#meu primeiro conto
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A Experimentação
O sangue circulava pesando em sua cabeça enquanto os pés quase formigavam sem circulação, a mente que antes pesava naquilo que se era designada se anestesiou enquanto a fumaça do cigarro subia e lentamente matava seus pulmões.
Desde que aquele trabalho lhe fora dado, ela se imergira em um infinito de sensações e se lembrara também de muita coisa que tivera tentado deixar para trás. Mas como sempre, vestia o uniforme e mesmo que ás vezes questionando a própria força, seguia o percurso. Pegou seus equipamentos, conferiu as lâmpadas e deu um carinho na nova folha de zamioculca que estava a brotar, também lembrou que não havia dado água á ela e que também se esquecera de beber. "- Bom,eu bebi. so não foi água." E ria de suas intempéries.
Agora já estava em missão e mesmo que a incerteza a apavorasse, ela engolia o medo e seguia a estrada, tentava respirar com calma, notando o cheiro das plantações: primeiro uma terra molhada, pois havia chovido durante a tarde, seguido de uma vasta plantação de eucaliptos. Se lembrava que, quando criança, sentia-se alucinada ao se concentrar na ilusão ótica que o caule das árvores causavam! Atualmente, bem, acho que você entende quando digo que com o passar do tempo, o histórico da drogaria mostra que aumentamos o consumo e passamos a ter cartões fidelidade.
Mas aquele não era o momento de pensar em ansiolítico! O foco se voltou para o caminho e então avistou o objetivo, surgindo na sua frente. O coração disparou, o peito inflou numa inspiração lenta seguida de sustentação e então soltou leve o ar, como se quisesse impedir que seus movimentos pudessem ser descobertos. Diminuiu o ritmo e se aproximou devagar: via o alvo ali, cada vez mais nitido em sua frente e ela só precisava se lembrar do treino, daquilo que ela havia se dedicado há tanto tempo. Há momentos que até quem não tem crença, se entrega para uma fé, um acreditar em algo tão genuíno que duvido que não se questione sobre o poder de fazer as coisas acontecerem através da energia que emana. E foi esse o momento em que a mente dela quase explodiu num instinto de autoconfiaça e coragem e sem exitar, pegou-o em suas mãos! Ela sentia a agonia do desconhecido da cabeça até os dedos dos pés, que já não se suportavam ao se encostar. Como sempre, muita coisa começou a pensar e sua atenção parecia não querer se concentrar naquilo que estava acontecendo: ele estava em suas mãos, ela sentia-o como se vibrasse e se comunicasse pelos seus nervos, veias até o córtex cerebral e nesse momento se lembrou do machucado em sua mão que pressionava com voracidade e sem sentir nada, enquanto sua experimentação, teimava em tomar forma através daqueles dedos escuros, em teclas escuras, numa página escura dentro de uma teia que envolve todo o mundo e ela, que poderia se resguardar em sua sala escura, num desses livros de página escura que gosta de ler, deixaria público aquele devaneio. Pensou que aquilo tudo estava acabado, ficou um bom tempo coçando a orelha direita, até senti-la arder, com os olhos fixos na tela mas notando apenas o contraste, sem foco, sentiu que seu conto chegava ao fim e parecia que já sentia saudade. Mas lembrou-se também que a escassez lhe rondava, pigarreou e salivou a boca que estava seca perante toda aquela concentração e, satisfeita lapidou e emoldurou-o no layout temporário que acabara de experimentar.
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"Slenderman" (2020) - Vitor Machado
#youtube#Meu primeiro conto publicado em 2020 mas escrito muito antes. Uma mistura da famosa creepypasta com muitas lembranças pessoais... My first
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Meu vizinho começou a me comer assim :
By; Camila
Oi meu nome é Camila, tenho 22 anos esse história que conto hoje, aconteceu já a alguns anos. Eu tenho 1, 60m, 53kg, cabelos negros, lisos e bem compridos.
Eu moro com meus pais, e aqui no prédio tem um vizinho, dois andares acima, que não posso negar, sempre mexeu comigo... Rsrs.
Numa tarde de feriado prolongado, eu estava chegando em casa. Estava usando um vestidinho curto, mas não muito ousado, e por baixo eu usava uma calcinha daquelas tipo cuequinha, que cobre bem o bumbum, mas fica aparecendo as poupinhas... Quando entrei no elevador, dei de cara com ele, dei um sorriso cordial e entrei.
Fiquei de costas pra ele perto dos botões. Ele se aproximou, pra apertar o botão do andar dele, e depois colocou a mão na minha bunda! Eu virei a cabeça pra trás, achando que logo ele tiraria a mão... Mas muito pelo contrário! Ele ficou me olhando, e desceu a mão, acariciando minha bunda, agora por baixo do vestido.
Confesso que gelei naquela hora... Eu não devia, mas estava gostando! Eu não podia deixar aquilo acontecer, ali assim, daquele jeito! Pelo menos não devia!
Quando ouvi a porta abrir, tinha chegado ao meu andar. Minha reação foi virar a cabeça pra frente e sair... Mas pra minha surpresa, ele já estava com o dedo do meio bem no meio da minha bunda, o que eu não percebi, foi o polegar que ele já tinha colocado por baixo da calcinha... Quando eu dei um passo à frente, o que aconteceu foi que ele me segurou... E pelos fundos da calcinha!
Minha calcinha enterrou toda na minha buceta! Não tive outra reação se não voltar os quadris pra trás! A calcinha atolada na buceta, quando arrebitei a bunda a calcinha entrou toda atrás também! E com o dedo ele junto!
Eu fiquei toda arrepiada, como nunca tinha ficado na vida. A porta se fechou, eu olhei pra ele novamente, mas nem sei dizer se estava com cara de brava, ou o que... Rsrs
Ele me beijou, e começou a mexer o dedinho, que a esse altura estava bem em cima do meu cuzinho.
Eu já não resistia mais... Arrebitei ainda mais minha bundinha... Eu sei que devia era dar um tapa da cara dele... Rsrs
Quando a porta abriu no andar dele... Ele me empurrou de leve pra frente. Eu fui andando... Bem devagar, com o dedo dele pressionando meu botãozinho... Confesso que foi uma sensação que nunca tinha sentido! Estava andando num lugar público! Com um homem acariciando meu cuzinho!
Quando entramos, ele fechou a porta, me encostou de costas pra parede, e me beijou profundamente, com as mãos nos meus seios. Nesta hora senti seu pau latejando nas minhas coxas. Ele foi descendo as mãos pela minha cintura, chegando as minhas coxas, foi se abaixando e levantando meu vestido. Ficou de cara com a minha xaninha e começou a baixar minha calcinha. Eu senti ele passando a ponta da língua sobre meu grelinho, fechei os olhos e já não tinha mais forças pra resistir.
Ele me chupou ali em pé, encostada na parede. Primeiro devagar... Depois eu já estava com as mãos na cabeça dele e ele enterrando a língua dentro de mim... Gozei como uma louca ali mesmo...
Depois ele subiu, tirando meu vestido, me deixando peladinha. Me pegou no colo, e me levou para o quarto sugando meus mamilos.
Me sentou na cama, e abriu sua calça, colocando o pau pra fora, quase na minha cara... Depois de acabar de gozar, não consegui pensar em mais nada... Abocanhei aquele mastro lindo que apontava para o meu rosto... Segurei ele com as duas mãos, enquanto chupava e lambia a cabeça vermelha e aveludada... Fui punhetando ele com uma mão, e com a outra acariciava as bolas... Ele foi se empolgando, e segurou meus cabelos... Começou a forçar mais na minha garganta... Eu ali, entregue aquele momento, uma fêmea louca de tesão submissa ao seu macho. Ele enfiou o pau na minha boca... E segurando meus cabelos, enterrou ele na minha garganta... Eu senti ele latejando, sabia que ia gozar... E foi o que ele fez, gozou no fundo da minha garganta, e eu tentando não engasgar, engoli o que pude e limpei o que restou.
Ele me colocou de quatro na beirada da cama, eu senti as mãos dele abrindo minha bunda... Me deixando toda exposta e eu que não me fiz de rogada arrebitei bem a bundinha pra ele me chupar novamente.
Desta vez ele estava chupando minha buceta com o rosto enfiado em minha bundinha. Eu podia sentir as vezes ele roçando o nariz no meu cuzinho, as vezes acariciando ele com os dedos... Louca de tesão, eu rebolava na cara dele... Quando ele levantou subiu na cama, me agarrou por trás, pela cintura, e apontou aquele mastro na minha bucetinha a essa altura encharcada!
Foi uma estocada lenta e firme... Senti apontar... Abrir os lábios... Encaixar a cabeça... E ir me penetrando... Abrindo espaço... Centímetro por centímetro...
Eu gemi alto de tanto tesão... Até que ele enterrou aquele cacete gostoso inteirinho dentro de mim. Ele só parou quando senti as bolas pressionando meu grelo. Eu estava preenchida com aquele pedaço de carne cheio de veias, latejando dentro de mim. Ele começou com estocadas lentas, e foi acelerando... Eu rebolava como uma putinha no cio!
Ele agarrou meus longos cabelos e me cavalgava como uma potranca sendo possuída. Gozei como nunca tinha gozado na vida. Ainda mais eu que aquela altura tinha transado poucas vezes na vida...
Essa é a história de como meu vizinho começou a me comer.
Enviado ao Te Contos por Camila
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soothe me till dawn
hong joshua x leitora
era certo que qualquer tempo que joshua passasse ao seu lado o deixaria tranquilo e feliz. mesmo que sua cabeça estivesse repleta de preocupações, um pouco de carinho e uma distração extra eram o ideal para acalmar sua mente estressada.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, joshua é um namorado adorável que precisa de ajuda pra desestressar.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play, dedilhado, oral fem. rec., handjob, sexo desprotegido, menção a penetração mas muito menos descritivo que todo o resto, eu acho, meio que cuidados posteriores e, mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (meu amor, meu bem, bebê, princesa, shua)
contagem: ± 2200 palavras
notas: olaaa! mais uma vez apareço com algo que surgiu de um pedido e, dessa vez, com o debut do joshua aqui. de novo, desculpa o atraso na ask. enfim, acho que não divaguei muito? ou será que sim? não consigo escrever sem me empolgar e vou indo até conseguir chegar a uma conclusão. não sei se ficou realmente legal, mas espero que possam gostar desse também <3 boa leitura e desculpem os possíveis erros!
suas amizades e seus familiares suspeitavam que você mentia sobre seu relacionamento. era difícil pra eles acreditarem que tudo fluía tão tranquilamente. como você nunca aparecia com uma lista de frustrações? parecia bom demais para ser verdade.
você mesma já temeu ficar presa em uma relação que causasse alguma mágoa. porém o destino, universo ou sabe-se lá o quê, fez questão de pôr joshua hong em sua vida.
o homem que era a personificação de gentileza e cuidado. atencioso o bastante para que mal desse tempo de você sentir saudade. carinhoso e compreensivo a ponto de se tornar a pessoa para qual você corria quando tudo parecia cinza e triste, sendo aquele conforto e alegria que extinguiam tudo de ruim ao redor.
joshua passou por um não muito curto processo de se abrir para você, e fazer com que você o permitisse se aproximar também. vagarosamente saindo de um colega de trabalho, a um amigo precioso, até chamá-la para o primeiro encontro e te fazer se sentir no seu próprio conto de fadas desde então.
dentre as qualidades de shua, você quase ficava tonta com o quão dedicado a vocês ele era, mesmo que a rotina estivesse sugando toda a disposição dele — coisa que você poderia ver de perto, já que ainda estavam na mesma empresa, mesmo que em setores diferentes. às vezes ele até tentava esconder o cansaço ou incômodo, porém joshua aprendeu que você descobre as coisas com muita facilidade quando se trata dele.
você jamais cobraria muito dele quando sabia o quão exausto seu namorado estava. contudo, às vezes, dar um jeito de estar com joshua era a solução para que ele pudesse se permitir relaxar e descansar. você era a pessoa que o confortava na mesma medida que ele fazia por ti, que também o assegurava que tá tudo bem cometer pequenos erros, lembrando-o que se cobrar em excesso não era o caminho certo, como ele te ensinou.
e, após uma semana de trabalho, mais uma vez foi preciso que vocês tivessem esse tempo para estar um com o outro.
depois do jantar, era comum que assistissem a algum filme curtinho, episódio de uma nova série que você descobriu, ou até uma partida de basquete quando um time que joshua acompanhava estivesse jogando. naquela noite, o período que passaram enrolados um ao outro no sofá foi com um comédia romântica que o catálogo de streaming sugeriu.
entre as risadas ocasionais e comentários sobre a trama, shua virava pra você por alguns segundos, até que o você o olhasse de volta, somente pra sussurrar um elogio e selar os lábios nos seus. mesmo depois de um bom tempo, joshua conseguia a mesma reação adorável de você, o que motivava ele a nunca parar de fazer coisas como aquela.
só que um beijo do seu namorado levava a mais outro e, consequentemente, à mão boba de joshua partindo de um roçar bem levinho dos dedos na coxa, subindo até estar tocando cada centímetro de pele debaixo da sua blusa. para que, na maior cara de pau possível, ele se afastasse com aquele sorriso fofo e falasse que "essa parte do filme é boa, você tem que ver". joshua tinha muitos pontos fortes, e te provocar até não poder mais era um deles.
contudo, ele se acalmava à medida que o sono chegava. te chamando com os olhinhos cansados pra ir deitar, diminuindo o espaço entre vocês o quanto podia enquanto se ajeitavam.
joshua gostava de te pôr nos braços dele, conversar e rir até que apagassem. mas duvidou que conseguisse sequer descansar enquanto sua mente estivesse tão sobrecarregada.
ter você com ele significava ser capaz de se sentir seguro durante os momentos de vulnerabilidade, por mais bobas que fossem as motivações pra isso. joshua tinha plena certeza que você o escutaria atentamente.
após ouvi-lo narrar, cabisbaixo, sobre como a organização do próximo evento da empresa estava causando problemas, você soube que aquela vozinha no fundo da cabeça dele queria se sobrepor à tentativa de joshua de permanecer tranquilo em meio à situação possivelmente caótica.
— shua, você tem uma ótima equipe. sentar com eles e conversar também vai te ajudar a encontrar uma solução — ele virou o rosto pra te olhar, dando aquele sorriso contido que o deixava parecendo um pãozinho.
joshua estava deitado agarrado em você há bons minutos, tendo encontrado aquela posição perfeita em que podia ouvir seu coração, abraçar sua cintura e receber o melhor cafuné do mundo.
— você se preocupou por eu estar me adiantando, mas acabou sendo bom ver isso agora. agora tenho tempo de arranjar outro lugar.
joshua sabia que era algo fora de seu controle, até mesmo dos responsáveis pelo local. porém ter que realocar e modificar muito do que foi planejado estava começando a deixá-lo preocupado, felizmente adiantar uma tarefa ou outra o fez dar atenção a isso antes que chegassem perto demais da data decidida.
— não queria que se sobrecarregasse antes do tempo, amor.
— a ideia é que eu resolva as piores partes antes pra me estressar menos depois, bebê.
— eu sei, mas você vai deixar isso pra segunda-feira. nada de olhar nem mesmo os endereços que eu te mandei, ok?
— mas é tão difícil não pensar nisso — ah, ali estava.
quando joshua finalmente permitia que sua mente se desvinculasse de todas as questões profissionais, o primeiro sinal era aquele tom de voz meio dengoso.
— não é tão difícil assim — você não perdia tempo em ir no mesmo caminho que ele, focando apenas no olhar que prendia toda a sua atenção.
ele se ajeitou, saindo da posição que estava e tomando cuidado pra não te machucar nem colocar todo peso do corpo em cima de ti, para dar beijinhos no seu pescoço.
— você já parece bem mais distraído, shua.
— eu to bem focado, na verdade — o sorriso dele foi sentido contra a pele antes que você o visse.
era difícil pra você manter a mente focada, totalmente influenciada pelos toques do seu namorado para se preocupar com qualquer outra coisa senão ajudá-lo a tirar a camisa de você.
até a sensação da brisa gelada foi insignificante quando os lábios de joshua tomaram os seus, a língua já na sua boca e as mãos extinguindo qualquer resquício de frio por onde deslizava, desde o quadril até aos seios. e, apesar de se deliciar com o quão sensível você fica a cada aperto, shua amava te ouvir enquanto segurava os mamilos entre os dentes antes de os chupar e lamber bem lentinho, como se tivessem todo o tempo do mundo. era o único motivo plausível para que ele abandonasse o beijo.
tudo era bastante equilibrado. pois, enquanto seus movimentos vagarosos faziam aqueles suspiros gostosinhos saírem da sua boca, joshua não perdia um segundo pra chegar a sua calcinha, encontrando-a tão encharcada quanto imaginou que estaria.
— tão linda, um pouquinho de atenção e fica toda fodida.
— cala a boca — ele riu com como você o empurrou de volta pros seus peitos, mas entendeu o recado bem rápido, a boca agora mais ávida voltando a sugar a pele macia.
você ofegou quando joshua parou de brincar por cima do tecido fino e quase inútil contra a sua intimidade gotejando, finalmente o afastando pra te sentir como queria. ele gemeu junto com você, nunca se habituando a como seu corpo respondia, mesmo que te tivesse assim sempre.
— eu preciso tanto de você gozando na minha boca, amor — embora você fosse a que estivesse gemendo com a sensação dos dedos dele pressionando contra seu clitóris, joshua era quem parecia mais necessitado.
— você precisa? por favor, acho que eu vou chorar se não ganhar isso agora.
— você vai chorar de qualquer forma, bebê.
e ele estava tão certo. o primeiro toque do músculo quente fez suas coxas tremerem nos ombros de joshua. os dedos que antes apenas separavam suas dobras pra que ele pudesse sugar o nervinho com vontade, circulavam a entrada antes de serem, um a um, enterrados ali. contudo, foi preciso choramingar e chamar por shua com os olhinhos suplicantes para que o segundo dedo te enchesse. ele te deu o que você queria, como sempre, incapaz de resistir aos seus pedidos.
porém ele parecia muito mais interessado em sentir seu gosto, te empurrando cada vez mais ao ápice. quanto mais joshua sentia que você estava perto, mais intenso ele se tornava, lambendo e chupando mesmo depois que você já estivesse gozando na boca dele, com as costas arqueadas e as mãos entrelaçadas nos fios macios de shua.
não querendo te sobrecarregar quando ainda não tinham terminado, joshua beijou de suas coxas até voltar à sua boca. oposto a como seu namorado devorou você antes, o selar foi quase um acalento suave. o que denunciava a luxúria da coisa era o seu próprio gosto invadindo seu paladar e o membro rígido de joshua, pressionado contra sua buceta através do tecido da calça dele.
— shua, deixa eu- — ele sabia o que aquilo significava, mas, naquele momento, tudo que joshua queria era dar prazer a você.
— que tal você me deixar te encher com os meus dedos que nem você pediu, hein?
— mas eu também quero cuidar de você — seu dedo deslizou pelo cós a calça antes de pressionar a palma da mão por cima do tecido, sem tirar os olhos dos dele.
mais tarde shua provavelmente brincaria sobre como você fez aquela carinha pedindo por pica, porém agora ele precisava tirar aquela ideia da sua cabeça. joshua não te diria, mas um dos métodos dele para te distrair era tirar a camisa bem devagarzinho, só para que seu olhar ficasse preso a ele. e, te vendo quase salivando debaixo dele, lambendo os lábios enquanto se desfazia da peça, sentiu que havia dado certo.
— me ajuda a tirar a calça, meu bem? — você acenou ansiosa, conseguindo um sorrisinho de shua.
assim que chutou a roupa pra longe de si, ele colocou o corpo ao seu novamente. joshua guiou uma de suas mãos até que você sentisse o peso familiar do pau dele contra ela, vazando à medida que deslizava da base à ponta. seu namorado não continha qualquer som, gemendo no seu pescoço enquanto empurrava o quadril em direção ao seu toque.
embora a mente de joshua quase ficasse vazia com o quão bem você o fazia se sentir. ele fez como prometeu, esfregando os dedos no clitóris inchado antes de colocá-los em você.
um após o outro, até que três estivessem entrando e saindo, alcançando repetidas vezes o mesmo lugar que joshua sabia que te levaria ao segundo orgasmo. te abrindo do jeitinho que você tanto gostava e gemendo contra a sua boca, seu namorado não estava tão diferente de você. o pau pulsava, pingando na sua mão. a fricção perfeita deixava a visão de joshua turva, pedindo pra que você chegasse lá junto com ele, os dedos acelerando até que seus olhos revirassem e os corpos finalmente cedessem aos múltiplos estímulos.
apesar de grudentos, joshua sorria deitado em você, levantando o olhar apenas pra ver a mesma feição extasiada que a dele.
— tá bem?
— ah, sim, claro. gozei na sua boca, nos seus dedos, to ótima — ele riu, dando beijinho no seu colo exposto.
— que bom, amo quando você tá ótima assim.
— e você não pensa que eu não sei que você me distraiu sendo todo exibido, tá? — joshua te encarou com aquele olhar de "ops, fui pego".
— se eu te levar pra tomar banho comigo, você me perdoa?
você estava de pé assim que ele completou a frase, olhando-o da beirada da cama com a mão estendida para que fossem juntos.
o banho foi uma desculpa mais do que suficiente, já que seu namorado não era ótimo só em ensaboar suas costas como em te colocar contra a parede e te segurar firme enquanto você somente se perdesse no quão fundo o pau dele conseguia chegar naquela posição.
como bônus, foi joshua quem limpou toda a bagunça que fizeram, te ajudando também a se vestir. ele te levou para se sentar na ponta da cama, secando seu cabelo com todo o cuidado que só o seu joshua poderia ter contigo.
— prefiro garantir que você não corra risco nenhum de ficar doente, meu amor — ele disse, averiguando cada mecha antes de beijar o topo da sua cabeça e deixar o secador em seu devido lugar. — prontinha pra dormir, vamos?
— já disse que eu te amo? — se você não dissesse, joshua descobriria pelos seus olhinhos apaixonados, não tinha a menor dúvida.
— eu acho que te amo um pouquinho mais.
— shua, não é hora de começar a competir sobre isso — ele não respondeu de primeira, mais focado em se acomodar contra os travesseiros e te puxar pra deitar sobre ele dessa vez.
— eu sei, mas ganharia de qualquer forma.
ainda que entendesse o quão recíprocos seus sentimentos eram, brincar sobre isso abria inúmeras brechas para joshua demonstrar mais ainda a extensão do amor que ele tinha pra dar a você.
— vai dormir, joshua hong — seu namorado riu da pequena frustração que causou em ti, sentindo aquele calorzinho familiar no peito enquanto te abraçava.
se você questionasse joshua sobre o que quer que o estava perturbando mais cedo, ele nem se lembraria. sua mente tão leve, quase esvoaçante — cujos únicos pensamentos eram sobre você —, apagou lentamente no sono tranquilo que era capaz de ter somente ao seu lado.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#seventeen smut#joshua hong smut#hong jisoo smut#joshua hong fanfic#svt joshua#joshua hong x reader#joshua hong fluff
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Se eu nunca tivesse te conhecido você seria o amor da minha vida, se eu nunca tivesse te visto e te encontrasse um bar qualquer, meu olhar sería atraído até você, sorriria e sentiria borboletas no estômago, se eu nunca tivesse falado com você e tivesse tido a primeira conversa também estaria extasiada e pensaria: “alguém igual eu” te daria um primeiro beijo e sentiria meu corpo gritar que eu era seu, se eu tivesse recém te conhecido acreditaria em contos de fadas, acaso, destino, almas, se eu não conhecesse como a história termina eu seria ingênua outra vez.
#flores#projetandopoetas#projetodoistonsdeamor#verbejas#verboador#projetonovosautores#projetocores#projetosautorais#prosapoetica#projetoreconhecidos#projetomardeescritos#projetovelhopoema#pequenasescritoras#abismoadois#eglogas#poetaslivres#poecitas#carteldapoesia
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𝓝𝓾𝓶𝓫𝓮𝓻 𝓞𝓷𝓮 : O Especial
Olá meus amores, sejam bem-vindas(os) ao nosso especial (um tantinho atrasado) de um ano!
Antes de tudo quero agradecer a cada um aqui por tudo, desde interações a ideias vocês são incríveis e esse primeiro ano do blog não seria possível sem casa um de vocês. Quero agradecer em especial as pessoas que me fizeram ter a ideia de criar o blog (@ncdreaming, @snowsnoopyangel e @butvega) e também as que sempre estão por aqui (@hansolsticio, @imninahchan e entre várias outras). Vocês são tudo, admiro muito vocês. Não irei mencionar mais ninguém por aqui (é muita gente) mas saibam que cada um de vocês foram essenciais para que esse blog seja o que ele é hoje. Agora vamos para a parte interessante.
Esse especial durará cinco semanas e em cada semana eu vou postar um prompt (uma frase) e uma ideia de plot para seguir. Não muitas regras, isso é para nós nos divertirmos e explorar nossa criatividade. As sugestões são apenas sugestões, não é obrigatório você seguir o que eu tiver falado ;). As únicas regras que eu vou impor nesse "desafio" é que vocês usem a frase e usem o plot ou uma variante desse plot!
Qualquer formato de texto será aceito: poemas, fanfics, drabbles, headcanons, social media au, fake texts, etc...
O evento vai ocorrer entre os dias 27 de janeiro e 2 de março.
Me marquem em cada post relacionado ao evento e usem a tag "#number one: o especial" para ser mais fácil de achar
Conto com a participação de vocês ;), até dia 27!
1° semana
2° semana
tags:
@tmuki @sunnymoony @lucuslavigne @cruelyouths @girlneosworld @klimtjardin @cheolcam @sunshyni @lovesuhng @hyunjungjae @sucosdelimao @sexybombom @myzen @ifordoll @yizhrt @gimmenctar @kazsas @dreamwithlost @mahteez @gigirassol-i @mitsuyart @jenniejjun @markievie @?
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Eu me lembro de tudo, até dos detalhes que você provavelmente esqueceu. Da primeira vez que você pegou minha mão, sem dizer uma palavra, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Nós éramos crianças, mas algo ali já era eterno. Eu sabia. Você sabia.
Nossa história começou como um daqueles contos que você acha que sabe como vão terminar. A garota e o garoto que se conhecem a vida inteira, que crescem juntos, que acham que o amor é algo simples porque, com eles, sempre foi. Mas a vida, como descobrimos, tem um jeito cruel de transformar contos de fadas em desafios.
Você era o meu melhor amigo, o meu primeiro amor, o meu tudo. E talvez seja por isso que doeu tanto quando nos perdemos. Porque não foi só você que eu perdi; foi também a versão de mim mesma que existia ao seu lado. Eu tentei reconstruir a minha vida sem você, fingir que o buraco que você deixou poderia ser preenchido por outras coisas, outras pessoas. Mas você sempre esteve lá, como uma canção que não sai da cabeça.
A verdade, é que o amor que sentimos nunca foi o problema. O problema sempre fomos nós, as nossas falhas, os nossos medos, a nossa incapacidade de lidar com o que é real, e não com o que idealizamos. Mas o amor... o amor permaneceu, como uma chama que nunca se apaga, não importa o quanto tentemos apagá-la.
Eu te amei no passado, e amo agora, de um jeito que é mais maduro, mais sincero. Amo sabendo que o amor não resolve tudo, mas também sabendo que ele é a base para resolver qualquer coisa. Amo a bagunça que você é, porque, de alguma forma, ela combina com a bagunça que eu sou.
Você e eu, nunca fomos perfeitos. Mas talvez não precisemos ser. Talvez o que sempre importou é que, apesar de tudo, sempre encontramos o caminho de volta um para o outro.
E, se isso não for amor, eu não sei o que é.
Com todo o meu coração, "S.P"
🫧 ♦️
(Texto autoral).
#carta aberta#escritos para dedicar#meustextos#escritos para ti#minhas autorias#meusescritos#escritos propios#textos#meus rascunhos#lardepoetas#mentesexpostas#pequenasescritoras#pequenospoetas#autorias#versografando#meus pensamentos#dedicatorias#amor da minha vida#citas de amor#notas de vida#meusrabiscos#arquivopoetico#pequenosautores#pequenosescritores#lardepoesias#lardospoetas#lardeamor#poesia#lardaspoesias#pequenosversos
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image transcript (pt-br):
Yellow voltou do piquenique com Ash e foi ver a mãe.
Penelope: Como foi com seu pai? Low: Foi… bom. Diferente. Acho que entendi melhor algumas coisas sobre ele. Penelope: Fico feliz. Mas e você, meu bem? O que está acontecendo? Low: Mãe… como você soube que amava o papai? Penelope: Eu só sabia. Não era uma escolha nem um pensamento lógico. Era como respirar… natural. Low: E se não for assim tão claro? E se for confuso? Se for… errado? Penelope: Errado? Por que seria errado? Low: Porque… Porque eu não deveria me sentir assim. Não com ele. Mas eu sinto. Eu sinto tanto que chega a doer. Penelope: O que exatamente você sente? Low: Eu sinto falta dele. Mesmo quando a gente acabou de se ver. Eu conto as horas pra estar com ele de novo, e quando estou, o tempo passa rápido demais. Eu vejo ele onde não deveria. Quando olho pro céu, penso nele. Quando ouço uma música aleatória, imagino se ele gostaria. Quando acontece algo bom, quero contar pra ele primeiro. Quando acontece algo ruim… [suspira] Eu só quero que ele esteja lá. Quando estou com ele, tudo parece certo. Como se fosse inevitável. Penelope: Parece amor pra mim. Low: Mas não faz sentido. Não deveria ser ele. Não pode ser ele. E mesmo assim… mesmo assim, é. Penelope: O amor nem sempre segue a lógica, filha. Low: Eu estou ferrada, não estou? Penelope: oh meu amor, você encontrou sua alma gêmea. É o Michael, né? Low: Eu não disse que era ele.. eu nem lembrei dele.
Penelope a encara, surpresa, enquanto Low desvia o olhar:
Low: enfim, obrigada. você fez com que eu parasse de lutar contra os meus sentimentos. Penelope: mães são feitas pra isso. eu não sei o que você vai fazer mas você tem meu apoio. Low: posso dormir aqui hoje? Penelope: é claro que sim meu amor.
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O diário
Desde pequena, as palavras foram minhas companheiras fiéis. Em linhas tortas de cadernos amassados, eu derramava o néctar doce e amargo da existência, cada palavra um suspiro, cada frase um segredo. O diário, meu confidente silencioso, testemunhou a dança das estações em minha alma.
No início, suas páginas eram jardins floridos onde eu plantava memórias de dias ensolarados. Descrevia a liberdade que sentia ao deslizar no asfalto com meu skate, a satisfação de capturar momentos através da lente da câmera, a realização de traços que dançavam no papel, formando desenhos que refletiam minha alma. Mas, como as estações que mudam imperceptivelmente, as páginas do meu diário começaram a escurecer. As linhas, antes cheias de esperança, passaram a relatar tempestades internas.
As brigas que ecoavam pelas paredes da minha casa deixavam marcas profundas no papel. As noites insones, onde o silêncio era um grito, eram como fantasmas que assombravam minhas palavras, e o peso do fracasso acadêmico que me roubava o título de "exemplar", faziam eu questionar meu valor. A perda de uma amiga para a depressão foi um capítulo que eu nunca quis escrever, e as traições do meu primeiro relacionamento deixaram cicatrizes que eu tentava esconder entre as linhas.
O reflexo no espelho tornou-se um estranho, e as palavras que antes fluíam agora pareciam pesar como chumbo. Em um momento de fúria e desespero, rasguei as páginas daquele diário, cada pedaço um grito silencioso, uma tentativa de apagar as memórias que me assombravam. Restaram apenas folhas em branco, testemunhas mudas do que uma vez foi.
Então, ele apareceu. Lucas, o nome que agora dança nas páginas brancas que sobraram. Ele é a brisa suave após a tempestade, a promessa de um capítulo onde a dor dá lugar à esperança. Com ele, as palavras voltaram a fluir, mas agora, elas falam de amor, de recomeços, de um futuro onde "eles viveram felizes para sempre" não é apenas um final de conto de fadas, mas uma possibilidade palpável, escrita com a tinta da vida real.
@desmotivacional
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Olá pessoal! Sim, eu estou escrevendo uma fanfic de DivertidaMente 2, está em português no watpad para meus seguidores brasileiros lerem🇧🇷💚💕
Basicamente, a história se passa depois do primeiro filme e antes do segundo. Eu conto a história das novas emoções antes de ir na sala de comando, na minha interpretação, irá ter referências a diversos concept arts.
Nessa fic vai ter desenvolvimento de amizade entre eles, e aprofundamento nos personagens. Não esperem muito de mim, estou apenas me divertindo<3
Capa:3
#divertidamente#divertidamente 2#watpadd#fanfic#brasil#alternate universe#au#inside out 2#inside out#fanfiction
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ㅤㅤPenn U – Mark Lee
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/fdfc7b0af69facc2d6e78ab7d692d9e1/159a671847e442f9-2e/s540x810/58ef46e9969fedf60caa5060d03f99ee426c6a43.jpg)
notas: queria começar pedindo desculpas, fui obrigada a escalar o Yangyang pra um personagem escroto, mas só passava ele na minha cabeça, então não resisti KKKKKK Depois desse conto aqui, tô pensando em fazer um post com os meninos e seus respectivos cursos, porque, por exemplo, o curso do Jaemin é “importante�� pra entender o plot dele, sabe? E sinceramente? Eu não me canso de imaginar esse cenário de universidade, hóquei, repúblicas e etc KKKKKK
w.c: 1.6k
warnings: menção ao Yangyang, “face-off” é o primeiro movimento que acontece num jogo de hóquei (tá narrado bonitinho no texto, vocês vão ver!), “puck” é o disco preto que os jogadores ficam competindo a posse (é o semelhante a bola do futebol), alguns palavrõeszinhos, continuação desta aqui, e acho que é só!
Boa leitura, docinhos! ⭐
— Ela te dispensou, cara — Jeong Jaehyun ou Yoonoh, seu nome de verdade mas que ele não tinha o costume de se apresentar como porque o primeiro parecia mais descolado ao seu ver, afirmou para um Mark cabisbaixo muito convicto das suas palavras no vestiário instantes antes do jogo de sexta-feira começar, enquanto colocava seu protetor bucal que Jaemin achava essencial considerando os sorrisos falhados quase onipresentes na prática do esporte — Sai dessa, vai. Esse jeitinho de garoto fofo e malandrinho atrai tanta pessoa daqui, por que caralhos investir em uma garota que você nem sabe se realmente existe?
— Por que caralhos vocês permanecem com essa mesma paranóia de que ela não existe? Ela é real — Mark respondeu um tanto quanto decepcionado, com os amigos que insistiam que a garota por quem ele tinha uma queda bastante evidente, no final das contas era só uma pessoa criada com base em I.A, como integrantes de grupos sul coreanos feito “Mave” ou “Plave”, e com você também, por ignorá-lo por quase 1 semana. Depois de enviar uma mensagem, dela ser visualizada e ele não receber resposta, Mark não te encheu de mensagens, apesar dele desejar muito continuar conversando com você sobre coisas banais do dia a dia como se nada tivesse acontecido, ele facilmente abriria mão do seu ego, no entanto toda vez que Mark se preparava para enviar-lhe um texto, sua cabeça se tornava um extenso céu nublado, ele não sabia se se desculpava por ser, de repente, invasivo? Ou se dizia que te odiava ou se – seu corpo ansiava por esse último – dizia que queria te beijar, extenuantemente. Tá, a última sugestão de mensagem era ridícula, tão ridícula quanto ele estava se sentindo desejando alguém que ele nunca se quer sentiu o cheiro ou beijou a bochecha, entretanto ele tinha a forte impressão de que você tinha cheiro de maçã, canela e mais alguma coisa que muitos poderiam considerar enjoado demais, mas que para Mark era o paraíso.
— Dá pra vocês pararem de atazanar o coitado? — Johnny pousou a mão no ombro direito do Lee que estava meio inclinado vidrado no chat com você, deslizando o dedo pra cima para encontrar suas conversas antigas, com saudades de enviar um vídeo do tiktok qualquer para ser correspondido com uma mensagem, e uma imagem de uma biblioteca que você estava visitando no dia com a legenda “Será que eu teria dinheiro o suficiente para pagar meu projeto de conclusão de curso? Por falar nisso, o que 'cê tá fazendo camisa 2?”. Deus, ele só queria segurar ambas as suas bochechas afogueadas para finalmente pressionar os lábios contra os seus — Se concentra, tá?
Mark assentiu veementemente enquanto Johnny dava tapinhas gentis nas suas costas, ele foi o último a deixar o vestiário, esperando até quando não fosse mais possível uma única mensagem, àquela altura, ele não se importava muito sobre qual tipo de conteúdo gostaria de receber, na verdade ele nunca se importou, recebendo sua mensagem e se certificando de que ele significava alguma coisa para você já estava de bom tamanho. No entanto, nada apareceu na tela de bloqueio do Lee, o que fez com que ele andasse um pouco estressado para o rinque dos jogadores, por ser ignorado e por não conseguir parar de pensar em você.
A arena já estava lotada quando Mark se reuniu com os demais jogadores do time de hóquei no gelo da Penn U, apelidado carinhosamente de “NCT U” , e os demais jogadores da universidade adversária já se encontravam unidos do outro lado do rinque. Jaemin falou algumas coisas motivacionais como sempre fazia antes dos jogos, nas quais Mark não prestou atenção, mesmo se esforçando e derramando todo seu empenho sobre isso. O Lee se posicionou no centro da pista juntamente com um jogador do outro time chamado Yangyang, o jogador estrelinha da equipe que se sentia ofendido pela mais ínfima coisinha, enquanto viam e estudavam táticas de jogo, Jaemin avisou de que seria melhor não provocá-lo, mas foi impossível para Mark não fazê-lo quando Yangyang falou com seus olhos afiados e sorriso de escárnio, o rosto próximo ao do Lee por causa do “face-off”.
— É você, né? O merdinha que anda de papinho com a minha namorada — Mark espremeu os olhos sem compreender por trás do capacete, mas não teve tempo para responder a provocação já que o árbitro liberou o disco e a partida se iniciou.
A equipe adversária era boa, disso não podíamos contestar, mas Penn U era melhor, as jogadas de Yangyang eram sempre muito emotivas e impulsivas, quase como se ele representasse apenas a parte física do computador, o hardware, e os softwares, a parte lógica, estivesse perdida em algum lugar obscuro, com isso, Mark conseguiu marcar incríveis dois gols, disputando o puck com Yangyang e vencendo juntamente com o seu time.
— 'Cê realmente colocou toda a sua frustração nesse jogo, né? — Jaemin disse num tom de voz que mais parecia um pai orgulhoso do seu filho, Mark sorriu ao retirar o capacete e dar lugar a uma cabeleira suada e bagunçada, não tão emaranhado quanto ao de Jaemin que vivia com os fios lisos arrepiados toda vez que se livrava do capacete, mas de um jeito incrivelmente atraente.
— O que um belo de um pé na bunda virtual não faz com a gente, né Mork? — Jaehyun bagunçou com os dedos os cabelos já desgrenhados do Lee que acertou as dobras de trás dos joelhos do Jeong com o taco profissional, recebendo um gemido fingido de dor e um sorriso amigável.
1... 2... 3. Mark Lee teve exatos três minutos de descanso antes de ser atingido no rosto por um punho desprovido de luva, um tempo menor ainda para ele atingir Yangyang da mesma forma e sentir uma ardência nos nós dos dedos, seja pelo impacto ou pelo fato comprovado de que Mark não tinha habilidades muito precisas em brigas que envolviam agressão física.
— Qual é a sua, cara? — Mark perguntou visualmente irritado enquanto pressionava a área acertada e levemente dolorida do rosto, perto de um dos seus olhos, em plena consciência de que teria que lidar com um olho roxo e talvez uma suspensão, o que de fato estava começando a deixá-lo apavorado — O que foi que eu fiz pra você?
— 'Cê tá falando sério? — Yangyang empurrou Mark com força o bastante para fazê-lo tropeçar para trás nos patins — 'Cê vai ficar se fazendo de vítima quando eu sei que você ficou flertando por mensagemzinha com a minha namorada nas minhas costas?
— Eu... Que? — Mark tirou a mão do rosto para visualizar melhor as arquibancadas, perto da proteção, como Jaehyun dias antes, lá estava você, vestindo um moletom da universidade sede do jogo, vulgo a universidade que Mark estava matriculado e um boné, que ele sabia, você tinha comprado na internet um mês atrás. Você com toda certeza estava em primeiro lugar na lista de pessoas que mais provocavam sensações em Mark que ele não sabia como explicar verbalmente, no momento atual, ele se sentia traído, mesmo que você estivesse fazendo parte da torcida para ele.
Mark não se lembrava bem em como conseguiu deixar aquele aglomerado de gente, seu próprio time e Yangyang que queria mais do que nunca avançar sobre ele como se fosse sua presa depois de dias de caça sem resultado, só sabia que tinha andado um bocado sem nenhum pensamento de companhia, e graças a Deus, sem nenhum dos meninos a tiracolo, ainda que estivessem com medo dele beber seu próprio peso na consistência líquida de qualquer bebida alcoólica.
— Mark? — Você o seguiu quase que nas pontas dos pés até o gramado do campus em que ele estava sentado de pernas cruzadas, aparentemente nenhum dos espectadores do jogo tinha saído da arena depois de todo o drama, porque só existia vocês e as luzes automáticas da cidade universitária que vez ou outra falhavam. Você se ajoelhou perante ele, olhando nos seus olhos graúdos que davam a impressão de que ele tinha sido uma criança pidona na infância, tinha o rosto excelente para isso — Eu e o Yangyang... A gente não tem nada, eu juro. Terminamos uns dias antes de você me vender o quebra-cabeça, mas ele não consegue entender que acabou, eu 'tava evitando vir aqui hoje porque estava com medo de que ele arruinasse tudo, e ele realmente...
Você definitivamente não esperava os lábios dele sobre os seus assim, do nada, entretanto aconteceu, o braço de Mark te enlaçou suavemente enquanto ele copiava sua posição sem romper o doce contato. Você o puxou suavemente pela jaqueta casual que ele vestia, se agradecendo por ter tirado o boné assim que correu atrás dele.
Você sentia vontade de chorar com toda a delicadeza que Mark tinha ao te beijar, fazendo com que os beijos durassem uma eternidade no mais perfeito sentido, distribuindo selos da linha do seu maxilar até o pescoço, de forma tão suave e gentil que você não questionaria se te dissessem naquele instante que vocês tinham acabado de chegar ao jardim do Éden recém reinaugurado.
— Dane-se aquele idiota — Mark assoprou na sua pele, elevando os olhos para encontrar suas bochechas rosadas que ele tanto queria entrar em contato, permanecendo com um aperto firme na sua cintura ao mesmo tempo que a mão livre acariciava seu rosto e de vez em quando brincava com o lóbulo da sua orelha, instigando arrepios por toda parte — Só me deixa te beijar, tô tentando te distrair do meu olho roxo inchado horrendo.
— Você é espertinho, né? — Você sorriu levemente, os braços ao redor do pescoço da figura masculina.
Mark instintivamente retribuiu o sorriso.
— Bem, é o que dizem.
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"Quando o Sol se põe" é meu primeiro projeto autoral voltado para histórias em quadrinhos. Nele conto a história de uma criança que começa a sonhar num mundo onde, até então, ninguém mais sonha.
Deixo de presente aqui uma página dessa primeira zine. 💙
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Sweater Weather
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Sinopse: Seu namorado era baterista de uma banda de rock muito famosa, porém, o relacionamento de anos agora se encontra em crise por diversos motivos. Você só não esperava que Nakamoto Yuta, o vocalista da banda, fosse ocupar o lugar dele tão rápido.
Notas da autora: Bom, primeiro do ano, primeiro depois de muito tempo de hiatos, e nada melhor do que começar com o primeiro Neo com quem publiquei e iniciei esse blog. Yuta é meu utt, eu o amo de mais! Inclusive, tenho uma história engraçada de como eu passei a acompanhar o NCT por causa dele, depois eu conto.
Yuta sempre te observou de longe. Desde que te conheceu, ainda no inicio da formação da banda, em que você chegou acompanhando seu namorado baterista para o teste, ele nunca mais desviou o olhar. Você tinha algo que chamava a atenção do rapaz, seja pelo estilo autentico, a personalidade confiante e cheia de si, ao mesmo tempo, era tão dócil e solicita com as pessoas a sua volta. Ele não sabia explicar exatamente o que, mesmo que não te conhecesse o suficiente naquela época, ele sabia que iria amar você e isso seria um problema, afinal, ele sempre foi muito intuitivo.
Se fosse para falar de tipo ideal, você não era o tipo de Yuta, ao menos, não o que ele descrevia nas entrevistas quando era questionado sobre o que procurava em uma mulher. Mas, Yuta era bom mentiroso, e pegaria mal se ele descrevesse a namorada do seu companheiro de banda, e portanto, você acreditava que não era o tipo dele. Isso fez com que você se sentisse confortável em se tornar sua amiga e, secretamente, Yuta agradeceu por isso, pois poderia te conhecer melhor.
E como você era incrível. Yuta ficava embasbacado pela sua inteligência, você parecia uma enciclopédia ambulante, sabia falar sobre qualquer assunto, e mesmo assim tinha dificuldades de se enturmar. Nakamoto era o único que te dava atenção quando você soltava alguma curiosidade aleatória sobre o assunto que estavam falando para tentar participar.
Você também era divertida, gostava de piadas, e geralmente as fazia, mas não era tão boa as contado porquê começava a rir no meio. Mesmo que não tivesse graça, Yuta ria quando você ria, sua risada era contagiante e tão bonita, ele não conseguiria ignorar suas tentativas de humor, não como seu namorado fazia. Você era o tipo de garota justa, o que é certo, é certo, mesmo que pareça errado; solicita com todos a sua volta, mesmo quando acompanhava no show, mesmo sendo uma convidada, você sempre ajudava a equipe. Seus olhos pareciam um céu noturno cheio de estrelas, um pouco mais alta que ele, mas Yuta gostava, especialmente quando decidia usar salto, você ficava tão feliz; ao contrário do seu namorado que fingia nem te conhecer quando você estava maior que ele; seus cabelos parecia um sonho, era impossível não amar você.
Claro, você tinha seus defeitos, mas se você não tivesse feito uma lista do quais eram, Yuta nunca saberia que eram defeitos. Você disse à ele que não tinha corpo de modelo, tinha estrias no quadril, algumas cicatrizes no corpo porquê era desastrada e se machucava com facilidade; você disse que tinha manchas no rosto por causa das espinhas que apareciam quando estava no seu período, ressaltou que falava de mais, que não gostava do seu nariz, que era muito distraída e constantemente se sentia como um peixe fora d’água. Mas, para o japonês, nada disso era defeito, talvez fosse para o homem que você escolheu amar, mas não para ele, que te amava.
Seu namorado nem sempre foi assim, mas nos últimos anos ele mudou, não só para você, como para todos ao seu redor. Yuta se cansava de chamar a atenção dele pelas coisas erradas que ele fazia fora do palco, como se drogar antes do show, trazer fãs para o hotel para fazer orgias e outras coisas que dão uma fama ruim para a banda, mas, sobretudo, era ruim para você. Yuta não entendia como o seu namorado tinha a coragem de te tratar assim, de não ter consideração por você. O japonês já estava de saco cheio, você podia ser dele, então por quê ainda continuava com ele?
Finalmente, após um ano e três meses de turnê, a banda estava de volta em casa, as namoradas dos membros, a equipe em si, resolveram comemorar no apartamento de Yuta, em uma cobertura. De início, ele foi totalmente contra, estava cansado e queria silencio, mas a possibilidade de ter uma desculpa para te ver o fez aceitar. E você foi, e estava linda como sempre, usando um vestido de mangas baixas no ombro, assimétrico na barra, branco com uma estampa de um vermelho sóbrio e, desde que você chegou, Yuta não te perdeu de vista, mas não encontrava pretexto para correr e te abraçar.
Você passa pelos grupos variados e cômodos como se a casa fosse sua, você conhecia Yuta e sua casa muito bem, era seu amigo, com quem conversava sobre todos os assuntos, dos mais complicados aos mais fúteis, não se sentia presa quando estava ali. Mas, com seu namorado constantemente em sua cola, sendo ciumento do jeito que era, você não conseguia um momento para conversar com ele. E talvez tivesse um pouco de medo, havia algo quente no seu coração quando viu Yuta depois de um ano, você estava sentindo mais falta dele do que de seu namorado, se questionava como isso era possível.
Em dado momento, você conseguiu se distanciar de seu namorado, quando ele começou a se exibir para um grupo de garotas que você não conhecia e te despertava desconfiança, te deixava desconfortável, e mesmo assim você tentava sufocar tudo isso fingindo que era apenas coisa de sua cabeça. Se sufocou tanto que precisou tomar um ar, saindo para a sacada do apartamento, que era ampla e tinha algumas cadeiras para se sentar, no entanto, você se debruçou contra o parapeito, sentindo a brisa fria da noite acariciar seu rosto dolorosamente, deixando a ponta de seu nariz e outras extremidades do corpo muito geladas. Observou as luzes da cidade, respirou profundamente e desviou o olhar sobre o ombro direito, apenas para ver a casa cheia do lado de dentro, não havia espaço para você com aquelas pessoas.
– Cansou da festa? — A voz de Yuta te chamou para olhar ao seu lado esquerdo, você não o viu chegar e, se não fosse pela forma mansa, tão característica que ele tinha de falar com você, teria se assustado. – Lá dentro está mais quente, vai pegar um resfriado se ficar aqui.
— Não que isso mude alguma coisa. — Você respondeu amargamente. Yuta notou sua tristeza, seus olhos estrelados apagados pelo sentimento que ele já sabia qual era. O japonês se juntou ao seu lado, se debruçando no parapeito com você e estendeu uma latinha de cerveja que estava bebendo. Era sua cerveja favorita, Yuta bebia as bebidas que você gostava para ter a oportunidade de dividir com você.
— Muda para mim. — Yuta respondeu. Você pegou a latinha e riu baixinho, balançando a cabeça de modo negativo e ingeriu uma fração do liquido. — Qual a graça? Eu falo sério...Sabe, nunca entendi porquê você continua com aquele cara.
— Bom...eu acho que ele me ama.
— Sai dessa, eu conheço o amor e não se parece com isso. — Yuta tomou a latinha de volta para molhar a garganta. Queria te contar que ele te traia, que ele não era confiável, mas não podia porquê conhecia o quão manipulador aquele cara poderia ser, corria o risco de ficar longe de você.
— Ah ta' bom, especialista do amor. Como o amor se parece então? — Você soou sarcástica e irritada. Ele sabe que você fica assim quando não quer admitir que ele está certo sobre algo, especialmente sobre seu relacionamento.
— O amor se parece com o que eu sinto por você. — Foi na lata, você estaria rindo se não fosse pela forma séria com que ele te olhava. Você viu o rosto de Yuta ficar vermelho, nunca o tinha visto assim, nem quando falavam besteiras aleatórias, ele se virou inteiro para você, estando, agora, um de frente para o outro e de lado para o parapeito. — Está muito frio para você aqui.
— Yuta...— Você chamou, mas não tinha forças para que sua voz soasse clara, saiu quase como um suspiro. Ele falar que te ama tirou todo folego que tinha em seu coração, então ele deixa a latinha quase seca cair no chão, seca as mãos geladas na calça jeans e esfrega uma na outra até esquentar, e então segura suas mãos entre as dele.
— Não precisa me amar de volta, eu só queria que você soubesse que eu amo você e jamais te trataria daquela forma. — Ele não olhava em seus olhos, focado em esquentar suas mãos, você estava inteira gelada e agora não era mais de frio e sim de choque. — Se eu puder ser o motivo das suas risadas ou ser a pessoa para quem você volta depois de um dia cansativo, eu já fico feliz.
— Yuta...— Você tentou falar de novo. Os olhos transbordando de lagrimas que agora escorrem pelas bochechas frias, Yuta te olha e ri de forma carinhosa. Você não sabe pelo que está chorando, mas sentia vontade de chorar e sempre fez o que tinha vontade de fazer quando estava com ele. Como se ele fosse a chave que te liberta de correntes invisíveis.
— Você gosta do meu nome, não é? Já é alguma coisa. — Ele abre o casaco denso e te puxa para mais perto, você não hesitou, na verdade, foi como se estivesse programada para abraçá-lo, envolveu-o em seus braços, enquanto se acomodava dentro de seu casaco quente, junto ao seu corpo igualmente confortável. — Sério, não precisa responder agora, vamos voltar para dentro de casa.
— Não quero ficar ali...— Você fungou, esfregou o rosto maquiado na camisa de Yuta sem sequer se lembrar que poderia manchar o tecido. Yuta sabe que, depois de um tempo, você fica cansada de tanto interagir, ainda mais agora que ele simplesmente jogou seus sentimentos na sua cara e estava tentando mudar de assunto.
— Fica no meu quarto, eu levo comida para você. Pode ser? — Você assentiu e soltou-se de seus braços. Yuta tirou o casaco e jogou sobre seus ombros, você o vestiu e sorriu como uma forma de agradecer, o seu sorriso valia muito para Yuta.
Você entrou novamente, passou pelo seu namorado que pareceu sequer notar sua presença, entrou em um corredor, caminhou até a porta do quarto de Yuta e hesitou em entrar, segurando a maçaneta fria. O que você estava fazendo? Quando se tornou tão intima de Yuta para usar seu quarto? E sequer era a primeira vez que dormia ali. Quando ele saia em turnê, pedia para você passar os dias na casa dele e você passava, tinha roupas suas ali, copos que você trouxe de casa, plantas que você queria ter e que seu namorado não gostava, dentro de seu banheiro ainda tinha sua escova de dentes, seu shampoo pela metade. Aquela casa parecia sua também.
Você entrou e fechou a porta, encostou na superfície amadeirada e respirou profundamente. O perfume de Yuta estava impregnado no casaco e por isso você não quis tirar, apenas tirou a sandália e se jogou na cama em que dormiu por muitas noites imaginando como seria dormir com ele ali. Agora que conseguia pensar, as memorias passam como um filme em sua cabeça, algumas coisas que você reprimiu começavam a vir a tona, e você percebe que, talvez, apenas talvez, estivesse gostando de Yuta de verdade.
Foi quando concluiu essa incerteza que a porta do quarto se abriu e Yuta passou por ela, trazendo refrigerante e um pratinho com os petiscos da festa. Ele fechou a porta com os pés e colocou o pratinho perto da cama, na mesinha de cabeceira, você se sentou e o pegou, enfiando um pedaço de salgado na boca. Yuta, por sua vez, sentou-se na poltrona que tinha em seu quarto onde costumava ler, e te observou, novamente o silencio parecia falar tudo que vocês não conseguiam.
- Yuta...- Você chamou com a boca cheia.
- Sim?
- Ele me traiu? – A pergunta cortou o silencio. Você viu Yuta olhar para o teto e depois para você, ele fazia isso quando queria te dar uma noticia muito importante, quando como você foi viajar e deixou ele cuidando dos peixinhos do seu aquário e um deles morreu. – Seja sincero.
- Sim...- Yuta respondeu. Se lembra que ele fez esforços inimagináveis para proteger a sua integridade, até acabava com as festinhas que ele promovia.
- Muitas vezes? – Yuta apenas respondeu balançando a cabeça. Era tudo que você precisava saber para não se sentir culpada pelo que queria fazer e pelo que fez nas noites em que passou ali, sozinha, à mercê dos seus sentimentos. Yuta te viu levantar e se desfazer do casaco que ele te deu, você atravessou o quarto até estar na frente do rapaz, ainda tomando coragem para fazer o que queria.
Yuta te lê como um mapa, descruzou as pernas e segurou sua mão, te puxando até que você estivesse sentada de lado em seu colo, com as pernas encolhidas sobre o braço da poltrona. Seu coração disparou quando Yuta abraçou sua cintura, você segurou o rosto dele com ambas as mãos, as estrelas em seus olhos haviam voltado, a pupila dilatada te entregava, revela suas intenções. E então, cansada de hesitar, você tomou os lábios do japonês com os seus e, como peças de quebra-cabeça que se encaixam perfeitamente, ambas as bocas iniciaram um beijo digno dos sonhos que Yuta já teve.
Era delicioso poder sorver sua saliva, prender seus lábios contra os dentes, emaranhar sua língua na dele, Yuta apertou sua cintura, tentando fazer seu corpo ficar ainda mais perto do dele, como se pudessem ocupar o mesmo espaço. Você parecia brilhar de felicidade, ele era tão doce, tudo nele te fazia arrepiar; os ruídos do ósculo, adornados pela maravilhosa sinfonia de seus suspiros eram como uma música escrita só para você. E tu não estavas contente somente com o beijo, as mãos no rosto de Yuta vagaram, uma se apoiou em seu ombro enquanto a outra passeou pela nuca, juntando seu cabelo comprido entre os dedos finos; a destra de Yuta acariciou sua perna, descendo pelo vestido até o tornozelo e subiu novamente, empurrando o tecido para cima sorrateiramente, até que pudesse tocar a coxa e a apertou. Isso te fez despertar do beijo, se lembrar que seu futuro ex namorado não gostava de algumas partes de seu corpo, isso te fez levantar rapidamente, deixando um Yuta confuso e atordoado para trás.
- O que foi? – Ele perguntou com os braços ainda parados no ar, os lábios completamente borrados do rosa do seu batom.
- Eu vou apagar a luz. – Você não queria parar, não quando você já sentia uma calamidade se estabelecer dentro de tuas entranhas. Yuta se levantou, lançando para você aquele olhar de cachorro e tomou você nos braços novamente, dando alguns passos na direção contrária de onde você ia, para cair diretamente na cama em que você estava deitada minutos atrás. – Yuta!
- Não seja má comigo, como eu vou te ver de luz apagada? – Ele estava puro dengo, se colocando de joelhos na cama, arrastando seus tornozelos até que encontrasse seu lugar entre suas pernas. Você segurou em seus braços quando ele inclinou o tronco sobre você, arrastando os lábios pelos seus ombros, pela curva de seu pescoço, até encontrar sua boca novamente.
Ele te beijou para que você não tivesse como responder ou reclamar das luzes acesas. Você sequer percebeu quando seu corpo começou a reagir a ele, movendo o quadril como se buscasse algum atrito; as mãos de Yuta desceram para o sul, voltando para as coxas que ele sempre quis tocar, morder, deixar a marca de suas mãos em sua pele, suspendendo o vestido mais uma vez, chegando a alcançar seus ombros e, para que pudesse tirá-lo de você, ele precisou se afastar, tu o olhastes confusa, já estava toda derretida com o beijo, sempre imaginou que Yuta tinha um talento nato com a boca.
Você ergueu os braços para cima, deixando que seu vestido saísse de seu corpo e fosse descartado fora da cama. Yuta parou apenas um momento para admirar você, cada pedacinho do que ele sempre sonhou, se Yuta tivesse você, ele seria o homem mais sortudo do mundo, era o que costumava pensar.
Ele passeou as mãos sobre seu corpo, contornando delicadamente cada curva, especialmente dos seus seios. Quando você sentiu as mãos ásperas cobrindo os montes, você suspirou, Yuta logo percebeu que era um ponto sensível de seu corpo e não tardou a dar uma atenção maior à eles, se inclinando sobre você novamente. Nakamoto beijou seu pescoço novamente, não resistiu e sugou a pele, deixando sua marca avermelhada ali e na hora você sequer se importou, muito pelo contrário, arqueou suavemente as costas em respostas. Os lábios dele desceram até a clavícula, onde mordeu cada um dos ossinhos marcados e desceu mais, como se já não tivesse arrancado de você os murmúrios mais sofridos de tesão. Yuta abocanhou seu peito, raspando o dente pelo músculo até mordiscar o biquinho duro, enrolando-o na língua. Você suspirou mais uma vez, gemeu baixinho, tampando a boca logo em seguida, como se alguém pudesse te escutar ali dentro com a música alta do lado de fora.
Só essa reação não foi o suficiente para Yuta, que nunca imaginou que escutaria seus gemidos, e o tanto que ele gostou não poderia ser descrito em meras palavras. Seu corpo parecia massinha de modelar nas mãos de Yuta, que te aperta e te marca em todo lugar, se moldando para ele que agora se levanta, puxando você até a borda da cama pelos tornozelos e se ajoelhou entre suas pernas, as apoiando sobre os ombros largos. Você estava de olhos fechados o tempo todo, a maquiagem já borrada estava ainda pior, seus braços abertos ao lado do corpo, como se estivesse condenada. Condenada a um certo tipo de prazer que você desconhecia. Ainda de calcinha, Yuta apenas afastou o tecido para o lado, podendo admirar as dobrinhas meladas, ele passou o indicador entre os lábios maiores, te assistindo ter um pequeno espasmo, oh céus, era tudo que ele queria.
Não tardou em projetar a língua ansiosa para fora e passá-la entre suas dobrinhas lentamente. Você ficou absorta naquela sensação, em completo frenesi quando o músculo molhado começou a traçar caminhos e espirais nos seus pontos mais sensíveis, misturando a saliva com o fluido pegajoso que você expele e Yuta suga com tanta devoção. Você, inquieta, se mexia muito, foi preciso que Yuta agarrasse seu quadril e ainda assim você precisou se sentar, apoiando o tronco nos braços. Revirava os olhos, mordia os lábios para segurar seus gemidos que começaram a ficar indiscretos mais vezes, você agarrou o cabelo de Yuta com a destra quando ele invadiu sua cavidade com a língua, enrolando lá dentro. Tão perdida no prazer que estava sentindo, como se, em seu ventre, tivesse um nó perto de desatar.
Yuta não pode esconder o que sentiu quando você puxou seu cabelo, gemeu contra a bucetinha enxarcada, o que te deixou encantada, completamente viciada. Seu corpo todo começou a tremer, você desabou na cama de novo e gozou, arqueado as costas e tentou fugir da boca de Yuta, que ainda te comia para além do orgasmo.
— Yu...ta! — Você exclamou, o fazendo parar e você imediatamente amoleceu. Completamente em êxtase, com o peito subindo e descendo, gemendo manhosa e sussurrando palavras desconexas. Yuta estava duro, dolorido, precisava de você mais do que qualquer coisa, mas tinha muito autocontrole, afinal, esperou por esse dia por cinco anos.
— Gostou? — Yuta perguntou, se levantando, passou a mão nos cabelos e então começou a se despir, enquanto te assiste descer do alto de seu prazer. Tirou a camisa, a embolou e jogou em algum lugar, desabotoou o cinto e a calça, sorrindo para o seu rostinho relaxado e todo borrado.
— Uhum...— Você conseguiu responder, abriu os olhos e o viu apoiado na cama, de joelhos.
— Quer mais? — Ele perguntou, mesmo que já sabendo a resposta, você balançou a cabeça positivamente, voltando a se sentar, estendeu a perna direita até que seu pé tocasse o volume sobre a calça e Yuta segurou seu tornozelo. — Com palavras.
— Quero! — Obedeceu imediatamente e Yuta voltou a colocar as mãos em você, te moldando novamente. Te trouxe para a borda da cama mais uma vez, tinha sorte da cama ser alta, isso deixava os dois confortáveis o bastante. Ele tirou a calça e a cueca, deixando o pau livre, completamente duro e carente de você. E você se sentou, olhando Yuta massagear o falo, espalhando o prégozo no comprimento, você salivou, literalmente, uma gota grossa de saliva escorreu pelo canto de sua boca e foi recolhida por Yuta, que passou o polegar pela tez suave e enfiou o dedo em sua boca, e você encarou como um brinquedo, sugando seu polegar, enrolando a língua nele como um pedido discreto para chupar o pau do seu melhor amigo, que você torcia para se tornar o seu futuro namorado.
— Na próxima, princesa. — Ele respondeu, precisava ter pulso firme com você ou, uma hora ou outra, iriam perceber que sumiram da confraternização e ele não queria te encrencar.
Você estava totalmente a mercê daquele homem maravilhoso novamente, abriu-se para ele como uma flor e ele não esperou muito mais. Deslizou o pau entre os lábios maiores, esfregando a cabecinha bulbosa contra o nervinho inchado por conta de seu orgasmo só para te distrair, te ver revirar os olhinhos e miar com seus gemidinhos manhosos. E então ele entrou, não foi difícil, você estava totalmente melada de saliva e gozo e seu próprio prégozo, ainda assim ele entrou devagar, sentindo seu canalzinho quente se abrir para recebê-lo, se moldando ao seu tamanho. Quando finalmente estava por inteiro dentro da garota que ele ama, você cruzou as pernas ao redor do quadril de Yuta, para que ele não pensasse em se afastar muito mais e te torturar com a falta do seu pau no espaço que ele abriu.
Yuta inclinou o tronco contra o seu, te abraçou forte, escondendo o rosto na curva de seu pescoço e começou a se mover, devagar, profundo, não com necessidade, mas com amor, um tipo de amor que ele estava louco para te encher dele. Você geme baixinho perto de seu ouvido, e embora ele queira te ouvir gritar, a situação não permitia que ele arrancasse esses gritos de você, então se contentou com seus gemidos mansos, que logo se tornaram súplicas quando ele começou a te foder com mais força; seu fôlego foi roubado novamente, estava revirando os olhos e babando, estava sensível do primeiro orgasmo então não bastou muito para que outro se abatasse sobre você. O abraço de Yuta limitou seus movimentos, e por isso você o abraçou, arranhando suas costas inteira, desde os ombros até a cintura, tão profundamente que saiu algumas gotinhas de sangue, e ainda assim, mantinha suas unhas cravadas na pele de Yuta. E ele amou isso, verbalizou isso ao gemer perto de seu ouvido, mordendo seu pescoço para não fazer barulho. Outro orgasmo estava se criando dentro de você, sentia algo arrebatador se aproximando da mesma forma que ele sentia que estava próximo.
— Eu...eu vou...— Mesmo absorta, você entendeu, mas não o soltou, usou o último resquício de forças que ainda tinha para manter suas pernas firmes ao redor do quadril de Yuta.
As estocadas dele ficaram mais fortes, desleixadas, ele se arrepiou inteiro quando, finalmente, se desfez. Jorrando jatos de porra quente dentro de você, te enchendo até derramar e, nesse mesmo tempo, você gozou de novo. Dessa vez não conseguiu segurar, soltou um gemido um tanto alto, quase um surto seguido de lágrimas, mas não eram lágrimas de tristeza, talvez de alegria, um tipo de sentimento que você já sentiu uma vez, mas tinha se esquecido de como era.
Permaneceram abraçados, naquela mesma posição, até que seus corpos parassem de tremer e os músculos travados relaxarem. Só então vocês sentiram a necessidade de estarem um com o outro, deitados na cama.
— Será que escutaram? — Você perguntou, ao aninhar seu corpo nú ao de Yuta.
— Eu acredito que não, esse pessoal faz muito barulho. — Ele tentou te tranquilizar, acariciando seu ombro.
— Yuta...
— Não precisa tomar nenhuma decisão agora ou dizer como você se sente. — Yuta se adiantou, ele te conhecia tão bem que sabia o que se passava em sua mente. Ele nunca quis te forçar a tomar uma decisão na verdade, só queria ter você por um momento e quem sabe você daria a oportunidade dele mostrar que pode te fazer feliz de verdade.
— Eu já tomei uma decisão na verdade...eu quero ficar com você.
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Eu fodi com 3 e gostei muito!
By; Livia
Oi me chamo Livia, sou de Brasilia, tenho 27 anos e desde cedo adoro uma putaria, já cheguei ate por 2 anos a fazer programa na época da facul.
Hoje resolvi contar aqui uma das minhas muitas histórias.
Toda a minha aventura no mundo do swing começou de verdade uns quatro anos atrás quando fiz um menage masculino, passei muito tempo tentando repetir e entrei no mundo do swing para ter a oportunidade, ja que e difícil encontrar homens fora desse meio que topem, acabou que comecei a curtir trocas de casal, mas sempre estava querendo um menage que nunca dava certo.
Eis que comecei a buscar por minha conta, comecei a conversar com um cara através de um comentário em um conto que li, que vou chamar de Fabio, um negro alto e mais para magro bem bonito, falei que só sairia com ele se levasse mais um amigo, ele topou na hora e começou a me mostrar fotos dos amigos, fácil assim.
Marcamos em um sábado a tarde e ele veio me buscar para ir na casa de seu amigo, no caminho fiquei meio apreensiva pois não conhecia nenhum dos dois, mas era tarde para voltar atrás.
O amigo dele nos encontrou de moto e fomos o seguindo, quando chegamos na casa que fui ver o Felipe que é branco, alto e forte e mais safado do que o Fábio, já começou a me agarrar enquanto o Fábio fazia uma caipirinha.
Já fiquei cheia de tesão com ele me beijando e apertando minha bunda por cima da calça, já senti seu pau duro, o Fábio chegou perto com a caipirinha e o Felipe me virou para ficar de frente para o Fábio enquanto esfregava o pau duro na minha bunda, o Fábio tirou minha blusa e começou a chupar meus peitos (como sempre eu não usava sutiã) mas logo parou dizendo que ia tomar um banho.
Eu e o Felipe continuamos nos agarrando e ele tirou minha calça e me deixou só de calcinha, começou a dar uns beijos na minha bunda enquanto acariciava minha buceta.
Eu já estava louca de tesão, Fábio voltou do banheiro e me colocaram de quatro no sofá, comecei a chupar o Fábio e aí o Felipe arrancou minha calcinha, mas eu estava louca para sentir o pau dele na minha boca e inverti a posição, (tambem achei que era direito do Fabio me comer primeiro rs) fiquei com a bunda virada para o Fábio e chupando o Felipe, logo ouvi o barulho da embalagem da camisinha e fiquei mais molhada com a expectativa, o Fábio me penetrou ali mesmo e continuei chupando o Felipe que ficava me dando uns tapas e me chamando de vagabunda gostosa, nossa, enlouqueci e gozei a primeira vez.
Fiquei toda mole e aí o Felipe me pegou no colo e me levou para a cama, me colocou de quatro e me comeu com força e eu ainda tendo choques, logo o Fábio estava do meu lado me oferecendo aquele pau gostoso e comecei a chupar de novo, ficamos um bom tempo assim, com o Felipe me comendo de quatro e eu chupando o Fábio do lado, logo o Fábio começou a se posicionar por baixo e o Felipe que já estava enfiando o dedo no meu cuzinho começou a colocar o pau devagarinho, eu já estava toda molhada de tesão mas mesmo assim estava doendo um pouco.
Sentei no pau do Fabio e mexia devagarinho enquanto o Felipe penetrava meu cuzinho, eu gemia, chorava e sei lá mais o que, daí senti os dois paus em mim, pqp, que delícia, por mim ficaria ali por horas, mas acho que começou a pesar em cima do Fabio e ele quis sair, eu estava quase gozando mas ainda faltava um pouquinho, o Felipe veio por cima de mim e o Fábio não parava de bater punheta e me dar o pau para chupar e eu chupava, depois de um tempo o Felipe veio por baixo e comecei a pular no pau dele enquanto chupava o Fabio até que ele gozou na minha boca, eu não estava preparada e acabei deixando escorrer para o queixo e para os peitos e fiquei esfregando aquela porra em mim enquanto continuava cavalgando em cima do Felipe, gozei de novo e daí foi a vez do Felipe me lambuzar toda.
Fiquei com as pernas bambas mas levantei para ir tomar um banho, se eu relaxasse ali ia querer ficar jogada o resto da tarde kkkk.
Depois do banho me enrolei na toalha e ficamos conversando e bebendo, tocou a capanhia e fiquei morrendo de vergonha de ser o pai do Felipe que mora com ele, mas era um outro amigo deles, novinho, magrinho, não fui muito com a lata dele não, mas eles disseram que ele ia ficar só olhando então, daí os dois ficavam puxando minha toalha e falando para o outro:
- achou gostosa? Você quer?
E eu só dava risada e falava que o combinado eram 2 e não 3, e que ele era muito novinho.
Felipe começou a me beijar e puxou a toalha para chupar minha buceta, e eu já estava molhada antes, eu estava com tesão o tempo todo e não via a hora de recomeçarem, ele chupava muito gostoso eu estava de olhos fechados e quando abri o menino estava batendo uma punheta bem perto da minha cara e o pau dele era desproporcional aquela magreza dele kkk, nem dei atenção e continuei curtindo aquele oral, Fábio veio colocar o pau para eu chupar de novo e fiquei lá chupando deitada no sofá, o menino veio pelo outro lado e começou a massagear meus seios, eu tirava a mão dele de vez enquando mas na verdade eu podia aparecer quantos fossem lá que eu ia querer.
Felipe sentou e me colocou no colo dele e comecei a pular de novo no pau dele, o Fábio logo veio querer comer meu cuzinho, mas o pau dele era mais grosso e começou a doer então desisti, mas ele me puxou e me colocou em pé e ficou me acariciando, senti quando foi menino novinho que colocou a mão em mim porque a mão dele estava mais gelada, reclamei mais fiquei na mesma posição, empinei mais ainda a bunda quando comecei a chupar o Felipe, e daí o novinho me pegou de quatro, depois o Fábio e ficaram revezando, numa dessas trocas larguei os dois e sentei no pau do Felipe de novo, e revezava chupando os outros dois.
Aí meu telefone começou a tocar, achei que ia ter mais uma hora ainda mas tiveram umas mudanças de planos e tive que ir embora, os três entraram no carro para me levar e demos risada o caminho todo falando besteira e eles zoando o novinho que chegou atrasado.
Enviado ao Te Contos por Livia
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VI
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VI
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Ⅵ
À medida que a pílula liberava bolhas e se dissolvia, a água mineral no copo mudou para a cor de um rubi. Após balançar duas ou três vezes, ela a bebeu de uma só vez ── a ‘Água da Vida’, que para os Methuselahs é literalmente vital, agora também se encontrava amarga para ela.
Sem se sentar no sofá, Astha olhou para a janela com olhos sombrios. Na pista de pouso que se estendia em direção ao mar, as luzes de aterrissagem brilhavam, recebendo aviões que chegavam mesmo àquela hora avançada da noite. Do aeroporto, separado por vinte quilômetros de mar da ilha principal de Veneza, uma longa fila se formava no ponto de embarque do ônibus aquático em direção ao centro da cidade.
― O Carnaval já havia terminado há muito tempo, e, mesmo assim, ainda está tão barulhento... Será que ainda há algum evento acontecendo? Não, acho que isso já não é mais problema meu. ―
"…Realmente é uma pena, Astha-san."
"É a consequência dos meus próprios atos. Não há o que fazer."
Guardando o medicamento à base de hemoderivados no porta-comprimidos, Astha esboçou um sorriso. Não era culpa de ninguém. Ela estava apenas pagando o preço de sua própria tolice e arrogância. Pelo menos, havia alguma lógica nisso.
〈 Aqui é a 'Iron Maiden'. Padre Abel, o reabastecimento de combustível está quase completo. 〉
Do fone de ouvido do padre sentado à sua frente, ouviu-se a entonação pequena de uma voz feminina. Era uma comunicação da aeronave que transportaria Astha até o Império.
〈 Acho que já estamos quase prontos para a partida. Poderia embarcar em breve?"〉
"Entendido, Kate-san. A propósito, e o Tres-kun?"
〈 Ele está negociando com o controlador a exclusão do meu registro de voo. Por favor, vocês dois embarquem primeiro. 〉
"Então, Astha-san, vamos?"
Embora o dia estivesse prestes a terminar, o saguão do aeroporto estava lotado. Os passos de Astha em direção ao terminal eram pesados, como os de um bezerro sendo levado para a venda.
"……Conto com você no caso de Endre."
Do lado de fora da janela, as luzes da ilha principal de Veneza cintilavam ao longe, além do mar que começava a se agitar. Enquanto as observava, Astha sussurrou com uma voz quase inaudível, como o zumbido de um mosquito.
"Pode usar qualquer meio. Faça algo a respeito dele, caso contrário, será um desastre."
"Eu sei. Mas..."
A voz de Abel também estava desanimada.
De qualquer forma, havia poucas pistas. No final, além do corpo da garota, nada a mais foi encontrado nas ruínas do cassino. O paradeiro dele continua desconhecido. Afinal, ele ainda está nesta cidade?
"Ele definitivamente está mirando em Roma... Faça o que puder para capturá-lo antes que ele chegue lá. Não podemos deixá-lo entrar em Roma."
"Você também disse isso no hospital, não é? Afinal, o que há em Roma? Além disso, Roma é o nosso território, está sob os cuidados do Vaticano. A segurança lá é bastante rígida... Ah, d-de-desculpe!"
Enquanto observava o padre inclinando-se repetidamente em desculpas para a freira com quem havia esbarrado, Astha inclinou a cabeça, intrigada.
"O que é isso? Está muito cheio, não? Aqui é sempre assim?"
"Esta noite é especial... Logo haverá uma grande missa na Catedral de São Marcos."
"Grande missa? Até anteontem à noite foi carnaval, e hoje à noite é uma grande missa… vocês só vivem de festas, não é?"
"Parece que as relíquias de São Marcos, que estiveram desaparecidas por muito tempo, foram encontradas em Roma no mês passado. Hoje à noite será a cerimônia de sua restituição."
São Marcos, discípulo direto de Cristo e um dos autores da Bíblia, é o santo padroeiro de Veneza. Dizem que seu corpo, guardado no subsolo da Basílica da Praça de São Marcos, realizou vários milagres e protegeu esta cidade──
"Então, é por isso que todos esses homens e mulheres virtuosos estão se reunindo de longe, tentando ver o abençoado São Marcos──"
"Basicamente, é só um osso, não é? Bem, eles realmente reverenciam uma coisa dessas, de onde nem se sabe a origem. Afinal, os Terrans não são todos idiotas?"
"Que falta de respeito! Não é algo para ser ridicularizado assim. Os especialistas repetiram a avaliação várias vezes, e esta noite será devolvido sob a supervisão de Sua Santidade."
"Humph! Mesmo que tentem adicionar prestígio, no fim das contas... o quê!?"
Algo travou os pensamentos de Astha, e ela ficou paralisado no lugar.
No início, ela não sabia no que havia reparado. Sem entender, ela estendeu a mão em direção à manga do padre.
“A-agora, o que você acabou de dizer!?”
"Não, como eu disse, esta noite será a devolução na catedral..."
"Antes disso! Você mencionou a 'presença de Sua Santidade', não é? 'Sua Santidade' quer dizer o Papa!? O Papa vai vir aqui!?"
"Si-sim. Sua Santidade está vindo de Roma para esta cidade e vai presidir a grande missa de adoração do Santíssimo Sacramento... Você não leu o jornal?"
Não leu. Astha arrancou o jornal das mãos do padre. Na primeira página do L'Osservatore Romano, o jornal oficial do Vaticano, estava o rosto cheio de espinhas de um garoto ─ o atual Papa Alessandro XVIII, exibindo um sorriso claramente tímido.
"Cometi um erro..."
Sem perceber que suas presas estavam à mostra, Astha amassou com força o jornal em suas mãos.
"Aquele desgraçado estava esperando por isso!"
"Então, Astha-san, por favor... ah!?"
Uma força incrível agarrou o ombro de Abel. Com o ímpeto de dominar o padre, o rosto da bela mulher se aproximou perigosamente.
"A que horas é a missa!? Quando o Papa vai celebrá-la!?"
"Eh, se não me engano, começa à meia-noite... Es-espera, Astha-san!"
Abel agarrou desesperadamente a mão de Astha quando ela começou a correr. Ele protestou enquanto estava sendo arrastado,
"Espere um pouco! Ações arbitrárias como essa..."
“Não temos tempo! O Papa está em perigo!”
"Huh? O- o que quer dizer com isso?"
"Endre não foi incriminado no Império apenas pelos abusos e maus tratos aos Terrans. A verdadeira acusação contra ele é..."
― Isso foi a única coisa que me foi estritamente ordenada a não informar ao Vaticano pelo meu país... Como se eu me importasse agora! ―
"Seu crime é de traição ao Estado — ele estava tramando provocar um confronto em larga escala entre o Vaticano e o Império! Isso enfureceu Vossa Majestade Augusta, e ele foi expulso do país."
"Entendo... Mas qual é a relação disso com Sua Santidade?"
"Idiota, Prost! Ainda não entendeu?"
Com a sensação de estar pisando com raiva, Astha gritou:
"Por mais que Endre deseje, enquanto Sua Majestade não quiser, o Império não iniciará nenhuma guerra. Mas, a guerra não precisa necessariamente ser provocada por nós, certo?"
"Se o Império não for o responsável, então quem... Não, não pode ser!?"
"Isso mesmo..."
Astha forçou a sair uma voz, palavras como se estivessem manchadas de sangue, de entre os lábios trincados.
"Mesmo que um nobre do Império tente matar o Papa! Vocês ainda assim permaneceriam quietos?"
“I-imediatamente, notificarei a Comitiva de Sua Santidade…”
"Não pode! Se isso for descoberto, de qualquer forma vai resultar em um conflito entre o Império e a Santa Sé!"
"E-então, o que devemos fazer...?"
Astha virou-se para seu companheiro e olhou-o profundamente nos olhos.
“…Não temos escolha a não ser resolver isso.”
Eu, que já falhei uma vez, tenho o direito de dizer algo assim? Mas ele me chamou de sua parceira. Só me resta apostar nisso!
"Parceiro, os únicos que podem detê-lo somos nós."
“......”
Por trás dos óculos, os olhos azuis olharam de volta para a Methuselah. Será que ele entendia o que estava sendo dito? Durante dez batidas do coração, Abel permaneceu completamente em silêncio.
"Isso não é possível... Assim como você tem uma missão, eu também não posso desobedecer às ordens."
Então, é realmente impossível...
Astha abaixou os ombros. Não é de se surpreender. A Duquesa de Milão recusou toda e qualquer cooperação com ela, dizendo que deve ser enviada de volta ao seu país. Seu subordinado não tem obrigação de se opor ao seu superior para apoiá-la.
“Entretanto...”
Enquanto continuava com suas palavras frias, Abel sacou o revólver da cintura. Quando levantou o martelo de sua arma...
"Se você me tomasse como refém e fugisse para dentro da cidade, aí a situação seria outra."
“?”
Girando o revólver rapidamente. Enquanto empurrava o cabo da arma para a mão de Astha, o padre de cabelos prateados, com o sorriso de um garoto travesso que acabou de pensar em uma grande brincadeira, colocou os dedos nos ouvidos.
"Alô, Irmã Kate? Kate-san, você está me ouvindo?"
〈 O que aconteceu, Padre Abel? Você pode embarcar a qualquer momento. 〉
A devolutiva que veio em resposta à pergunta tranquila também foi despreocupada.
"Na verdade, houve um problema... Astha-san, ou melhor, a Viscondessa de Odessa, disse que quer voltar para a cidade."
〈 O quê? Abel-san, estou ocupada agora. Configuração da rota de navegação, cálculo de combustível, etc... Deixe essas brincadeiras para outra ocasião... 〉
"Oh!? Droga! Minha pistola foi roubada! Oh, não! Eh, eu sou um refém? Uau, isso é sério♪ Me ajude, Kate-saaan!"
〈 Por favor, pare de brincar, Padre Abel! Quem vai ser repreendida depois serei EU! A propósito, permita-me dizer, por que é que eu sempre tenho que arcar com sua bagunça e limpar o seu traseiro...?〉
"Bem, agora não é hora para isso. De qualquer maneira, acabei me tornando refém. Então, cuide do resto, por favor. ♥ Isso é tudo, comunicação encerrada."
〈 Espera! Abel- 〉
"Com isso está tudo certo."
Ao desligar a comunicação unilateralmente, Abel assentiu como se estivesse satisfeito com sua própria habilidade de atuação.
"Vamos aproveitar esta oportunidade para escapar, Astha-san!"
"E-ei, tem certeza de que isso está tudo bem assim?"
"Não há absolutamente nenhum problema."
Enquanto seguia o padre que começou a correr cambaleando pelo terminal, Astha inclinou levemente a cabeça.
"Então, como vamos voltar para a cidade? Nadando?"
O aeroporto no continente e a ilha principal de Veneza estão separados pelo mar — mesmo para Astha, nadar vinte quilômetros carregando uma pessoa ferida seria um tanto difícil.
"Primeiro, vamos conseguir um barco... Ah, aquele é perfeito."
O que Abel apontou era o ponto de embarque do ônibus aquático. Um barco a vapor com rodas laterais estava ancorado com a caldeira acesa, mas ainda sem tripulação ou passageiros a bordo. Quando entrou no barco vazio, Abel começou a mexer em tudo que via pela frente.
"Você sabe dirigir isso?"
"Se for como andar de bicicleta, até que consigo um pouco. O resto é com força de vontade... Opa, 'isso não é nada bom'!"
Enquanto mexia aqui e ali, o barco a vapor de rodas começou a se mover gradualmente de maneira não intencional.
O 'Isso Não é Nada Bom' estava sendo direcionado ao aeroporto.
Iron Maiden ─ o enorme dirigível marcado com uma cruz romana estava prestes a decolar.
"Segure-se firme! Vou acelerar!"
"…Acelerando e é só isso?"
Astha gemeu com uma voz incrivelmente patética.
Não havia competição desde o início entre o tranquilo barco a vapor de rodas laterais e o mais avançado encouraçado aéreo. Antes que o barco sequer se afastasse do cais, a imensa sombra já estava logo atrás, prestes a alcançá-lo.
"Hum, estamos em apuros. Se formos pegos, eu, sem dúvida nenhuma, vou levar uma surra da Kate-san até quase morrer..."
"I-idiota! Dobitōku! Olhe para frente!"
"Eh.....não..oooooowww!"
A consequência de sua direção desatenta foi grande ── quando Abel olhou para frente, o casco do barco já havia subido sobre a sinalização náutica e estava perigosamente inclinado. Com o casco virado, a embarcação colidiu violentamente contra o muro da margem.
"A-Asutsu dobitōku!!” (Se-seu grande idiota!!)
Segurando a cabeça que bateu na parede, Astha gritou com os olhos cheios de lágrimas.
"Dobitoku! Neptinta! Prost! Farima... Tau Kap Dovrik Ha!?"
Astha provavelmente está falando no idioma utilizado no Império, a tradução segue sendo: "Idiota! Incompetente! Imbecil! Burro... Sua cabeça é de uma abóbora!?"
"Mesmo que você diga assim tão rápido, eu não entendo... Ah, a propósito, isso são insultos, não são?"
Por causa da maré alta, as ondas dentro do porto estavam tão agitadas quanto as do mar aberto. Quando os dois, depois de grande esforço, escaparam do barco a vapor com rodas laterais e puxaram seus corpos encharcados para o cais.
"Aviso ao Oficial despachante da A.X., Abel Nightroad, e a Inspetora Direta do Império, Astharoshe Asran: desarmem-se e rendam-se imediatamente. Vou esperar três segundos."
"O-olá, Tres-kun."
Abel olhou para cima, sorrindo o mais amigavelmente possível para o cano da arma apontada para ele. Olhos inexpressivos, como contas de vidro, observavam os ratos encharcados de cima, sem qualquer emoção.
"Desculpe, de alguma forma acabei incomodando..."
"Iniciando a contagem. Start. Três, dois..."
"Ah! Ah! STOP! Ok, vou largar a arma! Vou me render também! Veja, Astha-san, você também!"
"...dobitōku"
dobitōku - idiota
Eu fui uma tola por ter esperado qualquer coisa... ― imerso em uma profunda reflexão, Astha levantou as mãos.
"‘Iron Maiden’, aqui é o ‘Gunslinger’. Alvo capturado. Relate a Duquesa de Milão sobre a violação das regras de serviço clerical pelo Padre Nightroad."
"Você vai mesmo contar para a Caterina-san, Tres-kun? Ugh, vou ser repreendido de novo..."
〈 Abe... depois... eu preciso falar com você... Oh? Que estranho... não é? 〉
"O que houve?"
Tres ajustou o fone de ouvido e perguntou de volta. O que seria? O ruído estava bem forte.
〈 Isso... não consigo me comunicar com a....rina-sama... Parece haver uma forte interferência de sinal... toda a área... O que será isso?〉
A voz que vinha do fone de ouvido de Abel também estava distorcida. Considerando que o ‘Iron Maiden’ estava flutuando diretamente acima, isso deveria ser uma interferência de sinal bastante grave. Ou talvez seja uma falha no equipamento.
"Bem, no fim das contas, é apenas tecnologia dos Terrans..."
Astha olhou para os dois padres, rindo com desdém, voltou seu olhar para o clímax da situação... e então sua expressão se congelou.
"Entendi, então... é isso!"
"Eh? O que foi?"
Abel olhou inocentemente para o rosto de Astha, e então ela começou a falar rapidamente:
“Padre Abel, a empresa de construção, onde ocorreu o segundo incidente... não era especializada em obras hidráulicas? Como em barragens ou diques, por exemplo?"
"Ah, sim... como você sabe disso?"
O acerto daquela previsão veio com uma vertigem intensa. ― Como eu pensava, aquele louco...! ―
"Entre em contato com a Duquesa de Milão! O Papa... não, precisamos evacuar todos os terrans daquela cidade! A visita do Papa, desde o começo, foi toda uma armadilha dele!"
〈 O que... isso significa? 〉
Irmã Kate perguntou com um ar de curiosidade, parecendo bastante confusa. A correção aplicada fez com que o som ficasse um pouco mais claro, mas ainda havia bastante ruído misturado.
〈 Se for a Caterina-sama... atualmente, ela está indo... para inspecionar a barragem móvel, mas... 〉
"Droga! De todos os lugares, justo ali!? Entre em contato imediatamente! Senão ela também vai morrer!"
Com aquelas palavras, a luz vermelha da mira a laser, que até então permanecera imóvel na testa de Astha, desapareceu subitamente.
"……Conte-me tudo detalhadamente."
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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RESUMO DOS CAPÍTULOS DEEP SIX - PARTE 1
Hello!! Como a maioria deve saber, já que comentei nesse post, eu não vou mais estar postando a fic completa da Terceira Temporada de DS por não ter nem tempo, nem inspiração para isso. Mas não quer dizer que vocês não podem saber como eu imaginei que tudo aconteceria (e aconteceu hehe). Lembrando que as perguntas do tumblr e contos vão continuar, alguns desses momentos vão receber seus continhos porque quero deixar eles ainda mais vivos na mente de vocês (os parágrafos com um * são os que pretendo fazer contos no futuro).
Vou começar colocar a parte 1 porque teremos muitas mortes e traições e eu não quero traumatizar meus leitores assim em um golpe só hashashahs vou deixar vocês desfrutarem das novidades por aqui, fazerem perguntas e tudo mais. Espero que gostem!!
OBS: Depois desses resumos, podem fazer perguntas pro Max, Joe e Daerys por aqui também.
RESUMOS DO FINAL DA SEGUNDA TEMPORADA DE DS:
Capítulo 33 (POV Melissa): Melissa e Kate passam um ano treinando com a Liga dos Assassinos, melhorando suas habilidades até quase o limite. Ao longo dos meses, Talia trata as duas muito bem, parecendo orgulhosa da filha, mas Melissa não confia nem um pouco nela e já está fazendo planos para encontrar um jeito de trazer Damian de volta para ele satisfazer a vontade de sua mãe de ter um herdeiro para a Liga. Ela está estudando o poço de Lázaro e acha que vai ajudar, mas quando ela e Kate tentam deixar Nanda Parbat para buscar o corpo dele, Talia as força a lutar contra todos os membros da Liga dos Assassinos. Elas conseguem derrotá-los e quando chegam ao final, Talia diz que vai permitir que Melissa vá se ela matar sua amiga. Ela luta contra sua mãe e percebe que Talia vai matar Kate se não fizer algo, então a mata primeiro. Agora, Melissa é a nova líder da Liga dos Assassinos.
Capítulo 34 (POV Apolo): Apolo, com seu novo posto de Deus da Guerra, treina com Atena pelo que parecem anos. Ela o leva de volta no tempo para guerras antigas onde ele precisa aprender a liderar exércitos e desenvolver suas habilidades de batalha. Ela também quer ensiná-lo a ter menos empatia pela morte, já que agora é um tipo diferente de imortal e vai precisar continuar vivo enquanto assiste seus amigos morrerem. Em uma dessas guerras na Grécia antiga, ele se torna grande amigo de Alektryons, um soldado do exército grego. Os dois começam um relacionamento breve, até que Alek morre durante uma batalha particularmente difícil e Apolo fica tão abalado que cogita se negar a ser o novo Guerra. Atena diz que ser o Deus da Guerra não era só sobre mortes e batalhas, mas sobre manter o legado daqueles que foram perdidos nelas. Apolo entende que sem sua mãe na Terra, eles precisarão de todo o poder que ele puder oferecer para derrotar Apokolips, então escolhe lutar por todos aqueles que caíram e que vão cair.
RESUMO DA TERCEIRA TEMPORADA DE DS - PARTE 1:
Capítulo 1 (POV Grace): Grace está se preparando para se mudar para um apartamento com Malik, que vai ficar mais perto da sua universidade. Ela está a caminho de sua casa para ajudar sua namorada com a mudança quando alguns problemas acontecem pela cidade, desde ladrões de banco até super vilões fazendo um prédio inteiro de reféns. Grace lida com tudo e quando chega em casa, encontra Melissa e Kate lá. Ela não fica muito animada em vê-las, pois as duas não deram notícias por um ano. Além disso, todos ainda estão ansiosos para saber se os Stormwatch conseguiram impedir Apokolips, já que nenhuma das mensagens deles chegou à Terra. As quatro seguem para a base do DS e a maioria fica contente com a volta delas (Duela pulou bastante na Melissa, que deu um soco nela), e as atualizam sobre como as coisas mudaram desde que os membros fundadores deixaram a equipe e Grace assumiu como líder. Enquanto conversam, uma enorme explosão acontece no meio da rua e quando vão checar, veem que são Joe, Maximus e Daerys, que chegaram através do portal da Nova Deusa.
Capítulo 2 (POV Melissa): Todo o DS está pronto pra atacar Max e Daerys, mas Joe consegue avisar a tempo que eles estão do seu lado agora. Melissa ainda fica muito desconfiada, principalmente já tendo enfrentado Maximus antes, mas decide dar um voto de confiança para seu amigo. Eles recebem a terrível notícia de que o Stormwatch provavelmente não conseguirá impedir a invasão e que precisam criar estratégias para deixar a Terra mais forte sem a Liga da Justiça. No processo de planejamento, Max e Mel ficam se alfinetando até Joe precisar separá-los. *Melissa tenta ficar sozinha, mas acaba encontrando com Tony e eles conversam sobre tudo o que havia acontecido e como ela queria ter estado lá para ajudar contra Crane. Ele diz que não faria muita diferença, e o que mais o deixou chateado foi ela não contar que pretendia se sacrificar pela Liga dos Assassinos, e que ele sabe o que aconteceu se ela conseguiu voltar. Melissa diz que pretende ressuscitar seu irmão, mas que queria falar com ele antes por saber o que significa já que ele e Yuki estão juntos, mas Tony não parece nem um pouco preocupado com a possibilidade de ver Damian de novo. Eles terminam a conversa em um tom amigável.
Capítulo 3 (POV Maximus): Enquanto fazem os planos para impedir Apokolips, Max fica horrorizado em como a maioria dos heróis ali não estava nem um pouco preparada para lutar contra os Generais (e ele deixa seu desprazer bem claro para a irritação de todos). Ele começa uma série de treinamentos absurdos, principalmente para Grace, e obriga todos inclusive a Melissa a participar. Para provar um ponto e mostrar que ele não é tão fodão quanto pensa, ela o desafia para uma luta mano a mano. *Os dois lutam e, apesar de não ser letal, conseguem destruir algumas partes da base para a infelicidade do Ethan. No final, Melissa vence, usando tanto sua linguagem corporal quanto sua mente para enganá-lo. Isso só serve para fazê-lo se sentir ainda mais atraído por ela e, mais tarde, ele revela que quando era General de Apokolips a havia escolhido para ser sua campeã por achar que ela era a melhor do Deep Six. Melissa recusa o título mas a tensão que havia entre eles diminui bastante depois do ocorrido.
Capítulo 4 (POV Tony): Tony e Ethan trabalham em um projeto de trajes que vão ajudar os vigilantes no combate corpo a corpo e à distância contra os alienígenas, algo que aumenta sua força e resiliência. Ao fim do dia, ele encontra Yuki no apartamento que dividem e eles conversam sobre Melissa querer trazer Damian de volta. Tony revela que já estava acompanhando os movimentos da Corte das Corujas há alguns meses e sabe exatamente onde a nova base deles fica, mas que fez isso mais por saber que Cassandra iria querer encontrá-lo um dia. Yuki diz que uma parte dela não acha uma boa ideia Damian voltar, pois não seria um processo natural e aquilo iria mudá-lo. Mesmo assim, ela diz que não se importa que ele ajude as irmãs Wayne. *Ele, então, conta o que sabe para elas e os três fazem um plano para atrair os Talons para fora do esconderijo e com um esforço do Deep Six em conjunto, conseguem capturar Damian.
Capítulo 5 (POV Melissa): Melissa se prepara para levar seu irmão para Nanda Parbat e Kate se oferece para ir também, mas ela diz que já fez sua amiga passar por bizarrices demais naquele lugar. Joe sugere que Maximus vá com ela e Cassandra e ele aceita, mesmo sem entender o motivo. No caminho, Melissa e Max têm uma conversa curta sobre os motivos para ele ter deixado os exércitos de Apokolips e ela fala um pouco sobre seu relacionamento com seu irmão. Quando chegam, Cassandra descobre que Mel precisou matar Talia e tenta fazer sua irmã se abrir, pois percebe que ela está só fingindo que está bem. Eles fazem o ritual no poço de Lázaro e ficam em Nanda Parbat por mais dois dias até Damian se recuperar. Cassy é contra contar a ele o que aconteceu com Talia, mas Melissa quer que ele saiba para que assuma a liderança da Liga dos Assassinos no lugar dela. Melissa leva Damian até o local onde sua mãe está enterrada e conta a ele o que aconteceu, o que o deixa extremamente furioso ao ponto de atacar a irmã com a intenção de matá-la. Isso faz com que Maximus, depois de meses conseguindo controlar o anel, exploda. Ele usa seu anel contra Damian e só para quando Melissa e Cassandra ficam entre eles, mas ainda deixa cicatrizes de queimadura permanentes nele.
Damian tá de volta!!! Podem voltar a fazer perguntinhas pra eles e assim que eu achar que aproveitaram bastante essas novidades, posto a parte 2
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