Tumgik
#Lençois
ogamipukobye · 3 months
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My home state is the only place you can see a permanent flooded desert, with clear water lagoons made by rain.
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outsidetaiwan · 2 years
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倫索伊斯Lençóis
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這裡是去鑽石高原 (Chapada Diamantina) 最方便的據點,有各種住宿、餐館,還有提供一日遊或多日健行的旅行社。
小鎮的白天很安靜,店家大部分傍晚才會開門,畢竟遊客白天都在跑行程嘛!
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viagemdaloba · 10 months
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Vista panorâmica de Lençóis, dentro do Parque Municipal Muritiba.
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neruno · 2 months
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Lençois Maranhenses/ MA 🇧🇷 2024 📸 Gabriel de Souza @gabrziel
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morenaslave · 26 days
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Fiquei pensando em você o dia todo..
Eu me despi
E com as pernas abertas
Quadris elevados
E dois dedos presos
Na minha bucet@
Tremi bastante, não sei quantos orgamos tive
Meus Lençois ficaram molhados,
Minha bucet@ pegajosa...
Olha no que você me transformou
Não há um dia que eu não faça isso
Agora estou viciada em você...
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comendsees · 7 months
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐜acciatore — blas polidori
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,899
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐭w — sangue, violência, vampismo (?)
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ritten by @cmendsee on twitter.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Você adentrou a casa a passos lentos, notando, de imediato, o silêncio que assolava o local. Isso não era algo usual, até onde você se lembra. Blas não gosta desse silêncio ensurdecedor, então o fato de você não conseguir ouvir nenhuma melodia ao longe ou até mesmo passos, era um tanto estranho.
De repente, lhe ocorreu o pensamento de que algo ruim poderia ter acontecido com ele. Não, isso é improvável. Você teria escutado a confusão de muito longe, não é todo dia que encontram um vampiro que podem executar em praça pública. Mesmo com a preocupação te perturbando a mente, você subiu as escadas num ritmo tranquilo, temendo que alguém a ouvisse, talvez? Você não faz ideia.
Ao alcançar o topo da escada, finalmente ouviu alguma coisa que não fosse sua própria respiração ou os lances de escada rangendo sob seus pés.
Ouviu, ao longe, um baque alto. Algo deve ter caído no chão, talvez tenha sido derrubado pelo vento, mas essa sugestão se provou incorreta ao ouvir uma risada baixa, seguida de murmúrios os quais você não entendeu o que diziam, mas parecia uma boa conversa. Foi se aproximando lentamente, enxergando a porta entreaberta de um dos quartos inutilizados da casa, você escutava o som da lareira crepitando, a conversa se tornou compreensível. Uma voz mais do que conhecida conversava baixo com uma mulher até então desconhecida para você. Ela ria adoravelmente toda vez que ele lhe dizia algo, por mais banal que fosse.
“Bem, você perdeu o jogo.” Ela pontuou em uma risadinha irritante. “É, perdi. Não sou exatamente bom no xadrez como você, nena.” O uso do apelido, a voz doce, tudo fez o seu sangue ferver. Você fez todo o trajeto até a casa preocupada com ele para chegar aqui e descobrir que ele deixou outra mulher entrar?
Não, isso não pode ficar assim. Antes que pudesse dar um passo à frente, o braço estendido para abrir a porta por completo. Você ouviu a jovem gracejar em um tom baixo novamente, e por fim dar um grito estridente. Você pode ver, pelo vão da porta, o momento exato em que Blas puxou a jovem trêmula pelos cabelos e cravou os dentes em sua traqueia.
Por um breve momento, os olhos mortificados de choque da pobrezinha miraram você. Ela mexeu os lábios, mas não conseguiu formar um pedido de socorro como queria. Ela apenas engasgou e soltou alguns lamentos patéticos. Não era nada para se preocupar, talvez ela merecesse morrer dessa forma, afinal, foi ela que procurou se meter naquela casa e com o que não pertencia a ela.
Você encostou na porta, sem muita força, e ela se abriu por completo. O que se desenrolava à sua frente não era algo novo, mas sem dúvida alguma, era lindo. Tão lindo que poderia ser uma das tragédias pintadas por Ilya Repin.
As cortinas estavam fechadas, permitindo que a lareira fosse a única fonte de luz do local. Os lençois da cama praticamente inutilizada do cômodo estavam bagunçados e manchados de um vermelho profundo, uma única taça de vinho repousando tombada sob eles. A garrafa estava jogada no chão, quebrada ao meio, o líquido se espalhando pelo chão de madeira que ninguém se incomodaria de limpar depois. Havia um tabuleiro de xadrez esquecido no piso, suas peças estavam espalhadas em volta, como se alguém tivesse tentado interromper a partida dando um tapa no tabuleiro. E então, havia o centro da imagem.
Quando você entrou, os olhos de Blas se viraram na sua direção imediatamente e se encheram com um amor tão puro que você só pode pensar que era adorável, não se importando muito com o fato dele ter a mandíbula trancada na garganta de uma jovem que você nunca viu na vida.
A camiseta branca que usava tinha os botões superiores abertos, os cachos cor de ébano estavam emaranhados e fora de ordem. Ele mordeu e puxou, como um animal, um pedaço da carne da menina, arrancando-a com sucesso apenas para cuspir aquela fração de um corpo no chão. Quando olhou para você novamente, ainda parecia lindo. Os lábios haviam sido manchados de um tom profundo de escarlate que ainda escorria pelo queixo do rapaz e manchava suas roupas. Suas pupilas estavam dilatadas e ele sorria como se tivesse acabado de lhe surpreender com algo que você disse que queria a muito tempo.
“O que foi, cariño? Ciúmes?” Blas riu, parecendo desorientado, quase como se estivesse bêbado, olhava para você com uma feição divertida, se fazendo de inocente, dissimulado como gostava de ser.
Seu corpo se moveu por conta própria, ouvindo o barulho de seu próprio sangue correndo pelas veias como um zumbido irritante no ouvido, estendeu os braços a fim de envolver as mãos ao redor do pescoço dele, estrangulando-o, e o beijou.
A princípio, Blas engasgou com a falta de ar e envolveu os dedos ao redor de seus pulsos, tentando lhe obrigar a soltá-lo, sem muito sucesso. As pontas das unhas rasparam as costas das duas mãos, deixando rastros vermelhos na pele que não doiam nada.
O gosto metálico do sangue invadindo sua boca não lhe era estranho. Era bem familiar, para dizer a verdade. Mas não nessas circunstâncias, não desse jeito. Mordeu os lábios macios do rapaz com tanta força que os manchou de um novo tom de carmesim que vinha a mascarar o sangue daquela coisinha miserável da qual ele havia se alimentado. Blas fez um ruído baixo em reclamação, mas você não lhe deu o mínimo espaço para protestar sobre o que estava acontecendo ao reforçar o aperto em seu pescoço. Cometeu o erro de se inclinar para frente, montando os quadris alheios, forçando o argentino a se manter abaixo de você, o que se revelou uma péssima decisão quando ele se arrastou sutilmente para trás, repousando as costas no chão apenas para levantar subitamente, lhe forçando a separar o beijo, e então maneando a cabeça de modo a bater a testa com força contra seu nariz.
A dor latente lhe atingiu com tudo. Isso não era mais uma das brincadeiras brutas que costumavam ter um com o outro, ao seu ver, era um jogo que merecia ser levado a sério. Você soltou um grunhido baixo por conta da dor, levando ambas as mãos até o nariz, visto que havia notado o filete de sangue que escorria pelo seu queixo e pingava em gotas no chão de madeira, e enquanto tentava se recompor do golpe nada esperado, ambos seus pulsos foram agarrados e levantados acima da cabeça, Blas a girou rapidamente, levando suas costas de encontro ao chão, o que a fez soltar um chiado irritado e se debater, o que não adiantou muito, afinal, sendo uns bons centímetros mais alto que você, ele não tinha o menor dos problemas em te restringir dessa forma.
Olhá-lo desse ângulo lhe trazia uma sensação peculiar. A sensação de estar em perigo, de precisar fugir. Esse sentimento destoava do jeito que Blas a olhava, observando atentamente os detalhes de sua face como quem admira uma obra de arte imaculada, ainda segurando seus pulsos acima da cabeça de modo hostil.
O rapaz inesperadamente lhe selou os lábios. “Não é assim que você costuma reagir a presentes.” ele sussurrou num tom divertido que soou irritante aos seus ouvidos.
“Você considera isso um presente?” Você respondeu num resmungo, desviando o olhar dele para encarar o cadáver presente na sala junto a vocês. Blas fez o mesmo, virando a cabeça para olhar a cena, parecendo um tanto desinteressado.
“Ela ficou curiosa sobre a casa e resolveu explorar, disse que achou que estava abandonada.. Eu achei que poderíamos dividir.” Deu de ombros ao terminar sua sentença, baixando a guarda de modo sutil, mas ele não parecia ter a intenção de soltá-la. “O que você estava pensando? Que eu iria abdicar de você por uma garotinha enxerida que apareceu na minha porta?” Blas soltou um riso de escárnio.
“Você é um psicopata, Blas Polidori.” Resmungou, novamente, entredentes. Isso o fez rir novamente, se você não quisesse matá-lo, teria se permitido achar isso adorável.
“Seu psicopata. Para sempre.” Blas sussurrou, encostando a testa na sua como se estivesse lhe contando um segredo importantíssimo e sorriu com um entusiasmo estranho. “Toda eternidad.” murmurou num tom tão doce que lhe deixou enjoada. Ele abaixou as mãos, liberando seus pulsos, e rastejou para longe de você, em direção ao corpo no centro da sala. Você se sentou, esfregando as marcas vermelhas nos punhos. Tentou limpar o sangue que lhe manchava o rosto com as costas da mão, mas sem sucesso. Você observou Blas se ajoelhar ao lado do corpo, que jazia numa pequena poça do próprio sangue da jovem. Ele encarou o cadáver, encarou você, encarou o cadáver novamente. Você respirou fundo.
“Eu não vou beber isso.” Afirmou, franzindo o cenho ao olhar a menina desfalecida no piso.
“Você vai. Você precisa e quer. Eu conheço você, cariño.” Blas cantarolou num tom implicante. “E além do mais, é um presente.”
“Não é um presente, isso é um corpo.” Você se levantou, caminhando preguiçosamente até o cadáver.
“Vamos, nena, por favor.” Ele suplicou, mais sério do que anteriormente.
Embora tentasse manter a calma, internamente, sentia como se fosse explodir a qualquer momento. A dor aguda do nariz muito provavelmente quebrado não havia lhe deixado ainda, as mãos também doíam até as pontas dos dedos pelo esforço, tremendo incontrolavelmente. Seu corpo simplesmente passou a se mover sozinho quando agarrou o punho da pobrezinha e afundou os dentes na pele clara com satisfação.
Você não se atentou ao seu redor, nem a forma como Blas teria reagido, nada. Apenas fechou os olhos, sentindo a dor se esvair de seu corpo aos poucos.
Presa dentro da própria cabeça, você não ouvia nada ao seu redor que não fosse o barulho característico da lenha queimando na lareira. Não ouviu passos, não ouvia a respiração regulada de Blas, apenas o silêncio ensurdecedor que encontrou quando entrou na casa a algum tempo atrás. Porém, dessa vez, o silêncio se tornou mais que reconfortante, visto que você se permitiu baixar a guarda totalmente.
Dois braços serpentearam ao redor da sua cintura e isso lhe arrancou de seus pensamentos e a obrigou a abrir os olhos, mesmo tendo plena consciência de quem era.
“Ainda quer me matar?” Blas murmurou, apoiando o queixo no seu ombro. Virando a cabeça, você pode ver o bico formado nos lábios alheios, te olhando inocentemente, cínico.
“Eu acho melhor você não me tentar.” Você respondeu num tom ríspido, segurando uma risadinha.
“Tudo bem, então.” Ele riu baixo, depositando um selar em seu pescoço antes de abraçar sua cintura, deitando no chão e lhe obrigando a fazer o mesmo.
Resolvendo não protestar, você apenas o seguiu, endireitando a postura para repousar a cabeça no peito alheio. A ação foi retribuída com um beijo dado no topo de sua cabeça.
Havia algo de romântico em estarem deitados assim, juntos, sujos de sangue. Seria uma imagem visceral, horrenda e aterrorizante para qualquer um que a presenciasse, dois assassinos, monstros, descansando ao lado de sua pobre e indefesa vítima, seria um belo livro de romance gótico se não fosse real e estivesse ao alcance das pontas de seus dedos.
Fechando os olhos novamente, deixou que o silêncio, dessa vez confortável e acolhedor, a consumisse. Sumiriam com aquele cadáver mais tarde.
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: opa, primeira vez aqui! escrevi essa fic para algumas amigas, mais eu gostei dela até demais ( e me deu um trabalhão para escrever ) então resolvi postar aqui. A fic também foi postada no wattpad, mesmo user daqui. Aceito sugestões do que escrever também, espero que gostem.
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tecontos · 5 months
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Primeira foda com o advogado.
By; Gabi
Meu nome é Gabi, eu atualmente namoro, sou branca com cabelos loiros, seios pequenos, mas com uma bunda de dar inveja em qualquer garota por ai, tenho uma buceta pequenininha e um cuzinho apertadinho quase não deixo ninguém comer ele.
O que vou contar vem acontecendo a uns 2 anos, quando precisei de um advogado ,minha amiga me indicou um que por sinal é um homem maravilhoso, moreno, alto corpo definido e casado.
Nosso primeiro encontro já rolou alguns olhares safados, sentir um tesão enorme por ele, quando tivemos a segunda conversa eu fui com roupa de academia pra provoca-lo pois sabia que tinha ficado com tesão no nosso último encontro, nesse dia fui até sem calcinha pra deixar minha buceta bem evidente, eu sabia que ele estava sozinho no escritório e quando cheguei ele me olhou e me elogiou dizendo que eu estava linda e com todo respeito muito gostosa.
Eu agradeci o elogio e fiquei olhando fixamente nos olhos dele, q por sinal, eram penetrantes, falamos sobre o caso, mas a propósito eu já havia ganho toda a ação desde o inicio, coisa que não irei entrar em detalhes por aqui, por ele ter meu numero pessoal, logo entrou em contato comigo fingindo estar querendo falar do caso, mas logo o rumo da conversa se perdeu e ele estava me convidando para sair, não estava fazendo nada, então porque recusar? kkkk
Me arrumei e fui até o local, era um restaurante que eu adoro perto da minha casa, um local onde eu raramente vou, pois costumo ir em ocasiões especiais, não era essa a questão e sim minha saudades da comida, conversamos sobre muitas coisas e descobri um lado mais inusitado daquele homem, quem diria que alguém como ele assistia animes por exemplo, haviam muitas coisas das quais ele não parecia gostar, mas no fim era um grande amante do assunto, e eu como sou uma nerd logo estava toda solta falando com ele sobre tudo kkkk.
Após um longo papo e sua mão se perdendo na minha coxa (pois estava sentado do meu lado) eu já estava muito interessada em transar com ele, e sua mão boba deixava claro que era mutuo, pagamos e decidimos sair dali, em seu carro ainda conversamos, mas decidi retribuir o carinho enquanto ele dirigia, e seu pau tomava uma forma descomunal, visível mesmo com a calça, minha mão subia e eu fingia sem perceber, até que toquei, e ainda fingindo que estavamos controlando o tesão passei a me deitar em seu colo pra cair de boca, tirei aquele monstro para fora e fui me babando enquanto ele falava coisas sobre os assuntos anteriores, ainda tentando se controlar, só parava de chupar para dizer “uhum” e voltava, quanto mais o homem tentava fugir do assunto, mais eu lambuzava aquela rola gostosa, e seus jatos de porra preencheram minha boquinha me obrigando a engolir (eu adoro) me sentei de novo, decidimos ir para um motel.
Lá voltei a fazer meu magnifico serviço com a boca, o homem até me gravou chupando, passei alguns minutos beijando aquela rola maravilhosa até que decidi sentar, fui todo o trabalho sozinha, mas queria mostrar do que eu era capaz, sentei e rebolei como se estivesse galopando, acho que ele pirou porque acabou gozando rapidinho depois de algumas sentadas, eu até ri da cara dele e esperei para continuarmos mais um pouquinho, mas dessa vez ele faria o serviço.
Empinei igualzinho uma puta e deixei ele aproveitar, o eco dos tapas que ele estava dando na minha bunda… gemi feito uma cadela, me segurando nos lençois, tentando me controlar, mas a cada socada que ele dava, mais feliz eu ficava, estava muito carente de pica naquele dia em especifico, e posso te dizer que amei cada segundo daquela noite, devo admitir que transamos mais vezes depois, mas isso fica para um outro conto.
Enviado ao Te Contos por Gabi
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angeliquenoir58 · 5 months
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Lençois Maranhenses
Maranhão, Brazil 🇧🇷❤
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poisonpomegranates · 3 days
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missão 01 - treinamento simples
O céu noturno girava sobre ela, pintado com estrelas como um punhado de diamantes soltos. Não era preto, mas de um tom azul-violeta — a cor que antecipava o alvorecer. 
Narin não tinha conseguido dormir. 
A cama, que em outras noites era um refúgio confortável e acolhedor, nesta tinha parecido sufocante. Estava quente demais, macia demais, e mesmo o farfalhar incessante dos lençois a tinha irritado.
Mas o desconforto em nada tinha a ver com sua cama, a mesma há mais de dez anos, no espaço junto à janela do chalé. Havia uma urgência corroendo-a por dentro, um incômodo que ia além de sua pele e se espalhava em seu peito como raízes sufocantes. O quarto estava mergulhado em silêncio quando Narin se levantou, um tipo de quietude que fazia seu coração bater mais rápido ao invés de acalmá-lo. 
Vinham sendo dias silenciosos desde a mensagem de Hermes, que ainda ecoava na mente de Narin. O rei e a rainha do Submundo caíram, ele tinha proclamado, como uma sentença que Narin sentia começar a pesar sobre ela.
Por quase toda sua vida, sua mãe fora apenas uma presença distante, algo etéreo, uma sensação peculiar alojada em seu peito e, por mais que não compreendesse a origem daquele sentimento, ele tinha se tornado parte dela. Agora, porém, tudo o que sentia era um vazio insuportável.
A morte já havia cruzado seu caminho muitas vezes — ela conhecia a sua frieza e estava, de certo modo, acostumada a ela. Mas aquilo era diferente. Era como se, dessa vez, no lugar da tristeza familiar que ela conhecia tão bem, houvesse apenas um buraco vazio. 
Sem sono e com a mente tomada por preocupações, Narin se dirigiu à arena de treinamento. Era estranho ver o lugar envolvido em silêncio; deu-se conta de que preferia o som das espadas de madeira se chocando, da vida acontecendo. Pela primeira vez em anos, ela se sentia vulnerável, impotente. Acostumada a agir, a simples ideia de esperar era uma tortura. E agora, nada parecia estar sob seu controle.
Desde que chegou ao acampamento, havia se dedicado a aprender como ser uma boa combatente. Embora seus poderes a ajudassem, havia algo no confronto físico que a fascinava. O tilintar dos metais, os movimentos precisos e graciosos que lembravam um balé letal — para Narin, aquilo era uma forma de arte. Era extasiante, estimulante. Mas, apesar de todo o esforço que depositara ao longo dos anos, a sensação de fraqueza agora se agarrava a ela. Não era apenas uma questão de força física, mas algo mais profundo. Esperava que os treinos intensos e todo seu esforço fossem o bastante para driblar as amarras que a maldição tinha posto sobre ela. 
O chicote estranho não parecia se ajustar à palma de sua mão. Suas tiras feitas de fibra teimavam em se enrolar enquanto traçavam seu caminho pelo ar. Tinha um peso diferente de Ankáthi que, àquela altura  — ou pelo menos antes de tudo — era como uma extensão de seu próprio corpo.  Enquanto adornava o braço de Narin na forma de um bracelete, a arma parecia cintilar. 
O boneco sem rosto a encarava na penumbra, esperando uma oportunidade para espalhar o que restava de suas entranhas — palha seca e estopa. Estava meio torto, como se o responsável por organizar a arena no dia anterior tivesse tido pouco interesse em alinhar seus membros. 
Narin suspirou, buscando equilíbrio entre o fôlego e a concentração. A frustração acumulada pelas últimas semanas parecia queimar em suas veias, pedindo para sair, e ela fez o que estava treinada a fazer: canalizou essa energia para o movimento. Com um gesto firme, ergueu o braço, deixando o chicote deslizar no ar com um silvo agudo. O couro se curvou antes de se esticar em um arco, cortando o ar.
A ponta do chicote encontrou seu alvo com um estalo. Estava longe de ser seu golpe mais preciso, mas ainda assim, o impacto cavou um talho profundo na estrutura do manequim, exibindo uma parte de seu recheio. Um sorrisinho satisfeito brincou em seus lábios, seu rosto se iluminando com uma nova carga de adrenalina.  Pelo menos a sensação ainda era boa.
Repetiu o movimento, vez após vez, aperfeiçoando-o a cada golpe. O chicote dançava no ar e, a cada estalo, Narin tentava ajustar o ritmo, entrando em sintonia com as tiras de couro.
Cada golpe carregava o peso de uma memória, como se a cada curva sinuosa de sua arma improvisada fosse uma libertação de tudo o que ela guardava dentro de si. Pela primeira vez, Narin se sentia grata por ter tantas memórias às quais se apegar. Era nelas que encontrava força — mesmo nas mais dolorosas. Principalmente nelas.
O sol já havia nascido quando, arfando, Narin largou o chicote. O som distante das trombetas do acampamento ecoava no ar da manhã, junto do burburinho que começava a crescer. Para um dia que só começava, ela estava exausta. Seus músculos queimavam,  estava dolorida, faminta e o suor fazia seu cabelo se encaracolar ao redor do rosto. 
Na boca, a insatisfação com seu desempenho deixava um gosto amargo. "Não se cobre tanto", Aylin teria dito, se estivesse ali. Mas ela não estava. E aí estava a maior de suas insatisfações.
Mas aquilo era, ao menos, um primeiro passo. Talvez não fosse perfeito, talvez não fosse o bastante — mas era um avanço. Um começo. E se havia uma coisa que Narin sabia fazer bem, era recomeçar.
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carriessotos · 2 months
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❝ you’re clearly exhausted. you can go in the morning. ❞ (wesley&emily)
normalmente, desdenharia de uma sugestão vinda de wesley com uma facilidade nada surpreendente a qualquer um familiarizado com a dinâmica de ambos. estava tarde, sim, e deveriam esta em meio à sua organização de certas tarefas do casamento de lauren há cerca de três horas; a principal razão de sua demora sendo os assuntos irritantemente aleatórios que continuavam a surgir entre os dois, embora emily continuasse a insistir para si mesma que não existia vantagem alguma em passar um minuto além do necessário na companhia daquele homem. originalmente tinham o plano de somente repassar as informações para lauren e ajudar a conferir algumas amostras que a sua decoradora havia enviado diretamente para o apartamento dela e de joe, entretanto, uma emergência de última hora do casal os deixou completamente sozinhos após pouco mais de vinte minutos - ainda que a sharpe achasse que era uma coincidência consideravelmente estranha joe e lauren terem de ir para o jantar de aniversário de última hora de uma avó dele, quando o próprio parecia estar tão surpreso com isso quanto emily e wes. durante aquele tempo, cuidaram de desencaixotar as sugestões de decoração e cuidaram de todas as confirmações dos convidados e seus acompanhantes - opinando sobre todos os envolvidos, óbvio -, acabando por pedirem uma pizza da atwood’s durante o trabalho e se distraindo ainda mais enquanto a conversa acontecia daquela maneira estranhamente natural que ocorria ocasionalmente com os dois.
o problema de emily surgia, no entanto, com a exaustão em que se encontrava naquela noite. não havia dormido muito bem durante a noite, e um vizinho iniciando reformas tão cedo naquela manhã fora um empecilho igualmente terrível. estava certa de não ter passado mais de três horas dormindo durante sua noite, e tivera afazeres o suficiente no trabalho para não ter conseguido descansar nada durante o dia. e estava certa de que somente havia aguentado até aquele ponto da noite pelo copo enorme de café que comprou na blue bottle antes de ir para o apartamento da amiga. estava cada vez mais difícil ficar bem acordada, e a ideia de ter de dirigir em uma hora daquelas não poderia ser mais desagradável. portanto, a sugestão de wes estava longe de ser tão absurda assim. mas, não conseguia simplesmente concordar em passar a noite no apartamento dos amigos com ele. “sabe que o uber existe aqui, né? a gente não mora no meio da roça, wesley.” retrucou em deboche, acomodando o corpo no sofá. aos poucos, ela parecia entrar cada vez mais em uma posição horizontal - estava muito perto de deixar de lado a noção e esticar as suas pernas no colo dele. “não tô exausta, nem dormindo. só… tentando descansar os olhos.” a desculpa mais esfarrapada inventada para quem estava fechando os olhos com frequência, e parecendo cada vez mais confortável em encostar o corpo na almofada do sofá. o bocejo que escapou de seus lábios não colaborou em nada para a sua argumentação. “fora que eu posso só me encostar e ir depois. não é como se eu não fosse acordar com o joe andando igual um hipopótamo por aí.” o noivo da amiga era muito querido, mas certamente não conhecia a palavra sutileza. “não entendi qual é a sua preocupação. novamente, eu posso pegar um carro. segundo, não sei de onde sai essa sua nóia de tentar me assessorar quando eu quero dormir. vai fazer o quê, me vigiar aqui pra saber se fiquei mofando no sofá da ren ao invés de ir pra sua casa?” ergueu as sobrancelhas. não se conteve, porém, de acrescentar em sequência: “como se você não fosse sair no minuto em que achar que eu fechei os olhos. eu sei que você gosta disso.” a voz saiu um pouco mais ácida que deveria. encarou o davies por um instante, engolindo em seco ao tentar analisar a sua reação à uma indireta que somente o próprio compreenderia. então, se obrigou a levantar e ir atrás de onde lauren deixava os travesseiros e lençois extras. “bom, faça o que quiser, e eu faço o mesmo. fica, não fica, eu fico, não fico. tanto faz.” deu de ombros. “me conta depois se tem a mesma graça quando eu já sei o que você vai fazer.”
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ogamipukobye · 1 year
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caotizante · 1 year
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E naquela noite enquanto descansavam seus corpos acima de lençois em um campo verde-esmeralda e abaixo de um infinito de estrelas, Patrick perguntou:
– Não é louco, Katherine? Como nós depositamos a nossa confiança inteiramente em outras pessoas ao longo de toda a nossa vida? Nós entramos em um relacionamento confiando totalmente em alguém que diz nos amar e não temos se quer certeza se essa pessoa diz a verdade. Confiamos em amizades esperando que não nos deixem um dia. No final, tudo o que temos são palavras e uma esperança incerta de que no fundo sejam verdades absolutas.
E Katherine respondeu:
– Sentimentos já são por sí só uma completa loucura, Patrick. Se não fossem as palavras e a esperança todos nós estaríamos em um manicômio.
tauc.
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viagemdaloba · 10 months
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Lençóis é uma antiga cidade de extração de diamantes na Bahia, no leste do Brasil. Contorna o vasto Parque Nacional da Chapada Diamantina, uma área montanhosa com florestas, quedas de água e grutas. Algumas fotos do Parque Municipal da Muritiba e também do setor de escalada. 🧗⛰️
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neruno · 2 months
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Lençois Maranhenses/ MA 🇧🇷 2024 📸 Gabriel de Souza @gabrziel
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be-phoenix · 11 months
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E ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tú estás comigo. E hoje dos meus sonhos faço as minhas verdades e liberdades mais profundas, porque metade de mim é o que grito e a outra metade é um ensurdecedor silêncio quase impossível de aguentar, no final de tudo não importa quem vai bagunçar os seus lençois após uma noite intensa mas quem vai estar do teu lado após o primeiro raio de sol pra ajudar a arrumar toda aquela bagunça, porque o amor as vezes é esse grande e gordo rolo de papel higiênico que as pessoas usam pra limpar algumas cagadas que fazem e depois amassam e jogam fora como se não fosse nada, e que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio ou que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca para que um dia minha loucura possa ser perdoada... porque metade de mim é amor... e a outra metade... Também... M.L.L.S💙
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rafla7000 · 6 months
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"Tantas vezes te imaginei em minha cama a revirarmos os lençois em noites de amor intenso . Quantas vezes envolvida em tanto desejo , lambuzei - me nesse prazer que é pensar em você . No deslizar de minhas mãos por meu corpo em total delírio ao som de tua voz . É tanto desejo, tanto tesão que sinto por você . Que é com você que quero ter uma noite inteira de prazer . O teu gosto em minha boca , tua lingua a percorrer todo meu corpo sentido o mel a escorrer . Se imaginasse o quanto te desejo jamais me deixaria aqui tão sozinha , viria logo me encontrar ."
Anne Direitos autorais reservados
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