O livro não me deixou não reparar o papel que mulheres negras têm - autoras negras - no que diz respeito à histórias/estórias diversas. Para além de raça. Li os dois livros da série. A trilogia é composta por:
A Quinta Estação
O Portão do Obelisco
O Céu de Pedra
Eu, robô.
Outra feliz surpresa foi Justiça Ancilar de Ann Leckie. Assim como Jemisin soube construir uma ficção científica em um mundo super interessante explorando o universo da Inteligência Artificial,  a percepção do Eu Ontologico, Gênero, Classe, Imperialismo. 5 estrelas. Li o segundo livro da série, Espada Ancilar. Aqui foram 3 estrelas, pois não manteve a vontade de continuar descobrindo o mundo proposto. Contudo, valeu a leitura. Começo a desconfiar que há uma maldição do segundo livro que esfria o fascínio criado no primeiro. É uma trilogia:
Justiça Ancilar
Espada Ancilar
Misericórdia Ancilar
Ele é o bonzão.
O Nome do Vento de Patrick Rothfuss. Esse aqui também foi uma segunda tentativa, que consegui chegar ao fim. O início é empolgante, tantas possibilidades para o Kvothe. Ele é bom. Um prodígio. Nada se apresenta como um grande desafio para ele. O ruivo é inteligente pra caramba. Chega no meio do livro eu começo a pensar: cadê hein? Ele não evolui, só vive (encontrando confusão), tenta sobreviver ao infortúnio da pobreza. Poucas vezes explora o titulo do livro. Fiquei com o sentimento de: Precisava de tanta página pra isso? No final não achei o mundo empolgante e nem o Kvothe. Como tudo na vida é uma questão de perspectiva. Eu acho que não curti a construção em si do Kvothe. Visto que houve sim momentos que engajei com o livro, 3 estrelas. E com isso termino de contar minhas últimas aventuras literárias. Quem sabe vai ter uma continuação. Lendo agora Eragon. Espero que termine. Acho que vou conseguir. Tem suprido as lacunas não preenchidas por O Nome do Vento.  
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gabrielakseib · 3 months
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16.06.24
onde foi que eu parei?
parei no meio da estrada, com cabelos soltos e quebradiços de sal. usava rasteirinha estilo Jesus e tinha as botas de trilha amarradas na mala. cheirava a sabonete, porque era com ele que as roupas eram lavadas. na mala, shampoo em barra, havaianas, um vans, alguns croppeds, um corta vento, uma calca jeans, legging, remedios, algumas maquiagens bem basicas. basicamente tudo o que eu precisava. a vida na estrada nao exigia uma roupa diferente por dia ou escolher um sapato para ir no role diferente do de subir uma montanha. afinal, qual dos ambientes era realmente luxuoso? a vida na estrada tinha som de paz, misturado com vozes faladas em tantos idiomas. tinha cores, cor de gelo, de vulcao, de terra. tinha cheiro de mar e de mato. o sabor? pimenta, curry, pisco, gostos amargos, doces, suaves, gostos misturados e marcantes .
parei ... parei meio perdida, confesso, mas rindo sozinha e tao determinada a seguir os passos do presente. o futuro talvez fosse confuso na minha cabeca, mas estava tao certa do agora.
de repente, os planos mudaram. e esta tudo bem, uma viagem so é boa de verdade, quando ha troca, conexao. e a vida é a maior viagem de todas. mas eu parei. parei porque de alguma forma me desconectei comigo mesma. por medo. por fraqueza. por inseguranca?
sim, eu desejo ter filhos, encontrar um amor pra toda a vida. masssssss e se isso nao acontecer?
morar na africa por 1 ano?
virar nomade sem data de volta?
nao sei... tantas sao as opcoes.
estou no agora. e o agora pede que eu faca as pazes comigo mesma. o agora pede processos internos. mergulhos em cachoeiras, respiracoes, rosto molhado de lagrimas escorridas que invadem as bochechas tao subitamente que nao podem ser encarceradas nas glandulas lacrimais. o agora pede ar, respiro, silencio, meditacao. pede autocuidado e ser cuidado pelos que estao por perto, e molhar todos os dias a jabuticabeira que nao florescia ha meses, mas que agora esta cheia de bolhinhas verdes. o meu coracao esta em processo... algo foi arrancado dele, nao de um dia para o outro, mas lentamente. pedacinhos que fora tirados e um pedacao no final. doi. sangra. nao adianta cutucar. mas adianta entender, ouvir, chorar, sorrir, se forcar a continuar andando e se resgantando. fazer o que antes amava mesmo sem estar com vontade, ate que a vontade chegue de novo - avassaladora.
é tempo de acampar, fazer fogueira, rir ate doer a barriga, jogar jogos de tabuleiro, dancar, surfar ondas pequenas, surfar ondas grandes, surfar no nascer e no por do sol, ler livros aconcehegantes, ler livros que pacam pensar diferente,conhecer gente, se permitir. chorar novamente, respirar novamente, conversar novamente. subir um vulcao, pegaruma estrada, fazerum trilha, tomar um cafe gostoso, ver um filme antigo.
fazer as pazes comigo mesma.
ser atenciosa e mansa comigo mesma.
me entender. me cuidar. me proteger. me libertar.
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hamdeokcomplex · 6 months
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[plot drop] a viagem até jeju-do
Domingo, 24 de março – 7h da manhã
Numa exceção à regra, o café da manhã é servido desde a 5h nesta manhã de domingo, tudo para garantir que a refeição mais importante do dia esteja à disposição dos atletas do Hamdeok que, dali à uma hora, estarão embarcando numa viagem longa e importante. Pode ser que você, ansiose com a perspectiva da viagem, já estivesse de malas prontas desde a tarde de ontem e, nesta manhã, caiu da cama muito mais cedo que de costume, completamente pronte para a viagem iminente. Ou, quem sabe, você faz parte do grupo que, às 6h30, acordou atrasade, jogou tudo o que podia dentro da mala, torcendo para que não estivesse se esquecendo de nada, e correu até o refeitório rezando para que não perdesse a chance de uma boa refeição. Independente do grupo com o qual você se identifica, fato é que, às 7h, todos os atletas embarcam nos ônibus com destino ao Aeroporto Internacional de Incheon, onde, às 11h30 da manhã, vocês embarcam num voo com destino à ilha de Jeju-do. 
A viagem é, a princípio, tranquila. Dentro do ônibus, protegidos do frio e confortavelmente acomodade em sua poltrona acolchoada, você aproveita para dormir mais um pouco, dividir doces e lanches com um colega ou, quem sabe, ler um bom livro ou se atualizar naquela série que você está assistindo. Um momento de tranquilidade entre a ansiedade e a animosidade que regem os amistosos em andamento. 
Mas é claro que este momento dura pouco. 
É por volta das 8h30 da manhã que, por um golpe do azar, ambos os ônibus que transportam os atletas do Hamdeok Complex até o aeroporto de Incheon apresentam alguma espécie de problema no motor o que os obriga a parar no acostamento da estrada. Vocês sabem que os ônibus com funcionários e treinadores saiu meia hora antes e não tem qualquer possibilidade de pedir socorro, então vocês estão ali, parados e sem qualquer tipo de supervisão "adulta". Alguns atletas se desesperam – e se isso os fizer perder o voo? E se perderem a recepção? Seria extremamente embaraçoso. A orientação dada é que, graças ao frio do lado de fora, todos permaneçam dentro dos ônibus e os motoristas garantem que a resolução do problema não levará mais do que duas horas e que, caso seja necessário, novos ônibus serão disponibilizados para seu transporte até o aeroporto.
É claro que a disponibilização de novos ônibus é necessária e agora, o que resta fazer é esperar. 
INFORMAÇÕES OOC
Olá, atletas! Bem vindos ao nosso plot drop da vez! Um grave problema nos motores dos ônibus faz com que todos vocês fiquem presos na estrada enquanto esperam a chegada dos novos! Atenção às informações e aos horários:
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Durante a estadia no hotel, os atletas ficarão divididos em quartos duplos no LOTTE City Hotel Jeju! Aproveitem e confiram AQUI a divisão que vai permanecer até a volta dos atletas ao Hamdeok Complex!
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