#LiteraturaFrancesa

[loslibrosdefede]

Pierre Benoît - La Atlántida #atlantida #atlántida #laatlantida #laatlántida #pierrebenoit #literaturafrancesa #librosusados #librosantiguos #loslibrosdefede https://www.instagram.com/p/CnVhXVarsAC/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[musasdetinta]

“Las Gratitudes” es un libro hermoso por donde se lo mire. Siempre me ocurre que cuando quiero escribir una reseña sobre una novela de esta índole no sé por dónde empezar. Primero que nada, lo más importante, es que está totalmente recomendado y que vale la pena ser leído. La historia está narrada desde el punto de vista Marie y Jerome, quienes relatan la conexión que los unió a Michka, una anciana que, luego de haberse dedicado toda su vida a las letras, sufre de afasia y se siente en una constante sensación de pérdida. “Sin el lenguaje, ¿qué nos queda?” Ya conocemos desde el comienzo que Michka muere, pero a través de los relatos de sus dos allegados, podemos conocer un poco más sobre ella, cómo fue su vida, qué es lo que siente y nos presenta el tema principal de este libro: el estar agradecido. La autora nos introduce en la historia haciendo un análisis de todas las veces que decimos “gracias” en nuestra vida, en la que muchas de estas resultan ser automatizadas o solo por cordialidad, pero, ¿cómo demostramos ese agradecimiento que nos sale directamente de nuestro corazón, ese sentimiento tan grande de sentir que le debe demasiado al otro por algo que hizo? Durante la Segunda Guerra Mundial, Michka fue resguardada por una familia de la que solo conocía el nombre y siente que es necesario darle ese sentido agradecimiento por haberle salvado la vida, algo que en su tiempo que vivió con ellos, como era muy pequeña, siente que no hizo como correspondía. Por ese motivo, Marie, también agradecida con la anciana por todo lo que hizo por ella, y Jerome, el logopeda que también logró tener una gran conexión con la mujer, deciden ayudarla en esta búsqueda. El resultado es hermoso. Un libro que te hace sonreír y llorar al mismo tiempo, que se va en un suspiro y que no podés soltarlo incluso cuando ya terminaste de leerlo. “Uno piensa que basta con dar muestras de cariño, con hacer gestos, pero no es verdad, hay que decir lo que siente”.

[imbsblog-blog]

Dia Internacional das Mulheres.

Jane Austen ("A Lady"), Mary Wollstonecraft Shelley (Mary Shelley), Sidonie-Gabrielle Colette (Colette), Mary Ann Evans (George Eliot) e Maria Firmina dos Reis ("Uma maranhense") também usaram pseudônimo. O marido de Colette, o crítico e escritor Henry Gauthier-Villars, Willy, como era chamado, se apropriou da série de romances ‘Claudine’, um sucesso editorial, que ela escreveu se baseando nas memórias de sua infância. No Brasil, muitas escritoras também usaram o recurso do pseudônimo ou do livro anônimo. Maria Firmina dos Reis, autora do romance Úrsula (1859), considerado por alguns historiadores como o primeiro romance abolicionista da literatura brasileira. Sua assinatura, no entanto, dizia apenas "uma maranhense".

“Metade do mundo não pode entender os prazeres da outra metade.” 

—  Jane Austen romancista britânica (1775 - 1817).

“O mundo precisa de justiça, não de caridade.”

― Mary Shelley escritora britânica  (1797 - 1851).

“De que serve a aplicação onde é precisa a inspiração?“

— Sidonie Colette  escritora francesa  (1873 - 1954).

“Quando chega a morte, não é da nossa ternura que nos arrependemos: é da nossa severidade.” 

—  Mary Ann Evans romancista Britânica. (1819 – 1880). 

“A mente, essa ninguém pode escravizar”. 

—  Maria Firmina dos Reis escritora brasileira (1825-1917).

[madalla]

Resenha | Douce- Amère de Maurice Pons. Nota: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ Douce-Amère é um livro de literatura francesa de 11 contos com 11 personagens que não se conhecem, mas se encontram. Seja por algum motivo ou local em que cada um deles está. Na maioria das vezes, tais situações estão a ver com morte, divórcio, amizade. Não é um clássico francês, porém a história é bem envolvente. Acontece em nosso dia a dia e você nem percebe, sabe!? Só quando há algum amigo em comum e você se surpreende com a narrativa. Diálogo simples a intermediário, muito bom para quem ama língua francesa ou tem interesse de estudar a língua! #literaclassica #madalla #mauricepons #douceamere #literaturafrancesa #lido #livros #literatura #bookstagram #leitorescompulsivos #leitura #amazonbooks #leituradodia #clubedolivro #resenhadelivros https://www.instagram.com/p/Cm9d7McJx31/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[palabrarismo]

"La mente es una carne viva que persiste en vivir de sus muertos" Pascal Quignard en "Morir por pensar" (Último reino IX, p.23, El cuenco de plata) #pascalquignard #literaturafrancesa #pensar #flesh&fruits/Vangelis Rinas' painting

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[hicarolinesouza]

A garota de papel, Guillaume Musso #resenha

Tom Boyde é um prestigiado escritor que vive um romance com a badalada pianista Aurore Valancourt. O romance acaba pouco antes dele sequer escrever o aguardado terceiro volume de sua série, a Trilogia dos Anjos, o que faz Tom entrar numa depressão tão profunda que o afasta completamente do trabalho. É então que surge em sua casa uma mulher dizendo ser Billie, personagem do livro, exigindo que ele termine a história para que ela possa voltar para o seu próprio mundo. Mesmo sem acreditar no que está acontecendo, ele topa, pois ela promete trazer de volta o amor de sua vida.

Nada mais frustrante na vida de um leitor do que se decepcionar com uma leitura tão aguardada, sobre a qual se gerou tantas e tão boas expectativas. Sendo assim, é melhor começar com as partes boas. A narrativa se constrói em primeira pessoa, a partir de Tom, mas não o tempo todo. Alguns capítulos em terceira pessoa são interessantes para dar um "respiro" fora da mente caótica do protagonista e olhar um pouco "de fora" os acontecimentos.

Além disso, todo prólogo é construído por manchetes e pequenos trechos de reportagens, textos de blogs e redes sociais, e-mails... mesmo com todos esses recortes conseguimos entender bem sobre a personalidade de Aurore, o sucesso de Tom e o romance dos dois. Cada capítulo inicia com uma citação maravilhosa de algum escritor que dão o tom exato do que vem em seguida. Na verdade, em minha experiência, isso é raro. Muitos escritores parecem simplesmente jogar uma frase aleatória apenas pela beleza, o que traz muita confusão ao leitor.

Fora tudo isso, fica a história em si, e dessa quase não consigo salvar muita coisa. A narrativa se escamba de um lado para o outro sem conseguir se apegar em nada. Começa com um drama seguido de mistério, se transforma de repente numa espécie de road book, então encontra uma novela mexicana como desfecho, com cenas de casamento fechando com chave de ouro. Nos últimos momentos o autor resolveu devolver um realismo à história que pareceu ainda mais incrédulo do que imaginar que uma personagem realmente cairia de uma página e ganharia vida. Com o desfecho, a trama acaba perdendo força e algumas atitudes dos personagens acabam não se justificando.

Outro ponto negativo fica para a linguagem. Talvez seja um problema mais de tradução do que de escrita, mas as conjugações tão formais causam muita estranheza. Essa desculpa, porém, não salvaria os diálogos nem as tomadas de decisão dos personagens do título de brega. Declarações, cenários, fuga pelo México, notícias catastróficas, viajem às pressas à Paris, revelações, pedidos de desculpa, frases de efeito, idas e vindas de avião... tudo fora do real ou verossímil, se aproximando mais de um crossover de novela melodramática com filme romântico de baixo orçamento. 

Em A garota de papel, Guillaume Musso me decepciona tanto pela maneira como escreve como pela história em si. Apesar de uma premissa interessantíssima, nem a história nem os personagens conseguiram me convencer ou conquistar. Fica a expectativa para esquecer o livro e conseguir dar uma nova chance com uma nova história em breve, devo ao autor essa revanche. Repito: nada mais frustrante que sair assim de uma leitura, mas nem tudo são flores nessa vida literária.

[josuestefano]

Parte de nuestra tristura procede de que siempre somos lo mismo, de que cada mañana nos despertamos con el mismo problema por resolver que es el de saber cómo nos soportaremos hasta la noche y hasta la muerte.

Julien Green (Si j’étais vous)

[mariatudy]

simple e curtinho, no entanto, nada raso. Annie Ernaux rememora sua vivência com seus pais, revisita o seu passado narrando a vida do pai a fim de reconciliar-se com suas origens. Trata-se de uma escrita descritiva, sem firulas, e por isso foi capaz de me emocionar diversas vezes. Faz anos que tenho o costume de [tentar] ler pelo menos uma obra laureada em literatura. E, desta vez, o agradecimento especial por este feito é para a @fosforoeditora que publicou alguns livros da Annie Ernaux antes mesmo da sua premiação no Nobel de Literatura. Esse livro foi o meu primeiro contato com a genialidade de Annie Ernaux, vindo através de indicações das maravilhosas @julianacunha e @dicasdeleiturasdamanu Em menos de 10 páginas eu já estava segurando o choro, choro esse de identificação com as memórias de Annie. Esse livro me levou a refletir sobre qual espaço para a relação paterna numa trajetória de ascensão social. "O Lugar", trata da relação entre a própria Annie e seu pai, numa mescla de história social e autobiografia. Com uma escrita completamente fluida, Annie se esforça para relatar os fatos como aconteceram, aproximando a sua linguagem com a de seu pai, homem simples que não teve acesso ao ensino superior. Esse livro me levou para um caminho de reflexão onde eu vi diversos aspectos em comum com a minha família. Onde alguns não tiveram acesso ao ensino formal, mas lutaram para que seus filhos tivessem e se orgulham disso. Vêem a educação como uma ponte para que seus filhos possam acessar lugares que eles próprios não puderam ocupar. O livro mostra o quanto a história se repete, a história individual é sempre coletiva. LEIA MULHERES, É EXTRAORDINÁRIO! 🔖: #annieernaux #olugarannieernaux #literaturafrancesa #nobeldeliteratura #editorafosforo #leiamulheres #literaturacontemporanea #bookstagram #bookgrambr #bookgram #booktok #booktube (em Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/p/Ck-mwoWOwkK/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[ronaldrondon]

Que te duelan los pies de tanto balar. Que se te estruje el estomago de tanto reir. Que se te agrande el corazón de tanto amar. Que te pierdas al menos una vez y te vuelvas encontrar. Que dejes de lado el rencor y puedas perdonar. La vida es una… No la desperdicies. Que luego de este día puedas soltar todos tus miedos y arrepentimientos. Que veas lo positivo por sobre todo. Que entiendas y agradezcas star aquí hoy. Que te des cuenta de las muchas posibilidades que nos da la vida. Que con lo que queda de año con todo tu cuerpo confies en ti. Que hoy con todo TÚ corazón decidas ser feliz. #libros #literatura #literaturaclasica #literaturacontemporanea #literaturafrancesa #literaturaeuropea #literaturalatinoamericana #leoycomparto #instabook #books #bookstagram #bookstagrammer #reseña #review #RonaldRondon #EntrecallesLluviosas #CorazonVestigioso #peosia #Entrecalles #poetas #escritos #escritosenpapel (at New York City, N.Y.) https://www.instagram.com/p/ChlirAwDanv/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[loslibrosdefede]

Guy de Maupassant - Cuentos de guerra #maupassant #guydemaupassant #cuentosdeguerra #boladesebo #mademoisellefifi #dosamigos #laloca #tombuctú #tombuctu #literaturafrancesa #librosusados #librosantiguos #loslibrosdefede https://www.instagram.com/p/Cp80Vr5LRg2/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[mrjonas]

📚Top Leituras 2021 O PEQUENO LORDE Frances Hodgson Burnett Um dos grandes clássicos da literatura infanto-juvenil de todos os tempos, já adaptado para o cinema e a televisão e publicado em inúmeros países, O pequeno lorde, de Frances Hodgson Burnett (1849-1924) é apresentado aqui na inspirada tradução de Tatiana Belinky, uma das personalidades literárias mais queridas de nosso país. A história do encantador Cedric Errol, um menino de sete anos que vivia uma vida simples em Nova York quando descobre que é herdeiro de um riquíssimo conde inglês, é acompanhada aqui pelas duas séries de ilustrações originais de Reginald Birch, realizadas para as primeiras edições da obra, lançadas em 1886 e 1911. Editora 34, 2014 - 208 páginas. #topleituras #dicadelivros #dicadeleitura #topbooks #toplivros #livroclássico #lerfazbem #lerébom #cultura #defendaolivro #praquemgostadeler #livroévida #livroécultura #leréterapia #leituras #leituras2021 #euamoler #euamolerlivros #euamoleitura #literaturafrancesa #clássicodaliteratura #avidacomoelaé #bestseller #reginaldbirch #tatianabelinky #mrjonas #averdadeprecisaserdita #opequenolorde #franceshodgsonburnett https://www.instagram.com/p/CZAUIgpvnzP/?utm_medium=tumblr

[cujo-brasilleiro]

__________🤎📚 Dica de Leitura! . . Posted @withregram • @oslivristas . . Publicado no fim de 1856, o livro de autoria de Gustave Flaubert foi considerado um dos pioneiros do realismo francês. Aqui temos uma protagonista inicialmente com clássicas características das obras do romantismo... Emma foi criada com uma educação religiosa, de família burguesa, adorava livros e aspirava casar. Eis que conhece Charles Bovary, um médico que tinha requisitos para ser um bom marido. Emma e Charles se casam e têm uma filha, Berthe. Aí a história embarca no mais cru realismo... Emma cada vez mais entediada com a vida campestre e um marido sem ambição, almeja uma vida que por vezes encontrava nos livros que lia. A jovem era muito encantadora, delicada, inteligente e atraía admiradores. Para satisfazer seus desejos e tesão por uma vida mais emocionante se envolve com Rodolphe, um típico conquistador que colecionava aventuras com diversas mulheres. Emma chegou a pensar que fugiria com Rodolphe, o que não aconteceu. Um tempo depois, Emma reencontra Leon... que no início da obra flertava com ela. Ao se reencontrarem, iniciam um caso... que como o outro anterior, se frustra e não "preenche" Emma. Emma e o marido se afundam em dívidas e ela chega a pedir ajuda financeira aos ex amantes... sem sucesso. Completamente sem perspectivas e sem paixão, Emma consome arsênico. Seu marido fica completamente arrasado e só depois de um tempo, descobre as traições da esposa. O livro foi considerado bem polêmico à época por tratar de temas como adultério. Gustave Fleubert chegou a responder judicialmente pelo teor da obra. . . #literaturafrancesa #madamebovary #gustaveflaubert #realismo #lerfazbem #lerlivros . @livrosprincipis Postado por @prof.izabellacorrea (em Fortaleza, Brazil) https://www.instagram.com/p/CVy-_H9t637/?utm_medium=tumblr

[madalla]

Resenha | Douce- Amère de Maurice Pons. Douce-Amère é um livro de literatura francesa de 11 contos com 11 personagens que não se conhecem, mas se encontram. Seja por algum motivo ou local em que cada um deles está. Na maioria das vezes, tais situações estão a ver com morte, divórcio, amizade. Não é um clássico francês, porém a história é bem envolvente. Acontece em nosso dia a dia e você nem percebe, sabe!? Só quando há algum amigo em comum e você se surpreende com a narrativa. Diálogo simples a intermediário, muito bom para quem ama língua francesa ou tem interesse de estudar a língua! Nota 10! #literaclassica #madalla #mauricepons #douceamere #literaturafrancesa #lido #livros #literatura #bookstagram #leitorescompulsivos #leitura #amazonbooks #leituradodia #clubedolivro #resenhadelivros https://www.instagram.com/p/CfG_KhDOPwb/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[pxulee]

FRAGMENTO SOBRE LA JUVENTUD DEL LIBRO “PAPÁ GORIOT”

Al día siguiente, Rastignac se vistió muy elegantemente, y hacia las tres de la tarde fue a la casa de la señora Restaud, entregándose durante el camino a esas esperanzas aturdidamente locas que hacen que la vida de los jóvenes esté tan repleta de emociones; no calculan entonces ni los obstáculos ni los peligros, ven en todo el éxito, poetizan su existencia por el único juego de su imaginación, y se hacen desgraciados o tristes por la frustración de proyectos que no vivían aún más que en sus deseos desenfrenados; si no fueran ignorantes y tímidos, el mundo social sería imposible.

- Papá Goriot de Honoré de Balzac

[hicarolinesouza]

Se a arte existe porque a realidade não é suficiente, talvez chegue um momento em que a arte tampouco seja suficiente, passando o bastão à loucura e à morte

GUILLAUME MUSSO, A garota de papel