#Leis de Armazéns Gerais;
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Dia 8 de novembro 1799 - Conjuração Baiana/A Revolta dos Alfaiates
Publicado por: Paulinho (do futuro) Ishizuka, Secretário de comunicação PCdoB de Guarulhos
Conjuração (con·ju·ra·ção)
substantivo feminino
1. Compromisso solenemente contraído entre vários indivíduos contra um governo constituído ou as instituições vigentes.
2. Conspiração.
3. Trama.
4. Conjura.
Conjuração Baiana, também denominada como Revolta dos Alfaiates (uma vez que alguns participantes da trama exerciam este ofício) e recentemente também chamada de Revolta dos Búzios, foi um movimento de caráter emancipacionista, ocorrido no final do século XVIII (1798-1799), na Capitania da Bahia (hoje estado da Bahia), no Brasil Colonial. Diferentemente da Inconfidência Mineira (1789-1792), foi difundida pela historiografia tradicional enquanto sendo um movimento de caráter popular em que defendiam a independência e mais igualdade racial, um governo republicano, democrático, com liberdades plenas
Contexto
No ano de 1798, Portugal e a Europa como um todo, passavam por problemas e mudanças políticos, que anos mais tarde resultaria na vinda da família real para o Brasil. Vale ressaltar que a França — um grande agente histórico dessas mudanças — teve alguma participação direta na Conjuração Baiana. Recentemente, pesquisadores tiveram acesso à documentos franceses, onde há uma comunicação entre autoridades francesas, sondando a possibilidade de que a França revolucionária pudesse intervir militarmente e politicamente para apoiar o movimento que se desenvolvia na Bahia contra a monarquia e o domínio português.
A população se encontrava em um nível muito grande de insatisfação. Esse cenário começou alguns anos antes, quando foi decidido que Salvador deixaria de ser capital e que o Rio de Janeiro seria o novo local central da colônia. Com a diminuição da atenção para a Bahia, recursos passaram a ser menores, o que provocou grandes dificuldades.
Com a intenção de controlar mais o comércio da Bahia, a coroa portuguesa criou algumas leis. Uma delas obrigava o cultivo de determinados alimentos para evitar o desabastecimento e a fome. Como o lucro era a principal preocupação, os grandes latifundiários da época resistiam, focavam apenas no cultivo da cana e descumpriam a lei.
Isso provocou o aumento considerável dos preços da mandioca, por exemplo, gerando crises de abastecimento para uma população que tinha na farinha da mandioca um de seus principais componentes nutricionais. Com o aumento da população escrava trazida para a indústria do açúcar, a fome e o contato com as ideias radicais da revolução francesa, haitiana e estados unidenses, as tensões sociais na Bahia começaram a transbordar.
Revolta
O monopólio dos comerciantes portugueses, o alto lucro com o açúcar e a elevação exorbitante da renda dos senhores de engenho, ajudaram a deteriorar a situação em Salvador. Incidentes espalhados como o saque de armazéns e até o incêndio do pelourinho, espalhavam-se pela região. Notícias de revoltas e movimentos vindos de lugares como Haiti, Estados Unidos, França, outras colônias e até Minas Gerais, formaram o caldo da revolta
Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário (no qual as pessoas fossem vistas de acordo com a capacidade e merecimento individuais), por meio da instalação de uma república na Bahia. Defendiam a liberdade de comércio e o aumento dos salários dos soldados. Tais ideias eram divulgadas sobretudo pelos escritos do soldado Luiz Gonzaga das Virgens e pelos panfletos de Cipriano Barata, cirurgião e filósofo, conhecido como médico dos pobres e revolucionário de todas as revoluções.
Entre os principais líderes do movimento destacaram-se os soldados Luís Gonzaga das Virgens e Lucas Dantas e os alfaiates Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus Nascimento.
Estes quatro conjurados eram negros e pardos.
Panfletos foram fixados na esquina da Praça do Palácio, nas paredes da cabana da preta Benedita, na Igreja de São Bento, entre outros locais de grande circulação, pontos centrais da cidade e convocavam a população para revolução que atenderia às demandas do povo, separando a Bahia do domínio de Portugal.
Um desses panfletos declarava:
O império reage com violência e terrorismo.
Em 12 de agosto de 1798, o movimento precipitou-se quando alguns de seus membros, distribuindo os panfletos na porta das igrejas e colando-os nas esquinas da cidade, alertaram as autoridades que, de pronto, reagiram, detendo-os. Tal como na Conjuração Mineira, interrogados, acabaram delatando os demais envolvidos.
Durante a fase de repressão, centenas de pessoas foram denunciadas - militares, clérigos, funcionários públicos e pessoas de todas as classes sociais. Destas, quarenta e nove foram detidas, a maioria tendo procurado abjurar a sua participação, buscando demonstrar inocência.
No dia 8 de novembro de 1799, procedeu-se à execução dos condenados à pena capital, por enforcamento, na seguinte ordem:
Lucas Dantas do Amorim Torres - soldado
Manuel Faustino dos Santos Lira - aprendiz de alfaiate
Luís Gonzaga das Virgens - soldado
João de Deus Nascimento - mestre alfaiate
O quinto condenado à pena capital, o ourives Luís Pires, fugitivo, jamais foi localizado. (E que muito tenha vivido em liberdade.)
Os demais envolvidos foram condenados à pena de degredo, agravada com a determinação de ser sofrido na costa Ocidental da África, fora dos domínios de Portugal, o que equivalia à morte.
José de Freitas Sacota e Romão Pinheiro, deixados em Acará, sob domínio holandês
Manuel de Santana em Aquito, então domínio dinamarquês
Inácio da Silva Pimentel, no Castelo da Mina, sob domínio holandês
Luís de França Pires em Cabo Corso
José Félix da Costa em Fortaleza do Moura
José do Sacramento em Comenda, sob domínio inglês
Cada um recebeu publicamente 500 chibatadas no Pelourinho, à época no Terreiro de Jesus, e foram depois conduzidos para assistir a execução dos sentenciados à pena capital.
A estes degredados acrescentavam-se os nomes de:
Pedro Leão de Aguilar Pantoja degredado no Presídio de Benguela por 10 anos
O escravizado Cosme Damião Pereira Bastos, degredado por cinco anos em Angola
os escravizados Inácio Pires e Manuel José de Vera Cruz, condenados a 500 chibatadas, ficando seus senhores obrigados a vendê-los para fora da Capitania da Bahia
José Raimundo Barata de Almeida, degredado para a ilha de Fernando de Noronha
os tenentes Hermógenes Francisco de Aguilar Pantoja e José Gomes de Oliveira Borges, permaneceram detidos por seis meses em Salvador
Cipriano Barata, detido a 19 de setembro de 1798, solto em Janeiro de 1800
De acordo com o frei, tropas militares ocupavam a Praça da Liberdade e havia ampla presença do povo, que se reuniu para assistir. Havia banda de cornetas e tambores. A cerimônia começou por volta das onze horas, com os presos caminhando com as mãos algemadas nas costas.
Pela sentença, todos tiveram os seus nomes e memórias "malditos" até à 3a. geração. Os despojos dos executados foram expostos da seguinte forma:
a cabeça de Lucas Dantas ficou espetada no Campo do Dique do Desterro;
de Manuel Faustino, no Cruzeiro de São Francisco;
a de João de Deus, na Rua Direita do Palácio (atual Rua Chile);
e a cabeça e as mãos de Luís Gonzaga ficaram pregadas na forca, levantada na Praça da Piedade, então a principal da cidade.
Depois do cumprimento das penas de morte, devido ao calor intenso de Salvador, os pedaços dos corpos começaram a entrar em decomposição. Segundo o frei, a cidade foi tomada por urubus. No dia 11 de novembro de 1799, o relato é de que o “ar da cidade era irrespirável; a podridão invadira todas as casas e a população temia por sua saúde”. Esses despojos ficaram à vista, para exemplo da população, por cinco dias, tendo sido recolhidos no dia 13 pela Santa Casa de Misericórdia (instituição responsável pelos cemitérios à época do Brasil Colônia), que os fez sepultar em local desconhecido.
Um movimento que ecoa na eternidade.
O movimento envolveu indivíduos de setores urbanos e marginalizados na produção da riqueza colonial, que se revoltaram contra o sistema que lhes impedia perspectivas de ascensão social. O seu descontentamento voltava-se contra o sistema escravista colonial, o que tornava as suas reivindicações particularmente perturbadoras para as elites. A revolta resultou em um dos projetos mais radicais do período colonial, propondo idealmente uma nova sociedade igualitária e democrática.
Barbaramente punida pela Coroa de Portugal.
Este movimento, entretanto, deixou profundas marcas na sociedade soteropolitana, a ponto tal que o movimento emancipacionista eclodiu novamente, em 1821, culminando na guerra pela Independência da Bahia, concretizada em 2 de julho de 1823, formando parte da nação que emancipara-se a 7 de setembro do ano anterior.
A escravidão no Brasil deixou um legado de desigualdade racial profunda. Os descendentes de africanos escravizados enfrentaram discriminação sistêmica e exclusão social ao longo dos anos.
Há uma correlação clara entre raça e classe social no Brasil. A população negra tende a ser desproporcionalmente representada nas camadas mais baixas da sociedade, com menos acesso a oportunidades econômicas. Atualmente os negros representam menos de 5% dos que ocupam cargos de liderança, mesmo sendo 56% da população total.
Até os dias de hoje a população negra sofre de forma desproporcional com a violência de estado, com casos frequentes de abuso de poder e um genocídio velado de jovens negros e lideranças indígenas em todos seu território.
As marcas desse passado persistem e continuam a afetar a sociedade brasileira.
O papel do Partido Comunista do Brasil frente a história.
O PCdoB tem compromisso perene com na luta contra o racismo, sendo um dos partidos com mais integrantes negros e em cargos de direção, pois percebemos que o Brasil tem uma história de séculos de escravidão, que durou até 1888, quando a escravidão foi oficialmente abolida.
Dado o nosso entendimento coletivo da história do Brasil o nosso partido defende:
Divulgação da memória e preservação da história dos povos negros e originários.
Políticas afirmativas de educação, emprego digno, saúde, moradia e renda.
Amplo aporte financeiro a para empreendedorismo negro e de povos originários dentro do contexto de um novo plano de desenvolvimento nacional.
Programas para inclusão digital.
Fomento a cultura e os modos de produção tradicionais e contemporâneos dos povos negros e originários em suas múltiplas expressões.
O fim da violência de estado direcionada aos povos aqui citados, em destaque o genocídio da juventude negra e de lideranças indígenas.
A afirmação do direito a autodeterminação dos povos.
Ampla solidariedade internacional aos povos oprimidos pelo imperialismo neo-colonialista.
Filie-se ao PCdoB e ajude a construção da nossa agenda de lutas contra o racismo, por uma sociedade mais justa e igualitária.
Fontes:
TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia (10a. ed.). São Paulo: Editora UNESP; Salvador (BA): EDUFBA, 2001. 544p. il. mapas. ISBN 8571393702
Inconfidência Baiana. Revista Impressões Rebeldes. Universidade Federal Fluminense
Conjuração dos Búzios Arquivado em 28 de setembro de 2017, no Wayback Machine.. Instituto Búzios.
1° Conferência nacional de comate ao racismo PCdoB
https://pcdob.org.br/conferencia-de-combate-ao-racismo-2023/
#revoltadosalfaiates#historia#luta de classes no brasil#socialismo brasileiro#conjuracao baiana#história negra do brasil#revolução
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Jornal Folha de Goiás - Governo faz pedido de R$ 61,6 milhões para investimento em estatais
Jornal Folha de Goiás – Governo faz pedido de R$ 61,6 milhões para investimento em estatais
O governo federal encaminhou ao Congresso Nacional um projeto de lei (PL) para abertura de crédito especial no valor de R$ 61,6 milhões. Os recursos serão investidos na Caixa Econômica Federal, Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), Companhia de Geração e Transmissão de Energia Elétrica do Sul do Brasil (CGT Eletrosul) e Empresa Gerencial de Projetos Navais…
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Soluções de embalagens contribuem para a redução da pegada ambiental no transporte de frutas.
BRASIL - Estudo demonstrou que as conservadoras em EPS reduzem em até 9,52% a quantidade de emissões de Co2 eq. em comparação outros materiais
A Termotécnica, líder em embalagens em EPS na América Latina, encomendou um estudo realizado pela consultoria ambiental Green Domus, onde foram comparadas as emissões de GEE (Gases do Efeito Estufa) para transporte de cargas de uvas e de mangas simulando um cenário em conservadoras e paletes de EPS (isopor – marca registrada de terceiro) e em caixas de papelão com paletes de madeira. “O mundo e os mercados estão cada vez mais exigentes quanto à pegada ambiental das empresas e estamos comprometidos com esta agenda apresentando soluções que estão em linha com essas demandas”, afirma o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.
Foram feitos comparativos em transporte rodoviário no Brasil para as cargas de uva e também combinando os modais rodoviário nacional e aéreo internacional, para Europa, na exportação de manga. Ambos os estudos mostram que a utilização de soluções de embalagens em EPS DaColheita contribuem para a redução da pegada ambiental no transporte de frutas.
No primeiro cenário, foi feito o comparativo do transporte de uma carga de uva (110 caixas) com ambos os tipos de embalagens, entre Petrolina (PE), onde a Termotécnica tem unidade fabril, e a Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), via transporte rodoviário em caminhão de baú refrigerado padrão.
Como resultado, as emissões presentes no transporte terrestre de uva em embalagens e paletes de EPS foram 9,52% menores do que em embalagens de caixas de papelão e paletes de madeira, uma diferença de 89,13 toneladas. Como comparação, no ano de 2019, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da plataforma SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa), a emissão diária per capita do brasileiro é de 28,25 KgCO2 e/dia.
Conclui-se, portanto, uma redução de CO2 equivalente às atividades diárias de 3.155 pessoas. Estudo similar, que também envolveu os dois tipos de materiais para as embalagens, foi realizado com uma carga de manga (110 caixas) entre Petrolina (PE), Viracopos (SP) e Lisboa (POR), sendo o primeiro trecho por transporte terrestre e o segundo por via aérea. Neste cenário, as emissões de GEE somadas no transporte terrestre e aéreo de manga em embalagens e paletes de EPS foram 5,44% menores que o transporte de manga em embalagens de caixas de papelão e paletes de madeira.
A diferença no transporte de manga foi de 2.492,39 toneladas. Esta quantidade equivale a emissões de 88.226 pessoas/dia. Falando em sustentabilidade, as caixas conservadoras DaColheita contribuem em três frentes: 1) Na reciclagem pós-consumo, pois o EPS é um material que pode ser 100% reciclado e se transformar em matéria-prima para outras aplicações, como rodapés e molduras. 2) Aumento do shelf-life dos produtos frescos em até 30%, o que contribui para a redução do desperdício na cadeia de distribuição e consumo. 3) Contribui para a redução da pegada de carbono, com a diminuição da emissão de Co2 equivalente, no transporte devido ao peso mais leve das soluções, o que reduz o consumo de combustível.
“Nossa abordagem ambiental traz a economia circular na prática. Inclui uma visão integrada desde a concepção de produtos, eficiência operacional, passando por logística reversa, reciclagem e indo até novas cadeias produtivas, fechando o ciclo da economia circular. Pensando na cadeia logística como um todo é uma solução diferenciada e inovadora para este mercado e que atende às exigências por uma atuação responsável das empresas em termos de sustentabilidade”, diz Albano Schmidt.
Por por Carla Lavina para SEGS
Publicado em conformidade com o artigo 46 da Lei nº. 9.610/1998
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Dia de Tiradentes - 21 de Abril
Tiradentes - Patrono Cívico da Nação Brasileira
Autor: Marcos Alves de Andrade*
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, herói nacional e patrono cívico da nação brasileira, foi o principal líder e o mártir da Inconfidência Mineira.
Tiradentes nasceu na fazenda do Pombal, São João Del Rei, Minas Gerais, antiga comarca de Rio das Mortes, presumindo-se que seu nascimento tenha ocorrido em 1746, pois neste ano foi batizado (12 de novembro). Era filho de Domingos da Silva dos Santos, português, e de Antonia da Encarnação Xavier, sendo esta filha de Domingos Xavier Fernandes, português, e Maria de Oliveira Colaça, paulista.
Os pais de Tiradentes possuíam terras e escravos e, além de Tiradentes, tiveram os seguintes filhos: 1) Domingos da Silva Xavier, n. 1738, foi padre; 2) Maria Victória de Jesus Xavier, n. 1742; 3) Antônio da Silva e Santos, n. 1745, foi também padre; 4) José da Silva dos Santos, n. 1748; 5) Catharina (Eufrásia) da Encarnação Xavier, n. 1751; 6) Antônia Rita de Jesus Xavier, n. 1754. O pai de Tiradentes ainda teve uma outra filha, quando solteiro, Clara. Portanto, Tiradentes teve seis irmãos e uma irmã unilateral.
Quando Tiradentes tinha 09 (nove) anos de idade, sua mãe faleceu, e seu pai faleceu quando ele tinha 11 (onze) anos de idade. Os órfãos foram recolhidos pelo capitão Bernardo Rodrigues Dantas, português, casado com a tia materna de Tiradentes, Catarina de Assunção Xavier (sétima avó do autor), e padrinho de uma das crianças. Posteriormente, as crianças foram divididas entre parentes e famílias amigas, tendo Tiradentes ficado com seu padrinho Sebastião Ferreira Leitão, que era cirurgão. Tiradentes aprendeu a ler e escrever, inclusive francês e inglês, com seu irmão Domingos, com seu primo Frei José Mariano da Conceição Veloso e com seu padrinho Sebastião Ferreira Leitão, sendo que este lhe ensinou noções de cirurgia e odontologia. Como Joaquim José da Silva Xavier, ajudando seu padrinho no trabalho, fazendo curativos e, à vezes, tirava dentes, ficou conhecido com o nome de Tiradentes. Mais tarde, Tiradentes exerceu as atividades de tropeiro e mascate, comercializando em diversas regiões de Minas Gerais e Bahia, bem como tentou a atividade mineradora. Além do Frei José Mariano da Conceição Velloso (filho de sua tia materna Rita Xavier) e dos dois irmãos padres, Tiradentes teve vários parentes padres, entre eles o Padre Antônio Rodrigues Dantas, filho de Bernardo Rodrigues Dantas e Catarina de Assunção Xavier, o qual era considerando grande latinista, sendo autor da obra "Sintaxe Latina". Tiradentes morreu solteiro, mas teve uma filha com Antônia Maria do Espírito Santo, quando tinha aproximadamente 40 anos de idade e aquela 17 anos de idade. Quando assumiu a paternidade, Tiradentes prometeu que casaria com Antônia. A filha, de nome Joaquina, foi batizada em 31 de agosto de 1786 na Igreja Matriz de Vila Rica. Existem notícias de que Tiradentes teve também um filho.
O Regimento de Cavalaria de Minas Gerais foi instalado em 9 de junho de 1775, tendo nele Tiradentes se alistado em 1° de dezembro de 1775, aos 29 anos de idade, diretamente no posto de Alferes, posição hierárquica, na ocasião, intermediária entre Tenente e Cabo, hoje não mais existente e que atualmente equivaleria a 2° Tenente.
Atividades militares de Tiradentes: a partir do primeiro semestre de 1777 até 1779 serviu no Rio de Janeiro, nas forças de defesa contra ameaças externas; comandante do destacamento de Sete Lagoas-MG (1780); nomeado pela rainha Maria I, comandante da tropa militar de guarda do Caminho Novo (Destacamento de Posto de Meneses) - que se chamou depois de Caminho de Meneses -, que se tratava da construção de uma variante, cortando a mata, até Registro do Paraibuna, que visava encurtar o caminho de Vila Rica ao Rio de Janeiro, que então passava por São João Del Rei (1781 a 1785).
Em 2 de março de 1787, Tiradentes pediu licença do seu regimento e viajou para o Rio de Janeiro, regressando a Vila Rica no dia 28 de agosto do ano seguinte. No período em que permaneceu no Rio de Janeiro, Tiradentes realizou projetos de melhoria urbana (construção de um trapiche ( cais do porto), rudimentar, de madeira, construção de armazéns; canalização das águas do Rio Andaraí e Maracanã para melhoria do abastecimento da cidade, com construção de moinhos; serviço de barcas de transporte de passageiros do Rio a Niterói (Praia Grande). Ainda no Rio de Janeiro, Tiradentes conheceu José Álvares Maciel, que havia chegado da Europa com novas idéias políticas e filosóficas.
Já em Minas Gerais, Tiradentes passou a pregar seus ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, e a independência do Brasil, organizando, em seguida, juntamente com Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Freire de Andrade e Inácio José de Alvarenga Peixoto, um movimento aliado, ainda, a integrantes do clero. O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias americanas e a formação, em seguida, dos Estados Unidos, e era principalmente influenciado pelos ideais de liberdade da Revolução Francesa. Tiradentes sempre tinha ao seu lado livros sobre a independência norte-americana, sendo que um deles, " Coleção das Leis Constitutivas dos Estados Unidos", foi apreendido por ocasião de sua prisão.
José de Resende Costa e José de Resende Costa Filho, que residiam na atual cidade de Resende Costa (nome em homenagem aos mesmos), que é localizada a 30 km de São João Del Rei, participaram da Inconfidência Mineira, assim como diversas pessoas de Prados e São João Del Rei.
Quanto à bandeira para o novo país idealizado pelos conjurados, cuja capital seria a vila de São João Del Rei, decidiu-se, na casa de Cláudio Manoel da Costa, pela proposta de Tiradentes: um triângulo, em honra da Santíssima Trindade, de quem era devoto. O emblema "Libertas quae sera tamen" foi inspiração de Alvarenga Peixoto.
A conspiração que estava sendo levada a efeito pelos conjurados foi delatada pelo portugues Joaquim Silvério dos Reis em troca do perdão de sua dívida com a Fazenda Real. O governador de Minas Gerais, Luís Antônio Furtado de Mendonça, visconde de Barbacena, suspendeu a derrama, que foi considerada o estopim do movimento, e ordenou a prisão dos conjurados (1789).
Todos os principais conjurados foram presos. Tiradentes foi preso no Rio de Janeiro no dia 10 de maio de 1789. O julgamento demorou três anos e, ao final, foram condenados cinco conjurados ao "degredo perpétuo" e onze à morte. Os demais foram libertados ao entendimento de que três anos de prisão eram mais do que suficientes. Tiradentes, durante todo o seu julgamento, continuava defendendo a República e a abolição da escravidão.
No dia 20 de abril de 1792 foi lida a decisão final, proferida pela rainha de Portugal, dona Maria I, a Louca, que comutava a pena de morte dos conjurados, com exceção de Tiradentes, em degredo perpétuo na África. A execução de Tiradentes ocorreu no Largo da Lampadosa, Rio de Janeiro, na manhã de 21 de abril de 1792 (um sábado). Tiradentes pediu ao carrasco, após este, como era costume, pedir perdão pelo que iria fazer, para beijar-lhe as mãos e os pés, o que fez. O carrasco chorou. Antes do enforcamento, Frei José de Jesus Maria do Desterro recitou o Credo, sendo acompanhado por Tiradentes.
Após o enforcamento, o corpo de Tiradentes foi esquartejado e salgadas as partes. A cabeça foi exposta num poste, em Vila Rica (atual Ouro Preto). O resto de seu corpo foi dividido em quatro partes que ficaram expostas publicamente em vários locais onde teriam sido praticados atos de conspiração: Cebolas (freguesia de Paraíba do Sul), Varginha (localidade entre Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco), Borda do Campo (atual Barbacena) e Bananeiras ou Bandeirinhas (localidade próxima a Lafaiete). Salgou-se o local onde morava, com o objetivo de evitar o nascimento de plantas no local.
Vinte anos após a morte de Tiradentes foi declarada a independência do Brasil e cem anos depois foi proclamada a República.
"SE DEZ VIDAS EU TIVESSE, DEZ VIDAS EU DARIA PELO BRASIL" (TIRADENTES)
Obra elaborada com base em livros históricos, autos da Devassa (julgamento dos conjurados), publicações na internet, documentos referentes a assentos de nascimento ou batismo e outros. Havendo alguma incorreção, contate com o autor.
* Autor: Marcos Alves de Andrade,
O autor é Juiz de Direito em Minas Gerais, Pós-graduado em Direito Civil e em Direito Público, parente de Tiradentes em 11º grau. (Domingos Xavier Fernandes, avô materno de Tiradentes, foi o oitavo avô, linha materna, do autor)
Imagem comemorativa >>
21 de Abril - Dia de Tiradentes
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Com ‘pixuleco’ de Doria e tratores, grupos protestam contra o aumento do ICMS
Entidades ligadas ao agronegócio, profissionais da saúde e concessionárias de veículos realizaram um protesto nesta quarta-feira, 17, contra o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Os manifestantes ocuparam o espaço em frente à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) com bonecos que representam o governador, faixas, balões e bandeiras. Os grupos chegaram ao local no fim da manhã após percorrerem as vias da capital em caravanas de tratores, máquinas agrícolas, caminhões e outros veículos. Parte da mobilização, liderada pelos produtores rurais, partiu em “tratoraço” da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na zona oeste, enquanto representantes de revendedoras de automóveis saíram do Pacaembu. Os dois grupos foram recebidos na Alesp pela mobilização montada pelos profissionais da saúde com ambulâncias que estavam no local.
Um dos bonecos representava o governador como “ditadoria” e criticava o aumento dos impostos estaduais. Em faixas, os manifestantes exigiam a reversão do reajuste com frases “aumento do ICMS é atraso na produção” e “fora Doria.” O ato conjunto representou o apoio dos grupos ao texto que visa revogar trechos da Lei 17.293/2020, aprovada pela Alesp em outubro passado, e que permitiu ao governador aumentar as alíquotas do ICMS sem a necessidade de aprovação dos parlamentares. O novo projeto de lei foi redigido pelo deputado Ricardo Mellão (Novo), e conta com apoio de 26 parlamentares de diferentes partidos. O texto deve ser protocolado na Casa ainda na tarde de hoje. Segundo o parlamentar, o projeto aprovado no ano passado dá um “cheque em branco” para o governador reajustar os impostos. “O objetivo dessa lei é revogar esse artigo e rasgar esse cheque em branco que hoje o governador tem para aumentar impostos, como ele fez através de dez decertos que ele já publicou, prejudicando justamente aqueles que mais sofreram durante essa pandemia”, afirmou o deputado.
Esta não é a primeira vez que grupos se organizam contra o aumento dos impostos estaduais. No início de janeiro, produtores rurais de 250 municípios se mobilizaram contrários ao reajuste do ICMS. Já no dia 11, empresários e trabalhadores de convênios de saúde paralisaram parcialmente a avenida Paulista contra para chamar atenção ao encarecimento dos serviços por conta das mudanças tributárias, enquanto no dia 27 foi a vez de motoristas do setor frigorífico se organizarem. O aumento dos impostos foi proposto via decreto por Doria e aprovado em outubro pela Alesp. A alta a partir de janeiro de 2021 previa o reajuste dos incentivos fiscais para diversos setores da economia, incluindo alimentos, energia elétrica, produtos têxteis, medicamentos e carros. Diante da pressão, o governo do estado voltou atrás e revogou o aumento de uma série de categorias.
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Novo presidente da Ceagesp defende não privatização de entreposto: ‘Tesouro do país’
No dia 15 de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) surpreendeu a parcela de seus apoiadores que defende a desestatização geral no país ao anunciar que não privatizará a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). “Queriam privatizar para algum amiguinho se dar bem”, disse Bolsonaro, em recado cifrado a João Doria (PSDB), governador de São Paulo. Em entrevista ao programa “Os Pingo nos Is”, o novo presidente do entreposto, Ricardo Mello Araújo, afirmou que a administração estadual chegou até a fazer ameaças a fim de colocar as mãos no terreno na Vila Leopoldina (zona oeste da capital paulista). “O presidente é a favor da desestatização, mas viu a maldade que tinha por trás. Hoje eu vejo interesse do governo estadual em ocupar esse espaço porque é uma área que vale muito. A ideia era degradar, não investir um centavo, fazer não valer nada e comprar a preço de banana para ganhar altos lucros no mercado imobiliário. Quando o presidente percebeu essa ‘sacanagem’, disse: ‘Não vou privatizar isso aí, não’. Pouco tempo atrás, veio o secretário estadual da Agricultura fazer uma visita de boas-vindas. E a preocupação dele era com o terreno. Chegou a ponto de falar que, se o governo federal não tirar o entreposto daqui, ele teria mecanismos para fazer os caminhões não chegarem. É uma ameaça”, denunciou.
Coronel da Polícia Militar, Araújo foi nomeado presidente do Ceagesp no último dia 23 de outubro. “Quando o convite foi feito, não entendi. Vim de carreira militar. Achei estranho. Mas, logo que cheguei, entendi o porquê de o presidente ter me convidado para esta missão. Pude constatar logo no começo muitos problemas relacionados à corrupção, de todo o tipo. Contratos milionários sempre feitos de forma emergencial. A Ceagesp é o maior entreposto da América Latina, terceiro maior do mundo. O giro financeiro é de R$ 11 bilhões por ano. Segundo informações, só perde para a Bolsa”, observou o ex-chefe da Rota. “E os problemas aqui são todos os que uma cidade de 50 mil habitantes tem. Tínhamos, já diminuiu muito… Tínhamos problemas com tráfico de drogas, jogo do bicho. Hoje mesmo, uma pessoa liga ao jogo do bicho foi levada [à polícia]”, seguiu.
A Ceagesp está sob o comando do governo federal desde 1997. “Ao longo dos anos, os políticos foram colocados seus afiliados, virou uma grande empresa para se arrecadar dinheiro”, denunciou o presidente do entreposto. Ele afirma que comanda um programa de “moralização” que ajudou a convencer o governo federal a não colocar o entreposto à disposição da iniciativa privada. “Tive a oportunidade de ir à Brasília e mostrar a grandiosidade da Ceagesp ao presidente. Ele rapidamente mudou de ideia. A Ceagesp não vai ser desestatizada no governo dele. Isso aqui é um tesouro que pertence ao nosso país, é um tiro de canhão. Tem um potencial gigantesco. Infelizmente, estava sendo mal administrado. A gente até fala: ‘A vaca esta com o carrapato. O que é melhor? Mata a vaca e resolve problema ou vamos tirar o carrapato? Estamos mostrando que é possível moralizar uma empresa com pessoas de boa índole. E essa empresa não utiliza um centavo do governo federal. Ela se autossustenta. Ela pode chegar a maior [entreposto] do mundo, com potencial gigantesco.”
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Os elogios a Bolsonaro são feitos com a mesma intensidade que as críticas a João Doria. Araújo assegura que sindicatos e associações protestarão contra o aumento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A nova lei de ajuste fiscal do Estado de São Paulo que permite que o imposto de alimentos básicos possa ser de até 13,3%, inclusive em mercadorias que antes eram isentas. “O governador está sendo inconsequente. Parece que ele vive me outro mundo. Neste momento da pandemia, o agronegócio está segurando o país. Isso vai refletir nos pequenos e médio produtores, 70% do que nós temos aqui. Aquela pessoa que mexe com plantação de alface e faz esse alimento chegar ao Ceagesp para ser distribuído vai ter um gasto que não tinha antes. Em um momento péssimo, de pandemia. A própria OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] sugeriu para que se não aumentasse impostos. E o governo estadual vai na contramão do que seria o racional. Quem vai sofrer é a população carente, a cesta básica vai aumentar”, detonou o presidente da Ceagesp.
Assista ao programa na íntegra:
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Crise do arroz expõe política frágil de estocagem
Governo não tem outro instrumento para conter alta de preços a não ser recorrer a cotas de importação Mesmo caro, arroz gerou corrida dos consumidores aos supermercados, e alguns tentaram controlar as vendas Brenno Carvalho/Agência O Globo A forte alta dos preços de alimentos básicos como arroz e feijão no país em meio à pandemia expôs as dificuldades do governo para interferir no mercado nesse cenário e gerou duras críticas da sociedade civil, uma vez que os aumentos se sucederam em um ambiente de renda em geral deprimida. Cerca de 25% mais caro nas gôndolas, o arroz virou protagonista de uma crise política em Brasília, com potencial de desgastar a popularidade de Jair Bolsonaro, e a resposta do presidente, restrita a apelos aos varejistas e à criação de uma cota de importação isenta de tarifa, tende a ter efeitos limitados. O fato é que os instrumentos à disposição do Ministério da Agricultura estão voltados, por lei, para situações de quedas de preços e garantia de renda dos produtores, e não para a contenção de escaladas. Ao rechaçar um tabelamento, a única alternativa no arsenal oficial foi facilitar a entrada de 400 mil toneladas do cereal de fora do Mercosul sem as taxas de 10% para o arroz em casca e 12% para o beneficiado, mas num momento em que o câmbio é desfavorável e os preços internacionais também estão elevados. Muito diferente do que acontece, por exemplo, em importadores de alimentos como a China, que usa sua política de estoques, normalmente de grandes quantidades, para controlar preços no mercado doméstico e mesmo no front externo no caso de commodities em que suas importações são amplas, como algodão e soja. Também dependentes de importações, nações do Oriente Médio estão entre as que armazenam alimentos para garantir a segurança alimentar e evitar inflação e distúrbios sociais. Na África, outras tantas precisam de ajuda externa para suprir os estoques que tentam manter. Em países “ricos” como Estados Unidos e os europeus da UE, os subsídios - cada vez maiores também na China - são a arma preferida dos governos, mas também normalmente voltados para garantir limites mínimos de renda aos produtores. Sem risco de desabastecimento de arroz ou qualquer outro item da cesta básica, a avaliação no Planalto é que uma “tempestade perfeita” se formou resultando na valorização dos alimentos no mercado doméstico, e que o mercado vai se ajustar - no caso do arroz, em uma ou duas safras. Mas o problema foi criado, embora os rizicultores não tenham conseguido compensar os prejuízos das safras anteriores (segundo cálculos do Cepea/Esalq), a indústria não tenha repassado para o varejo todo o aumento da matéria-prima e a maior parte da população esteja com os cintos apertados para gastar mais com itens que são essenciais. Para o economista Newton Marques, professor da Universidade de Brasília (UnB), o problema foi criado pela falta de planejamento da política macroeconômica do governo. “O governo nunca imaginou que tivesse que usar o Estado como regulador, deixou que o mercado se resolvesse”, criticou. E, segundo ele, paradoxalmente nem os governos mais intervencionistas do passado pediram aos supermercados que reduzissem seu lucro, como Bolsonaro, que diz seguir uma cartilha liberal. “Não há mais política de estoques reguladores, e essa e outras ferramentas não foram atualizadas”, disse. Com o aumento da produção no campo e a virada da balança comercial do agronegócio brasileiro, a partir da década de 1990, o foco dos instrumentos voltados a garantir a comercialização e o abastecimento passou a se concentrar na renda dos produtores. Já nesse sentido, a última vez que o governo interveio no mercado de arroz de forma considerável foi há dez anos, quando movimentou 3 milhões de toneladas. Na ocasião, recorreu a leilões de Pep (Prêmio para Escoamento do Produto) e Pepro (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural), que funcionam como subsídios de apoio às vendas e não resultam em estoque. Com o esvaziamento da política, há hoje apenas 22 mil toneladas do cereal em armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), principalmente no Rio Grande do Sul (principal Estado produtor do país), Bahia e Mato Grosso do Sul. Para se ter uma ideia, a Conab estima que o consumo interno foi de 10,8 milhões de toneladas na safra 2019/20, para uma produção de 11,2 milhões de toneladas. A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), como sugere o nome, não serve para “preços máximos”, e alternativas como AGF (Aquisição do Governo Federal) e EGF (Empréstimo do Governo Federal) - que financia estocagem - também têm por meta garantir pisos para os preços, bem como os contratos de opção de venda. Ou seja, para debelar a crise do arroz restou a cota de importação. “Os melhores esforços que podíamos fazer nesse momento já foram feitos”, disse ao Valor o presidente da Conab, Guilherme Soria Bastos Filho. “Não há desabastecimento, mas não teve comercialização com antecedência. O produtor vê preços maiores e deixa para vender lá na frente, pois tem que fazer composição de receita”. O diretor de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese, reforça que a lei só permite aquisições quando o preço está abaixo do mínimo, o que não é caso atual. “E mesmo que o governo entrasse mais cedo comprando arroz [por meio de contratos de opção, por exemplo], ele anteciparia a crise. Formação de estoque tem que ser feita quando há excedente de produção, o que não é o caso do arroz, que tem consumo ajustado”. Mesmo com os respingos na popularidade de Bolsonaro, a crise do arroz não anima nem os saudosistas a tentarem ressuscitar a política de formação de estoques reguladores. Não haverá alteração nas diretrizes gerais ou ações pontuais direcionadas ao cereal, um dos poucos alimentos sem substituto à altura no prato dos brasileiros. Segundo Bastos Filho, a conjuntura não muda “de jeito nenhum” essa orientação. “Manter estoque é algo absurdamente caro e a experiência em todo mundo não é exitosa. E tabelar preços é mais absurdo ainda”, acrescentou Farnese. “Temos um consumo doméstico da ordem de 140 milhões de toneladas de grãos como soja, milho, arroz e feijão, fora carnes, leite, café, os produtos da cesta básica. Qual nível de estoque estratégico que a sociedade está disposta a fazer?”, indagou Bastos Filho. Nas contas da Conab, existem 4,2 milhões de toneladas de arroz armazenadas no Brasil atualmente, a maior parte na mão de grandes produtores capitalizados. A indústria tem cerca de 200 mil toneladas, 82% menos que na mesma época de 2019. Ou seja, esse estoque privado é capaz de atender o consumo ao menos até o fim do ano. Depois disso e até fevereiro, caso a demanda não caia por causa do encarecimento, a cota de importações tende a ser suficiente. A celeuma ao menos estabeleceu um novo teto para os preços no campo. Depois de atingir o recorde de R$ 105,81 a saca de 50 quilos do mercado gaúcho, no dia 10, o indicador Esalq/Senar-RS para o arroz em casca voltou para mais perto de R$ 104. Nas gôndolas de São Paulo, o pacote de 5 quilos ainda chega a variar de pouco mais de R$ 10 até cerca de R$ 40, conforme tipo e qualidade. E as receitas à base de batata se multiplicam, até com feijão - que, diga-se de passagem também está caro. Crise do arroz expõe política frágil de estocagem
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SESI SP
O Serviço Social da Indústria (SESI) é uma entidade de direito privado, nos termos da lei civil, estruturada em base federativa para prestar assistência social aos trabalhadores industriais e de atividades assemelhadas em todo o País.
O Sesi exerce papel fundamental no desenvolvimento social brasileiro, colaborando efetivamente com a melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria, seus familiares e comunidade em geral por meio de seus serviços nos campos da educação, saúde, lazer e esporte, cultura, alimentação e outros.
É, também, parceiro das empresas, fornecendo apoio ativo na implantação e desenvolvimento de projetos de benefícios sociais para funcionários.
Missão
Promover a educação para o desenvolvimento econômico e social, contribuindo para elevação da competitividade da indústria e melhoria dos padrões de vida do beneficiário da indústria e seus dependentes.
Visão
Ser líder na promoção do desenvolvimento social que apoia a competitividade da indústria e o crescimento sustentável da economia.
Valores
Comprometimento e responsabilidade com a missão institucional.
Confiança pautada nos preceitos de integridade, lealdade e dignidade.
Valorização do ser humano e da harmonia nas relações sociais.
Respeito ao meio ambiente.
Busca permanente da eficiência e da inovação em serviços, produtos e processos.
Transparência na relação entre colaboradores, clientes e fornecedores.
História
Ao final da Segunda Guerra Mundial, as Forças Armadas haviam deposto a ditadura do Estado Novo (1937-1945) e um governo democrático fora eleito em 1946, juntamente com uma Assembleia Constituinte multifacetada e pluripartidária, para elaborar a nova Carta Constitucional.
Os direitos trabalhistas, garantidos na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) de 1943, voltaram a vigorar. Entretanto, a suspensão desses direitos em 1944 deixara um travo amargo nos operários, oprimidos com jornadas longas, salários baixos e os lucros extraordinários de vários empregadores.
Por sua vez, a classe dominante almejava participar mais de perto nas decisões governamentais e reduzir a intervenção do Estado na economia.
De um lado, estavam empresários que queriam a adoção de uma política econômica liberalizante, de forma a facilitar o acúmulo de capital às custas de baixos salários e a expansão das empresas estrangeiras. De outro, industriais identificados com valores éticos e capitaneados por Roberto Simonsen e Euvaldo Lodi, contrários às práticas destruidoras da ordem social como o lucro fácil, a competição desenfreada e a ausência de “espírito de serviço, tão recomendado pela filosofia cristã”.
Essa última corrente, favorável à construção social em bases mais justas, vinha organizando grandes congressos no final da Era Vargas, que culminaram na 1ª Conferência das Classes Produtoras, em Teresópolis (Rio de Janeiro), na primeira semana de maio de 1945. Seu documento conclusivo foi a “Carta de Teresópolis” que propunha o combate ao pauperismo, o aumento da renda nacional, o desenvolvimento das forças econômicas, a democracia econômica e a justiça social.
Inspirados nos princípios sociais da Carta de Teresópolis, um grupo de empresários lançou, em 1946, a Carta da Paz Social, expressando o desejo de estabelecer solidariedade e harmonia entre capital e trabalho. Esse primeiro passo para humanizar essas relações seria a criação dos serviços sociais, tanto da indústria, quanto do comércio.
Primeiras Atividades do Sesi-SP
A primeira consequência da Carta de Teresópolis foi a criação da Fundação de Assistência ao Trabalhador (FAT), pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para prestar serviços assistenciais aos operários da indústria.
Mantida pela contribuição espontânea dos empresários, durante sua breve vida, a FAT criou uma série de postos de abastecimento que foram imediatamente aproveitados pelo recém-criado Departamento Regional do Sesi de São Paulo.
Havia, na época, uma grave crise no abastecimento de gêneros de primeira necessidade nas grandes cidades como a capital paulista.
Logo, o Sesi-SP multiplicou os armazéns pelas principais áreas industriais da capital e interior do Estado. Em menos de um ano, já havia mais de 40 postos de abastecimento que atendiam a 35 mil famílias operárias.
Também em seu primeiro ano de existência, o Departamento Regional de São Paulo mobilizou a Escola de Serviço Social, o Instituto de Direito Social, o Instituto de Serviço Social e a Escola Livre de Sociologia Política de São Paulo para a organização de cursos intensivos destinados à preparação de assistentes sociais, educadores sociais, orientadores sindicalistas e funcionários de várias categorias que integrassem os quadros da entidade.
Sedes
Quando foi criado, em junho de 1946, o Departamento Regional do Sesi em São Paulo não possuía sede própria e utilizava dependências instaladas em diferentes prédios: uma parte funcionava na rua Conselheiro Crispiniano, outra na Fiesp, então localizada na Rua 15 de novembro, nº 244, no centro da capital.
Pouco depois de sua criação, o interventor estadual Fernando Costa assinou ata de doação do terreno para construção do Palácio Mauá, localizado na então avenida de Irradiação (atual Viaduto Dona Paulina).
O lançamento da pedra fundamental da obra projetada pelo engenheiro e ex-prefeito de São Paulo, Francisco Prestes Maia, aconteceu em 19 de novembro de 1946.
Em janeiro de 1948, o Conselho Regional adquiriu alguns andares do edifício Thomas Edison na rua Bráulio Gomes, nº 60 para sediarem o Sesi. E, em 1º de junho de 1949, o Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOE) publicou ato dando nova denominação à rua Bráulio Gomes que passou a denominar-se Praça Dom José Gaspar.
Em setembro de 1952 finalmente o Palácio Mauá ficou pronto para abrigar a Fiesp, o Ciesp e o Sesi, que ocupou os andares mais altos: no 10º, o Controle Central; no 11º, os Serviços Gerais; no 12º, Orientação Geral e Divulgação; no 13º, Presidência, Procuradoria, Inspetoria, Conselho Regional, Relações Públicas; no 14º, Educação Social; no 15º, Abastecimento e Assistência Social. A Divisão de Alimentação, contudo, permaneceu na Praça Dom José Gaspar.
Em 1967, um terreno na Avenida Paulista, 1313, foi adquirido para abrigar nova sede conjunta das três entidades. Um concurso público entre mais de cem escritórios arquitetônicos escolheu o projeto em forma de pirâmide de Rino Levi Arquitetos Associados Ltda. com quatro níveis de subsolo, dois pavimentos térreos e dezesseis andares.
As obras só tiveram início em agosto de 1970 e foram completadas pela Construtora Beter. Nove anos depois, em 27 de agosto de 1979, o prédio foi inaugurado pelo então presidente da Fiesp e do Conselho Regional do Sesi, Theobaldo De Nigris.
No início dos anos 1980, criou-se um Centro Administrativo no início da Rodovia Anhanguera, com 14 mil m² de área construída, onde se instalaram o Centro de Processamento de Dados, a Central de Abastecimento, o Almoxarifado Central, as Divisões de Abastecimento, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica, Orientação Social, Recursos Humanos, Administrativa e Financeira, Suprimentos e Patrimônio, Tesouraria e Procuradoria Jurídica, Engenharia, Planejamento e Desenvolvimento e Assessoria de Comunicações.
Em maio de 2000, os Conselhos Regionais do Sesi e do Senai de São Paulo aprovaram o modelo de gestão integrada a ser adotado pelas duas instituições, que implantou unicidade de comando, fundiu as áreas-meio e manteve independentes as áreas-fim. Em decorrência dessa proposta, escolheu-se o edifício da Avenida Paulista, 1313, para abrigar a nova unidade corporativa.
SESI SP Volei
As equipes vêm conquistando uma trajetória de sucesso em competições nacionais e internacionais, contribuindo na disseminação do esporte e na conquista de novos praticantes da modalidade.
Com esses resultados e a realização de várias ações – como palestras, oficinas esportivas, participação nos Jogos do SESI entre outros eventos – junto as escolas e às indústrias, somados a forte exposição que os times obtiveram na mídia, a procura pelo esporte no SESI-SP aumentou significativamente em relação aos últimos anos, passando de mil alunos em 2009, para mais de 15 mil em 2015.
SESI SP Cursos
Ampla gama de temas elaborados com o objetivo de promover o desenvolvimento de competências empresariais e humanas, contribuindo para o aumento da competitividade da indústria e a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores.
Os cursos, as palestras e os workshops são realizados com base em uma metodologia participativa, com dinâmicas, exercícios práticos e vivências integradas, gerando um processo de aprendizagem ativo e interativo.
Comunicação
Gestão de Pessoas e Relacionamento
Inclusão e Diversidade
Inovação e Criatividade
Planejamento Pessoal e Organizacional
Nutrição
Saúde e Bem-estar
Segurança e Saúde no Trabalho
Sustentabilidade
Segurança Comportamental no Trabalho
SESI SP Teatro
Nascido como Teatro Popular do Sesi nos anos de 1960, ganhou a atual sede, na Avenida Paulista, em 1977, tornando-se um dos mais importantes espaços das artes cênicas e afirmando o Sesi-SP como um dos mais representativos produtores teatrais do país. A programação, 167 vezes premiada pela crítica especializada, coloca em cartaz montagens inéditas e festivais de dança para os públicos adulto e jovem, numa atividade permanente e com entrada gratuita.
Entre as mais recentes produções, temos destaques como Tróilo e Créssida – uma comédia sinistra e Peer Gynt, de Henrik Ibsen, que recebeu o Grande Prêmio da Crítica APCA, o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem de melhor espetáculo jovem, melhor produção Sesi-SP; diretor ; ator; atriz coadjuvante; trilha adaptada e figurino.
SESI SP Escola
O Serviço Social da Indústria de São Paulo (SESI-SP) tem uma das maiores redes de ensino particular, composta por 154 escolas, presentes em 111 municípios do Estado. Oferece as modalidades: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação de Jovens e Adultos.
Atende mais de 90.000 mil estudantes, que utilizam material didático próprio, elaborado pelos profissionais da rede, com sequências didáticas desafiadoras e diversificadas, organizadas de forma a provocar o diálogo, a reflexão e o debate com a intenção de garantir que os estudantes sejam estimulados a procurar soluções criativas para as atividades propostas e também para situações do cotidiano.
No SESI-SP, a organização do trabalho pedagógico está relacionada ao uso e à otimização dos diferentes espaços, como forma de favorecer as aprendizagens. As escolas são equipadas com laboratório de informática educacional; laboratórios de física, química e biologia; biblioteca; sala multiuso; refeitório; e quadras poliesportivas.
A FIESP e o SESI-SP investem, desde 2006, na construção e na modernização das unidades de ensino das entidades da indústria, proporcionando educação de excelência para crianças e jovens de todo o Estado de São Paulo.
Com a adoção do ensino em tempo integral, para crianças de 1º a 5º ano, os alunos têm a oportunidade de praticar esporte, receber alimentação balanceada, além de ter acesso a atividades culturais durante o dia.
No Ensino Médio, os estudantes têm a oportunidade de cursar, concomitantemente, a modalidade Educação Profissional Técnica de Nível Médio nas escolas do SENAI-SP.
Horário de Funcionamento SESI SP
Segunda a sexta das 7h às 17h
Onde Fica, Endereço e Telefone SESI SP
Bela Vista: Av. Paulista, 1313 – Bela Vista – Telefone: (11) 3528-2000
Lauzane Paulista: R. Paulo Carneiro, 8 – Lauzane Paulista – Telefone: (11) 2233-8000
Ipiranga: R. Bom Pastor, 654 – Ipiranga – Telefone: (11) 2065-0150
Vila Gomes Cardim: R. Serra de Bragança, 990 – Vila Gomes Cardim – Telefone: (11) 2095-2372
Vila Leopoldina: R. Carlos Weber, 835 – Vila Leopoldina – Telefone: (11) 3833-1066
Belenzinho: R. Catumbi, 318 – Belenzinho – Telefone: (11) 3386-5616
Jardim Imperador: R. Peçanha, 135 – Jardim Imperador – Telefone: (11) 2722-4087
Parque Paineiras: R. Deodato Saraíva da Silva, 110 – Telefone: (11) 2026-6000
Vila Carrao: Av. Guilherme Giorgi, 200 – Vila Carrao – Telefone: (11) 2296-9501
Vila Bianca: R. Vasco Cinquini, 68 – Vila Bianca – Telefone: (11) 2281-8068
Vila Campanela: Av. do Contorno, 60 – Vila Campanela – Telefone: (11) 3456-70978
Vila Bianca: R. Vasco Cinquini, 68 – Vila Bianca – Telefone: (11) 2281-8389
Outras informações e site
Mais informações: www.sesisp.org.br/
Mapa de localização Bela Vista
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SESI SP
O Serviço Social da Indústria (SESI) é uma entidade de direito privado, nos termos da lei civil, estruturada em base federativa para prestar assistência social aos trabalhadores industriais e de atividades assemelhadas em todo o País.
O Sesi exerce papel fundamental no desenvolvimento social brasileiro, colaborando efetivamente com a melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria, seus familiares e comunidade em geral por meio de seus serviços nos campos da educação, saúde, lazer e esporte, cultura, alimentação e outros.
É, também, parceiro das empresas, fornecendo apoio ativo na implantação e desenvolvimento de projetos de benefícios sociais para funcionários.
Missão
Promover a educação para o desenvolvimento econômico e social, contribuindo para elevação da competitividade da indústria e melhoria dos padrões de vida do beneficiário da indústria e seus dependentes.
Visão
Ser líder na promoção do desenvolvimento social que apoia a competitividade da indústria e o crescimento sustentável da economia.
Valores
Comprometimento e responsabilidade com a missão institucional.
Confiança pautada nos preceitos de integridade, lealdade e dignidade.
Valorização do ser humano e da harmonia nas relações sociais.
Respeito ao meio ambiente.
Busca permanente da eficiência e da inovação em serviços, produtos e processos.
Transparência na relação entre colaboradores, clientes e fornecedores.
História
Ao final da Segunda Guerra Mundial, as Forças Armadas haviam deposto a ditadura do Estado Novo (1937-1945) e um governo democrático fora eleito em 1946, juntamente com uma Assembleia Constituinte multifacetada e pluripartidária, para elaborar a nova Carta Constitucional.
Os direitos trabalhistas, garantidos na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) de 1943, voltaram a vigorar. Entretanto, a suspensão desses direitos em 1944 deixara um travo amargo nos operários, oprimidos com jornadas longas, salários baixos e os lucros extraordinários de vários empregadores.
Por sua vez, a classe dominante almejava participar mais de perto nas decisões governamentais e reduzir a intervenção do Estado na economia.
De um lado, estavam empresários que queriam a adoção de uma política econômica liberalizante, de forma a facilitar o acúmulo de capital às custas de baixos salários e a expansão das empresas estrangeiras. De outro, industriais identificados com valores éticos e capitaneados por Roberto Simonsen e Euvaldo Lodi, contrários às práticas destruidoras da ordem social como o lucro fácil, a competição desenfreada e a ausência de “espírito de serviço, tão recomendado pela filosofia cristã”.
Essa última corrente, favorável à construção social em bases mais justas, vinha organizando grandes congressos no final da Era Vargas, que culminaram na 1ª Conferência das Classes Produtoras, em Teresópolis (Rio de Janeiro), na primeira semana de maio de 1945. Seu documento conclusivo foi a “Carta de Teresópolis” que propunha o combate ao pauperismo, o aumento da renda nacional, o desenvolvimento das forças econômicas, a democracia econômica e a justiça social.
Inspirados nos princípios sociais da Carta de Teresópolis, um grupo de empresários lançou, em 1946, a Carta da Paz Social, expressando o desejo de estabelecer solidariedade e harmonia entre capital e trabalho. Esse primeiro passo para humanizar essas relações seria a criação dos serviços sociais, tanto da indústria, quanto do comércio.
Primeiras Atividades do Sesi-SP
A primeira consequência da Carta de Teresópolis foi a criação da Fundação de Assistência ao Trabalhador (FAT), pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para prestar serviços assistenciais aos operários da indústria.
Mantida pela contribuição espontânea dos empresários, durante sua breve vida, a FAT criou uma série de postos de abastecimento que foram imediatamente aproveitados pelo recém-criado Departamento Regional do Sesi de São Paulo.
Havia, na época, uma grave crise no abastecimento de gêneros de primeira necessidade nas grandes cidades como a capital paulista.
Logo, o Sesi-SP multiplicou os armazéns pelas principais áreas industriais da capital e interior do Estado. Em menos de um ano, já havia mais de 40 postos de abastecimento que atendiam a 35 mil famílias operárias.
Também em seu primeiro ano de existência, o Departamento Regional de São Paulo mobilizou a Escola de Serviço Social, o Instituto de Direito Social, o Instituto de Serviço Social e a Escola Livre de Sociologia Política de São Paulo para a organização de cursos intensivos destinados à preparação de assistentes sociais, educadores sociais, orientadores sindicalistas e funcionários de várias categorias que integrassem os quadros da entidade.
Sedes
Quando foi criado, em junho de 1946, o Departamento Regional do Sesi em São Paulo não possuía sede própria e utilizava dependências instaladas em diferentes prédios: uma parte funcionava na rua Conselheiro Crispiniano, outra na Fiesp, então localizada na Rua 15 de novembro, nº 244, no centro da capital.
Pouco depois de sua criação, o interventor estadual Fernando Costa assinou ata de doação do terreno para construção do Palácio Mauá, localizado na então avenida de Irradiação (atual Viaduto Dona Paulina).
O lançamento da pedra fundamental da obra projetada pelo engenheiro e ex-prefeito de São Paulo, Francisco Prestes Maia, aconteceu em 19 de novembro de 1946.
Em janeiro de 1948, o Conselho Regional adquiriu alguns andares do edifício Thomas Edison na rua Bráulio Gomes, nº 60 para sediarem o Sesi. E, em 1º de junho de 1949, o Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOE) publicou ato dando nova denominação à rua Bráulio Gomes que passou a denominar-se Praça Dom José Gaspar.
Em setembro de 1952 finalmente o Palácio Mauá ficou pronto para abrigar a Fiesp, o Ciesp e o Sesi, que ocupou os andares mais altos: no 10º, o Controle Central; no 11º, os Serviços Gerais; no 12º, Orientação Geral e Divulgação; no 13º, Presidência, Procuradoria, Inspetoria, Conselho Regional, Relações Públicas; no 14º, Educação Social; no 15º, Abastecimento e Assistência Social. A Divisão de Alimentação, contudo, permaneceu na Praça Dom José Gaspar.
Em 1967, um terreno na Avenida Paulista, 1313, foi adquirido para abrigar nova sede conjunta das três entidades. Um concurso público entre mais de cem escritórios arquitetônicos escolheu o projeto em forma de pirâmide de Rino Levi Arquitetos Associados Ltda. com quatro níveis de subsolo, dois pavimentos térreos e dezesseis andares.
As obras só tiveram início em agosto de 1970 e foram completadas pela Construtora Beter. Nove anos depois, em 27 de agosto de 1979, o prédio foi inaugurado pelo então presidente da Fiesp e do Conselho Regional do Sesi, Theobaldo De Nigris.
No início dos anos 1980, criou-se um Centro Administrativo no início da Rodovia Anhanguera, com 14 mil m² de área construída, onde se instalaram o Centro de Processamento de Dados, a Central de Abastecimento, o Almoxarifado Central, as Divisões de Abastecimento, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica, Orientação Social, Recursos Humanos, Administrativa e Financeira, Suprimentos e Patrimônio, Tesouraria e Procuradoria Jurídica, Engenharia, Planejamento e Desenvolvimento e Assessoria de Comunicações.
Em maio de 2000, os Conselhos Regionais do Sesi e do Senai de São Paulo aprovaram o modelo de gestão integrada a ser adotado pelas duas instituições, que implantou unicidade de comando, fundiu as áreas-meio e manteve independentes as áreas-fim. Em decorrência dessa proposta, escolheu-se o edifício da Avenida Paulista, 1313, para abrigar a nova unidade corporativa.
SESI SP Volei
As equipes vêm conquistando uma trajetória de sucesso em competições nacionais e internacionais, contribuindo na disseminação do esporte e na conquista de novos praticantes da modalidade.
Com esses resultados e a realização de várias ações – como palestras, oficinas esportivas, participação nos Jogos do SESI entre outros eventos – junto as escolas e às indústrias, somados a forte exposição que os times obtiveram na mídia, a procura pelo esporte no SESI-SP aumentou significativamente em relação aos últimos anos, passando de mil alunos em 2009, para mais de 15 mil em 2015.
SESI SP Cursos
Ampla gama de temas elaborados com o objetivo de promover o desenvolvimento de competências empresariais e humanas, contribuindo para o aumento da competitividade da indústria e a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores.
Os cursos, as palestras e os workshops são realizados com base em uma metodologia participativa, com dinâmicas, exercícios práticos e vivências integradas, gerando um processo de aprendizagem ativo e interativo.
Comunicação
Gestão de Pessoas e Relacionamento
Inclusão e Diversidade
Inovação e Criatividade
Planejamento Pessoal e Organizacional
Nutrição
Saúde e Bem-estar
Segurança e Saúde no Trabalho
Sustentabilidade
Segurança Comportamental no Trabalho
SESI SP Teatro
Nascido como Teatro Popular do Sesi nos anos de 1960, ganhou a atual sede, na Avenida Paulista, em 1977, tornando-se um dos mais importantes espaços das artes cênicas e afirmando o Sesi-SP como um dos mais representativos produtores teatrais do país. A programação, 167 vezes premiada pela crítica especializada, coloca em cartaz montagens inéditas e festivais de dança para os públicos adulto e jovem, numa atividade permanente e com entrada gratuita.
Entre as mais recentes produções, temos destaques como Tróilo e Créssida – uma comédia sinistra e Peer Gynt, de Henrik Ibsen, que recebeu o Grande Prêmio da Crítica APCA, o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem de melhor espetáculo jovem, melhor produção Sesi-SP; diretor ; ator; atriz coadjuvante; trilha adaptada e figurino.
SESI SP Escola
O Serviço Social da Indústria de São Paulo (SESI-SP) tem uma das maiores redes de ensino particular, composta por 154 escolas, presentes em 111 municípios do Estado. Oferece as modalidades: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação de Jovens e Adultos.
Atende mais de 90.000 mil estudantes, que utilizam material didático próprio, elaborado pelos profissionais da rede, com sequências didáticas desafiadoras e diversificadas, organizadas de forma a provocar o diálogo, a reflexão e o debate com a intenção de garantir que os estudantes sejam estimulados a procurar soluções criativas para as atividades propostas e também para situações do cotidiano.
No SESI-SP, a organização do trabalho pedagógico está relacionada ao uso e à otimização dos diferentes espaços, como forma de favorecer as aprendizagens. As escolas são equipadas com laboratório de informática educacional; laboratórios de física, química e biologia; biblioteca; sala multiuso; refeitório; e quadras poliesportivas.
A FIESP e o SESI-SP investem, desde 2006, na construção e na modernização das unidades de ensino das entidades da indústria, proporcionando educação de excelência para crianças e jovens de todo o Estado de São Paulo.
Com a adoção do ensino em tempo integral, para crianças de 1º a 5º ano, os alunos têm a oportunidade de praticar esporte, receber alimentação balanceada, além de ter acesso a atividades culturais durante o dia.
No Ensino Médio, os estudantes têm a oportunidade de cursar, concomitantemente, a modalidade Educação Profissional Técnica de Nível Médio nas escolas do SENAI-SP.
Horário de Funcionamento SESI SP
Segunda a sexta das 7h às 17h
Onde Fica, Endereço e Telefone SESI SP
Bela Vista: Av. Paulista, 1313 – Bela Vista – Telefone: (11) 3528-2000
Lauzane Paulista: R. Paulo Carneiro, 8 – Lauzane Paulista – Telefone: (11) 2233-8000
Ipiranga: R. Bom Pastor, 654 – Ipiranga – Telefone: (11) 2065-0150
Vila Gomes Cardim: R. Serra de Bragança, 990 – Vila Gomes Cardim – Telefone: (11) 2095-2372
Vila Leopoldina: R. Carlos Weber, 835 – Vila Leopoldina – Telefone: (11) 3833-1066
Belenzinho: R. Catumbi, 318 – Belenzinho – Telefone: (11) 3386-5616
Jardim Imperador: R. Peçanha, 135 – Jardim Imperador – Telefone: (11) 2722-4087
Parque Paineiras: R. Deodato Saraíva da Silva, 110 – Telefone: (11) 2026-6000
Vila Carrao: Av. Guilherme Giorgi, 200 – Vila Carrao – Telefone: (11) 2296-9501
Vila Bianca: R. Vasco Cinquini, 68 – Vila Bianca – Telefone: (11) 2281-8068
Vila Campanela: Av. do Contorno, 60 – Vila Campanela – Telefone: (11) 3456-70978
Vila Bianca: R. Vasco Cinquini, 68 – Vila Bianca – Telefone: (11) 2281-8389
Outras informações e site
Mais informações: www.sesisp.org.br/
Mapa de localização Bela Vista
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Com excesso de café, Brasil está sem espaço para armazenar grãos
(Bloomberg) – O Brasil enfrenta um problema inédito no mercado de café: muitos grãos e nenhum lugar para armazená-los.
Os armazéns do maior exportador de café do mundo nunca estiveram tão cheios, e os caminhões nas maiores regiões produtoras de café do país aguardam dias para descarregar a carga coletada de uma safra recorde em um momento em que a demanda global está em queda.
A situação é preocupante em Franca, interior de São Paulo, onde cerca de 90 caminhões cheios de café estão parados em uma fila do lado de fora de um armazém operado pela Dínamo.
“Há apenas dois dias, eram 40 ou 50 caminhões”, disse Luiz Alberto Azevedo Levy Jr., diretor da Dínamo, em entrevista por telefone. “Estamos muito próximos de nossa capacidade máxima.”
Atrasos
Os caminhões podem ter que esperar cerca de três dias para descarregar, mesmo com o armazém funcionando duas horas extras diariamente e também nos fins de semana. Filas semelhantes afetam a unidade da Dínamo em Machado e de outros armazéns nos estados de Minas Gerais e São Paulo.
“Nunca vi esta situação antes”, disse Levy. “Os agricultores venderam a produção e agora querem saber onde entregarão. Para o exportador, é uma situação mais difícil. Eles compraram o café e agora precisam encontrar espaço para armazená-lo.”
A crise de armazenamento ocorre depois que agricultores – incentivados pelos preços mais altos em reais – venderam a maior parte da safra deste ano, justo quando a pandemia fechou restaurantes e redes de cafeterias ao redor do mundo, reduzindo o consumo.
A demanda por café segue fraca e armazéns privados parecem estar cheios mesmo nos Estados Unidos, disse Nick Gentile, sócio-gerente da NickJen Capital Management, com sede em Nova York. Os estoques globais aumentarão 18% em 2020-21, para o maior nível em seis anos, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA.
“Há um colapso na armazenagem”, disse Regis Ricco Alves, diretor da consultoria RR Consultoria Rural. “Não há como armazenar mais café. A demora para descarregar é de seis a sete dias.”
As maiores cooperativas do sul de Minas Gerais estão armazenando grãos em silos-bolsas do lado de fora dos armazéns para atender à demanda, disse Alves em entrevista. Os caminhoneiros estão cobrando o dobro para entregar os grãos devido ao longo tempo de espera, disse.
As vendas de agricultores atingiram um recorde neste ano, atingindo 60% de uma safra estimada em 68,1 milhões de sacas, segundo a consultoria Safras & Mercado. Cerca de 41 milhões de sacas estão sendo entregues aos compradores, com a maior parte indo para armazéns de tradings.
Exportações em queda
Ainda assim, as exportações brasileiras de café caíram desde o início da temporada em julho devido a problemas logísticos, como a disponibilidade limitada de contêineres, disse Carlos Alberto Fernandes Santana, diretor da Empresa Interagrícola, unidade da trading Ecom Agroindustrial.
A Minasul, cooperativa agrícola de Minas Gerais que também envia café diretamente a torrefadores no exterior, está com problemas para agendar espaço nos navios porta-contêineres no Porto de Santos, de onde a maior parte do café brasileiro é embarcada. O grupo deve exportar 20% menos em setembro do que o planejado, segundo o presidente da cooperativa, José Marcos Magalhães.
“Os atrasos já ultrapassam 15 dias e as tradings estão pedindo uma semana a mais para retirar o café dos nossos armazéns”, disse em entrevista. “Novos contratos de venda de café estão suspensos pelas tradings, a menos que o vendedor tenha disponibilidade de armazenar os grãos por 10 a 12 dias.”
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ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE
ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE 112687-1909 / 959645964 whats
http://aberturaempresasp.com.br/escritorio-de-contabilidade.html [email protected] Escritório de contabilidade
Conpare Contabil . A pesquisa do nome para abertura de empresa deve ser a primeira providência a ser tomada antes do registro (Requerimento de Empresário). Essa medida é para certificar-se que não existe outra empresa já registrada com nome igual ou semelhante ao que você escolheu. Isso evita que o processo de registro tenha que mudar de nome, após iniciado.
Escritório de Contabilidade – Abertura de Armazéns Gerais, Depósitos, Silos, Galpões:
Matrícula de Armazéns Gerais;
Registro de Armazéns Gerais;
Legislação de Armazéns Gerais;
ICMS de Armazéns Gerais;
JUSCEP de Armazéns Gerais;
Constituição de Armazéns Gerais;
Legalização de Armazéns Gerais;
Tributação de Armazéns Gerais;
Contrato de Armazéns Gerais;
Inscrição de Armazéns Gerais;
Certificado de Armazéns Gerais;
Nota fiscal de Armazéns Gerais;
Regime Interno de Armazéns Gerais;
Memorial Descritivo de Armazéns Gerais;
Tarifa de Armazéns Gerais;
Laudo Técnico de Armazéns Gerais;
Termo de Nomeação fiel Depositário de Armazéns Gerais;
Leis de Armazéns Gerais;
Remessas de Armazéns Gerais;
Contrato de Armazéns Gerais;
Transportadora de Armazéns Gerais;
Locação de Armazéns Gerais;
Alteração contratual de Armazéns Gerais;
Alteração contratual de transportadora para Armazéns Gerais.
#Matrícula de Armazéns Gerais;#Registro de Armazéns Gerais;#Legislação de Armazéns Gerais;#ICMS de Armazéns Gerais;#JUSCEP de Armazéns Gerais;#Constituição de Armazéns Gerais;#Legalização de Armazéns Gerais;#Tributação de Armazéns Gerais;#Contrato de Armazéns Gerais;#Inscrição de Armazéns Gerais;#Certificado de Armazéns Gerais;#Nota fiscal de Armazéns Gerais;#Regime Interno de Armazéns Gerais;#Memorial Descritivo de Armazéns Gerais;#Tarifa de Armazéns Gerais;#Laudo Técnico de Armazéns Gerais;#Termo de Nomeação fiel Depositário de Armazéns Gerais;#Leis de Armazéns Gerais;#Remessas de Armazéns Gerais;#Transportadora de Armazéns Gerais;#Locação de Armazéns Gerais;#Alteração contratual de Armazéns Gerais;#Alteração contratual de transportadora para Armazéns Gerais.
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Reabertura do comércio: minha loja pode funcionar durante a pandemia de coronavírus?
Afinal, minha loja pode abrir durante a quarentena?
Nas últimas semanas, várias cidades brasileiras intensificaram medidas de quarentena contra o novo coronavírus, com um debate sobre a reabertura do comércio.
Alguns serviços considerados essenciais estão autorizados a manter atividades normais, enquanto outros são obrigados a atuar exclusivamente pelo e-commerce.
Mas uma série de disputas judiciais entre os governos federal, estadual e municipal deixou mais difícil de entender quais empresas podem funcionar e quais estão proibidas.
Afinal, minha loja pode ou não abrir durante a pandemia?
Quarentena e lockdown
Para responder a essa pergunta, precisamos entender as diferenças entre os termos mais usados:
Distanciamento social: uma ação voluntária de manter distância física das outras pessoas a fim de diminuir o contágio do novo coronavírus. Não depende de nenhuma legislação para ser colocada em prática.
Quarentena
Medida legal adotada por um país, estado ou cidade para diminuir o contágio.
Neste caso, um ato administrativo (decreto, por exemplo) é publicado para restringir o funcionamento de estabelecimentos, comerciais ou não, para diminuir a circulação de pessoas.
Cada estado e cidade é responsável pelas regras específicas, embora o governo federal também possa legislar sobre o tema.
Lockdown
Termo em inglês que significa o bloqueio total de uma determinada região para serviços não essenciais.
Neste caso, a circulação de pessoas é proibida, exceto para atividades como compras de supermercado e idas ao hospital.
Quem sair de casa precisa ter provas de que está na rua por extrema necessidade, sob o risco de receber uma multa.
As principais cidades do país estão sob quarenta. Isso significa que, apesar de não ser recomendada, a circulação de pessoas ainda não é proibida.
Entretanto, a rigidez das regras varia de lugar para lugar. São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte são exemplos de municípios em quarentena.
Outras grandes capitais, como Belém, Manaus e Fortaleza, já iniciaram o bloqueio total das atividades não essenciais (lockdown).
Cada estado e cidade tem liberdade para definir a força com a qual o confinamento vai ocorrer e como se dará a fiscalização.
Quem define quais são os serviços essenciais?
Este tem sido um dos principais temas de discussão no comércio e mesmo entre autoridades públicas.
O governo federal defende a retomada imediata da economia em todo o país.
O presidente da República chegou a publicar um decreto que aumentou o número de atividades consideradas essenciais. No dia 8 de maio, por exemplo, foram liberados salões de cabeleireiro e academias de ginástica.
Mas o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu, em abril, que estados e cidades não precisam seguir as recomendações de Brasília.
Isso porque a corte entende que são os governadores e prefeitos que conhecem melhor a situação local do sistema de saúde.
Ou seja, as diretrizes nacionais podem não se aplicar à realidade de uma determinada região.
Portanto, mesmo que o decreto nacional classifique uma série de serviços como essenciais, os estados e municípios podem não aceitá-lo e trabalhar com suas próprias definições.
É exatamente o que ocorre em São Paulo.
Por outro lado, existem casos de prefeitos que não concordaram com a determinação do governo estadual de decretar quarentena. Em São Paulo, o Tribunal de Justiça tem decidido que as cidades não podem abrandar as regras do estado.
O que pode abrir durante a quarentena?
No caso do estado de São Paulo, apenas serviços considerados essenciais podem seguir recebendo o público.
Pelo menos até o dia 31 de maio, só têm autorização a receber clientes empresas e lojas das seguintes áreas:
Saúde: hospitais, clínicas, farmácias, lavanderias e serviços de limpeza e hotéis
Alimentação: supermercados e similares, assim como os serviços de entrega (delivery) e drive thru de bares, restaurantes e padarias
Abastecimento: transportadoras, postos de combustíveis e derivados, armazéns, oficinas de veículos automotores e bancas de jornal
Segurança: serviços de segurança privada
Comunicação social: meios de comunicação social, inclusive eletrônica, executada por empresas jornalísticas e de radiofusão sonora e de sons e imagens
Demais atividades relacionadas no parágrafo 1º do artigo 3º do decreto federal nº 10.282/2020, exceto quando a Secretaria de Saúde do estado der orientação contrária.
O que ainda está suspenso?
Até pelo menos o dia 31 de maio, o atendimento ao público deve ser suspenso nos seguintes locais:
Estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, especialmente casas noturnas, shopping centers, galerias e estabelecimentos similares, salões de beleza e barbearias, academias de esporte de todas as modalidades e centros de ginástica;
O consumo local em bares, restaurantes, padarias e supermercados, exceto no caso de serviços de entrega (delivery) e drive thru.
Apesar de esses negócios não poderem receber clientes, eles podem abrir apenas para funcionários executarem trabalhos administrativos. Entretanto, o próprio governo estadual recomenda que isso não ocorra.
Na cidade de São Paulo, lojas e estabelecimentos que desrespeitarem a quarentena podem ter o prédio interditado imediatamente, além de pagar multa de R$ 9.231,65 para cada 200 metros quadrados.
A lista completa de quem tem autorização para funcionar normalmente está disponível neste documento da Prefeitura.
Ainda que as regras sejam parecidas para todas as regiões em quarentena, aqui você encontra links que direcionam para os decretos de todos os estados e do Distrito Federal.
Vale a pena sempre acompanhar eventuais mudanças, pois as alterações ocorrem quase semanalmente.
Acre/ Alagoas/ Amapá/ Amazonas/ Bahia/ Ceará/ Distrito Federal/ Espírito Santo/ Goiás/ Maranhão/ Mato Grosso/ Mato Grosso do Sul/ Minas Gerais/ Pará/ Paraíba/ Paraná/ Pernambuco/ Piauí/ Rio de Janeiro/ Rio Grande do Norte/ Rio Grande do Sul/ Rondônia/ Roraima/ Santa Catarina/ São Paulo/ Sergipe/ Tocantins (no fim da página)
Correios continuam funcionando normalmente?
Sim, continuam. Inclusive nas cidades onde já foi decretado lockdown, como Manaus, Belém e Fortaleza, os Correios seguem recebendo e entregando correspondências.
A única diferença é o prazo: a tolerância para atraso varia de um a três dias, dependendo da localidade.
Se a encomenda não for entregue por ausência do destinatário, ela será encaminhada para a agência mais próxima. Como os Correios são considerados um serviço essencial, clientes podem ir até a unidade e retirar lá mesmo caso a cidade esteja em quarentena.
A única exceção acontece onde há lockdown. Como não existe uma regra específica para pessoas que vão retirar encomendas, também não há um protocolo a ser seguido.
Por isso, é possível que o consumidor desses municípios tenha de provar que a retirada da compra se enquadra como necessidade essencial se questionado pela fiscalização, sob pena de multa.
Os preços continuam os mesmos, segundo a estatal, mas a cobrança de contrapartida (a cota mínima) para contratos comerciais e do Valor de Serviço Contratado relativo a malote foi suspensa no dia 20 de março.
A contrapartida financeira será cobrada de forma proporcional até 19 de março.
O governo oferece auxílio para empresas afetadas pela quarentena?
Sim, de duas formas diferentes.
A primeira é a criação de um crédito de R$ 15,9 bilhões para micro e pequenas empresas sobreviverem enquanto não há reabertura do comércio.
Chamada de Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), a medida nasceu de um projeto de lei do Senado e oferece empréstimo com valor de até 30% do faturamento bruto em 2019. Bancos, fintechs e cooperativas serão os responsáveis pelo acesso aos recursos.
A intenção é que o programa funcione não apenas durante a pandemia do novo coronavírus, mas de maneira permanente.
Apesar de ter sido sancionado em 19 de maio, o Pronampe recebeu vetos do governo federal. Então, esses trechos – como o prazo para pagamento de dívidas – voltam para análise do Congresso Nacional. Mesmo que senadores e deputados derrubem os vetos, o programa será criado.
Outra medida é o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda, que passou a valer no dia 1º de abril após a publicação da Medida Provisória 936/2020.
Nele, os empregadores podem escolher entre diminuir em até 70% a carga horária dos funcionários, com proporcional redução do salário, ou suspender temporariamente os contratos de trabalho.
Em ambos os casos, o governo passa a dividir os custos: a ajuda federal é de até R$ 1.813 ( referente ao teto do seguro-desemprego).
Como aderir aos programas?
Para aderir ao programa, o empreendedor precisa entrar em acordo com o funcionário sobre qual opção vão escolher. Isso pode ser feito, inclusive, por WhatsApp.
Depois, é preciso comunicar a decisão ao Ministério da Economia e ao sindicato laboral em até dez dias corridos, contando da data da sua celebração.
Se o sindicato fechar uma negociação coletiva, o acordo individual não terá validade. A redução de carga horária e salário é permitida por, no máximo, 90 dias.
Já para a suspensão, o máximo é de 60 dias. Se o empregador tiver faturamento abaixo de R$ 4,8 milhões por ano, o governo federal pagará 100% do salário. Caso fature mais, a empresa arca com 30% do salário e a União, 70%.
O Sebrae é uma das entidades que oferece informações e assessoria a empresas com dúvidas sobre como aderir ao programa e até tem uma página com perguntas e respostas sobre o tema.
Enquanto a reabertura do comércio ainda não acontece, dê uma olhada no Blog Lexos e confira algumas dicas para impulsionar as vendas online durante este período!
Reabertura do comércio: minha loja pode funcionar durante a pandemia de coronavírus? publicado primeiro em https://blog.lexos.com.br/
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Link
O Serviço Social da Indústria (SESI) é uma entidade de direito privado, nos termos da lei civil, estruturada em base federativa para prestar assistência social aos trabalhadores industriais e de atividades assemelhadas em todo o País.
O Sesi exerce papel fundamental no desenvolvimento social brasileiro, colaborando efetivamente com a melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria, seus familiares e comunidade em geral por meio de seus serviços nos campos da educação, saúde, lazer e esporte, cultura, alimentação e outros.
É, também, parceiro das empresas, fornecendo apoio ativo na implantação e desenvolvimento de projetos de benefícios sociais para funcionários.
Missão
Promover a educação para o desenvolvimento econômico e social, contribuindo para elevação da competitividade da indústria e melhoria dos padrões de vida do beneficiário da indústria e seus dependentes.
Visão
Ser líder na promoção do desenvolvimento social que apoia a competitividade da indústria e o crescimento sustentável da economia.
Valores
Comprometimento e responsabilidade com a missão institucional.
Confiança pautada nos preceitos de integridade, lealdade e dignidade.
Valorização do ser humano e da harmonia nas relações sociais.
Respeito ao meio ambiente.
Busca permanente da eficiência e da inovação em serviços, produtos e processos.
Transparência na relação entre colaboradores, clientes e fornecedores.
História
Ao final da Segunda Guerra Mundial, as Forças Armadas haviam deposto a ditadura do Estado Novo (1937-1945) e um governo democrático fora eleito em 1946, juntamente com uma Assembleia Constituinte multifacetada e pluripartidária, para elaborar a nova Carta Constitucional.
Os direitos trabalhistas, garantidos na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) de 1943, voltaram a vigorar. Entretanto, a suspensão desses direitos em 1944 deixara um travo amargo nos operários, oprimidos com jornadas longas, salários baixos e os lucros extraordinários de vários empregadores.
Por sua vez, a classe dominante almejava participar mais de perto nas decisões governamentais e reduzir a intervenção do Estado na economia.
De um lado, estavam empresários que queriam a adoção de uma política econômica liberalizante, de forma a facilitar o acúmulo de capital às custas de baixos salários e a expansão das empresas estrangeiras. De outro, industriais identificados com valores éticos e capitaneados por Roberto Simonsen e Euvaldo Lodi, contrários às práticas destruidoras da ordem social como o lucro fácil, a competição desenfreada e a ausência de “espírito de serviço, tão recomendado pela filosofia cristã”.
Essa última corrente, favorável à construção social em bases mais justas, vinha organizando grandes congressos no final da Era Vargas, que culminaram na 1ª Conferência das Classes Produtoras, em Teresópolis (Rio de Janeiro), na primeira semana de maio de 1945. Seu documento conclusivo foi a “Carta de Teresópolis” que propunha o combate ao pauperismo, o aumento da renda nacional, o desenvolvimento das forças econômicas, a democracia econômica e a justiça social.
Inspirados nos princípios sociais da Carta de Teresópolis, um grupo de empresários lançou, em 1946, a Carta da Paz Social, expressando o desejo de estabelecer solidariedade e harmonia entre capital e trabalho. Esse primeiro passo para humanizar essas relações seria a criação dos serviços sociais, tanto da indústria, quanto do comércio.
Primeiras Atividades do Sesi-SP
A primeira consequência da Carta de Teresópolis foi a criação da Fundação de Assistência ao Trabalhador (FAT), pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para prestar serviços assistenciais aos operários da indústria.
Mantida pela contribuição espontânea dos empresários, durante sua breve vida, a FAT criou uma série de postos de abastecimento que foram imediatamente aproveitados pelo recém-criado Departamento Regional do Sesi de São Paulo.
Havia, na época, uma grave crise no abastecimento de gêneros de primeira necessidade nas grandes cidades como a capital paulista.
Logo, o Sesi-SP multiplicou os armazéns pelas principais áreas industriais da capital e interior do Estado. Em menos de um ano, já havia mais de 40 postos de abastecimento que atendiam a 35 mil famílias operárias.
Também em seu primeiro ano de existência, o Departamento Regional de São Paulo mobilizou a Escola de Serviço Social, o Instituto de Direito Social, o Instituto de Serviço Social e a Escola Livre de Sociologia Política de São Paulo para a organização de cursos intensivos destinados à preparação de assistentes sociais, educadores sociais, orientadores sindicalistas e funcionários de várias categorias que integrassem os quadros da entidade.
Sedes
Quando foi criado, em junho de 1946, o Departamento Regional do Sesi em São Paulo não possuía sede própria e utilizava dependências instaladas em diferentes prédios: uma parte funcionava na rua Conselheiro Crispiniano, outra na Fiesp, então localizada na Rua 15 de novembro, nº 244, no centro da capital.
Pouco depois de sua criação, o interventor estadual Fernando Costa assinou ata de doação do terreno para construção do Palácio Mauá, localizado na então avenida de Irradiação (atual Viaduto Dona Paulina).
O lançamento da pedra fundamental da obra projetada pelo engenheiro e ex-prefeito de São Paulo, Francisco Prestes Maia, aconteceu em 19 de novembro de 1946.
Em janeiro de 1948, o Conselho Regional adquiriu alguns andares do edifício Thomas Edison na rua Bráulio Gomes, nº 60 para sediarem o Sesi. E, em 1º de junho de 1949, o Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOE) publicou ato dando nova denominação à rua Bráulio Gomes que passou a denominar-se Praça Dom José Gaspar.
Em setembro de 1952 finalmente o Palácio Mauá ficou pronto para abrigar a Fiesp, o Ciesp e o Sesi, que ocupou os andares mais altos: no 10º, o Controle Central; no 11º, os Serviços Gerais; no 12º, Orientação Geral e Divulgação; no 13º, Presidência, Procuradoria, Inspetoria, Conselho Regional, Relações Públicas; no 14º, Educação Social; no 15º, Abastecimento e Assistência Social. A Divisão de Alimentação, contudo, permaneceu na Praça Dom José Gaspar.
Em 1967, um terreno na Avenida Paulista, 1313, foi adquirido para abrigar nova sede conjunta das três entidades. Um concurso público entre mais de cem escritórios arquitetônicos escolheu o projeto em forma de pirâmide de Rino Levi Arquitetos Associados Ltda. com quatro níveis de subsolo, dois pavimentos térreos e dezesseis andares.
As obras só tiveram início em agosto de 1970 e foram completadas pela Construtora Beter. Nove anos depois, em 27 de agosto de 1979, o prédio foi inaugurado pelo então presidente da Fiesp e do Conselho Regional do Sesi, Theobaldo De Nigris.
No início dos anos 1980, criou-se um Centro Administrativo no início da Rodovia Anhanguera, com 14 mil m² de área construída, onde se instalaram o Centro de Processamento de Dados, a Central de Abastecimento, o Almoxarifado Central, as Divisões de Abastecimento, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica, Orientação Social, Recursos Humanos, Administrativa e Financeira, Suprimentos e Patrimônio, Tesouraria e Procuradoria Jurídica, Engenharia, Planejamento e Desenvolvimento e Assessoria de Comunicações.
Em maio de 2000, os Conselhos Regionais do Sesi e do Senai de São Paulo aprovaram o modelo de gestão integrada a ser adotado pelas duas instituições, que implantou unicidade de comando, fundiu as áreas-meio e manteve independentes as áreas-fim. Em decorrência dessa proposta, escolheu-se o edifício da Avenida Paulista, 1313, para abrigar a nova unidade corporativa.
SESI SP Volei
As equipes vêm conquistando uma trajetória de sucesso em competições nacionais e internacionais, contribuindo na disseminação do esporte e na conquista de novos praticantes da modalidade.
Com esses resultados e a realização de várias ações – como palestras, oficinas esportivas, participação nos Jogos do SESI entre outros eventos – junto as escolas e às indústrias, somados a forte exposição que os times obtiveram na mídia, a procura pelo esporte no SESI-SP aumentou significativamente em relação aos últimos anos, passando de mil alunos em 2009, para mais de 15 mil em 2015.
SESI SP Cursos
Ampla gama de temas elaborados com o objetivo de promover o desenvolvimento de competências empresariais e humanas, contribuindo para o aumento da competitividade da indústria e a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores.
Os cursos, as palestras e os workshops são realizados com base em uma metodologia participativa, com dinâmicas, exercícios práticos e vivências integradas, gerando um processo de aprendizagem ativo e interativo.
Comunicação
Gestão de Pessoas e Relacionamento
Inclusão e Diversidade
Inovação e Criatividade
Planejamento Pessoal e Organizacional
Nutrição
Saúde e Bem-estar
Segurança e Saúde no Trabalho
Sustentabilidade
Segurança Comportamental no Trabalho
SESI SP Teatro
Nascido como Teatro Popular do Sesi nos anos de 1960, ganhou a atual sede, na Avenida Paulista, em 1977, tornando-se um dos mais importantes espaços das artes cênicas e afirmando o Sesi-SP como um dos mais representativos produtores teatrais do país. A programação, 167 vezes premiada pela crítica especializada, coloca em cartaz montagens inéditas e festivais de dança para os públicos adulto e jovem, numa atividade permanente e com entrada gratuita.
Entre as mais recentes produções, temos destaques como Tróilo e Créssida – uma comédia sinistra e Peer Gynt, de Henrik Ibsen, que recebeu o Grande Prêmio da Crítica APCA, o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem de melhor espetáculo jovem, melhor produção Sesi-SP; diretor ; ator; atriz coadjuvante; trilha adaptada e figurino.
SESI SP Escola
O Serviço Social da Indústria de São Paulo (SESI-SP) tem uma das maiores redes de ensino particular, composta por 154 escolas, presentes em 111 municípios do Estado. Oferece as modalidades: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação de Jovens e Adultos.
Atende mais de 90.000 mil estudantes, que utilizam material didático próprio, elaborado pelos profissionais da rede, com sequências didáticas desafiadoras e diversificadas, organizadas de forma a provocar o diálogo, a reflexão e o debate com a intenção de garantir que os estudantes sejam estimulados a procurar soluções criativas para as atividades propostas e também para situações do cotidiano.
No SESI-SP, a organização do trabalho pedagógico está relacionada ao uso e à otimização dos diferentes espaços, como forma de favorecer as aprendizagens. As escolas são equipadas com laboratório de informática educacional; laboratórios de física, química e biologia; biblioteca; sala multiuso; refeitório; e quadras poliesportivas.
A FIESP e o SESI-SP investem, desde 2006, na construção e na modernização das unidades de ensino das entidades da indústria, proporcionando educação de excelência para crianças e jovens de todo o Estado de São Paulo.
Com a adoção do ensino em tempo integral, para crianças de 1º a 5º ano, os alunos têm a oportunidade de praticar esporte, receber alimentação balanceada, além de ter acesso a atividades culturais durante o dia.
No Ensino Médio, os estudantes têm a oportunidade de cursar, concomitantemente, a modalidade Educação Profissional Técnica de Nível Médio nas escolas do SENAI-SP.
Horário de Funcionamento SESI SP
Segunda a sexta das 7h às 17h
Onde Fica, Endereço e Telefone SESI SP
Bela Vista: Av. Paulista, 1313 – Bela Vista – Telefone: (11) 3528-2000
Lauzane Paulista: R. Paulo Carneiro, 8 – Lauzane Paulista – Telefone: (11) 2233-8000
Ipiranga: R. Bom Pastor, 654 – Ipiranga – Telefone: (11) 2065-0150
Vila Gomes Cardim: R. Serra de Bragança, 990 – Vila Gomes Cardim – Telefone: (11) 2095-2372
Vila Leopoldina: R. Carlos Weber, 835 – Vila Leopoldina – Telefone: (11) 3833-1066
Belenzinho: R. Catumbi, 318 – Belenzinho – Telefone: (11) 3386-5616
Jardim Imperador: R. Peçanha, 135 – Jardim Imperador – Telefone: (11) 2722-4087
Parque Paineiras: R. Deodato Saraíva da Silva, 110 – Telefone: (11) 2026-6000
Vila Carrao: Av. Guilherme Giorgi, 200 – Vila Carrao – Telefone: (11) 2296-9501
Vila Bianca: R. Vasco Cinquini, 68 – Vila Bianca – Telefone: (11) 2281-8068
Vila Campanela: Av. do Contorno, 60 – Vila Campanela – Telefone: (11) 3456-70978
Vila Bianca: R. Vasco Cinquini, 68 – Vila Bianca – Telefone: (11) 2281-8389
Outras informações e site
Mais informações: www.sesisp.org.br/
Mapa de localização Bela Vista
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Destaques do Diário Oficial da União de 02 de setembro de 2019
Destaques do Diário Oficial da União de 02 de setembro de 2019
Destaques do Diário Oficial da União de 02 de setembro de 2019- A I9 Treinamentos compartilha leis, decretos, portarias, concursos, instruções normativas, atos dos poderes e outros atos administrativos de temas de interesse dos servidores públicos. MINISTÉRIO DA ECONOMIA BC: bancos devem garantir atendimento presencial a cliente Altera a Resolução nº 3.694, de 26 de março de 2009, para disciplinar o atendimento presencial nas dependências das instituições financeiras e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Força Nacional permanece em presídio do DF por mais 180 dias Dispõe sobre a prorrogação do emprego da Força Nacional de Segurança Pública, em apoio ao Departamento Penitenciário Nacional, na Penitenciária Federal de Brasília, no Distrito Federal. MINISTÉRIO DA ECONOMIA Investigação vê dumping em náilon importado da China, Coreia do Sul e Taipé CIRCULAR Nº 53, DE 30 DE AGOSTO DE 2019O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, DA SECRETARIA ESPECIAL DE COMÉRCIO EXTERIOR E ASSUNTOS INTERNACIONAIS DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, nos termos do Acordo sobre... MINISTÉRIO DA SAÚDE Definidos limites máximos para dedução fiscal de doações Fixa, para o exercício de 2019, o valor global máximo das deduções do imposto sobre a renda correspondente às doações diretamente efetuados em prol de ações e serviços desenvolvidos no âmbito... MINISTÉRIO DA DEFESA Amazônia: portaria fixa diretriz para comandantes militares O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto de 1º de janeiro de 2019, em conformidade com o disposto no inciso I, do parágrafo... PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Conselho do PPI defende inclusão da Ceagesp no PND Opina pela inclusão da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP no Programa Nacional de Desestatização - PND e sua qualificação no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República - PPI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Divulgadas as regras para ocupação de vagas remanescentes do Fies Processo Nº 23000.006424/2018-81O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 3º da Portaria MEC nº 1.499, de 29 de agosto de 2019, torna público... MINISTÉRIO DA ECONOMIA ENAP prorroga período de inscrições para o XXIV Prêmio Tesouro Nacional PROCESSO Nº 4600.001699/2019-35XXIV PRÊMIO TESOURO NACIONALA FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Enap, em parceria com a SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - STN, do MINISTÉRIO DA ECONOMIA, resolve:1. Prorrogar o... MINISTÉRIO DA DEFESA Veja os candidatos matriculados no Exame de Admissão ao Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica/2º semestre de 2019 EDITAL DE 30 DE AGOSTO DE 2019 Exame de Admissão ao Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica para o segundo semestre do ano de 2019 - (CFS 2 2019)O Comandante... Conheça a relação de cursos presenciais da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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Divulgue O Seu Acontecimento De BTT, Sem Dispêndio E Sem Registo
VI ENCONTRO DE GESTÃO DE CUSTOS DO SETOR PÚBLICO realizado pela Secretaria do Tesouro Vernáculo (STN). Dependendo da indústria característica, os custos de manutenção podem representar entre 15% a 30% do dispêndio dos produtos fabricados. Para aumentar seu controle sobre os custos do acontecimento, é importante consignar qualquer gasto realizado, por menor que seja. Em caso de festas menores em salões ou informações ao ar de forma livre, módulos, mesas menores e nichos são mas indicados. Simultaneamente quando produção de eventos pelo AcompanhEI , corporações de Técnica da Informação (TI) de Brasília mostram potencial que possuem para ofertar soluções e confirmam que estão prontas para conformar a qualquer gênero de de demanda”, comentou a gestora do projeto de TI da instituição, Cristina Vieira Sá. Diversos empreendedores convidados para evento mostraram a relevância que início de uma rede de baixíssimo dispêndio, inferior consumo de pujança e longo alcance, como é a rede da WND, possui para desenvolvimento destes projetos. Lei orgânica de saúde que dispõe sobre as condições para a promover, proteção e recuperação da saúde, a organização e movimento dos serviços correspondentes. Conforme Nakagawa (2001, p 27) a alocação de dos custos indiretos de fabricação (CIF) através de "rateios" sofre inúmeras criticas por causa de estes causarem distorção nos custos dos produtos porque os custos podem variar conforme volume de produção, crescer mais do que proporcionalmente aos custos com mão de obra ou ainda sofrem a arbitrariedade pessoal de que os utiliza porem "capitação" é necessário para atribuir os custos aos produtos. Diante disso em específico, é essencial ressaltar que a força consumida pelas áreas administrativas e de apoio da empresa deve ser tratantada contabilmente como despesa. A administração da manutenção de primeiro planeta necessita trabalhar com análise das etapas de um projeto das atividades, para obter resultados positivos, utilizando sistemas integrados para produzir indicadores e relatórios, que auxiliaram nas necessidades de mediação dos equipamentos, até mesmo na seleção do gênero de de manutenção a ser utilizado. Os meios de comunicação em rádio e televisor são para grandes eventos, mas caso queira, deixe por responsabilidade dos patrocinadores, porque a exposição principal é a marca sócia ao evento. Neste sentido tem caminhado a tradução e a aplicabilidade real do Dolo Sazonal para os casos ocorrendo os informações” de trânsito com vítimas fatais. http://eventosp.com.br/sobre-nos atualmente com uma questão insuportável que seja uma subida taxa de mortalidade per capita advinda dos acidentes ou eventos de trânsito além das outras consequências que eles provocam qual seja aumento de pessoas que ainda que não terem se voltado vítimas fatais, sofreram danos irreparáveis como perdas de membros, invalidez parcial ou até totalidade em resultante destes acontecimentos. Com um total de 70 casamentos agendados para a temporada e outros 30, por volta de, em negociação, mercado de congressos, eventos e convenções vem gradação principalmente dentro dos navios. A gestão estratégica de custos deve ser utilizada como essencial instrumento gerencial na transporte dos negócios, mas para uma melhor compreensão de sua emprego torna-se necessário escutar as diferenças dos resultados obtidos com aplicações de metodologias tradicionais e de administração estratégica. Como foi visto, ter um processo de prevenção de perdas se transforma em um estágio primordial para as grandes organizações, nos quesitos redução dos custos, competitividade e geração de valor. A administração financeira é um fator indispensável para sucesso de uma empresa organizadora de eventos. Neste caso os custos do acontecimento podem ser bem menores não só pela locação do espaço, porém sim pela temática mesmo. Segundo Padoveze (2004), em linhas gerais, método de custeamento define quais os gastos que devem participar da apuração do custo unitário dos produtos e serviços finais e corresponde, assim sendo, à metodologia adotada para tratamento dos custos. Varias vezes, organizadores escolhem gerenciar os gastos de informações se baseando em um padrão já pronto e unicamente adaptando número reduzido de itens de acordo com acontecimento. Recomendam os autores para isto, uso adequado do processo de governo que incluem as atividades de planejar, organizar, orientar e observar. Se possível, visite empresa para observar as condições de trabalho, os materiais oferecidos e classe de serviço que estará à sua predisposição caso você opte por determinado fornecedor. § 3.º Constantemente que não for provável entrada dos empregados a armazéns ou serviços não mantidos pela empresa, é lícito à poder competente instituir a admissão de medidas adequadas, aspirando a que as mercadorias sejam vendidas e os serviços prestados a preços razoáveis, sem objetivo de lucro e sempre em vantagens dos empregados. Enquanto coloca suas ideias em prática e organiza seu evento, é importante que você controle todos os custos envolvidos, consideração orçamento da sua empresa. Para fixação da margem de lucro empresa deverá ficar atenta, e checar além dos seus custos também preço praticado pelo mercado. Porém, existem pequeno número de segredos para reduzir os custos de um evento corporativo. § 2.º É vedado à empresa que mantiver arrecadação para venda de mercadorias aos empregados ou serviços destinados a proporcionar-lhes possibilidades in natureza praticar qualquer filtração ou induzimento no sentido de que os empregados se utilizem do arrecadação ou dos serviços. Os itens de despesa devem ser claramente identificados e possuir custos conforme preço do mercado. De acordo com a novidade postura do mercado artístico, em pouco tempo, não será mas aceita a possibilidade de companhia sustentar todos os parâmetros de qualidade, eficácia, e foco em resultados quando matéria é a produção, e comercialização de seus produtos, e deixar que seus esforços institucionais e culturais sigam padrões abstratos e integralmente descomprometidos com a modificação dos cenários com que interage. Ainda segundo autor, método é fundamento teórico mas essencial na questão da contabilidade de custos e, uma vez definido, todo processo decisório subseqüente deverá ser estruturado causa-se esse método. 3 JUSTIFICATIVA A realização dessa busca deve-se ao fato da relevância do tema para empresas, no tocante à consultoria empresarial, nesse caso feita ao Supermercado Superbox, a qual representa extensa importância, trazendo assim sugestões de melhorias para empresa. organizador de festas (2001, p. 156), A busca qualitativa tem como exemplar um pequeno número de casos não-representativos, coleta de dados não-estruturada e análise de dados não-estatística.” Deve-se manifestar também que estas pesquisas são realizadas a partir de entrevistas individuais, igualmente discussões em grupos. Nos últimos anos, a Apple perdeu um bom espaço no domínio de ensino para empresas como a Google e a Microsoft, que vêm focando fortemente em uma tentativa de emplacar seus dispositivos nas salas de aula com aparelhos como tablets e Chromebooks de insignificante dispêndio. problemas de um evento , encarregado pelo projeto, informou que, devido ao atraso da prefeitura em licitar as obras iniciais de infraestrutura (dragagem de rios e construção de ruas de aproximação), só poderá concluir os serviços em fevereiro de 2007 — cinco meses antes dos jogos. Nesta primeira etapa, maior duelo é ajustar orçamento acessível com a pretensão do comprador referente ao acontecimento, usualmente os custos ultrapassam preço desimpedido. Assim para estudo do método ABC deve-se ponderar sobre as atividades envolvidas em qualquer processo de produção, seja de uma mercadoria ou um serviço. festas corporativas motivos são os mais variados: excursões de compras, estudo em outra cidade, excursões de colégio, viagens em família, festas e informações, reuniões empresariais, etc. Atualmente, os custos com material de embalagem vêm causando grandes impactos para corporações fabricantes de refrigerantes. Quando estes eventos começaram a assoberbar judiciário e a população sofrendo consequências graves e cobrando respostas, esbarrou-se os operadores do Direito na lei de trânsito que, taxativa, prevê unicamente a forma culposa, que afinal, não possibilita os resultados jurídicos mais graves senão os já previstos no direito positivado. Este estudo descreve a relevância da Gestão de Custos para as empresas, especialmente em um mundo globalizado e altamente competitivo como atualmente se encontra, sendo que uma boa administração de custos pode e deve representar um extensa desigualdade competidor. Tem-se que os objetivos do presente trabalho foram alcançados, uma vez que uma estrutura sustentação de administração de custos foi proposta à empresa objeto de estudo, de modo que ela sirva como referência para a prática e aperfeiçoamento da gestão de custos na empresa em questão. Esta técnica requer de certa forma um investimento alto e mão-de-obra especializada sendo varias vezes necessário contratar empresas que terceirizam esta classe de serviços. Palavras-chave: Planos de saúde, custos em saúde, inflação, administração da saúde, preços em saúde. Como entrevistas pessoais realizadas com profissionais da espaço de marketing da emissora e de uma empresa que atua no mercado mineiro e patrocina as Jornadas esportivas de pelada na Rádio Itatiaia, há um longo tempo, observa-se que empresas buscam através da força e credibilidade da Rádio Itatiaia se manterem como marcas sempre lembradas de modo positiva na mente dos clientes. Nos custos tradicionais, a acumulação dos custos dos produtos inicia-se apenas com processamento da material-prima. Quando preço dos serviços inclui material a ser gasto, nada obstante, vamos poder expressar que prestador de serviço não está vendendo material, este é, apenas, custo dos serviços prestados. Neste grupo se encontram lugar onde será constituído acontecimento, os gastos de secretaria e produção pré-acontecimento, a divulgação e promover, equipamento técnico para a ou as salas (som, projeção, mobiliário, decoração, etc),os cartazes e a sinalização que será usada no evento, os gastos e viáticos (transporte e albergaria se for necessário) dos palestrantes e convidados singulares, tradutores, caso assistirem pessoas que falem em diferentes idiomas, sistema de letreiro e credenciamento, contratação de um exibição, se for realizada uma atividade extra ao evento eventos, seguros do equipamento e do pessoal, desenho e envio de convites, honorários de equipe profissionais: como por ex contadores, advogados, escrivães, arquitetos, etc. Este estudo demonstra de forma muito clara a importância que deve ser dada à gestão de custos em uma organização, porque ela pode ser diferencial adversário que levará a empresa a ter sucesso em um planeta tão complexo e opositor. De mesma forma, está com os dias contatos quadro que avalia sucesso das ações culturais empresariais apenas pela quantidade de pessoas que ocupavam as platéias dos informações (EAD Duo, 2007).
Quando a organização cria um só produto, a contabilização dos custos através desse método se transforma em mais fácil, pois, seus gastos estão direcionados a apenas um produto, nada obstante, se empresa possuir um extensa mix de produtos esse conta se transforma em mais complexo, porque, estará sendo alocados custos para muitos produtos. custo de um estande também varia conforme a periodicidade do aluguer: é para um acontecimento ou feira ou é para instalação fixa (por exemplo lojas, pontos de venda em prédios, shoppings e espaços específicos para stands). A manutenção corretiva gera altos custos por parada de manutenção, uma considerada redução da disponibilidade do equipamento, exige um estoque de sobressalente muito elevado e um ressaltado tempo de máquina paragem. Além de praticar a atividade de modo lícito e ter personalidade jurídica, ou seja, reconhecida como empresa, empresário obtém um controle de todas e cada uma das atividades de sua empresa, proporcionando informações mas precisas e deste modo ajudando a conseguir objetivo maior, que é crescimento de seu negócio. A formação do preço a ser cobrado por um acontecimento deve levar em consideração variados fatores: mercado, dispêndio real do 'produto ou serviço", a expectativa do cliente, lucro desejado, do meio de outros.
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