#Joe Da Costa

[insidemymessymentalmind]

Revisited The Bill episodes Echoes Part 1 & 2 and damn it hit me as much if not more the second time around. Hannah Waterman was fantastic, but then I knew she would be having been an EastEnders watcher back in the 2000s. She absolutely smashed her plot lines as Laura Beale and I remember being sad when she was killed off.

Joe Da Costa's performance as Andrew Landor was also brilliant. There was a girl in my class in junior school who had was in the similar area of special needs as Andrew was and could often lash out and was bullied quite often. Sadly she died about a decade ago. Then of course Chris simmons and Simon Rouse. A great plot that again shows how great a duo these two were and how great actors they both are.

Jack once again being a great support to try and help Mickey how he can. Him taking on the responsibility of having to tell Mickey bad news not once but twice and the first time ending with Mickey taking refuge in Jack's office as he took in the news.

I had to add this closing shot from part 1 because it is just so damn well shot.

The 2-parter as a whole is just magnificent. Gonna skip a few episodes ahead to the next plot this family feature in because damn these 2 stories as a whole are just fantastic.

[dailythundergrace]

Grace Choi in Checkmate (2006) #14

[jackoshadows]

Just a reminder that the US administration under Jimmy Carter increased and accelerated the weapons supply and military assistance to Indonesia for their massacre, ethnic cleansing of the indigenous people and occupation of East Timor.

In other words, democrats like Genocide Joe are only following in the footsteps of democrats like Jimmy Carter in funding and providing the weapons for wiping out indigenous populations in the grand American tradition of being pro-genocide.

All the praise for Jimmy Carter makes me sick. No doubt in another ten years we will see the same for Genocide Joe as liberals praise him and eulogize him.

The US played a crucial role in supplying weapons to Indonesia.[84] A week after the invasion of East Timor the National Security Council prepared a detailed analysis of the Indonesian military units involved and the US equipment they used. The analysis revealed that virtually all of the military equipment used in the invasion was US supplied: US-supplied destroyer escorts shelled East Timor as the attack unfolded; Indonesian marines disembarked from US-supplied landing craft; US-supplied C-47 and C-130 aircraft dropped Indonesian paratroops and strafed Dili with .50 calibre machine guns; while the 17th and 18th Airborne brigades which led the assault on the Timorese capital were "totally U.S. MAP supported," and their jump masters US trained.[91] While the US government claimed to have suspended new arms sales to Indonesia from December 1975 to June 1976, military equipment already in the pipeline continued to flow,[89] and the US made four new offers of arms during that six-month period, including supplies and parts for 16 OV-10 Broncos,[89] which, according to Cornell University Professor Benedict Anderson, are "specially designed for counter-insurgency actions against adversaries without effective anti-aircraft weapons and wholly useless for defending Indonesia against a foreign enemy." Military assistance was accelerated during the Carter administration, peaking in 1978.[92] In total, the United States furnished over $250,000,000 of military assistance to Indonesia between 1975 and 1979.[93]

In the cities, Indonesian troops began killing East Timorese.[40] At the start of the occupation, FRETILIN radio sent the following broadcast: "The Indonesian forces are killing indiscriminately. Women and children are being shot in the streets. We are all going to be killed.... This is an appeal for international help. Please do something to stop this invasion."[41] One Timorese refugee told later of "rape [and] cold-blooded assassinations of women and children and Chinese shop owners".[42] Dili's bishop at the time, Martinho da Costa Lopes, said later: "The soldiers who landed started killing everyone they could find. There were many dead bodies in the streets – all we could see were the soldiers killing, killing, killing."[43] In one incident, a group of fifty men, women, and children – including Australian freelance reporter Roger East – were lined up on a cliff outside of Dili and shot, their bodies falling into the sea.[44] Many such massacres took place in Dili, where onlookers were ordered to observe and count aloud as each person was executed.[45] In addition to FRETILIN supporters, Chinese migrants were also singled out for execution; five hundred were killed in the first day alone.[46]

The 'final solution' campaigns involved two primary tactics: The 'encirclement and annihilation' campaign involved bombing villages and mountain areas from aeroplanes, causing famine and defoliation of ground cover. When surviving villagers came down to lower-lying regions to surrender, the military would simply shoot them. Other survivors were placed in resettlement camps where they were prevented from travelling or cultivating farmland. In early 1978, the entire civilian population of Arsaibai village, near the Indonesian border, was killed for supporting Fretilin after being bombarded and starved.[55] During this period, allegations of Indonesian use of chemical weapons arose, as villagers reported maggots appearing on crops after bombing attacks.[55] The success of the 'encirclement and annihilation' campaign led to the 'final cleansing campaign', in which children and men from resettlement camps would be forced to hold hands and march in front of Indonesian units searching for Fretilin members. When Fretilin members were found, the members would be forced to surrender or to fire on their own people.[56] The Indonesian 'encirclement and annihilation' campaign of 1977–1978 broke the back of the main Fretilin militia and the capable Timorese President and military commander, Nicolau Lobato, was shot and killed by helicopter-borne Indonesian troops on 31 December 1978.[57]

[carriessotos]

"He’s gonna be an amazing father one day, don’t you agree?" (mick&emily)

o quatro de julho era um feriado em que o grupo de amigos sempre se juntava, independentemente de em que ponto suas vidas estivessem. era um costume de anos, implementado novamente com o retorno do grupo em sua totalidade quando acacia e henry retomaram o seu relacionamento e todos estavam se encontrando por conta dos preparativos para o casamento de lauren e joe. a distinção daquele ano para os demais, no entanto, se devia a um motivo extremamente específico e notável: era o primeiro em que passavam desde o nascimento da filha de lauren e joe, os primeiros integrantes a se tornarem pais. uma novidade e tanto, obviamente, e que todos estavam adorando comentar às suas respectivas maneiras ao que os recém tornados pais desfilavam com a bebê pelo jardim dos fundos de henry e acacia, que eram os anfitriões naquela noite. e emily estava simplesmente apaixonada pela menininha, que parecia estar ainda mais adorável a cada vez em que direcionava o seu olhar até ela - ou, como naquele instante, em que se encontrava nos braços de wes.

não tirou os olhos do namorado nem mesmo ao pegar o seu copo novamente, e tomou um gole rápido da bebida para se refrescar um pouco. no entanto, não percebeu que o encarava tão fixamente até ouvir o comentário de michaela, que quase fez com que se engasgasse com a bebida. tossiu uma, duas, três - possivelmente quatro - enquanto tentava se recuperar, dando um tapinha desajeitado sobre as próprias costas. “mulher, tá querendo me matar?” resmungou, olhando para a superfície da mesa atrás de um copo de algo além de cerveja que pudesse tomar para aliviar aquela sensação desconfortável. avistou o copo de água de acacia não muito distante de onde estavam, e se inclinou para roubá-lo. então, o virou de uma vez. “me lembra de encher depois, ou não vai ter quando ela vier atrás, e eu vou acabar a história ouvindo sobre como a criança vai nascer com cara de água.” disse, em um tom divertido. no entanto, as palavras anteriores da amiga permaneciam em sua mente, e não demorou muito para seu olhar pousar em wesley novamente. era tão adorável vê-lo com a sobrinha que derretia completamente o coração de emily. “acho que eu nunca tinha… realmente pensado nisso.” murmurou, coçando sua nuca com a mão direita. “o que não faz muito sentido, porque eu acho que já chamei ele de pai dos meus filhos pelo menos umas três vezes depois de encher a cara e começar a ficar feliz por ele ser um cara que faz o mínimo, e me manda mensagem perguntando se vou precisar de remédio pra ressaca depois de sair com vocês.” fez uma careta e acabou rindo. 

“é muita loucura imaginar isso? nós nunca nem falamos sobre isso.” estavam juntos já fazia um tempo considerável, e anos no plural marcavam o relacionamento outrora tão improvável de ambos. entretanto, ainda não haviam ido a fundo em tópicos mais relacionados ao futuro - muito menos sobre formarem uma família. o que, por um lado, era inevitável que acabasse surgindo, especialmente quando seus amigos já estavam casados ou encaminhados em seus relacionamentos, e até mesmo se tornavam pais. “mas ele… sei lá, eu amo ver o wes bancando o tiozão.” mordeu o interior da bochecha, movendo o olhar de michaela para seu namorado por um instante. “me deixa completamente maluca.” admitiu, negando com a cabeça. “eu só não sei se eu tenho cara de mãe ainda, considerando o quanto sofri pra cuidar do porquinho da índia da eloise no verão.” sua irmã havia deixado o bichinho da filha com emily enquanto viajava junto dela e do marido, e fora bastante cansativo conviver com aquela bolinha de pelos por duas semanas. em parte porque ele parecia estar sempre a encarando, o que a deixava um tanto transtornada. ao perceber o que estava dizendo, maneou a cabeça em negação e gesticulou para deixarem para lá. “conviver com vocês tá me deixando biruta, credo. eu sou apenas uma pós adolescente.” deu de ombros. “até porque nós duas sabemos que quem tá mais perto de aparecer com um zangadinho junior é você. até me surpreendo que não tenha vindo ainda, do jeito que vocês são.” o jeito mais eficaz de se livrar dos questionamentos cujas respostas não seria capaz de verbalizar era, certamente, jogar um comentário do tipo mais inconveniente sobre a amiga. todavia, emily estava certa de que as palavras de mick não sumiriam de sua mente com tamanha facilidade. não quando pareciam tão verdadeiras.

[d4rkwater]

𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖯𝖮𝖵 𝖮𝟦.

𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐋 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐏𝐓. menção: @misshcrror @silencehq @andrvna

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Depois que foi tomado pela escuridão, Joseph despertou com o grito das gaivotas e o cheiro úmido e salgado da maresia em alto mar. Pode ouvir a voz de sua mãe distante, conversando com outra pessoa, um assunto que pouco entendia, afinal, era sempre trabalho. Desnorteado e ainda deitado no chão quente pelo sol, ouviu passos se aproximando e, quando conseguiu se virar para certificar-se quem era, pegou sua avó de joelhos o encarando com um sorriso gracioso nos lábios. — Isso são horas para um cochilo, Joe? Vem, levante, estamos quase chegando. — O chamado fez o semideus levantar, mas o corpo ainda era fraco e teve pouco equilíbrio quando se colocou em pé. Estava zonzo e, para ajudar, confuso com tudo aquilo. Se lembrava perfeitamente do navio e seu cheiro horrível de peixe. Sua mãe comentou que o barco pesqueiro era o único disponível naquele dia e que, infelizmente, teriam que utilizá-lo na pesquisa. Era tudo ou nada já que a previsão indicava fortes chuvas nos próximos dias.

O olhar curioso percorreu toda a embarcação, era do jeitinho que se lembrava, incluindo com seus tios separando e preparando todos os equipamentos para um mergulho seguro. Sua avó já tinha idade, mas entre todos os profissionais ali, possuía mais experiência em mergulho e corais. Tinha que ser ela, eles diziam por mais preocupados que ficassem. Sua mãe se ofereceu para acompanhar, mas o velho Scott a impediu, se fosse para alguém acompanhar a velhota, que fosse ele. E lá estavam os dois, colocando suas roupas de mergulho enquanto Joseph os encarava sem entender. Por qual razão estava ali? Sua mãe pareceu perceber, tanto que se aproximou o puxando para um meio abraço. — Que foi? Normalmente você é sempre o empolgado aqui. Deixe-me adivinhar… Esqueceu de tomar café? Para a sua sorte trouxe alguns lanches, está na cabine. — E o semideus nada disse, apenas permaneceu ali parado, os observando como se estivesse revivendo uma lembrança antiga.

E essa, sinceramente, não tinha um final feliz.

Joseph parecia mais um espectador, mas sempre que lhe pediam algo, estava feito sem ele se quer ter se mexido ou saído do lugar. Todos o tratavam como um garotinho, mas ali estava ele, com 23 anos e mais alto que qualquer um ali presente. Era engraçado, reconfortante, mas ao mesmo tempo se sentia assustado, amedrontado e ansioso. Ele sabia que algo iria acontecer, mas não conseguia interver. Na verdade ele tentou, algo que realmente ocorreu na época quando questionou o perigo dos tubarões. A região era famosa pela quantidade grande de tubarões brancos por ali, tanto que mergulhos só eram liberados para profissionais ou casos bem específicos. Ouviu um dos tios comentar que nenhum deles entraria na gaiola, apesar da abertura em cima, era praticamente impossível um tubarão de quase 5m passar e machucar quem estivesse dentro. Acreditou naquilo, assim como acreditou na época, não tinha porque se preocupar, mas… Por que ele estava com tanto medo assim? O peito de Joseph doía e o aperto no coração crescia. Chegou a ficar sem ar quando a avó e o tio entraram na água, já na gaiola, prontos para concluírem mais um dia de trabalho.

Foi então que algo chamou sua atenção.

Ninguém viu ou percebeu uma nuvem escura se aproximando do barco pelas costas, mas Joseph sentiu o vento frio e até mesmo ouviu o som dos primeiros raios. A previsão estava enganada então? As chuvas chegariam naquele dia e não no seguinte. Ele tentou avisar todo mundo, mas ninguém o escutava. O medo transformou-se em pânico quando o sol sumiu e o dia deu lugar a noite. Viu a expressão surpresa da mãe e os demais colegas quando encararam o céu pela primeira vez. Corram! Ele dizia e repetia, mas ninguém parecia ouvi-lo. O semideus encarou a água agitada, aquela altura não conseguia mais ver sua avó e tio, eles já estavam no fundo. Apenas torceu para que tudo ali terminasse bem, já que na embarcação o caos começou a ser instaurado.

O barco se balançava de um lado para o outro, as ondas se tornaram maiores, ao ponto de invadir o barco e arrastar tudo e todos, menos ele. Ele nunca era atingido, era como se o mar desviasse de Joseph. Sua mãe começou a gritar com os outros companheiros de trabalho, mas não era um grito estético ou carregado de ordens, era mais um tom alto que torcia para ser ouvido em meio a tempestade que caia. Precisavam proteger os equipamentos e, ao mesmo tempo, cuidar dos outros dois que estavam submersos. A ansiedade foi aumentado, podia sentir o corpo inteiro estremecendo enquanto o pânico voltava a sufocar seu peito. O arrepio na nuca sinalizou a chegada do perigo, aquele que sua mente fez questão de guardar bem no fundo do seu subconsciente. A grande e forte corrente que mantinha a ligação entre o barco e a gaiola protetora se rompeu, fazendo pequenos fios de aço rebater na lataria do barco e em quem estivesse na sua frente. Joseph até tentou correr, num impulso idiota, de tentar segurar aquele fio e impedir que sua avó e tio se perdessem no fundo do mar. Só que nada pode fazer, o corpo não respondia a nenhum estímulo.

O que antes jurou ser um raio cortando os céus pelo som estridente, agora via com clareza a Hidra emergindo com a gaiola presa entre os dentes de uma das cabeças, partida ao meio e, para o desespero do filho de Poseidon, vazia. Naquele momento conseguiu levar o palmo direito até o pescoço na buscar pelo colar, sua arma. Para a surpresa de Joseph não tinha nada e, quando olhou para a própria mão, viu os dedos pequenos, assim como seus braços e o restante de seu corpo. A tragédia camuflada ocorreu quando ele tinha apenas sete anos. Ele queria lutar. Ele tentou com todas as duas forças, mas tudo o que conseguiu foi apenas assistir mais uma vez seus únicos familiares morrendo para o gigantesco monstro enquanto sua mãe, que engolindo o desespero, lutou com toda bravura e coragem para tirá-lo dali com vida. Foi então que lembrou-se daquela sussurrando, implorando, para que seu pai o salvasse.

Era desesperador saber que poderia fazer algo, mas naquele corpo, não tinha condições de salvar ninguém. Queria e muito mudar o rumo daquela tragédia, tanto que Joseph chorou e se culpou por ser tão fraco e inútil. A Hidra não se contentava em machucar as pessoas que ele amava, ela ainda queria mais, queria sua mãe e, no final de tudo, ele. Chegou a questionar por qual razão o monstro não o atacou de uma vez, deixando assim sua família em paz. E quando a criatura estava prestes a derrubar ambos do barco, Joseph tropeçou e, quando sua ficha caiu, ali estava ele na beira da fenda empurrando Yasemin.

Não! Não! Não! Sua mente gritou e novamente tentou impedir o corpo de agir por conta própria. Há poucos segundos estava vendo seus familiares morrendo nas garras de um monstro marinho, agora… Agora o monstro era o próprio Joseph. Ele lutou no desespero para evitar que Yasemin caísse, implorou para que a filha de Deimos reagisse, afinal, ela era tão esperta e perfeita em combate. Ela teria um plano, sim. E mesmo com medo, com receio do pior, ele se agarrou a essa esperança até ter seu coração partido igual vidro. Joseph empurrou e soltou Yasemin que, em poucos segundos, foi engolida pela escuridão da fenda. As vozes eufóricas comemoravam a oferenda que, no final, foi melhor que um simples colar. O bem mais sagrado de um semideus deve ser dado a mim. E ele deu. Ele deu o bem mais sagrado e precioso do seu mundo como oferenda. Ele foi incapaz de resistir e lutar contra tudo só para salvá-la. Ele foi fraco. A tristeza veio acompanhada da angústia, o grito desesperado em meio às lágrimas da culpa e do luto fizeram o filho de Poseidon desejar a morte. Cada milímetro do seu corpo doía e Joseph só foi capaz de gritar uma última vez antes de desmaiar.

Acordar desnorteado parecia comum nas últimas 24hs, mas dessa vez não despertou em meio aos traumas antigos, mas sim na enfermaria do acampamento com um filho de Apolo entrando na sala. E aquele feito, por mais inofensivo que fosse, colocou Joseph em alerta máximo. Não soube explicar, mas a cada passo dado pelo filho de Apolo em sua direção, mais o coração de Joseph parecia explodir dentro de seu peito. Teve medo do toque, chegando a recusar ajuda no primeiro momento, mas estava tão fraco que foi obrigado a aceitar os cuidados. Principalmente no antebraço que foi queimado na luta contra Yasemin. Lembrar da semideusa o deixava ansioso e não era de um modo bom.

Não quis falar nada com o filho de Apolo, apenas abriu a boca ao pedir para chamar Quíron. Precisava falar com o centauro antes que as vozes voltassem. Ele sabia que não estava livre delas, afinal, ainda tinha uma ordem a ser cumprida e o filho de Poseidon se recusava a obedecer. Ele não queria o seu pior trauma se tornando realidade. Fora que o abuso sofrido em seu psicológico, junto ao ataque forçado e obrigado de Yasemin, deixou a mente de Joseph em pedaços. Ele sabia, podia sentir, que fraco daquele jeito representava só mais um perigo para o acampamento.

Permaneceu em repouso, as feridas em seu corpo não eram nada comparadas as memórias remexidas e trazidas de volta. Sabia que parte das ilusões de Yasemin causavam exagero no que via, mas Joseph não sabia ao certo se tudo aquilo, no passado com a hidra, foi realmente exagero ou a mais dura realidade. A própria mente lhe pregou uma peça escondendo aquilo e, para piorar, sua mãe nunca contou o que de fato havia acontecido, ela apenas confirmava a história do filho.

Quando o Centauro chegou e passou pela porta, Joseph logo se sentou na maca como podia, ignorando qualquer pedido para que permanecesse deitado, afinal, ele queria que vissem o quão forte ele era. Nada de corpo mole. E a surpresa maior foi ver o Sr. D. entrando logo em seguida, com seu típico jeito de quem sempre esteve ali e louco eram os campistas de achar que tivesse sumido. — Ah, Josiah está acordado, que maravilha! — Era engraçado como a falsa empolgação de Dionísio não condizia com suas feições. Já Quíron, por outro lado, lançava um olhar preocupado e até mesmo cauteloso para Joseph. — Diga-me, rapaz, o que aconteceu? — O olhar cruzou mais uma vez com o de Quíron, desviando apenas quando buscou fitar o chão. — Já tem um tempo que comecei a ouvir essas vozes… No começo não era nada demais, só um incômodo insignificante, era como ter outro campista falando sem parar próximo ao chalé. — Foi sincero, assim como seu olhar. — Só que aí, durante uma noite, algo me fez sair do chalé após o toque de recolher, me puxando até a cachoeira. — Foi então que Dionísio ignorou sua latinha de Coca-Cola light e o interrompeu impaciente. — Vamos, sem enrolação, nos conte de uma vez o que elas diziam. — Ele queria falar, queria dar detalhes mais profundos, mas graças ao medo ainda impregnado em sua mente, era quase impossível. — Eu juro que tentei resistir, eu juro. — Disse eufórico, chegando a cogitar levantar da maca, mas foi impedido por Quíron que apenas sinalizou para que ficasse ali. — Precisamos que nos conte tudo o que aconteceu, Joseph, só assim encontraremos uma forma de ajudar você.

Quíron tinha razão, ele só conseguiria se livrar de tudo aquilo se contasse, mesmo que um detalhe ou outro fosse omitido. — Foi me dado uma ordem, elas querem que eu entregue o bem mais sagrado de um semideus. — Foi enquanto e, sem dizer mais nada, retirou colar de pérolas escondido embaixo do travesseiro. — Eu… Eu roubei esse colar da Andrina. De todos os campistas que conheço, o peso que ele tem para ela é enorme e pareceu agradar a fenda. — Diante da curiosidade de Quíron e, até a de Dionísio, Joseph lhes entregou o colar de pérolas. — Eu pretendo devolver assim que sair daqui. — Completou. — Blá-blá-blá, agora me diga, Petrix estava na cachoeira? Você conversou com ele? — Joseph apenas negou com a cabeça antes de prosseguir. — Nunca o vi, era sempre só as vozes.

Dionísio pareceu insatisfeito. — E elas te pediram mais alguma coisa além disso? — Agora foi Quíron quem retomou sua atenção. — Na luta com Yasemin elas… Bom, elas me pediram para empurrá-la como oferenda. — A voz de Joseph chegou a falhar conforme pronunciava as últimas palavras. Pode sentir o que chamam de doce amargor em sua boca, além do frio presente na boca do estômago. Se não fosse pela presença de ambos ali, já teria vomitado só pela lembrança que teve. — E você desejou empurrar, Jasmin? — Normalmente achava engraçado a maneira como Dionísio trocava os nomes, mas não naquele momento. — Eu desejei matar meu pai, mesmo ciente que jamais conseguiria, mas ainda sim estava disposto a obedecer o pedido com prazer. — A maneira fria como o filho de Poseidon confessou aquilo fez a veia na testa de Dionísio quase explodir. — Aceitei matar Poseidon, mas não empurrar Yasemin.

A preocupação no olhar de Quíron beirava o palpável. — Essas vocês ainda te atormenta? Consegue ouvi-las nesse instante? — Desde que acordou sua cabeça doía. Tudo estava aos pedaços, não conseguia organizar nada, apenas se sentia violado de todas as maneiras possíveis. — Agora? Não… Mas eu sei que elas vão continuar, eu não terminei o que foi ordenado. — Mesmo com todo aquele silêncio, a sensação de ser constantemente observado ainda permanecia ali. Era o que mantinha Joseph em alerta. — Eu não quero isso… Eu não quero mais ouvir ou obedecer. — Naquele instante foi a primeira vez que ouviu o centauro suspirar. Já Dionísio voltou a expor seu descontentamento com a conversa após não conseguir nada sobre Petrus. — Existe um jeito, mas você precisa estar ciente que isso irá mexer mais uma vez com sua mente. — Engoliu seco, mas assentiu. — Irei designar um filho da magia para ajudar nessa missão. Assim que estiver com tudo em mãos, passarei as ordens. Só peço para que cumpra cada etapa, Joseph. O que iremos utilizar não poderá ser feito duas vezes, então trate de descansar. — O semideus sentiu o corpo relaxando a postura contra a maca depois de ouvir o centauro. E mais uma vez apenas assentiu. Quando Quíron estava prestes a sumir pela porta, Joseph o chamou uma última vez. — Quíron. — ao centauro de virou. — A Yas… Ela está bem…? — Tudo o que lembrava era de ter machucado a filha de Deimos, fora as palavras que foram direcionadas a ela durante toda a briga. Era impossível não se sentir culpado e preocupado. — Sim, ela está.

[intotheroaringverse]

Joe Quintanilla: A Marriage Story.

A primeira vez que ele e Gretchen Smithers se viram foi como em todas as histórias de universitários: estavam naquela festa abarrotada de gente, em um lugar mal iluminado, o cheiro de cerveja barata exalando por alguém ter derrubado vários copos no chão e o ar era preenchido aos poucos pela brisa gelada acompanhada do cheiro ocre de cigarros que não eram necessariamente apenas de tabaco. Era uma situação tão insalubre que Joe concluía que não valia a pena ter saído de casa para isso, enquanto ele fumava do lado de fora da casa de fraternidade, pensando que estava velho demais para esse tipo de coisa, já que ele era professor auxiliar e não mais um aluno.

— Você vai congelar aqui fora — a voz dela chamou a atenção dele. Vinha daquela coisinha, sentada nas escadas, a meia-calça com um grande buraco na coxa, enquanto ela mesma fumava vagarosamente. — Não sei de onde você é, mas certamente não tá acostumado a encarar as viradas climáticas dessa cidade.

— Missouri — ele respondeu, batendo a mão com o cigarro entre os dedos no peito. — Não tem nada que eu não conheça de friagem.

A loira deu de ombros, continuando a fumar como se não fosse com ela. De longe, Joe conseguia sentir o mesmo cheiro que se espalhava pela festa inteira. Arqueou uma sobrancelha, pensando se era por isso que ela parecia tão inabalável com o frio, mesmo estando mais desprotegida que ele.

— Sim, amortece um pouco — a garota disse, abrindo um sorriso pequeno. — Você quer?

E o que era mais um erro na sequência de escolhas ruins daquela noite, não é mesmo?

— Só um trago.

Ele se sentou nas escadas com ela e não saiu dali pelas próximas duas horas. Amor ao primeiro cigarro, talvez.

Gretchen era alguns anos mais nova que ele, apenas, o que era um alívio. Sete anos, sim, mas sete era um número mágico, estava em vários livros que ele usava como consultoria para suas aulas. Sete era um número da sorte. Sete era o número de encontros que eles tiveram até eles se beijarem pela primeira vez. Sete foram os maços de cigarros que ela deu para ele de presente de aniversário. Sete foram os pequenos acidentes que Gretchen se envolveu sozinha em sala de aula, estudando naquela universidade para bruxos no Canadá, até eles se conhecerem naquela festa. Sete foram os números de aulas de reforço que ele deu a ela para evitar que ela explodisse o seu caldeirão tentando inventar poções mais fortes que o necessário. Sete foram os minutos que ele contou em frente ao espelho, ensaiando o discurso para dizer como ele se sentia em relação a ela.

Sete era o número deles.

— Você acha que vai voltar para os Estados Unidos quando isso acabar? — ela perguntou um dia, suas pernas por cima das dele sobre a cama, a chuva castigando a janela do lado de fora.

Ele estava distraído contando a constelação nas costas dela, os pensamentos longe demais para conseguir uma resposta de imediato.

— Talvez. O quadro de professores aqui já está completo e eu preciso de um emprego — explicou, beijando o ombro da namorada. — E você? Vai sair daqui pra algum lugar?

— Dizem que Castelobruxo é muito bom para quem quer começar uma carreira — ponderou, se esticando na cama preguiçosamente. — Mas lá não tem herbologistas com gostos por demonologia como encontro por aqui.

Um sorriso surgiu no rosto de Joe.

— Então, o que você pretende fazer da sua vida, Srta. Smithers?

Ela o encarou, daquele jeito que o fazia tremer sutilmente com a força que ela empregava nisso. Era como se estivesse lendo as entrelinhas de sua vida através das íris. E então era como assistir o azul de seus olhos adquirirem aquele tom cobalto profundo, o mesmo do tom raivoso do mar. Gretchen era tão perigosa e atraente quando o encarava daquela forma.

— Me tornar a Sra. Quintanilla, talvez.

Eles riram, mesmo sabendo que não era brincadeira. Joe sabia que não era, pela forma como o peito dele se encheu e o rosto dela corou após dizer aquelas palavras com tanta certeza.

Sete era o número deles, por isso, se casaram no dia 7 do mês 7, em pleno verão do Maine. A família de Gretchen compareceu parcialmente, ainda brigados com ela por escolher largar tudo para se mudar com um homem que conheceu a menos de um ano para um outro país. A de Joe apareceu em peso, incluindo seus parentes chilenos. Receberam várias bençãos, em rituais antigos, e ele nunca se sentiu tão feliz.

— Você vai amar aqui, não é tão frio quanto o Canadá, mas...

— Mas tem você. E é tudo o que preciso.

Ela dizia aquilo com tanta intensidade, com os olhos nele, sem nenhum sinal de arrependimento, que ele realmente acreditava que estava tudo bem e tudo certo entre eles. Iam começar uma nova vida juntos, uma que eles tinham escolhido juntos. Não tinha porquê temer algo. Eles se amavam. Ele entendia as preocupações dela, ela entendia os hobbies dele. Nada realmente iria fazê-los se sentir diferente do que se sentiam naquele momento, dividindo uma taça de vinho quente no verão.

A luz do sol refletia na aliança em sua mão, a famosa hora dourada fazendo o seu nome valer. Era a última tarde juntos, antes que ele partisse mais um ano para Ilvermorny, assumindo sua posição como professor de Herbologia da escola. Talvez por isso se fazia tão urgente estarem juntos, o máximo possível, impossivelmente juntos.

— Eu acho... — Gretchen dizia, o tom de voz rouco. — Eu tenho certeza que estou grávida.

— Tenho quase certeza que não é bem assim que funciona, babe — Joe riu contra os cabelos da esposa, antes de beijar a nuca dela. — Precisa de um tempo.

— Não. Eu tenho certeza que fizemos o nosso primeiro bebê agora — ela se virou, encarando Joe com aquele ar quase insano. — Eu posso sentir que ele tá dentro de mim, agora.

Gretchen não era vidente, muito menos de alguma tradição ritualística. Mas Joe acreditava nela. Ele sempre iria acreditar nela.

Quando Lilith nasceu, ele queria tirar um ano sabático e ficar em casa. Iria revezar as horas acordado com a esposa e eles poderiam passar por aqueles meses tão difíceis juntos.

— E quem vai trazer dinheiro pra casa? Quem vai sustentar a nós três, hm? — ela revidou, enquanto ninava a garota em seus braços.

Ela parecia tão exausta e ao mesmo tempo tão distante. E embora Joe tentasse ajudar e se reconectar, havia sempre a resposta mais vazia e desinteressada de seu repertório no lugar de uma linha de raciocínio que eles poderiam discutir.

Quando Lilith nasceu, eles começaram a se perder.

E não era como se ele estivesse distante. Ele sabia que a vida com uma criança não era fácil. Mas talvez Gretchen não soubesse, não até ter uma garotinha agitada que estava sempre querendo descobrir o mundo de maneira sensorial. Não até ela estar constantemente viajando de volta ao Canadá para conseguir um pouco de paz. Não até eles mentirem um para o outro que estava tudo bem, ano após ano, que era uma questão de adaptação, que nada foi perdido, que eles estavam construindo algo juntos. Joe queria acreditar. E ele acreditou, por sete anos.

— Há quanto tempo?

A voz dele era quebrada, lutando contra as lágrimas, sabendo o quanto ela acharia que ele era fraco. Se fossem alguns anos atrás, Gretchen estaria fazendo piadas sobre o sangue latino dele o deixar sempre a flor da pele. Mas ela não sorria. Joe acreditava que nunca mais iria vê-la sorrindo para ele.

— Há quanto tempo você vem me traindo, querida?

Poderia procurar por todos os sinais, poderia procurar por respostas em todos os lugares possíveis. Talvez sete anos fosse realmente muita coisa. Talvez quase uma década juntos abria mesmo espaço para que muita coisa mudasse desde o primeiro encontro deles, em uma festa universitária. Talvez eles fossem pessoas diferentes, de origens diferentes, com objetivos diferentes. Talvez não devessem ter saído do Canadá. Talvez devesse ter insistido para ela não abandonar os estudos. Talvez ele devesse ter agradecido o cigarro e ido para casa.

[frcncesco]

Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser GIUSEPPE FRANCESCO GIACCOMO, o COZINHEIRO REAL(CHEF) de QUARENTA E QUATRO anos que veio de VELOURSAUBE. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente ALTRUÍSTA E GENTIL, mas também sei bem que é SUPER PROTETOR E CABEÇA DURA, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.

NOME COMPLETO: Giuseppe Francesco Giaccomo.

APELIDO: Francis.

IDADE: Quarenta e quatro anos.

GENDER & PRONOUNS: Homem cis, ele/dele.

FACE CLAIM: Joe Manganiello.

COR DOS OLHOS: Castanho.

COR DO CABELO: Castanho/grisalho.

SIGNO: Câncer.

OCUPAÇÃO: Chef.

PROVÍNCIA: Veloursaube.

REFERÊNCIAS: Jack Pearson(This is Us), Joel(The last of us), Kenai(Brother Bear), Elijah Mikaelson(The vampire diaries).

TRIGGERS: menção de trabalho infantil.

RESUMO: o Francis ou Francesco é chef de cozinha do castelo, e um dos melhores afinal ele trabalha no castelo desde que tem 15 anos de idade. Ele era basicamente um zé ninguém, pobre miserável e um marquês se compadeceu de ver ele trabalhando nos vinhedos tão cedo e passou a pagar ele pra ele estudar. Com 15 anos de idade chegou no castelo, com 18 acabou virando pai mas a namorada dele da época faleceu enquanto ele tava em um intercâmbio na Itália então ele é bem super protetivo, nem só com a filha dele mas com todo mundo, ele é bem paizão. Ele casou de novo e teve outros dois filhos. Ele é um cara bem simples e as chances são de que se ele te ver triste ele vai te obrigar a conversar e a comer alguma coisa que ele preparar.

BIOGRAPHY;

Giuseppe não teve a oportunidade de ser uma criança, visto que a pobreza extrema o fez trabalhar desde muito cedo, mas de alguma forma o Giaccomo jamais mudaria nada em sua vida, visto que tudo que passou havia o tornado quem era. Os dias de trabalho eram longos e muitas vezes até a completa exaustão, mas eram raras as vezes que o imigrante italiano se permitia reclamar afinal não queria pesar o coração dos pais que tanto amava. Quando completou doze anos de idade, Francesco se fez uma promessa: salvaria a si mesmo da pobreza, e não só ele, também salvaria seus pais.

Embora seus sonhos parecessem bastante distante e inalcançáveis, Giuseppe jamais tirou seus olhos do que procurava: uma vida estável. Fora quase um milagre quando um marquês se compadeceu da criança que trabalhava nas plantações juntamente com seus pais, o marquês que tinha filhos da mesma idade passou a pagar o menino Giuseppe para estudar, e assim Giuseppe fez, aprendeu muitas coisas e a que tinha mais talento era a arte de cozinhar. Chegou no castelo francês com 15 anos, sendo o aprendiz mais novo entre os recém chegados. A saudade de casa era grande e muitas vezes o fazia querer desistir de tudo, mas ele sabia que aquela era a única oportunidade que tinha de ter uma vida melhor.

Francis, como ficou conhecido dentro do castelo, conseguiu uma bolsa de estudos em gastronomia e claro, se jogou de cabeça, um curso após o outro entre longas jornadas de trabalho tudo parecia perfeitamente bem até que sua namorada lhe deu a notícia de que estava grávida. O mundo de Francis parecia ter desabado em suas costas, entretanto tudo que ele sabia era que não poderia falhar com aquela criança. Durante a gravidez de sua namorada, Francesco acabou por aceitar uma bolsa de estudos na corte italiana onde estudou por sete meses. Quando finalmente voltara para França escutara a pior notícia de sua vida: o bebê havia nascido antes do tempo e sua namorada estava morta.

Francis não faz ideia de como superou a trágica chegada de sua filha no mundo, mas nem por um segundo sequer aquilo lhe fez a amar menos. Pelos primeiros anos da vida de Cierra, sua filha, ele abdicara de tudo em prol da certeza que nada aconteceria com sua amada filha. Apaixonou-se novamente e casou-se quando sua filha completara cinco anos de idade, com sua esposa tivera outros dois filhos e hoje é o chef principal da cozinha real.

PERSONALITY;

Coming soon.

[claudiosuenaga]

Sobre os OVNIs ABATIDOS pelos EUA e Canadá I A Agenda do GRANDE ENGANO e a Guerra contra a China

Por Cláudio Suenaga

Temos sido assolados com as notícias de que OVNIs vêm sendo abatidos pelas Forças Aéreas dos EUA, Canadá e China. Em uma guerra de informações, os EUA acusaram a China de invadir o seu espaço aéreo com balões de espionagem, mas a China comunicou que também se preparava para abater um OVNI sobre seu território, na província de Shandong, na costa marítima de Rizhao, no leste do país.

A derrubada dos balões classificados como OVNIs vem agravando as tensões, com os EUA acusando o governo chinês de invasão do espaço aéreo. Segundo o governo chinês, o balão era usado para estudos meteorológicos e teve a trajetória alterada por correntes de vento.

Tendo em vista o que alegam ter acontecido, o senador Chuck Schumer, líder da maioria no Senado norte-americano, já anunciou que o país vai passar a vigiar não somente os EUA, mas também o resto do mundo. Ou seja, mais controle e vigilância.

02-02: o Pentágono anunciou ter detectado um “balão de vigilância chinês de alta altitude” sobre o território norte-americano. O equipamento foi localizado em Montana, próximo à Base Aérea de Malmstrom, onde há 3 campos de silos que armazenam mísseis nucleares dos Estados Unidos.

03-02: o Ministério das Relações Exteriores da China emitiu nota em que diz que o balão é “um dirigível civil” chinês que desviou do seu curso por causa das correntes de vento.

04-02: um balão chinês é derrubado pelos EUA na costa da marítima da Carolina do Sul por caças F-22.

10-02: um OVNI foi abatido sobre o território do Alasca. No dia seguinte, outro foi avistado no Canadá e também foi abatido. O secretário de imprensa do Pentágono, Patrick Ryder, informou que os EUA derrubaram um objeto aéreo não tripulado que sobrevoava a Base Conjunta Elmendorf–Richardson, no Alasca, a uma altitude de cerca de 12,2 km.

11-02: depois de conversar com o premiê canadense Justin Trudeau, o presidente norte-americano Joe Biden autorizou uma operação conjunta para derrubar um OVNI em Yukon, no noroeste do Canadá, a cerca de 160 km da fronteira entre os países,

12-02: autoridades chinesas relataram o avistamento de um OVNI sobrevoando o mar próximo à cidade de Rizhao, na província de Shandong, no leste do país. O governo estaria se preparando para derrubá-lo e teria recomendado que pescadores da região se mantivessem seguros e distantes da área onde o objeto deve ser abatido.

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Como você sabe, a humanidade está em contato com forças extra-humanas há milênios. Seres desconhecidos se apossaram da Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo, se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade.

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[arte-e-homoerotismo]

James Dean

James Byron Dean (8 de fevereiro de 1931 - 30 de setembro de 1955) foi um ator americano que se tornou uma das figuras mais influentes de Hollywood na década de 1950, apesar de uma carreira que durou apenas cinco anos. Seu impacto no cinema e na cultura popular foi profundo, embora ele tenha aparecido em apenas três filmes importantes. Esses filmes incluem Rebel Without a Cause (1955), no qual ele interpretou um adolescente desiludido e rebelde, East of Eden (1955), que exibiu seu intenso alcance emocional, e Giant (1956), um drama extenso lançado um ano após sua morte. Esses filmes foram preservados no Registro Nacional de Filmes dos Estados Unidos pela Biblioteca do Congresso por sua "significância cultural, histórica ou estética". Sua vida foi interrompida em um acidente de carro aos 24 anos em 1955, deixando-o um símbolo duradouro de rebelião, desafio juvenil e espírito inquieto.

Dean foi o primeiro ator a receber uma indicação póstuma ao Oscar de Melhor Ator por seu papel em East of Eden . No ano seguinte, ele ganhou uma segunda indicação por sua atuação em Giant , tornando-se o único ator a receber duas indicações póstumas de atuação. Em 1999, ele foi homenageado pelo American Film Institute , sendo classificado como o 18º maior astro de cinema masculino da Era de Ouro de Hollywood em sua lista " AFI's 100 Years...100 Stars ". A TIME reconheceu Dean como um dos "Ícones da Moda Mais Influentes de Todos os Tempos".

Os papéis e o estilo de Dean no cinema tiveram um forte impacto em Hollywood , capturando o espírito da juventude dos anos 1950 e criando um legado duradouro que moldou a cultura pop americana e definiu atitudes rebeldes e contraculturais por gerações.

Sexualidade

Dean é frequentemente considerado um ícone sexual por causa de sua percepção experimental sobre a vida, que incluía sua sexualidade ambivalente. O Gay Times Readers' Awards o citou como o maior ícone gay masculino de todos os tempos. Quando questionado sobre sua orientação sexual , Dean teria dito: "Não, eu não sou homossexual. Mas também não vou passar a vida com uma mão amarrada nas costas." 

O jornalista Joe Hyams sugere que Dean estava disposto a fazer sexo com homens que pudessem progredir em sua carreira. Ele foi morar com Rogers Brackett, um executivo de publicidade que tinha conexões na indústria do entretenimento e supostamente organizou reuniões com eles em nome de Dean, levando à especulação de que Dean estava fazendo sexo "por troca". William Bast se referiu a Dean como o "garoto mantido" de Rogers Brackett e uma vez encontrou uma representação grotesca de um lagarto com a cabeça de Brackett em um caderno de desenho pertencente a Dean. Brackett foi citado dizendo sobre seu relacionamento: "Meu interesse principal em Jimmy era como ator - seu talento era tão óbvio. Secundariamente, eu o amava, e Jimmy me amava. Se era um relacionamento pai-filho, também era um tanto incestuoso." James Bellah, filho do autor americano de faroeste James Warner Bellah , era amigo de Dean na UCLA e mais tarde declarou: "Dean era um usuário. Não acho que ele fosse homossexual. Mas se ele pudesse conseguir algo realizando um ato... Uma vez... no escritório de um agente, Dean me disse que havia passado o verão como um 'hóspede profissional' em Fire Island ." Mark Rydell também declarou: "Não acho que ele fosse essencialmente homossexual. Acho que ele tinha grandes apetites e acho que os exercitava." 

No entanto, a noção de "apenas comércio" é contrariada por vários bi��grafos de Dean. Além do relato de Bast sobre seu próprio relacionamento com Dean, o colega motociclista de Dean e membro da "Night Watch", John Gilmore , afirmou que ele e Dean "experimentaram" sexo gay em várias ocasiões em Nova York, descrevendo seus encontros sexuais como "meninos maus interpretando meninos maus enquanto expunham os lados bissexuais de nós mesmos". Gilmore declarou mais tarde que acreditava que Dean era mais gay do que bissexual. 

Sobre o assunto da sexualidade de Dean, o diretor de Rebel, Nicholas Ray, disse publicamente: "James Dean não era hétero, ele não era gay, ele era bissexual. Isso parece confundir as pessoas, ou elas simplesmente ignoram os fatos. Alguns — a maioria — dirão que ele era heterossexual, e há algumas provas disso, além do namoro usual com atrizes de sua idade. Outros dirão que não, ele era gay, e há algumas provas disso também, tendo em mente que é sempre mais difícil obter esse tipo de prova. Mas o próprio Jimmy disse mais de uma vez que ele oscilava para os dois lados, então por que todo o mistério ou confusão?" Martin Landau , um bom amigo de Dean que ele conheceu no Actors Studio , declarou: "Muitas pessoas dizem que Jimmy estava decidido a se matar. Não é verdade. Muitos gays o fazem parecer gay. Não é verdade. Quando Jimmy e eu estávamos juntos, falávamos sobre garotas. Atores e garotas. Éramos crianças na casa dos 20 anos. Era isso que aspirávamos." Elizabeth Taylor , de quem Dean se tornou amigo enquanto trabalhavam juntos em Giant , referiu-se a Dean como gay durante um discurso no GLAAD Media Awards em 2000. Quando questionado sobre a sexualidade de Dean pelo jornalista assumidamente gay Kevin Sessums para a revista POZ , Taylor respondeu: "Ele não tinha se decidido. Ele tinha apenas 24 anos quando morreu. Mas ele certamente era fascinado por mulheres. Ele flertava por aí. Ele e eu... brilhamos." 

EAST OF EDEN (1955) — dir. Elia Kazan

[complicelamusica]

Il 2024 è stato come il tagadà.

Un cammino in nome di un’evoluzione personale fatta di momenti estremamente solitari, nostalgici e tristi alternati più o meno regolarmente da un grande picco di gioia condiviso con persone irrinunciabili , cuori su cui poter contare davvero definitive parti di me.

Io e la sis abbiamo comprato casa, permettendomi di ricoprire il valore della famiglia, ovunque essa si trovi.

E’ stato davvero un passo enorme e forgiante che a volte mi ha fatto sentire in trappola, in equilibrio tra apnea e costruire.

La dimensione della città mi è mancata molto; Padova prima tra tutte, Udine è stata una meravigliosa scoperta a mia misura e poi Barcellona primo volo e prima magica avventura fuori dal mio Paese rifarei tutto di quel viaggio completamente senza gradini, con le persone del cuore e il valore aggiunto di nuovi incontri e anime belle.

Non ho ascoltato molta musica nuova, il materiale nuovo è sempre arrivato da autori e autrici, cantautrici e cantautori e musicisti da molto tempo affini e familiari.

Mi hanno accompagnato:

Maria Roveran – Come in un film

Paolo Benvegnù – E’ inutile parlare d’amore

SirGiove – tutti i singoli e la musica firmata #ooneekdischi

Fask – Hotel esistenza

Medame - discografia

Motta – La musica è finita + Suona Volume 1

La rappresentante di lista – Giorni Felici

Mahmood – Nei letti degli altri

Giuliano Dottori – L’arte della guerra I e II, La vita nel frattempo

Emma Nolde – Nuovospaziotempo

Marracash – E’ finita la pace

Le canzoni di Niccolò Fabi, Cristina Donà,Madame Ilaria Pastore, Massimo Danieli. Lubjan. Lucky love.

Sempre grata alla musica delle Ibeyi per avermi rimesso al Mondo quando ne ho avuto bisogno estremo.

E’ stato il primo anno in compagnia de Il Post il quotidiano online che tra notizie, podcast, libri, consigli e condivisioni mi ha dimostrato che esiste un modo di fare informazione curato e fatto bene facendo leva sulla cultura progressista in grado di mantenere attive e coadiuvare un’idea capace di unire una collettività, attraverso incontri, autentico ascolto e condivisione.

Grazie Luca Sofri, Francesco Costa, Luca Misculin, Matteo Caccia, Daniele Raineri, Eugenio Cau, e tutto il team del Post fino e oltre a Emanuela Marchiafava, le vostre voci sono diventate la mia casa.

Gratitudine immensa a Cecilia Sala e al suo Incendio d’Amore e rivoluzione e alle sue umanissime Stories che commuovono per autenticità ed empatia.

Per il 2025 mi riprometto di provare a ricominciare a coltivare instancabilmente stando fuori dal centro per provare a sentirmi parte di qualcosa che mi sia affine; tornare sotto qualche palco ad ascoltare e supportare le parole, la musica e la creatività che amo.

Grazie a Nemrac, Irene, Evamaria, Martajoy, Maria, Joe, Sir Giove, Marta Viola, Maniq, Macy per essere il mio supporto per poter essere chi desidero essere.

[inceptionauta]

Design is a discipline committed to the industry because it confronts the problems of production and the problems of consumption, based on the significance of the artistic object.

1910

The main expression in Portugal takes place with the Loiças das Caldas da Rainha which, at the encouragement of Rafael Bordalo Pinheiro, were defined by a naturalistic configuration, be it organic elements or contours.

The implementation of advertising companies brings together several graphic design and marketing professionals.

O panorama internacional:

Le Corbuser,

F.L.Wright

R. Bordalo Pinheiro

1920

The tendency to invest in imported products is unlikely, depriving a more artisanal design and production with few references to the title of designer.

Cassiano Branco designs the Eden Theater, a building of palatial symmetry, highlighted by its Art Decó composition and proportion - the main novelty of the century.

The validation of international design is manifested, essentially, by the integration of different materials in the same object, in the finalization of objects with the intention of preserving them - without compromising the aesthetic value - and the principles of ergonomics, applied to the materials or in the techniques of manufacturing that emerge.

Rulhman - marfim, ébano, imbutidos

Jean Dunand - lacados, potes, cobre

Simmer - lacados

Puiforcat - Serviços para Chá

1930

O grafismo em português continua: Fred Kradolfer, Carlos Botelho, José Rocha.

🇺🇲 Dorwin Teague : Radio Soarton Model 557

1940

1950

Household appliances are multiplying and in attempts to store, transport or collect, straight and perpendicular lines are adopted - notions of universality.

🇨🇵 Marc du Plantier :

C. Permand, J. Pouvré : Bibliotheque M.

🇮🇹 Carlo Molino : Arabesque

🇮🇹 Gio Conti : Superleggena

🇺🇲 C. Eames : Poltrona

1950 | 🇺🇲 George Nelson : Bubble Lamp

The manufacturing and assembly processes become easier and the modular system becomes a patent.

Casa Tunísia

🇨🇭 Corbusier : Cite Radiosa

In architecture, Oscar Niemeyer dominates concrete with form and participates in the design of the United Nations Headquarters.

1960

Designers assume versatility parameters, not only for objectivity, but to react to prices established by the real estate market.

1971 | 🇮🇹 Joe Colombo : Total Furnishing Unit

000 | 🇩🇰 Verner Panton : Living Tower

In the technological aspect, the small size of the hardware allowed the machine to be designed based on art rather than engineering, establishing the machine, in itself, as a decorative element displayed in accordance with its aesthetic and functional value.

1965 | 🇨🇵 François Arnal: Drinks

🇮🇹 Achille Castiglioni : RR126

This factor also stimulated a proposal based on portability.

0000 | 🇦🇹 Ettore Sottass: Valentine

1964 | M. Zanus, R. Sappi: Alg

Making everything usable and adaptable.

1962 | 🇮🇹 Achielle, Castiglioni: Candeiro Arco

1960 | 🇮🇹 Enzo Mari: Jarra Pago-Pago

🇮🇹 Gae Alenti : Pristello Lamp

🇮🇹 Joe Colombo : Boby 3

All of this was made possible by the availability of malleable materials.

1962 | 🇵🇹 Daciano Costa : Cadeira Cortez

1968 | 🇮🇹 P. Gatti, C. Paolinni, T. Teodoro : Sacco

0000 | Sofá Dinn

In Portugal, adapting to modern design is not immediate. The prevalence of decoration made with furniture and trinkets inherited from parents or grandparents predominated. The reserved economic system limited this membership to industrial corporations, where names such as: Daciano Costa emerged.

1962 | 🇵🇹 Senna da Silva : School Chair

1986 | 🇵🇹 Daciano Costa : Logos

1970

In order to organize, designers choose to save space, providing areas of the structure for storage. Aesthetic simplicity complements manufacturing simplicity in materials that are increasingly easier to clean and keep clean.

Color and patterns become the focus, distorting, for example, the notion of broad and fixed lighting; the designer stipulates a greater diversity of different and specific pieces, creating a greater option for locating them depending on what is desired.

The notion of interior environment becomes common sense and the functional incompability between objects - with different types of materials - also requires solutions.

1976 | 🇵🇹 Afonso Dias : Bases Cortiça

From a more creative perspective, the secondary decor components express greater extravagance, offering a greater supply and consequent option of aesthetic or personal value.

1970 | 🇫🇮 Tapio Winkala : Paper Bag

1980

Italy emerges as the prominent influence on aesthetics and privilege, disseminated by Alchimia, founded by Alessandro Mandini in 1976.

Or Archizoom with Paolo Reganello.

And the fundamental design concepts are questioned by an Italian cluster with the title “Memphis” - Milano [1981], which exposes a fun perception of demonstrating design products, which includes the remarkable Ettore Sotass, Marco Zanini, Peter Shire, Andrea Branzi and Aldo Cibic.

19 | Gaelano Peace: Sunset in NY

0000 | Toshyuki Kita

The Portuguese industrial sector is attentive to quality, motivated by the greatest supply, resulting from technological modernization that aims to commercial activity internationally.

1985 | 🇵🇹 Tomás Taveira: Rick Chair

1985 | 🇵🇹 Tomás Taveira: C. C. Amoreiras

1990

The designer approaches a practice of ecological sustainability, presenting several pieces with less processed and less synthetic materials, committed to reuse and the indispensable, as a patented and enlightening solution for the consumer.

Tejo Rémy | I can't let go of your memory

Roby Graumans | 85 lamps

Frank Gehry | Cross-check

Andrien Gardére | Stainless Steel Tank

0000 | Martin Szekely: Stragno

The material property is again investigated for the ambition to provide organic and aerodynamic aesthetics. 

1997 | Frank Gehry: Guggenheim Museum 

0000 | Marc Newson: Orgone Stretching

The challenge of creating, stimulated by the industry, the contract, the meeting and the accreditation of the brand or company enhanced the designer's professional practice, validating it until today. 

1996 | Dyson: Vacuum Cleaner

0000 | Alfa Romeo: 156

0000 | Frog Design :

000 | IDEO

2000

2010

2020

Matter; reecofee

[almahiphop]

 Fat Joe - Jealous One's Envy (24/10/1995)

Alma Underground Blogger

Fat Joe, cuyo nombre real es Joseph Antonio Cartagena, nació el 19 de agosto de 1970 en el Bronx, Nueva York. De ascendencia puertorriqueña y cubana, Fat Joe creció inmerso en la cultura del hip-hop que florecía en su vecindario. A principios de los años 90, inició su carrera en la música bajo el nombre de Fat Joe da Gangsta, lanzando su primer álbum, Represent, en 1993. Su estilo lírico y su presencia en la escena underground lo ayudaron a ganar reconocimiento rápidamente.

Spotify

El 24 de octubre de 1995, Fat Joe lanzó su segundo álbum de estudio, Jealous One's Envy, bajo el sello discográfico Relativity Records. Este álbum marcó un paso crucial en su carrera, mostrando una evolución en su sonido y letras. Producido por figuras de renombre como DJ Premier, Diamond D, Domingo, y L.E.S., el álbum consolidó a Fat Joe como una figura influyente dentro del rap de la costa este. Uno de los aspectos más notables del disco es la primera aparición de Big Pun, un joven rapero neoyorquino que colaboró en la canción "Watch Out". Esta colaboración fue el comienzo de una relación creativa que definiría gran parte de la carrera futura de ambos artistas. Jealous One's Envy no solo permitió a Fat Joe destacarse como un líder del rap en el Bronx, sino que también lo ayudó a alcanzar un éxito comercial más amplio. El álbum debutó en el puesto número 71 en la Billboard 200 y rápidamente escaló posiciones en las listas de éxitos. En la categoría de Top R&B/Hip-Hop Albums, alcanzó el puesto número 7, convirtiéndose en su primer proyecto en llegar al top 10 de este ranking. Jealous One's Envy fue un reflejo del crecimiento artístico de Fat Joe, consolidando su presencia en el rap y anticipando el futuro éxito que lograría en los años venideros.

 Featurings:

KRS-One (Bronx Tale)

Doowop (Fat Joe's In Town)

Raekwon (Respect Mine)

Big Punisher (Watch Out)

Es primera aparición de Big Punisher (Big Pun) en un disco de rap comercial donde colaboró junto a otros artistas como Armageddon y Keith Nut. Esta colaboración fue clave en la carrera de Big Pun, ya que lo introdujo al público masivo y marcó el comienzo de su ascenso en la escena del rap neoyorquino.

Productores:

Diamond D

Domingo

L.E.S.

DJ Premier

Joe Fatal

Fat Joe 

El disco contó con dos sencillos, Success y Envy

Fat Joe - Success (Single)

[hotnew-pt]

Veja o caminho da tempestade após a chegada perto de Siesta Key . #hotnews.pt

Hot News Nota do Editor: Clique aqui para saber as últimas novidades sobre Milton na sexta-feira, 11 de outubro. Espera-se que o furacão Milton avance na quinta-feira através da Flórida até o Oceano Atlântico, depois que o que o presidente Joe Biden chamou de “a tempestade do século” atingiu a costa oeste do estado. No centro de Tampa, na manhã de quinta-feira, ventos fortes derrubaram…

[notiziariofinanziario]

Le ultime notizie sull'uragano Milton non sono confortanti

Alcune persone sono morte in Florida a causa dell'uragano Milton. Lo sceriffo della contea di St. Lucie, Keith Pearson, ha confermato che ci sono state "diverse vittime" nella contea, come ha riferito l'emittente Wptv, affiliata della Nbc. Pearson ha detto che le vittime si trovavano nello Spanish Lakes Country Club, una comunità per anziani vicino a Fort Pierce, sulla costa orientale dello Stato. Milton è diminuito di intensità ed è sceso a categoria 2 dopo aver toccato terra in Florida nelle scorse ore, secondo il Centro nazionale uragani (Nhc) nordamericano. Le autorità Usa avvertono tuttavia che il suo impatto può essere ancora molto pericoloso. Oltre due milioni di residenti sono senza elettricità in Florida. Le contee maggiormente colpite dai disservizi sono quelle di Hardee e Sarasota.  La cantautrice Taylor Swift ha donato 5 milioni di dollari per aiutare i soccorsi alle persone colpite dagli uragani Helene e Milton, ha annunciato la ong Feeding America. In un post su Instagram la ceo dell'organizzazione Claire Babineaux-Fontenot ha ringraziato la pop star spiegando che "il suo contributo aiuterà le comunità a ricostruire e riprendersi fornendo cibo essenziale, acqua pulita e rifornimenti alle persone colpite da queste tempeste devastanti". L'attesa dell'Uragano Milton spaventa la Florida. Il messaggio ai residenti nelle zone più a rischio è chiaro: "ascoltate la autorità e se dovete evacuare fatelo ora. E' una questione di vita o di morte", ha avvertito Joe Biden, ribadendo l'invito che le autorità locali ripetono da giorni.  In attesa dell'urgano Milton, la Florida è già stata colpita da almeno sette tornado. Il servizio meteo nazionale ha lanciato finora oltre 50 allarmi tornado nel Sunshine State.  La fuga dalle aree costiere e più esposte è già iniziata fra lunghe code in autostrada e distributori di benzina a secco. Sotto ordine di evacuazione obbligatorio ci sono circa 5,9 milioni di persone, ma quanti effettivamente hanno già lasciato o lasceranno le proprie abitazioni non è chiaro. Ed è proprio ai reticenti che si è rivolto il presidente americano: "Milton è la tempesta del secolo", ha detto. "Può essere catastrofico", gli ha fatto eco Kamala Harris. Il sindaco di Tampa Jane Castor è stata ancora più esplicita: coloro che restano nelle loro case a "un piano" sono "fondamentalmente in delle bare". Il problema maggiore sono infatti le mareggiate che potrebbero raggiungere i 4,7 metri, il doppio di quelle causate da Helene due settimana fa. Nonostante l'allerta elevata, molti però temono che evacuare voglia dire non poter tornare nelle proprie abitazioni per lungo tempo. A questo si aggiunge la dilagante convinzione che tutto l'allarme in corso sia un'esagerazione. La Florida, è la loro idea, è abituata agli uragani e Milton non può essere tanto diverso dagli altri. Le autorità però non hanno dubbi: Milton non è come gli altri. L'uragano toccherà terra probabilmente come categoria 3 o 4 e attraverserà la penisola della Florida che lascerà come categoria 1. L'impatto potenziale sarà devastante su un'area molto grande, dal golfo del Messico all'oceano Atlantico, con piogge torrenziali, inondazioni, tornado e venti ben oltre i 200 km/h. Se Milton colpirà direttamente Tampa come categoria 3 o più alta, le perdite sarebbero nell'ordine di decine di miliardi, forse fino a 75 miliardi. Una cifra che potrebbe comunque facilmente salire. Le perdite causate da Katrina sono state oltre 100 miliardi mentre quelle di Ian, che si è abbattuto sulla costa occidentale della Florida nel 2022, sono state nell'ordine dei 50 miliardi di dollari. Nelle strutture allestite per mettersi al riparo ci sono ancora molti posti liberi e le autorità hanno invitato chi ha deciso di evacuare all'ultimo minuto di raggiungerle rapidamente, anche perché il tempo stringe. In diverse aree infatti c'è il coprifuoco e quindi la finestra per fuggire è molto stretta. A Tampa, nonostante la pioggia battente, ci sono ancora veicoli in circolazione anche se tutti i negozi e le attività sono chiusi. Diverse carceri hanno rifiutato di evacuare i loro detenuti. La prigione statale di Manatee, che si trova in 'un'area di evacuazione obbligatoria, ha comunicato che nessuno all'interno della struttura si sposterà. Milton sarà un "forte colpo" per la Florida: "anche se c'è la speranza che si indebolisca prima di toccare terra, riteniamo che l'uragano avrà un impatto potente e causerà un'enorme quantità di danni", ha messo in evidenza il governatore della Florida Ron DeSantis. "Prepariamoci al peggio - ha aggiunto - e speriamo per il meglio". Biden condanna disinformazione su Milton, è antiamericano Il presidente Usa Joe Biden, parlando dalla Casa Bianca, ha avvertito che l'uragano Milton avrà un impatto distruttivo, esortando la popolazione a trovare un rifugio sicuro e condannando le bugie e la disinformazione sulla tempesta, definite "antiamericane". Le critiche di Biden erano rivolte a Donald Trump, che continua ad accusare falsamente l'amministrazione Biden-Harris di non avere soldi per le vittime degli uragani perché spesi per i migranti (ma sono capitoli di spesa distinti) e di aver risposto male all'emergenza dell'uragano Helene. Alla domanda sul perché pensa che Trump stia diffondendo disinformazione, Biden ha risposto: "Non lo so. Semplicemente non lo so. Puoi fare delle ipotesi, ma trovo che sia antiamericano. Non riflette chi diavolo siamo. Di cosa stanno parlando?". Read the full article

[radioshiga]

Furacão Milton atinge Flórida com força devastadora

Tampa, Florida, USA, 10 de outubro de 2024 – Agência de Notícias USA Today – O Furacão Milton atingiu a costa oeste da Flórida na noite desta quarta-feira (9) como um furacão de categoria 3, ameaçando grandes áreas de Tampa Bay, Sarasota e regiões ainda se recuperando da destruição causada pelo Furacão Helene. O presidente Joe Biden classificou Milton de “tempestade do século” e alertou os…

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Da Jurassic Park a Jurassic World: I 15 momenti migliori della saga

"Possiedo un'isola, al largo del Costa Rica." Con queste parole, John Hammond (Richard Attenborough) diede il via ad un viaggio indimenticabile, nell'estate del 1993. Destinazione: Jurassic Park, il più spettacolare parco divertimenti mai costruito, ma anche il più pericoloso. Il film di Steven Spielberg, basato sull'omonimo romanzo di Michael Crichton, fu un autentico fenomeno al box office mondiale, incassando quasi un miliardo di dollari (somma poi raggiunta nel 2013 con la riedizione in 3D), e vinse tre Oscar per gli effetti speciali e sonori.

Una scena di Jurassic Park

Seguì poi Il mondo perduto: Jurassic park, diretto ancora una volta da Spielberg, e poi Jurassic Park III, con Joe Johnston in cabina di regia. La morte di Crichton nel 2008 aveva teoricamente congelato qualsiasi piano per un quarto episodio, ma alcuni anni dopo il progetto venne riavviato e nel 2015, ventidue anni dopo l'inizio della saga cinematografica, è uscito Jurassic World, inizio di una nuova serie di avventure, seguito da Jurassic World 2: Fallen Kingdom del 2018 e Jurassic World 3: Dominion nel 2022, ma molto presto un altro film si aggiungerà alla saga anche se per ora non si hanno molti dettagli sulla trama e la partecipazione di Scarlett Johansson. Questa è la nostra lista dei quindici momenti più memorabili della saga ideata da Crichton e Spielberg. Ovviamente si sconsiglia la lettura a chi non abbia ancora visto i film, poiché la classifica contiene qualche piccolo spoiler…

15. L'attacco dei volatili

Jurassic World: l'attacco dei rettili alati

I fan degli pterodattili dovettero attendere la fine de Il mondo perduto: Jurassic park per vederli in un breve cameo, dato che per motivi tecnici e finanziari non fu possibile utilizzarli nel primo episodio. I dinosauri volanti furono poi ripescati ed utilizzati come si deve nel terzo capitolo, con una sequenza d'azione situata in una voliera su Isla Sorna. Al di là di qualche buco di logica (a che serve una voliera sull'isola che non era destinata al pubblico?), questo scontro fra i volatili e il gruppo capitanato da Alan Grant (Sam Neill) funziona per un motivo molto semplice: nel contesto di un terzo episodio piuttosto deludente che non fa altro che riprendere stancamente gli elementi più riusciti dei capitoli precedenti, tale sequenza rappresenta l'unico vero lampo di originalità. Da non dimenticare neanche la versione "aggiornata" che si vede nel quarto film, sorta di rielaborazione preistorica de Gli uccelli di Alfred Hitchcock.

Jurassic Park III: lo Pteranodonte

14. Il cameo di Jimmy Fallon

Chris Pratt ospite da Jimmy Fallon per parlare di Jurassic World

Nel primo episodio John Hammond si vantava di non aver badato a spese, arrivando persino a convincere il noto attore teatrale Richard Kiley a prestare la sua voce alla narrazione della visita guidata del parco. In Jurassic World, l'idea di una celebrità coinvolta nelle attrazioni del parco è portata al livello successivo, nella sequenza in cui i fratelli Zach e Gray Mitchell (Nick Robinson e Ty Simpkins) percorrono una zona dell'isola all'interno di una girosfera. Le istruzioni di sicurezza del veicolo fanno parte di uno sketch comico di Jimmy Fallon, noto soprattutto in America in quanto veterano di Saturday Night Live e attuale conduttore del celeberrimo Tonight Show. Il suo cameo avrà più senso per il pubblico americano, ma rimane una bella frecciatina alla mentalità industriale dell'entertainment statunitense.

13. "Non andate nell'erba alta!"

Il mondo perduto - Jurassic Park: i raptor attaccano nell'erba alta

Una delle scene più cariche di tensione de Il mondo perduto: Jurassic park, e il grande ritorno in scena dei velociraptor, anche se si vedono poco. Dopo essere scampati all'ennesimo incontro con i tirannosauri, i cacciatori ingaggiati da Roland Tembo (Pete Postlethwaite) decidono di attraversare un campo d'erba alta per mettersi al riparo. Un errore che si rivela letale per la maggior parte di loro: mentre avanzano, vediamo cinque predatori avvicinarsi. E poi urla, ruggiti e la vista fugace della coda del raptor mentre questi divora la sua preda. Un ottimo esempio di ciò che Spielberg è in grado di fare quando non è costretto a ripetersi (cosa che accade durante lo scontro successivo con i velociraptor, ma quello è un altro discorso).

12. La morte di Dieter Stark

Il mondo perduto - Jurassic Park: Peter Stormare in una scena

Abbiamo già "visto" i procompsognati in azione all'inizio de Il mondo perduto quando aggrediscono una bambina, rendendo parzialmente pubblica l'esistenza di Isla Sorna e dei dinosauri (ma in realtà l'aggressione non viene mostrata, ne udiamo solo le conseguenze). Perciò è facile immaginare cosa succederà a Dieter Stark (Peter Stormare) quando questi si perde nella foresta e incontra uno di questi dinosauri piccoli ed in apparenza innocui. Ebbene sì, il sadico cacciatore fa una brutta fine: inciampa dopo aver cercato di scavalcare un ramo, al che i procompsognati gli saltano addosso e lo divorano vivo, mentre la macchina da presa si allontana mostrandoci il sangue di Stark che scorre nell'acqua. Una sequenza al contempo spaventosa e divertente, grazie alle doti comiche di Stormare.

11. Il T-Rex a San Diego

La più grande differenza fra il secondo episodio della saga e tutti gli altri è la presenza dei dinosauri nel nostro mondo. Nello specifico, un Tyrannosaurus Rex a San Diego, merito del bieco Peter Ludlow (Arliss Howard), nipote di John Hammond, il quale vuole aprire un Jurassic Park in California. Ovviamente, il rettile gigante decide di seminare panico e distruzione, radendo al suolo anche un negozio dell'ormai defunta catena Blockbuster. Da notare che fra le persone che fuggono alla vista del T-Rex vi sono anche dei turisti giapponesi, allusione evidente al franchise di Godzilla (il primo episodio, invece, citava apertamente King Kong).

Il mondo perduto - Jurassic Park: il T-Rex a San Diego

10. La morte di Dennis Nedry

Jurassic Park: un'immagine del dilofosauro

Difficile piangere il decesso di Dennis (Wayne Knight), un informatico della InGen che, per questioni pecuniarie, decide di tradire Hammond e mettere a repentaglio la vita di tutte le persone presenti su Isla Nublar. Una scelta che si rivela fatale per lui quando si perde e si imbatte in un dilofosauro, che prima lo acceca sputandogli negli occhi e poi lo azzanna quando cerca di fuggire in macchina. Non è la morte più spassosa per un personaggio odioso (quella è riservata all'avvocato Donald Gennaro, divorato dal T-Rex mentre è seduto sulla tazza di un gabinetto pubblico), ma certamente la più meritata, anche perché Knight, noto ai più come Newman, la nemesi di Jerry Seinfeld, dà a Nedry quell'aura viscida necessaria per renderlo simpaticamente detestabile. L'attore, fra l'altro, avrebbe espresso un parziale rimpianto per quanto riguarda la sua morte sullo schermo: per questioni di censura (Jurassic Park in America è PG-13), l'uccisione è stata attenuata rispetto al romanzo, dove Nedry viene addirittura decapitato.

9. I raptor "addomesticati"

Jurassic World: Chris Pratt tiene a bada i dinosauri in una scena del film

Aveva fatto alzare più di un sopracciglio l'idea di vedere nel quarto film un personaggio capace di addestrare e controllare i velociraptor. E invece l'idea funziona grazie a due elementi essenziali, entrambi evidenti nella sequenza in cui ci viene presentato questo strambo rapporto fra uomo e rettile: innanzitutto, il carisma e la bravura recitativa di Chris Pratt, il cui Owen Grady è allegro e al contempo serissimo, consapevole del pericolo cui va incontro ogni giorno; in secondo luogo, la rivelazione che i raptor, pur dandogli retta, rimangono dei predatori e potrebbero facilmente cercare di divorarlo un giorno o l'altro. Come scopre lo stesso Owen verso la fine del film, quando i raptor decidono di ubbidire a qualcun altro…

8. La metafora del canarino

Jurassic World: BD Wong è il dottor Wu

L'avevamo già visto nel primo episodio, dove spiegava che tutti i dinosauri di Jurassic Park erano femmine, e quindi teoricamente non in grado di riprodursi. Dopo ventidue anni, ritroviamo in Jurassic World l'attore BD Wong, sempre nei panni del Dr. Wu, scienziato al serivizio della InGen. A lui spetta una delle battute più memorabili del film, quando gli viene rinfacciata la creazione del "mostro" Indominus Rex. La sua risposta: "Il termine 'mostro' è relativo. Per un canarino, un gatto è un mostro. Noi siamo solo abituati ad essere il gatto." Un riassunto abbastanza autoironico in merito all'arroganza dell'uomo in tutta la saga, pronunciato da un personaggio intrigante che potremmo rivedere in un eventuale quinto film.

7. Mr. DNA

Jurassic Park: Mr DNA

Come ridurre al minimo tutte le spiegazioni scientifiche circa la creazione dei dinosauri residenti a Jurassic Park? La risposta: Mr. DNA, un simpatico personaggio animato - talmente popolare da avere diritto ad un cameo anche in Jurassic World - che in pochi minuti chiarisce i vari discorsi su zanzare, resina, frammenti di DNA ed uso di materiale genetico delle rane per resuscitare il T-Rex e compagnia bella. Oltre ad essere uno strumento narrativo efficace e memorabile, la sequenza permette anche a Spielberg di rendere omaggio a uno dei pionieri dell'animazione, Winsor McCay, noto per il cortometraggio Gertie the Dinosaur, realizzato nel 1914.

6. L'evoluzione secondo Ian Malcolm

Jurassic Park: Malcolm, Hammond, la dottoressa Sattler e Gennaro in una scena

Passato alla storia come un film d'avventura intriso di horror, il primo Jurassic Park è memorabile anche per la sua forte componente comica, grazie soprattutto a Jeff Goldblum nei panni di Ian Malcolm. Tra i suoi tanti momenti di gloria non possiamo non menzionare il suo brillante riassunto di quanto sta vedendo: "Dio crea i dinosauri. Dio distrugge i dinosauri. Dio crea l'uomo. L'uomo distrugge Dio. L'uomo crea i dinosauri." E l'impagabile commento di Ellie Sattler (Laura Dern): "I dinosauri mangiano l'uomo. La donna eredita la Terra."

5. T-Rex vs. Indominus

Jurassic World: L'Indominus Rex sbircia tra i cespugli

Per tutta la durata di Jurassic World, il dinosauro denominato Indominus Rex ci è stato venduto come il rettile più temibile in tutta la storia del parco ("Più grande, più spaventoso, più fico", come direbbe il nostro "amico" Wu): gigantesco, capace di mimetizzarsi e rimanere invisibile ai sensori termici… Insomma, un bel problema. Ragion per cui, per sconfiggerlo, Claire Dearing (Bryce Dallas Howard) fa l'unica cosa logica: liberare il T-Rex. Il vecchio si scontra con il nuovo (con un aiutino da parte dei velociraptor e del mosasauro, che dà il colpo di grazia all'Indominus), dimostrando la propria superiorità. A rendere ancora più emozionante la situazione per i fan di vecchia data è un dettaglio piccolo ma fondamdentale: il T-Rex in questione è lo stesso che ci terrorizzò nel primo episodio. Invecchiato, ma ancora re indiscusso della giungla (come ci conferma l'inquadratura finale del film).

Jurassic World: l'Indominus Rex in una scena del trailer

4. L'entrata in scena del tirannosauro

Presagito per gran parte del film, l'ingresso del Tyrannosaurus Rex non poteva che essere trionfale: mescolando abilmente immagini e suoni per mostrarci solo una parte del rettile prima che la minaccia si riveli in tutto il suo splendore, Spielberg costruisce una sequenza magistrale e carica di tensione, alleviata solo parzialmente dall'uscita di scena di Donald Gennaro. Grazie anche a questo debutto, il T-Rex è divenuto uno dei personaggi più amati della saga, ragion per cui continua ad apparire nei seguiti, anche se l'originale rimane imbattibile.

Jurassic Park: il T-Rex in azione sotto la pioggia

3. T-Rex vs. Raptor

Potevamo ritrovarci con un finale molto diverso: nella prima stesura del copione di Jurassic Park, lo scontro fra umani e velociraptor si concludeva con Alan Grant che si serviva dello scheletro appeso al soffitto dell'edificio principale per sconfiggere i predatori. Questa soluzione narrativa non convinse particolarmente Spielberg, il quale decise di dare un ultimo momento di gloria al vero eroe del film: il T-Rex. Eccolo quindi all'apice della gloria, al centro della stanza e circondato da ciò che rimane del sogno di John Hammond, a dimostrazione di quanto affermato precedentemente da Ian Malcolm: la vita ha trionfato.

Jurassic Park: il T-Rex irrompe nel Centro visitatori

2. I raptor in cucina

Jurassic Park: Raptors a caccia

Anche qui abbiamo a che fare con una figura annunciata a lungo - fin dalla sequenza d'apertura - ma sostanzialmente invisibile per gran parte della durata della pellicola: il velociraptor. E come il T-Rex, questo predatore spietato, che caccia in branco, ha diritto ad un momento da antologia, ossia la famosa sequenza della cucina. Un grandissimo gioco di ombre e suoni, quasi interamente realizzato senza trucchi digitali (i raptor erano degli uomini in costume nella maggior parte delle inquadrature) e impreziosito dalla bravura dei giovani Joseph Mazzello e Ariana Richards. Anche a distanza di ventidue anni, rimane un piccolo capolavoro del brivido.

1. "Benvenuti a Jurassic Park"

Jurassic Park: la prima apparizione del Brachiosauro

Impossibile dimenticare l'emozione provata la prima volta che si è assistiti a questa sequenza, sulla quale si regge gran parte dell'efficacia del primo film della saga. Eh sì, perché il punto di non ritorno, per quanto riguarda la sospensione dell'incredulità, era la prima apparizione in carne ed ossa - si fa per dire, ovviamente - della fauna di Isla Nublar, all'epoca una vera rivoluzione nel campo degli effetti speciali (una combinazione di CGI ed animatronics). Spielberg era consapevole dell'importanza di questo momento, e fa in modo che tutto funzioni esattamente come deve: la bellezza impareggiabile dei dinosauri, le facce stupite di Sam Neill e Laura Dern (bravissimi a recitare davanti al nulla), la musica trionfale di John Williams (inspiegabilmente ignorata in fase di nomination agli Oscar) e l'entusiasmo paterno di John Hammond, che parla con i due archeologi ma in realtà si rivolge al pubblico: "Benvenuti a Jurassic Park!"