#Jogos de Mesa
Explore tagged Tumblr posts
mastermaverick · 23 days ago
Text
Diversão Offline 2025: O Maior Evento de Jogos de Tabuleiro e RPG da América Latina
O Que Esperar do DiversĂŁo Offline 2025? Se vocĂȘ Ă© apaixonado por jogos de tabuleiro e RPG, tenho certeza de que jĂĄ ouviu falar do DiversĂŁo Offline, o maior evento desse universo na AmĂ©rica Latina. E, se vocĂȘ ainda nĂŁo conhece, permita-me apresentar: o DiversĂŁo Offline, ou DOFF, Ă© um evento Ă©pico que reĂșne fĂŁs, desenvolvedores, editores e empresas do setor em uma celebração vibrante desses

0 notes
allfavz · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
bruna takahashi icons like/reblog if you save
credits @aIfasquad on twitter
12 notes · View notes
sthe-batatinha · 1 year ago
Text
Tumblr media
5 notes · View notes
sunnybergamota · 2 years ago
Text
Hoje foi um dia tĂŁo bom, tĂŽ feliz
4 notes · View notes
alemdomestre · 4 months ago
Text
0 notes
studio-des-br · 4 months ago
Text
æŽ˜ă‚Šç‚Źç‡” Mesa multifuncional
Combinar os conceitos de "coffer table" (mesa baĂș), "coffee table" (mesa de centro), "gaming table" (mesa de jogos) e “Horigotatsu” æŽ˜ă‚Šç‚Źç‡” em uma Ășnica unidade que tambĂ©m funcione como uma mesa de trabalho para o uso diĂĄrio em um apartamento muito pequeno requer um design altamente eficiente e multifuncional. Esse design deve focar em funcionalidade que economize espaço, modularidade e versatilidade, garantindo que a mesa transite perfeitamente entre diferentes usos: armazenamento, jogos, trabalho e relaxamento. Aqui estĂĄ como esses elementos podem convergir em uma unidade ideal para pequenos apartamentos:
O que Ă© um Horigotatsu æŽ˜ă‚Šç‚Źç‡”?
Um Horigotatsu Ă© uma mesa tradicional japonesa com o piso rebaixado abaixo dela, permitindo que as pessoas se sentem no chĂŁo ao redor da mesa, enquanto suas pernas ficam na cavidade abaixo. Esse design proporciona conforto ao combinar a intimidade de sentar no chĂŁo com a praticidade de uma cadeira, criando uma experiĂȘncia mais relaxante para refeiçÔes, trabalho ou socialização.
Elementos-chave de um Horigotatsu:
‱ Área de assento rebaixada: A mesa Ă© normalmente colocada sobre uma seção escavada do chĂŁo, proporcionando espaço para as pernas, permitindo que os usuĂĄrios se sentem confortavelmente no chĂŁo com as pernas sob a mesa.
‱ Tatami ao redor: A ĂĄrea ao redor da mesa Ă© geralmente coberta com tatames, contribuindo para uma atmosfera aconchegante e tradicional.
‱ Espaço aquecido: Em climas mais frios, um elemento de aquecimento pode ser colocado sob a mesa, fornecendo calor às pernas.
Como integrar os conceitos:
1. Ajuste de Altura FlexĂ­vel para MĂșltiplas FunçÔes
- Mecanismo de ajuste de altura: A mesa teria uma função de ajuste de altura, permitindo que funcione como uma mesa baixa (estilo Horigotatsu) para assentos no chão e relaxamento, e seja elevada para uma altura confortåvel para trabalhar, jogar ou jantar. A altura poderia ser ajustada manualmente ou com um mecanismo de elevação a gås, garantindo que a mesa seja ergonÎmica para trabalhar e adaptåvel para diferentes funçÔes ao longo do dia.
- Pernas dobråveis ou telescópicas: Para economizar ainda mais espaço, a mesa poderia ter pernas dobråveis ou telescópicas que permitiriam ser dobrada quando não estiver em uso, transformando-a em uma mesa de centro compacta ou uma superfície plana, liberando espaço no chão.
2. Armazenamento Multifuncional (Conceito de Mesa BaĂș)
- Compartimentos de armazenamento ocultos: A função de armazenamento de uma mesa baĂș seria integrada na base ou nas laterais da mesa. Esses compartimentos ofereceriam espaço suficiente para materiais de escritĂłrio, suprimentos de trabalho, laptops e acessĂłrios de jogos, garantindo que tudo permaneça organizado e fora de vista quando a mesa for usada para diferentes propĂłsitos.
- Mecanismo de tampo deslizante ou elevåvel: Um mecanismo de elevação ou deslizamento permitiria que o tampo da mesa fosse elevado ou expandido, revelando armazenamento oculto embaixo para documentos de trabalho, cadernos e outros itens essenciais, mantendo a superfície livre para trabalho ou jogos.
3. Tampo ConversĂ­vel para Trabalho, Jogos e Uso DiĂĄrio
- Superfície lisa para trabalho e refeiçÔes: Quando usada como uma mesa de trabalho, o tampo teria uma superfície lisa e plana grande o suficiente para acomodar um laptop, monitor, cadernos e outros materiais de trabalho. O tamanho da mesa poderia ser expandido com extensÔes dobråveis, módulos acoplåveis ou seçÔes deslizantes, oferecendo uma superfície de trabalho maior quando necessårio.
- Tampo modular para jogos: A mesa também poderia ter painéis removíveis ou basculantes que revelam tabuleiros de jogos embutidos ou superfícies especializadas (para xadrez, cartas ou jogos de tabuleiro) quando necessårio, permitindo que a mesa mude facilmente do trabalho para o lazer.
- Porta-copos integrados e armazenamento de acessórios: Pequenos recursos integrados, como porta-copos ou compartimentos para peças de jogos e acessórios de escritório, garantiriam que o tampo da mesa permanecesse organizado e pronto para uso em diferentes contextos.
4. Assento Rebaixado Inspirado no Horigotatsu para Conforto
- Espaço rebaixado para as pernas: Incorporando o conceito Horigotatsu, a mesa teria um espaço rebaixado embaixo para permitir o posicionamento confortåvel das pernas ao sentar no chão. Isso tornaria a mesa adequada para longas horas de trabalho, especialmente se combinada com almofadas de assento ou cadeiras de chão.
- OpçÔes de assento portåteis ou dobråveis: Para apartamentos muito pequenos, almofadas dobråveis ou cadeiras empilhåveis poderiam ser armazenadas sob a mesa quando não estiverem em uso, maximizando o espaço. Esses assentos seriam usados para sessÔes de jogos, refeiçÔes ou trabalho, e guardados para manter a årea organizada quando não estiverem em uso.
- Elemento de aquecimento para os meses mais frios: Semelhante a um Horigotatsu tradicional, a mesa poderia incorporar um elemento de aquecimento sob a superfície para maior conforto nos meses mais frios, proporcionando calor tanto para o trabalho quanto para o relaxamento sem ocupar espaço extra.
5. SoluçÔes que Economizam Espaço para Apartamentos Pequenos
- Design compacto com recursos retråteis: A mesa seria projetada para ocupar o mínimo de espaço quando não estiver em uso. Recursos retråteis, como painéis dobråveis, uma estrutura dobråvel e armazenamento integrado, garantiriam que ela pudesse ser reduzida ao tamanho de uma mesa de centro ou até mesmo totalmente dobrada quando não estiver em uso, liberando espaço valioso no chão.
- Armazenamento em vårios níveis: Ao utilizar os lados e a base da mesa para armazenamento, seria possível maximizar o uso do espaço vertical. Por exemplo, a base poderia conter gavetas ou prateleiras para armazenar materiais de trabalho e jogos, eliminando a necessidade de móveis adicionais, como escrivaninhas ou estantes.
- Assentos empilhåveis ou armazenåveis: Os assentos ao redor da mesa poderiam ser projetados para serem empilhados, dobrados ou deslizados sob a mesa quando não estiverem em uso, garantindo que o espaço ao redor da mesa permaneça flexível e aberto.
6. Ergonomia para o Trabalho DiĂĄrio
- Altura de trabalho confortåvel: Quando usada como escrivaninha, a altura ajuståvel da mesa garantiria que ela ficasse em um nível ideal para digitar, escrever ou usar um monitor e teclado. Um design ergonÎmico seria crucial para quem trabalha em casa em espaços pequenos.
- Gerenciamento de cabos: A mesa poderia incorporar sistemas integrados de gerenciamento de cabos para garantir que laptops ou desktops sejam organizados e os fios não desorganizem o espaço de trabalho. Isso seria particularmente importante em espaços pequenos, onde cabos desorganizados podem criar desordem e estresse desnecessårios.
- Carregamento sem fio: Para maior conveniĂȘncia, a mesa poderia incluir carregadores sem fio integrados ao tampo, permitindo que os usuĂĄrios carreguem seus telefones ou dispositivos sem a necessidade de cabos adicionais.
7. Integração Tecnológica para o Dia a Dia Moderno
- Tomadas e portas USB integradas: A mesa poderia incluir tomadas integradas ou portas USB para acomodar laptops, tablets, consoles de jogos ou outros dispositivos eletrÎnicos. Isso daria suporte tanto para o trabalho remoto quanto para sessÔes de jogos, garantindo um espaço de trabalho limpo e organizado sem a necessidade de cabos extras.
- OpçÔes de iluminação: Tiras de LED integradas ou uma lùmpada de mesa ajuståvel poderiam ser incorporadas ao design, proporcionando iluminação adequada para trabalhar ou jogar, além de adicionar um visual moderno e elegante à mesa.
8. Design Estético e Minimalista para Espaços Pequenos
- Design minimalista com materiais naturais: A estética da mesa deve ser minimalista e eficiente em termos de espaço, usando materiais naturais como madeira e acabamentos inspirados no tatami para criar um visual aconchegante e moderno. A mesa se integraria perfeitamente em interiores de apartamentos pequenos sem sobrecarregar o espaço.
- Paleta de cores neutras: Para expandir visualmente o espaço, a mesa poderia apresentar uma paleta de cores neutras (como tons de madeira clara, cinzas ou brancos), fazendo com que o ambiente pareça maior e mais aberto.
- Estética multiuso: A mesa deve fazer a transição perfeita entre usos, parecendo igualmente adequada como mesa de centro, mesa de trabalho, mesa de jogos ou espaço para refeiçÔes.
Uso PrĂĄtico em Apartamentos Muito Pequenos:
1. Como Mesa de Trabalho para Uso DiĂĄrio
- O ajuste de altura da mesa permitiria que ela mudasse facilmente de uma mesa baixa para uma escrivaninha, oferecendo espaço suficiente para um laptop, monitor e materiais de escritório. Compartimentos de armazenamento sob o tampo manteriam os materiais de trabalho organizados e acessíveis.
- Carregamento sem fio e portas USB facilitariam manter os dispositivos carregados sem desorganizar a mesa com cabos.
2. Como Mesa de Centro e Mesa de Jantar
- Quando não estiver em uso para trabalho, a mesa funcionaria como uma mesa de centro, oferecendo uma pequena e elegante superfície para bebidas, livros e decoração. O mecanismo de elevação do tampo permitiria que ela se expandisse para uma mesa de jantar, proporcionando assentos confortåveis para pequenas refeiçÔes.
3. Como Mesa de Jogos
- Para jogos, a mesa se transformaria com painéis deslizantes ou basculantes que revelam tabuleiros de jogos ou superfícies de jogos. A årea de assento rebaixada proporcionaria um espaço aconchegante e confortåvel para longas sessÔes de jogos, e o armazenamento integrado para jogos manteria os acessórios organizados.
- Porta-copos e slots para acessórios ajudariam a manter o espaço de jogos organizado e funcional.
Resumo de Recursos para Apartamentos Muito Pequenos:
- Mecanismo ajustĂĄvel de altura para alternar entre os modos de mesa de centro, escrivaninha, mesa de jantar e mesa de jogos.
- Compartimentos de armazenamento integrados para materiais de trabalho, acessĂłrios de jogos e itens do dia a dia.
- Tampo modular com painéis removíveis ou deslizantes para diferentes atividades (trabalho, refeiçÔes, jogos).
- Assento inspirado no Horigotatsu com uma ĂĄrea rebaixada para assentos no chĂŁo, complementada por almofadas portĂĄteis ou bancos dobrĂĄveis.
- Elemento de aquecimento integrado para maior conforto durante os meses mais frios.
- Gerenciamento de cabos, tomadas e carregamento sem fio para apoiar o trabalho remoto e as sessÔes de jogos modernos.
- Design compacto, retråtil e/ou dobråvel para economizar espaço quando não estiver em uso, com assentos empilhåveis que podem ser armazenados sob a mesa.
- Estética minimalista com materiais naturais e tons neutros para ampliar visualmente o espaço.
ConclusĂŁo:
Essa unidade multifuncional, que combina os conceitos de mesa baĂș, mesa de centro, mesa de jogos e Horigotatsu com a funcionalidade de uma mesa de trabalho para o uso diĂĄrio, Ă© ideal para apartamentos muito pequenos. Seu design prioriza eficiĂȘncia, conforto e adaptabilidade, garantindo que a mesa possa ser usada para trabalho, jogos, refeiçÔes e relaxamento sem ocupar espaço excessivo. O resultado Ă© uma solução versĂĄtil e que economiza espaço, que atende Ă s necessidades da vida moderna em ambientes compactos, combinando forma e funcionalidade em uma peça elegantemente projetada.
0 notes
tionitro · 4 months ago
Text
LEGIÃO FURIOSA 7 - O BANQUETE SANGRENTO | Legião RPG - Old Dragon 2E | NITROSESSIONS 76
No 7Âș episĂłdio da nossa nova campanha “LEGIÃO FURIOSA” (LegiĂŁo: A Era da Desolação RPG – Old Dragon Segunda Edição), os Pescoços Duros, o nosso querido e sofrido destacamento da LegiĂŁo Furiosa, enfrentarĂŁo seu mais difĂ­cil desafio. A guerreira kadeshiana Zahira (Luisa Waski), o gladiador coroniano Vulkan Prime (Tierry Waski), o misterioso assassino Vespa do Mar (Willla Costa) e o erudito

0 notes
jaemdigital · 5 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde vocĂȘ e jeno estĂŁo numa amizade colorida lotada de ciĂșmes e tesĂŁo.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
Tumblr media
— porra, eu não acredito. eu 'tî tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, vocĂȘ havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser vocĂȘ e outros, de ter. gentil, vocĂȘ cumprimentou todos aqueles que fizeram questĂŁo de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela ĂĄrea da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se vocĂȘ estava com alguĂ©m; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguĂ©m possuĂ­a a ousadia necessĂĄria pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que vocĂȘ recebia atenção de todo mundo.
vocĂȘ sabia do seu valor, sĂł achava exagero tamanha comunidade de fĂŁs para alguĂ©m que sĂł existe.
o que ninguĂ©m sabia, Ă© que apesar da aparĂȘncia desapegada e descolada, vocĂȘ realmente tinha um rolinho e ele estava Ă  poucos metros dali. lee jeno tambĂ©m era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno nĂŁo queria saber de ninguĂ©m, alĂ©m de vocĂȘ. infelizmente, ele sĂł queria saber de vocĂȘ.
vocĂȘs dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sĂĄbado e dia de jogo do mengĂŁo. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme atĂ© tu cair na lĂĄbia dele. e vocĂȘ caiu com facilidade: na primeira noite foi sĂł conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cĂȘ se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tĂŁo intenso. de repente vocĂȘ jĂĄ estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mĂŁos. vocĂȘ disse que nĂŁo queria relacionamento sĂ©rio, jeno disse que nĂŁo queria relacionamento sĂ©rio, mas começou a rolar briga e discussĂŁo por ciĂșmes dos dois lados. vira e mexe vocĂȘs saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
vocĂȘ cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee jĂĄ havia notado sua presença e ele nĂŁo iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas vocĂȘ permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele nĂŁo saĂ­a do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possĂ­vel que ele ainda estivesse bravo com a forma que vocĂȘ saiu da casa dele na sexta-feira passada? vocĂȘ resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irĂŽnico, quem diria.
vocĂȘ: atĂ© qnd cĂȘ vai me ignorar neno?
neno <3: tĂŽ ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
vocĂȘ: me encontra lĂĄ fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. vocĂȘ saiu pouco tempo depois, encontrando-o Ă  alguns metros do estabelecimento, com as mĂŁos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— vocĂȘ 'tĂĄ me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu nĂŁo tĂŽ te ignorando, tĂŽ deixando o caminho livre pro jaehyun. – irĂŽnico, cruzou os braços. — vai lĂĄ, pĂŽ. tu quer um relacionamento sĂ©rio com ele? eu jĂĄ saĂ­ do caminho.
vocĂȘ riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciĂșmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – vocĂȘ segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciĂșmes consumir sua inteligĂȘncia, hm? – murmurou, a voz manhosa era mĂșsica para os ouvidos do homem, mas ele nĂŁo demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu sĂł fico com vocĂȘ, neno. – vocĂȘ disse baixinho, esfregando os lĂĄbios no maxilar marcado do lee. — nĂŁo quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silĂȘncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mĂŁos atĂ© a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lĂĄbios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pĂ© do seu ouvido fez com que vocĂȘ sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. vocĂȘ sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que vocĂȘ mostrasse pro mundo quem Ă© o seu dono.
vocĂȘ sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lĂĄ e para cĂĄ. vocĂȘ arrastou o homem para lĂĄ; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capĂŽ do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimĂŽnia vocĂȘ o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesĂŁo. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocĂȘs frequentavam, lotado, ninguĂ©m se importava demais com o lado de fora. vocĂȘ se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mĂŁos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu Ă­ntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mĂŁo livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiĂŁ outra vez, vocĂȘ sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e vocĂȘ gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
vocĂȘ o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta Ășmida com o prĂ©-gozo que vazava cada vez mais. vocĂȘ nĂŁo tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que nĂŁo importava o quanto vocĂȘ tentasse mudar as coisas, ele mandava. vocĂȘ nĂŁo o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de ĂĄgua, submissa.
vocĂȘ afastou a peça Ă­ntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. vocĂȘ abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, Ă© claro, engasgando. ele Ă© enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; vocĂȘ engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, vocĂȘ levou seus dedinhos delicados para dentro do prĂłprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bĂȘbada de pau. vocĂȘ coordena os dois movimentos, esfregando o clitĂłris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou vocĂȘ se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lĂĄbios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. nĂŁo demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lĂĄ. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; vocĂȘ com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o prĂłprio orgasmo. as pernas tremeram e vocĂȘ as fechou involuntariamente.
— nĂŁo aguentou esperar nĂ©, desesperada? Ă© uma putinha necessitada. nĂŁo conseguiu esperar o neno gozar e jĂĄ esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, vocĂȘ ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. vocĂȘ retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o prĂłprio mel com a porra dele, levando os dĂ­gitos para a prĂłpria boca. depois, vocĂȘ se coloca de pĂ© com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – vocĂȘ sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lĂĄbio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o inĂ­cio da noite.
— Ă© pouco pra mim, gracinha. 'cĂȘ vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
175 notes · View notes
tecontos · 5 months ago
Text
Dei meu cĂș pro amigo do meu marido aqui em casa nessa segunda feira (26-08-2024)
By; Rachel
Oi, me chamo Rachel, tenho 24 anos, sou casada a 3 anos, meu marido tem 30 anos e somos de Vitoria – Espirito Santos, mas moramos em um outro Estado.
A cerca de 3 anos mais ou menos eu conheci o amigo do meu marido, uma cara puta gostoso, ficamos sempre nos secando, e depois de tanto tempo com isso eu acabei partindo de vez pra cima.
Såbado a noite saímos para um barzinho, eståvamos em 12 pessoas, meu marido falando de futebol com outro amigo dele que estava ao seu lado e eu acabei ficando passando meu pé no Sergio (o amigo gostoso do meu marido) por baixo da mesa, ficamos assim a noite toda. Eu doida pra dar pra ele, e com certeza ele doido pra me comer.
Era domingo, 9h da manhĂŁ quando eu pego meu celular e uma nova mensagem no meu whatsapp havia chegado, sim era Sergio.
Quando vi fui logo respondendo e iniciando um bate papo, começamos a conversar e ele não perdeu tempo, falou lago que eu estava deslumbrante no jantar e que ficou com gostinho de quero mais, disse que amou o carinho por baixo da mesa e que precisa o quanto antes.
Respondi pra agilizarmos o encontro pois eu estava louca de vontade dar pra ele e que fiz sexo na noite passada mentalizando que era ele.
Ele perguntou. - “Seu marido não desconfiou e nem falou nada?”
Respondi; - “claro que nĂŁo, ele Ă© muito desligado nessas coisas, nem sequer desconfiou de me comer toda molhadinha”
Ele entĂŁo respondeu; - “nossa mas tava muito na cara, Ă© muito corninho esse meu amigo, melhor assim, vai ser nosso segredinho”
Meu marido estava no banho então pedi para ele esperar um pouco e mandei alguns nudes meu, pra ele me apreciar mais um pouco e ele perguntou onde meu marido estava, respondi que ele estava tomando banho pois eu tinha gozado muito na noite anterior devido a bagunça que fizemos com eu imaginando ele.
Ele me mandou uma foto do pau dele, era torto e grosso, e eu ja me imaginei sendo arrombada por ele, foi então que eu mandei um video alisando a minha buceta pra ele, enquanto gravando meu marido chegou e falou algo, precisei interromper e recomeçar, mas antes pedi pra meu marido ficar assistindo atras do celular pois seria um vídeo pra ficar sempre assistindo no trabalho.
Quanto terminei e enviei pro Sergio e tambem pro meu marido, e pedi pra meu marido socar gostoso pois queria sentir o pau dele dentro de mim, ele me comeu e eu gozei horrores.
Sergio ficou enlouquecido com o video e disse que precisava me ver pra despejar seu leite em mim, eu disse que infelizmente nao tinha como naquele domingo, mas que na segunda a noite conseguia, ja que disse a ele que meu marido iria a um jogo de futebol.
Foi o suficiente, na segunda, combinamos as 7h da noite aqui em casa, e Sergio chegou pontualmente.
Estava suado com roupa de corrida, ele havia dito pra Flavia (sua namorada) que iria pra sua corrida diaria, chegou suado com a camisa encharcado, nem pediu licença, ja foi me dando um beijo e enfiando a mão na minha raba.
- “Então quer dizer que a puta quer trair o marido enquanto ele vai pro estádio ?”
Respondi; - “quero que esse gostoso me coma com força porque meu corninho não aguenta”.
Ele me botou de joelhos a mamar aquele pau meia bomba torto e suado, era uma mistura fresquinha de suor, gala e resquĂ­cios de mijo.
Comecei a chupar como se nĂŁo visse uma rola a dias e me babava com aquele liquido gostoso que ele emitia misturado com minha baba.
De repente ele me puxa pelos cabelos pra cima, me vira de costas, abaixa minha saia, e começa a esfregar o pau na portinha do cuzinho.. ameaço me abaixar duas vezes mas ele me segura firme e diz;
- “vou comer vc aqui mesmo e de pĂ©â€
Segurou firme minha cintura, deu um cuspi que escorreu a valetinha da minha bunda até a porta do cuzinho com uma das mãos esfregou e enfiou o dedo.
Fez alguns movimentos no cuzinho com o dedo até que colocou sei pau sem parar.. dei um pulo e um grito de dor e começou a macetar com cada vez mais força. Eu não tinha mais forças mas ele me segurava e me socava.
- “Vai puta, da logo esse cuzinho enquanto teu corninho não volta
 a partir de hoje serei teu comedor dos horários do teu marido”
E continuava as estocadas sem parar, todas com muita força e indo até o fundo. Sentia aquele pau torto abrindo meu buraquinho.
Foi entĂŁo que ele falou;
- “logo logo vou te levar ao motel e colocar vc e minha esposa a mamar pra mim atĂ© eu jogar leitinho na cara de vocĂȘs duas”
Eu não resisti, gozei e tive até um mini squirting enquanto gozava!!! Ele mesmo vendo nao parava de socar e de martelar meu rabo. Até que me botou de quatro e continuou por mais algumas estocadas e gozou dentro.. mas gozou tanto que eu senti um pouco escorrer pra fora
 então ele disse
- pronto, vou continuar a minha corrida! Até a próxima, putinha.
Saiu sem que eu nem tivesse levantado do sofĂĄ.
Quando meu marido chegou, ficamos conversando um pouco, ele foi tomar banho e eu fui atrĂĄs, dei uma mamada nele pois queria seu pau em mim, ele ficou de pau duro na mesma hora, me levou pra cama e meteu sem dĂł na minha buceta, depois pedi pra ele meter no meu cĂș pois ele tava pegando fogo.
Meu marido se deitou, eu sentei encaixando seu pau no meu cu, que aquele momento jĂĄ tava bem fodidinho por causa do pau do Sergio, sentei ate o talo e comecei a subir e descer ate o meu marido gozar dentro... depois ele me deitou e disse;
- “que delicia amor, agora vou limpar tudinho”
O cheiro de porra era insuportĂĄvel, mas ele lambeu todo meu cuzinho e ainda chupou minha bucetinha.
Quando terminou voltamos para o banho felizes e satisfeitos, eu 2x kkkk
Enviado ao Te Contos por Rachel
145 notes · View notes
sunnymoonny · 2 months ago
Text
● 》 Era pra ser...(?) 《 ●
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
jeon wonwoo × leitora contagem de palavras: 5275
angst, wonwoo é um fdp no começo, falha de comunicação, mençÔes a traiçÔes e por aí vai... (atenção: a fic é meio corridinha, mas tem um motivo!)
"5 anos juntos. 5 anos juntos e Wonwoo não era mais o mesmo. Não haviam mais risadas, abraços demorados, beijinhos com juras de amor...nada disso existia. Um casamento longe de acontecer e um término batendo na porta. Teria como salvar algo que jå foi perdido?"
Tinha 23 anos quando conheceu Wonwoo.
Wonwoo te prometeu o mundo e prometeu se dedicar a vocĂȘ atĂ© o Ășltimo dia de sua vida na frente de seus pais. Ele te levava em restaurantes diferentes todas as semanas, mesmo que com a agenda lotada. Te levava e buscava nas aulas de dança. Encontros em cinemas eram necessĂĄrios mesmo que o filme fosse pĂ©ssimo, apenas pelo fato de estar com vocĂȘ em uma sala escurinha e poder te abraçar o quanto quisesse. E mesmo com apenas 25 anos, Wonwoo jĂĄ falava de casamento e uma vida inteirinha ao seu lado.
EntĂŁo o que tinha acontecido?
Nada de beijos ao chegar em casa apĂłs um dia longo de trabalho, nada de filmes pĂ©ssimos em cinemas, nada de encontros semanais e nem mesmo momentos Ă­ntimos, ele atĂ© mesmo havia comprado um sofĂĄ cama para seu escritĂłrio/ sala de jogos que ficava em casa. VocĂȘ atĂ© mesmo tinha parado de dançar para ver se era motivo desse afastamento, mas nĂŁo. Wonwoo de 30 anos era completamente diferente.
O relacionamento havia caĂ­do na rotina, mas por que nĂŁo na rotina que tinham antes?
Enfrentaram tanta coisa juntos, passaram por perdas, conquistaram uma casa e agora estavam com um término porta? Isso não fazia sentido na sua cabeça. Não conseguia entender onde seu Wonwoo havia ido.
5 anos iriam embora assim?
Saiu de seus pensamentos assim que ouviu a porta do apartamento abrir. Sem muito se importar, por saber quem era, continuou com fazendo a janta.
"Cheguei." A voz de Wonwoo se fez presente. VocĂȘ apenas concordou com um barulho, como sempre fazia, achando que o homem mais uma vez iria direto para seu escritĂłrio, se surpreendendo quando viu o mesmo se aproximar de vocĂȘ na cozinha. "TĂĄ fazendo o que?"
"Lasanha."
"Certo. Vou trocar de roupa e volto pra gente comer." E ele saiu do cĂŽmodo.
Wonwoo queria comer junto? Na mesa? NĂŁo faziam isso hĂĄ meses. NĂŁo queria, mas sentiu um pico de felicidade pelo seu corpo, finalmente iriam conversar? Ajeitar as coisas e finalmente viverem como antes?
Com um sorriso no rosto, vocĂȘ tirou a lasanha do forno, a colocando em um descanso de madeira sobre a mesa de jantar. Pegou um vinho, o favorito de vocĂȘs dois e o colocou ao lado do prato principal, junto de duas taças. Arrumou a mesa da mesma forma que sempre arrumava na ""era de ouro" de seu relacionamento.
Estava ansiosa, sentia que teria seu Wonwoo de volta.
Escutou os passos dele sobre o piso e ajeitou os Ășltimos detalhes, o vendo se sentar poucos segundos depois.
O cabelo grandinho estava levemente bagunçado, os óculos clåssicos repousavam na ponta do nariz, a camisa branca e a calça de moletom completavam o estilo confortåvel de Wonwoo.
"O cheiro estĂĄ Ăłtimo!" Ele disse dando um sorriso. Que saudade que sentia daquilo.
"Fico feliz. Quer que eu te sirva?" Se preparou para pegar a espĂĄtula, sendo travada por Wonwoo.
"NĂŁo precisa, eu sirvo nĂłs dois."
Sorriu e se sentou, vendo Wonwoo te servir e depois se servir, fez o mesmo com o vinho e começaram a comer. Mesmo que se sentisse feliz por estar com ele na mesa, um pontada em seu coração te fez começar a pensar longe.
Por que ele estava fazendo isso?
Por que tĂŁo de repente? Ele queria conversar sobre algo? SerĂĄ que...
"A gente pode conversar?"
NĂŁo, por favor...
"Claro." Disse ao contrĂĄrio dos seus pensamentos.
Wonwoo deixou o garfo sobre a mesa e deu um Ășltimo gole no vinho. Juntou as mĂŁos sobre a mesa e respirou fundo.
"Vamos terminar."
"E por que?" Aquilo saiu mais rĂĄpido do que seus pensamentos, na verdade, nĂŁo pensava em nada. SĂł doĂ­a. DoĂ­a muito.
"VocĂȘ sabe muito bem o por quĂȘ,___."
Deixou seu garfo de lado e respirou fundo, controlando o choro preso em sua garganta.
"VocĂȘ pode pelo menos me explicar, Wonwoo?"
"Olha..." Wonwoo tirou o óculos e coçou o pescoço. "Eu venho pensando nisso tem alguns meses e sabe...nossa relação não é mais a mesma, não tem graça e..."
"NĂŁo tem graça, nĂ©?" Riu, desacreditada. Onde haviam chegado? "E por que ficou sem graça, Wonwoo? Por que nĂŁo Ă© mais a mesma? Pelo o que eu sei, vocĂȘ simplesmente mudou da noite pro dia." JĂĄ nĂŁo controlava, seu choro e muito menos seu tom de voz. "Eu fiquei desinteressante? Deixei de ser atraente o suficiente pra vocĂȘ?"
"___, nĂŁo Ă© isso..."
"EntĂŁo me explica a verdade, por favor. Eu sĂł quero entender." Viu ele ficar quieto e olhar para o colo...espera...nĂŁo podia ser aquilo. "VocĂȘ me traiu?"
"NĂŁo, nĂŁo Ă© isso, eu juro. Eu nunca faria isso e vocĂȘ sabe. É sĂł..." Wonwoo se explicou, passando as mĂŁos pelos fios, os bagunçando ainda mais. "É que..."
"É que o que Wonwoo?"
"Eu conheci alguém."
Respirou fundo, se encostou na cadeira e começo a rir, simplesmente rir. Não acreditava.
"Conheceu alguém?" Perguntou para ele, o vendo te olhar assustado.
"Sim. Ela Ă© do meu trabalho." Explicou. "Eu comecei a me sentir atraĂ­do por ela e..."
"Cala a boca, só cala a boca." Não aguentava mais escutar a voz de Wonwoo. Apenas ajeitou sua roupa e levantou da mesa, se apoiando na cadeira que estava sentada. "Eu jurei que essa seria uma conversa boa, que finalmente eu entenderia o porque de tudo isso e melhoraríamos nossa relação..." Respirou, controlando o choro. "...que eu teria o meu Wonwoo de volta, o meu Woo que sempre fez de tudo por mim e pela nossa relação."
"Mas eu..."
"CALA A BOCA" Gritou, realmente não se importava com o horårio e possíveis xingamentos dos vizinhos. "Eu fiquei 5 anos nisso pra acabar dessa forma? Não acha mais graça e conheceu uma outra pessoa?" Falava sozinha no momento, não conseguia olhar para Wonwoo.
"Me desculpa, mas vai ser o melhor pra nossa relação."
"O melhor? A Ășltima coisa que eu queria era terminar e...quer saber?" Cansou de falar. "JĂĄ que a casa Ă© sua e eu sĂł ajudei com algumas coisas, fica com ela, eu vou embora."
Tentou andar até o quarto que era seu até o momento, mas antes foi pensado para hóspedes, mas foi parada no meio do caminho pelo mesmo segurando seu braço.
"AmanhĂŁ vocĂȘ vai, tĂĄ tarde..."
Fala sério...
"Não banca o preocupado, Wonwoo." Soltou o braço do dele, finalmente indo até seu quarto e arrumando suas coisas.
Não queria aceitar, doía, doía e doía. Mas o que podia fazer? Jå não tinha graça, era desinteressante...
Pelo menos tinha para onde ir.
Tumblr media
"EntĂŁo foi assim? Outra? JĂĄ? Essa cara Ă© um merda."
Jihyo era sua amiga de infĂąncia, contava com ela em momentos como esse e era ela que procurava quando mais precisava de um abrigo.
"Eu sĂł..." Fungou, limpando as lĂĄgrimas com a manga do casaco que usava. "Eu nĂŁo entendo, Ji...tava tudo indo bem, do nada ele ficou seco e boom, acabou."
"Que ele se foda muito na vida dele, viu? Te prometeu Deus e o mundo, falou de casamento e ainda foi no seu pai pedir permissão pra te namorar. Que homem merda. Ai ai ai rotina ai ai ai sem graça, sem graça meu saco filho da pu--"
"Jihyo" Interrompeu sua amiga.
"Ai amiga, pelo amor, que ódio. Não chora por ele." Jihyo te abraçou e deixou um beijinho em sua cabeça. "Quer pedir uma pizza? Uma coquinha bem geladinha?"
Ela sabia como te animar.
Tumblr media
Os prĂłximos dias foram difĂ­ceis.
Acordava achando que tudo aquilo era uma grande mentira, mas era a verdade. As costas doĂ­am por nĂŁo dormir na cama que estava acostumada, batia da parede diversas vezes por errar caminhos na casa de sua amiga.
Era tudo estranho. Era um mĂȘs estranho.
NĂŁo conversava com Wonwoo desde entĂŁo, na verdade, apenas uma mensagem foi trocada entre vocĂȘs.
"Pego minhas coisas assim que puder"
"Ok"
Era sĂł isso, nada mais.
NĂŁo entendia como tudo havia mudado tĂŁo rĂĄpido em tĂŁo pouco tempo. O que aconteceu?
No momento, a papelada a sua frente e diversas planilhas abertas no computador estavam te deixando maluca. Não conseguia assimilar mais nenhuma palavra ou conectar nenhuma letra na outra, estava confusa. Deitou a cabeça em seus braços sobre a mesa, só queria paz por alguns segundos.
"Toc, toc, toc." Escutou a voz de Joshua vindo da mesa do lado da sua. Levantou sua cabeça, direcionando o olhar ao dele, vendo seu sorriso rotineiro estampado no rosto. "Dia difícil?"
"MĂȘs difĂ­cil." Respondeu, tentando se endireitar cadeira e esticar as costas. "NĂŁo tenho tido uma Ășnica noite tranquila de sono."
"Gostaria de compartilhar? Dizem que um amigo ajuda demais nesses momentos."
Para falar a verdade, vocĂȘ e Joshua nĂŁo tinham uma relação de melhores amigos, mas conversavam diariamente, mas nada impedia dele ser uma das pessoas, se nĂŁo a, mais educadas que vocĂȘ jĂĄ conheceu em sua vida.
"Que horas Ă© seu intervalo?" Perguntou.
"Daqui a 10 minutos, mas posso ir junto de vocĂȘ se preferir." Sorriu mais uma vez.
"EntĂŁo, vamos."
Joshua era do setor de marketing de sua empresa, o mesmo que o seu. Nasceu nos Estados Unidos e se mudou para sua cidade com 18 anos, no inĂ­cio da vida. Era 4 anos mais velho que vocĂȘ, tanto de idade, quanto na empresa, mas nĂŁo levava isso como um fator de superioridade. Te tratava como se estivesse com o mesmo tempo de empresa que vocĂȘ.
"Pera, deixa eu ver se eu entendi..." Joshua terminou de mastigar o pedaço da carne que havia escolhido no buffet, engolindo e olhando para vocĂȘ logo apĂłs. "VocĂȘ namorou com esse cara por 5 anos, moravam juntos, começaram a se distanciar do nada e ele pediu pra terminar por que estĂĄ "conhecendo" outra pessoa?" VocĂȘ concordou, rindo depois de escutar o quĂŁo patĂ©tica aquela situação soava. "Definitivamente esse cara nĂŁo te merece. Que ridĂ­culo." Joshua fincou outro pedaço de carne com o garfo, o levando atĂ© a boca.
"E tipo, ele nem se quer deu uma explicação do por que a relação ficou sem graça ou por que ele se afastou do nada." Deu sua Ășltima garfada de comida e deixou o garfo de lado.
"Ele falava em casamento?" Joshua perguntou.
"Sim." Respondeu depois de engolir. "Mas só até o começo desse afastamento dele."
Joshua balançou a cabeça, mostrando que entendia a situação.
"Talvez ele não se via casado mais e percebeu algo que ele não gostava nessa situação, como um medo de algo mais sério do que um namoro, esse algo sendo de fato, o casamento." Joshua cruzou os braços sobre o peitoral e respirou fundo. "Muitos homens são assim. Muitos homens tem medo do compromisso."
"VocĂȘ tem?"
"Meu sonho Ă© casar. Essa Ă© uma resposta boa o suficiente para vocĂȘ?" Joshua respondeu com um sorriso no rosto, se levantando e ajeitando a cadeira, olhando para o relĂłgio em seguida. "Temos que voltar, nosso horĂĄrio jĂĄ estĂĄ acabando."
Concordando, vocĂȘ se levantou, pegando sua bolsa e ajeitando sua cadeira. Andou junto de Joshua atĂ© o caixa do local, procurando sua carteira na bolsa enquanto estavam na fila, dando sorte de achar o objeto assim que ficaram frente a frente com a atendente.
"Boa tarde, suas comandas, por favor." Cumprimentaram a atendente de volta, entregando as fichinhas com os valores de cada prato. "O valor total estĂĄ na tela! Qual a forma de pagamento?"
"DĂ©bito" Joshua falou.
"CrĂ©dito" VocĂȘ falou.
Se entre olharam e riram, começando ali uma mini disputa de quem iria pagar.
"Pode passar aqui, por favor." Joshua falou, colocando o cartĂŁo na frente do seu.
"Não, moça. Passa no meu. Deixa que eu pago, Joshua."
"Moça, aproximação dĂ©bito." Joshua deu o ultimato, aproximando de uma sĂł vez e pagando o almoço de vocĂȘs. "Obrigada e bom serviço." Agradeceu a atendente e saiu da fila, fez o mesmo e seguiu o rapaz.
"Joshua, eu que deveria pagar."
"Mas eu quem te convidei pra almoçar aqui, nada mais justo do que eu pagar." Joshua ria enquanto falava.
Caminhavam de volta para a sede de sua empresa.
"Mas aĂ­ eu fico em dĂ©bito com vocĂȘ, cara..."
"Vamos sair depois, entĂŁo." Parou em frente a entrada do local, aproximando o cartĂŁo do leitor, abrindo a porta para vocĂȘs dois. "AĂ­ vocĂȘ pode pagar algo." Concordou rindo, seguindo junto do rapaz, voltando para seu escritĂłrio.
Agora era hora do round 2.
Tumblr media
Esticando suas costas e percebendo a ausĂȘncia dos outros funcionĂĄrios do seu setor, finalmente se deu conta do horĂĄrio. JĂĄ era tarde. Juntou seus pertences e desligou as luzes do local, indo atĂ© o elevador da empresa, dando por encerrado mais um dia.
Um ping em seu celular chamou sua atenção, te tirando se sua bolha de pensamentos.
Era ele.
"Chegou uma encomenda sua aqui em casa."
"Posso ir buscar? Aproveito e pego mais algumas coisas minhas."
"Claro."
Respirou fundo e viu as portas do elevador abrirem, saiu do cubículo e saiu em direção a entrada, se xingando mentalmente por não ter um carro em momentos como esse.
"Pra que um carro, princesa. Seu Wonwoo vai ser seu motorista particular pra sempre."
Por que lembrou disso? Patético.
Enquanto esperava um ĂŽnibus no ponto, foi surpreendida por um carro parando em sua frente.
"Quer uma carona?"
"Joshua? Ainda nĂŁo foi pra casa?"
"Eu moro aqui perto e esqueci uma coisa no escritĂłrio, ia voltar pra buscar e acabei vendo vocĂȘ aqui. Quer alguma ajuda?"
"Eu vou pro caminho oposto, mas obrigada por oferecer." Se aproximou da janela dele.
"NĂŁo tem problema, entra aĂ­." Joshua abriu a porta por dentro mesmo, tirando a bolsa dele do banco carona e limpando o local. "Fica a vontade."
Mesmo com vergonha de aceitar e fazĂȘ-lo dar uma volta imensa na cidade, vocĂȘ entrou no carro e fechou a porta, se acomodando logo apĂłs de por o cinto de segurança.
O fato de ter namorado Wonwoo por 5 anos e ter algo com o mesmo por uns 6 anos te afastou de relaçÔes amorosas e coisas do tipo com outros homens, obviamente, mas o fato de estar no carro de Joshua e se sentir estranhamente bem, era reconfortante.
Joshua era reconfortante. O cheirinho gostoso do perfume dele misturado com o aromatizador do carro ajudavam nisso.
"Para onde vamos?" Joshua perguntou.
"Sabe aquele prĂ©dio enorme do lado de uma academia de trĂȘs andares depois da rotatĂłria?"
"VocĂȘ mora ali?"
"Morava."
"Ah sim." Joshua captou råpido. "Sorte sua que a mala do meu carro é grande, né?" Riu baixinho, tentando amenizar o clima.
"É..." Suspirou. "Mas Ă© uma encomenda, algumas roupas e coisinhas pequenas, nĂŁo vou abusar da sua boa vontade."
Joshua concordou e seguiu caminho. Sabia que vocĂȘ nĂŁo havia forças para falar, nĂŁo queria falar e muito menos conversar. Ele entendia isso.
Tumblr media
"Chegamos." Joshua estacionou o carro e tirou o cinto, vendo vocĂȘ hesitar em fazer o mesmo. "Quer que eu suba com vocĂȘ?"
"NĂŁo precisa." Sorriu para o mais velho, vendo ele fazer o mesmo. "Eu nĂŁo vou demorar. Te aviso quando descer com as caixas."
Joshua concordou e abriu a porta por dentro do carro, vendo vocĂȘ sair.
O porteiro te reconheceu em menos de um segundo e abriu um sorriso, cumprimentando vocĂȘ e abrindo a porta, te deixando entrar. Aquilo era estranho, entrar ali era estranho, respirar aquele ar era estranho. NĂŁo sentia mais conforto em estar ali, sentia dor.
Apertou o botão que dava até o seu-- até o andar de Wonwoo. Saiu do elevador e fez o caminho que foi acostumada a fazer por quase 3 anos morando com ele. Chegou até a porta e suspirou, contando até 10 para apertar a campainha.
Após escutar um "jå vai", demorou apenas alguns minutos até que a porta se abrisse por completo.
Ele jĂĄ estava diferente. O cabelo longo havia sido cortado em um bem baixinho, quase rapado nas laterais. Ao invĂ©s de moletons para ficar em casa, Wonwoo vestia uma calça jeans e uma blusa polo. E o Ăłculos rotineiro, ele nĂŁo existia mais, pelo tempo que ficaram se encarando, percebeu a existĂȘncia de lentes nos olhos dele.
"Boa noite."
"Boa noite." Respondeu. "Eu sĂł vim buscar as coisas, desculpa pelo horĂĄrio."
"Tudo bem." Te deu espaço para entrar na casa. Ela também jå estava diferente. "As caixas estão no quarto de visitas, se quiser ajuda é só..."
"Na verdade..." O que estava fazendo? Iria mesmo falar de... "Eu vim com um amigo. Ele pode subir para me ajudar?"
Queria ver a reação de Wonwoo. Queria ver ciĂșmes em seu olhar, raiva em suas açÔes ou atĂ© mesmo possessividade, mas nada disso aconteceu. Apenas um concordar de cabeça e uma expressĂŁo tranquila foram demonstrados. Aquilo estava te matando.
Pegou o celular no bolso e ligou para Joshua, avisando que o mesmo podia subir e dando as devidas instruçÔes. Liberou a entrada do mesmo na portaria e seguiu para o quarto de visitas, abrindo a porta e notando, literalmente, sua vida em caixas.
Respirou fundo, prendeu o cabelo e começou a separar o que era necessidade no momento. Algumas roupas para ficar na Jihyo, itens do trabalho e até mesmo decoraçÔes de casa que sua mão havia dado de presente. Wonwoo não fazia questão. Escutou o barulho da campainha soar e foi até a porta, olhando ao redor, não notando a presença de seu ex namorado e recebeu Joshua.
"Desculpa por ter que te fazer subir."
"Tranquilo, eu estava preparado para qualquer coisa mesmo." Joshua disse, levantando as mĂŁos e as chacoalhando no ar. "Bora trabalhar."
Riu com ele e o guiou atĂ© o quarto. O mostrou a quantidade exorbitante de caixas e as que vocĂȘ jĂĄ havia considerado importante de levar.
Enquanto arrumavam uma forma de empilhar uma na outra sem que caíssem, escutaram uma batida na porta, essa que estava aberta. Wonwoo estava lå, em pé, com uma caixa de papelão em mão. Era uma de suas coisas.
"A encomenda que eu falei." Wonwoo falava com vocĂȘ, mas o olhar era direcionado para Joshua.
"Ah sim." Se levantou do chão e pegou a caixa. "Obrigada por receber, ainda tenho que mudar o endereço de entrega dos meus aplicativos."
Se virou para Joshua e o viu meio aéreo. Resolveu apresentå-los, por que não?
"Joshua, esse Ă© o Wonwoo. Wonwoo, esse Ă© o Joshua." NĂŁo prolongou muito, vendo os dois apertarem as mĂŁos e sorrirem um pro outro.
"Prazer em te conhecer." Wonwoo disse.
"É..." Joshua respondeu, um sorriso meio desgostoso para o rapaz. Segurou o riso, sabia o que Joshua pensava. "EntĂŁo,___. Vamos continuar?" Se virou para vocĂȘ.
Queria terminar aquilo rĂĄpido, por isso concordou e voltou a trabalhar, deixando a encomenda de lado.
Tumblr media
Wonwoo respirou fundo e se sentou no sofĂĄ. VocĂȘ tinha saĂ­do faziam alguns minutos, ele deveria estar bem, feliz pelo menos, certo? EntĂŁo por que se sentia angustiado? Por que sentia que algo estava agarrado em sua garganta?
Ele não sabia como agir e como falar em sua presença, era complicado demais. Por que havia acabado do jeito que acabou?
Wonwoo, foi o melhor para vocĂȘs. Pensa assim.
"Amor?" Wonwoo escutou a porta se abrir e uma voz soar pela mesma, o tirando de seus pensamentos.
"Oi."
"Que foi, tå desanimado..." Minju olhava para ele enquanto se aproximava, sacolas e mais sacolas estavam penduradas em seus braços.
"Nada, eu sĂł tĂŽ cansado, meu bem."
"Entendi, aquela menina veio pegar as coisas dela hoje, né?" Wonwoo levantou o olhar para a nova namorada.
"Como...?"
"O porteiro nĂŁo sabe esconder nada." Minju deixou as sacolas no chĂŁo, pegando novamente algumas de marcas masculinas. "Mas enfim, comprei mais algumas roupinhas para vocĂȘ." Deu um de seus rotineiros sorrisos, balançando as sacolas para Wonwoo.
"SĂ©rio? Mas vocĂȘ jĂĄ comprou tantas..." E com meu cartĂŁo...
"Que nada, amor. Eu disse pra vocĂȘ que refarĂ­amos esse seu guarda roupa e estilo largado." Retirou algumas peças da sacola e mostrou para Wonwoo, que deu um sorrisinho de agradecimento. "Inclusive, eu chamei umas pessoinhas que trabalham pro meu pai e elas devem vir aqui amanhĂŁ!"
"Por que?" Wonwoo nem havia sido consultado.
"O quarto de visitas estĂĄ vazio, nĂŁo estĂĄ?" Wonwoo concordou. "VocĂȘ disse que queria fazer uma sala de jogos lĂĄ, certo? Separar do seu escritĂłrio e tals..."
"Sim, vocĂȘ conseguiu alguĂ©m que faça isso?"
"Melhor!" Minju se animou, colocando as roupas de volta nas sacolas e sentando ao lado de Wonwoo. "Vamos construir um escritĂłrio pra mim, o que acha?"
Wonwoo concordou, nĂŁo queria, mas concordou.
Minju era linda. Minju era uma mulher de tirar o fĂŽlego de qualquer pessoa por onde ela passava. E foi assim com Wonwoo...
Mas Minju tinha uma falha, e Wonwoo estava se crucificando em sĂł perceber isso agora.
Minju nĂŁo era vocĂȘ.
"Convidei algumas amigas minhas para um jantar aqui em casa, espero que nĂŁo se importe." Minju colocou as sacolas roupas no sofĂĄ, ajeitando-as como se fossem trofĂ©us. "Achei que seria bom vocĂȘ conhecer pessoas novas, sabe? VocĂȘ anda tĂŁo... quieto ultimamente."
Wonwoo apenas balançou a cabeça, forçando um sorriso que mal alcançava seus olhos. "Claro, sem problema."
Minju estava animada, tagarelando sobre os planos para a noite, mas tudo o que Wonwoo conseguia ouvir eram os ecos de risadas que ele jĂĄ nĂŁo tinha mais. Aquelas risadas que vocĂȘ fazia quando ele te fazia cĂłcegas no sofĂĄ, quando assistiam a comĂ©dias ruins, ou quando simplesmente existiam juntos.
Enquanto Minju falava, ele se perdeu em pensamentos. O apartamento, agora cheio de cores e objetos que nĂŁo eram seus, parecia cada vez menos com um lar e mais com um lugar onde ele estava apenas de passagem. Como as roupas novas que ela insistia em comprar: todas bonitas, todas caras, mas nenhuma que ele teria escolhido.
Nenhuma que ele se sentiria ele.
Tumblr media
VocĂȘ e Joshua seguiam para a casa de Jihyo com o carro cheio de caixas. O silĂȘncio no carro era confortĂĄvel, quase terapĂȘutico. Joshua, com seu jeito leve e prĂĄtico, respeitou sua necessidade de espaço, mas a cada curva e semĂĄforo, lançou olhares rĂĄpidos, como se quisesse checar se vocĂȘ estava bem.
"Quer que eu ajude a levar as caixas até lå em cima?" Joshua perguntou, estacionando em frente ao prédio de Jihyo.
"NĂŁo precisa, a gente da conta. JĂĄ fez muito por mim." VocĂȘ tentou sorrir, embora estivesse exausta emocionalmente.
"Se precisar de algo, qualquer coisa, sabe onde me encontrar." Joshua abriu a porta para vocĂȘ, um gesto simples que parecia um abraço em forma de atitude.
VocĂȘ o agradeceu, pegando sua bolsa e saindo do carro, tirando as caixas com a ajuda do mesmo logo apĂłs. Enquanto ele se afastava, percebeu o quanto aquele pequeno gesto de gentileza te tocava. NĂŁo porque era algo grandioso, mas porque era sincero.
Subiu até o apartamento de Jihyo e bateu na porta, a vendo te xingar com o olhar.
"Demorou por que?"
"VĂȘ se me erra, Ji" Disse exausta, deixando sua bolsa de lado e voltando para a porta. "Vem comigo, vamos subir caixas hoje, uhuull" Disse com uma falsa animação.
"Ai sério..." Jihyo te acompanhou. "Se o Wonwoo aparecer na minha frente, eu corto o pau dele fo--"
"Jihyo" A repreendeu.
"TĂĄ bom, tĂĄ bom."
Essa seria uma longa noite...
Tumblr media
Mais um mĂȘs. Mais um mĂȘs se foi e vocĂȘ estava melhor.
Agora jå se sentia mais encaixada em uma nova rotina. Havia voltado a fazer dança contemporùnea, algo que havia parado assim que começou a namorar Wonwoo, não por que ele pediu, e sim porque se entregou demais ao menino.
VocĂȘ e Jihyo haviam estabelecido uma rotina nova dentro de casa, dividindo afazeres, compras e contas necessĂĄrias e suficientes para duas pessoas.
E com Joshua...Joshua Ă© diferente. Ele estava ali desde o tĂ©rmino e tem se mostrado como um amigo e atĂ© mesmo como um possĂ­vel amante. Ele nĂŁo tenta preencher o vazio que ficou desde o tĂ©rmino, nem força a ideia de que vocĂȘ deve seguir em frente rĂĄpido. Ele apenas estĂĄ ali, com aquele sorriso suave e uma paciĂȘncia que Ă s vezes te deixa desconfortĂĄvel, porque vocĂȘ sabe que ele sente muito mais do que diz e aparenta. Ele queria te mostrar, sem te afobar, que queria ser alguĂ©m em sua vida.
Mas vocĂȘ tem medo. Medo de estragar algo bom porque ainda estĂĄ presa no passado, medo de dar um passo adiante e descobrir que nĂŁo estĂĄ pronta pra se colocar de cabeça em algo incerto.
Por isso, com uma conversa amigĂĄvel e bem resolvida, vocĂȘ e Joshua se resolveram. Decidiram nĂŁo tentar nada e nem dar chances ao futuro, apenas deixar a amizade do jeito que estĂĄ. Sem se prender a nada.
E também, por que Wonwoo ainda aparece em seu coração.
Por mais que vocĂȘ tente, o Wonwoo ainda tĂĄ ali, em tudo. Na sua cabeça, no seu coração. Mesmo depois de tudo, ele ainda Ă© uma parte de vocĂȘ, de tantos momentos que marcaram sua vida, de tantas primeiras vezes e primeiros porquĂȘs. VocĂȘ queria sĂł conseguir esquecer, mas nĂŁo funciona assim. Ainda dĂłi.
Wonwoo tinha Minju. Havia descoberto isso através do Instagram. Hilårio, né?
E por que vocĂȘ nĂŁo conseguia seguir em frente?
Wonwoo conseguiu...
VocĂȘ tambĂ©m conseguiria...certo?
Tumblr media
Wonwoo, desde jovem, sempre colocou expectativas altĂ­ssimas sobre si mesmo, tanto na vida profissional quanto no relacionamento. Durante os primeiros anos com vocĂȘ, ele investiu intensamente em tudo porque acreditava que era isso que fazia um relacionamento "funcionar" e achava que esse nĂ­vel de esforço era o padrĂŁo para a felicidade.
Mas com o passar do tempo, ele começou a se sentir sobrecarregado por essas mesmas expectativas que ele mesmo criou.
Ele tinha medo de fracassar como parceiro e inconscientemente, começou a se distanciar nos Ășltimos meses, achando que, ao evitar essas preocupaçÔes, ele nĂŁo teria que enfrentar a possĂ­vel "decepção" de nĂŁo ser mais o mesmo homem idealizado por vocĂȘ e atĂ© por ele mesmo.
A relação esfriou porque, ao invés de comunicar suas inseguranças, ele se calou, preferindo fugir do que lidar com o desconforto de ver as coisas mudarem, o que é natural. Mas por que ele não disse isso antes? Por que ele não conseguiu falar isso com clareza?
Quando conheceu Minju, o frescor de algo novo e sem preocupaçÔes lhe trouxe uma falsa sensação de alívio. Com ela, ele não tinha a pressão das promessas passadas, como casamento, um cinema com um filme péssimo, nem a obrigação de ser "perfeito". Porém, ele não percebeu que essa fuga era apenas uma distração dos seus medos. Wonwoo se percebeu um burro.
Wonwoo havia percebido que o problema nĂŁo era o relacionamento em si, mas sua falta de entender que as coisas evoluem e que o amor pode existir na rotina e no imperfeito, que era o que ele mais temia.
Por isso, enquanto via Minju reclamar pela terceira vez da cor de seu esmalte que facilmente poderia ser retirado com uma acetona, Wonwoo sĂł pensava em vocĂȘ e nas milhares de vezes em que vocĂȘ apenas roĂ­a sua unha quando ela te incomodava.
O que ele havia feito?
Por que ele havia te perdido?
Era nos pequenos detalhes do dia a dia que Wonwoo percebia o quanto vocĂȘ fazia falta e que foda-se se o relacionamento caiu na rotina, era aquilo que ele queria.
VocĂȘ nunca se incomodou por ele utilizar as roupas de moletom, ter o cabelo grandinho ou atĂ© mesmo deixar os Ăłculos na ponta do nariz diariamente. Afinal, vocĂȘ respeitava ele e o que ele queria. Minju nĂŁo.
"...e ainda deixou borrar o cantinho, vĂȘ se pode? Eu pago caro e..."
"Minju." Wonwoo chamou a menina.
"...eu deveria mandar ela para a gerente dela, ainda manchou minha bolsa cara e..." Continuou. Wonwoo nĂŁo aguentava mais escutar a voz dela.
"Minju." Falou com um tom mais alto e viu a menina parar de falar. "JĂĄ acabou?"
"O que..."
"Minju, olha sĂł...vocĂȘ sĂł sabe reclamar?" Wonwoo nĂŁo queria soar grosso, mas cara...como sentia falta de sorrir ao seu lado atĂ© mesmo em brigas.
Ali, naquele momento, Wonwoo encerrou tudo o que tinha com Minju. Até mesmo seu armårio repaginado extremamente caro, comprado por Minju com o dinheiro suado dele, as lentes que machucavam seus olhos e o cabelo perfeitamente alinhado.
Wonwoo precisava de vocĂȘ e havia percebido isso tarde demais.
VocĂȘ ainda estaria lĂĄ?
Tumblr media
Depois de anos fora dos palcos, vocĂȘ estava lĂĄ. Finalmente.
As luzes do teatro diminuĂ­ram gradualmente, deixando apenas um foco suave no centro do palco. Wonwoo sentiu seu coração acelerar quando viu vocĂȘ surgir no meio da escuridĂŁo, vestida de branco, como se fosse feita de luz. NĂŁo te via hĂĄ meses.
Cada movimento seu era preciso, carregado de emoção e algo indescritível que parecia atravessar o espaço e atingi-lo diretamente.
Wonwoo sabia que vocĂȘ dançava antes de vocĂȘs namorarem e atĂ© havia pedido algumas palinhas no meio do caminho, mas isso...era completamente diferente.
A mĂșsica, delicada e intensa, preenchia o silĂȘncio enquanto vocĂȘ deslizava pelo palco, ora com força, ora com vulnerabilidade. Era como se vocĂȘ estivesse contando uma histĂłria que sĂł ele conseguia entender. Uma histĂłria de encontros e desencontros, de amor e perda. Que de fato, entendeu no meio, que era sobre vocĂȘs.
Wonwoo tentou resistir, mas as lĂĄgrimas vieram, quentes e inevitĂĄveis. Ele apertou os punhos no colo, sentindo uma pontada no peito que ele sabia muito bem o que era: saudade. NĂŁo apenas de vocĂȘ, da mulher que ele ama, mas do que vocĂȘs haviam sido juntos.
Quando a apresentação terminou, os aplausos ecoaram por todo o teatro. Ele se levantou junto com a plateia, aplaudindo com as mĂŁos ainda trĂȘmulas. Enquanto vocĂȘ fazia uma reverĂȘncia discreta, seus olhos varreram a multidĂŁo, atĂ© pararem por um breve instante em Wonwoo.
Sabia que ele estaria lĂĄ.
Mais tarde, no saguĂŁo do teatro, ele te esperava, ainda com os olhos Ășmidos e o coração confuso. VocĂȘ apareceu entre os outros dançarinos, com o rosto corado e o brilho do esforço ainda evidente. Quando seus olhares se encontraram, o mundo ao redor desapareceu.
"VocĂȘ veio" Disse, num misto de surpresa e emoção.
"Eu nĂŁo perderia isso por nada..." Respondeu ele, a voz rouca. "VocĂȘ foi... incrĂ­vel."
VocĂȘ sorriu, aquele sorriso suave que ele conhecia tĂŁo bem, mas que agora parecia carregado de uma distĂąncia que ele nĂŁo sabia se podia cruzar.
"Queria falar com vocĂȘ." Ele continuou, hesitante.
"Eu imaginei..." VocĂȘ respondeu, ajeitando uma mecha do seu cabelo. "Vamos caminhar um pouco?"
VocĂȘs saĂ­ram juntos para o terraço do teatro, o som abafado da cidade ao fundo. Nenhum dos dois falou de imediato. Havia um peso no ar, mas tambĂ©m algo bom, uma esperança.
"Ver vocĂȘ lĂĄ no palco..." Começou Wonwoo, escolhendo as palavras com cuidado. "Foi como assistir a um pedaço da nossa histĂłria. NĂŁo sei se vocĂȘ sentiu o mesmo."
VocĂȘ olhou para ele, os olhos brilhando sob a luz de um dos postes do local. "Talvez tenha sido. Mas talvez seja hora de decidir o que fazer com ela. VocĂȘ nĂŁo acha?"
Ele assentiu lentamente, a garganta apertada.
"Desculpa, eu errei." admitiu, num sussurro. "Eu estava com medo de te magoar, de tornar tudo uma rotina péssima, sendo que..." Coçou a cabeça. "...ela era incrível do nosso jeitinho."
VocĂȘ parou de caminhar, se virando para ele. Por um instante, ficaram ali, imĂłveis, encarando-se como se a prĂłxima palavra pudesse mudar tudo. Seu coração errava as batidas, nĂŁo sabia por os pensamentos em ordem, mas felizmente...estava preparada para aquilo.
"E entĂŁo? O que a gente faz?" ele perguntou, quase sem fĂŽlego.
VocĂȘ deu um passo para frente, mas a resposta que ele esperava nĂŁo veio. Apenas um sorriso pequeno.
"Acho que precisamos descobrir isso juntos, Wonwoo."
E assim, vocĂȘ saiu, o deixando em silĂȘncio, sem saber ao certo onde aquilo os levaria, mas, ao invĂ©s de sufocĂĄ-lo, aquilo o confortou...
...o deu esperança.
Ele merecia uma segunda chance?
104 notes · View notes
fruithoughts · 3 months ago
Text
Tumblr media
Neste mundo existem algumas verdades absolutas; o Sol um dia vai explodir, a ĂĄgua Ă© molhada, o capitalismo Ă© um demĂŽnio e Yoon Jeonghan Ă© perdidamente apaixonado pela sua melhor amiga.
Tumblr media
cw: diferença de idade(ele tem 29 e ela tem 23, se conhecem desde que ela tinha 19 e ele tinha 25), bigdick!jeonghan, fem!reader, friends to lovers, ele Ă© tĂŁo malandro mas tĂŁo amoroso?? que canalha omg, uma referĂȘncia a ele ser fumante, idiotas apaixonados, meio dom!jeonghan.
Tumblr media
É um clĂĄssico, desde a primeira vez que se viram, o safado jĂĄ sabia que ia acabar na cama com a gatinha dos olhos de cafĂ©, ela retrucava suas piadinhas sem graça, dava trela para todos os seus joguinhos, dava esperança de que dessa vez ela tinha caĂ­do nas mĂŁos do lobo mau sĂł pra no finalzinho mostrar que ela nĂŁo acreditou no truque dele nem por um segundo, foi feita sĂł pra ele.
O tratamento especial que Han fornecia nĂŁo saĂ­a de fininho por baixo dos narizes de ninguĂ©m, era Ăłbvio, a Ășnica pessoa que ele aceita deixar ganhar durante jogos de mesa, Ă© sĂł ela olhar pra ele com aquele rosto de filhotinho curioso que ele se derrete inteiro, aquele fraco. A Ășnica pessoa que ele escuta quando ela manda ele parar de trapacear em brincadeiras, Jeonghan consertaria a camada de ozĂŽnio em 3 dias Ășteis no mĂĄximo se ela reclamasse sobre o aquecimento global hoje.
"Eu poderia viver assim" ah, esse pensamento persistente, sempre perambulando na cabecinha do homem enquanto ele estĂĄ por perto de sua amiga, sĂł esperando o momento certo para invadir seu lĂłbulo central e consequentemente forçar seu coração bater mais forte ao fazĂȘ-lo pensar na vidinha calma e feliz que ele poderia ter ao lado de seu amor.
O sonhador pensa e pensa enquanto à espera terminar de escovar os dentes, um sorrisinho besta estampado na carinha de malandro enquanto encara o teto do quarto dela, ironicamente, estavam assistindo Friends em sua cama, como sempre; contra a vontade de sua gatinha, que insistia que a série era boba e ele só gostava porque era velho.
Por mais que soe estranho, jå haviam dormido na mesma cama centenas de vezes, a maioria dessas vezes devido ao Hannie se recusando a não levå-la junto a ele pra todo canto que ia, o'que os deixava com apenas um quarto de hotel para dividir, essas noites eram as mais especiais, nada sexual acontecia, e por incrível que pareça, isso quase as deixava ainda mais íntimas. 
As conversas idiotas antes de dormir, rostinhos a poucos centĂ­metros de distĂąncia enquanto discutem todo e qualquer cenĂĄrio que sua tagarelinha propĂ”e, "Qual nome vocĂȘ daria ao seu filho? E se fosse menina?", "Se o mundo acabasse e sĂł sobrassem nĂłs dois, pra onde a gente iria? VocĂȘ ia me proteger?", sempre ficava mais chameguenta pro lado dele quando estava morrendo de sono, ele amava cada segundo, ficavam abraçadinhos atĂ© a princesa dormir, a respiração quente em seu pescoço o deixava maluco, queria enchĂȘ-la de beijos, mas nunca teve a coragem, sempre esperando a hora certa.
Agora que ele se encontrava na cama de sua amiga novamente, apenas um mĂȘs e pouquinho antes de seu serviço militar o chamar, ele se pergunta se deixou a hora certa passar em algum momento dos Ășltimos 4 anos, era seu maior medo, e se o fato de que ele teve ficantes aqui e ali ao longo dos anos fizeram ela pensar que ele nĂŁo tinha interesse nela? E se o fato de que ele vivia postando stories e fotos com ela fez com que ela chegasse Ă  conclusĂŁo de que ele nĂŁo tem sentimentos romĂąnticos por ela porque ele nĂŁo arriscaria mostrar sua possĂ­vel futura namorada aos fĂŁs, e sĂł posta coisinhas com ela exatamente porque Ă© completamente platĂŽnico? 
Com a data da inevitåvel despedida entre os pombinhos se aproximando, algo tinha mudado, Jeonghan não conseguia descobrir exatamente o'que era, mas as coisas estavam diferentes, sua garota sempre o amou(só não da forma que ele tanto desejava), ele sempre soube disso, ela, que sempre foi mais fechada com os outros; não tinha problema algum em segurar sua mão enquanto assistiam filmes, deitar a cabeça em seu ombro durante viagens de carro enquanto Seungcheol berrava porque Dokyeom pegou a rota errada de novo, esses momentos pareciam segredinhos, sua garota rindo baixinho das brigas no carro enquanto sua bochechinha tå apoiada no ombro dele, o safado se aproveitando da proximidade para desenhar formas invisíveis de coraçÔes e pintos na coxa desnuda dela até que ele tenha sua mão tapeada pra longe quando ela inevitavelmente perceber o que ele estava desenhando, em seu próprio mundinho no banco de trås, ninguém nunca saberia.
Bom, nunca? Talvez fosse uma palavra forte, especialmente agora que tudo mudou. Por algum motivo, sua amiga começou a oferecĂȘ-lo 3x mais atenção do que ele estava acostumado a receber, segurando seu braço enquanto esperam na fila do supermercado, abraçando sua cintura e escondendo o rosto em suas costas enquanto esperam pelo uber, deliberadamente segurando sua mĂŁo enquanto passeiam pela praça, de repente o comportamento dos dois deixava Ăłbvio pra qualquer um com olhos de que eles estavam em um relacionamento romĂąntico, ele via pessoas interessadas em sua garota perceberem que ela nĂŁo saĂ­a do pĂ© dele e imediatamente perderem o sorriso, Jeonghan estava no cĂ©u.
Ele queria fantasiar, sonhar, acreditar que essa mudança era devido ao fato de que agora que ele estå ido embora, ela finalmente percebeu que o ama, que sempre o amou e que eles deveriam ficar juntos, mas parte dele não conseguia superar a possibilidade de que ela talvez tenha apenas ficado extra confortåvel agora que percebeu que ele estå indo em breve, e decidiu o dar toda atenção do mundo porque vai sentir saudade de seu amigo.
As coisas nĂŁo estavam indo de acordo com o plano e isso o deixava nervoso, inquieto
 Qual era o plano? Se confessar pra ela assim que ele fosse dispensado do serviço militar, seu grupo ficaria em um semi-hiatus por pelo menos mais dois anos depois de sua volta devido aos mais novos estarem servindo, era o tempo perfeito para desenvolver o seu relacionamento, tinha certeza de que se casariam cedo tambĂ©m, afinal, por quanto tempo vocĂȘ namora depois de jĂĄ serem extremamente prĂłximos por 4 anos inteiros? Conhece sua princesa como a palma de sua mĂŁo e ela tem ele inteiro ao redor do dedo mindinho, ela sabe de tudo, sua vida inteira, todos seus hĂĄbitos, alergias, medos e quase todos os seus maiores desejos. 
— Para de pensar em outras coisas enquanto eu to aqui. — a voz de sua garota enquanto ela adentra o quarto tira Jeonghan de sua linha de pensamentos, descaradamente encarando atĂ© ela chegar na cama e engatinhar atĂ© ele para ficarem de chamego de novo. 
— SĂł posso pensar em vocĂȘ? — ele pergunta, arqueando uma de suas sobrancelhas assim que Ă  tem em seus braços, deitada por cima dele — Quando tĂĄ na minha casa, sim. — ela responde rabugenta e ele ri quando sente seu torso ser apertado pra mais perto dela, drapejando seu braço por cima das costas de sua gatinha, apertando-a para mais perto antes de depositar um beijinho no topo do seu cabelo cheiroso, nĂŁo hĂĄ nada que esse homem nĂŁo daria pra ter isso aqui todos os dias.
O papo vem e volta como de costume, falam sobre dramas e fofocas de seus respectivos grupos de amigos, algumas reclamaçÔes sobre pessoas chatas e inconvenientes, quase tão inconvenientes quanto o...
— E aquele carinha que vocĂȘ tava ficando? JĂĄ cansou dele tambĂ©m? — Jeonghan pergunta como se nĂŁo tivesse passado as Ășltimas duas semanas se remoendo de ciĂșmes, sĂł a possibilidade daquele tonho ter tocado na sua garota o dĂĄ vontade de arrancar o seu rosto com as prĂłprias mĂŁos. NĂŁo Ă© nem um pouco possessivo, claramente.
Ela solta um arzinho pelo nariz e responde, irĂŽnica — E aquela maquiadora que vocĂȘ tava se agarrando? Como ela tĂĄ? — o tom da pergunta fez ele revirar os olhos, sĂł teve um casinho com a mulher, uns beijinhos pelo perĂ­odo de uma semana e dormiram juntos uma vez, nada demais, e obviamente nĂŁo significou nada pra ele, assim como todos seus ficantes nunca significaram. O comportamento distante do homem com seus lances sempre foi motivo de briga entre todos eles e na maioria das vezes era o motivo do "tĂ©rmino" do status de ficante, mas porque que ele tentaria sentir algo por qualquer um de seus ficantes quando o seu amor estava logo ali? Ele sĂł estava pavimentando o terreno.
   — VocĂȘ sabe que nĂŁo foi nada, nunca Ă©. — o homem sente os olhinhos dela queimando seu rosto enquanto ele evita se encontrar com sua visĂŁo, sabe bem pra onde sua resposta vai levĂĄ-lo, ele odeia essa parte — E quando que vai começar a ser algo? VocĂȘ tĂĄ ficando velho nĂ©... — ela fala implicando com a possibilidade de seu amigo morrer sozinho, ele sabe que ela tĂĄ brincando, mas isso nĂŁo Ă© nenhum conforto para o quanto dĂłi nĂŁo ter a coragem de sĂł segurar o rostinho dela e tomar o'que ele passou os Ășltimos 4 anos desejando tanto, Jeonghan Ă© paciente, mas ninguĂ©m aguenta se segurar pra sempre.
— E vocĂȘ vai começar a namorar quando? Ficar iludindo aqueles menininhos nĂŁo Ă© muito legal da sua parte. — recebeu um olhar indignado de sua amiga, chegando exatamente onde ele queria, a parte que ele toma o controle da conversa de volta. NĂŁo era nenhuma novidade que Jeonghan nĂŁo ia com a cara de ninguĂ©m que sua princesa ficava, os problemas sempre se repetiam de uma forma ou de outra, "Ele Ă© muito novo, nĂŁo vai saber te tratar direito.", "Olha o jeito que ele fala, eu aposto quinhentos reais que esse moleque tem nojo de chupar buceta, Ă© sĂł um garotinho.", "Linda, olha as coisas que esse cara posta, nĂŁo sabe nem escrever e vocĂȘ acha que ele vai saber te comer?". 
Não era exatamente difícil de descobrir que Jeonghan não aprovava a possibilidade que sua querida e amada amiga ficasse com um cara da mesma idade que ela, são imaturos e desengonçados, não sabem fazer do mesmo jeito que ele sabe, não tem o tempo e dinheiro pra poder cuidar dela do jeito que ele pode. 
O silĂȘncio da sua pĂ©tala o deixa preocupado, se aquele filho da puta machucou o coração do seu amorzinho, ele nem sabe o que Ă© capaz de fazer — O que aconteceu, coelhinho? — sabia que ela odiava o apelido, chamou mesmo assim pra tirĂĄ-la de sua prĂłpria cabeça, sua princesa sempre pensou demais, e ele, como seu par perfeito, sabia exatamente como trazĂȘ-la de volta ao mundo real.
Ela suspirou antes de admitir — VocĂȘ tava certo... — sentiu uma onda de satisfação percorrer pelo seu corpo, adorava quando suas teorias sobre os ficantes da garota acabavam sendo realidade — Sobre o'que o Hannie tava certo, hm? Me diz — recebeu um tapa no braço e por mais que pela posição que estavam, nĂŁo pudesse ver, pĂŽde jurar que sentiu dentro de seu coração que a garota tinha um bico de quilĂŽmetros estampado em seu rostinho nesse exato momento.
— Ele nĂŁo sabia nem manter uma conversa! NĂŁo falou sobre nada que presta, nĂŁo quer nada da vida, ele era um chato! — desabafou estressada, obviamente jĂĄ era algo que a incomodava a tempos, e quem nĂŁo se incomodaria quando Ă© impossĂ­vel achar um cara legal? NinguĂ©m tinha um papo interessante, um jeitinho de falar que deixava ela mole, um jeitinho de ser que era todo Ășnico e especial, nĂŁo existia ninguĂ©m assim. NĂŁo existia ninguĂ©m igual ele.
Jeonghan viu a vida passar diante de seus olhos, a mĂŁo que estava na sobre as costas da garota inconscientemente apertou sua cintura um pouquinho mais forte. Com os olhos ainda fixados no teto, por um momento realmente considerou que estava finalmente ficando louco, serĂĄ que ela nunca ia perceber? SerĂĄ que era isso que eles iam ser pro resto de suas vidas?
Amigos que correm pros braços um do outro pra receber o carinho e amor que muitos casais por aĂ­ nĂŁo podem sonhar em ter um pelo outro enquanto reclamam que nĂŁo acham a "pessoa certa"? E se ela em algum momento achar mesmo alguĂ©m que combine com ela? AlguĂ©m que nĂŁo Ă© ele? AlguĂ©m que nĂŁo merece a sua garota, alguĂ©m que nĂŁo passou literalmente anos aprendendo todos os pequenos detalhes e partezinhas da sua vida e trabalhou tĂŁo duro para ser o melhor amigo que ela poderia ter, alguĂ©m que nĂŁo ama ela do mesmo jeito que ele ama, alguĂ©m que nĂŁo vai saber fazer ela gozar tĂŁo gostosinho como ela deveria, alguĂ©m que
 — Jeonghan? — aquela voz tĂŁo, tĂŁo doce o chamou, e a esse ponto, ele jĂĄ estĂĄ morrendo de fome.
— Eu te faria a mulher mais feliz do mundo se vocĂȘ deixasse. — as palavras flutuaram no ar por alguns segundos que pareciam uma eternidade, sentia o coração da sua bonequinha começar a agir como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, as batidas fortes contra seu peito pareciam mimicar as batidas de seu prĂłprio coração, que ela com certeza tambĂ©m conseguia setir. Nem percebeu quando exatamente ele fechou os olhos por medo de ter estragado tudo, tambĂ©m nĂŁo ousou os abrir quando sentiu ela se mexendo em cima dele, assim quando pensou que nĂŁo ia aguentar continuar ali sem sair correndo...
Sentiu o selar mais doce que esse universo já ousou criar, imediatamente suas mãos foram para o rostinho de sua
 amiga? A beijando de volta com fervor, poderia chorar se não estivesse com tanta adrenalina no corpo depois da confissão. A posição já era perfeita, ficaram se agarrando, puxando e roçando um contra o outro por tanto tempo, talvez vinte minutos? Duas horas? Quatro dias? Era difícil discernir coisas bobinhas como o tempo quando Jeonghan tinha sua gatinha exatamente onde ele sempre quis. 
— Eu nĂŁo quero que vocĂȘ vĂĄ, Jeongie
 — confessou ofegante, segurando o colarinho da camisa larga que o homem usava como se ele fosse desaparecer assim que ela o soltasse, aqueles olhinhos brilhantes eram capazes de fazĂȘ-lo lutar 9 guerras, capinar 5 lotes, descobrir a cura de 13 doenças, atingir qualquer coisa que poderia possivelmente fazĂȘ-la ficar com ele pra sempre.
— Eu sei, eu sei, meu amor. — a deitou na cama com todo cuidado do mundo, e como um viciado, voltar a se deliciar com a boquinha gostosa da sua garota enquanto testava o territĂłrio acariciando a pele macia de sua cintura e barriguinha por baixo de sua blusinha de pijama — Ama muito o Hannie, hm? NĂŁo quer que ele vĂĄ embora? — Yoon Jeonghan Ă© pior do que qualquer putinha, ele quer ouvir que ele nĂŁo era o Ășnico obcecado, que ele nĂŁo Ă© o Ășnico que passou os Ășltimos 4 anos perdendo noites de sono e desperdiçando sabe lĂĄ quanta ĂĄgua de banho enquanto pensava em sua melhor amiga. 
Sente as mĂŁozinhas quentes do seu amorzinho começarem a explorar o seu torso por baixo da camisa, arranhando seu peitoral e cintura, afundando as unhas grandes em seus ombros e nos lados de seu abdĂŽmen tĂŁo, mas tĂŁo gostosinho, se ele fosse um pouco menos paciente jĂĄ tinha desistido de fazer as coisas devagar — Vai esperar atĂ© estar pronta, vai aprender a ter paciĂȘncia, porra. — brigou quando sentiu suas calças serem puxadas de pouquinho a pouquinho. Ela estaria mentindo se dissesse que nĂŁo tava morrendo de vontade de dar, o volume nas calças era mais que o suficiente pra dar medo, mas sabia que seu Hannie nunca a machucaria, e ia achar um modo de fazer bem do jeitinho que deixa ela toda burrinha — Vai me esperar te comer sem reclamar, bem boazinha pra mim. 
A preparação foi longa, esse homem nĂŁo descansou atĂ© fazer sua bonequinha gozar na sua boca, aĂ­ nos os dedos longos e precisos, aĂ­ com nos dois, pausou entre os trĂȘs pra nĂŁo machucar a gatinha, fez de tudo pra deixar ela o mais abertinha possĂ­vel mas ainda assim ainda ia demorar pra conseguir foder de verdade quando entrasse no cĂ©uzinho dela, ele estava em paz com isso, jĂĄ se sentia no paraĂ­so sĂł de chupar sua princesinha.
Quem nĂŁo estava em paz era ela, esse malandro era gostoso demais pro seu prĂłprio bem, se tivesse força jĂĄ teria arrancado a cueca desse filho da puta com os prĂłprios dentes, infelizmente ninguĂ©m te avisa o quĂŁo difĂ­cil Ă© achar força pra ficar com raiva de alguĂ©m depois que esse alguĂ©m te dĂĄ os trĂȘs melhores orgasmos da sua vida.
— TĂĄ com um rostinho tĂŁo feliz, bebĂȘ, sĂł precisava de alguĂ©m pra te tratar do jeitinho que vocĂȘ gosta. — os lĂĄbios e queixinho perfeito do outro chegavam a brilhar com o melzinho dela, se nĂŁo fossem tĂŁo prĂłximos, provavelmente teria vergonha de ter ficado tĂŁo molhadinha assim, mas ele merecia esse tesĂŁo todo e mais um pouco — Me impressiona vocĂȘ nĂŁo ter se sufocado, com esses pulmĂ”es pretos. Devem parecer duas uvinhas passas. — ela brinca o puxando pela camisa para ficar por cima dela de novo, limpando o suquinho do seu queixo com o dedĂŁo, apenas para colocar o mesmo diretamente na boca de seu amigo, que recebeu contente o ato sujo.
— Nem te conto oque eu vou deixar parecendo uma uvinha passa se vocĂȘ nĂŁo largar essa atitude. — brincou de volta antes de beijĂĄ-la completamente apaixonado, era isso, tudo que ele sempre quis, sĂł ele e sua mulher trancados no quarto, sorrindo igual dois idiotas enquanto fazem um ao outro se sentir bem, isso podia durar pra sempre, mas agora era ele que nĂŁo aguentava mais esperar, foi sĂł ela mandar aquele olhar de cachorrinho pidĂŁo na direção dele, que o bonito decidiu que nĂŁo aguentava mais — Tira vai, tĂŽ cansado. — deixou as mĂŁos caĂ­rem pros lados enquanto se ajoelhava na cama em frente a sua garota, olhou de relance pras suas calças e entĂŁo de volta pra ela, basicamente dizendo “se quer, entĂŁo vem pegar”, realmente esse canalha tem muita sorte de ter um rostinho tĂŁo lindo, se nĂŁo jĂĄ tinha levado um soco. 
Quando finalmente acabou a brincadeira e as briguinhas, quando finalmente chegou a hora, entrou bem devagarzinho, realmente apreciando cada segundinho do seu precioso tempo e sinceramente, por mais que o matasse ver sua princesinha com dor
 Puta que pariu, aquela expressĂŁo com as sobrancelhas tensas e olhinhos entreabertos enquanto a boquinha vermelha geme o nome dele toda manhosinha Ă© o suficiente pra matar qualquer um. A cena o deixou todo perturbado, os joelhos arriscaram falhar, os dedos das mĂŁos chegaram a perder a força, no fim das contas, Jeonghan era um fraco.
Aqueles sonzinhos eram tudo que ele precisava pra começar a se mexer, extremamente devagar, precisava treinar o buraquinho apertado a ser comido por um homem de verdade — Aqueles garotinhos realmente nĂŁo fizeram nada por vocĂȘ, parece que nunca fodeu na vida. — fez questĂŁo de falar enquanto assistia a demorada ida e volta de seu pau pra dentro de seu anjinho, hipnotizado.
— Cala a boca, Jeonghan. — se pronunciou irritada, dava atĂ© vergonha de lembrar que jĂĄ deu pra outras pessoas enquanto poderia ter passado esse tempo todo sendo fodida bem desse jeito. O malandro retrucou — “Jeonghan”? CadĂȘ o Jeongie, o Hannie? Quer que eu pare de te comer pra vocĂȘ poder me falar sobre esse tal de “Jeonghan”? — sua sugestĂŁo foi respondida com um som alto de insatisfação e com a pouca força que ela tinha abaixo do torso, abraçou a cintura dele com as pernas para mantĂȘ-lo dentro de si. 
Ver o desespero do seu amorzinho o enchia com todos os tipos de sentimentos, sĂł de pensar na putaria que iam fazer quando o corpinho da sua marionete estivesse acostumado com o tamanho dele, poderia babar ali mesmo. Enfiou o rostinho no pescoço dela pra começar o ataque, deixando marcas roxas, vermelhas e mordidas atĂ© o ombro da sua florzinha, o vai e vem devagarzinho tava gostoso demais pra ser verdade, nĂŁo conseguia ficar com a boca calada — Minha, minha, minha. — ele sussurrava e grunhia no pĂ© do ouvido dela. 
Talvez isso sĂł fizesse parte de foder alguĂ©m que vocĂȘ conhece tĂŁo bem, mas ele sabia atĂ© o'que as tentativas de palavras que ela gemia significavam, sabia que tava brigando com ele por decidir sozinho que ela o pertencia, conhecia sua teimosinha bem demais pra nĂŁo perceber — Tenta discordar, vai. — ele manda com a voz toda dengosinha, imitando o tom dos gemidos da sua, agora, namorada, de acordo com a cabeça dele — Me fala que vocĂȘ nĂŁo Ă© minha, que pertencemos a outras pessoas, que essa bucetinha nĂŁo foi feita sĂł pra mim, vai, me diz. — claramente as palavras Ă  afetavam pra caramba, se os olhinhos se apertando atĂ© fechar e o buraquinho ameaçando o expulsar de tĂŁo apertado eram algo a se levar em conta. Segurou sua mandĂ­bula com força, forçando-a a olhar pra ele — Se vai mentir pra mim, mente na minha cara, caralho.
Ela já estava enlouquecendo, esse filho da puta fazia tão, mas tão bem, mas tava tão devagarinho
 Por mais que um pouquinho dor ainda estivesse marcando presença, foda-se! Só faltava se tremer de vontade, queria mais, queria ele — Para de me tratar como se eu fosse de vidro, Jeongie! — tentou soar mandona mas o dengo se recusa a deixar sua voz.
— E nĂŁo Ă©? Minha bonequinha Ă© feita de que entĂŁo? — agarrou bem forte uma das coxas deliciosas da sua mulher, deixando logo um tapa firme que definitivamente deixaria marca, ardeu que sĂł um caralho e o safado nĂŁo ajudou em nada, apenas segurou a carne abusada de novo — Isso aqui Ă© o'que, princesa? Machucou? Vai chorar? — a condescendĂȘncia parecia transbordar de sua boca assim como o suquinho de sua garota transbordava e sujava o lençol fofinho da cama com cada estocada funda, que agora, bem devagarzinho pra nĂŁo machucar a bucetinha, estavam tomando um ritmo mais rĂĄpido que faziam a cabecinha de vento da dona da tal bucetinha girar, girar e girar. 
Ter pensamentos que faziam sentido era demais a se pedir da pobrezinha que estava levando a maior surra de pica de sua vida, mal ouviu uma palavra que saiu da boca de seu amado, sĂł ficou olhando seus lĂĄbios, que antes eram finos, mas agora estavam carnudos e vermelhos pela intensidade da pegação que rolou entre os dois, sĂł queria beijar ele de novo, precisava ser uma boa menina para beijar ele de novo, ele disse algo? Ele disse nĂŁo, Ă©? Uma
 Uma pergunta... Qual foi? “Isso aqui Ă© o’que?” — É
 É seu, Jeongie
 — respondeu depois de usar toda sua força mental disponĂ­vel naquele momento, nĂŁo era muita, mas era o que sobrou.
Ele nĂŁo aguentou, sorriu todo idiota com a falta de razĂŁo passeando dentro da cabeça de seu coelhinho — Uhum, Ă© sĂł meu, meu amor. — segurou o rostinho suado dela com uma delicadeza completamente alienĂ­gena em comparação com a firmeza a qual seus quadris batiam no centrinho dela mais e mais rĂĄpido. Tava tĂŁo fundo, ela se sentia tĂŁo cheinha, nĂŁo queria que isso acabasse nunca, era gostoso demais, queria chorar com o fato de que nĂŁo ia aguentar se segurar por muito mais tempo. 
   — Quer eu pare quando vocĂȘ gozar, princesa? — perguntou tĂŁo, tĂŁo mansinho, achando a cena mais preciosa desse mundo quando sua princesinha sacudiu a cabeça fazendo “NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo!”, coisinha mais linda — NĂŁo se preocupa, bebĂȘ, sĂł vou parar quando vocĂȘ estiver pingando de porra. 
Tumblr media
100 notes · View notes
interlagosgrl · 9 months ago
Note
oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro đŸ™đŸ»đŸ›
Tumblr media Tumblr media
— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas tambĂ©m.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui Ă© na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dĂĄ uma conferida se vocĂȘ ainda nĂŁo leu hehe).
Tumblr media
pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de fĂ©rias de verĂŁo com as suas amigas estava sendo substituĂ­da por uma viagem familiar. sua mĂŁe nĂŁo cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que vocĂȘ iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fĂłrmula 1 que equivalia Ă  dez salĂĄrios mĂ­nimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lĂĄ estavam eles de novo dividindo com a sua famĂ­lia uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na CroĂĄcia.
desde as fĂ©rias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, nĂŁo saiu da sua cabeça. vocĂȘs nĂŁo tinham se visto desde entĂŁo, embora nĂŁo tivesse faltado vontade. Blas queria visitĂĄ-la em Madrid, mas vocĂȘ nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. vocĂȘ sempre dizia que iria para Argentina vĂȘ-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele atravĂ©s das telas. nĂŁo mais naquele verĂŁo.
os primeiros dias foram como se vocĂȘ fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparĂȘncia um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquĂ­ni. Blas nĂŁo facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimaginĂĄveis para os seus pais. quando vocĂȘs bebiam um pouco demais, as mĂŁos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sĂ©rios em seus pais. quando vocĂȘs pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquĂ­ni e dizia que as europeias nĂŁo tinham marquinha na parte de cima, que a moda lĂĄ era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clĂ­max e a antecipação de dar o que vocĂȘ queria era quase enlouquecedor. todas Ă s vezes que vocĂȘs se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrĂĄs e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquĂ­nis da secadora e a beijou com tanta vontade que vocĂȘ pensou que ele te foderia ali mesmo. as mĂŁos agarraram sua bunda com força, os lĂĄbios pressionaram os seus com luxĂșria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que vocĂȘ finalmente se entregou, ele saiu de lĂĄ como se nada tivesse acontecido.
e quando vocĂȘs saĂ­ram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bĂȘbados o suficiente para sentir o costumeiro tesĂŁo que acompanhava o ĂĄlcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? vocĂȘ ficou um tesĂŁo bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocĂȘs deveriam voltar antes que amanhecesse.
vocĂȘ se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. vocĂȘ aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhĂŁ o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tĂŁo lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e vocĂȘ nĂŁo fez questĂŁo de negar. vocĂȘ odiava trilhas, mas e daĂ­? era hoje que vocĂȘ colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquĂ­ni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limĂŁo siciliano penetrasse nos seus poros e vocĂȘ ficasse um pouquinho mais irresistĂ­vel. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, vocĂȘ jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os Ăłculos escuros escondiam o seu olhar de completo ĂȘxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquĂ­ni minĂșsculo. "espero que vocĂȘ nĂŁo tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhĂŁo surgiu nos seus lĂĄbios. "vocĂȘ tem 1,95, nĂŁo Ă©?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"nĂŁo vai dizer que eu 'tĂŽ linda hoje?" um biquinho se formou nos lĂĄbios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"vocĂȘ 'tĂĄ uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lĂĄbios. usualmente, vocĂȘ nĂŁo se importava de ser chamada assim. atĂ© gostava. mas, com ele era diferente. vocĂȘ queria que ele te visse como uma mulher e nĂŁo como uma garotinha.
a viagem seguiu em silĂȘncio, vocĂȘ observando a paisagem afrodisĂ­aca da penĂ­nsula e Blas focado em chegar Ă  maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa ĂĄrdua. vocĂȘ estava tĂŁo cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quĂŁo pequenos os seus pĂ©s ficariam envolvidos pelas mĂŁos deles, e como era satisfatĂłrio aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mĂŁos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração atĂ© pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessĂ­vel. segundo Blas, vocĂȘs iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, atĂ© as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio Ăłbvio." vocĂȘ cruzou os braços, retirando os Ăłculos.
"porque nadar na chuva Ă© incrĂ­vel."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'ĂĄgua." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. vocĂȘ me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"sĂł queria ficar sozinho com vocĂȘ." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e nĂŁo comer?"
"vocĂȘ sĂł pensa nisso, Ă©? nĂŁo gosta de conversar comigo?" as palavras eram sĂ©rias, mas o tom era brincalhĂŁo. ele sabia bem que vocĂȘs tinham conversado muito naquela viagem. vocĂȘ tinha se aberto com ele de maneiras inĂ©ditas.
nĂŁo era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tĂŁo semelhante Ă  sua, ele era tĂŁo diferente. vocĂȘs ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha atĂ© te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verĂŁo. e quando vocĂȘs dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocĂȘs falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bĂȘbados do que o normal, Blas te deixou ensinĂĄ-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que vocĂȘ sĂł pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os låbios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. vocĂȘ sabe." a voz grave soou rente a sua audição e vocĂȘ nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mĂŁos tremiam inĂșteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da Ășltima vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que vocĂȘ Ă© uma putinha tĂŁo impaciente eu nĂŁo teria nem começado..." vocĂȘ sentiu o Ăąmago do estĂŽmago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar Ă  loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" vocĂȘ riu baixinho tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas Ă s vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como vocĂȘ pode ver. eu me pergunto se vocĂȘ tem o mesmo autocontrole."
"eu nĂŁo te comi atĂ© hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tĂŽ me saindo bem. Ă© vocĂȘ quem tĂĄ pedindo pica cada vez que me olha."
"entĂŁo 'tĂĄ na hora disso mudar." suas mĂŁos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trĂĄs. vocĂȘ sempre tinha sido competitiva e nĂŁo ia ser agora que vocĂȘ sairia de mĂŁos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, vocĂȘ subiu no colo dele. era cĂŽmico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, tambĂ©m era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o cĂąmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tĂŁo queridos.
o beijo que se seguiu fez jus Ă  toda privacidade e tensĂŁo que os cercava. as Ă­ris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que vocĂȘ jurou ter parado de respirar. a visĂŁo era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpĂĄveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trĂĄs do carro. os lĂĄbios quentes e macios foram um alĂ­vio e o Ăłsculo era tĂŁo bem ritmado que vocĂȘ cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mĂŁos de Blas nĂŁo eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e atĂ© pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que vocĂȘ era real. jĂĄ estava tĂŁo profundamente obcecado em vocĂȘ que nĂŁo duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
vocĂȘ era muito real, no entanto. e ele tambĂ©m. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, vocĂȘ sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontĂĄveis semanas que se sucederam Ă  maldita viagem de fĂ©rias de inverno. vocĂȘ nĂŁo ficava para trĂĄs, a intimidade jĂĄ estava tĂŁo molhada que o tecido do biquĂ­ni tinha se tornado um pouco menos incĂŽmodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço Ă­nfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma Ăąnsia quase animal.
Blas nĂŁo conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo vocĂȘ sorrir. claro, para vocĂȘ estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiolĂłgico, para ele era pior. estava tĂŁo sensĂ­vel que vocĂȘ julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "vocĂȘ 'tĂĄ sensĂ­vel, nĂ©?"
o garoto nĂŁo respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quĂŁo bem vocĂȘ se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trĂĄs contra o pau rijo. ele sabia que nĂŁo aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequĂȘncia, afinal. os dedos ĂĄgeis procuraram a braguilha da bermuda, mas vocĂȘ nĂŁo permitiu que ele se liberasse. segurou as mĂŁos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"nĂŁo, nena. nĂŁo faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressĂŁo dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tĂĄ pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que vocĂȘ sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje vocĂȘ vai ter sĂł isso, mi amor. sĂł a vontade."
vocĂȘ o soltou, mas ele nĂŁo fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto vocĂȘ rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensĂ­vel contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respiraçÔes ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau Ă© tĂŁo grande que mesmo todo vestido vocĂȘ me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a Ășnica coisa que podia, se curvou sobre vocĂȘ e puxou a cortininha do seu biquĂ­ni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas sĂł serviu como estĂ­mulo para deixĂĄ-la com ainda mais tesĂŁo. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente jĂĄ começava a se enevoar, aquele nĂł gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em vocĂȘ atĂ© vocĂȘ desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quĂŁo hiper estimulado ele estava. "vocĂȘ lembra o quĂŁo devagarzinho eu metia em vocĂȘ para vocĂȘ aguentar tudo? e mesmo assim vocĂȘ chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tĂŁo contido, vĂȘ-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvĂ­vel do biquĂ­ni. e nada era mentira: ele tinha que ser tĂŁo cuidadoso para nĂŁo te machucar por ser tĂŁo grande. mas, pensar nele te fodendo sem dĂł causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora nĂŁo vai ter mais isso, nena. vocĂȘ merece ser fodida como a cachorra que vocĂȘ Ă©." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipĂłxia, seu coração se desacelerando. vocĂȘ sentiu que nĂŁo demoraria para gozar. "jĂĄ que tĂĄ tĂŁo doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alĂ­vio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com vocĂȘ. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado Ă  beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver vocĂȘ rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigĂȘnio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite atĂ© te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que vocĂȘ desmaiasse. vocĂȘ abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que vocĂȘ atingisse seu ĂĄpice e gemesse arrastado ao envolvĂȘ-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, Ă©?"
as mĂŁos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de vocĂȘ, buscando pelo orgasmo que vocĂȘ tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma Ășltima vez, anunciando que ele tambĂ©m tinha terminado.
“vocĂȘ me deve uma foda sensacional, Blas.” vocĂȘ sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“nĂŁo te preocupa, hoje mesmo vocĂȘ vai ter.”
156 notes · View notes
typegirls · 7 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1.3K
AVISOS: jennie!brat, smut, pwp, sexo sem camisinha, leitora!dom, jennie!sub, leitora com pĂȘnis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, Ă© a sua saĂșde que estĂĄ em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
Tumblr media
— Eu preciso disso! – Jennie choramingou novamente.
Ela estava seguindo vocĂȘ durante toda a noite, fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção. O motivo era simples, ela estava tendo um de seus humores de pirralha, e para ela, isso significava que nĂŁo pararia atĂ© conseguir o que queria. E ela deixou bem claro o que queria para vocĂȘ.
— Eu preciso de vocĂȘ em mim!
— Eu lhe disse. – VocĂȘ explicou, começando a ficar um pouco impaciente. — Tenho trabalho a fazer. NĂŁo posso agora.
— Mas...
Para piorar a situação, ela estava fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção para ela e suas "necessidades". Isso significava que ela havia passado a maior parte do dia em vĂĄrios estĂĄgios de desnudamento, tirando cada vez mais roupas atĂ© ficar apenas com uma calcinha fio dental e um sutiĂŁ que nĂŁo cobria quase nada. Isso estava dificultando muito a sua concentração nos relatĂłrios que precisava preencher. Estava sendo difĂ­cil para vocĂȘ pensar em qualquer coisa que nĂŁo fosse as curvas de Jennie e o quanto vocĂȘ queria comĂȘ-la.
A gota d'ĂĄgua foi quando ela foi atĂ© a mesa onde vocĂȘ estava sentada e pulou em cima dela, se sentando firmemente bem Ă  sua frente, com as pernas bem abertas. A calcinha mal conseguia cobrir os lĂĄbios de sua boceta, os lĂĄbios bonitos e macios aos quais ela sabia que vocĂȘ nunca conseguiria resistir.
VocĂȘ olhou para ela sentindo seu sangue ferver. Havia sĂł uma resposta para isso, na verdade, quando ela ficava assim a Ășnica solução era simples, vocĂȘ tinha de arrancar isso dela.
VocĂȘ suspirou e colocou cuidadosamente a caneta sobre a mesa.
— Jennie.
— Hum? – Ela olhou para vocĂȘ de forma sugestiva, com uma das mĂŁos acariciando a coxa.
— Nua. Agora.
— Me obrigue. – Ela disse colocando a língua para fora.
VocĂȘ olhou para ela com firmeza.
— VocĂȘ continua cavando seu buraco. NĂŁo sabe quando parar, nĂŁo Ă©?
Jennie se recostou na mesa, com as pernas abertas, a calcinha empurrada para o lado apenas o suficiente para que vocĂȘ pudesse ver sua fenda, que jĂĄ estava brilhando.
— Eu vou parar quando vocĂȘ estiver dentro de mim, mommy.
Bem, vocĂȘ tentou se conter. Tentou ser a responsĂĄvel, mas ela nĂŁo lhe deu muita escolha, nĂŁo Ă© mesmo?
VocĂȘ se levantou bruscamente da cadeira, quase a derrubando com a velocidade com que se levantou.
— VocĂȘ sabe o que acontece a seguir, nĂŁo sabe?
Jennie estava olhando para vocĂȘ com os olhos arregalados, porque sim, ela sabia. A mesa tinha a altura perfeita para ela ser fodida, foi exatamente por isso que ela sentou nela. VocĂȘ se abaixou e tirou o sutiĂŁ dela com força, o arrancando dela. Em seguida, suas mĂŁos encontraram a alça da calcinha fio dental, vocĂȘ poderia tĂȘ-la arrancado dela, mas como de costume, ela havia conseguido entrar em sua mente.
EntĂŁo vocĂȘ a rasgou.
— Me diga o que quer que eu faça com vocĂȘ. – VocĂȘ disse. — Me deixe ouvir.
A malandragem de Jennie desapareceu um pouco, agora que ela viu sua reação. A resposta dela foi um pouco mais calma.
— Eu... Eu quero que vocĂȘ me foda.
— E? – VocĂȘ perguntou, pois sabia que nĂŁo era sĂł isso que ela estava procurando.
— Quero que vocĂȘ me encha. – Disse ela corando um pouco quando vocĂȘ começou a se despir.
— Encher vocĂȘ de quĂȘ? – VocĂȘ insistiu.
— Quero que vocĂȘ me encha de seu esperma. – Jennie disse. — Me dĂȘ de mamar.
— Diga por favor. – VocĂȘ exigiu.
Seu pau jå estava em posição de sentido, pronto para entrar em Jennie até a submissão.
— Por favor, goze dentro de mim! – Jennie suplicou. — Eu quero que ele escorra de mim!
VocĂȘ ficou muito feliz em obedecer. Se abaixou e apertou os seios de Jennie, um em cada mĂŁo, enquanto a penetrava e começava a se mover no ritmo. Ela nĂŁo conseguia se equilibrar muito na mesa para empurrar contra vocĂȘ, o que significava que vocĂȘ estava totalmente no controle das estocadas que ela estava prestes a receber.
Como sempre, estar dentro dela era como um sonho que se tornava realidade. Quente, aveludado e totalmente Ășmido. Cada bombada enviava ondas de prazer pelas suas pernas e pela espinha dorsal, vocĂȘ começou a perder o controle, como sempre fazia.
Jennie estava gemendo, cada vez mais alto, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia entender nenhuma palavra especĂ­fica.
— Era isso que vocĂȘ queria? – Perguntou enquanto mexia os quadris, seu corpo batendo contra o dela. — Era isso que sua linda bucetinha queria?
— Sim! – Jennie gritou. — Me fode! Me encha!
VocĂȘ nĂŁo se conteve, empurrando cada vez com mais força, cada vez mais fundo. Ela envolveu as pernas em torno de sua cintura e a puxou para mais perto dela. VocĂȘ sabia que quando chegasse a hora de terminar, ela nĂŁo a deixaria gozar fora, ela queria todo o seu esperma dentro dela, cada gota. E Jennie faria o que fosse preciso para garantir o que queria.
VocĂȘ podia senti-la apertando as paredes ao redor do seu pau duro, certificando-se de que vocĂȘ sabia que ela iria extrair cada gota de ti. Isso nĂŁo seria suficiente, ela precisava saber que ser uma pirralha tinha consequĂȘncias.
VocĂȘ agarrou a cintura dela com força, puxando-se para dentro dela de novo e de novo, cada vez com mais força, atĂ© que ela ficou tĂŁo sem fĂŽlego que nem conseguia mais gemer seu nome.
VocĂȘ sentiu o aperto revelador de seu orgasmo, suas pernas começavam a tremer com o prazer. A boca de Jennie estava aberta em um grito silencioso da sensação avassaladora, e vocĂȘ sabia que tinha dado a ela exatamente o que ela queria.
Bem, nĂŁo exatamente o que ela queria. Ainda nĂŁo.
— Vou gozar. – VocĂȘ grunhiu sabendo que nĂŁo conseguiria se conter por muito mais tempo.
Jennie, como esperado, apertou as penas ao seu redor.
— Goze em mim! Quero cada gota! Me dĂȘ isso!
Foram apenas alguns segundos depois que ela disse isso. Olhando fixamente para os olhos revirados dela, sentir o corpo dela se chocar contra o seu, a umidade avassaladora de estar dentro dela, nĂŁo apenas a fez cair no precipĂ­cio. Ela a jogou para o outro lado, violentamente.
VocĂȘ começou a gozar, lançando explosĂ”es de esperma quente na buceta de Jennie, ainda bombeando dentro dela enquanto fazia isso. Os olhos dela se arregalaram e a boca ficou frouxa de espanto ao sentir como ela estava cheia de seu esperma.
Quando finalmente estava esgotada, vocĂȘ saiu de dentro de Jennie enquanto ela relaxava o controle sobre vocĂȘ. VocĂȘ tinha terminado tĂŁo profundamente dentro de Jennie que, a princĂ­pio, nem percebeu que tinha gozado dentro dela. Passaram-se longos momentos atĂ© que vocĂȘ visse o primeiro sinal de que algo estava começando a sair de dentro dela.
Ela mergulhou os dedos dentro de si mesma e depois os colocou na boca, sugando o lĂ­quido deles.
— Hum. – Disse ela. — Tão bom.
VocĂȘ olhou para Jennie.
— EstĂĄ se sentindo melhor? – VocĂȘ perguntou. — Espero que vocĂȘ esteja feliz.
Jennie assentiu com a cabeça, sua expressão claramente satisfeita.
— Tão feliz. Tão bem.
— Bom. – VocĂȘ disse. — Porque eu quero que vocĂȘ ande com isso dentro de vocĂȘ pelo resto da noite. Qualquer coisa que sair... – VocĂȘ se afastou certificando-se de que ela sabia que algo viria a seguir.
Ela olhou para vocĂȘ com os olhos arregalados.
— Quero que vocĂȘ limpe tudo. Com a sua lĂ­ngua.
Ela assentiu sem dizer nada.
— É isso mesmo. – VocĂȘ disse. — VocĂȘ fica muito melhor depois, toda fodida, pirralha.
VocĂȘ considerou a bagunça que estava começando a se formar entre as pernas dela.
— E meu gozo fica melhor dentro de vocĂȘ.
Tumblr media
103 notes · View notes
yzzart · 11 months ago
Text
"𝐃𝐹 đČ𝐹𝐼 đ€đ§đšđ° 𝐭𝐡𝐱𝐬 𝐠𝐚𝐩𝐞?"
⇱ enzo vogrincic x f!reader.
⇱ sumário: pelo que parece, jogar sinuca nunca pareceu tão divertido.
⇱ word count: 2.583!
⇱ avisos: 18+!, smut, algumas explicaçÔes de sinuca, putaria na mesa de bilhar, hair pulling, nipple play, dirty talk, sex oral (f! receiving), pussy!drunk men, enzo sendo um completo canalha, palavras explĂ­citas e conteĂșdo explĂ­cito.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tudo estava indo bem. — Muito bem, na verdade.
No começo, era para ser apenas um jogo, momento de descontração e um pequeno entretenimento e que, de fato, foi; mas, em um certo momento da noite, vocĂȘ sabia que nĂŁo era apenas isso. — E estaria mentindo, impiedosamente, se nĂŁo concordasse que passou a gostar daquilo.
Enzo havia decidido, e querendo surpreender, comprar uma mesa de sinuca. — Claro que nĂŁo espantou sua pessoa pela relação entre latinos com esse jogo; e vocĂȘ chegou em brincar e o comparar com aqueles senhores de bares que entregam a vida por isso. — Mas, realmente, a deixou surpresa ao ver aquilo na sala de estar dele.
"ÂżTe gustĂł, nena?" — Com um sorriso empolgado, que mostrava metade dos seus dentes, e segurando um taco, o uruguaio questionou quando vocĂȘ chegou em sua casa. — "Vou ficar muito magoado se vocĂȘ nĂŁo me fizer companhia." — Ele, nem ao menos, deu uma opção. — "Vai ser divertido, confĂ­a en mĂ­." — E, assim, vocĂȘ terminou na atual situação.
Sendo honesta, sinuca nĂŁo era um dos seus pontos fortes; porĂ©m, vocĂȘ achava graça em observar as movimentaçÔes e emoçÔes que o jogo trazia. — TambĂ©m, nĂŁo iria perder a oportunidade, uma visĂŁo privilegiada, em ver Enzo, completamente, concentrado sobre seu plano de encaçapar algumas bolas que estavam em sua mira.
Seus olhos observaram, com tamanha atenção, a maneira como a camiseta branca do uruguaio se tornava mais justa em cada movimento, e tornando algumas veias em seus braços e mĂŁos serem, perfeitamente, visĂ­veis; sem mencionar suas largas e intimidantes costas. — Em algum momento, vocĂȘ se flagrou presa na diante imagem, sem nenhuma gota de vergonha.
Afastando e aproximando o taco e se preparando, pensando em alguma mudança nos Ășltimos segundos, para sua jogada, Enzo acerta na bola branca que se rebate na verde, com rapidez, e entra no buraco. — Mais trĂȘs pontos para ele, claro; deixando seu nome, totalmente, disparado no placar. — Seu corpo se distanciou da mesa, agora, guiando passos atĂ© vocĂȘ.
"Tres puntos para mi." — Falou convencido, querendo uma imagem de competidor, junto com um sorriso ladino presente em seus lĂĄbios e se divertindo. — "Que cheiro Ă© esse?" — Endireitando sua postura e apoiando seu braço no objeto de madeira no chĂŁo, Enzo encenou uma reação pensativa e curiosa, como se, realmente, havia uma fragrĂąncia de algo desconhecido perto de vocĂȘs. — "Ah, Ă© de vitĂłria." — Ele aproximou o rosto contra o seu, quase encostando o nariz contra sua bochecha.
O maldito ainda tinha a coragem de zombar, tendo uma completa e injusta vantagem e experiĂȘncia.
"Eu te odeio, Vogrincic." — VocĂȘ murmurou, olhando para seus castanhos olhos e mordendo sua bochecha inferior, na tentativa de nĂŁo achar graça e contestar aquele sorrisinho de vagabundo em sua boca.
"NĂŁo fala assim comigo, amorzinho." — Deu um passo para trĂĄs e apoiou a mĂŁo em seu peito, fingindo ter sentido uma dor em suas palavras. — Homem sĂ­nico, vocĂȘ pensou.
Voltando sua atenção para a mesa, Enzo se proporcionou em pensar nas possibilidades de jogadas e como poderia executa-las sem cometer erros ou causar açÔes que nĂŁo eram de seu alcance e planejado. — De repente, um ruĂ­do de algo batendo no chĂŁo se exclamou pelo ambiente; batendo a pontinha do taco no chĂŁo, vocĂȘ chamou a atenção dele, que apenas proferiu, silenciosamente, "calma".
VocĂȘ revirou os olhos e percorrendo a mĂŁo livre pelo vestido, simulando aborrecimento, porĂ©m seus lĂĄbios traiçoeiros soltaram uma curta risada contra a apresentação de perfeito lance do mais velho; que, ao ouvir, cutucou sua perna com o taco e voltou a se concentrar.
Repetindo os mesmo movimentos como na jogada anterior, Enzo mirou, presumivelmente, em uma bola azul, que possuĂ­a uma alta pontuação, e era um lance arriscado, — Ela nĂŁo estava em uma distĂąncia tĂŁo confortĂĄvel de um buraco, entĂŁo, tinha chance de ficar espalhada. — porĂ©m, ele nĂŁo iria desistir e queria tentar, custava muito isso. — Assim, apoiando seu corpo, novamente, o mais velho jogou.
Sem surpresas, aparentando ser o Ăłbvio, a bola branca se rebateu contra a azul, deixando-a espalhada em um cantinho; se pensar pelo outro lado, facilitou um pouquinho para vocĂȘ mas tinha que efetuar um esforço.
"Mierda." — Resmungou e suspirou ao mesmo tempo, logo, se retirou e abriu o caminho para vocĂȘ. — "Sua vez, bebita." — O apelido saiu, carinhosamente, da boca de Enzo junto com a cabeça sendo inclinada para o lado.
Estalando a lĂ­ngua e afastando seu corpo da parede, que estava encostada, vocĂȘ dirigiu seus passos atĂ© a mesa, antes de sentir um pequeno e rĂĄpido tapinha em um lado de sua bunda; claro que nĂŁo doeu, apenas chamou, velozmente, sua atenção. — A alta risada de Enzo preencheu a sala, e fez vocĂȘ virar sua cabeça com o choque e surpresa sobre a provocação que ele causou.
Vogrincic se apoiou na parede, realizando o seu ato passado, e deu ombros ao ver sua expressão, agindo como se não tivesse feito nada e somente esperava sua jogada. — Mordendo seus lábios, olhando para cima e, fracamente, assobiando; depois, lançou um beijinho em sua direção.
NĂŁo se comprometendo a provocação, vocĂȘ se inclinou na mesa, mesmo nĂŁo possuindo uma noção ou percepção de qual bola escolher para bater, mas querendo, em maior caso, acertar alguma. — VocĂȘ nĂŁo tinha um gosto pela competição, de fato, e sĂł tinha vantagem em contemplar o Enzo jogando e esperar atĂ© o final para ganhar sua atenção. — Sua mĂŁo serviu como um suporte para aperfeiçoar a ponta do taco, apontando para a bolinha branca.
NĂŁo era confiĂĄvel, afinal, vocĂȘ nĂŁo estava com muita confiança e concentração em segurar o taco e mirar no objetivo ao mesmo tempo; causando incerteza e receio perante a cabeça. — Certos resmungos, que desfrutavam xingamentos, foram soltos de sua boca.
"Espera." — A voz do mais velho se destacou em seus ouvidos, pegando um pouco de sua atenção, e deslocando sua visĂŁo atĂ© a imagem dele se aproximando de vocĂȘ; Enzo, rapidamente, se posicionou atrĂĄs de vocĂȘ, e tambĂ©m inclinando seu corpo, quase formando vocĂȘs em apenas um. — "CĂĄlmate, Nena." — A mĂŁo do uruguaio passou por cima da sua, que segurava a pontinha, quase escondendo ela com seu tamanho e encaixando, impecavelmente. — "CĂĄlmate." — Sussurrou com sedução, acompanhado pela respiração quente batendo em seu rosto.
A partir daquele momento e para vocĂȘ, o jogo havia se encerrado; sem mais ou menos, com vitĂłria ou derrota. — Sua cabeça estava perdida, desolada e querendo aproveitar a sensação ardente que crescia em seu peito e começava a se preencher entre o meio de suas pernas; logo, a excitação e tentação. — Era quase um inferno em plenitude.
Continuando a ajudĂĄ-la, Enzo deu um pequeno impulso e sinalizou o momento para acertar a bola, como se tivesse percebido sua falta de atenção, e mesmo pouco envergonhada, vocĂȘ afastou e aproximou o taco, deixando as bolas se debaterem. — Dentro de segundos, a bolinha azul, antes era da jogada de Enzo, entrou no buraco; quatro pontos para vocĂȘ. — NĂŁo mudou nada no placar, Enzo ainda continuava, fortemente, na frente.
"EstĂĄ vendo, meu bem?" — Enzo comentou, mesmo com a possibilidade de nĂŁo houver resposta de sua parte, e permanecia com o corpo colado com o seu; o peitoral dele estava grudado em suas costas, assim, como a peculiar e vestida protuberĂąncia tocando sua coxa. — "É assim que se joga." — Ao dar somente um passo para trĂĄs, oferecendo um pequeno espaço, vocĂȘ posicionou o taco em um cantinho da mesa, querendo esquece-lo.
Seguidamente, e sem esperar, ao menos, um curtinho tempo ao decidir virar seu corpo, Enzo juntou seus lĂĄbios contra os dele; suas grandes e tĂŁo habilidosas mĂŁos estavam ao redor do seu rosto, segurando ele com força mas nĂŁo exagerando. — Ele atacava sua boca, de maneira, feroz e audaciosa, expressando toda a vontade que havia preservado durante esse entretenimento, aquele que ele mesmo proporcionou. — O mais velho saboreava sua boca com gosto e uma determinação, talvez, animalesca; nĂŁo era estranho, porĂ©m, nĂŁo deixou de surpreende-la mais uma vez.
Retirando uma das mĂŁos em seu rosto, Enzo a colocou em sua cintura, apertando com força e descendo atĂ© sua coxa, e a outra, lentamente, se enfiou a sua nuca. — Um tapinha foi concebido na regiĂŁo de sua perna, provavelmente, algum aviso ou sinal; vocĂȘ estava destacando sua atenção para outra coisa.
"Pula." — Deixando um ruído molhado e inebriante entre a separação dos seus lábios, Enzo ordenou distraído, meio vago, encarando, profundamente, sua boca avermelhada e brilhante; ele estava se referindo a mesa de bilhar, logo, passou em sua cabeça. — "Vamos, linda."
Colocando seus braços ao redor do seu pescoço, apoiando e tambĂ©m, passando, levemente, as unhas na pele do mais velho, Enzo agarrou suas coxas, com as duas mĂŁos, e a carregou em seu colo por um tempinho; foi uma coisa ligeira, sem enrolação, vocĂȘ jĂĄ estava sentada na mesa e com o corpo de Enzo entre suas pernas. — A beijando mais uma vez e em algumas vezes, sentindo os dentes de Enzo se chocarem contra os seus.
Seu vestido jĂĄ estava em uma parte um pouco mais elevada de suas coxas, para terminar e agilizar o serviço, Enzo levantou a peça atĂ© sua cintura; deixando sua calcinha, completamente, visĂ­vel aos olhos dele. — VocĂȘ sabia que ela nĂŁo iria durar nem mesmo trĂȘs segundos por diante, claro que sabia. — NĂŁo satisfeito, o maldito ainda abaixou uma parte do vestido que o colo dos seus seios, permitindo que um deles ficassem livres.
Mais uma vez, o beijo Ă© encerado, porĂ©m, nĂŁo deixando de provocar, seu namorado morde e solta, com prazer e longa diversĂŁo, seus lĂĄbios inferiores e ao finalizar, mantĂ©m aquele sorriso canalha preso no rosto. — Atordoada, sem ter o que, de fato, fazer, vocĂȘ observa Enzo se aprofundar em seu pescoço e distribuindo mais mordidas do quĂȘ beijos, selares pela regiĂŁo; quase arrancando um pedaço seu. — Cerca de algumas horas, marcas roxas e vermelhas irĂŁo fazer parte de sua pele.
"Enzo..." — Uma voz necessitada, deleitosa miou ao ouvido do uruguaio, e dedos se percorreram entre seus cabelos negros e tão macios, deixando uma genuína e impaciente carícia; ele sorriu contra a pele do seu pescoço.
"Que pasó, hm?" — Murmurou querendo entregar uma reação sonsa.
As mĂŁos do mais velho continuavam pressionadas em suas coxas, presando com valentia contra seu prĂłprio corpo, nĂŁo querendo que vocĂȘ fugisse; algo que nunca iria acontecer. — A aflição do tecido de sua calça começava a desenvolver em sua pele. — Prosseguindo em descer, Enzo levou os lĂĄbios a sua clavĂ­cula e trilhando atĂ© um dos seus mamilos exposto; chupando, girando sua afiada lĂ­ngua em seu biquinho endurecido. — VocĂȘ engasgou ao sentir seus dentes, mais uma vez.
Gemidos, choramingos e pequenos suspiros se destacavam no local, ganhando cena e sendo instalados em cada parte, isso era mĂșsica para os ouvidos de Enzo; uma melodia que ele nunca poderia se enjoar, sempre querendo ouvir mais e conseguindo conquistar a vontade. — Ao atribuir e finaliza uma prazerosa e exultante atenção ao seu peito, sem antes morder seu sensĂ­vel mamilo e puxa-lo, vagarosamente, se impĂ”e em retirar seu tecido intimo.
Enzo enrolou os dedos no cĂłs de sua calcinha, puxando a peça sem paciĂȘncia e inquieto, nĂŁo querendo perder tempo e a jogando para um lado da mesa; vocĂȘ teve a chance de perceber a respiração trĂȘmula do seu namorado. — Ele estava eufĂłrico, perto de enlouquecer. — Agora, lĂĄ estava vocĂȘ, exposta e, completamente, abertinha para o uruguaio; que clamava pelo olhar desesperador e cercado de luxĂșria em lhe devorar.
"Eu quero esses olhinhos em mim, 'TĂĄ?" — Falou com cautela, a centĂ­metros do seu rostinho e umedecendo os lĂĄbios nĂŁo resistindo a sua expressĂŁo de carĂȘncia. — "Apenas em mim e nĂŁo se esqueça disso, Nena." — Lambeu sua boca, sem consentir um selinho; esse maldito seria a sua morte ao mesmo tempo que vocĂȘ seria a dele. — "Lindinha." — O rosto de Enzo desceu atĂ© suas pernas e, na procura de conforto, vocĂȘ inclinou seu corpo, deitando sob a mesa e apoiando os cotovelos nela.
Pense em um lobo se disfarçando com uma pele de cordeiro, tentando transmitir uma imagem pura; o ator movia seus ardilosos lĂĄbios por uma de suas coxas, com selares e ditando elogios a vocĂȘ. — Comentando sobre o quĂŁo empinadinha vocĂȘ ficava enquanto jogava e como estava querendo te comer ali mesmo atĂ© se cansar, se isso era possĂ­vel. — Completamente, sem vergonha.
Com o rosto entre suas pernas e retribuindo um hĂĄlito e respiração ardente, Enzo movimentou sua lĂ­ngua, de uma vez, o centro entre suas dobras, conquistando um prazeroso gosto em seu paladar; e de afogando em excitação beijando seu clitĂłris. — Era um beijo confuso porĂ©m misturado de uma emoção incontrolĂĄvel. — Chupando o pontinho sensĂ­vel e tĂŁo inchado com vontade, e nĂŁo deixando de raspar, serenamente, a lĂ­ngua em sua entrada.
"Puta merda." — VocĂȘ arfou, agarrando algumas mechas do cabelo dele e puxando com força, retraindo o tesĂŁo e lascĂ­via que percorria loucamente pelo corpo; que queimava, flamejava e precisava de um alĂ­vio. — "Enzo..." — Clamou por ele e prĂłximo de fechar os olhos.
"Nada de eso." — Um ruĂ­do obsceno e encharcado foi solto da boca dele em contato a sua bucetinha; vocĂȘ gemeu melancĂłlica e soturna, e o vagabundo riu com seus lĂĄbios brilhando. — "JĂĄ falei para ficar com os olhos abertos, nĂŁo?" — Suspirou. — "Seja obediente, Nenita." — Estalou um encurtado tapinha em seu clitĂłris, recebendo um fino grito saindo de sua boca.
O pilantra voltou com seu fascinante trabalho; lambendo e comendo vocĂȘ com luxĂșria e concupiscĂȘncia, e aliciando a si mesmo, e admirando todos os minĂșsculos movimentos e reaçÔes que seu lindo rostinho cedia. — Como uma pessoa tĂŁo angelical poderia ser tĂŁo pecaminosa? — Seu nariz, durante certas lambidas, cutucava seu clitĂłris ao mesmo tempo, lambuzava seu esculpido queixo, e vocĂȘ roçava seus quadris em sua boca. — Se tivesse probabilidade, Enzo se tocaria ali.
"Gostosa." — Falou com a boca cheia, enviando vibraçÔes a seu corpo, sentindo seu pau doer, imensamente e olhando no fundo dos seus olhos; vendo o quĂŁo em ĂȘxtase vocĂȘ estava se encontrando e se tornando obcecado pela figura. — "E nĂŁo Ă© apenas essa bucetinha." — MiserĂĄvel.
Seus quadris deram mais um impulso contra a lĂ­ngua do mais velho, simultaneamente, na companhia de sua respiração estremecida e fervorosa e quase soluçando; vocĂȘ estava perto do seu orgasmo, uma sensação ardente borbulhando em seu estĂŽmago, entrando em ĂȘxtase, total. — Enzo reconhecia isso; e decorreu em acelerar sua lĂ­ngua, em movimentos para cima e baixo, as vezes, girando-a e sacudindo-a. — Arrancando gritos e choros seus e sentindo cada vez mais perto de se deleitar.
Grunhindo de satisfação, acalmando seu peito saciado, e empenhado, Vogrincic lambe, ou melhor, se acaba em seu orgasmo; degustando seu gozo e querendo prender o gosto em seu paladar para sempre. — Novamente, ruĂ­dos de sua garganta enviaram vibraçÔes e choques em vocĂȘ. — NĂŁo deixando nenhuma gota passar por sua boca e lambuzando, sujando ainda mais seu rosto vĂĄlido, Enzo admirou o quĂŁo boa vocĂȘ havia sido.
VocĂȘ poderia considerar uma expressĂŁo ridĂ­cula em sua cara, naquele momento, pelo fato de ter lĂĄgrimas secas e molhadas pregadas ao redor de seus olhos e algumas em suas bochechas, que estavam vermelhas e envergonhadas, porĂ©m, nĂŁo se importava; e seguia pensando no que havia acabado de acontecer. — Estupidamente, fodida e burrinha da cabeça.
"Pelo que parece..." — A postura alta e sensata do seu namorado se ergueu e aproximou do seu rosto; o queixo de Enzo brilhava contra a sĂștil iluminação da sala, deixando ainda mais celestial, trazendo uma forte onda de tesĂŁo ao saber que era seu gozo espalhado. — "... vocĂȘ que ganhou, amorcito."
311 notes · View notes
dreamwithlost · 6 months ago
Text
Tumblr media
DESEJO PROIBIDO?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Bangchan x Fem!Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K đŸ„”
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
áȘNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossĂ­vel com esse enredo nĂŁo ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! ïżœïżœïżœ
- E fica aĂ­ a pergunta, pegar o ex da amiga Ă© mal carĂĄter? (E se fosse o bangchan?)
Tumblr media
Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrĂ­vel? Nos Ășltimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. VocĂȘ abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira Ă  sua frente. Mordeu o lĂĄbio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encarĂĄ-la. Estava completamente perdida, ainda nĂŁo acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguĂ©m que jĂĄ havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua prĂłpria residĂȘncia, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu prĂłprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
— Precisamos rever isso — Murmurou Christopher, fazendo vocĂȘ saltar da cadeira.
— O-o que? — Perguntou, tentando esconder a voz trĂȘmula apĂłs pigarrear.
— Esses rascunhos — Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cĂ©rebro, e vocĂȘ deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chĂŁo na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
VocĂȘ havia conhecido Christopher no prĂ©dio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na Ă©poca, vocĂȘ namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para vocĂȘ. Decidiu entĂŁo apresentar o formoso rapaz Ă  sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. VocĂȘs começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas entĂŁo, Hannah tambĂ©m terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno nĂŁo pĂŽde segui-la — e parte de vocĂȘ nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porĂ©m eram tĂŁo diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das Ășltimas tendĂȘncias de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mĂŁos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a vocĂȘ, mesmo que vocĂȘ nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. ApĂłs o tĂ©rmino com Hannah, vocĂȘ se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas nĂŁo por muito tempo, jĂĄ que vocĂȘs trabalhavam juntos tornando quase impossĂ­vel evitĂĄ-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, vocĂȘ começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mĂŁos grandes que poderiam passear tĂŁo bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pĂ© do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, nĂŁo, tinha cara de ser barulhento.
— Meu Deus! — Exclamou Christopher, trazendo vocĂȘ de volta Ă  realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar — O que foi isso?
VocĂȘ nĂŁo conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
— Eu senti algo no meu pĂ© — Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala — Achei que fosse uma barata e me assustei.
— VocĂȘ tem que parar de mentir para mim — Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção — HĂĄ quanto tempo somos amigos? Ultimamente vocĂȘ estĂĄ distraĂ­da, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
— O quĂȘ? NĂŁo, nĂŁo — Tratou de corrigir o engano, balançando as mĂŁos em frente ao peito — Chris, vocĂȘ nĂŁo fez nada de errado.
— Mas eu sinto que devo ter feito — O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração — Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, nĂ©? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
— Channie — Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, vocĂȘ repousou as mĂŁos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
JĂĄ o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça atĂ© que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossĂ­vel. A Ășnica mĂĄgoa que possuĂ­a era deseja-lo tanto.
— VocĂȘ nĂŁo fez absolutamente nada, pelo contrĂĄrio — Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele — VocĂȘ tem sido incrĂ­vel comigo, adoro trabalhar com vocĂȘ, vocĂȘ Ă© genial.
— Eu tambĂ©m adoro trabalhar com vocĂȘ, nossas ideias se complementam — Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
VocĂȘ sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distĂąncia respeitĂĄvel e fazendo-a colar na mesa atrĂĄs de vocĂȘ. Uma das mĂŁos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; vocĂȘ podia sentir o hĂĄlito mentolado quando seus rostos estavam prĂłximos, prĂłximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
— Christopher... — Murmurou, retirando a mão do moreno de seu rosto — Nós não podemos fazer isso.
— Por que nĂŁo? — Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras — Sei que Hannah Ă© sua amiga, mas todos nĂłs somos adultos, todos estamos solteiros, e ela estĂĄ bem longe daqui.
— Isso parece... Sei lĂĄ — VocĂȘ ponderou, coçando a nuca apreensiva — Mal carĂĄter. NĂŁo quero ser uma amiga ruim.
— E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? — Ele insistiu — NĂŁo Ă© mal carĂĄter ter interesse em alguĂ©m. NĂŁo Ă© como se estivĂ©ssemos fazendo isso naquela Ă©poca, Ă©ramos apenas amigos.
— E agora, Christopher? — VocĂȘ murmurou, finalmente ousando encarĂĄ-lo.
— Agora, nos Ășltimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
VocĂȘ sorriu com a confissĂŁo e umedeceu os lĂĄbios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhĂŁo de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo nĂŁo aguentava mais estar tĂŁo prĂłximo de Christopher sem beijĂĄ-lo atĂ© perder o ar.
— Que se foda — Anunciou antes de beija-lo.
Sua mĂŁo vagou atĂ© a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. VocĂȘ explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mĂŁo por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lĂĄbio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mĂŁos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa — em alguma hora — de trabalho. VocĂȘ ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
— Tem certeza de que quer isso? — Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
— VocĂȘ nĂŁo tem noção do quanto — Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
VocĂȘ beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupĂ”es perto da gola da camisa, e nĂŁo pĂŽde se conter quando um arfar rouco escapou dos lĂĄbios dele. Suas mĂŁos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. VocĂȘ deslizou pelo abdĂŽmen definido, apreciando a visĂŁo, e brincou com o cĂłs da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mĂŁo ali, mas apenas acariciando o pĂȘnis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
— VocĂȘ gosta de brincar, nĂ© — Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mĂŁos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
VocĂȘ se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que vocĂȘ usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga atĂ© a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mĂŁos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa Ă­ntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitĂłris como se quisesse conhecĂȘ-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
— Tá tão molhadinha já.
— Isso nĂŁo Ă© justo — Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris — Tira sua calça pra mim pelo menos entĂŁo — Pediu, mordendo um dedo ao soltĂĄ-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mĂŁos estivessem mais afobadas do que suas açÔes.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e vocĂȘ se ergueu, buscando aqueles lĂĄbios carnudos com uma fome renovada. Suas mĂŁos puxaram as madeixas curtas com urgĂȘncia, em um desejo incontrolĂĄvel, antes de guiar uma das mĂŁos dele para suas genitĂĄlias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que vocĂȘ iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmĂșrio de prazer escapou de seus lĂĄbios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, atĂ© ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. NĂŁo sabia que ele possuĂ­a aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre vocĂȘ, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolĂĄvel. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitĂłris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lĂĄbios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelĂșdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de vocĂȘ, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mĂŁo jĂĄ podia lhe fazer enlouquecer.
VocĂȘ arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mĂŁo dele. Sentia-se Ă  beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
EntĂŁo, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a lĂ­ngua dele dançando em seus pontos mais sensĂ­veis, explorando cada centĂ­metro com uma precisĂŁo que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressĂŁo atĂ© vocĂȘ sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
— Christopher... — Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de não alcançar o clímax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu atĂ© seu rosto, selando seus lĂĄbios novamente, vocĂȘ pode sentir seu prĂłprio gosto por um instante.
VocĂȘ levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
— O quĂȘ vocĂȘ quer — Ele murmurou mordiscando o lĂłbulo de sua orelha, e olhando sua mĂŁo abobalhada.
— Tira para mim — Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rĂ­gido, totalmente excitado. A visĂŁo dele assim, vulnerĂĄvel e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegĂĄvel, queria vagar por dentro de vocĂȘ, por mais que tentassem se controlar.
— Quero ouvir vocĂȘ dizendo que me quer primeiro — Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pĂȘnis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
— Eu te quero — Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em vocĂȘ, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lĂĄbios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tĂŁo incrĂ­vel.
Ele estava em pĂ©, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de vocĂȘ. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisĂŁo que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de vocĂȘ gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmĂșrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre vocĂȘ, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando vocĂȘ a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada cĂ©lula do seu corpo.
VocĂȘ se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mĂ­nima expressĂŁo de satisfação que ele poderia fazer.
— VocĂȘ Ă© tĂŁo apertadinha — Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
VocĂȘ levou uma de suas mĂŁos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e atĂ© mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, vocĂȘ embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clĂ­max.
— Puta que parou. — Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trás.
— Isso, assim mesmo — Pediu ele, a voz rouca ao pĂ© do seu ouvido, os lĂĄbios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufĂłrica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiĂȘncia. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tĂȘ-lo dentro de vocĂȘ, movendo-se com uma urgĂȘncia que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar vocĂȘ mais perto do clĂ­max. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imĂłvel dentro de vocĂȘ. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e vocĂȘ começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
— Por favor, mais — Pediu, a voz trĂȘmula de desejo, e entrelaçou ambas as mĂŁos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pĂ© de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua sĂșplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto vocĂȘ estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questĂŁo de nĂŁo se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visĂŁo. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo vocĂȘ ter que se agarrar Ă  mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lĂĄbios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restriçÔes.
Quando finalmente vocĂȘ atingiu o ĂĄpice, o prazer foi tĂŁo intenso que deixou vocĂȘ sem fĂŽlego, estava em ĂȘxtase agora, mas sabia que ainda nĂŁo tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre vocĂȘ, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixĂŁo selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, vocĂȘ se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pĂ© novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo atĂ© ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e vocĂȘ viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
— Vai querer que eu goze para vocĂȘ? — O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, vocĂȘ nĂŁo respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lĂĄbios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trĂĄs, as mĂŁos cravando nos seus cabelos enquanto vocĂȘ começava a chupĂĄ-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a lĂ­ngua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
— Nossa — Gemeu mais alto do que o esperado — Boa garota.
VocĂȘ aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mĂŁos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mĂŁos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um Ășltimo movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, vocĂȘ limpou os lĂĄbios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para vocĂȘ, os olhos brilhando de admiração e desejo.
— Como vou trabalhar com vocĂȘ agora? SĂł vou pensar em vocĂȘ me chupando — murmurou ele, ainda recuperando o fĂŽlego.
— Vai ter que aguentar atĂ© a prĂłxima vez — respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. — Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para vocĂȘ.
— Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
— Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater Ă  porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequĂȘncias de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para vocĂȘ do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, apĂłs aquele ĂȘxtase inestimĂĄvel, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituĂ­do por aquela voz rouca no pĂ© do seu ouvido.
Tumblr media
111 notes · View notes
tionitro · 4 months ago
Text
ECOS DA FANTASIA (Livro-Jogo RPG) - Org. Athos Beuren (part. Newton Nitro entre outros ) - Financiamento Coletivo no Catarse até dia 16/10/24! PARTICIPE!
ECOS DA FANTASIA (Livro-Jogo RPG) – Org. Athos Beuren (part. Newton Nitro entre outros ) – Financiamento Coletivo no Catarse atĂ© dia 16/10/24! PARTICIPE! LINK: https://www.catarse.me/antologia_literaria_ecos_da_fantasia VocĂȘ curte livro-jogo? Pois eu quero recomendar pra vocĂȘs o ECOS DA FANTASIA um projeto incrĂ­vel do Athos Beuren, o mestre do livro-jogo brasileiro! E olha que doidimais, eu

0 notes