#meu primeiro conto
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A Experimentação
O sangue circulava pesando em sua cabeça enquanto os pés quase formigavam sem circulação, a mente que antes pesava naquilo que se era designada se anestesiou enquanto a fumaça do cigarro subia e lentamente matava seus pulmões.
Desde que aquele trabalho lhe fora dado, ela se imergira em um infinito de sensações e se lembrara também de muita coisa que tivera tentado deixar para trás. Mas como sempre, vestia o uniforme e mesmo que ás vezes questionando a própria força, seguia o percurso. Pegou seus equipamentos, conferiu as lâmpadas e deu um carinho na nova folha de zamioculca que estava a brotar, também lembrou que não havia dado água á ela e que também se esquecera de beber. "- Bom,eu bebi. so não foi água." E ria de suas intempéries.
Agora já estava em missão e mesmo que a incerteza a apavorasse, ela engolia o medo e seguia a estrada, tentava respirar com calma, notando o cheiro das plantações: primeiro uma terra molhada, pois havia chovido durante a tarde, seguido de uma vasta plantação de eucaliptos. Se lembrava que, quando criança, sentia-se alucinada ao se concentrar na ilusão ótica que o caule das árvores causavam! Atualmente, bem, acho que você entende quando digo que com o passar do tempo, o histórico da drogaria mostra que aumentamos o consumo e passamos a ter cartões fidelidade.
Mas aquele não era o momento de pensar em ansiolítico! O foco se voltou para o caminho e então avistou o objetivo, surgindo na sua frente. O coração disparou, o peito inflou numa inspiração lenta seguida de sustentação e então soltou leve o ar, como se quisesse impedir que seus movimentos pudessem ser descobertos. Diminuiu o ritmo e se aproximou devagar: via o alvo ali, cada vez mais nitido em sua frente e ela só precisava se lembrar do treino, daquilo que ela havia se dedicado há tanto tempo. Há momentos que até quem não tem crença, se entrega para uma fé, um acreditar em algo tão genuíno que duvido que não se questione sobre o poder de fazer as coisas acontecerem através da energia que emana. E foi esse o momento em que a mente dela quase explodiu num instinto de autoconfiaça e coragem e sem exitar, pegou-o em suas mãos! Ela sentia a agonia do desconhecido da cabeça até os dedos dos pés, que já não se suportavam ao se encostar. Como sempre, muita coisa começou a pensar e sua atenção parecia não querer se concentrar naquilo que estava acontecendo: ele estava em suas mãos, ela sentia-o como se vibrasse e se comunicasse pelos seus nervos, veias até o córtex cerebral e nesse momento se lembrou do machucado em sua mão que pressionava com voracidade e sem sentir nada, enquanto sua experimentação, teimava em tomar forma através daqueles dedos escuros, em teclas escuras, numa página escura dentro de uma teia que envolve todo o mundo e ela, que poderia se resguardar em sua sala escura, num desses livros de página escura que gosta de ler, deixaria público aquele devaneio. Pensou que aquilo tudo estava acabado, ficou um bom tempo coçando a orelha direita, até senti-la arder, com os olhos fixos na tela mas notando apenas o contraste, sem foco, sentiu que seu conto chegava ao fim e parecia que já sentia saudade. Mas lembrou-se também que a escassez lhe rondava, pigarreou e salivou a boca que estava seca perante toda aquela concentração e, satisfeita lapidou e emoldurou-o no layout temporário que acabara de experimentar.
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"Slenderman" (2020) - Vitor Machado
#youtube#Meu primeiro conto publicado em 2020 mas escrito muito antes. Uma mistura da famosa creepypasta com muitas lembranças pessoais... My first
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Fui putinha do meu primeiro patrão por quase 3 anos.
By; Dayane
Eu me chamo Dayane, hoje tenho 23 anos, acompanho o Te Contos a 1 ano e gostaria de contar um ocorrido comigo.
Os meus 18 anos foi uma época complicadinha. Meus pais me davam uma vida boa, mas humilde, pois tinha certas coisas que eles não podiam me dar e eu queria muito!! Por isso sai para procurar emprego... Não conseguia em lugar algum, pois eu nunca havia trabalhado na vida. Totalmente sem experiência estava determinada a achar qualquer coisa, mas ninguém me aceitava.
Até que fui em um armazém, chegando lá perguntei ao balconista onde estava o patrão dele. Ele respondeu que estava no andar de cima. Então subi as escadas e bati na porta que estava fechada. Uma voz rude e grossa gritou lá de dentro pedindo para eu entrar. Assim que o fiz vi que ele era um homem que aparentava ter uns 40 anos e tinha a expressão de ser bem sério, porém quando me viu mudou completamente a expressão de seu rosto.
Para ajudar vocês a imaginar minha história irei me descrever: eu tenho cabelos compridos e castanhos, boca carnudinha, seios cheínhos e duros com bicos empinados pra cima, barriginha definida, uma bunda bem empinada, grande e toda arrebitada.
Ele ficou todo educado e perguntou o que eu desejava. Falei que estava atrás de emprego e ele, olhando direto ao meu decote, me ofereceu emprego dizendo que eu podia começar amanhã mesmo!
Fui pra casa toda contente, mas percebi que ele ficou com tara por mim pelo jeito que olhava no meu decote. Eu como já sou bem taradinha já pensei: Bom se isso me favorece porque não?!
No outro dia acordei cedo, tomei banho e coloquei uma calcinha rosa que não é fio dental, mas agarra toda na minha bundinha entrando no meu reguinho, uma saínha preta deixando toda minha coxa de fora e um blusa branca de alcinha bem decotada de um jeito que meus peitos ficassem bem a mostra.
Indo para o trabalho percebi que estava bonita, pois os homens da rua me viam e mexiam comigo, me chamando de gostosa e outras coisas. Eu fingia que nem ouvia, mas adoro quando mexem comigo deste jeito.
Chegando lá entrei e meu patrão estava a minha espera, ele parecia muito ansioso! Passei pelo balconista que quase me comeu com os olhos.
Então meu novo chefe disse ao balconista para me mostrar o que eu tinha que fazer. Ele disse que eu tinha que mostrar onde estavam os produtos para os clientes, só que eu estava toda assanhada e resolvi dar uma provocadinha me abaixando para pegar um produto, fiquei com a bundinha voltada para ele mostrando minha calcinha rosa toda atochada no meu rego.
Ele disse: - Isso, assim mesmo que pega, vai... –
Devolvendo a provocada. Eu me levantei, cheguei pertinho dele com meu decotinho todo a mostra, e perguntei se eu estava pegando direitinho. Quase engolindo meu decote com os olhos ele gostou da idéia e me pediu pra pegar outro produto que estava embaixo, Claro que eu obedeci e fui pegar o tal produto. Então ele veio por trás e senti minha bunda bater nele, o acertando em cheio no seu pau que estava duro.
Percebi que ele fez de propósito e dei uma gemidinha me levantando e pedindo desculpas. Ele disse que tudo bem que não era para eu me preocupar, pois estava fazendo direitinho tudo o que ele estava me explicando. Então pediu para eu achar o óleo para ele e eu encontrei “novamente bem embaixo” só que ele ficou ao lado quando me agachei.
Percebi que ele fez isso para ver o meu decote, acho que de onde ele estava podia ver até a metade da auréola de um dos meu bicos, eu me levantei com o óleo na mão e entreguei a ele, na sua frente eu arrumei meu decotinho dando uma subidinha, notei que meus bicos já estavam bem durinhos e bem marcados no decote.
Então ele foi cuidar de seu serviço e me deixou lá trabalhando. Mas trabalho não tinha nada! Ninguém aparecia naquele lugar. Eu ficava rebolando pela loja, deixando o balconista louco, mas acho que ele deveria ser tímido, pois não tentava mais nada.
Então o tempo passou, durante umas 3 semanas, era pouco cliente na parte da tarde, eu ficava desfilando e provocando eles ate que em uma tarde eu queria um vale, pois de noite eu pretendia sair, mas estava com vergonha de pedir. Pensei um pouco e tomei coragem indo para a sala do chefe. Bati na porta e ele pediu para eu entrar.
Quando entrei cheguei perto da sua mesa e perguntei se ele podia me adiantar alguma coisa (faltava uma semana, ou menos que isso para eu completar o mês e eu receber o meu salário). Ele perguntou de volta que antes de me adiantar algo eu teria que adiantar meu trabalho também. Eu tinha certeza que ele queria era me comer, mas não sabia se ele estava falando disso. Então perguntei o que ele queria a mais de mim.
Ele se levantou, chegando bem perto, e com uma mão segurou minha cintura e com a outra pegou na minha nuca me lascando um beijo na boca.
Nossa aquilo me surpreendeu! Subindo pela minha cinturinha ele encaminhou sua mão por debaixo da minha blusinha chegando aos meus seios os apalpando bem gostoso, então tirou sua boca da minha e afastando as alcinhas da minha blusinha deixou meus seios de fora com os bicos durinhos de tesão a mostra. Apalpando meus seios ele dizia que era isso que ele queria e começou a me mamar, chupava minha aurelinha contornando com a língua o meu biquinho me deixando toda molhada.
Como já estava entregue, resolvi fazer o que eu estava querendo: peguei no pau dele e comecei a apalpar sentindo que estava duríssimo. Me pareceu que era grande e então abri a cinta da calça dele, e me abaixei e pus seu pau para fora da cueca, ele parou de chupar meu seio para me ver pegando no cacete. O pau dele não era enorme, mas era um cacete de homem mais velho, grosso, peludo e com um baita cabeção.
Não era como dos namorados que já haviam me comido. Envolvi minhas mãos naquela pica e dei uma puxadinha para deixar toda cabeça a mostra, dei uma chupada na cabeça, deixando uma babinha escorrer. Voltei com a boca naquele cacete delicioso, mas mamando bem gostoso, eu chupava movimentando minha cabeça para frente e para trás o segurando na base.
Apesar de não ser tão grande era bem grosso de uma forma que não cabia muito bem na minha boca. Isso me fazia salivar e babar bastante no seu cacete me dando muito tesão. Eu o sentia pulsar dentro da minha boca enquanto ele falava que eu chupava muito bem.
Ele não aguentou mais e me levou até a sua mesa onde me deitou, então começou a tirar minha saia me deixando apenas de calcinha, ele abriu minhas pernas, afastou minha calcinha para o lado e meu deu uma chupada na buceta que fiquei louca. Ele sugava, lambia meu grelinho, com minha bucetinha atolada em seu rosto, chupou até eu gozar na sua boca.
Então ele se levantou, arreganhou mais minhas pernas e pegou no pau mirando e o introduzindo todo na minha bucetinha toda molhada. Nossa eu me sentia uma putinha dando pra ganhar dinheiro. E dava estocadas de leve, me comendo enquanto eu dava gemidinhas louca de tesão. Aquele pau grosso e cabeçudo entrando em mim, eu gemia muito e dava gritinhos.
Então ele tirou o pau, me puxou da mesa e me virou de costas para ele e enterrou na minha bucetinha. Ele me chamava de cadela e eu estava morrendo de tesão sentindo aquele cacete grosso e duro escovar minha bucetinha. Foi quando ele tirou seu pau e me virou, eu já fiquei de joelhos, pois eu já sabia o que ele ia me dar.
Levei uma gozada no rosto, ele esguichou muito fazendo aquela porra grossa e quentinha escorrer do meu rosto. Então nos limpamos e ele foi até a mesa, puxou a gaveta e pegou o dinheiro e me deu! Eu me senti uma putinha profissional.
A partir dessa transa eu literalmente virei uma putinha dele, eu tava sempre dando pra ele na sua sala, no motel, e em idas a casa de praia que ele tem pra foder com ele, e sempre recebendo dinheiro por isso.
Foram quase 3 anos eu com esse emprego.
Enviado ao Te Contos por Dayane
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soothe me till dawn
hong joshua x leitora
era certo que qualquer tempo que joshua passasse ao seu lado o deixaria tranquilo e feliz. mesmo que sua cabeça estivesse repleta de preocupações, um pouco de carinho e uma distração extra eram o ideal para acalmar sua mente estressada.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, joshua é um namorado adorável que precisa de ajuda pra desestressar.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play, dedilhado, oral fem. rec., handjob, sexo desprotegido, menção a penetração mas muito menos descritivo que todo o resto, eu acho, meio que cuidados posteriores e, mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (meu amor, meu bem, bebê, princesa, shua)
contagem: ± 2200 palavras
notas: olaaa! mais uma vez apareço com algo que surgiu de um pedido e, dessa vez, com o debut do joshua aqui. de novo, desculpa o atraso na ask. enfim, acho que não divaguei muito? ou será que sim? não consigo escrever sem me empolgar e vou indo até conseguir chegar a uma conclusão. não sei se ficou realmente legal, mas espero que possam gostar desse também <3 boa leitura e desculpem os possíveis erros!
suas amizades e seus familiares suspeitavam que você mentia sobre seu relacionamento. era difícil pra eles acreditarem que tudo fluía tão tranquilamente. como você nunca aparecia com uma lista de frustrações? parecia bom demais para ser verdade.
você mesma já temeu ficar presa em uma relação que causasse alguma mágoa. porém o destino, universo ou sabe-se lá o quê, fez questão de pôr joshua hong em sua vida.
o homem que era a personificação de gentileza e cuidado. atencioso o bastante para que mal desse tempo de você sentir saudade. carinhoso e compreensivo a ponto de se tornar a pessoa para qual você corria quando tudo parecia cinza e triste, sendo aquele conforto e alegria que extinguiam tudo de ruim ao redor.
joshua passou por um não muito curto processo de se abrir para você, e fazer com que você o permitisse se aproximar também. vagarosamente saindo de um colega de trabalho, a um amigo precioso, até chamá-la para o primeiro encontro e te fazer se sentir no seu próprio conto de fadas desde então.
dentre as qualidades de shua, você quase ficava tonta com o quão dedicado a vocês ele era, mesmo que a rotina estivesse sugando toda a disposição dele — coisa que você poderia ver de perto, já que ainda estavam na mesma empresa, mesmo que em setores diferentes. às vezes ele até tentava esconder o cansaço ou incômodo, porém joshua aprendeu que você descobre as coisas com muita facilidade quando se trata dele.
você jamais cobraria muito dele quando sabia o quão exausto seu namorado estava. contudo, às vezes, dar um jeito de estar com joshua era a solução para que ele pudesse se permitir relaxar e descansar. você era a pessoa que o confortava na mesma medida que ele fazia por ti, que também o assegurava que tá tudo bem cometer pequenos erros, lembrando-o que se cobrar em excesso não era o caminho certo, como ele te ensinou.
e, após uma semana de trabalho, mais uma vez foi preciso que vocês tivessem esse tempo para estar um com o outro.
depois do jantar, era comum que assistissem a algum filme curtinho, episódio de uma nova série que você descobriu, ou até uma partida de basquete quando um time que joshua acompanhava estivesse jogando. naquela noite, o período que passaram enrolados um ao outro no sofá foi com um comédia romântica que o catálogo de streaming sugeriu.
entre as risadas ocasionais e comentários sobre a trama, shua virava pra você por alguns segundos, até que o você o olhasse de volta, somente pra sussurrar um elogio e selar os lábios nos seus. mesmo depois de um bom tempo, joshua conseguia a mesma reação adorável de você, o que motivava ele a nunca parar de fazer coisas como aquela.
só que um beijo do seu namorado levava a mais outro e, consequentemente, à mão boba de joshua partindo de um roçar bem levinho dos dedos na coxa, subindo até estar tocando cada centímetro de pele debaixo da sua blusa. para que, na maior cara de pau possível, ele se afastasse com aquele sorriso fofo e falasse que "essa parte do filme é boa, você tem que ver". joshua tinha muitos pontos fortes, e te provocar até não poder mais era um deles.
contudo, ele se acalmava à medida que o sono chegava. te chamando com os olhinhos cansados pra ir deitar, diminuindo o espaço entre vocês o quanto podia enquanto se ajeitavam.
joshua gostava de te pôr nos braços dele, conversar e rir até que apagassem. mas duvidou que conseguisse sequer descansar enquanto sua mente estivesse tão sobrecarregada.
ter você com ele significava ser capaz de se sentir seguro durante os momentos de vulnerabilidade, por mais bobas que fossem as motivações pra isso. joshua tinha plena certeza que você o escutaria atentamente.
após ouvi-lo narrar, cabisbaixo, sobre como a organização do próximo evento da empresa estava causando problemas, você soube que aquela vozinha no fundo da cabeça dele queria se sobrepor à tentativa de joshua de permanecer tranquilo em meio à situação possivelmente caótica.
— shua, você tem uma ótima equipe. sentar com eles e conversar também vai te ajudar a encontrar uma solução — ele virou o rosto pra te olhar, dando aquele sorriso contido que o deixava parecendo um pãozinho.
joshua estava deitado agarrado em você há bons minutos, tendo encontrado aquela posição perfeita em que podia ouvir seu coração, abraçar sua cintura e receber o melhor cafuné do mundo.
— você se preocupou por eu estar me adiantando, mas acabou sendo bom ver isso agora. agora tenho tempo de arranjar outro lugar.
joshua sabia que era algo fora de seu controle, até mesmo dos responsáveis pelo local. porém ter que realocar e modificar muito do que foi planejado estava começando a deixá-lo preocupado, felizmente adiantar uma tarefa ou outra o fez dar atenção a isso antes que chegassem perto demais da data decidida.
— não queria que se sobrecarregasse antes do tempo, amor.
— a ideia é que eu resolva as piores partes antes pra me estressar menos depois, bebê.
— eu sei, mas você vai deixar isso pra segunda-feira. nada de olhar nem mesmo os endereços que eu te mandei, ok?
— mas é tão difícil não pensar nisso — ah, ali estava.
quando joshua finalmente permitia que sua mente se desvinculasse de todas as questões profissionais, o primeiro sinal era aquele tom de voz meio dengoso.
— não é tão difícil assim — você não perdia tempo em ir no mesmo caminho que ele, focando apenas no olhar que prendia toda a sua atenção.
ele se ajeitou, saindo da posição que estava e tomando cuidado pra não te machucar nem colocar todo peso do corpo em cima de ti, para dar beijinhos no seu pescoço.
— você já parece bem mais distraído, shua.
— eu to bem focado, na verdade — o sorriso dele foi sentido contra a pele antes que você o visse.
era difícil pra você manter a mente focada, totalmente influenciada pelos toques do seu namorado para se preocupar com qualquer outra coisa senão ajudá-lo a tirar a camisa de você.
até a sensação da brisa gelada foi insignificante quando os lábios de joshua tomaram os seus, a língua já na sua boca e as mãos extinguindo qualquer resquício de frio por onde deslizava, desde o quadril até aos seios. e, apesar de se deliciar com o quão sensível você fica a cada aperto, shua amava te ouvir enquanto segurava os mamilos entre os dentes antes de os chupar e lamber bem lentinho, como se tivessem todo o tempo do mundo. era o único motivo plausível para que ele abandonasse o beijo.
tudo era bastante equilibrado. pois, enquanto seus movimentos vagarosos faziam aqueles suspiros gostosinhos saírem da sua boca, joshua não perdia um segundo pra chegar a sua calcinha, encontrando-a tão encharcada quanto imaginou que estaria.
— tão linda, um pouquinho de atenção e fica toda fodida.
— cala a boca — ele riu com como você o empurrou de volta pros seus peitos, mas entendeu o recado bem rápido, a boca agora mais ávida voltando a sugar a pele macia.
você ofegou quando joshua parou de brincar por cima do tecido fino e quase inútil contra a sua intimidade gotejando, finalmente o afastando pra te sentir como queria. ele gemeu junto com você, nunca se habituando a como seu corpo respondia, mesmo que te tivesse assim sempre.
— eu preciso tanto de você gozando na minha boca, amor — embora você fosse a que estivesse gemendo com a sensação dos dedos dele pressionando contra seu clitóris, joshua era quem parecia mais necessitado.
— você precisa? por favor, acho que eu vou chorar se não ganhar isso agora.
— você vai chorar de qualquer forma, bebê.
e ele estava tão certo. o primeiro toque do músculo quente fez suas coxas tremerem nos ombros de joshua. os dedos que antes apenas separavam suas dobras pra que ele pudesse sugar o nervinho com vontade, circulavam a entrada antes de serem, um a um, enterrados ali. contudo, foi preciso choramingar e chamar por shua com os olhinhos suplicantes para que o segundo dedo te enchesse. ele te deu o que você queria, como sempre, incapaz de resistir aos seus pedidos.
porém ele parecia muito mais interessado em sentir seu gosto, te empurrando cada vez mais ao ápice. quanto mais joshua sentia que você estava perto, mais intenso ele se tornava, lambendo e chupando mesmo depois que você já estivesse gozando na boca dele, com as costas arqueadas e as mãos entrelaçadas nos fios macios de shua.
não querendo te sobrecarregar quando ainda não tinham terminado, joshua beijou de suas coxas até voltar à sua boca. oposto a como seu namorado devorou você antes, o selar foi quase um acalento suave. o que denunciava a luxúria da coisa era o seu próprio gosto invadindo seu paladar e o membro rígido de joshua, pressionado contra sua buceta através do tecido da calça dele.
— shua, deixa eu- — ele sabia o que aquilo significava, mas, naquele momento, tudo que joshua queria era dar prazer a você.
— que tal você me deixar te encher com os meus dedos que nem você pediu, hein?
— mas eu também quero cuidar de você — seu dedo deslizou pelo cós a calça antes de pressionar a palma da mão por cima do tecido, sem tirar os olhos dos dele.
mais tarde shua provavelmente brincaria sobre como você fez aquela carinha pedindo por pica, porém agora ele precisava tirar aquela ideia da sua cabeça. joshua não te diria, mas um dos métodos dele para te distrair era tirar a camisa bem devagarzinho, só para que seu olhar ficasse preso a ele. e, te vendo quase salivando debaixo dele, lambendo os lábios enquanto se desfazia da peça, sentiu que havia dado certo.
— me ajuda a tirar a calça, meu bem? — você acenou ansiosa, conseguindo um sorrisinho de shua.
assim que chutou a roupa pra longe de si, ele colocou o corpo ao seu novamente. joshua guiou uma de suas mãos até que você sentisse o peso familiar do pau dele contra ela, vazando à medida que deslizava da base à ponta. seu namorado não continha qualquer som, gemendo no seu pescoço enquanto empurrava o quadril em direção ao seu toque.
embora a mente de joshua quase ficasse vazia com o quão bem você o fazia se sentir. ele fez como prometeu, esfregando os dedos no clitóris inchado antes de colocá-los em você.
um após o outro, até que três estivessem entrando e saindo, alcançando repetidas vezes o mesmo lugar que joshua sabia que te levaria ao segundo orgasmo. te abrindo do jeitinho que você tanto gostava e gemendo contra a sua boca, seu namorado não estava tão diferente de você. o pau pulsava, pingando na sua mão. a fricção perfeita deixava a visão de joshua turva, pedindo pra que você chegasse lá junto com ele, os dedos acelerando até que seus olhos revirassem e os corpos finalmente cedessem aos múltiplos estímulos.
apesar de grudentos, joshua sorria deitado em você, levantando o olhar apenas pra ver a mesma feição extasiada que a dele.
— tá bem?
— ah, sim, claro. gozei na sua boca, nos seus dedos, to ótima — ele riu, dando beijinho no seu colo exposto.
— que bom, amo quando você tá ótima assim.
— e você não pensa que eu não sei que você me distraiu sendo todo exibido, tá? — joshua te encarou com aquele olhar de "ops, fui pego".
— se eu te levar pra tomar banho comigo, você me perdoa?
você estava de pé assim que ele completou a frase, olhando-o da beirada da cama com a mão estendida para que fossem juntos.
o banho foi uma desculpa mais do que suficiente, já que seu namorado não era ótimo só em ensaboar suas costas como em te colocar contra a parede e te segurar firme enquanto você somente se perdesse no quão fundo o pau dele conseguia chegar naquela posição.
como bônus, foi joshua quem limpou toda a bagunça que fizeram, te ajudando também a se vestir. ele te levou para se sentar na ponta da cama, secando seu cabelo com todo o cuidado que só o seu joshua poderia ter contigo.
— prefiro garantir que você não corra risco nenhum de ficar doente, meu amor — ele disse, averiguando cada mecha antes de beijar o topo da sua cabeça e deixar o secador em seu devido lugar. — prontinha pra dormir, vamos?
— já disse que eu te amo? — se você não dissesse, joshua descobriria pelos seus olhinhos apaixonados, não tinha a menor dúvida.
— eu acho que te amo um pouquinho mais.
— shua, não é hora de começar a competir sobre isso — ele não respondeu de primeira, mais focado em se acomodar contra os travesseiros e te puxar pra deitar sobre ele dessa vez.
— eu sei, mas ganharia de qualquer forma.
ainda que entendesse o quão recíprocos seus sentimentos eram, brincar sobre isso abria inúmeras brechas para joshua demonstrar mais ainda a extensão do amor que ele tinha pra dar a você.
— vai dormir, joshua hong — seu namorado riu da pequena frustração que causou em ti, sentindo aquele calorzinho familiar no peito enquanto te abraçava.
se você questionasse joshua sobre o que quer que o estava perturbando mais cedo, ele nem se lembraria. sua mente tão leve, quase esvoaçante — cujos únicos pensamentos eram sobre você —, apagou lentamente no sono tranquilo que era capaz de ter somente ao seu lado.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#seventeen smut#joshua hong smut#hong jisoo smut#joshua hong fanfic#svt joshua#joshua hong x reader#joshua hong fluff
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Se eu nunca tivesse te conhecido você seria o amor da minha vida, se eu nunca tivesse te visto e te encontrasse um bar qualquer, meu olhar sería atraído até você, sorriria e sentiria borboletas no estômago, se eu nunca tivesse falado com você e tivesse tido a primeira conversa também estaria extasiada e pensaria: “alguém igual eu” te daria um primeiro beijo e sentiria meu corpo gritar que eu era seu, se eu tivesse recém te conhecido acreditaria em contos de fadas, acaso, destino, almas, se eu não conhecesse como a história termina eu seria ingênua outra vez.
#flores#projetandopoetas#projetodoistonsdeamor#verbejas#verboador#projetonovosautores#projetocores#projetosautorais#prosapoetica#projetoreconhecidos#projetomardeescritos#projetovelhopoema#pequenasescritoras#abismoadois#eglogas#poetaslivres#poecitas#carteldapoesia
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Olá pessoal! Sim, eu estou escrevendo uma fanfic de DivertidaMente 2, está em português no watpad para meus seguidores brasileiros lerem🇧🇷💚💕
Basicamente, a história se passa depois do primeiro filme e antes do segundo. Eu conto a história das novas emoções antes de ir na sala de comando, na minha interpretação, irá ter referências a diversos concept arts.
Nessa fic vai ter desenvolvimento de amizade entre eles, e aprofundamento nos personagens. Não esperem muito de mim, estou apenas me divertindo<3
Capa:3
#divertidamente#divertidamente 2#watpadd#fanfic#brasil#alternate universe#au#inside out 2#inside out#fanfiction
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ㅤㅤPenn U – Mark Lee
notas: queria começar pedindo desculpas, fui obrigada a escalar o Yangyang pra um personagem escroto, mas só passava ele na minha cabeça, então não resisti KKKKKK Depois desse conto aqui, tô pensando em fazer um post com os meninos e seus respectivos cursos, porque, por exemplo, o curso do Jaemin é “importante” pra entender o plot dele, sabe? E sinceramente? Eu não me canso de imaginar esse cenário de universidade, hóquei, repúblicas e etc KKKKKK
w.c: 1.6k
warnings: menção ao Yangyang, “face-off” é o primeiro movimento que acontece num jogo de hóquei (tá narrado bonitinho no texto, vocês vão ver!), “puck” é o disco preto que os jogadores ficam competindo a posse (é o semelhante a bola do futebol), alguns palavrõeszinhos, continuação desta aqui, e acho que é só!
Boa leitura, docinhos! ⭐
— Ela te dispensou, cara — Jeong Jaehyun ou Yoonoh, seu nome de verdade mas que ele não tinha o costume de se apresentar como porque o primeiro parecia mais descolado ao seu ver, afirmou para um Mark cabisbaixo muito convicto das suas palavras no vestiário instantes antes do jogo de sexta-feira começar, enquanto colocava seu protetor bucal que Jaemin achava essencial considerando os sorrisos falhados quase onipresentes na prática do esporte — Sai dessa, vai. Esse jeitinho de garoto fofo e malandrinho atrai tanta pessoa daqui, por que caralhos investir em uma garota que você nem sabe se realmente existe?
— Por que caralhos vocês permanecem com essa mesma paranóia de que ela não existe? Ela é real — Mark respondeu um tanto quanto decepcionado, com os amigos que insistiam que a garota por quem ele tinha uma queda bastante evidente, no final das contas era só uma pessoa criada com base em I.A, como integrantes de grupos sul coreanos feito “Mave” ou “Plave”, e com você também, por ignorá-lo por quase 1 semana. Depois de enviar uma mensagem, dela ser visualizada e ele não receber resposta, Mark não te encheu de mensagens, apesar dele desejar muito continuar conversando com você sobre coisas banais do dia a dia como se nada tivesse acontecido, ele facilmente abriria mão do seu ego, no entanto toda vez que Mark se preparava para enviar-lhe um texto, sua cabeça se tornava um extenso céu nublado, ele não sabia se se desculpava por ser, de repente, invasivo? Ou se dizia que te odiava ou se – seu corpo ansiava por esse último – dizia que queria te beijar, extenuantemente. Tá, a última sugestão de mensagem era ridícula, tão ridícula quanto ele estava se sentindo desejando alguém que ele nunca se quer sentiu o cheiro ou beijou a bochecha, entretanto ele tinha a forte impressão de que você tinha cheiro de maçã, canela e mais alguma coisa que muitos poderiam considerar enjoado demais, mas que para Mark era o paraíso.
— Dá pra vocês pararem de atazanar o coitado? — Johnny pousou a mão no ombro direito do Lee que estava meio inclinado vidrado no chat com você, deslizando o dedo pra cima para encontrar suas conversas antigas, com saudades de enviar um vídeo do tiktok qualquer para ser correspondido com uma mensagem, e uma imagem de uma biblioteca que você estava visitando no dia com a legenda “Será que eu teria dinheiro o suficiente para pagar meu projeto de conclusão de curso? Por falar nisso, o que 'cê tá fazendo camisa 2?”. Deus, ele só queria segurar ambas as suas bochechas afogueadas para finalmente pressionar os lábios contra os seus — Se concentra, tá?
Mark assentiu veementemente enquanto Johnny dava tapinhas gentis nas suas costas, ele foi o último a deixar o vestiário, esperando até quando não fosse mais possível uma única mensagem, àquela altura, ele não se importava muito sobre qual tipo de conteúdo gostaria de receber, na verdade ele nunca se importou, recebendo sua mensagem e se certificando de que ele significava alguma coisa para você já estava de bom tamanho. No entanto, nada apareceu na tela de bloqueio do Lee, o que fez com que ele andasse um pouco estressado para o rinque dos jogadores, por ser ignorado e por não conseguir parar de pensar em você.
A arena já estava lotada quando Mark se reuniu com os demais jogadores do time de hóquei no gelo da Penn U, apelidado carinhosamente de “NCT U” , e os demais jogadores da universidade adversária já se encontravam unidos do outro lado do rinque. Jaemin falou algumas coisas motivacionais como sempre fazia antes dos jogos, nas quais Mark não prestou atenção, mesmo se esforçando e derramando todo seu empenho sobre isso. O Lee se posicionou no centro da pista juntamente com um jogador do outro time chamado Yangyang, o jogador estrelinha da equipe que se sentia ofendido pela mais ínfima coisinha, enquanto viam e estudavam táticas de jogo, Jaemin avisou de que seria melhor não provocá-lo, mas foi impossível para Mark não fazê-lo quando Yangyang falou com seus olhos afiados e sorriso de escárnio, o rosto próximo ao do Lee por causa do “face-off”.
— É você, né? O merdinha que anda de papinho com a minha namorada — Mark espremeu os olhos sem compreender por trás do capacete, mas não teve tempo para responder a provocação já que o árbitro liberou o disco e a partida se iniciou.
A equipe adversária era boa, disso não podíamos contestar, mas Penn U era melhor, as jogadas de Yangyang eram sempre muito emotivas e impulsivas, quase como se ele representasse apenas a parte física do computador, o hardware, e os softwares, a parte lógica, estivesse perdida em algum lugar obscuro, com isso, Mark conseguiu marcar incríveis dois gols, disputando o puck com Yangyang e vencendo juntamente com o seu time.
— 'Cê realmente colocou toda a sua frustração nesse jogo, né? — Jaemin disse num tom de voz que mais parecia um pai orgulhoso do seu filho, Mark sorriu ao retirar o capacete e dar lugar a uma cabeleira suada e bagunçada, não tão emaranhado quanto ao de Jaemin que vivia com os fios lisos arrepiados toda vez que se livrava do capacete, mas de um jeito incrivelmente atraente.
— O que um belo de um pé na bunda virtual não faz com a gente, né Mork? — Jaehyun bagunçou com os dedos os cabelos já desgrenhados do Lee que acertou as dobras de trás dos joelhos do Jeong com o taco profissional, recebendo um gemido fingido de dor e um sorriso amigável.
1... 2... 3. Mark Lee teve exatos três minutos de descanso antes de ser atingido no rosto por um punho desprovido de luva, um tempo menor ainda para ele atingir Yangyang da mesma forma e sentir uma ardência nos nós dos dedos, seja pelo impacto ou pelo fato comprovado de que Mark não tinha habilidades muito precisas em brigas que envolviam agressão física.
— Qual é a sua, cara? — Mark perguntou visualmente irritado enquanto pressionava a área acertada e levemente dolorida do rosto, perto de um dos seus olhos, em plena consciência de que teria que lidar com um olho roxo e talvez uma suspensão, o que de fato estava começando a deixá-lo apavorado — O que foi que eu fiz pra você?
— 'Cê tá falando sério? — Yangyang empurrou Mark com força o bastante para fazê-lo tropeçar para trás nos patins — 'Cê vai ficar se fazendo de vítima quando eu sei que você ficou flertando por mensagemzinha com a minha namorada nas minhas costas?
— Eu... Que? — Mark tirou a mão do rosto para visualizar melhor as arquibancadas, perto da proteção, como Jaehyun dias antes, lá estava você, vestindo um moletom da universidade sede do jogo, vulgo a universidade que Mark estava matriculado e um boné, que ele sabia, você tinha comprado na internet um mês atrás. Você com toda certeza estava em primeiro lugar na lista de pessoas que mais provocavam sensações em Mark que ele não sabia como explicar verbalmente, no momento atual, ele se sentia traído, mesmo que você estivesse fazendo parte da torcida para ele.
Mark não se lembrava bem em como conseguiu deixar aquele aglomerado de gente, seu próprio time e Yangyang que queria mais do que nunca avançar sobre ele como se fosse sua presa depois de dias de caça sem resultado, só sabia que tinha andado um bocado sem nenhum pensamento de companhia, e graças a Deus, sem nenhum dos meninos a tiracolo, ainda que estivessem com medo dele beber seu próprio peso na consistência líquida de qualquer bebida alcoólica.
— Mark? — Você o seguiu quase que nas pontas dos pés até o gramado do campus em que ele estava sentado de pernas cruzadas, aparentemente nenhum dos espectadores do jogo tinha saído da arena depois de todo o drama, porque só existia vocês e as luzes automáticas da cidade universitária que vez ou outra falhavam. Você se ajoelhou perante ele, olhando nos seus olhos graúdos que davam a impressão de que ele tinha sido uma criança pidona na infância, tinha o rosto excelente para isso — Eu e o Yangyang... A gente não tem nada, eu juro. Terminamos uns dias antes de você me vender o quebra-cabeça, mas ele não consegue entender que acabou, eu 'tava evitando vir aqui hoje porque estava com medo de que ele arruinasse tudo, e ele realmente...
Você definitivamente não esperava os lábios dele sobre os seus assim, do nada, entretanto aconteceu, o braço de Mark te enlaçou suavemente enquanto ele copiava sua posição sem romper o doce contato. Você o puxou suavemente pela jaqueta casual que ele vestia, se agradecendo por ter tirado o boné assim que correu atrás dele.
Você sentia vontade de chorar com toda a delicadeza que Mark tinha ao te beijar, fazendo com que os beijos durassem uma eternidade no mais perfeito sentido, distribuindo selos da linha do seu maxilar até o pescoço, de forma tão suave e gentil que você não questionaria se te dissessem naquele instante que vocês tinham acabado de chegar ao jardim do Éden recém reinaugurado.
— Dane-se aquele idiota — Mark assoprou na sua pele, elevando os olhos para encontrar suas bochechas rosadas que ele tanto queria entrar em contato, permanecendo com um aperto firme na sua cintura ao mesmo tempo que a mão livre acariciava seu rosto e de vez em quando brincava com o lóbulo da sua orelha, instigando arrepios por toda parte — Só me deixa te beijar, tô tentando te distrair do meu olho roxo inchado horrendo.
— Você é espertinho, né? — Você sorriu levemente, os braços ao redor do pescoço da figura masculina.
Mark instintivamente retribuiu o sorriso.
— Bem, é o que dizem.
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Eu me lembro de tudo, até dos detalhes que você provavelmente esqueceu. Da primeira vez que você pegou minha mão, sem dizer uma palavra, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Nós éramos crianças, mas algo ali já era eterno. Eu sabia. Você sabia.
Nossa história começou como um daqueles contos que você acha que sabe como vão terminar. A garota e o garoto que se conhecem a vida inteira, que crescem juntos, que acham que o amor é algo simples porque, com eles, sempre foi. Mas a vida, como descobrimos, tem um jeito cruel de transformar contos de fadas em desafios.
Você era o meu melhor amigo, o meu primeiro amor, o meu tudo. E talvez seja por isso que doeu tanto quando nos perdemos. Porque não foi só você que eu perdi; foi também a versão de mim mesma que existia ao seu lado. Eu tentei reconstruir a minha vida sem você, fingir que o buraco que você deixou poderia ser preenchido por outras coisas, outras pessoas. Mas você sempre esteve lá, como uma canção que não sai da cabeça.
A verdade, é que o amor que sentimos nunca foi o problema. O problema sempre fomos nós, as nossas falhas, os nossos medos, a nossa incapacidade de lidar com o que é real, e não com o que idealizamos. Mas o amor... o amor permaneceu, como uma chama que nunca se apaga, não importa o quanto tentemos apagá-la.
Eu te amei no passado, e amo agora, de um jeito que é mais maduro, mais sincero. Amo sabendo que o amor não resolve tudo, mas também sabendo que ele é a base para resolver qualquer coisa. Amo a bagunça que você é, porque, de alguma forma, ela combina com a bagunça que eu sou.
Você e eu, nunca fomos perfeitos. Mas talvez não precisemos ser. Talvez o que sempre importou é que, apesar de tudo, sempre encontramos o caminho de volta um para o outro.
E, se isso não for amor, eu não sei o que é.
Com todo o meu coração, "S.P"
🫧 ♦️
(Texto autoral).
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"Quando o Sol se põe" é meu primeiro projeto autoral voltado para histórias em quadrinhos. Nele conto a história de uma criança que começa a sonhar num mundo onde, até então, ninguém mais sonha.
Deixo de presente aqui uma página dessa primeira zine. 💙
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VI
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VI
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Ⅵ
À medida que a pílula liberava bolhas e se dissolvia, a água mineral no copo mudou para a cor de um rubi. Após balançar duas ou três vezes, ela a bebeu de uma só vez ── a ‘Água da Vida’, que para os Methuselahs é literalmente vital, agora também se encontrava amarga para ela.
Sem se sentar no sofá, Astha olhou para a janela com olhos sombrios. Na pista de pouso que se estendia em direção ao mar, as luzes de aterrissagem brilhavam, recebendo aviões que chegavam mesmo àquela hora avançada da noite. Do aeroporto, separado por vinte quilômetros de mar da ilha principal de Veneza, uma longa fila se formava no ponto de embarque do ônibus aquático em direção ao centro da cidade.
― O Carnaval já havia terminado há muito tempo, e, mesmo assim, ainda está tão barulhento... Será que ainda há algum evento acontecendo? Não, acho que isso já não é mais problema meu. ―
"…Realmente é uma pena, Astha-san."
"É a consequência dos meus próprios atos. Não há o que fazer."
Guardando o medicamento à base de hemoderivados no porta-comprimidos, Astha esboçou um sorriso. Não era culpa de ninguém. Ela estava apenas pagando o preço de sua própria tolice e arrogância. Pelo menos, havia alguma lógica nisso.
〈 Aqui é a 'Iron Maiden'. Padre Abel, o reabastecimento de combustível está quase completo. 〉
Do fone de ouvido do padre sentado à sua frente, ouviu-se a entonação pequena de uma voz feminina. Era uma comunicação da aeronave que transportaria Astha até o Império.
〈 Acho que já estamos quase prontos para a partida. Poderia embarcar em breve?"〉
"Entendido, Kate-san. A propósito, e o Tres-kun?"
〈 Ele está negociando com o controlador a exclusão do meu registro de voo. Por favor, vocês dois embarquem primeiro. 〉
"Então, Astha-san, vamos?"
Embora o dia estivesse prestes a terminar, o saguão do aeroporto estava lotado. Os passos de Astha em direção ao terminal eram pesados, como os de um bezerro sendo levado para a venda.
"……Conto com você no caso de Endre."
Do lado de fora da janela, as luzes da ilha principal de Veneza cintilavam ao longe, além do mar que começava a se agitar. Enquanto as observava, Astha sussurrou com uma voz quase inaudível, como o zumbido de um mosquito.
"Pode usar qualquer meio. Faça algo a respeito dele, caso contrário, será um desastre."
"Eu sei. Mas..."
A voz de Abel também estava desanimada.
De qualquer forma, havia poucas pistas. No final, além do corpo da garota, nada a mais foi encontrado nas ruínas do cassino. O paradeiro dele continua desconhecido. Afinal, ele ainda está nesta cidade?
"Ele definitivamente está mirando em Roma... Faça o que puder para capturá-lo antes que ele chegue lá. Não podemos deixá-lo entrar em Roma."
"Você também disse isso no hospital, não é? Afinal, o que há em Roma? Além disso, Roma é o nosso território, está sob os cuidados do Vaticano. A segurança lá é bastante rígida... Ah, d-de-desculpe!"
Enquanto observava o padre inclinando-se repetidamente em desculpas para a freira com quem havia esbarrado, Astha inclinou a cabeça, intrigada.
"O que é isso? Está muito cheio, não? Aqui é sempre assim?"
"Esta noite é especial... Logo haverá uma grande missa na Catedral de São Marcos."
"Grande missa? Até anteontem à noite foi carnaval, e hoje à noite é uma grande missa… vocês só vivem de festas, não é?"
"Parece que as relíquias de São Marcos, que estiveram desaparecidas por muito tempo, foram encontradas em Roma no mês passado. Hoje à noite será a cerimônia de sua restituição."
São Marcos, discípulo direto de Cristo e um dos autores da Bíblia, é o santo padroeiro de Veneza. Dizem que seu corpo, guardado no subsolo da Basílica da Praça de São Marcos, realizou vários milagres e protegeu esta cidade──
"Então, é por isso que todos esses homens e mulheres virtuosos estão se reunindo de longe, tentando ver o abençoado São Marcos──"
"Basicamente, é só um osso, não é? Bem, eles realmente reverenciam uma coisa dessas, de onde nem se sabe a origem. Afinal, os Terrans não são todos idiotas?"
"Que falta de respeito! Não é algo para ser ridicularizado assim. Os especialistas repetiram a avaliação várias vezes, e esta noite será devolvido sob a supervisão de Sua Santidade."
"Humph! Mesmo que tentem adicionar prestígio, no fim das contas... o quê!?"
Algo travou os pensamentos de Astha, e ela ficou paralisado no lugar.
No início, ela não sabia no que havia reparado. Sem entender, ela estendeu a mão em direção à manga do padre.
“A-agora, o que você acabou de dizer!?”
"Não, como eu disse, esta noite será a devolução na catedral..."
"Antes disso! Você mencionou a 'presença de Sua Santidade', não é? 'Sua Santidade' quer dizer o Papa!? O Papa vai vir aqui!?"
"Si-sim. Sua Santidade está vindo de Roma para esta cidade e vai presidir a grande missa de adoração do Santíssimo Sacramento... Você não leu o jornal?"
Não leu. Astha arrancou o jornal das mãos do padre. Na primeira página do L'Osservatore Romano, o jornal oficial do Vaticano, estava o rosto cheio de espinhas de um garoto ─ o atual Papa Alessandro XVIII, exibindo um sorriso claramente tímido.
"Cometi um erro..."
Sem perceber que suas presas estavam à mostra, Astha amassou com força o jornal em suas mãos.
"Aquele desgraçado estava esperando por isso!"
"Então, Astha-san, por favor... ah!?"
Uma força incrível agarrou o ombro de Abel. Com o ímpeto de dominar o padre, o rosto da bela mulher se aproximou perigosamente.
"A que horas é a missa!? Quando o Papa vai celebrá-la!?"
"Eh, se não me engano, começa à meia-noite... Es-espera, Astha-san!"
Abel agarrou desesperadamente a mão de Astha quando ela começou a correr. Ele protestou enquanto estava sendo arrastado,
"Espere um pouco! Ações arbitrárias como essa..."
“Não temos tempo! O Papa está em perigo!”
"Huh? O- o que quer dizer com isso?"
"Endre não foi incriminado no Império apenas pelos abusos e maus tratos aos Terrans. A verdadeira acusação contra ele é..."
― Isso foi a única coisa que me foi estritamente ordenada a não informar ao Vaticano pelo meu país... Como se eu me importasse agora! ―
"Seu crime é de traição ao Estado — ele estava tramando provocar um confronto em larga escala entre o Vaticano e o Império! Isso enfureceu Vossa Majestade Augusta, e ele foi expulso do país."
"Entendo... Mas qual é a relação disso com Sua Santidade?"
"Idiota, Prost! Ainda não entendeu?"
Com a sensação de estar pisando com raiva, Astha gritou:
"Por mais que Endre deseje, enquanto Sua Majestade não quiser, o Império não iniciará nenhuma guerra. Mas, a guerra não precisa necessariamente ser provocada por nós, certo?"
"Se o Império não for o responsável, então quem... Não, não pode ser!?"
"Isso mesmo..."
Astha forçou a sair uma voz, palavras como se estivessem manchadas de sangue, de entre os lábios trincados.
"Mesmo que um nobre do Império tente matar o Papa! Vocês ainda assim permaneceriam quietos?"
“I-imediatamente, notificarei a Comitiva de Sua Santidade…”
"Não pode! Se isso for descoberto, de qualquer forma vai resultar em um conflito entre o Império e a Santa Sé!"
"E-então, o que devemos fazer...?"
Astha virou-se para seu companheiro e olhou-o profundamente nos olhos.
“…Não temos escolha a não ser resolver isso.”
Eu, que já falhei uma vez, tenho o direito de dizer algo assim? Mas ele me chamou de sua parceira. Só me resta apostar nisso!
"Parceiro, os únicos que podem detê-lo somos nós."
“......”
Por trás dos óculos, os olhos azuis olharam de volta para a Methuselah. Será que ele entendia o que estava sendo dito? Durante dez batidas do coração, Abel permaneceu completamente em silêncio.
"Isso não é possível... Assim como você tem uma missão, eu também não posso desobedecer às ordens."
Então, é realmente impossível...
Astha abaixou os ombros. Não é de se surpreender. A Duquesa de Milão recusou toda e qualquer cooperação com ela, dizendo que deve ser enviada de volta ao seu país. Seu subordinado não tem obrigação de se opor ao seu superior para apoiá-la.
“Entretanto...”
Enquanto continuava com suas palavras frias, Abel sacou o revólver da cintura. Quando levantou o martelo de sua arma...
"Se você me tomasse como refém e fugisse para dentro da cidade, aí a situação seria outra."
“?”
Girando o revólver rapidamente. Enquanto empurrava o cabo da arma para a mão de Astha, o padre de cabelos prateados, com o sorriso de um garoto travesso que acabou de pensar em uma grande brincadeira, colocou os dedos nos ouvidos.
"Alô, Irmã Kate? Kate-san, você está me ouvindo?"
〈 O que aconteceu, Padre Abel? Você pode embarcar a qualquer momento. 〉
A devolutiva que veio em resposta à pergunta tranquila também foi despreocupada.
"Na verdade, houve um problema... Astha-san, ou melhor, a Viscondessa de Odessa, disse que quer voltar para a cidade."
〈 O quê? Abel-san, estou ocupada agora. Configuração da rota de navegação, cálculo de combustível, etc... Deixe essas brincadeiras para outra ocasião... 〉
"Oh!? Droga! Minha pistola foi roubada! Oh, não! Eh, eu sou um refém? Uau, isso é sério♪ Me ajude, Kate-saaan!"
〈 Por favor, pare de brincar, Padre Abel! Quem vai ser repreendida depois serei EU! A propósito, permita-me dizer, por que é que eu sempre tenho que arcar com sua bagunça e limpar o seu traseiro...?〉
"Bem, agora não é hora para isso. De qualquer maneira, acabei me tornando refém. Então, cuide do resto, por favor. ♥ Isso é tudo, comunicação encerrada."
〈 Espera! Abel- 〉
"Com isso está tudo certo."
Ao desligar a comunicação unilateralmente, Abel assentiu como se estivesse satisfeito com sua própria habilidade de atuação.
"Vamos aproveitar esta oportunidade para escapar, Astha-san!"
"E-ei, tem certeza de que isso está tudo bem assim?"
"Não há absolutamente nenhum problema."
Enquanto seguia o padre que começou a correr cambaleando pelo terminal, Astha inclinou levemente a cabeça.
"Então, como vamos voltar para a cidade? Nadando?"
O aeroporto no continente e a ilha principal de Veneza estão separados pelo mar — mesmo para Astha, nadar vinte quilômetros carregando uma pessoa ferida seria um tanto difícil.
"Primeiro, vamos conseguir um barco... Ah, aquele é perfeito."
O que Abel apontou era o ponto de embarque do ônibus aquático. Um barco a vapor com rodas laterais estava ancorado com a caldeira acesa, mas ainda sem tripulação ou passageiros a bordo. Quando entrou no barco vazio, Abel começou a mexer em tudo que via pela frente.
"Você sabe dirigir isso?"
"Se for como andar de bicicleta, até que consigo um pouco. O resto é com força de vontade... Opa, 'isso não é nada bom'!"
Enquanto mexia aqui e ali, o barco a vapor de rodas começou a se mover gradualmente de maneira não intencional.
O 'Isso Não é Nada Bom' estava sendo direcionado ao aeroporto.
Iron Maiden ─ o enorme dirigível marcado com uma cruz romana estava prestes a decolar.
"Segure-se firme! Vou acelerar!"
"…Acelerando e é só isso?"
Astha gemeu com uma voz incrivelmente patética.
Não havia competição desde o início entre o tranquilo barco a vapor de rodas laterais e o mais avançado encouraçado aéreo. Antes que o barco sequer se afastasse do cais, a imensa sombra já estava logo atrás, prestes a alcançá-lo.
"Hum, estamos em apuros. Se formos pegos, eu, sem dúvida nenhuma, vou levar uma surra da Kate-san até quase morrer..."
"I-idiota! Dobitōku! Olhe para frente!"
"Eh.....não..oooooowww!"
A consequência de sua direção desatenta foi grande ── quando Abel olhou para frente, o casco do barco já havia subido sobre a sinalização náutica e estava perigosamente inclinado. Com o casco virado, a embarcação colidiu violentamente contra o muro da margem.
"A-Asutsu dobitōku!!” (Se-seu grande idiota!!)
Segurando a cabeça que bateu na parede, Astha gritou com os olhos cheios de lágrimas.
"Dobitoku! Neptinta! Prost! Farima... Tau Kap Dovrik Ha!?"
Astha provavelmente está falando no idioma utilizado no Império, a tradução segue sendo: "Idiota! Incompetente! Imbecil! Burro... Sua cabeça é de uma abóbora!?"
"Mesmo que você diga assim tão rápido, eu não entendo... Ah, a propósito, isso são insultos, não são?"
Por causa da maré alta, as ondas dentro do porto estavam tão agitadas quanto as do mar aberto. Quando os dois, depois de grande esforço, escaparam do barco a vapor com rodas laterais e puxaram seus corpos encharcados para o cais.
"Aviso ao Oficial despachante da A.X., Abel Nightroad, e a Inspetora Direta do Império, Astharoshe Asran: desarmem-se e rendam-se imediatamente. Vou esperar três segundos."
"O-olá, Tres-kun."
Abel olhou para cima, sorrindo o mais amigavelmente possível para o cano da arma apontada para ele. Olhos inexpressivos, como contas de vidro, observavam os ratos encharcados de cima, sem qualquer emoção.
"Desculpe, de alguma forma acabei incomodando..."
"Iniciando a contagem. Start. Três, dois..."
"Ah! Ah! STOP! Ok, vou largar a arma! Vou me render também! Veja, Astha-san, você também!"
"...dobitōku"
dobitōku - idiota
Eu fui uma tola por ter esperado qualquer coisa... ― imerso em uma profunda reflexão, Astha levantou as mãos.
"‘Iron Maiden’, aqui é o ‘Gunslinger’. Alvo capturado. Relate a Duquesa de Milão sobre a violação das regras de serviço clerical pelo Padre Nightroad."
"Você vai mesmo contar para a Caterina-san, Tres-kun? Ugh, vou ser repreendido de novo..."
〈 Abe... depois... eu preciso falar com você... Oh? Que estranho... não é? 〉
"O que houve?"
Tres ajustou o fone de ouvido e perguntou de volta. O que seria? O ruído estava bem forte.
〈 Isso... não consigo me comunicar com a....rina-sama... Parece haver uma forte interferência de sinal... toda a área... O que será isso?〉
A voz que vinha do fone de ouvido de Abel também estava distorcida. Considerando que o ‘Iron Maiden’ estava flutuando diretamente acima, isso deveria ser uma interferência de sinal bastante grave. Ou talvez seja uma falha no equipamento.
"Bem, no fim das contas, é apenas tecnologia dos Terrans..."
Astha olhou para os dois padres, rindo com desdém, voltou seu olhar para o clímax da situação... e então sua expressão se congelou.
"Entendi, então... é isso!"
"Eh? O que foi?"
Abel olhou inocentemente para o rosto de Astha, e então ela começou a falar rapidamente:
“Padre Abel, a empresa de construção, onde ocorreu o segundo incidente... não era especializada em obras hidráulicas? Como em barragens ou diques, por exemplo?"
"Ah, sim... como você sabe disso?"
O acerto daquela previsão veio com uma vertigem intensa. ― Como eu pensava, aquele louco...! ―
"Entre em contato com a Duquesa de Milão! O Papa... não, precisamos evacuar todos os terrans daquela cidade! A visita do Papa, desde o começo, foi toda uma armadilha dele!"
〈 O que... isso significa? 〉
Irmã Kate perguntou com um ar de curiosidade, parecendo bastante confusa. A correção aplicada fez com que o som ficasse um pouco mais claro, mas ainda havia bastante ruído misturado.
〈 Se for a Caterina-sama... atualmente, ela está indo... para inspecionar a barragem móvel, mas... 〉
"Droga! De todos os lugares, justo ali!? Entre em contato imediatamente! Senão ela também vai morrer!"
Com aquelas palavras, a luz vermelha da mira a laser, que até então permanecera imóvel na testa de Astha, desapareceu subitamente.
"……Conte-me tudo detalhadamente."
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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Dei na praça pro desconhecido que viria ser meu namorado.
By; Thiciane
Oi Te Contos, embora esse seja o meu primeiro conto, eu já acompanho vocês a quase 3 anos. Eu me chamo Thiciane, tenho 24 anos, atualmente namoro, esse conto aconteceu em Janeiro desse ano, em um bloco de pré carnaval e como sempre me deixa com tesão ao lembrar quero contar aqui para vocês.
Foi para um pré bloco de carnaval. Eu estava como todas as noites, rindo e dançando, simplesmente curtindo cada momento do que para mim seria mais uma festa como tantas outras. Até que o vi, e não acreditei. Fiquei nervosa, minhas mãos ficaram geladas, fiquei sem reação… então decidi me mostrar para tentar chamar a sua atenção de alguma forma.
Eu sou magra, de altura mediana, levemente morena, tenho tatuagens, e o que eu mais gosto de fazer é de seduzir alguém. Gosto de me sentir desejada, como uma boa taurina. E assim, comecei a dançar sensualmente… esbanjava sorrisos de quem está gostando do momento. Me exibi absurdamente, e finalmente consegui chamar a sua atenção. Eu mal pude acreditar no que estava acontecendo, pois vi que ele me olhava. Nossos olhares se cruzaram e ele deu aquele lindo sorriso que me conquistou. O retribui, e acredite… ele percebeu que fiquei sem graça.
Foi então que ele veio em minha direção, colocou suas mãos grossas em minha cintura, e como se me conhecesse, me segurou firme contra seu corpo e me beijou. Me arrepiei todinha… ele me beijou assim, sem falar nada. Acho que quando ele viu meu olhar soube que não precisava me conquistar, precisava apenas de atitude.
Nossos beijos ficaram cada vez mais quentes. A música fazia o nosso jogo, nossos corpos dançavam colados, não queríamos saber de outra coisa se não fosse ter o corpo do outro. Ele me segurou pelo pescoço com meus cabelos entre seus dedos, e com aquela voz grossa sussurrando em meu ouvido me chamou para sair dali.
Era domingo à noite, então a cidade estava mais calma, as pessoas trabalhavam no dia seguinte, então não tinha muito com o se preocupar. Eu só queria sentir cada parte do corpo dele, pois não sabia se o veria novamente, precisava matar a curiosidade do meu desejo. Ali nos arredores do parque tinham umas mesas, aquelas de pedra que se tem em praça. Foi ali mesmo que tudo aconteceu.
Ele me colocou sobre a mesa, me segurou firme pelo pescoço e foi beijando meu corpo. Ele beijou meu pescoço, beijou meus seios, minha barriga, foi dando diversas mordidinhas em cada canto que explorava, e eu cada vez mais molhada de tanto tesão que sentia. Cada beijo era um choque, a cada mordida e respiração em minha pele eu sentia mais tesão. A cada toque dele eu desejava mais que me comesse.
Eu estava de saia, o que facilitou nossas vidas. Ele colocou minhas pernas em seus ombros e foi com sua cabeça para dentro da minha saia. Parecia que me conhecia, pois sabia exatamente o que fazer. Antes de começar a me chupar, ele ia acariciando cada parte da minha buceta suavemente com suas mãos e sua língua. Senti choques e sensações magníficas que normalmente não acontecem, talvez fosse o desejo por ele que sempre senti. Começou a brincar com meu clitóris, fazia movimentos circulares nele com os seus dedos e depois com sua língua, e quando já estava explodindo de prazer, lambeu o meu cú até chegar novamente no meu clitóris. Quando ele fez isso, fiquei louca.
Adoro quando chupam o meu cú! Começou a me chupar com tanta vontade, firme sem me machucar, na medida certa. Ia intercalando entre me estimular levemente, até as chupadas mais firmes, enfiando sua língua em minha buceta. Me lembrei que estava ali no meio de uma praça gozando facilmente com o desconhecido que desejei. Isso me deixou com mais tesão, era a sensação do perigo misturado ao desejo.
Depois de gozar em sua boca, me deu um beijão daqueles, e pude sentir o meu próprio gosto… aquilo me deixou maluca. Minha buceta piscava quase que implorando para ele meter em mim.
Ele então começou a pincelar seu pau em mim sem saber que isso me deixa com mais tesão… Pôde ver que eu estava fora de mim, então ia fazendo mais e mais. Era como se fosse um jogo de como me “torturar”. Fingia que ia colocar a cabeça, mas tirava, passava a cabeça do seu pau no meu clitóris, depois fazia que ia enfiar e tirava de novo, e quando eu já não aguentava mais, falei:
-Me come! Por favor, me come!
Ele sorriu para mim e foi enfiando devagar. Nossa!!!! Não preciso dizer que aquilo me deixou em êxtase. Eu gosto de um sexo firme, forte, porém quando estamos começando, gosto que enfie devagar para sentir cada parte do pau, exatamente como ele fez.
Ele me comeu ali na mesa da praça, sentada de frente e com ele em pé. Minhas pernas estavam apoiadas em seus braços enquanto ele me puxava contra seu corpo. Nossos corpos suavam e cada vez mais ia colocando mais pressão, estava enfiando tudo. Dava umas puxadas fortes contra ele, puxava meus cabelos, apertava meu pescoço, um típico sexo selvagem. As vezes acalmava um pouco, tirando todo o seu pau, passando a cabeça na beirada e colocando novamente devagar.
Eu já podia gozar facilmente, mas ele então me colocou de bruços na mesa, deu mais uma chupada e continuou comendo a minha buceta por trás. Colocou meus braços para trás e segurou meus pulsos. Eu estava completamente imobilizada, exatamente do jeito que gosto. Eu estava sendo dominada no meio da praça… Essa sensação de domínio fazia com quem eu lutasse para não gozar logo, mas foi mais forte que eu.
Não demorou muito para que gozássemos naquele minuto. Pude sentir seu pau pulsando, e como ali na rua não poderia me limpar, falei:
- quero tomar seu leite.
Há muito tempo não via tanto gozo, acho que a situação do perigo nos deixou extremamente excitados. Não deixei uma gota sequer cair… acho que ele também jamais imaginou o que fosse acontecer naquela noite.
Trocamos contato e voltamos pro bloco, ficamos nos beijando. Acabamos ficando outros dias, começamos a namorar serio. E até hoje procuramos transar em lugares diferentes. Afinal, nos conhecemos assim, e assim continuamos.
Enviado ao Te Contos por Thiciane
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RESUMO DOS CAPÍTULOS DEEP SIX - PARTE 1
Hello!! Como a maioria deve saber, já que comentei nesse post, eu não vou mais estar postando a fic completa da Terceira Temporada de DS por não ter nem tempo, nem inspiração para isso. Mas não quer dizer que vocês não podem saber como eu imaginei que tudo aconteceria (e aconteceu hehe). Lembrando que as perguntas do tumblr e contos vão continuar, alguns desses momentos vão receber seus continhos porque quero deixar eles ainda mais vivos na mente de vocês (os parágrafos com um * são os que pretendo fazer contos no futuro).
Vou começar colocar a parte 1 porque teremos muitas mortes e traições e eu não quero traumatizar meus leitores assim em um golpe só hashashahs vou deixar vocês desfrutarem das novidades por aqui, fazerem perguntas e tudo mais. Espero que gostem!!
OBS: Depois desses resumos, podem fazer perguntas pro Max, Joe e Daerys por aqui também.
RESUMOS DO FINAL DA SEGUNDA TEMPORADA DE DS:
Capítulo 33 (POV Melissa): Melissa e Kate passam um ano treinando com a Liga dos Assassinos, melhorando suas habilidades até quase o limite. Ao longo dos meses, Talia trata as duas muito bem, parecendo orgulhosa da filha, mas Melissa não confia nem um pouco nela e já está fazendo planos para encontrar um jeito de trazer Damian de volta para ele satisfazer a vontade de sua mãe de ter um herdeiro para a Liga. Ela está estudando o poço de Lázaro e acha que vai ajudar, mas quando ela e Kate tentam deixar Nanda Parbat para buscar o corpo dele, Talia as força a lutar contra todos os membros da Liga dos Assassinos. Elas conseguem derrotá-los e quando chegam ao final, Talia diz que vai permitir que Melissa vá se ela matar sua amiga. Ela luta contra sua mãe e percebe que Talia vai matar Kate se não fizer algo, então a mata primeiro. Agora, Melissa é a nova líder da Liga dos Assassinos.
Capítulo 34 (POV Apolo): Apolo, com seu novo posto de Deus da Guerra, treina com Atena pelo que parecem anos. Ela o leva de volta no tempo para guerras antigas onde ele precisa aprender a liderar exércitos e desenvolver suas habilidades de batalha. Ela também quer ensiná-lo a ter menos empatia pela morte, já que agora é um tipo diferente de imortal e vai precisar continuar vivo enquanto assiste seus amigos morrerem. Em uma dessas guerras na Grécia antiga, ele se torna grande amigo de Alektryons, um soldado do exército grego. Os dois começam um relacionamento breve, até que Alek morre durante uma batalha particularmente difícil e Apolo fica tão abalado que cogita se negar a ser o novo Guerra. Atena diz que ser o Deus da Guerra não era só sobre mortes e batalhas, mas sobre manter o legado daqueles que foram perdidos nelas. Apolo entende que sem sua mãe na Terra, eles precisarão de todo o poder que ele puder oferecer para derrotar Apokolips, então escolhe lutar por todos aqueles que caíram e que vão cair.
RESUMO DA TERCEIRA TEMPORADA DE DS - PARTE 1:
Capítulo 1 (POV Grace): Grace está se preparando para se mudar para um apartamento com Malik, que vai ficar mais perto da sua universidade. Ela está a caminho de sua casa para ajudar sua namorada com a mudança quando alguns problemas acontecem pela cidade, desde ladrões de banco até super vilões fazendo um prédio inteiro de reféns. Grace lida com tudo e quando chega em casa, encontra Melissa e Kate lá. Ela não fica muito animada em vê-las, pois as duas não deram notícias por um ano. Além disso, todos ainda estão ansiosos para saber se os Stormwatch conseguiram impedir Apokolips, já que nenhuma das mensagens deles chegou à Terra. As quatro seguem para a base do DS e a maioria fica contente com a volta delas (Duela pulou bastante na Melissa, que deu um soco nela), e as atualizam sobre como as coisas mudaram desde que os membros fundadores deixaram a equipe e Grace assumiu como líder. Enquanto conversam, uma enorme explosão acontece no meio da rua e quando vão checar, veem que são Joe, Maximus e Daerys, que chegaram através do portal da Nova Deusa.
Capítulo 2 (POV Melissa): Todo o DS está pronto pra atacar Max e Daerys, mas Joe consegue avisar a tempo que eles estão do seu lado agora. Melissa ainda fica muito desconfiada, principalmente já tendo enfrentado Maximus antes, mas decide dar um voto de confiança para seu amigo. Eles recebem a terrível notícia de que o Stormwatch provavelmente não conseguirá impedir a invasão e que precisam criar estratégias para deixar a Terra mais forte sem a Liga da Justiça. No processo de planejamento, Max e Mel ficam se alfinetando até Joe precisar separá-los. *Melissa tenta ficar sozinha, mas acaba encontrando com Tony e eles conversam sobre tudo o que havia acontecido e como ela queria ter estado lá para ajudar contra Crane. Ele diz que não faria muita diferença, e o que mais o deixou chateado foi ela não contar que pretendia se sacrificar pela Liga dos Assassinos, e que ele sabe o que aconteceu se ela conseguiu voltar. Melissa diz que pretende ressuscitar seu irmão, mas que queria falar com ele antes por saber o que significa já que ele e Yuki estão juntos, mas Tony não parece nem um pouco preocupado com a possibilidade de ver Damian de novo. Eles terminam a conversa em um tom amigável.
Capítulo 3 (POV Maximus): Enquanto fazem os planos para impedir Apokolips, Max fica horrorizado em como a maioria dos heróis ali não estava nem um pouco preparada para lutar contra os Generais (e ele deixa seu desprazer bem claro para a irritação de todos). Ele começa uma série de treinamentos absurdos, principalmente para Grace, e obriga todos inclusive a Melissa a participar. Para provar um ponto e mostrar que ele não é tão fodão quanto pensa, ela o desafia para uma luta mano a mano. *Os dois lutam e, apesar de não ser letal, conseguem destruir algumas partes da base para a infelicidade do Ethan. No final, Melissa vence, usando tanto sua linguagem corporal quanto sua mente para enganá-lo. Isso só serve para fazê-lo se sentir ainda mais atraído por ela e, mais tarde, ele revela que quando era General de Apokolips a havia escolhido para ser sua campeã por achar que ela era a melhor do Deep Six. Melissa recusa o título mas a tensão que havia entre eles diminui bastante depois do ocorrido.
Capítulo 4 (POV Tony): Tony e Ethan trabalham em um projeto de trajes que vão ajudar os vigilantes no combate corpo a corpo e à distância contra os alienígenas, algo que aumenta sua força e resiliência. Ao fim do dia, ele encontra Yuki no apartamento que dividem e eles conversam sobre Melissa querer trazer Damian de volta. Tony revela que já estava acompanhando os movimentos da Corte das Corujas há alguns meses e sabe exatamente onde a nova base deles fica, mas que fez isso mais por saber que Cassandra iria querer encontrá-lo um dia. Yuki diz que uma parte dela não acha uma boa ideia Damian voltar, pois não seria um processo natural e aquilo iria mudá-lo. Mesmo assim, ela diz que não se importa que ele ajude as irmãs Wayne. *Ele, então, conta o que sabe para elas e os três fazem um plano para atrair os Talons para fora do esconderijo e com um esforço do Deep Six em conjunto, conseguem capturar Damian.
Capítulo 5 (POV Melissa): Melissa se prepara para levar seu irmão para Nanda Parbat e Kate se oferece para ir também, mas ela diz que já fez sua amiga passar por bizarrices demais naquele lugar. Joe sugere que Maximus vá com ela e Cassandra e ele aceita, mesmo sem entender o motivo. No caminho, Melissa e Max têm uma conversa curta sobre os motivos para ele ter deixado os exércitos de Apokolips e ela fala um pouco sobre seu relacionamento com seu irmão. Quando chegam, Cassandra descobre que Mel precisou matar Talia e tenta fazer sua irmã se abrir, pois percebe que ela está só fingindo que está bem. Eles fazem o ritual no poço de Lázaro e ficam em Nanda Parbat por mais dois dias até Damian se recuperar. Cassy é contra contar a ele o que aconteceu com Talia, mas Melissa quer que ele saiba para que assuma a liderança da Liga dos Assassinos no lugar dela. Melissa leva Damian até o local onde sua mãe está enterrada e conta a ele o que aconteceu, o que o deixa extremamente furioso ao ponto de atacar a irmã com a intenção de matá-la. Isso faz com que Maximus, depois de meses conseguindo controlar o anel, exploda. Ele usa seu anel contra Damian e só para quando Melissa e Cassandra ficam entre eles, mas ainda deixa cicatrizes de queimadura permanentes nele.
Damian tá de volta!!! Podem voltar a fazer perguntinhas pra eles e assim que eu achar que aproveitaram bastante essas novidades, posto a parte 2
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O artesão de pesadelos (prévia, conto, 2024)
É tão fácil moldar um pesadelo pra você, minha querida!
Tudo começa num dia de primavera, com as flores desabrochando, o sol aquecendo seus cabelos, um piquenique no parque, com aquela pessoa especial do seu lado, seu cachorro deitado na grama ao lado. Sensação de tranquilidade, sorrisos, serenidade.
E você sabe que ele eventualmente vai acabar não é?
TÃO FÁCIL.
Tantas, tantas coisas ruins poderão acontecer, quanto mais paradisíaco o cenário for. E você preparou tão bem meu palco, todas essas esperanças, todos esses planos. Sem você eu não conseguiria, você não imagina o quão grato eu sou por facilitar tanto meu trabalho.
Formigas e outros insetos na comida, o céu escurece, ar gelado esfriando seu chá, o morango de seu bolo mofado, um estranho olhando a distância, com um olhar vazio, um rosto assimetricamente antinatural. Uma sensação intermitente de desconforto, de algo errado.
Aquela pessoa especial ao seu lado, segurando sua mão enquanto você lê seu livro favorito?
Bem, os dedos dele pararam de acariciar os seus, e você tira os olhos da leitura e procura o rosto dele tentando entender o que aconteceu, mas o olhar dele está vazio. A mão dele ainda transmite calor, mas o corpo está paralisado, como se ele tivesse sido congelado no tempo, como se tudo isso fosse um vídeo pausado.
Ora, você pode dizer que é isso mesmo.
Bem vinda ao meu humilde pesadelo.
Na verdade, você não está ouvindo minha voz, mas eu estou explicando mesmo assim. Por enquanto você está entretida na sequência que estou criando, passo a passo, conforme você reage e toma suas decisões.
Como se sente sendo a protagonista da minha obra?
Ah, você se acha tão espertinha não é? Você pensa "nos filmes as protagonistas costumam sobreviver!" e bem, acho que você está assistindo filmes demais.
Aliás, você nem é a protagonista. Veja aqui no roteiro. Está vendo suas ações, palavras e pensamentos? Qual é o papel assignado a você?
"Vítima"
E o que acontece com as vítimas? Acho que você sabe. Deve ser uma das poucas coisas que deve saber.
Mas fique calma, sua história não vai acabar tão cedo. Primeiro vamos descobrir qual é o seu limiar.
Quanto de dor e sofrimento você consegue suportar? Vamos lá, não é tão difícil... li no seu currículo aqui que você se especializou nisso.
Parece que não existe um centímetro dessa cidade que não tenha sido impacto por suas lágrimas. Bem, pelo menos você nutriu um pouco os gramados daqui.
Mas as suas lágrimas no travesseiro são as mais interessantes. Acho que daria pra fazer um filme, não uma série, com muitas temporadas.
A forma como encharcou essa fronha... Claro, tem algumas marcas de dentes suas também. Alguns encontros com desconhecidos e pessoas que ofereceram algumas migalhas de atenção.
E você se entregou, achou que era amor. Achou que seria a primeira de muitas vezes.
Eles nem lembram seu nome agora, coitadinha.
Oh, voltemos a cena, a praça, o piquenique.
Foco em seu rosto.
SIM! Lágrimas escorrendo, como previsto.
O público aplaude, está vendo?
*risada enlatada toca
Viu como eles gostam do seu sofrimento? Eu só estou fazendo meu trabalho, minha querida, agora eles? Eles deveriam se compadecer do seu sofrimento, não é mesmo?
Na verdade eles estão gratos por ser você quem está sofrendo, pois assim eles se distraem dos próprios sofrimentos também, assistindo o seu.
É como ver alguém tropeçando: quem cai e se machuca geralmente chora, geme, mas quem assiste dá risada.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#conto#prévia
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E eu to naquela fase sabe, de começar a revirar o olho quando alguem vem falar de você. E de rir quando te vejo estufando o peito e se achando o melhor cara do mundo. Fala sério. Eu ja chorei por isso? A grande falha que é voce?! Voce é um coitado culpado. Nao dá pra ter pena de quem escolhe se jogar no fundo do poço. E voce ainda continua se achando o pegador só que agora da meia idade, que eu tenho certeza que nao aguentaria 2 seguidas, porque ta velho e estragado de tanto bebida ruim e puta barata. Olha pra mim. Eu sou um avião que todos param pra apreciar. Olhe de novo. Viu? Tudo no seu lugar. Tudo bem cuidado. Sorriso sem forçar. Eu nao me troco por essa de 16 que voce ta secando desde que chegou. E todos seus colegas pelo jeito tambem não. Juro que esta impossível ficar no mesmo ambiente, eu sinto nausea toda vez que sem querer olho pro estrago que é voce. E tenho pena de todas que cairam no seu conto e fizeram voce acreditar que era alguma coisa assim como eu. Você tinha a melhor escolha e a melhor pessoa ao seu favor. Voce tinha eu caralho. Tantos queriam ter eu . E voce me trocou por alguém que nao chega nem na unha dos meus pés. Porque fez essa merda? Deixa que eu respondo essa. Insegurança. Voce tinha medo de nao conseguir me segurar por muito tempo, porque sabia que eu sempre gostei de voar. E ter medo de eu te deixar, fez com que voce me deixasse primeiro. Acontece que deixar alguem e deixar um sentimento sao coisas bem diferentes. Ta estampando na sua cara como foi idiota. E todos percebem. Esse aviao aqui, voce jamais entrará . É muito caro pra uma alma tao pobre como a tua. E voce nem sabe apreciar. Prefira entao ir a pé, ja que escolheu trilhar outro caminho.
#projetonovosautores#mentesexpostas#autorias#mardeescritos#arquivopoetico#projetomardeescritos#meus versos#clubepoetico#lardepoetas#pequenospoetas
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Boa tarde, xuxus! Eu estava pensando em lançar o evento esse final de semana porque, como eu brinquei com vocês, eu queria fazer no meu aniversário (que será na Segunda). O problema é que tenho visto muitos de vocês com interações recém feitas e calls também, então eu decidi prorrogar o nosso próximo evento e continuação do plot para o começo de Junho. Outra coisa, eu gostaria de lembrar vocês que o nosso RP não tem nem dois meses ainda! E aconteceu bastante coisa já para um mês de RP e vai continuar acontecendo. Eu não tenho pretensão nenhuma de fazer o plot parar, eu só não quero ficar apressando as coisas e enchendo vocês de situações para serem desenvolvidas ao ponto de se tornar algo que gere ansiedade ou faça com que se percam. Nós tivemos o primeiro evento e drop que foi o inicio e agora as coisas vão começar a ter mais ligação uma com as outras e também teremos extras como tasks, contos e blogs secundários... Mas para isso acontecer, eu preciso estabelecer um terreno primeiro, e é o que estaremos fazendo no próximo evento. Quem conhece as dinâmicas dos meus antigos RPs, deve lembrar que cada evento é um plot point e desse plot point surgem outros mini plots. "Ai mod, por que ficar falando disso, que chatice!" Eu estou explicando porquê chegaram algumas asks ontem comentando sobre preocupação do RP ficar parado em relação ao plot por conta das minhas dificuldades nesse momento, mas eu garanto que mesmo se eu tivesse com tudo 100% por aqui, ainda teríamos esse mesmo cronograma! E também espero que a decisão de colocar o evento para o início de Junho não chateie vocês porque eu estou vendo o RP cheio de atividade e jogos; então lançar um super evento agora meio que atrapalharia o desenvolvimento que vocês mesmos estão fazendo! Por enquanto é só!
#adm note.#mas eu vou estar aceitando festa telepática no meu aniversário todos convidados !! KDJKSJKDKS
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☁ Contos de Nube ☁
Atualização 48 - Ressaca
[Dormitório Mozart: 03am]
Olívio, Sun e Hera chegaram no dormitório de madrugada, por causa da festa. O que de forma alguma impediu Hera de fazer uma boquinha antes de dormir.
Aqui vocês podem ver Hera toda feliz com um prato de torrada e ovos.
Olívio foi o primeiro a ser arrancado da cama pelo trabalho, seguido de Hera, maldito capitalismo! 👊
Saindo com vontade de ir ao banheiro e as paredes do dormitório só no reboco porque a autora esqueceu de pintar essa parte.
Às nove da madrugada, Sun, com a maior cara de ressaca, come seu café da manhã pensando na morte da bezerra.
Depois do trabalho, Hera ligou para a mamãe porque estava morrendo de saudades.
Cereja chegou em dois toques.
Cereja: credo, toma 1000 simoleons para você e seus amiguinhos comprarem umas coisas pra essa casa.
(Ela fez questão de redecorar as coisas).
Sun e Olívio (chegado do trabalho) estudam para suas aulas, eita como são alunos aplicados.
Hera: olha mãe, esse é o meu crush!!!
De quem será a foto que ela mostrou?
Depois do expediente de Sun, ele encontrou Rosa e os dois bonitinhos ficaram vendo as estrelas juntos.
É óbvio que eles esperaram Olívio e Hera dormirem para entrar no dormitório.
Eles se tornaram melhores amigos e logo em seguida, Sun pediu Rosa em namoro.
Com direito a post de anúncio no Simstagram e tudo.
[Dormitório Renoir: 04am]
Por outro lado, no dormitório Renoir, ainda vestidos com suas fantasias porque a autora não teve tempo de mudar, Apolo e Narciso discutem sobre o fato de Rosa não estar em casa a altas horas da madrugada.
Apolo: é uma droga vir no banheiro vestido assim.
De manhã, Narciso sai em uma caminhada nas redondezas para fotografar.
Quando ele retorna, encontra Hera batendo na porta do dormitório e eles batem um papo.
Narciso: aquele bolo "presente" de boas vindas de Olívio me deu caganeira. Anyways, você quer ser minha modelo?
O mural de fotos do Narciso está aumentando:
Na verdade, Hera tinha um objetivo com sua visita.
Ela ainda não entende porque apelidaram o Apolo de "sem graça", sendo que ela racha a cara com as piadas dele.
Encontramos esses quatro assistindo algum jogo que passava na TV.
Tem algum dos nossos personagens que vocês gostariam que o próximo capítulo fosse mais centrado?
Até o próximo!
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