#Lista Verde
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Lista de k-dramas para você curtir!! ;)
Vamos começar a lista com meu top 5:
Little women (as três irmãs) - 10000000/10 Esse drama é simplesmente espetácular!!! deveria ser mais falado na dramaland. Uma coisa que eu sempre falo quando recomendo esse kdrama é: se você for assistir, em hipótese alguma pesquise sobre ele. Esse dorama ele só fica bom se você for pego de surpresa, até pq se você for pesquisar sobre ele vai acabar recebendo o MAIOR plot twist do drama antes do tempo e vai perder a graça (experiência própia)
Green mothers club (clube das mães verde) - 10000000/10 Incrível também!! sou bem suspeita a falar desse dorama pois é o meu favorito e já assisti umas 4x mas digo uma coisa: VALE A PENA VER!!!!
True beauty (beleza verdadeira) - 20/10 Muito bom!! é bem clichê, um clássico para passar a tarde assistindo e a história desse dorama é muito boa e comovente, vejam.
The glory (a lição) - 300000/10 História dos personagens super bem feita, sem furos de roteiro, sem enrolações, atuações incríveis... Simplesmente IMPECAVÉL!! um dos melhores kdramas de vigança que já assisti (dps de little women).
Crash landing on you (pousando no amor) - 100000/10 O clássico da dramaland, impossível algum dorameiro não já ter visto esse drama atemporal, ele vale toda a fama que tem viu?! vejam esse aqui.
Bom, para começar vão ser só esses 5 pq a lista é imensa (juro, tem 130 doramas nessa lista) enfim, todos os sábados as 10:00h irei liberar 8 doramas da lista para vocês, de início vão ser os que eu já vi e depois lanço os que ainda não vi. Espero que tenham gostado e curtam muito os doramas! BYE BYE XX
#kdrama#k drama#dorama#asian drama#lista#south korea#korean drama#crash landing on you#little women kdrama#the glory kdrama#green mothers club kdrama#true beauty#as três irmãs#pousando no amor#a lição#clube das mães verde#beleza verdadeira
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❛ that is… literally illegal. you’re describing something illegal. ❜
› with @kaitoflames ‹
❛ ⊹。 O silêncio se instaurou no ambiente por alguns momentos, Ronnie apenas conseguiu pressionar os lábios um contra o outro e segurar o riso enquanto o encarava. Quando os ombros subiram e suas mãos se ergueram acompanhando, era óbvio o sinal de: “e daí?” que ela fazia. A única diferença é que, achou tão inocente da parte de Kaito que não conseguia nem agir com sarcasmo, apenas podia tentar não ser tão incisivamente descarada. ❝ ⸺ Só se formos pegos. ❞ Comunicou em ASL, coisa que fazia mais devagar que um falante frequente, pois ainda conseguia se confundir com algumas palavras e gestos, e na tentativa de não falhar em algo que sempre gostou tanto de fazer; se comunicar, acabava usando atenção redobrada para falar. ❝ ⸺ Você precisa de ajuda para conseguir essas coisas, eu só conheço um jeito de conseguir. Eu adoraria te comprar todas essas coisas, do jeito mais honesto possível e te dar de presente, mas minha conta bancária não vale muita coisa por aqui. ❞ Se empolgou falando, acompanhava com a fala o que dizia em língua de sinais, para que pelo menos se errasse, a leitura labial ajudasse a mensagem a ser recebida. Se Kaito se iludiu que apenas por ele não poder ouvi-la com som ele havia se livrado da tagarela que andava atrás dele pelas forjas perturbando e perguntando sobre cada nova criação do amigo, admirando com olhos interessados nas habilidades alheias, ele estava tão enganado, e pode ter descoberto isso naquele momento. ❝ ⸺ Se bem que não sei se meu pai ia ficar feliz que eu estivesse gastando o dinheiro dele comprando coisas para fazer armas, somos meio que pacifistas lá em casa, não sei se notou isso em mim; mas não gosto de armas. ❞ E só então, depois de falar como sempre, notou que talvez tivesse falado demais e provavelmente errado algumas coisas no que dizia, assim como dado ainda mais trabalho para Kai a entender. ❝ ⸺ desculpa, quer que eu repita? Eu só quis dizer que não dá pra comprar essas coisas que você quer, precisamos pegar… E tudo tem uma boa causa. Você quer, já parece suficiente pra mim. ❞ Sorriu cúmplice, como se o argumento final fosse o mais importante e o suficiente para convencê-lo da desimportância do método, contando que conseguissem o que precisavam para o acampamento.
#continuação da sua ask? eu acho#eu ia fazer uma firula de colocar quando ela estiver lutando com o asl de verde#mas decidi respeitar os neurodivergentes (eu inclusa) e ter menos uma frescura pra minha lista#𖥸 ── ask game.#kaitoflames !
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LISTA DE ALIMENTOS MENOS CALÓRICOS POR PORÇÃO DE 100G
Alface (5 calorias por 100g)
Pepino (8 calorias por 100g)
Tomate (18 calorias por 100g)
Abobrinha (20 calorias por 100g)
Aspargos (20 calorias por 100g)
Cogumelos (22 calorias por 100g)
Espinafre (23 calorias por 100g)
Chicória (23 calorias por 100g)
Repolho (25 calorias por 100g)
Couve-flor (25 calorias por 100g)
Rúcula (25 calorias por 100g)
Berinjela (25 calorias por porção)
Abóbora (26 calorias por 100g)
Melancia (30 calorias por 100g)
Morangos (32 calorias por 100g)
Melão (34 calorias por 100g)
Brócolis (34 calorias por 100g)
Pêssego (39 calorias por porção)
Cenoura (41 calorias por 100g)
Toranja (42 calorias por 100g)
Mamão (43 calorias por 100g)
Amoras (43 calorias por 100g)
Beterraba (43 calorias por 100g)
Laranja (43 calorias por 100g)
Couve (49 calorias por 100g)
Abacaxi (50 calorias por 100g)
Maçã (52 calorias por 100g)
Mirtilos (57 calorias por 100g)
Pêra (57 calorias por 100g)
Manga (60 calorias por 100g)
Manga verde (60 calorias por 100g)
Kiwi (61 calorias por 100g)
Uva-verde (69 calorias por 100g)
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Dicas Para Auxiliar Na Perda De Peso! ˗ˏˋ ★ ˎˊ˗
Intrudução ೀ
É de grande importância aqui na nossa comunidade ED alguns conselhos para nós ajudar às vezes, não é? Então, eu estou aqui hoje a fim de dar algumas dicas que eu e algumas pro-anas usam para emagrecer com mais rapidez.
Sempre que houver um descontrole ou compulsão, leia alguns meanspos: Parece não tão importante, mas olha, ajuda bastante. Se você se descontrolar, leia algumas palavras ruins e veja também uns thinspos, ajuda muito.
Anote: Se você tiver um descontrole ou compulsão, escreva o que você sentiu depois dela ou em um diário, ou bloco de notas, ou qualquer coisa. Quando sentir vontade de comer, sempre leia, certeza que desistirá!
Se não conseguir, diminua o tempo: Se não conseguir fazer um NF de 24h, 48h ou mais, faça um menor, tipo 16, até 12h. Tipo, se você estuda de manhã, até às 12h, se você não comer desde 00:00h, e ficar sem comer até o fim das suas aulas, já é um NF de 12h!
Quando não houver opção, coma o mais limpo possível ou a menor quantidade: Se em fins de semana seus pais ou pessoas que moram com você te fizerem comer, coma o mínimo possível! Por exemplo: uma colher de arroz, meia de feijão, um pouco de salada. Nada de se aproveitar dessas oportunidades para se encher de comida!
Em caso de seu peso acabar se estabilizando, dietas para platô: As dietas para platô são um déficit de calorias, onde um dia você consome bastante e no outro quase nada, ajuda MUITO a sair de imediato a sair do peso que se estabilizou.
Compre laxantes e diureticos: Se você comer, tome um laxante (remédio que estimula os movimentos intestinais, produzindo fezes), se beber algo, tome um diurético (remédio que estimula a necessidade de urinar). Ambos são bem baratinhos, o meu laxante eu comprei por R$ 18,99. Minhas indicações de laxante são o Lacto-purga e o Repilax, que é o que eu tomo; os que tem um efeito mais rápido são os líquidos, que tem um preço um pouco maior, porém, efetuam mais, e já de diuretico, como não uso, não sei recomendar, mas se sintam livres de comentar os que usam, até irá me ajudar!
Sempre tenha um motivo para gastar calorias: Se te pedirem para ir ao mercado, ou ao algum lugar, sempre vá! De preferência, com um relógio contador de passos ou um aplicativo que faça isso; eu uso o "Contador de Passos - Pedômetro" e acho que ele conta direitinho.
Tome chás que auxiliam no emagrecimento: Bom, eu vou listar aqui alguns chás para vocês! (Lista no final do post)
Não se pese todo dia: Se pesando todo dia você criará uma pressão em si mesmo/a sobre emagrecer (mais do que você já tem) então se pese NO MÁXIMO, JÁ ESTOURANDO 2 vezes por semana.
Quando quiserem comer algum aperitivo, veja receitas Ana: Como a sopa Ana, por exemplo. Eu postarei algumas das minhas "receitinhas" quando as fizer
Tenha aplicativos sobre: No meu post fixado, mostro alguns aplicativos que podem lhe auxiliar, como diários para marcar o peso, aplicativos de jejuns, exercícios, etc. Dê uma olhada lá e vê se gosta de algum!
Se sentir fome, tome alternativas: em jejum, se sentir fome, durma, vá se distrair, fazer uma aeróbica, andar, tudo para não comer! Também masque um chiclete e beba água, se tiver, com gás, ajuda demais a mascarar a fome!
ೀ Mega Thinspo!
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ೀ² Nome dos chás!
Chá de Gengibre com Abacaxi
Chá Verde com Amora
Chá de Hibisco com Canela
Chá Mate com Limão
Chá de Feno Grego e Alcachofra
Chá de Cúrcuma com limão
Chá Preto com Laranja e Canela
Chá de Oolong
Chá de Cavalinha
Chá de Açafrão com Gengibre
Chá Vermelho
Chá Capim-Limão
Chá de Oliveira
Chá de Orégano
Chá de Dente de Leão
Chá Matcha
(Em alguma hora, farei um post sobre os ingredientes de cada)
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Pelotudo | Francisco Romero
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*enemies to lovers (almost)
*pelotudo: dicho de una persona, que actúa sin entendimiento, razón ni gracia.
“Que lindo ojos tenés - Quiere que te dé un beso?”
~
Conocías a Francisco desde kindergarten, y la verdad es que nunca congeniaron. Desde aquel entonces, sentías que le caías pésimo, y no era para menos. Él siempre se codeaba con los populares y se paseaba con aires de superioridad. Además, compartían el mismo interés por el teatro, lo cual resultaba ser uno de los puntos más irritantes para ti.
Durante los ensayos en la escuela de teatro, Francisco no perdía la oportunidad de soltarte comentarios hirientes: “Eso no es así", "Pelotuda, ¿no te lo estudiaste?", "Boluda, estás re-te mal", "Sos una mierda", "Andate a la mierda", y una lista interminable de despectivos. Era difícil soportar sus constantes críticas y la mirada de desprecio que te lanzaba en cada oportunidad.
Finalmente, llegó el día de tu graduación y decidiste mudarte a vivir a la Ciudad de México, dejando atrás esos incómodos encuentros con Francisco.
Después de varios años, tus amigos te insisten en que veas la película "La Sociedad de la Nieve". Como amante del cine y el teatro, y teniendo conocimiento de la historia del avión uruguayo, decides verla un día con tus amigos. Sin embargo, durante la proyección, algo llama poderosamente tu atención.
Al reconocer a algunos colegas del teatro en la pantalla, te sorprende descubrir que Francisco también forma parte de la película. Al verlo, no puedes contener tu reacción y susurras entre dientes un "concha de tu madre". La expresión de asombro en la cara de tus amigos es inevitable, y te preguntan: "¿Qué pasó?".
No puedes evitar soltar la verdad: "Ese es el pelotudo que arruinó mi carrera en Buenos Aires". La revelación deja a tus amigos boquiabiertos, y a partir de ese momento, la película adquiere un matiz completamente diferente para ti.
Después de un mes, decides regresar a Argentina para visitar a tu familia. Al llegar, te encuentras con un escenario inesperado: Francisco está en la cocina, cocinando con tu mamá. Ella, con una sonrisa en el rostro, te señala y exclama: "Mira, tu amigo de teatro está aquí".
Te quedas atónita, ya que la relación que tenías con Francisco distaba mucho de la amistad. Eran prácticamente enemigos durante tus días de teatro en Buenos Aires. Sin embargo, allí está él, ayudando en la cocina como si fueran los mejores amigos.
Tu madre, notando tu sorpresa, te presenta a Francisco con una alegría contagiosa. Él, con una voz inesperadamente dulce y fresa, te saluda: "(Tu nombre!), tu madre me invitó y, obviamente, no podía decir que no". Su tono amigable y su actitud llena de encanto te desconciertan, ya que no esperabas encontrarte con esta versión de Francisco.
Tu madre te informa que hace falta zanahoria y papas para la comida, y te pide que vayas al supermercado. Lo que más te sorprende en ese momento es escuchar a Francisco decir con una sonrisa: "Bueno, yo también voy contigo".
La idea de ir al supermercado con alguien con quien solías tener una relación conflictiva te resulta extraña, pero decides aceptar su compañía. Te das cuenta de que Francisco ha cambiado mucho desde la última vez que lo viste. Su actitud es relajada y amigable, y se muestra dispuesto a ayudar a elegir las mejores zanahorias y papas.
Mientras caminas para el supermerkado, decides soltar las palabras que hasta hace poco te parecían impensables: "Eh... felicidades, te vi en la película, hermoso de verdad". Francisco te mira con una expresión de sorpresa, pero el sol refleja intensamente en sus ojos verdes, haciéndolos brillar de una manera cautivadora.
Agradecido, Francisco responde con amabilidad: "Gracias. ¿Y vos? Tu madre me contó que haces teatro en México". Hipnotizada por la luminosidad de sus ojos, respondes sin poder evitar mirar hacia abajo: "Bueno, sí, estoy en el teatro y me va tranqui".
Él asiente con interés y suavidad en su tono de voz: "Qué bueno. Siempre fuiste la mejor en el teatro, la verdad es que te envidiaba mucho". De repente, te detienes en medio de la calle, mirándolo en blanco, tratando de procesar esas palabras. La sorpresa y la confusión se reflejan en tu rostro mientras intentas entender la nueva dinámica entre tú y Francisco.
Después lo encarás con una mirada bien intensa y le largás un "¿Posta estás diciendo eso?". Después de un silencio medio incómodo, le soltás un "En serio, che, ¿te olvidaste de todos los insultos que me tirabas cuando éramos pibes?". Francisco tira un "Che, (tu nombre), era un pibe, ni me daba cuenta de lo que decía". Ahí le mandás un "Sos un gil, me terminé mudando a Ciudad de México por tu culpa". Francisco te clava la mirada y suelta un "La verdad, nunca entendí por qué te fuiste". Y vos, con cara de sorpresa, le tirás un "¿Qué no entendés? ¡Me arruinaste la vida con esos comentarios arrogantes que tirabas todos los días, loco!". Te quedás re en shock después de soltar todo eso, dándote cuenta de que sacaste todo lo que tenías adentro y sin tener ni idea de qué va a decir el boludo.
Francisco te sigue mirando con esos ojos como platos y tira un "No sabía que te afectaban tanto, posta". Ahí te quedás mirándolo, medio paralizada, y le soltás un "¡¿Cómo que no sabías?! ¡Me hiciste mierda con tus comentarios, Francisco!". Francisco intenta explicarse, "Es que no lo hacía con mala intención, era joda de pibes". Y vos, caliente, le retrucás, "¿Joda? ¿Te parece joda tener que dejar todo e irme a otro país por tu culpa?".
Él baja la mirada, como sintiéndose culpable, y murmura un "No pensé que lo tomarías tan en serio, boluda". Ahí te explota la paciencia y le decís, "¿En serio? ¿No pensaste que abandonar mi vida acá sería en serio?". Francisco, medio nervioso, trata de justificarse, "Pero mirá, ahora estoy acá, podemos arreglar las cosas". Y vos, sin aflojar, le disparás, "No sé si tiene arreglo, Francisco. Me hiciste pasar por un infierno".
Francisco, sintiendo la incomodidad del momento, decide romper el hielo de alguna manera. Mira las bolsas de supermercado que sostienes con esfuerzo y sin decir una palabra, se acerca y te las quita suavemente de las manos. Lo hace como si de repente se diera cuenta de la carga que llevas.
Te mira con una sonrisa apologeta y te dice, "Che, dejame ayudarte con esto. Parece que están pesadas". Le das una mirada sorprendida, agradecida por el gesto repentino, y asientes. "Gracias, de verdad", le dices genuinamente. En ese momento, entre las bolsas, se crea un pequeño espacio de complicidad, como si ambos recordaran que, a pesar de todo, alguna vez fueron amigos.
*Thanks to my sis por ayudarme a escribirlo! We had fun!!!
#francisco romero#francisco romero x reader#enzo vogrincic#fanfic#society of the snow#my writing#la sociedad de la nieve#uruguay#latina#spanish#argentina#francisco romero fic
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UN QUALCOSA DA NON CREDERE
Mi affaccio dal finestrino. Pur essendo un tardo autunno, l'aria non è ancora fredda e il sole sembra emanare un tiepido calore che filtra attraverso le nuvole.
Guardo alla mia destra; la massicciata della ferrovia taglia in due i campi, parallela alla strada che sto percorrendo con la mia macchina, ma nessun treno con cui perdere la gara di velocità. Pazienza. Improvvisamente i binari si inerpicano su un vecchio ponte di pietra e mi tagliano in due la strada. Io sono costretto a passarci sotto, meglio così che un palloso passaggio a livello. Però…
Aggrotto le sopracciglia ma un BIP mi segnala che ho finito il metano nel serbatoio.
Lo sapevo - penso - lo sapevo ed è per questo che ho preso questa strada invece della solita perché più avanti c'è un distributore di
METANO
recita il cartello, e più piccolo 50 METRI A DESTRA.
Percorro cinquanta metri - non uno di più - e poi svolto a destra.
Il distributore sembra uscito da un disegno di Richard Scarry, quello degli allegri animaletti antropomorfi che fanno cose da umani: stranamente pulito, quasi profumato, con le strisce verde pistacchio e celeste nautico che paiono appena pitturate e una signora sorridente che mi dice 'Oggi si sta proprio bene fuori! Facciamo il pieno?'
Anche se non è più obbligatorio uscire dal veicolo durante il rifornimento, io preferisco sgranchirmi la schiena e prendere una boccata d'aria. C'è un piccolo giardinetto tra le pompe e l'ufficio e dalla panchina posizionata strategicamente sotto un acero campestre intuisco, sorridendo, che quello d'estate è sicuramente un bel rifugio dalla calura. Inoltre dietro alla panchina, appena oltre la recinzione, l'ombra è assicurata anche dagli alti steli del mais che col vento stanno sbattendo contro la rete di metallo.
L'occhio mi cade su un posacenere.
Non è proprio un posacenere ma immagino che venga utilizzato come tale dai clienti e dai gestori per spegnere le sigarette fumate di corsa mentre i serbatoi si riempono.
Nello specifico si tratta di una scatoletta di tonno appoggiata su un trespolo di metallo, forse un vecchio porta estintori.
Aggrotto le sopracciglia, a onor del vero non per la prima volta.
Il posacenere è in mezzo al prato, lontano dalla strada ma lontano anche dalla panchina sotto l'albero. Troppo lontano perché sia comodo e attorno alla panchina nessuna traccia di mozziconi buttati a terra. Avranno pulito - mi dico ma poi vedo che nel tragitto che va dalle pompe alla panchina l'erba è calpestata fino a mostrare il terriccio, mentre il trespolo del posacenere è in mezzo a erba intonsa.
Mi avvicino e prendo in mano la scatoletta: da lontano sembrava di tonno e lo è decisamente anche da vicino… ovviamente il tonno dentro non c'è ma l'etichetta serigrafata recita TONNO PYTHON IN OLIO DI OLIVA. La porto al naso e cerco di distinguere i vari odori - pesce, nicotina, metallo, olio - aggrotto ancora le sopracciglia, avvertendo un sottile mal di testa farsi largo tra gli occhi.
Questo non è l'odore di una lattina di tonno usata come posacenere - sussurro a mezze labbra - questa è una lista di odori, una lista precisa di odori separati
La volto e ne guardo il fondo... Prodotto in PBD - Sagan Industries, Lyssa Inc.
E poi capisco.
Guardo la panchina, l'acero, il campo di mais e, oltre, la ferrovia, su cui non passano treni.
Ma certo…
Mi dirigo verso la tipa del metano che sta aspettando davanti alla mia macchina: braccia lungo i fianchi, schiena dritta, immobile. Non la vedo in faccia perché è voltata ma posso immaginare la sua espressione.
Quando sono a un metro da lei prendo la rincorsa e poi sollevo la gamba, stampandole una pedata di piatto in mezzo alle scapole e lei vola via, andando a sbattere contro la pompa.
Si volta veloce con un espressione di disappunto e mi dice HEY! poi l'espressione cambia ancora e sorridendo - Oggi si sta proprio bene fuori! Facciamo il pieno?
Allora allungo una mano e le tolgo dal taschino un taccuino e un pennarello. Lei sorride, come se nulla fosse.
Mi avvicino al posacenere e intanto comincio a scrivere qualcosa su una pagina.
Sai - dico a voce alta ma con tono calmo - a volte se graffia e miagola non c'è nemmeno bisogno di guardare troppo per intuire che è un gatto e capisco che questo meccanismo ti sia stato molto comodo però… PERO'… il raggio minimo di curvatura per un binario ordinario si distribuisce perlomeno su 300 metri e la deviazione è solo di pochi gradi, NESSUN TRENO TI CORRE ACCANTO E POI DEVIA DI 90° A TAGLIARTI LA STRADA SU DI UN PONTE!
Poi, dimmi, quale contadino con un po' di cervello seminerebbe un filare di mais a pochi centimetri da una recinzione metallica senza lasciare lo spazio di 2 metri per il dente esterno della spannocchiatrice? E poi, dai… IL MAIS A NOVEMBRE?!
Ma il tuo errore più grosso è stata La Firma...
Potevi metterla ovunque, persino dentro lo sciacquone della toilette o anche tatuata sul culo della benzinaia, ma no, tu volevi che fosse ben visibile! E allora ricorda questo la prossima volta: la teoria del Desire Path ci insegna che un tragitto viene percorso solo se è comodo, altrimenti vengono scelte altre scorciatoie. Nessuno avrebbe usato mai quel posacenere perché troppo lontano dalla panchina ma non c'erano mozziconi in giro, da nessuna parte. Era pulito ma puzzava lo stesso di sigaretta, nonostante ci fosse una patina di olio… se pulisci la cenere pulisci anche l'olio ma la tua intenzione era solo metterti in mostra, non fare un lavoro preciso e professionale.
Adesso basta così ! - e sollevo verso il cielo il taccuino aperto su cui avevo appena finito di scrivere
raise exception ("wake up!")
L'ambiente circostante perde improvvisamente colore e luminosità, i contorni degli oggetti cominciano a sfumare e tutto viene avvolto da un grigio spento che infine diventa nero.
Mi sveglio.
Mi stacco dalle tempie gli elettrocateteri percutanei in silicone e guardo lo schermo del portatile, su cui svetta la riga di codice del taccuino.
Ancora non ci siamo, Lyssa - mi lamento in direzione della Vasca Axolotl in cui galleggiano i banchi proteici del Databurst Brain - non ho acconsentito ad addestrarti se poi commetti questi errori dettati dalla tracotanza e dal poco impegno. Ora devo andare ma la prossima volta esigo che da Intelligenza Artificiale Metagenerativa quale sei tu faccia un lavoro migliore!
Quando sto per uscire dal laboratorio, lo schermo vibra di un nero leggermente meno scuro Vedrai - sussurra una voce femminile dagli altoparlanti - ti prometto che la prossima volta non te ne accorgerai nemmeno.
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call it what you want | ln4
{ lista principal }
pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrás. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora é minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
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End Game
"Após anos sem conseguir chegar a um super bowl, com Louis como quarterback, os Packers não só conseguiram chegar a final como venceram o jogo. A festa para comemorar a vitória é imensa, mas para Louis, a verdadeira comemoração só vai acontecer quando estiver lado de seu namorado Harry."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, dirty talk, Louis e Harry com um enorme fetiche envolvendo Harry ser um objeto que pertence a Louis (4k de palavras)
Louis pensou que seu coração fosse parar quando a partida se deu oficialmente como iniciada. O quarterback poderia poderia jogar um milhão de partidas e em todas elas se sentiria perdido no meio do campo e acreditando que não deveria estar aí ocupando uma das posições mais importantes dos Packers, graças a Deus, seu treinador pensava diferente e o colocava onde achava que estava qualificado para estar, até porque não era como se demorasse mais que alguns segundos para Louis se situar e fazer seu dever de dar uma vitória ao seu time e estourar garrafas de champanhes.
O que diferenciava aquela partida das outras era que aquela não era uma simples partida que poderia levá-los a uma classificação maior ou fazê-los descer um degrau para tentar subir novamente, Louis e o restante do time conseguiram fazer o que não acontecia a mais de oito anos, levar o Packers a uma final de super bowl.
Não, aquele definitivamente não era qualquer jogo, se tratava da final do super bowl, sessenta minutos separavam todos aqueles torcedores e jogadores de descobrir quem seria o grande ganhador daquela temporada. Louis, obviamente, torcia para que seu time levasse, mas era difícil acreditar em vitória quando o seu amuleto da sorte não estava ali.
E lá estava Louis mais uma vez pensando em seu namorado Harry, como havia feito só outras bilhões de vezes desde que o deixou em um aeroporto na tarde do dia anterior para viajar para Paris a trabalho. Ah sim, Harry era modelo, um daqueles que posavam para Vogue todo anos e que sempre estavam presentes na lista de modelos mais bem pagos da indústria, Harry Styles era um fenômeno, desbancava outro modelo feminina ou masculino com sua beleza e seu talento de ficar bonito vestindo qualquer coisa, e principalmente vestindo nada, na sincera opinião do jogador de futebol.
Louis tinha muito orgulho de seu garoto, mas não deixou de ficar um tanto entristecido quando Harry lhe contou que não poderia estar presente na final porque tinha um desfile marcado para a mesma noite. Não era como se tivesse sido algo de última, Harry com certeza teria usado sua clássica desculpa de "agenda cheia" se ele tivesse sido uma escolha de última hora, mas o evento estava marcado há meses, eles apenas não tinham notado que cairia no mesmo dia do jogo, e em partes porque Louis não conseguia acreditar que eles chegariam na final, então que diferença fazia Harry está no país ou não? Mas Harry nunca parou de dizer que daquela vez eles chegariam, dizia isso antes de cada jogo, e no fim eles estavam lá comemorando a vitória.
A última coisa que Harry disse a Louis antes de viajar foi que da próxima vez que o beijasse, estaria beijando um campeão. Ele basicamente fez sua parte na superstição de Louis que consistia em Harry dizer antes de cada jogo que eles iriam vencer, mas a outra parte se tratava de Harry estar no camarote assistindo ao jogo, lhe mandando beijos e tchauzinhos toda vez que olhava para o belo ser de olhos verdes e cabelos longos vestindo um moletom da cores do uniforme do time.
Quando o primeiro tempo acabou, Louis ainda estava perdido em seus pensamentos, e a primeira coisa que fez ao entrar no vestiário foi pegar seu celular e ver se havia alguma mensagem de Harry.
⸺ Alguma mensagem do Harry? ⸺ Louis escutou Liam, o tight end do time e seu melhor amigo, chegar em sua frente, ele sabia o quanto o quarterback estava desanimado pela falta de Harry.
⸺ Nada. ⸺ Louis respondeu, finalmente tirando seu capacete, estava tão ansioso pelo namorado, que não teve tempo nem de retirá-lo antes de conferir suas notificações.
⸺ Será que ele ainda tá no desfile?
⸺ Se duvidar nem começou ainda. ⸺ Louis comentou, não estava chateado por não encontrar nenhuma mensagem de Harry, já o acompanhou em um dos desfiles, e desde a hora que o modelo acordava ao momento que saia da passarela, ele não tinha tempo para perder usando o celular, dentro do camarim então? Era uma correria, era como se precisarem entrar todos prontos em dez segundos pela pressa quando tudo era mais organizado e planejado que qualquer estratégia de jogo que Louis já montou.
O segundo tempo se iniciou um pouco mais favorável para o Packers, Louis se sentiu mais confiante após seus minutos descansando no vestiário, refletiu sobre as palavras de Harry, sobre querer que da próxima vez que o beijasse, beijasse um campeão, com que cara buscaria Harry no aeroporto após uma derrota? Louis preferia nunca saber.
A disputa entre os dois times foi acirrada, foi um jogo definitivamente difícil e em certo momento quase impossível de descobrir quem venceria, e tudo isso fez com que o grito de vitória os torcedores do Packers fosse ensurdecedor quando Louis marcou um touchdown que encerrou a partida, trazendo a vitória.
Louis pensou que seu coração pularia de sua boca e sairia pulando pelo campo de tanta adrenalina que correu pelas suas veias ao vencer, a torcida gritava seu nome, seus colegas o levantaram acima de suas cabeças, e ele só conseguia agradecer a Harry por sempre ser seu motivo para tentar.
🏈
A festa de comemoração foi patrocinada pelo treinador, o caminho até a casa dele foi divertido, Louis levou Liam e outros três jogadores em seu carro, eles passaram o caminho inteiro com sorrisos de orelha a orelha no rosto, gritando por simplesmente por não acreditarem na vitória. Quando estacionou, essa empolgação se multiplicou entre todas as pessoas já festejando, enquanto os garotos retiravam algumas garrafas de bebida do carro, Louis conferiu se seu celular tinha mensagens, infelizmente nenhuma, mas não deixou que isso o abalasse, se Harry estivesse ali, eles estariam ajudando aquela casa virar do avesso, e com certeza era o que ele desejava que Louis fizesse sem ele.
Quem diria que um Karaokê poderia ser tão divertido? Louis nunca foi muito fã da brincadeira, mas após umas cervejas se sentia mais solto, provavelmente porque era fraco para bebida e não tinha o costume de beber para manter sua dieta de atleta. Cantou umas três músicas, até que se sentou em um sofá de frente ao palco improvisado e se concentrou em assistir as "performances" alheias.
Alguns copos de refrigerante e porções de batata frita depois, Louis se sentia sóbrio novamente, tirou algumas fotos com o time, deu algumas voltas pela casa e quando se sentiu um pouco deslocado e entediado, decidiu que era hora de ir embora. Se despediu do treinador, que falou que ainda estava cedo para ir, mas para o jogador, duas horas era mais que suficiente para aproveitar qualquer festa, acenou para algumas pessoas que viu pelo caminho e logo estava sozinho dentro de seu carro, buscou seu celular no bolso e olhou suas notificações. Nenhuma mensagem de Harry.
Okay, agora Louis se permitia ficar um pouco frustrado.
Nas contagens de Harry, o desfile deveria começar alguns minutos depois do início do jogo, mas quase quatro horas haviam se passado desde o final do jogo, então poxa, nem um "Oi Louuu, deu tudo certo no desfile", que era o que o modelo costumava enviar ao fim de seus desfiles quando estava muito cansado pra falar algo a mais, porque quando ainda tinha disposição ligava por chamada de vídeo e contava o quão incrível o desfile havia sido, e outras vezes até chegavam a ter ligações mais… quentes para matar um pouco da saudade.
Mas dessa vez, Harry não mandou nada. O que não realmente irritou Louis, seu garoto deveria estar cansado, talvez tivesse acontecido algum imprevisto, saberia tudo no dia seguinte quando fosse buscá-lo no aeroporto.
Louis deu partida em seu carro e seguiu rumo ao seu hotel, uma boa noite de sono curaria qualquer dúvida sobre o paradeiro de Harry. O jogador caminhou preguiçosamente pelo corredor do seu quarto e ao chegar em sua porta, procurou por sua chave nos bolsos, mas antes de encontrá-la, cerrou os olhos ao ver que a porta estava aberta.
Uma pequena fresta permitia Louis de ver a luz baixa de um abajur sendo a única iluminação na sala de recepção que antecedia o cômodo com a cama.
Tentou se recordar se esquecera de trancar a maldita porta ou se não trancou direito e ela abriu ou se na pior das hipóteses ela havia sido aberta. Por via das dúvidas, Louis terminou de abri-la devagar, caminhando seus olhos pelo carpete até chegar à janela de vista ampla onde em frente estava posicionado o abajur.
A altura do andar permitia a visão privilegiada de todas as luzes da cidade iluminando parte da sala sem que dentro dela houvesse muita iluminação, e ainda por cima permitia que a silhueta em frente a janela se destacasse entre elas.
Louis reconheceria aquela silhueta a qualquer distância e iluminação, mas deixar aqueles cachos soltos e aquelas coxas nuas era apelar demais.
⸺ Harry? ⸺ Louis chamou, com um sorriso de canto já se formando em seu rosto ao enxergar o 28 de sua camisa na camisa verde que o modelo usava. Harry simplesmente estava usando uma camisa de seu uniforme, e ao descer outra vez os olhos pelas coxas grossas, aparentemente usava só ela.
Harry se virou devagar, revelando seus olhos felinos e tão verdes que poderiam hipnotizar caso Louis já não estivesse, só de contemplar seus lábios contorcidos em um sorrisinho convencido e os cachos modelando em seu rosto desenhado.
⸺ Acho que eu não expliquei o quanto eu precisava beijar um campeão. ⸺ Disse antes de correr na direção de Louis, que segurou o modelo com vontade quando ele rodeou as pernas em sua cintura, pulando em seu colo ao mesmo tempo que atacava seus lábios.
Louis moveu seus dedos pela pele do interior das coxas de Harry e, Deus, não sabia que sentia tanta falta de tocar seu garoto até tê-lo em seus braços e sentir uma necessidade fora do controle de tocar o máximo que conseguisse, mesmo sabendo que nunca seria o suficiente.
Harry mordeu o lábio inferior do namorado e saiu de seu colo, rodeou seus braços ao redor do pescoço dele e os girou na sala, trocando suas posições, fazendo com que seu corpo ficasse do lado da porta e o do jogador do lado da janela. Louis segurou a cintura macia sob o tecido sedoso da camisa e os empurrou até que o corpo do modelo estivesse contra a parede.
⸺ Pensei que só fosse ver você amanhã. ⸺ Louis murmurou ainda desacreditando que Harry, o seu Harry, estava ali com ele.
⸺ Eu não poderia deixar de prestigiar você no dia mais importante da sua vida, amor. ⸺ Harry sorriu, pela primeira vez naquela noite de forma meiga. Acariciou os cabelos do jogador que iniciavam em sua nuca e tocou seus narizes. ⸺ Deixei um jatinho alugado antes mesmo de viajar Paris, precisava ter a certeza que estaria aqui para comemorar com você.
⸺ Como podia ter tanta certeza que eu ia vencer? ⸺ Louis perguntou com humor pela confiança na voz de Harry.
O modelo sorriu e mordeu os próprios lábios antes de responder.
⸺ Porque eu não namoro perdedores.
Louis quis repreender Harry pela sua arrogância nem um pouco filtrada, mas tudo o que conseguiu fazer foi colar seus corpos novamente e beijá-lo com urgência.
⸺ Mas do que adianta ter vencido se eu ainda não pude aproveitar o meu prêmio? ⸺ Louis reclamou frustrado, fitando o corpo de Harry como se ele o pertencesse.
Harry abriu um sorriso malicioso e se afastou alguns centímetros de Louis, apenas o suficiente para levar suas mãos para a barra da camisa dos Packers e esticá-las ao puxar a camisa para cima, jogando-a de qualquer jeito no chão enquanto revelava seu corpo nu para o jogador.
⸺ Ele é todo seu. ⸺ Disse com orgulho, recebendo o olhar devoto de Louis em sua pele, nunca cansaria de ser admirado desse jeito. Gemeu surpreso quando teve seu quadril agarrado com brutalidade e seus lábios tomados mais uma vez.
O modelo gemeu deleitoso quando Louis deixou seus lábios e desceu com sua respiração quente por seu pescoço, deixando chupões nas áreas que eram mais sensíveis, mordendo-o para provar o ponto sobre Harry ser seu prêmio, estava marcando-o como dele.
Louis afastou seus toques de repente, fazendo com que Harry formasse um biquinho nos lábios pela falta de toque, teria achado fofo e voltado de imediato, se não tivesse outros planos no momento.
⸺ Ajoelha. ⸺ segurou o queixo de Harry para que ele olhasse em seus olhos enquanto ditava sua ordem, e viu o biquinho mimado se desfazer no mesmo instante, um sorriso sacana tomou seu lugar, e sem que precisasse repetir, o modelo estava se ajoelhando no chão.
O jogador tocou os cachos soltos com cuidado, acariciou-os entre seus dedos antes de firmá-los nos fios para puxar com força para trás. Se Harry desaprovou o ato bruto, ele não demonstrou, mas o pau duro entre suas pernas, dizia que ele mais que aprovava a ação. Louis segurou com a mão direita os cabelos alheios em um rabo de cavalo desajeitado, e com a esquerda abriu o botão e o zíper de sua calça, não a abaixou, apenas a abriu o suficiente para que seu pau pulasse para fora próximos aos lábios carnudos de Harry, que ficariam ainda mais volumosos após recebê-lo em sua boca.
⸺ Abra. ⸺ Louis disse ao pressionar sua glande nos lábios fechados, que se abriram logo após o fim de sua ordem. O jogador introduziu todo o seu comprimento lentamente até que sua pele tocasse o nariz de Harry, não se mexeu por alguns bons segundos, deixou que o modelo sentisse o peso de seu pau dentro de sua boca, mas assumia que era torturante ficar imóvel estando dentro de qualquer buraco de seu garoto, era tudo muito quente e apertado.
⸺ Estar dentro da sua boca é quase tão bom quanto estar dentro de você, amor. ⸺ Louis confessou, se controlando para não se mexer, foi quando Harry apertou sua coxa arranhando-o com as unhas curtas e sentiu o quanto o ar saia apressado em seu nariz. Viu que era o suficiente e soltou o aperto dos cachos para segurar o nariz de Harry, restringindo sua respiração enquanto metia com força em sua garganta, apoiando a mão esquerda na parede.
Louis acabou soltando o nariz de Harry para voltar a tocar seus cachos, só Deus sabia o quão obcecado ele era pelos cabelos longos do namorado, se dependesse de si, ele estava proibido de cortá-los porque era indescritível a sensação de se agarrar aqueles fios quando fodia sua boca apertada ou quando o comia de quatro.
Meteu com força repetidas vezes, xingando como Harry não engasgava nenhuma vez sendo a porra da vadia que era, soltou um gemido baixo liberando os cachos de seus dedos e permitindo que Harry trabalhasse por conta própria.
A palma de suas duas mãos encontraram a parede escura assim que Harry iniciou em um ritmo quase tão rápido quanto o anterior, constante, mas dando algumas paradas na glande molhada para lambê-la com a ponta da língua e sentir seu gosto direto da fonte. Harry tirou seu pau da boca para lamber e beijar toda a extensão ao mesmo tempo que revezava entre massagear suas bolas e masturbava seu comprimento.
⸺ Goza para mim. ⸺ Harry pediu quando percebeu que Louis se preparava para se afastar para não gozar com o boquete. ⸺ Eu quero você encha todos os meus buracos, por favor, não despedisse nenhum deles, goze na minha boca e venha outra vez no meu cuzinho.
⸺ Puta merda, Harry. ⸺ Louis gemeu sentindo ainda mais tesão com as palavras de Harry, ele não costumava fazer o tipo que falava muito durante o sexo, gemia como uma vadia, mas normalmente limitava suas palavras a pedir para ir mais rápido ou mudar de posição.
⸺ Gostou do que ouviu? ⸺ Harry sorriu convencido, começando a punhetar Louis com mais agilidade. Viu ele assentir a sua pergunta e circulou a glande inchada e rosada com a língua antes de voltar a falar. ⸺ Use seu prêmio, campeão, ele é somente seu, marque-o como bem entender, maltrate-o e depois o largue para usar outra vez quando quiser e como bem entender.
Louis tornou segurar os cabelos cacheados quando veio sobre os lábios rosados de seu dono, pintando-os com sua porra, fechou seus olhos e quando os abriu, Harry ainda lambia os próprios lábios engolindo tudo o que recebeu.
⸺ Levanta. ⸺ Louis se apressou em ditar, e quando ele caminhou alguns passos para frente, ficando de costas para si, o agarrou por trás, colando seus corpos.
Definitivamente sentir o corpo nu de Harry encostado no seu ainda vestido, iria para a lista de prazeres pessoas de Louis, a sensação era de como se o dever de Harry ali fosse servi-lo, como se estivesse ali para que Louis o usasse tal qual o próprio modelo havia dito, mas no curto caminho entre a sala e o quarto, não conseguiu manter suas roupas em seu corpo e acabou jogando-as pelo chão com a ajuda de Harry.
Ao chegarem no quarto já com as luzes ligadas, Harry se jogou no meio da cama, abrindo as pernas para que Louis se encaixasse entre elas.
O jogador se colocou de joelhos no colchão e apertou o interior das coxas de Harry antes de começar a descer para chupa-lo e ser impedido pelo próprio de descer ainda mais.
⸺ Essa noite é sobre você, Lou. ⸺ Harry disse, não que não gostasse da forma como Louis usava sua língua em si, por Deus, ele amava, mas planejou aquela noite diferente.
⸺ Eu ainda preciso te preparar, bebê, não quero te machucar. ⸺ Louis falou atencioso, recebendo um revirar de olhos de resposta. ⸺ O que?
Harry lambeu a ponta de três de seus dedos e os levou pelo caminho entre suas pernas, encontrou a borda de sua entrada e penetrou os três dedos de uma vez, sem resistência alguma.
⸺ Eu estou sempre preparado para você. ⸺ O modelo respondeu, liberando um gemido quando seus dedos alcançaram mais fundo.
Louis nada mais respondeu aquela declaração, acompanhou os dedos longos deixarem o interior quente se colocarem com os pulsos um acima do outro sobre os cachos espalhados no colchão. O jogador, que não poderia ficar mais duro do que já estava, somente segurou seu pau pela base e o guiou entre as pernas que se rodearam em seu quadril no instante que se afundou aos poucos na entrada apertada.
Como antes, no momento do boquete, Louis passou alguns segundos parado apenas sentindo o aperto de Harry ao seu redor, subiu sua mão direita pela coxa grossa fazendo um caminho lento a cintura curvilínea apenas para sentir o namorado se contrair ao seu redor porque ficava mil vezes mais sensível ao toque quando estava sendo fodido.
⸺ Me fode de uma vez. ⸺ Harry pediu rebolando como conseguia ao redor do comprimento grosso que o alargava, e se contraiu de propósito algumas vezes para "obrigar" Louis a se mexer.
⸺ Vadias não deviam se apressar quando sabem que vão conseguir o que querem. ⸺ Louis segurou os dois lados do quadril de Harry e estocou três vezes chocando seus corpos com força por investir tanto o seu quadril quanto o de Harry para pressionarem onde seus corpos se encontravam.
Harry segurou um gemido, e Louis não gostou de vê-lo se controlar, levantou suas pernas e as colocou entre seus peitorais, investindo ainda mais forte ao conseguir mais acesso. O modelo gemeu alto ao se sentir tão aberto, segurou seus joelhos para mantê-los no lugar, mas logo estava passando-os sobre os ombros de Louis, o sentiu tão fundo que poderia implorar para que ele nunca parasse de meter nele.
Eles ficaram mais alguns minutos nessa posição até Louis perceber que gostaria ter visão de Harry de quatro. Queria puxar seus cabelos para trás e fode-lo como bem entendesse.
Harry não demorou a acatar a ordem de ficar de quatro quando ela veio, se empinou ao se colocar em quatro apoios, arqueando sua coluna quando Louis não demorou a estar completamente dentro dele outra vez sem nenhum aviso. Não que fosse assumir em voz alta, mas estava adorando esse Louis que o possuía e o tocava como ele não passasse de um brinquedinho, realmente um prêmio, no qual estava reivindicando como seu.
⸺ A quem você pertence? ⸺ Louis perguntou a Harry ao puxar seus cachos para trás com tanta força que quase fez com que suas mãos deixassem o colchão. ⸺ Responde, vadia! ⸺ O jogador gritou no ouvido do modelo, inclinando-se até que seus rostos estivessem um ao lado do outro.
⸺ A você! ⸺ Harry respondeu quase sem voz, e um gemido manhoso rompeu seus lábios em seguida.
⸺ De quem é o seu corpo, amor? ⸺ Louis questionou com sua mão deixando o cabelo de Harry para tocar onde seus corpos se uniam, esticou um único dedo e o penetrou ao lado de seu pau, alargando o garoto um pouco mais. ⸺ De quem é esse buraquinho tão apertado?
⸺ É seu, ele é seu. ⸺ Harry respondeu manhoso, deixando que a parte superior de seu corpo caísse sobre a cama e só sua bunda ficasse empinada para cima, para que Louis continuasse o usando.
⸺ Oh, e o que eu posso fazer possuindo tanto poder? Sendo o seu dono, dono do seu corpo e desse cuzinho tão guloso, o que posso fazer com tudo isso?
⸺ Me usar o quanto quiser. ⸺ Harry usou suas última energias para se pôr outra vez de quatro e virar o rosto para Louis como se estivesse sobre o controle ali. ⸺ Encha meu cuzinho de porra quantas vezes quiser, me deixe aberto e vazando e depois faça tudo de novo até eu não ter mais nenhuma utilidade.
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e achou que conseguiu o suficiente, praticamente deitou seu corpo sobre o de Harry e começou a trabalhar em estocadas certeiras que alcançaram a próstata do modelo em todas elas ao levar em conta a quantidade de vezes que ele gemeu desesperado e como seu gozo jorrou nos lençóis poucos minutos depois.
O jogador se sentiu exausto e começou a investir de forma lenta, mas profunda, e com a ajuda de Harry se contraindo, não demorou a despejar toda a sua porra no interior quente que o abrigava.
🏈
Já prontos para dormir, Louis sorriu meio abobado ao olhar para Harry deitado do lado direito da cama vestindo um shorts folgado e sua camisa do time.
⸺ O que foi? ⸺ Harry perguntou quando Louis deitou ao seu lado sorrindo sozinho.
⸺ Só ainda não consigo acreditar que você viajou até aqui só para me ver. ⸺ Louis contou, deitando sua cabeça ao lado da de Harry.
⸺ Eu já disse que não poderia deixar de estar aqui com você no dia mais importante da sua vida. ⸺ Justificou. ⸺ Eu gostaria de ter conseguido chegar a tempo de ver o final do jogo, fiquei frustrado de só ter conseguido chegar bem depois.
⸺ Eu não poderia receber seus parabéns de outra forma melhor. ⸺ Sorriu. ⸺ E eu nem tô falando do sexo maravilhoso que a gente fez, tô falando de chegar aqui e encontrar você, te abraçar estando só nos dois. Tudo que eu precisava.
Foi a vez de Harry sorrir bobo, mas sem esperar que Louis dissesse mais alguma coisa, colou seus lábios nos dele em um selo apaixonado.
⸺ Você só errou em uma coisa. ⸺Louis falou quando Harry deitou em seu peito para dormir.
⸺ No que? ⸺ Harry perguntou confuso, levantando a cabeça para olhar o namorado.
⸺ Hoje não foi o dia mais importante da minha vida. O dia mais importante da minha vida foi o dia que você aceitou namorar comigo.
Harry abraçou Louis com força e escondeu seu rosto no pescoço dele para esconder o sorriso apaixonado que se abriu em seus lábios.
⸺ Te amo. ⸺ Harry murmurou baixinho.
Louis sorriu respondendo que o amava de volta, não tendo dúvidas que naquele dia ele realmente havia vencido.
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olhos amáveis
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ᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𖨂notinhas da sunsun: ꧖ eu tinha um pedido do Jiji, “Get You” do Daniel Caesar nos fones e um objetivo, escrever alguma coisinha. Ficou curtinho porque 1° fiquei tímida, 2° Não sabia mais o que adicionar porque já tava chorando KKKKKK
ᅠᅠᅠ𖢦w.c: 0,7 k 𖦹
ᅠᅠᅠboa leitura, docinhos!!! 💖
if you've got someone you like, just tell somebody
Jisung e você estavam numa brincadeira silenciosa que envolvia encarar um ao outro até que alguém cedesse e desviasse o olhar primeiro, um abajur de estrela de led estava acesso, as suas pernas rodeavam o quadril do Park e o tecido do pijama felpudo que vocês tinham em conjunto fazia cócegas na sua barriga inesperadamente descoberta, talvez porque seu noivo não tinha a capacidade para controlar as mãos. Ele gostaria de te tocar por toda parte e ao mesmo tempo.
— Ela puxou esse seu narizinho fofo — Jisung esfregou a pontinha do próprio nariz no seu, num beijo de esquimó gelado considerando a estação em que estavam. Os invernos definitivamente eram os melhores quando passados com o Park, poderia ficar alí pelo resto da vida, dormir agarradinha ao seu amor enquanto vocês trocam de posição durante a noite, sem jamais se afastar, isso com certeza entrava naquela sua lista de coisas que não poderiam ser compradas, já que nunca poderia adicionar ao seu carrinho lotado da Amazon aquele Jisung que te observava com estrelas nos olhos, a mão repousada em uma de suas bochechas quentes, o dedão num carinho cadenciado, suave, quase imperceptível que te impedia de parar de encará-lo e de até mesmo piscar.
— É, e você ficou com todo o restante dos créditos — Imitou o sussurro dele, faziam apenas duas horas que haviam conseguido fazer dormir o dragãozinho que era a bebê num berço próximo, e não poderiam correr o risco de acordá-la. Jisung sorriu para você, um daqueles sorrisos dele que uma pessoa não tão próxima dificilmente poderia se deparar com, e te beijou, os lábios macios sobre os seus produziam o mesmo efeito que cubos de açúcar num chá quente, ele projetou o quadril para frente e os dedos longos afundaram na pele da sua cintura quando você se moveu em correspondência, os lábios desgrudando-se no mesmo átimo de segundo, oferecendo luz verde para Jisung, que invadiu sua boca com a língua, passando por cada canto como se aquela fosse a primeira vez e última.
— Eu devo ter feito alguma coisa extraordinária na nossa outra vida pra eu te merecer nessa — Ele parou para pensar um bocado, aquela expressão confusa que adornava o rosto dele anos atrás quando ainda eram duas crianças e se apaixonaram no primeiro olhar, na primeira frase declarada sobre uma chuva de pétalas de cerejeiras, no primeiro roçar de dedos. Sempre souberam que pertenciam um ao outro e o sentimento transbordava de uma forma que não poderia se privar, se contentar apenas com vocês dois, e era exatamente por esse motivo que um bebê de bochechas gordinhas, bracinhos e perninhas roliças descansava serenamente próximo de vocês — Tipo me sacrificar por você. Porra, eu faço qualquer coisa por você... Por vocês.
— Ainda bem que a gente não tá mais na antiguidade, meu bravo cavalheiro — Você beijou as duas bochechas coradas dele, talvez porque estivessem numa espécie de metade cabaninha criada com o edredom pesado, e então regressaram para o mesmo lugar de antes, os olhos um no outro, as pupilas tão dilatadas que ficava difícil distinguir a cor das suas iris, as mãos procurando uma a outra e desejando se tornar intrínsecas feito os corações, sintonizados numa mesma batida moderada e prazerosa.
— Já que eu não morro tragicamente nessa vida, me deixa te presentear com outro — Jisung pressionou sua barriga e você soube imediatamente do que ele estava falando, um sorriso que você foi incapaz de guardar para si e se conter, cresceu nos seus lábios e foi automático o risinho que deixou o seu corpo relaxado. Da mesma forma que se recordava de todas as suas primeiras vezes, a imagem de um Jisung ignorante quanto a arte da troca de fraldas eventualmente ocupava a sua cabeça, o que te fazia concluir que vocês eram apenas dois jovens maiores de idade que se sentiam adolescentes inexperientes cuidando de um neném.
— Só se os créditos forem meus nessa segunda vez.
— Fechado.
No entanto, você sabia que pelo menos os olhos deveriam ser sempre obra de Park Jisung, porque seria uma pena aqueles olhos amáveis se restringirem a apenas uma pessoa no mundo todo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Bad Boy. ❤️🔥 (pt2)
Oioi minhas gostosinhas! Eu demorei mas eu cheguei, desculpem se não ficou tão longa mas foi o melhor que consegui, ela está bem direta e cheia de sexo e eles fodendo na frente de uma sala de aula cheia, conforme prometido!
Você pode ler a parte um aqui: Bad boy? ❤️🔥
Avisos: Sexo anal, exibicionismo, breeding kink, lactation kink, possessividade, voyeurs.
Louis: 22
Harry: 27
📚📚📚📚📚📚📚📚📚📚
Louis estava puto, cheio de ódio.
Já fazia quase um ano que ele e Harry estava juntos, a professora era dele. Somente dele. Ninguém sabia porque a ética não permitia que ela fodesse com um aluno.
Louis estava cagando pra ética. Agora quase formado e um contrato assinado com uma gravadora em Nova York, ele não ligava pra nada, ele queria mostrar o quanto a mulher de olhos verdes lhe pertencia. Principalmente pra um de seus colegas, a quem Harry dividia uma matéria, eles constantemente davam aulas em conjunto e o desgraçado, Bryan, ficava de olho no que era seu.
O professor de olhos castanhos praticamente a comia com o olhar, encostava nos braços de Harry propositalmente, a trazia vários agrados. Louis podia ver nos olhos dela o desconforto, ela era uma puta muito boa pra ele, a melhor submissa do universo. Louis a idolatrava.
Não exista ninguém como Harry, ninguém possuía aquele rosto perfeito, os olhos de um verde impossíveis de descrever e aquele corpo, o corpo que o de olhos azuis, comia, fodia, massageava, beijava, batia e enchia de porra todos os dias. Ela é o amor de Louis, sua paixão, sua namorada, submissa, puta, vadia, era dele em todos os aspectos. Ele amava ver sua garota desfilar pela faculdade com suas roupas estilosas, suas saias curtas, meias-calças e os scarpins.
Mas como se já não bastasse os alunos babando nela, até mesmo os celulares o conselho proibirá durante as aulas da Professora, já que seus alunos começaram a postar fotos suas sem autorização, ainda tinha o professor filho da puta, Louis ia mostrar a eles de quem ela era, a quem ela pertencia.
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Harry estava suando frio durante o dia todo, ela estava em sua 3ºº aula seguida compartilhada com Bryan… Sinceramente ela o achava uma porta, ensinava muito melhor que ele. Mas eram os toque que a incomodavam, os comentários. Ele sempre tinha uma malicia feia no olhar, não que Harry não gostasse de ser observada, ela era uma exibicionista de primeira, mas Bryan achava que ela correspondia, ele realmente achava que ela seria dele algum dia e isso a dava nojo. Por que se ela não tivesse Louis, talvez ela tivesse cogitado sair com ele, esconderia seu leitinho escorrendo e teria uma foda morna, sairia sem gozar.
Totalmente diferente de como era com seu Louis… seu homem. Ela suava frio por que durante o intervalo ele a fodeu dentro do banheiro, mas foi rápido, ela o chupou dignamente e ele apenas colocou a cabecinha gorda de seu pau em seu cuzinho e a encheu, colocando um plug de silicone rosa em seguida e disse que queria ver ela dando aula com a porra do seu macho em seu rabinho. Ele estava sentado na primeira cadeira do canto, ao lado de sua mesa e olhava pra ela com tanto desejo mas seus olhos nublavam de ódio quando Bryan a dirigia a palavra. Louis nem fazia essa aula, ele estava praticamente formado, ela sabia que sua paciência com o professor estava acabando. Ela já havia decidido se demitir, ela queria ir embora para Nova York com seu namorado e não ter mais que se esconder, ela não deveria o achar tão gostoso cheio de ódio, mas ela achava.
Em um ano ele quase não mudou, continuava com o piercing no lábio e na sobrancelha, apenas um adicional que ele também possuía um na cabeça do seu pau, Harry ficou muito brava, por que não pode chupar e nem ser fodida por ele até cicatrizar, mas valeu a pena, ela se lembrava disso toda vez que o via bem duro e o piercing batia em seu pontinho ou ela brincava com a língua em quanto o chupava.
Bryan acabou a explicação e deu a turma uma lista de exercícios, enquanto a Professora corrigia algumas provas, ele se sentou em cima da mesa, olhando para o decote da camisa rosinha que ela usava, Louis apurou os ouvidos, não tinha nada pra fazer, estava ali apenas para mostrar aquele desgraçado.
- Hazza, estava pensando que o ano letivo está acabando, você é tão bonita e gostaria de te levar pra sair. - Louis bufou alto e Bryan o olhou. - O que esse muleke estava fazendo aqui? Ele não faz essa aula, esse tipo de lixo deveria ficar longe da faculdade, eu vi ele te olhando a aula toda, deve estar aqui pra te assediar.
Louis estava vermelho de ódio e Harry começou a tremer, mas não de medo, de tesão.
- Ele tem todo direito, Professor Bryan. - Ela disse extremamente séria, diferenciando do seu jeito habitual, ela era muito meiga em geral com quem a respeitava.
- Ah Hazza, você é muito boa para esses alunos. - Harry nunca o deu liberdade para apelidos. - Você é tão boa, não sei como esta solteira, gostaria de poder mudar isso.
Esse foi o estopim pra Louis, sua NAMORADA, não estava solteira, ela era DELE. Ele se levantou muito calmamente e a professora fez o mesmo. O os olhos azuis faiscaram em sua direção e ela se sentou novamente.
- O que você quer, Muleke? - Bryan o desafiou, se colocando na frente de Harry sentada na cadeira.
- Primeiro que você saia da frente. - O professor deu um passo à frente, mas Harry se levantou e o empurrou, indo para perto de Louis que colocou a mão no seu rosto. - Sua cor, meu amor?
- Verde. - Louis sorriu e a virou de frente para o homem, segurando em seus peitinhos. - Lou..
- Está vendo isso aqui Bryan? É Meu. - Ele apertou os peitos em sua mão com leveza e desceu a mão pra sua cintura, o professor estava paralisado, em estado de choque. Louis beijou o pescoço dela e Harry sentiu seu leite molhar a camiseta. - Senta com o resto do alunos e eu vou te dar um showzinho, imbecil, por que estou me sentindo misericordioso.
Talvez fosse a voz imperiosa de Louis, talvez como ele exalava autoridade, talvez fosse o fato de que Bryan poderia ser comparado a um cachorrinho, ele obedeceu e se sentou na cadeira onde Louis anteriormente estava, os alunos estavam paralisados, mas a maioria tinha olhos desejosos, apenas 3 garotas se levantaram e saíram, mas não tinham a menor vontade de reportar algo ao reitor.
- Olhe quantos estão aqui pra ver eu foder esse cuzinho, Harry. Vão ver o quão puta você é. - Ela gemeu e Louis apenas subiu a saia rodadinha e arrastando a calcinha pro lado ele empurrou o plug fazendo ela soltar um gemido e encostar a cabeça no seu ombro.
Isso mexeu com a cabeça de Louis, que a levou até a mesa da professora e a sentou ali com delicadeza, mas fazendo com que o plug entrasse mais fundo e a fazendo gemer seu nome, ele abriu os botões da camisa rosa e a beijou segurando os biquinhos já encharcados e atacando aquela boca. Eles se beijavam forte e os alunos ja tinham as mãos em suas genitálias e Bryan como um grande otário estava sentado lá pelo comando de Louis.
- Hmm Lou, me mama. - E o de olhos azuis sorriu pra ela, o maior prazer que ele tinha era mamar naqueles biquinhos, ele adormecia com a boca ali e acordava de pau duro logo se esfregando em sua namorada até enfiar seu pau e a comer de ladinho virada para ele, com a boca tomando tudo. - Você não t-tem noção de como ele fode bem Bryan, ele me mama toda, meu melhor aluno.
Então Louis caiu de boca, sugando todo leite daqueles peitinhos deliciosos, sentindo o gosto docinho em suas papilas, sentindo seu pau duro dentro da calça e sua namorada tremer em suas mão, o leite escorria em seus lábios.
- Não imagina e nunca vai provar o gosto doce que ela tem, me deixa tão satisfeito e ela é uma professora tão boa Bryan, uma pena pra você que é apenas minha. - Louis disse olhando para aquele idiota.
Harry estava em êxtase ela se virou pra ver os diversos alunos se tocando, alguns estavam com o pau pra fora e até mesmo uma garota que tirou a calcinha e se tocava com as pernas abertas com os olhos atentos no leite escorrendo pela barba rala de Louis. A Professora jogou a cabeça para trás quando o namorado beijou toda a sua barriga lisa antes de levantar a saia e rasgar sua calcinha, a jogando no meio da sala e foi ai que ela viu Bryan ameaçar se levantar.
- Não ouse, isso não é seu. - Harry disse autoritária no mesmo momento que Louis lambeu toda sua boceta molhadinha, sugando seu clítoris e fazendo suas pernas tremerem. Ele a chupava tão bem, enfiando a língua dentro da grutinha e sugando todo seu líquido, a deixando toda babada e fazendo com que escorresse até o plug. - V-você não ve que eu nunca te q-quis Bryan, provavelmente nem sabe chupar uma buceta de tão imprestável que é, agora o meu aluninho aqui, ele é incrível que pode me fazer esguichar só metendo a língua em mim.
Bryan não se mexeu novamente, ele tinha raiva em seus olhos apesar de seu pau (que parecia pequeno) marcar a calça social. Então Louis retirou o plug e quando sua porra escorreu ele sorriu chupando o buraquinho e subindo até aquela boquinha maravilhosa, cheia e vermelha. Harry como a boa puta que era logo abriu a boca para receber, ele cuspiu sem pressa despejando a sua porra naquela língua e então a beijou, obscenamente, barulhos molhados escapavam pela sala que contava com os ofegos daqueles alunos enquanto se tocavam com vontade, vendo as línguas enroscarem e a porra branca escorria pelos lábios, os peitos da professora expulsando leite. Porra, eles eram perfeitos de assistir, um sonho.
Louis segurou a namorada e virou, deixando ela debruçada na mesa e logo viu a bunda empinada, ele abriu o cinto e retirou o pau pra fora, Bryan o olhava com inveja pura, vários ofegaram com o tamanho daquele pau, o garoto não perdeu tempo em esfregar o piercing na cabecinha naquele cuzinho, fazendo Harry sentir o metal e se tremer, ela amava aquele piercing. Então ele se debruçou e alinhou seu pau antes de dizer em seu ouvido baixinho:
- Você vai gritar meu nome e dizer o quanto eu te fodo bem e o quanto você me pertence, e todos vão lembrar que Harry Edward Styles é propriedade de Louis William Tomlinson. - A garota gritou o nome de Louis quando ele se afundou devagar. - Você é minha.
Ele se afundou no cuzinho e viu Bryan ali, sentado como um cachorro que perdeu o osso, os alunos pelo contrário estava se masturbando com avidez, sem saber se olhavam para Louis totalmente vestido de preto, com os braços fortes destacados pela regata, a mão lotada de veias segurando o cabelo da garota ou as pernas longas e lisas da professora, os peitos expelindo leite, o rosto bonito cheio de prazer, a boca cheia ainda branca nas laterais pela porra que o namorado tinha dado, eles eram pecaminosos de um forma deliciosa.
Harry se sentia uma vadia gostosa pra caralho, o sentimento de dar seu cuzinho já a deixava insana, ela já se sentia tão suja e com aquelas pessoas olhando Louis a foder com brutalidade, desejando ser qualquer um deles naquele momento, ela achava que tinha chego ao máximo do seu ego.
- Porra Louis, eu to tão molhada pra você meu amor. - Ela disse gemendo gostoso. - Só você pode me foder Lou, eu pertenço só a você.
Ele sorriu, sua cadela era tão obediente, ele a puxou pelos cabelos até que estivesse com as costas coladas em seu peito, ela se equilibrava nos scarpins rosinha por algum milagre e Louis apertava seus mamilos fazendo com que o leite escorresse e sujasse suas mãos, lambendo seus dedos ou dando para que Harry chupasse. O Garoto desceu as mãos até a boceta encharcada e saiu rapidamente de seu cuzinho, a deitando de costas na mesa e se enfiando novamente.
- Vamos mostrar pra eles como você ta molhada meu amor. - Louis pegou o celular dela que estava sendo usado para espelhar o projetor no telão e abriu a câmera, mostrando a xotinha vermelha pingando e estimulando o clitóris inchado com seus dedos. - Olha como você pinga no meu pau princesa e ele nem ta na sua boceta, uma cadela tão boa pra mim, vou encher esse rabo gostoso.
Mas foi quando Harry sentiu o pau de Louis pulsar, e o piercing batendo dentro dela, as estocadas brutas deslizando tão bem, a fivela do cinto que ele usava batendo em sua pele, o jeans grosso raspando suas coxas sensíveis, sentiu que Louis estava amando aquilo tanto quanto ela, que esguichou, molhando o namorado que mesmo assim não parou, largando o celular e a fodendo com força, fazendo a mesa fazer barulho e o líquido sair de dentro de Harry aos montes.
- Lou, caralho, fode, me fode mais forte, me usa de depósito de porra, eu sou seu brinquedinho. - Ela estava absolutamente insana.
- Olha só como a minha puta é boa… a melhor puta do mundo. - Louis mamou nos peitos, sugando leite até escorrer por seus lábios, sujando tudo com qualquer líquido dela e a namorada começou um coro de “Por favor, Lou” - Seu cuzinho é tão apertado… não importa se eu abri ele antes com um plug, se ele estava melecado do leite que eu te dei mais cedo, sempre apertada e quente pro seu macho.
Ela levantou as costa da mesa e agarrou o pescoço de Louis, o beijando com vontade e sentindo o gosto do seu leitinho doce ela arranhou suas costas com uma das mãosc a enfiando na gola da camiseta, chupando seu pescoço e vendo os alunos babando por ele, o gosto da boca do seu namorado era tão bom, as estocadas eram tao brutas e curtas que Harry tremeu, gozando novamente em um curto espaço de tempo e então pegou Louis olhando para Bryan, que vergonhosamente gozou nas calças sem se tocar e viu diversos alunos fazendo o mesmo. O olhos azuis focaram na sua namorada e estava pouco se fodendo pra todos ali, ela era dele, aqueles olhos verdes o diziam isso sempre, ela estava linda, acabada e Louis gozou enfiando a cabeça no pescoço dela e sussurando depois que já tinha a enchido com a sua porra e se recusava a se retirar da entradinha.
- Eu te amo, meu amor. - e Harry sussurrou o mesmo de volta.
📚📚📚📚📚📚📚📚📚📚📚📚
As aulas de Harry receberam milhares de pedidos para ingressão de alunos novos, mas ela se recusou veemente e seguiu com sua demissão, ela tinha arrumado um emprego em uma das melhores universidades de NY, era o orgulho de Louis. Depois de foderem na frente de todos, ele ficou extremamente possessivo, como se fosse possível, a fodia sempre que podia, sussurava elogios pra ela, ela se sentia extremamente agraciada, seu amor era o melhor.
Vendo agora seu homem todo de preto, sair com a guitarra pendurada no ombro de dentro do estúdio em que gravava seu primeiro álbum, com os mesmos jeans pretos rasgados e os piercings no rosto bravo que se iluminava somente pra ela, se sentiu imensamente feliz.
Ele sempre seria o seu bad boy.
📚📚📚📚📚📚📚📚
Espero que gostem!
A próxima será o plot da ask de glory hole, com Louis fetus e Lhh.
All the love,
Blue.
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Me acuerdo de Gwen
Amazing Spider-Man (1963) #365 Stan Lee, Tom DeFalco (Escritores), John Romita Sr. (Dibujante)
— Mary Jane Watson: ¡Otra noche sin Peter! ¡Otra noche preguntándome si volveré a verlo! ¡La oscuridad me recuerda que nadie es inmortal! ¡Los recuerdos son lo único que permanece, como los que me arrastran al ayer… y a Gwen Stacy! ¡Qué preciosa era! ¡Qué pareja tan maravillosa hacían ella y Peter! ¡Esperaba que fuéramos amigos de por vida! ¡No todos los deseos se hacen realidad! ¡Fuimos tan jóvenes y felices! ¡Durante muy poco tiempo! ¿Por qué me vuelven los recuerdos como un torrente? Aquella noche, aquella fiesta… ¡Casi puedo oír la música otra vez! Hablaba como si no me importara. ¡Pero me habría cambiado por Gwen sin pensarlo! ¡Gwen lo tenía todo! Era guapa, lista, y tenía el mejor padre de la ciudad… ¡Y a Peter!
— Mary Jane Watson: ¡Pero la noche siguiente pasó algo que cambió nuestras vidas para siempre! Peter se columpió rápida y decididamente a la batalla… Deseoso de enfrentarse a la peor amenaza de Nueva York… ¡Sin imaginar qué horrendo sería el resultado! Ocurrió demasiado rápidamente, demasiado inesperadamente… ¡Un poderoso tentáculo destrozó una chimenea en una azotea! El padre de Gwen, dirigiendo a la policía en las calles, vio lo que había pasado… ¡El chico se salvó! ¡El hombre no tuvo tanta suerte! ¡Pobre Peter! No solo el padre de Gwen murió en sus brazos… ¡Sino que después del funeral todo su mundo se desmoronó!
— Mary Jane Watson: Cuando supe que su romance había hecho pum, supe que era la mía… ¡Fue entonces cuando hice lo último que me imaginaba! ¡Minutos después volvían a estar en brazos el uno del otro! ¡Prácticamente, le había entregado a Peter en bandeja de plata! ¡Sabía que hacer eso era una estupidez! ¿Entonces por qué me sentía tan bien? Hasta el día de hoy me alegro de haber ayudado a unirlos, aunque fuera por poco tiempo. Gwen era tan dulce, tan desinteresada, que merecía toda la felicidad posible… ¡Porque estaba destinada a acabar demasiado pronto trágicamente! ¡Aun después de tantos años, no soporto pensar en eso! ¡Durante una batalla con el Duende Verde, Spider-Man una vez más sufrió una dolorosa pérdida! Pero esta vez yo estaba allí para consolarle… y amarlo.
#comics#comic books#comic book panels#marvel#marvel comics#superheroes#amazing spider man#spider man#mary jane watson#gwen stacy#peter parker#stan lee#tom defalco#john romita sr
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LA LEGGENDA DELL'ANANAS NEL CARRELLO
Sabato pigro, sabato fresco in questa metà di settembre, con le temperature velocemente precipitate. Ma è anche sabato di spesa questo.
Entro al supermercato con il carrello, il primo reparto che trovo è quello della frutta. Distrattamente prendo un ananas, attratto da quel colore giallo e verde acceso, che mi ricordano i colori della bandiera brasiliana.
Non appena l'ananas è nel carrello, mi sento osservato. Mi giro, incrocio lo sguardo di una donna dall'aria vivace con un carrello colmo di prodotti biologici.
<Forse>, penso tra me e me, <approva la mia scelta di aver preso un ananas fresco e non di quelli inscatolati e già affettati.>
Mi fermo a osservare una piantina di basilico, lei mi si avvicina: "Hai il pollice verde?"
"Scusa?", le chiedo stranito, incredulo che mi rivolga la parola.
"Chiedevo se hai il pollice verde, vedendoti interessato al basilico", mi risponde.
"Mah, ci stavo pensando ma poi ho valutato che vivrebbe di più senza di me ed è meglio lasciarla qui al supermercato", le ho risposto con aria rassegnata.
Così dovrebbe bastarle. Dovrebbe capire che se faccio morire le piante di basilico figuriamoci i frutti dell'amore. Appassirebbero subito.
"Piacere, mi chiamo Monica", decisa con la mano allungata verso di me.
"Eh... piacere, Ri-Rino", le rispondo preso in contropiede.
"Ririno? Che nome strano."
"Mi hanno chiamato così perché non capivo mai niente, dovevano ripetermi le cose due volte da piccolo."
Lei ride. Ha capito la mia battuta, che non era una battuta, ma una vergognosa menzogna per mascherare il fatto di aver balbettato, davanti a lei, il mio nome.
Sorrido e riparto con il carrello, mi sento in imbarazzo, percepisco dal rumore che resta nei miei paraggi con il suo carrello.
Prendo una busta d'insalata e la butto distrattamente nel mio carrello.
"Quindi cerchi una relazione veloce e leggera", mi chiede incuriosita.
"Scusami ma non ti ho compreso."
"Allora", con un sorriso che stenderebbe chiunque, "se vicino all ananas metti l'insalata vuol dire che cerchi una relazione basata sul solo sess0, nulla di più."
"Ah... e se ci fosse della cioccolata?"
"Vuol dire che si cerca un'esperienza dolce e romantica."
"E se ci mettessi della conserva di frutta?", le chiedo incuriosito.
"In questo caso sei alla ricerca di una relazione dolce e duratura."
"Caramelle?"
"Passionale e sempre dolce."
A questo punto dal mio cervello sbuca un ricordo, quello della leggenda dell'ananas nel carrello. Nei supermercati era il modo di segnalare la propria disponibilità a conoscerci. Prima dei vari Tinder, Badoo e Meetic c'erano ananas e altri frutti.
Cazz0. Non me l'ero ricordato, a saperlo ci avrei messo subito dei limoni nel mio carrello, per segnalare una vita aspra. O dei kiwi, per indicare quanto ne avessi pieni gli 'zebedei'.
Deciso do una spinta al carrello, ora non so cosa metterci dentro. Ho paura a guardare la lista. Metti che ci fossero scritte 'zucchine', come interpreterebbe la cosa?
Entro nel reparto delle celle frigorifere, quelle aperte, dove in piena estate trovi quel refrigerio che ti riporta alle fresche serate d'ottobre.
Sento il suo carrello dietro al mio, dal fiato sul collo al carrello al culo è un attimo. Mi giro, lei sorride. Faccio la mossa di indossare la felpa in cotone che avevo appoggiato sull'impugnatura del carrello.
"Sai com'è", le dico mentre la indosso, "ho una certa età:"
Questo dovrebbe essere un chiaro segno della mia anzianità latente.
Velocemente mi fiondo nel reparto dolci, rimango in quella corsia fissando gli scaffali. Credo di aver avuto un'espressione abbastanza preoccupata.
"Tutto bene?", sento di nuovo lei prontamente a chiedermelo.
"Ehm, diciamo di si."
"Stai guardando gli ovetti al cioccolato, ti piacciono?"
"Si, il problema è quando arriverò alla cassa, mi creano più ansia gli ovetti al cioccolato che dei preservativi."
Ride, "Ma dai e perché?"
"Ti sembro uno che ha l'età per comprarsi degli ovetti al cioccolato? Mia cara... cara... scusami, già non mi ricordo il nome."
A quel punto mi mostra il cartellino di riconoscimento, appeso al suo collo, che le era andato sotto la sua felpa, "Ce l'ho scritto qui: Monica. Se vuoi tra poco vado in cassa, appena ho finito di rimuovere alcuni prodotti in scadenza dagli scaffali, così con me non dovrai andare in ansia."
"Ah, ma tu lavori qui!", ma dai ma che scoperta, ma cosa mi credevo? Illuso.
"Si, sei un nuovo cliente da noi?"
"Come fai a saperlo? Generalmente vado da un'altra parte."
"Si impara velocemente a riconoscere la gente che frequenta il supermercato dove si lavora. Chi sono, la frequenza e le assenze."
"Cosa intendi?"
"Intendo dire che lavorando in questo tipo di attività impari a capire il passare del tempo, della vita. Le persone anziane, per esempio, le noti perché ti fanno tante domande. Credo che a volte lo facciano perché sole, per parlare con qualcuno. Quando non le vedi per un po’ di tempo cominci a preoccuparti. Se non le vedi più capisci che potrebbero essere finite in un ospizio. O peggio morte. I bambini invece li noti perché corrono tra le corsie, li trovi spesso in quelle dei dolci o dove ci sono i giocattoli. Quando non li vedi più correre per le corsie vuol dire che sono diventati adolescenti, hanno la loro vita con gli amici. Non vengono più con i genitori a fare la spesa."
Rimango allibito e le chiedo, "E chi sta nel mezzo?"
"Quelli stanno nel mezzo, della vita, vanno e vengono come le offerte promozionali, spesso anche loro sono scontati", gli occhi di Monica sono lucidi, sembrano contenere il firmamento intero.
"Comunque", le rispondo per cercare di farla sorridere, "Non si è mai troppo vecchi e né troppo giovani, per lanciare prodotti a caso nel carrello di sconosciuti al supermercato mentre non guardano. Quando sarai in cassa e vedrai gente rinnegare quello che hanno nel carrello, ecco in quel momento pensa a me. Anche se non sono in offerta."
Non ho fallito, quel sorriso me lo porterò con me fino a che non mi addormenterò. Questa notte.
Oggi un ananas mi ha dato modo d'imparare, di conoscere. La frutta fa davvero bene. Anche se i nostri problemi sono iniziati da una cacchio di mela.
P.s. per questo racconto nessuna addetta alle vendite/cassiera è stata maltrattata
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⌗ㅤ⸻ㅤ𝐃𝐈𝐌𝐀𝐒 𝐕𝐈𝐂𝐓𝐘𝐍ㅤ/ ㅤ𝑣𝑖𝑐𝑡𝑦𝑎 .
homem cis, vinte e quatro anos. filho de hebe, reside no chalé dezessete há vinte e três anos e seis meses. está no nível iii de seus poderes, faz parte dos aprendizes de curandeiros e também da instrutória.
ㅤㅤㅤ🎐ㅤ𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔.ㅤ𝒅𝒆𝒗𝒆𝒍𝒐𝒑𝒎𝒆𝒏𝒕.ㅤ𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒏𝒐𝒏𝒔.ㅤ𝒕𝒂𝒔𝒌𝒔. ﹙ 𝑖 𝑖𝑖 𝑖𝑖𝑖 ﹚
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤ𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃 .
HABILIDADES :⠀⠀Força e agilidade sobre humanas. ATIVIDADES :⠀⠀Dimas é Aprendiz de Curandeiro e também Instrutor de Táticas de Defesa Variadas. Participa da Parede de Escalada individual e pratica Canoagem na equipe azul. PODERES : ⠀⠀Como Curador de Memórias, possui certo nível de controle sobre as memórias e as suas funções, e por isso pode interagir e alterar até certo nível as suas próprias ou a de outros indivíduos. Quando o poder está em uso, uma aura brilhante, de dourado suave, emana de Dimas; dizem por aí que também é possível notar um bocado de pétalas flutuando ao derredor, mas somente os mais sensíveis podem perceber. ARMA :⠀⠀Lyorn é um anel dourado feito de ouro imperial que se transforma em um grande escudo. Em sua forma completa, o escudo é repleto de entalhes dourados que desenham a figura feminina de Hebe. É pesado e de difícil manuseio, mas com habilidade pode ser usado tanto em defesa quanto em ataque visto que possível diminuir o seu tamanho para que seja lançado como um bumerangue letal. O recebeu da mãe divina em seu aniversário de quinze anos e o preza imensamente.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤ𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒 .
nascimento: 13 de março de 2000. sexualidade: homorromântico, demissexual. detesta: beterraba, calor excessivo, suco verde, perder um compromisso, injustiças, ser pressionado. adora: crochê, esportes num geral, inverno, guloseimas e sobremesas, milkshake de morango, gatos, aquarela. trivias: toca ukulele; faz crochê e realmente adora isso; já foi há muitas missões; adoraria saber cozinhar; sua cor favorita é azul, possui um mp3 de modelo antigo. f��sico: possui 1,87cm de altura e um porte esguio composto por músculos suaves. tem na pele algumas cicatrizes. seus cabelos são loiros, levemente ondulados, e os olhos são de um tom de azul mais claro, os quais se tornam verdes a luz forte do sol. persona: atencioso e idealista, costuma se esforçar para impactar positivamente os outros e o mundo ao seu redor, raramente deixando passar uma oportunidade de fazer a coisa certa, mesmo quando enfrenta dificuldades no caminho. detém a empatia como palavra chave no topo de sua lista de qualidades, pois tende a se importar de maneira excepcional mesmo com os que não lhe são próximos. é tímido e desajeitado socialmente, e tais aspectos só se perdem quando está envolvido com os seus poderes ou com esportes. quando se magoa, tem dificuldade de perdoar e pode se tornar inacessível. possui forte tendência ao auto sacrifício e é pouco cuidadoso consigo mesmo.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤ𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 .
Um sacrifício genuíno feito por Jorgen fez com que a deusa Hebe o escolhesse para ser o pai de sua criança. O envolvimento foi breve. Ela contou a ele quem era e lhe prometeu uma honra sem par. Jorgen aceitou o que quer fosse, ficando assim à espera do que achou ser uma recompensa divina pelo que havia perdido ao se arriscar por outra vida. Quando Hebe de repente sumiu, levando consigo a tal promessa pela qual Jorgen ansiava, ele perdeu a linha. Praguejava e cobrava a deusa dia e noite, mostrando a ela sua faceta transtornada enquanto se embebedava para aturar os próprios fracassos. Hebe viu cada ato perdigo de Jorgen. Ela se sentia derrotada por suas escolhas que pareciam ter sido guiadas por nada mais que vislumbres momentâneos que levaram a um falso julgo. Decidida a nunca permitir que o homem encontrasse o bebê, o deixou no Acampamento pouco depois do nascimento, logo após reivindicá-lo. Deste modo, Dimas teve uma infância pacífica e, na medida do possível, alegre. Cresceu a se questionar sobre seu pai humano, mas nunca obteve de Hebe uma resposta. Embora fosse essa uma curiosidade com a qual andava de braços dados, não demonstrou seu incomodo e continuou a dar o seu melhor no Acampamento.
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El nogal es un árbol majestuoso conocido por su longevidad y su valioso fruto: la nuez. Este árbol puede tardar entre 10 y 15 años en alcanzar su madurez y empezar a producir nueces en cantidad significativa. Las nueces, ricas en ácidos grasos omega-3, se desarrollan dentro de una cáscara dura que a su vez está envuelta en una capa verde, llamada cáscara. La temporada de cosecha del nogal generalmente ocurre en otoño, entre septiembre y noviembre, cuando las cáscaras comienzan a agrietarse y las nueces caen al suelo, listas para ser recolectadas.
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that girl's habits
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Despertar temprano (5-7 a. m.) ⏰
Evita revisar el celular de inmediato.
Agradece el nuevo día (journaling o afirmaciones positivas).
Hidratación y cuidado personal 💧
Bebe agua con limón o té verde.
Skincare: limpieza, sérum, hidratante y protector solar.
Ejercicio y movimiento 🏋️♀️
Yoga, pilates, cardio o estiramientos.
Escuchar un podcast motivador o música relajante.
Ducha revitalizante y outfit chic 🚿👗
Prefiere ropa cómoda y estilosa.
Desayuno saludable 🥑🍓
Smoothie bowl, tostadas con aguacate o avena con frutas.
Café o té matcha.
Organización del día 📖
Escribir en su planner o hacer una lista de pendientes.
Tiempo para creatividad o lectura 📚
Leer un libro de crecimiento personal o aprender algo nuevo.
#that girl lifestyle#becoming that girl#it girl energy#lifestyle#pink#self love#self care#that girl#desarrollo personal#pinterest#angel number 1111#mod 🎀#💗.txt#habits#health tips#my post#text post#be confident#autoconhecimento#self growth#self improvement#xoxo gossip girl#dream girl#dream#romantizing life#🤍.txt#bratz aesthetic#clean girl#clean moodboard#yoga pilates
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Imagine com Harry Styles
Confession
n/a: Faz tempo que eu não apareço por aqui, né? Me perdoem! Eu me planejei todinha para voltar, mas parece que o mundo todo conspirou para que eu não conseguisse escrever nem uma palavra. Mas, enfim, acredito que agora as coisas voltam ao normal! Espero que gostem desse pedido delicinha tanto quanto eu <3
Diálogos: Fui estúpido(a) em achar que tivéssemos algo / Eu não preciso ouvir, é sempre a mesma coisa! / Eu significo alguma coisa para você? / Nós passamos de "amigos" vinte fodas atrás
Lista de diálogos Masterlist
— Terra chamando! — Linday falou alto, estalando os dedos em frente ao meu rosto.
— Desculpa, você disse alguma coisa? — Sorri, sentindo as bochechas aquecerem.
— Em que mundo você estava? Acho que faz uns dez minutos que eu estou falando sozinha. — Reclamou.
— Ah… eu estava pensando em um relatório que preciso terminar. — Apertei os lábios e desviei os olhos da minha amiga, na tentativa de que ela não descobrisse a minha mentira.
— Desde quando precisa entregar relatórios durante as férias, hum?
— Eu…
— Enfim. — A ruiva bufou. — Eu disse antes que Brad está um gato naquela sunga, você não concorda?
— Claro… — Virei na direção em que ela olhava, mas meus olhos não focaram no personal trainer, e sim no homem ao seu lado. Em seus 1,83 de altura, abdômen mais do que definido, tatuagens muito bem espalhadas, cabelos castanhos, olhos verdes e um beijo que tiraria qualquer um de órbita.
— Ei, não olhe muito. — Ela disse entredentes, deixando um beliscão em um dos meus braços. — Até o fim dessa semana, ele é meu. — Não consegui evitar o sorriso que se formou em minha boca, Linday era completamente a fim de Brad desde que ele começou a trabalhar com Harry, e esta parecia sua primeira oportunidade de se aproximar dele.
Era até um pouco engraçado ver o quanto ela se esforçava para tentar chamar a atenção dele, e ao mesmo tempo não notando as secadas que ele lhe dava em momentos que achava que mais ninguém estava olhando.
— Quer uma cerveja? — Ofereci e ela apenas assentiu em resposta.
Me levantei da espreguiçadeira e saí da área da piscina para caminhar até a grande cozinha. Passar duas semanas inteiras com os meus amigos, aproveitando o raro período de férias de Harry estava sendo uma experiência agradável, tirando apenas o fato de que eu precisava fingir não sentir nada além por ele.
Há meses, desde seu último show em Seattle, onde acabei acordando nua em uma cama de hotel e acompanhada de um dos meu melhores amigos, vínhamos ficando em segredo. Nem mesmo nossos amigos sabiam, para não causar nenhum clima estranho quando acabasse. Foi um acordo entre nós dois.
Mas, em nenhum momento imaginei que estava caindo em uma armadilha.
Harry conseguiu me estragar para qualquer outro homem. Me obrigando a pensar nele em todos os momentos, fazendo qualquer um parecer sem graça perto dele.
Abri a porta da geladeira enorme, pegando duas das latas estupidamente geladas sobre o balcão. Senti meu coração quase sair pela garganta quando um par de braços fortes e molhados rodearam minha cintura, me erguendo um pouco do chão.
— Harry! — O repreendi baixo, me virando para ele, que tinha um sorriso enorme após me assustar. — Alguém pode ver a gente. — Falei olhando para os lados, com medo de que alguém realmente estivesse à espreita.
— Está todo mundo lá fora. — Me apertou ainda mais em seus braços, grudando meu corpo ao seu. Um arrepio conhecido percorreu minha coluna e o frio na barriga me atingiu. Como se soubesse o efeito que tinha sobre mim e estivesse pronto para derrubar cada uma das minhas barreiras, Harry roçou os lábios sobre os meus, me dando a sensação que derreteria a qualquer segundo. — Tô morrendo de vontade de te dar um beijo. — Sussurrou, como se fosse uma confissão, o que me fez sorrir contra a sua boca, porque eu também estava.
Mas, antes que pudéssemos matar um pouquinho da vontade, o som de vozes se aproximando fizeram com que nos separássemos rapidamente, ainda com a respiração desregulada.
— Achei que você tinha se perdido. — Lindsay disse em tom de provocação ao entrar na cozinha.
— Eu? Me perder? Não… — Comecei a falar rápido demais, o que fez Harry soltar uma risadinha ao meu lado. — Aqui a sua cerveja. — Peguei uma das latas da bancada e estendi a ela. A outra, abri e tomei vários goles de uma vez, tentando acalmar o idiota do meu coração que batia tão forte que estava começando a me deixar zonza.
— Meu deus, garota, se acalma. — Lindsay falou alto, tirando a lata da minha mão sem aviso, o que me fez derramar algumas gotas geladas sobre o queixo e peito. — Assim vai ficar bêbada antes da festa.
— Festa?
— O luau de hoje a noite, esqueceu? — Foi Harry quem disse, me fazendo perceber que havia mesmo esquecido. Bati com a mão na testa, resmungando por saber que não tinha roupa apropriada para a ocasião, e que alguns dos amigos da indústria de Harry estariam presentes.
— Acho que vou sair e comprar um vestido então. — Avisei.
— Vou com você! — Minha amiga disse já animada.
A missão de comprar um vestido simples e bonito foi transformada em uma tarde inteira de princesa. Lindsay me arrastou por várias lojas, até finalmente acharmos o vestido perfeito: simples, sem muitas estampas, perfeito para uma noite de calor na Itália. O verde musgo do tecido contrastava com meu tom de pele, me fazendo sentir realmente linda. Depois, decidimos ir até um salão, onde aproveitei para cortar as pontas dos cabelos, fazer as unhas e uma maquiagem leve.
Quando voltamos para a casa, era possível ver que o luau já havia começado. A música alta podia ser ouvida do lado de fora, junto do falatório das muitas pessoas presentes.
Mas, em apenas um segundo, todo o meu mundo pareceu ruir. Quando chegamos à área da piscina e meus olhos focaram em um Harry, com uma camisa estampada totalmente aberta e uma garota passando a ponta do dedo indicador sobre a borboleta tatuada em seu abdômen.
Ele direcionava para ela o mesmo sorriso que tantas vezes me ofereceu, aquele em que suas covinhas ficavam fundas e seu nariz ficava levemente enrugado. O que eu sempre achei uma gracinha, e agora apenas torcia para que ele parasse. A garota apertava os braços, em um truque barato para que seus seios ficassem ainda mais à mostra, o que parecia agradá-lo muito.
Assim que Lindsay finalmente se separou de mim, para ir em direção à sua missão de férias, eu me distanciei, tentando chamar o mínimo de atenção possível e voltando para o quarto junto de uma garrafa de licor de laranja que achei em uma das mesas.
A bebida pura não era tão boa quanto nos coquetéis que estavam sendo servidos, mas ao mesmo tempo, tinha efeito muito mais rápido.
Com um lenço umedecido tirei a maquiagem que agora parecia ridícula, guardei o vestido e coloquei um conjunto de pijamas.
Era impossível dormir, já que a música era alta demais, então decidi apenas me sentar na cama e terminar a bebida.
Já me sentia completamente bêbada quando a porta do quarto foi aberta de repente, revelando um Harry de expressão confusa.
— Aconteceu algo? — Perguntou se aproximando, e eu apenas neguei com a cabeça. Se começasse a falar, sabia muito bem que não conseguiria parar até despejar sobre ele todos os sentimentos escondidos por tantos meses. — Você bebeu tudo isso sozinha? — Falou ao me ver virar a garrafa na boca e reclamar por estar vazia. — O que aconteceu?
— Na…da. — Me embolei na pequena palavra, sentindo minha língua enrolar.
— Por que saiu da festa? Eu nem te vi.
— Você estava ocupado. — Dei de ombros. — Tinha um par de peitos na sua cara.
— Como é?
— Volta para a sua festa, por favor, estão esperando por você. — Tentei apontar para a porta, mas a bebida levou minha coordenação motora, o que me fez quase cair na cama.
— Você precisa ficar sóbria ou vai acabar passando mal. — Disse me apoiando em seus braços. Harry me obrigou a sentar na cama, e avisou que voltaria logo.
Em poucos minutos, ele saiu do quarto e voltou com uma bandeja, contendo um copo grande de suco e um sanduíche.
— Não quero comer. — Resmunguei, sentindo meu estômago revirar.
— Aqui, isso vai fazer você se sentir melhor. — Disse tirando do bolso um antiácido.
— Não vai não. — Falei tomando o comprimido e engolindo com a ajuda do suco.
— Vai sim. — Prometeu, deixando um carinho em minha bochecha com o polegar.
— Você pode voltar para a festa, eu vou tomar um banho. — Me levantei para ir ao banheiro, mas acabei tropeçando nos meus próprios pés e sendo amparada por ele.
Pude ouvir a risadinha que Harry dava enquanto me ajudava a ir até o banheiro. Já me sentia humilhada o suficiente quando ele avisou que me ajudaria com o banho.
Sem se importar nem um pouco com a cena pronta de comédia romântica que estava protagonizando, Harry prendeu meu cabelo em um coque mal feito e abriu o chuveiro. Me dando apoio com as mãos para que não caísse no piso molhado, ele entrou comigo no box, sem ligar para suas roupas ficando molhadas com os respingos.
— Harry. — Chamei baixinho enquanto sentia ele passar a esponja em minhas costas.
— Hum?
— Eu significo alguma coisa para você? — Meu coração batia forte contra o peito. Pelo que pareceu uma eternidade encarei o azulejo branco até que a esponja se afastou da minha pele.
— S/N, nós somos… — A frase morreu em sua boca, mas eu não precisava que ele terminasse, sabia exatamente o que queria dizer.
— Eu já estou melhor, você pode ir agora. — Tentei controlar o choro que queria fugir. Uma risada sem graça escapou, quando me dei conta que havia acabado com tudo de uma vez. — Fui estúpida em achar que tivéssemos algo. — Sussurrei para mim mesma.
— S/A…
— Harry, por favor, só sai daqui. — Implorei.
Meu coração terminou de quebrar quando ouvi a porta do box ser aberta e vi sua silhueta borrada se afastando completamente.
Sentei no chão, me sentindo ainda mais idiota do que antes. Parecia que não havia bebido sequer uma gota de álcool, completamente sóbria e humilhada.
A música lá fora já havia parado, e os primeiros raios de sol da manhã se mostravam quando terminei de colocar as últimas mudas de roupas na mala.
Desci as escadas com cuidado para não fazer nenhum barulho, desviando dos copos plásticos e latas de cerveja jogados pelo chão em todos os cantos.
— Onde você pensa que vai? — A voz inconfundível me fez congelar em frente à porta.
Respirei fundo para tomar coragem de repetir a mentira que havia inventado há horas. Sem esperar pela minha atuação, Harry descia de meias brancas as escadas, vestindo um conjunto cinza de moletom e com os cabelos desgrenhados.
— Eu… preciso voltar para casa. Meu chefe ligou e…
— Desde quando você mente? — Disse com péssimo humor, tirando a alça da mala da minha mão e empurrando ela para longe.
— Não estou mentindo. — Tentei soar o mais confiante possível.
— S/N, eu conheço você. — Bufou. — É por causa da noite passada?
— Noite passada? Não, claro que não. — Forcei um sorriso. — Eu realmente preciso ir.
— Então, você ia sair daqui sem se despedir de ninguém, às cinco e meia da manhã? — Cruzou os braços sobre o peito. — Não pensou em uma desculpa melhor?
— Harry…
— E quando pretende conversar sobre ontem?
— Nunca? — Soltei o ar pelo nariz.
— Você não vai sair daqui antes de conversar. — Avisou.
— Harry, por favor. — Suspirei. — Eu não quero ouvir, é sempre a mesma coisa.
— Sempre a mesma coisa? — Um vinco se formou em sua testa quando suas sobrancelhas se uniram.
— O clássico. — Dei de ombros. — Não é você, sou eu. Nós estamos em sintonias diferentes. Não quero estragar a nossa amizade. — Enumerei. — Enfim, você não precisa dizer nada. — Virei novamente, levando a mão até a maçaneta, mas antes que pudesse, meu pulso foi puxado com força. Engoli em seco quando meu corpo bateu contra o seu.
— Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, você não acha? — Meu corpo inteiro reagiu ao rouco da sua voz e o verde dos seus olhos.
— O que? — Sussurrei.
— Já faz tempo que não sou só seu amigo. — Uma das mãos enormes tomou meu rosto, acariciando minha bochecha. Tentei formar as palavras, mas parecia que minha mente estava completamente em branco por alguns segundos.
— Mas ontem…
— Ontem você estava muito bêbada, eu achei melhor deixar você se acalmar. Nunca imaginei que você tentaria fugir assim que amanhecesse. — Sorriu. — O que importa, é que faz tempo que eu sou seu.
— Isso não é verdade. — Resmunguei, lembrando da garota alisando ele durante a festa. Franzindo as sobrancelhas mais uma vez, ele mostrou que não entendia do que eu estava falando. — Eu sei que você ficou com uma garota ontem. — Tentei me soltar, mas ele não deixou.
— Eu não fiquei com ninguém ontem.
— Eu vi aquela garota passando a mão em você. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, o que fez o moreno jogar a cabeça para trás, soltando uma risada sonora.
— Então foi por isso que a senhorita decidiu encher a cara sozinha no quarto. — Debochou.
— Me solta.
— Nunca. — Riu, me apertando mais. — Se tivesse ficado na festa, teria visto que eu educadamente pedi que ela se afastasse.
— Sei. — Bufei, mas sem conseguir sustentar a pose por muito tempo, pois vários beijinhos foram deixados pelo meu pescoço.
— Estou falando sério. — Se defendeu. — Eu não sabia que você era uma namorada ciumenta.
— Namorada?
— Você não quer? — Perguntou subindo os beijos para meu queixo, onde deixou uma mordidinha.
— Isso era para ser um pedido? — Provoquei, passando os braços em torno do seu pescoço.
— Quer namorar comigo?
— Hummm, acho que eu preciso pensar. — Apertei os lábios, disfarçando o sorriso enorme que queria se formar.
— Depois de toda aquela cena, você precisa pensar? — Projetou os lábios para a frente, em um beicinho. Assumindo minha derrota ao lado fofo de Harry, colei minha boca na sua, tomando o que era meu.
Harry empurrou a língua contra a minha, me apertando em seu abraço e me deixando ainda mais apaixonada por aquele homem.
— Vem, vamos dormir mais um pouquinho. — Disse manhoso, desfazendo o abraço mas segurando minha mão.
— Eu não dormi nada. — Admito.
— Eu também não. — Me puxou até as escadas. — Quase invadi seu quarto umas centenas de vezes.
Harry passou reto pela porta do meu quarto, me puxando junto a si para o seu. O cansaço pareceu me atingir todo de uma vez quando o nervosismo me abandonou. Adormeci me sentindo em casa, inalando o cheiro do homem que eu amava e recebendo um carinho gostoso no cabelo.
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