Tumgik
#meu primeiro conto
soulturva · 1 year
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A Experimentação
O sangue circulava pesando em sua cabeça enquanto os pés quase formigavam sem circulação, a mente que antes pesava naquilo que se era designada se anestesiou enquanto a fumaça do cigarro subia e lentamente matava seus pulmões.
Desde que aquele trabalho lhe fora dado, ela se imergira em um infinito de sensações e se lembrara também de muita coisa que tivera tentado deixar para trás. Mas como sempre, vestia o uniforme e mesmo que ás vezes questionando a própria força, seguia o percurso. Pegou seus equipamentos, conferiu as lâmpadas e deu um carinho na nova folha de zamioculca que estava a brotar, também lembrou que não havia dado água á ela e que também se esquecera de beber. "- Bom,eu bebi. so não foi água." E ria de suas intempéries.
Agora já estava em missão e mesmo que a incerteza a apavorasse, ela engolia o medo e seguia a estrada, tentava respirar com calma, notando o cheiro das plantações: primeiro uma terra molhada, pois havia chovido durante a tarde, seguido de uma vasta plantação de eucaliptos. Se lembrava que, quando criança, sentia-se alucinada ao se concentrar na ilusão ótica que o caule das árvores causavam! Atualmente, bem, acho que você entende quando digo que com o passar do tempo, o histórico da drogaria mostra que aumentamos o consumo e passamos a ter cartões fidelidade.
Mas aquele não era o momento de pensar em ansiolítico! O foco se voltou para o caminho e então avistou o objetivo, surgindo na sua frente. O coração disparou, o peito inflou numa inspiração lenta seguida de sustentação e então soltou leve o ar, como se quisesse impedir que seus movimentos pudessem ser descobertos. Diminuiu o ritmo e se aproximou devagar: via o alvo ali, cada vez mais nitido em sua frente e ela só precisava se lembrar do treino, daquilo que ela havia se dedicado há tanto tempo. Há momentos que até quem não tem crença, se entrega para uma fé, um acreditar em algo tão genuíno que duvido que não se questione sobre o poder de fazer as coisas acontecerem através da energia que emana. E foi esse o momento em que a mente dela quase explodiu num instinto de autoconfiaça e coragem e sem exitar, pegou-o em suas mãos! Ela sentia a agonia do desconhecido da cabeça até os dedos dos pés, que já não se suportavam ao se encostar. Como sempre, muita coisa começou a pensar e sua atenção parecia não querer se concentrar naquilo que estava acontecendo: ele estava em suas mãos, ela sentia-o como se vibrasse e se comunicasse pelos seus nervos, veias até o córtex cerebral e nesse momento se lembrou do machucado em sua mão que pressionava com voracidade e sem sentir nada, enquanto sua experimentação, teimava em tomar forma através daqueles dedos escuros, em teclas escuras, numa página escura dentro de uma teia que envolve todo o mundo e ela, que poderia se resguardar em sua sala escura, num desses livros de página escura que gosta de ler, deixaria público aquele devaneio. Pensou que aquilo tudo estava acabado, ficou um bom tempo coçando a orelha direita, até senti-la arder, com os olhos fixos na tela mas notando apenas o contraste, sem foco, sentiu que seu conto chegava ao fim e parecia que já sentia saudade. Mas lembrou-se também que a escassez lhe rondava, pigarreou e salivou a boca que estava seca perante toda aquela concentração e, satisfeita lapidou e emoldurou-o no layout temporário que acabara de experimentar.
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vitormam · 2 years
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"Slenderman" (2020) - Vitor Machado
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jupiterestrelado · 7 months
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Se eu nunca tivesse te conhecido você seria o amor da minha vida, se eu nunca tivesse te visto e te encontrasse um bar qualquer, meu olhar sería atraído até você, sorriria e sentiria borboletas no estômago, se eu nunca tivesse falado com você e tivesse tido a primeira conversa também estaria extasiada e pensaria: “alguém igual eu” te daria um primeiro beijo e sentiria meu corpo gritar que eu era seu, se eu tivesse recém te conhecido acreditaria em contos de fadas, acaso, destino, almas, se eu não conhecesse como a história termina eu seria ingênua outra vez.
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tecontos · 2 months
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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betinh3 · 2 months
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Olá pessoal! Sim, eu estou escrevendo uma fanfic de DivertidaMente 2, está em português no watpad para meus seguidores brasileiros lerem🇧🇷💚💕
Basicamente, a história se passa depois do primeiro filme e antes do segundo. Eu conto a história das novas emoções antes de ir na sala de comando, na minha interpretação, irá ter referências a diversos concept arts.
Nessa fic vai ter desenvolvimento de amizade entre eles, e aprofundamento nos personagens. Não esperem muito de mim, estou apenas me divertindo<3
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Capa:3
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sunshyni · 9 months
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ㅤㅤPenn U – Mark Lee
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notas: queria começar pedindo desculpas, fui obrigada a escalar o Yangyang pra um personagem escroto, mas só passava ele na minha cabeça, então não resisti KKKKKK Depois desse conto aqui, tô pensando em fazer um post com os meninos e seus respectivos cursos, porque, por exemplo, o curso do Jaemin é “importante” pra entender o plot dele, sabe? E sinceramente? Eu não me canso de imaginar esse cenário de universidade, hóquei, repúblicas e etc KKKKKK
w.c: 1.6k
warnings: menção ao Yangyang, “face-off” é o primeiro movimento que acontece num jogo de hóquei (tá narrado bonitinho no texto, vocês vão ver!), “puck” é o disco preto que os jogadores ficam competindo a posse (é o semelhante a bola do futebol), alguns palavrõeszinhos, continuação desta aqui, e acho que é só!
Boa leitura, docinhos! ⭐
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— Ela te dispensou, cara — Jeong Jaehyun ou Yoonoh, seu nome de verdade mas que ele não tinha o costume de se apresentar como porque o primeiro parecia mais descolado ao seu ver, afirmou para um Mark cabisbaixo muito convicto das suas palavras no vestiário instantes antes do jogo de sexta-feira começar, enquanto colocava seu protetor bucal que Jaemin achava essencial considerando os sorrisos falhados quase onipresentes na prática do esporte — Sai dessa, vai. Esse jeitinho de garoto fofo e malandrinho atrai tanta pessoa daqui, por que caralhos investir em uma garota que você nem sabe se realmente existe?
— Por que caralhos vocês permanecem com essa mesma paranóia de que ela não existe? Ela é real — Mark respondeu um tanto quanto decepcionado, com os amigos que insistiam que a garota por quem ele tinha uma queda bastante evidente, no final das contas era só uma pessoa criada com base em I.A, como integrantes de grupos sul coreanos feito “Mave” ou “Plave”, e com você também, por ignorá-lo por quase 1 semana. Depois de enviar uma mensagem, dela ser visualizada e ele não receber resposta, Mark não te encheu de mensagens, apesar dele desejar muito continuar conversando com você sobre coisas banais do dia a dia como se nada tivesse acontecido, ele facilmente abriria mão do seu ego, no entanto toda vez que Mark se preparava para enviar-lhe um texto, sua cabeça se tornava um extenso céu nublado, ele não sabia se se desculpava por ser, de repente, invasivo? Ou se dizia que te odiava ou se – seu corpo ansiava por esse último – dizia que queria te beijar, extenuantemente. Tá, a última sugestão de mensagem era ridícula, tão ridícula quanto ele estava se sentindo desejando alguém que ele nunca se quer sentiu o cheiro ou beijou a bochecha, entretanto ele tinha a forte impressão de que você tinha cheiro de maçã, canela e mais alguma coisa que muitos poderiam considerar enjoado demais, mas que para Mark era o paraíso.
— Dá pra vocês pararem de atazanar o coitado? — Johnny pousou a mão no ombro direito do Lee que estava meio inclinado vidrado no chat com você, deslizando o dedo pra cima para encontrar suas conversas antigas, com saudades de enviar um vídeo do tiktok qualquer para ser correspondido com uma mensagem, e uma imagem de uma biblioteca que você estava visitando no dia com a legenda “Será que eu teria dinheiro o suficiente para pagar meu projeto de conclusão de curso? Por falar nisso, o que 'cê tá fazendo camisa 2?”. Deus, ele só queria segurar ambas as suas bochechas afogueadas para finalmente pressionar os lábios contra os seus — Se concentra, tá?
Mark assentiu veementemente enquanto Johnny dava tapinhas gentis nas suas costas, ele foi o último a deixar o vestiário, esperando até quando não fosse mais possível uma única mensagem, àquela altura, ele não se importava muito sobre qual tipo de conteúdo gostaria de receber, na verdade ele nunca se importou, recebendo sua mensagem e se certificando de que ele significava alguma coisa para você já estava de bom tamanho. No entanto, nada apareceu na tela de bloqueio do Lee, o que fez com que ele andasse um pouco estressado para o rinque dos jogadores, por ser ignorado e por não conseguir parar de pensar em você.
A arena já estava lotada quando Mark se reuniu com os demais jogadores do time de hóquei no gelo da Penn U, apelidado carinhosamente de “NCT U” , e os demais jogadores da universidade adversária já se encontravam unidos do outro lado do rinque. Jaemin falou algumas coisas motivacionais como sempre fazia antes dos jogos, nas quais Mark não prestou atenção, mesmo se esforçando e derramando todo seu empenho sobre isso. O Lee se posicionou no centro da pista juntamente com um jogador do outro time chamado Yangyang, o jogador estrelinha da equipe que se sentia ofendido pela mais ínfima coisinha, enquanto viam e estudavam táticas de jogo, Jaemin avisou de que seria melhor não provocá-lo, mas foi impossível para Mark não fazê-lo quando Yangyang falou com seus olhos afiados e sorriso de escárnio, o rosto próximo ao do Lee por causa do “face-off”.
— É você, né? O merdinha que anda de papinho com a minha namorada — Mark espremeu os olhos sem compreender por trás do capacete, mas não teve tempo para responder a provocação já que o árbitro liberou o disco e a partida se iniciou.
A equipe adversária era boa, disso não podíamos contestar, mas Penn U era melhor, as jogadas de Yangyang eram sempre muito emotivas e impulsivas, quase como se ele representasse apenas a parte física do computador, o hardware, e os softwares, a parte lógica, estivesse perdida em algum lugar obscuro, com isso, Mark conseguiu marcar incríveis dois gols, disputando o puck com Yangyang e vencendo juntamente com o seu time.
— 'Cê realmente colocou toda a sua frustração nesse jogo, né? — Jaemin disse num tom de voz que mais parecia um pai orgulhoso do seu filho, Mark sorriu ao retirar o capacete e dar lugar a uma cabeleira suada e bagunçada, não tão emaranhado quanto ao de Jaemin que vivia com os fios lisos arrepiados toda vez que se livrava do capacete, mas de um jeito incrivelmente atraente.
— O que um belo de um pé na bunda virtual não faz com a gente, né Mork? — Jaehyun bagunçou com os dedos os cabelos já desgrenhados do Lee que acertou as dobras de trás dos joelhos do Jeong com o taco profissional, recebendo um gemido fingido de dor e um sorriso amigável.
1... 2... 3. Mark Lee teve exatos três minutos de descanso antes de ser atingido no rosto por um punho desprovido de luva, um tempo menor ainda para ele atingir Yangyang da mesma forma e sentir uma ardência nos nós dos dedos, seja pelo impacto ou pelo fato comprovado de que Mark não tinha habilidades muito precisas em brigas que envolviam agressão física.
— Qual é a sua, cara? — Mark perguntou visualmente irritado enquanto pressionava a área acertada e levemente dolorida do rosto, perto de um dos seus olhos, em plena consciência de que teria que lidar com um olho roxo e talvez uma suspensão, o que de fato estava começando a deixá-lo apavorado — O que foi que eu fiz pra você?
— 'Cê tá falando sério? — Yangyang empurrou Mark com força o bastante para fazê-lo tropeçar para trás nos patins — 'Cê vai ficar se fazendo de vítima quando eu sei que você ficou flertando por mensagemzinha com a minha namorada nas minhas costas?
— Eu... Que? — Mark tirou a mão do rosto para visualizar melhor as arquibancadas, perto da proteção, como Jaehyun dias antes, lá estava você, vestindo um moletom da universidade sede do jogo, vulgo a universidade que Mark estava matriculado e um boné, que ele sabia, você tinha comprado na internet um mês atrás. Você com toda certeza estava em primeiro lugar na lista de pessoas que mais provocavam sensações em Mark que ele não sabia como explicar verbalmente, no momento atual, ele se sentia traído, mesmo que você estivesse fazendo parte da torcida para ele.
Mark não se lembrava bem em como conseguiu deixar aquele aglomerado de gente, seu próprio time e Yangyang que queria mais do que nunca avançar sobre ele como se fosse sua presa depois de dias de caça sem resultado, só sabia que tinha andado um bocado sem nenhum pensamento de companhia, e graças a Deus, sem nenhum dos meninos a tiracolo, ainda que estivessem com medo dele beber seu próprio peso na consistência líquida de qualquer bebida alcoólica.
— Mark? — Você o seguiu quase que nas pontas dos pés até o gramado do campus em que ele estava sentado de pernas cruzadas, aparentemente nenhum dos espectadores do jogo tinha saído da arena depois de todo o drama, porque só existia vocês e as luzes automáticas da cidade universitária que vez ou outra falhavam. Você se ajoelhou perante ele, olhando nos seus olhos graúdos que davam a impressão de que ele tinha sido uma criança pidona na infância, tinha o rosto excelente para isso — Eu e o Yangyang... A gente não tem nada, eu juro. Terminamos uns dias antes de você me vender o quebra-cabeça, mas ele não consegue entender que acabou, eu 'tava evitando vir aqui hoje porque estava com medo de que ele arruinasse tudo, e ele realmente...
Você definitivamente não esperava os lábios dele sobre os seus assim, do nada, entretanto aconteceu, o braço de Mark te enlaçou suavemente enquanto ele copiava sua posição sem romper o doce contato. Você o puxou suavemente pela jaqueta casual que ele vestia, se agradecendo por ter tirado o boné assim que correu atrás dele.
Você sentia vontade de chorar com toda a delicadeza que Mark tinha ao te beijar, fazendo com que os beijos durassem uma eternidade no mais perfeito sentido, distribuindo selos da linha do seu maxilar até o pescoço, de forma tão suave e gentil que você não questionaria se te dissessem naquele instante que vocês tinham acabado de chegar ao jardim do Éden recém reinaugurado.
— Dane-se aquele idiota — Mark assoprou na sua pele, elevando os olhos para encontrar suas bochechas rosadas que ele tanto queria entrar em contato, permanecendo com um aperto firme na sua cintura ao mesmo tempo que a mão livre acariciava seu rosto e de vez em quando brincava com o lóbulo da sua orelha, instigando arrepios por toda parte — Só me deixa te beijar, tô tentando te distrair do meu olho roxo inchado horrendo.
— Você é espertinho, né? — Você sorriu levemente, os braços ao redor do pescoço da figura masculina.
Mark instintivamente retribuiu o sorriso.
— Bem, é o que dizem.
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b-oovies · 2 years
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CATÁLOGO DE LIVROS 📓📖
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1. todos os livros estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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1984
A Bela e a Adormecida
A Biblioteca da Meia-Noite
A Bruxa Não Vai Para a Fogueira Neste Livro
A Cinco Passos de Você
A Culpa É Das Estrelas
A Escola do Bem e do Mal (sequência)
A Espera de Um Milagre
A Garota Mais Solitária do Universo
A Hipótese do Amor
A Jogada do Amor
A Mão Misteriosa
A Morte do Almirante
A Rainha Vermelha (sequência)
A Revolução dos Bichos
A Seleção (sequência)
A Terceira Moça
A Última Festa
A Vida Invisível de Addie LaRue
Acotar (sequência)
Alice no País das Maravilhas
Amor & Livros (sequência)
Aranhaverso (2014) (sequência)
Aranhaverso (2019) (sequência)
Ás de Espadas
As Novas Aventuras de Sherlock
As Vantagens de ser Invisível
Até o Verão Terminar
Aves de Rapina
Battle Royale
Boa Garota, Segredo Mortal
Butcher Boy: Infância Sangrenta
Caçadores de Sonhos
Chico Bento Moço
Cinderela Está Morta
Clube do Livro dos Homens
Com Amor, Simon
Conectadas
Cool for the Summer
Coraline
Crepúsculo (sequência)
Crime e Castigo
Daisy Jones and The Six
Declínio de um homem
De Lukov, Com Amor
Devil’s Night (sequência)
Dinastia Kang (sequência)
Duna (sequência)
É Assim que Acaba
É Assim que Começa
Eleanor & Park
Em Águas Profundas
Enola Holmes
Enquanto Eu Não Te Encontro
Entre as Estrelas
Estupidamente Apaixonados
Eu Beijei Shara Wheeler
Eu e Esse Meu Coração
Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado
Fiódor Dostoievski (alguns livros)
Grishaverso (sequência)
Harry Potter (sequência)
Heartstopper Vol. 1
Heartstopper Vol. 2
Heartstopper Vol. 3
Heartstopper Vol. 4
I Was Born For This
Jogos de Herança
Joyland
Lady Killers - Assassinas em Série
Manual de Assassinato para Boas Garotas
Maze Runner
Mentirosos
Mil Beijos de Garoto
Nick and Charlie
Ninguem Sai Vivo Daqui
Noites Brancas
Novembro 9
O Azul Daqui É Mais Azul
O Bosque das Coisas Perdidas
O Castelo Animado
O Céu Que Nos Oprime
O Diário de Anne Frank
O Diário de John Winchester
O Instituto
O Lado Feio do Amor
O Mistério da Arca Espanhola: Um conto de Poirot
O Orfanato da Srta Peregrine para Crianças Peculiares
O Povo do Ar (sequência)
O Primeiro a Morrer no Final
O Retrato de Dorian Gray
Orgulho e Preconceito
Os 13 Porquês
Os Bridgertons (sequência)
Os Dois Morrem no final
Os Sete Maridos de Evelyn Hugo
Os Últimos Casos de Miss Marple
Percy Jackson (sequência)
Ponte para Terabítia
Por Lugares Incríveis
Punk 57
Quem é Você, Alasca?
Radio Silêncio
Romance Real
Salem
Se Houver Amanhã
Sem Amor
Sherlock Holmes (algumas histórias)
Simon vs. A Agenda Homo Sapiens
Sob a Redoma
Suicidas
Tartarugas Até Lá Embaixo
Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado
Teto Para Dois
This Winter
Tipo uma História de Amor
Todas as Suas (Im)Perfeições
Torto Arado
Um de Nós (sequência)
Um Milhão de Finais Felizes
Uma Dobra no Tempo (sequência)
Verão (sequência)
Vermelho, Branco e Sangue Azul
Vingadores (2013)
Vingadores (2018)
Wakanda (2022)
Wakanda Para Sempre
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hfelp · 2 months
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"Quando o Sol se põe" é meu primeiro projeto autoral voltado para histórias em quadrinhos. Nele conto a história de uma criança que começa a sonhar num mundo onde, até então, ninguém mais sonha.
Deixo de presente aqui uma página dessa primeira zine. 💙
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delirantesko · 1 month
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O artesão de pesadelos (prévia, conto, 2024)
É tão fácil moldar um pesadelo pra você, minha querida!
Tudo começa num dia de primavera, com as flores desabrochando, o sol aquecendo seus cabelos, um piquenique no parque, com aquela pessoa especial do seu lado, seu cachorro deitado na grama ao lado. Sensação de tranquilidade, sorrisos, serenidade.
E você sabe que ele eventualmente vai acabar não é?
TÃO FÁCIL.
Tantas, tantas coisas ruins poderão acontecer, quanto mais paradisíaco o cenário for. E você preparou tão bem meu palco, todas essas esperanças, todos esses planos. Sem você eu não conseguiria, você não imagina o quão grato eu sou por facilitar tanto meu trabalho.
Formigas e outros insetos na comida, o céu escurece, ar gelado esfriando seu chá, o morango de seu bolo mofado, um estranho olhando a distância, com um olhar vazio, um rosto assimetricamente antinatural. Uma sensação intermitente de desconforto, de algo errado.
Aquela pessoa especial ao seu lado, segurando sua mão enquanto você lê seu livro favorito?
Bem, os dedos dele pararam de acariciar os seus, e você tira os olhos da leitura e procura o rosto dele tentando entender o que aconteceu, mas o olhar dele está vazio. A mão dele ainda transmite calor, mas o corpo está paralisado, como se ele tivesse sido congelado no tempo, como se tudo isso fosse um vídeo pausado.
Ora, você pode dizer que é isso mesmo.
Bem vinda ao meu humilde pesadelo.
Na verdade, você não está ouvindo minha voz, mas eu estou explicando mesmo assim. Por enquanto você está entretida na sequência que estou criando, passo a passo, conforme você reage e toma suas decisões.
Como se sente sendo a protagonista da minha obra?
Ah, você se acha tão espertinha não é? Você pensa "nos filmes as protagonistas costumam sobreviver!" e bem, acho que você está assistindo filmes demais.
Aliás, você nem é a protagonista. Veja aqui no roteiro. Está vendo suas ações, palavras e pensamentos? Qual é o papel assignado a você?
"Vítima"
E o que acontece com as vítimas? Acho que você sabe. Deve ser uma das poucas coisas que deve saber.
Mas fique calma, sua história não vai acabar tão cedo. Primeiro vamos descobrir qual é o seu limiar.
Quanto de dor e sofrimento você consegue suportar? Vamos lá, não é tão difícil... li no seu currículo aqui que você se especializou nisso.
Parece que não existe um centímetro dessa cidade que não tenha sido impacto por suas lágrimas. Bem, pelo menos você nutriu um pouco os gramados daqui.
Mas as suas lágrimas no travesseiro são as mais interessantes. Acho que daria pra fazer um filme, não uma série, com muitas temporadas.
A forma como encharcou essa fronha... Claro, tem algumas marcas de dentes suas também. Alguns encontros com desconhecidos e pessoas que ofereceram algumas migalhas de atenção.
E você se entregou, achou que era amor. Achou que seria a primeira de muitas vezes.
Eles nem lembram seu nome agora, coitadinha.
Oh, voltemos a cena, a praça, o piquenique.
Foco em seu rosto.
SIM! Lágrimas escorrendo, como previsto.
O público aplaude, está vendo?
*risada enlatada toca
Viu como eles gostam do seu sofrimento? Eu só estou fazendo meu trabalho, minha querida, agora eles? Eles deveriam se compadecer do seu sofrimento, não é mesmo?
Na verdade eles estão gratos por ser você quem está sofrendo, pois assim eles se distraem dos próprios sofrimentos também, assistindo o seu.
É como ver alguém tropeçando: quem cai e se machuca geralmente chora, geme, mas quem assiste dá risada.
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anne-souza · 5 months
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E eu to naquela fase sabe, de começar a revirar o olho quando alguem vem falar de você. E de rir quando te vejo estufando o peito e se achando o melhor cara do mundo. Fala sério. Eu ja chorei por isso? A grande falha que é voce?! Voce é um coitado culpado. Nao dá pra ter pena de quem escolhe se jogar no fundo do poço. E voce ainda continua se achando o pegador só que agora da meia idade, que eu tenho certeza que nao aguentaria 2 seguidas, porque ta velho e estragado de tanto bebida ruim e puta barata. Olha pra mim. Eu sou um avião que todos param pra apreciar. Olhe de novo. Viu? Tudo no seu lugar. Tudo bem cuidado. Sorriso sem forçar. Eu nao me troco por essa de 16 que voce ta secando desde que chegou. E todos seus colegas pelo jeito tambem não. Juro que esta impossível ficar no mesmo ambiente, eu sinto nausea toda vez que sem querer olho pro estrago que é voce. E tenho pena de todas que cairam no seu conto e fizeram voce acreditar que era alguma coisa assim como eu. Você tinha a melhor escolha e a melhor pessoa ao seu favor. Voce tinha eu caralho. Tantos queriam ter eu . E voce me trocou por alguém que nao chega nem na unha dos meus pés. Porque fez essa merda? Deixa que eu respondo essa. Insegurança. Voce tinha medo de nao conseguir me segurar por muito tempo, porque sabia que eu sempre gostei de voar. E ter medo de eu te deixar, fez com que voce me deixasse primeiro. Acontece que deixar alguem e deixar um sentimento sao coisas bem diferentes. Ta estampando na sua cara como foi idiota. E todos percebem. Esse aviao aqui, voce jamais entrará . É muito caro pra uma alma tao pobre como a tua. E voce nem sabe apreciar. Prefira entao ir a pé, ja que escolheu trilhar outro caminho.
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lostoneshq · 5 months
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Boa tarde, xuxus! Eu estava pensando em lançar o evento esse final de semana porque, como eu brinquei com vocês, eu queria fazer no meu aniversário (que será na Segunda). O problema é que tenho visto muitos de vocês com interações recém feitas e calls também, então eu decidi prorrogar o nosso próximo evento e continuação do plot para o começo de Junho. Outra coisa, eu gostaria de lembrar vocês que o nosso RP não tem nem dois meses ainda! E aconteceu bastante coisa já para um mês de RP e vai continuar acontecendo. Eu não tenho pretensão nenhuma de fazer o plot parar, eu só não quero ficar apressando as coisas e enchendo vocês de situações para serem desenvolvidas ao ponto de se tornar algo que gere ansiedade ou faça com que se percam. Nós tivemos o primeiro evento e drop que foi o inicio e agora as coisas vão começar a ter mais ligação uma com as outras e também teremos extras como tasks, contos e blogs secundários... Mas para isso acontecer, eu preciso estabelecer um terreno primeiro, e é o que estaremos fazendo no próximo evento. Quem conhece as dinâmicas dos meus antigos RPs, deve lembrar que cada evento é um plot point e desse plot point surgem outros mini plots. "Ai mod, por que ficar falando disso, que chatice!" Eu estou explicando porquê chegaram algumas asks ontem comentando sobre preocupação do RP ficar parado em relação ao plot por conta das minhas dificuldades nesse momento, mas eu garanto que mesmo se eu tivesse com tudo 100% por aqui, ainda teríamos esse mesmo cronograma! E também espero que a decisão de colocar o evento para o início de Junho não chateie vocês porque eu estou vendo o RP cheio de atividade e jogos; então lançar um super evento agora meio que atrapalharia o desenvolvimento que vocês mesmos estão fazendo! Por enquanto é só!
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sattlite · 1 month
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ᅠ❝ᅠI'm rotten to the coreᅠꓹᅠcoreᅠ𝗥𝗢𝗧𝗧𝗘𝗡 𝗧𝗢 𝗧𝗛𝗘 𝗖𝗢𝗥𝗘ᅠꓹᅠrotten to the coreᅠꓹᅠ𝗜'𝗠 𝗥𝗢𝗧𝗧𝗘𝗡 𝗧𝗢 𝗧𝗛𝗘 𝗖𝗢𝗥𝗘ᅠꓹᅠcoreᅠꓹᅠWHO COULD ASK FOR MOREᅠ?ᅠ❞ᅠΣ
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ᅠᅠ ⃞♚ ᅠ𝗨RIELᅠ⸝ᅠᅠ𝗖𝗔𝗟𝗟 𝗠𝗘 𝗔 𝗦𝗖𝗛𝗘𝗠𝗘𝗥, 𝗖𝗔𝗟𝗟 𝗠𝗘 𝗔 𝗙𝗥𝗘𝗔𝗞, 𝗛𝗢𝗪 𝗖𝗔𝗡 𝗬𝗢𝗨 𝗦𝗔𝗬 𝗧𝗛𝗔𝗧? 𝗜'𝗠 𝗝𝗨𝗦𝗧 𝗨𝗡𝗜𝗤𝗨𝗘!ᅠ—ᅠmago do marᅠ⸝ᅠbiᅠ⸝ᅠ16yᅠ.ᅠUriel, filho de Morgana e sobrinho de Úrsula, está destinado a trilhar um caminho sombrio e poderoso em Auradon. Com uma habilidade inata para poções, herdada de sua tia Úrsula, e uma ambição ardente de se tornar o Mago do Mar e governar Atlântida, Uriel desafia tudo e todos em sua busca pelo poder. Mas Auradon é um lugar de encantos e perigos, onde cada passo pode levar à glória ou à perdição. Em um mundo onde magia e caos se entrelaçam, Uriel enfrentará desafios que testarão sua habilidade, sua astúcia e, acima de tudo, seu coração.
𝗳𝗮𝗰𝗲𝗰𝗹𝗮𝗶𝗺ᅠ,ᅠ𝗳𝗹𝗼𝗿𝗶𝗮𝗻 𝗹𝗲𝘃𝗲𝗮𝘂ᅠ!
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ᅠᅠ ⃞♚ ᅠ𝗧RITÃOᅠ⸝ᅠᅠ𝗖𝗔𝗟𝗟 𝗠𝗘 𝗔 𝗦𝗖𝗛𝗘𝗠𝗘𝗥, 𝗖𝗔𝗟𝗟 𝗠𝗘 𝗔 𝗙𝗥𝗘𝗔𝗞, 𝗛𝗢𝗪 𝗖𝗔𝗡 𝗬𝗢𝗨 𝗦𝗔𝗬 𝗧𝗛𝗔𝗧? 𝗜'𝗠 𝗝𝗨𝗦𝗧 𝗨𝗡𝗜𝗤𝗨𝗘!ᅠ—ᅠrei tritãoᅠ⸝ᅠ38yᅠ.ᅠᅠTritão tem um medo profundo do caos e da magia negra, uma fobia que nasceu de sua experiência com Morgana. Ele vê a magia destrutiva como uma ameaça não apenas ao reino, mas também ao próprio equilíbrio do oceano. Sua rigidez em relação a Uriel é alimentada por esse medo. Ele sabe o que o poder corrompido pode fazer, e acredita que, ao ser rígido, está prevenindo uma tragédia. No fundo, ele teme que, se Uriel continuar em seu caminho, o jovem não apenas se destruirá, mas também desestabilizará Atlântida, colocando em risco tudo o que Tritão trabalhou para proteger.
𝗳𝗮𝗰𝗲𝗰𝗹𝗮𝗶𝗺ᅠ,ᅠ𝗷𝗮𝘀𝗼𝗻 𝗺𝗼𝗺𝗼𝗮ᅠ!
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❥ᅠ,ᅠ𝗜ᅠ.ᅠHi, meu nome é Nero! (ele/dele), e primeiramente queria agradecer por se interessar pela minha interativa, lembrando que qualquer idéia ou plot é feito e pensado exclusivamente por mim, portanto não deixo a utilização ou compartilhamento das mesmas! E como em qualquer outra interativa, espero que a mesma seja um espaço cheio de educação e paciência, estarei sempre aberto a qualquer feed ou dúvida que vocês tiverem, consequentemente poderão me contactar sempre que precisarem, por último, não se esqueçam de se divertir nesse mundo cheio de fantasia e possibilidades! ^^
❥ᅠ,ᅠ𝗜𝗜ᅠ.ᅠA história se passa em Auradon (EUA), em 2024, e é focada nos descendentes dos vilões e heróis do universo dos contos de fadas Disney. Antes de fazer sua reserva (de aparência e parentesco), tenha comprometimento, pois muitos usuários também querem reservar o mesmo!
❥ᅠ,ᅠ𝗜𝗜𝗜ᅠ.ᅠAs fichas deverão ser feitos por docs, cardd, ou tumblr, não sendo fichas amadores criadas por comentários ou em pv, após preenchidas deverão ser entregues pela MP do autor, ou seja a minha, @satllite (no Spirit). Não há limites de fichas por usuário, peço apenas que criem personagens de gêneros diferentes. Fichas interligadas são bem-vindas, seja por parentesco, relacionamentos ou amizades, até mesmo com os personagens originais. Também é permitido modificar os tópicos da ficha, desde que não deixe nenhum tópico da ficha modelo original de fora.
❥ᅠ,ᅠ𝗜𝗩ᅠ.ᅠQualquer tipo de aparência possível é permitida, atores, cantores, influenciadores, etc. Desde que sejam reais e que seja um faceclaim que corresponda à idade, não dá para fazer um FC de 30 anos interpretar um adolescente de 17 anos.
❥ᅠ,ᅠ𝗩ᅠ.ᅠEstarei aceitando fichas até 31/10, após a meia noite o prazo estará definitivamente fechado! A data do primeiro capítulo será 30/11, haverá um mês para preparar o primeiro capítulo pois também postarei teasers dos personagens aceitos ao longo desse mês.
❥ᅠ,ᅠ𝗩𝗜ᅠ.ᅠE por último, mas não menos importante, para eu saber que você leu até aqui, é extremamente importante que você coloque a palavra-chave no início ou no final de sua ficha: ❝ Espelho, espelho meu, quem é mais malvado que eu? ❞.
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⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗔𝗣𝗔𝗥𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔ᅠ✶ᅠpasta de aparência e estilo no Pinterest pra simplificar, nome do faceclaim e descrição opcional.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗡𝗔𝗦𝗖𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 ᅠ✶ᅠnome completo e apelidos, data e local do nascimento. identidade de gênero e orientação do seu descendente.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗛𝗜𝗦𝗧𝗢𝗥𝗜𝗔 ᅠ✶ᅠconte a trajetória de vida do seu personagem, cite os momentos mais cruciais e importantes até os dias atuais.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘ᅠ✶ᅠdescreva claramente o seu personagem, pois é de acordo com isso que eu desenvolverei elu.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗢𝗘𝗦ᅠ✶ᅠfaça resumos da relação de seu personagem com os familiares.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦ᅠ✶ᅠpoderes e/ou mutações de seu personagem de acordo com a origem delu.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗜𝗡𝗙𝗢𝗥𝗠𝗔𝗖𝗢𝗘𝗦 𝗘𝗫𝗧𝗥𝗔𝗦ᅠ✶ᅠcite algumas curiosidades complementares sobre seu descendente.
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗣𝗔𝗥ᅠ✶ᅠmarque a opção pendente de seu personagem.
[ ] Irei fazer
[ ] Você que sabe
[ ] Não quero
⋆ᅠ ⃞♛ ࣪ ᅠ𝗣𝗘𝗥𝗠𝗜𝗦𝗦𝗢𝗘𝗦ᅠ✶ᅠmarque as opções pendentes de seu personagem.
[ ] Beber
[ ] Fumar
[ ] Namorar
[ ] Ter cenas 18+
[ ] Trair (amigues/namorade)
[ ] Brigar
[ ] Se ferir
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@sattlite
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tecontos · 3 months
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Agora sim estou sendo fodida!
By; Mari
Olá, Me chamo Mari e esse é o meu primeiro conto aqui, então vou me descrever, sou mulata clara, tenho 31 anos, aliso meus cabelos, cuido muito das unhas, tenho 1,65cm, meu peso é em torno de 60/61 kg, tenho seios médios e como toda mulata que se preza tenho uma “senhora” bunda.
Tenho um filho de 6 meses, fruto de um relacionamento que acabou quando ele ainda tinha 3 meses e meu marido, ele que desejou separar, agora me incomoda querendo voltar, mas eu não quero, descobri que ele me traiu durante a gravidez e na minha quarentena, descobri nos primeiros dias depois que nosso filho nasceu, quando descobri foi que iniciaram as brigas e foi o que nos levou ao fim.
Bem, fiquei afastada do trabalho durante 5 meses,e quando voltei havia uma Chefe nova, a qual depois de muito conversarmos me tirou do meu antigo posto e me guindou para o Call Center de vendas da empresa, eu agora comandava uma equipe com objetivos de vendas, ganhava comissão, mas não mais em sua totalidade formada por homens, eu antes era responsável pela frota, e me indignava com um dos diretores por ele controlar os carros do seu setor, eram carros novos, e que minha equipe se quer colocava as mãos, só os pertenciam ao setor de vendas que ele comandava, tentei por várias vezes trazer os carros para o meu controle, mas sem sucesso, se eu tinha força com o Presidente do Grupo, ele tinha mais ainda, pois seus números eram expressivos, o cara é bom no que faz e isso me deixava mais irada, eu chegava a destratar o cara, e também vou confessar que era bem bonito e nunca me dava moral e ganhava no mínimo 4 ou 5 vezes mais que eu.
Um dia, eu vesti vestido solto e apenas uma calcinha preta enfiadinha como gosto e fui trabalhar, quando fui entrar na cozinha vi dois colegas, funcionários dele, conversando e vi que o assunto se referia a minha pessoa, e parei na porta, me escondi e fiquei ouvindo o que falavam, e ouvi muito bem quando um deles diz: - O Chefe disse que a Mari anda “mal fodida”; Aquilo me deixou furiosa, voltei para o meu local de trabalho sem tomar a água que eu queira, sentei em meu box( mesa de call center) e fiquei sentada furiosa pensando no que fazer, se deixava passar ou tirava satisfações. Como sou brava, resolvi ir tirar satisfações e ir até a sala dele. Caminhei brava e descida até a sala dele, a Secretária havia saído para o almoço e bati na porta, ouvi dizer que poderia entrar, entrei e ele estava no notebook, já fui brava dizendo que precisava falar com ele, me pediu para fechar a porta e esperar, fechei, me sentei na cadeira em frente a mesa, ele continuava no note sem me dar bola, eu tentava começar a falar e me pedia para esperar que estava terminando algo importante, um tipo de relatório para um cliente top, mas achei que estava demorando demais.
Levantei e fui até o lado da mesa que ele estava, pedi brava que prestasse atenção em mim, que o que eu tinha para falar era muito sério, me disse para sentar e esperar, não tive dúvidas, sentei literalmente na mesa, bem ao seu lado e cruzei as pernas, ele desviou os olhos do note e olhou com desejo para minhas pernas/coxas, aquilo me deixou mais brava e confesso que excitada também, e comecei a falar o que havia escutado, e quando falei “Mal Fodida” ele levantou, colocou os braços no entorno do meu corpo com as duas mãos apoiadas na mesa, uma de cada lado do meu corpo, seu corpo quase encostando nas minhas pernas, o que me obrigou a descruzar as pernas, e me disse: - Mal fodida não, tu não estás sendo fodida; Pedi que repetisse, então foi quando chegou perto do meu ouvido, cheguei a me arrepiar e: -Tu não estás sendo fodida, a boca dele próxima ao meu ouvido,a verdade que ela acabara de dizer, e por fim todo meu tesão acumulado, falei também no ouvido dele: - ENTÃO, ME FODE. Foi o estopim, nossas bocas se tocaram com fervor, um beijo cheio de desejo e tesão, ele me pegou pela nuca e lascivamente caímos um dentro da boca do outro, eu chupava aquela língua com ganas, como se desejasse que fosse o caralho dele, e o safadinho forçou o corpo de encontro ao meu até que eu “tive que abrir” as pernas, me puxou para a ponta da mesa,meu vestido subiu, e senti, mesmo que ele estivesse usando calça jeans o caralho roçando minha buceta sedenta de carne, de carne humana dura, e foi quando afastou um pouco seu corpo do meu e senti um dedo tocar minha calcinha completamente úmida, logo afastou para o lado e tocou meu grelinho e escorreu para dentro do Meu Eu, a intensidade do beijo aumentou, se é que isso era possível,senti ele tirar a mão da minha nuca e em seguida ouvi o barulho do cinto abrir, depois o zíper e em seguida senti a cabeça do caralho encostar em meus lábios vaginais, pegando o pau na sua mão passou aquela coisa dura em toda a extensão de meus lábios vaginais me deixando louca, quase implorando para ser penetrada, e foi quando senti a cabeça vencer os lábios da vagina, pensei:
“agora ele vai meter bem devagar”
Mas não, ele enfiou TODO de uma SÓ vez, me fazendo ver estrelas, quase me acabei, quase gozo já na primeira enfiada tamanha a seca que eu estava e o inusitado da socada de todo pau, me abracei nele e gemi baixinho no seu ouvido, não poderia ser diferente visto o local em que estávamos, me chamou de putinha gostosa, e que eu tinha a bucetinha bem apertada,e pedi para ir com calma comigo, pois caso contrário ele me faria gozar muito rápido,tirou todo o pau,e então ele forçou meu corpo para trás fazendo com que eu deitasse em cima da mesa, tirou minha calcinha e se agachou entre minhas pernas, deitada senti a língua em torno dos meus grandes lábios vaginais, lambeu bem gostoso, deu umas mordidinhas nas minha virilha, me chamava de gostosa,vadia e tesuda, aquilo me excitava muito, a língua então entrou no fundo do Meu Eu, me arrancando suspiros e sensações maravilhosas, senti seus dedos abrirem minha bucetinha e expor meu grelinho, e recebi uma lambidinha e depois uma deliciosa chupada e pedi que parasse, que eu assim gozaria logo, mas não me ouviu e chupava meu grelinho e enfiava os dedos buceta a dentro, e apenas balbuciei: - ESTOU GOZANDO, EU TE AVISEI... Enquanto eu curtia meu gozo gostoso, ele levantou e sem me dar tempo algum, levantou minhas pernas colocando-as em seu peito e enfiou a cabeça da pica, eu senti choquinhos gostosos e logo foi empurrando...empurrando aquele troço duro para dentro do meu corpo, do Meu Eu mais profundo, e entrou … tudinho… lá no meu fundinho, que sensação maravilhosa, e agora dessa vez ele colocou lentamente, tirou todo pau, no que eu praticamente implorei para que colocasse novamente, - ME FODE BEM FORTE, EMPURRA QUE QUERO TODINHO; E foi feita a minha vontade … socou todo com vontade e começamos em um frenético vai e vem gostoso, eu já pronta para acabar … gozar e Ele bombando para dentro, até que não aguentei, meu corpo se contraiu e sem avisar comecei a gozar, e sentindo que eu estava gozando ele me perguntou onde eu queria porra. - Onde tu quer leitinho...na buceta?
E em um surto de lucidez, lembrei que não estava tomando nada e pedi que não gozasse dentro. - ONDE TU QUISER, SÓ NÃO GOZA DENTRO; - Então tem que ser na boca, Eu consenti com a cabeça, ele saiu de dentro de mim, e de pé na minha frente eu desci da mesa, me acoquei pingando gozo da minha buceta e abri a boca, não deu tempo de chupar e recebi golfadas de porra grossa e quentinha na minha garganta, meu corpo tremia todo, ele acabava gemendo baixinho, e ouvi-lo me deixava acesa, tanto que mesmo trêmula lambi toda a porra do pau, deixei bem limpinho.
Ele me ajudou a levantar, nos beijamos com carinho e pedi minha calcinha para ir embora, pois não demoraria a secretária dele estaria de volta, colocou a calcinha no bolso e disse que era dele.
Me arrumei como pude e sai da sala, fui direto ao banheiro, lavei o rosto, ajeitei melhor meu vestido e cabelo e fui para minha sala. Todos começaram a voltar do almoço, eu ali sentada me deliciando com as lembranças recentes e pensando que queria mais, precisava mais daquela pica boa, olhei para os lados e parece que todos sabiam que eu estava sem calcinha.
Quando saímos no final da tarde fomos direto pro motel transar de novo. E esta sendo assim desde então.
Enviado ao Te Contos por Mari
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klimtjardin · 1 year
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I N S E G U R A N Ç A S
Taeyong x Leitora
{isso é ficção; enredo: a leitora é insegura sobre voltar a trabalhar após o nascimento do seu bebê e Taeyong a consola; os personagens são casados; me inspirei na série da Anne de Green Gables, então se parecer que o conto se passa no século 18 rsrs finjam costume; romance; meio angst; cenário doméstico; maternidade/paternidade.}
Fecha a porta despida de uma metade.
Mas quando torna para dentro de casa, a encontra bem ali: nos braços, seu marido carrega sua filha, seu bebê, sua parte mais bonita. Os dois; o melhor de você.
Taeyong parece que recém acordou. O que é meia verdade. Há uma bagunça de brinquedos no chão e uma mesa metade posta para o almoço. A casa cheira bem. Cheira à comida do seu esposo. Você, porém, teve meia jornada de trabalho. Em qual sentiu todo momento saudades disto aqui. Segura entre os lábios a maré que se forma nos olhos. A boca treme.
— O que foi, amor? Tá tudo bem? — preocupa-se Taeyong.
— Quase morri de saudades.
— Mas foram só algumas horas — diz ele.
Desconversa, pois está com tanta vontade de chorar quanto você. Embala sua filha nos braços.
Desde que ela nasceu, são apenas os três: um só. Te doeu o coração todo o caminho até a pequena escola da comunidade rural em que moram, para voltar a lecionar. Mesmo que num primeiro momento seja apenas em meio período. Você sentiu falta da suas manhãs com ela. De preparar seu café sob os olhos atentos da pequena companheira. De levá-la para ver o papai cuidando da horta e os demais afazeres da casa. Mesmo que soubesse que ela estava muito bem aconchegada nos braços dele, a única pessoa a quem confia seu coração também. Ela está ali.
— Não sei se vou conseguir — faz beicinho, já se aproximando dos dois e estendendo os braços para pegá-la.
Ah, o cheirinho de bebê! seus cabelos arrepiadinhos no topo da cabeça. Aquela ternura de quem se sente seguro no colo de qualquer um.
— Hm — Taeyong te olha enviesado e enveredam para a cozinha - seu destino inicial - onde pretendia terminar o preparo do almoço quando você chegou. — Você me disse a mesma coisa quando descobrimos que estava grávida, e olhe...
— Mas Tae... Acho que já não consigo mais viver sem vocês. Não posso me acostumar com isso. — Lamenta.
Taeyong arrasta as pantufas pelo ladrilho, de um lado para o outro. Pega uma panela, leva para a sala de jantar. Tudo sob seu olhar atento e por hora lamurioso.
— Amor, você me disse que trabalhar era a coisa que te fazia mais feliz na vida! Quase chorei, porque pensei que fossem meus biscoitos... — Ele faz outro bico, para responder o seu, mas se aproxima.
Taeyong tem seu rosto entre as mãos. Ele te segura com preciosidade, como se fosse uma jóia.
— Vai ficar tudo bem, mesmo com você fora, tá bom? Eu sei que dói, mas você precisa desse tempo só seu também. — E agora segurando seu queixo, te deixa um beijinho na testa.
Seus olhares se encontram naquela sinceridade pura dividida por amantes. Ou mais do que isso: companheiros de vida.
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lucca-strangee · 8 months
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Primeiro queria dizer que amo seu blog 💜
Eu tô sempre acompanhando as informações e dicas que você posta e tem me ajudado bastante. Inclusive baixei o yazio depois de ver a recomendação numa ask que você respondeu. E tá me ajudando bastante, de todos que testei ele foi o que gostei mais.
Enfim tem duas coisas que queria perguntar.
1. Como eu posso contar as calorias de comida feita em casa? Tipo, se eu fizer uma carne moída com abóbora, refogado com cebola e alho, como eu conto as calorias disso?
2. Que relógio que você usa pra contabilizar as calorias que gastou e os passos que deu? Vi numa postagem e achei super legal.
É isso, obrigada 😊
Oii, Kas! Obrigado pelo carinho, meu bem. Fico feliz em saber que ajudei de alguma forma.😺💕
Bom, vamos lá...
-> Primeiro:
Pra contar kcal de refeições assim, você deve contar as kcal dos alimentos que serão utilizados separadamente, depois você junta e se render 2 porções, você conta metade das kcal. Vou explicar melhor kkkkkk
Tem como fazer isso no Yazio, se liga no passo-a-passo:
▷Primeiro passo:
Você abre o app Yazio Contador de Calorias e clica naquele "+" como se fosse adicionar um novo alimento.
Você pode escolher lanche, café da manhã, almoço ou janta, tanto faz! Você não irá adicionar agora, é apenas pra te guiar a outra parte onde você vai nos três pontinhos no canto superior direito pra te permitir adicionar uma receita.
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▷Segundo passo:
Após clicar nos 3 pontinhos você vai em "nova receita" e aí é só preencher as informações, com o nome da receita e quantas porções irá render.
Se não souber, pode deixar apenas 1 porção e depois você edita a receita para a quantidade de porções que rendeu.
Clicando em "adicionar ingredientes" vai te levar a uma barra de pesquisa onde você irá selecionar os alimentos que farão parte da receita e suas porções em gramas.
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▷Terceiro passo:
Feito isso, eu adicionei 50g de ovo e 50g de queijo mussarela como exemplo. Você salva e pode adicionar imagem a receita se quiser.
Eu coloquei 2 porções pra mostrar como fica, aí fica assim mostrando a tabela nutricional por porção daquela receita!
A receita ficará salva naquela aba de "receita criadas" como mostrado na última imagem e dá pra ver que eu já tenho algumas receitas salvas que eu faço usando a mesma quantidade de ingredientes, rende as mesmas porções e afins.
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Dito isso, você procura a carne que você vai usar e adiciona quantas gramas você vai utilizar, qual abóbora (se é paulista, cabotiá, moranga) e as gramas da mesma, dívida em porções e coloque no app quantas porções rendeu que ele lhe dará a tabela nutricional completa!
-> É importante que você tenha uma balança de comida, porque só dá pra contar kcal assim.
-> Quando você pesquisar um alimento, pode aparecer mais de uma opção com kcal diferentes, então confira sempre no Google caso isso aconteça!
-> Não precisa contar kcal de tempero se não quiser, eu mesmo não conto, porque é irrelevante.
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-> Segundo:
O relógio que uso é a MiBand 7 da Xiaomi, pode ser encontrada na Amazon e Mercado livre. O preço varia de 200-250 reais.
A MiBand pra mim foi bem útil, ela contabiliza passo, calorias de exercícios livres e oferece suporte a mais de 110 exercícios! Mede o pulso, coleta dados de sono, tem como sincronizar as notificações, chamadas, alarmes, dados do clima, música e, voltando nos exercícios, ele salva a rota de caminhada/corrida caso você use o app da Mi Fitness (o app da MiBand).
O único ponto negativo é que não tem como pausar a contagem de passos e se você pega ônibus, quando ele desacelera acaba constando uns passos, eu não sei como resolve... mas não é nada drástico🤷🏻‍♂️
Recomendo comprar na Amazon por ser mais confiável do que a Shopee...
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É isso, espero ter ajudado, Kas! Beijinhos 😸💕
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eeriepvnk · 27 days
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Homenagem tardia,
em homenagem ao meu primeiro conto nunca escrito, mentalizado em 2013.
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00. enfrentando os fantasmas do luto.
| nos conhecemos em 2010, e você me introduziu na vida da música experimental e dos shows ao vivo. até nossa separação por imbecilidades em 2018, lembro de que a maior parte dos melhores momentos da minha existência foram ao seu lado. dos baseados, dos spliffs, da experiência de trabalhar em 2013 em uma loja de anarcopunks, a nossa primeira experiência com LSD juntos, as madrugadas viradas andando pelas ruas de Volta Redonda, rindo e falando dos temas mais sombrios, quando havia necessidade. e como precisávamos desses assuntos. de quando você me apresentou Burial e a Filosofia, de quando, andando em uma dessas madrugadas fumando maconha pelas ruas, você disse que eu devia cursar Filosofia, e cá estou. vai ver essa vivência também me aproximou de Freud e Lacan, já que acabei me tornando Psicanalista no percurso. Lembro de quando fizemos música experimental juntas, quando você me beijou com força e me apertou, esmagando meu pau com sua mão, dentro do ônibus à caminho da sua casa, e sua vontade de ter o mundo, e que sempre o conseguia. Lembro da minha despedida de Volta Redonda, antes de entrar na Universidade, em que fomos na boate queer mais fervorosa da cidade, encontramos nosso colega que hoje trabalha com pornografia, e ganhamos aquele LSD dele, além de estarmos com nossa amiga Thamyra, artista plástica. Lembro que naquela noite, enquanto fumávamos um baseado, você gentilmente pediu licença para vomitar, virou para o lado, botou seus guts para fora, e voltou a fumar como se nada tivesse acontecido. Lembro de nós duas com as cabeças encostadas nas caixas de som no subsolo da boate, fritando a mente com música eletrônica. Lembro de nós separarmos naquele início de manhã, depois de virar a noite, e que no dia seguinte vim para a Universidade. Nos vimos algumas vezes depois, mas a que mais me marcou foi o Colóquio na UFRJ em que você me convidou e me apresentou Mark Fisher, hoje, meu objeto de pesquisa na Filosofia. de certo modo, muitos dos meus caminhos deságuam em você, que foi brasa do início ao fim. Infelizmente não éramos mais próximas durante sua transição, mas saiba de onde estiver, que sempre acompanhei sua produção acadêmica, e para sempre ela irá me atravessar. |
Rest in Noise.
PS: duas faixas que produzimos juntas em 2014, quando você já ia e vinha de Niterói e eu me sentia mais sozinha do que nunca em Volta Redonda, sem você.
seu Luke.
[01/09/2024]
00. facing the ghosts of mourning.
| we met in 2010, and you introduced me to the life of experimental music and live shows. until our separation due to stupidities in 2018, I remember that most of the best moments of my existence were by your side. of the joints, the spliffs, the experience of working in an anarcho-punk store in 2013, our first experience with LSD together, the late nights spent walking the streets of Volta Redonda, laughing and talking about the darkest topics, when there was a need. and how we needed these subjects. of when you introduced me to Burial and Philosophy, of when, walking in one of those night walks, smoking marijuana on the streets, you said that I should study Philosophy, and here I am. maybe this experience also brought me closer to Freud and Lacan, since I ended up becoming a Psychoanalyst along the way. I remember when we made experimental music together, when you kissed me hard and held me tight, crushing my dick with your hand, inside the bus to your house, and your desire to have the world, and that you always managed to do so. I remember that in my farewell to Volta Redonda, before entering University, when we went to the most fervent queer nightclub in the city, met our colleague, who now works as a sex worker, and we got that LSD from him, in addition to being with our friend Thamyra, a visual artist. I remember that that night, while we were smoking a joint, you kindly asked permission to vomit, turned to the side, let your guts out, and went back to smoking as if nothing had happened. I remember the two of us with our heads resting against the speakers in the basement of the nightclub, frying our minds with electronic music. I remember us parting ways that early in the morning, after staying up all night, and that the next day I came to University. We saw each other a few times after that, but the one that had the biggest impact on me was the colloquium at UFRJ where you invited me and introduced me to Mark Fisher, who is now my research subject in Philosophy. In a way, many of my paths lead to you, who were an ember from beginning to end. Unfortunately, we were no longer close during your transition, but know that wherever you are, I have always followed your academic production, and it will always permeate me. |
yours Luke.
Rest in Noise.
PS: two tracks that we produced together in 2014, when you were already coming and going from Niterói and I felt more alone than ever in Volta Redonda, without you.
[01/09/24]
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