#Interrogatório
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radioshiga · 4 months ago
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Primeira-dama da Coreia do Sul é interrogada por escândalo
Seul, Coreia do Sul, 22 de julho de 2024 – Agência de Notícias Yonhap – A primeira-dama da Coreia do Sul, Kim Keon-hee, foi interrogada por promotores sobre alegações de que ela teria recebido ilegalmente uma bolsa de luxo e outros presentes. O Escritório Central de Promotores do Distrito de Seul questionou Kim no sábado (20) por cerca de 12 horas em um prédio do governo. Kim é suspeita de ter…
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burdenshadow · 6 months ago
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Detecção de Mentira
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Nada é Fácil no Comportamento Humano
Casos de Erro Judicial:
Marty Tankleff e Jeffrey Deskovic foram condenados injustamente baseados em interpretações erradas de seu comportamento emocional durante as investigações.
Falhas na Detecção de Mentiras:
A crença de que comportamentos específicos, como desviar o olhar ou inquietação, indicam mentira é amplamente aceita, mas não é suportada por evidências científicas robustas.
Estudos e Evidências Científicas:
Estudos extensivos, incluindo revisões de Bella DePaulo e Charles Bond, mostram que nem especialistas conseguem distinguir mentiras de verdades com eficácia significativa.
Pesquisas sugerem que pistas não-verbais não são indicadores confiáveis de mentira.
Críticas às Técnicas de Interrogatório Tradicionais:
Profissionais de segurança questionam a validade dos estudos por não replicarem as pressões reais de um interrogatório criminal.
Estudos de Caso Real com Policiais:
Experimentos conduzidos por Samantha Mann mostram que mesmo policiais treinados falham em identificar mentiras com base apenas em pistas não-verbais.
Inovações nos Métodos de Interrogatório:
Técnicas modernas, como focar em pistas verbais e exploração de memória espacial, mostram maior promessa na identificação de mentiras.
Reformas e Críticas aos Sistemas Atuais:
A TSA ainda utiliza técnicas baseadas em pistas não-verbais, apesar das evidências contrárias.
Críticas e revisões recomendam a limitação do uso dessas técnicas devido à sua falta de fundamentação científica.
Impacto das Falhas de Detecção:
Erros de detecção de mentiras podem resultar em consequências graves, incluindo condenações injustas e prejuízos à liberdade individual.
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thejvstice · 4 months ago
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 :  O INTERROGATÓRIO   ››   
  rundown. ��   ⸻     12 de julho de 2024, 16h. Delegacia de Des Moines.      ⸻
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Não era surpresa que Valentin tivesse chegado à delegacia acompanhado do pai. sendo este um juiz de tamanha importância na cidade, era de se esperar que acompanhasse de perto o caso, especialmente por envolver seu único filho. Valentin é quem estava visivelmente desconfortável com o som dos passos do pai se misturando ao seus. Sabia que seria assim, mas tentou evitar. Evitá-lo. ignorou ligações, emails e mensagens por quanto tempo conseguiu, mas só podia ir até certo ponto.
Tinha passado por um interrogatório previamente, um vindo do Sr. de Lioncourt que queria todas as respostas antes que o filho pudesse dá-las à polícia. Como sempre, ele queria estar um passo a frente. Queria ter o controle da situação. Não era difícil para o homem dizer não a quem quer que fosse. A exceção era ele, seu pai. A pessoa que quis agradar durante toda vida.
Com a naturalidade de quem já percorreu aqueles corredores diversas vezes anteriormente, Valentin nem mesmo tirou os óculos escuros do rosto depois de passar pelo enxame de jornalistas na porta da delegacia. Seus passos era firmes, sua expressão era limpa. Livre de emoções. Ele sabia que teria de passar por isso, já sabia o que esperar e já tinha planejado todas as possibilidades. Inclusive, sabia que os policiais sabiam que ele estaria fazendo isso. Valentin era de dentro, sabia como o sistema funcionava e sabia quais eram suas brechas. Eles estariam preparados para tudo. E Valentin também.
Apesar da insistência do pai, recusou a companhia de um advogado. Tinha o direito de advogar em causa própria e preferia assim. Era bom no que fazia, tinha se tornado especialista em casos difíceis. Que caso seria mais difícil do que o seu próprio? Havia receio na ideia, mas também uma pontada de animação pela possibilidade. Se desse tudo certo ou tudo errado, a culpa seria exclusivamente sua.
Entrou na sala de interrogatório com o delegado e a oficial Gabrielle Allard, introduzida por ele. Só ali que tirou os óculos e guardou-o no bolso do terno. Apesar de ocupar um lugar a mesa, apenas a policial acompanhou-o no gesto. O delegado apoiou as mãos na mesa e suspirou de cabeça baixa. Parecia frustrado. Os olhos de Valentin moveram-se para a mulher e ela parecia determinada, firme, preparada. Isso o fez sorrir por dentro.
Dada a parte formal que precedia o procedimento, o interrogatório teve seu início:
"Onde você estava na data da morte de Victor?"
❛ 2 de julho foi uma terça-feira. Estava no escritório, trabalhando. ❜ Os dedos entrelaçados sobre a mesa. As costas aprumadas. Os olhos voltados para o delegado.
"Você o conhecia? Como era a relação de vocês?"
Valentin balançou a cabeça positivamente para a primeira pergunta. ❛ Não tínhamos qualquer relação. Nos víamos constantemente porque morávamos sob o mesmo teto e isso implicava em compartilhar tarefas ocasionalmente, ou ter conversas casuais em áreas comuns, mas não tínhamos muita proximidade. Era uma relação cordial que não se estendeu depois da faculdade. ❜ Deu de ombros ao final da fala. Simples e direto. Talvez direto demais. A policial Allard anotou algo em bloco de notas. O delegado franziu o cenho.
Compreensível. Não imaginava que muitos chegariam ali dizendo tão pouco sobre sua relação com o presidente da Kappa Phi na época em que eram estudantes. Reconhecia o quanto Victor era brilhante, mas era Valentin quem tinha limites, quem tinha dificuldades em lidar com pessoas expansivas como ele era. E quem sempre ficava pensando no que seu pai acharia. De todo jeito, optou por não explicar essa parte. Ninguém poderia puni-lo por não ser amigo de Victor.
"Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele?"
Daquela vez balançou a cabeça em negativa para a primeira pergunta. ❛ Era visível que ele ficou mexido pelo acidente de Fiona. As mudanças em seu comportamento foram quase drásticas… Mas não, não sabia que ele estava conduzindo uma investigação por conta própria. ❜ Completou verbalmente. ❛ E, não, nunca fui procurado por ele. ❜
A mulher voltou a rabiscar algo em seu caderno. O Delegado assentiu vagarosamente e deu um gole curto no café que havia trazido para a sala. Ele suspirou de novo, impaciente.
Valentin permanecia com a expressão limpa e os olhos fixos em cada movimento das duas pessoas à sua frente. Aquela pequena pausa o fez ter tempo para uma autoavaliação: estava nervoso. Batimentos cardíacos um pouco elevados, uma sensação de frio na barriga. Por sorte, tinha muito controle sobre as próprias emoções e podia passar por cima de tudo isso.
"Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente?"
Foi a vez de Valentin suspirar. Pela primeira vez mostrando uma rachadura em sua expressão impassível. Sabia que voltariam a isso, mas estava cansado de retomar o acidente de Fiona. Era cruel pensar daquela maneira, mas era inevitável não pensar que as coisas podiam ser mais fáceis de deixar para trás se ela tivesse morrido. ❛ Fraternidades têm competição. Nós, membros da Kappa Phi, tínhamos nossos 'rivais' e eles tiveram problemas com um dos trotes deles, se não me engano. Nós demos uma festa para comemorar aquele fracasso. ❜ Valentin riu brevemente por entre as palavras. Era engraçado o quanto aquilo era superficial agora. Ridículo. Mas na época foi um evento que exigiu comemoração. A pergunta seguinte o fez pensar por um segundo ou dois. Imaginava que a maioria deveria dizer que sim, tinha sido apenas um acidente. Resposta fácil. Valetin tinha dito isso em 2015, inclusive. ❛ Não. ❜ Respondeu finalmente. ❛ Ouviram brigas naquele dia. Pode ter sido uma reação que foi longe demais… Mas também pode só ter sido um acidente. Muita gente estava altamente alcoolizada naquele dia. ❜
"Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?"
❛ De novo: ouviram brigas Falaram muito sobre isso nos dias depois do acidente, especularam o que podia ter acontecido. ❜ Valentin fez uma pausa para umedecer os lábios com a ponta da língua. ❛ Se Victor decidiu iniciar uma investigação, deve ter descoberto alguma coisa que desse embasamento para isso. Ou… Ele mesmo pode ter visto alguma coisa aquele dia. ❜ Era uma possibilidade, mas precisava ser levantada.
"Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvido?"
❛ Eu vi a Fiona um pouco antes do acidente. Esbarrei nela sem querer enquanto procurava minha namorada. ❜ Contou, puxando aquela memória de um lugar que ele não gostava de visistar. ❛ Mas eu estava muito bêbado. Não lembro de detalhes… ❜ Crispou os lábios em um evidente lamento. ❛ Não lembro o que falei para ela, não lembro se ela parecia bem ou não. Não lembro se Victor estava perto e talvez presenciou isso e criou alguma suspeita. Mas eu só esbarrei nela enquanto passava. ❜
"Você foi procurado por Victor nos últimos anos?"
Novamente, Valentin balançou a cabeça em negativa. ❛ Como eu disse, não tínhamos nenhuma proximidade. ❜
Outros suspiro do delegado. Por fim, ele assentiu. Deu-se então o encerramento da sessão com o agradecimento por sua colaboração e as instruções que ele já conhecia. Valentin apertou a mão dos dois policiais e deixou a sala. Seu pai não demorou a encontrá-lo, ansioso aos olhos do filho que o conhecia bem demais, mas composto. Ele perguntou sobre o acontecimento em um sussurro urgente, mas Valentin não respondeu.
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lionesslyra · 1 month ago
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Academia de Artes Mágicas Hexwood ; 5 dias após o incêndio em Wülfhere.
Aleera já tinha estado ali. Ou, ao menos, em alguma outra das salas não utilizadas no subsolo de Hexwood, já que, no fim, eram todas essencialmente idênticas. Conhecia o caminho, fato este que tornava desnecessária a companhia do investigador que a guiou até os níveis inferiores da academia, mas não faria objeção à formalidades tão ínfimas quanto aquela.
O investigador-chefe já a aguardava dentro da sala e fez uma reverência ao cumprimentá-la tão logo a porta foi aberta e ela percebeu de imediato que nem mesmo a movimentação recente foi o suficiente para aliviar o cheiro do ar parado e úmido do aposento previamente esquecido; nos cantos da sala e também sobre a longa mesa recém acomodada e repleta de papéis e anotações, haviam candelabros recheados de velas, de modo que a escuridão da noite não atrapalhava o andamento da investigação mesmo durante a madrugada. Com um sorriso curto, mas cortês, a princesa ocupou a cadeira confortável em frente ao homem, ela mesma iniciando a conversa ao questioná-lo sobre a investigação, enquanto Vesper, seu seon, pairava sobre a mesa, parecendo ele mesmo investigar os documentos ali expostos.
Com o tom de voz neutro, beirando o desinteressado, perguntou se haviam quaisquer indícios ou suspeitas de que havia sido um ato criminoso, mas foi rapidamente tranquilizada. "Acreditamos tratar-se apenas de um acidente e estamos cuidando para que não se repita.", ele havia dito. Aleera estreitou os olhos em desconfiança e, pela falta de urgência em prosseguir de imediato com as perguntas, o investigador parecia não se atentar - ou talvez sequer se importar - ao fato de que ela não acreditava totalmente em suas palavras.
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
"Dormindo." A resposta veio curta e objetiva. Desejava acabar logo com aquilo e poupar-lhe o tempo precioso que devia ser dedicado à análise dos fatos.
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?
Ela suspirou, buscando em sua memória qualquer detalhe que pudesse ser considerado suspeito, mas sem sucesso; dentre suas aulas, atividades extracurriculares e interações com colegas e professores, nenhum dos acontecimentos do dia indicavam algo fora do normal e portanto, Aleera balançou a cabeça em negação.
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
"Não há dragões em Hexwood." Atirou, notavelmente incomodada por precisar afirmar o óbvio. "Sendo assim, dificilmente saberemos o que é considerado comportamento "normal" de um deles, então não tenho como responder a esta pergunta de forma satisfatória." Aquilo pareceu aborrecer o homem, que fez algumas anotações rápidas no papel à sua frente antes de prosseguir.
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
Ah. Aquela era uma pergunta pela qual não esperava. "Sonhei com fogo naquela noite. Não é algo fora do normal. Sekhmet, a divindade que canalizo, é frequentemente associada ao fogo, então não me é algo fora do comum." O tom de voz era manso, ensaiado e desinteressado o suficiente para que não transparecesse nenhuma de suas incertezas. Não havia mentido sobre a trivialidade de seus sonhos relacionados ao fogo, mas não contara tudo ao investigador. A verdade é que havia algo de diferente no sonho; algo que ela não soubera explicar pela manhã ao acordar, mas soube imediatamente ter relação com o incêndio em Wülfhere assim que tomou conhecimento do fato.
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso? Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
"Estamos em guerra." Afirmou, a firmeza suave em sua voz deixando clara o quão estúpida era aquela pergunta em toda sua obviedade. "Nenhum de nós, khajols ou changelings se beneficiaria com a queda de Wülfhere, menos ainda com o desaparecimento do Cálice. Só existe uma resposta possível para isso."
Houve silêncio na sala por um breve momento enquanto ela aguardava pelas próximas perguntas; tanto ela quanto o investigador sabiam exatamente quem estava implícito em suas palavras - Uthdon -, mas o homem dedicava-se a tomar suas notas, a expressão de desinteresse polido em seu rosto denunciando exatamente o quanto as palavras da princesa eram apenas uma formalidade; nada a ser levado realmente a sério. Aleera suspirou, irritada, mas permaneceu quieta. Aquela não era uma discussão para uma princesa e um investigador. Foi com um agradecimento pela colaboração que o homem deixou sua cadeira, abriu a porta e lhe fez uma reverência, anunciando o fim daquela conversa.
para: @aldanrae task: 001 - o interrogatório
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thecharict · 4 months ago
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 :  O INTERROGATÓRIO   ››   
  rundown.     ⸻     12 de julho de 2024, 8h. Delegacia de Des Moines.      ⸻
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O desgosto de Madeleine com a situação teve início logo no horário em que seu interrogatório foi marcado. Quem em sã consciência acharia que ela estaria acordada e sendo funcional às 8h da manhã? A única resposta que tinha para essa pergunta é que deveria ser proposital. Se a intenção era desestabilizá-la, tinha dado certo. A noite anterior foi um verdadeiro inferno para a mulher que esteve uma pilha de nervos.
A intenção era não apelar para álcool ou comprimidos, mas ela só resistiu até às 21h08. Depois disso, ela saiu para comprar uma garrafa de seu vinho favorito.
Madeleine não se atrasou para o compromisso. Mas estava de ressaca e com bem menos horas de sono do que deveria. Vários comprimidos para dor de cabeça no estômago e algumas xícaras de café. Já sentia a gastrite protestando contra suas escolhas. Mas o que fez a respeito foi aceitar o café oferecido pelo oficial Zabini, que a conduziu para a sala de interrogatório.
Havia silêncio entre os dois enquanto caminhavam, a não ser pelo som do scapin nobuck da modelo contra o piso. Ao entrar na sala, aproveitou as paredes espelhadas para conferir a aparência. Apesar da maquiagem perfeita, do batom vermelho não ter borrado apesar de marcar a borda do copo que tinha em mãos, Manon via as olheiras fundas, as pálpebras pesadas. Mas ignorou isso ao correr os dedos pelos cabelos curtos, tirando-os do rosto.
Só então sentou-se no lugar indicado pelo policial. Zabini conferiu suas informações e só depois disso o delegado juntou-se aos dois na sala e ela engoliu seco. O coração pareceu afundar para o estômago. Era real, estava acontecendo de novo. Não era sua primeira vez naquela posição.
"Onde você estava na data da morte de Victor?"
❛ Trabalhando. ❜ A intenção não era ser ríspida, mas acabou saindo assim e ela logo prendeu os lábios em uma linha fina, arrependida. Era o nervosismo, estava voltando. Manon não queria estar ali, não queria estar passando por isso. ❛ Atrasei um artigo que deveria ter sido entregue no dia anterior e cheguei mais cedo ao escritório para terminar. ❜
"Você o conhecia? Como era a relação de vocês?"
❛ Claro que o conhecia. ❜ Respondeu, baixando os olhos para as próprias mãos que estavam sobre o tampo da mesa. A unhas tinham o mesmo tom de carmim do batom em seus lábios. ❛ Ele era a figura mais conhecida daquela fraternidade, era o presidente! Todo mundo conhecia Victor. Tão bonito, tão cheio de vida... ❜ Manon suspirou pesadamente. Era difícil pensar no quanto Victor tinha mudado desde que se conheceram. E que agora estava morto.
"Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurada por ele?"
Balançou a cabeça em negativa, fazendo os cabelos agitarem com a intensidade do movimento. ❛ Não, eu não sabia. ❜ Confirmou verbalmente depois do delegado pedir que o fizesse. ❛ Ele não me procurou nenhuma vez. ❜
Seu coração estava batendo muito forte. Manon perguntou-se se eles podiam ouvir. Parecia que podiam. Parecia que o silêncio entre uma pergunta e outra era unicamente para ouvir o coração ansioso em seu peito. Ela engoliu seco de novo e disfarçou o movimento dando mais um gole em seu café. Foi difícil de engolir daquela vez.
"Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente?"
❛ Demos uma festa para comemorar alguma coisa, não lembro o que era. ❜ Não era mentira, não lembrava mesmo o motivo da comemoração. Mas achava que não deveria ser importante, alguém deveria ter lembrado. A pergunta seguinte fez a mulher franzir o cenho. Que tipo de pergunta era aquela? É claro que tinha sido um acidente. Não podia ter sido outra coisa. Podia? ❛ Não sei o que aconteceu com a Fiona, não estava perto de onde a acharam. ❜ Estava se drogando no banheiro, mas não achou que era uma boa ideia expor aquela parte tão facilmente. ❛ Mas acho que sim, ela deve ter bebido demais e caído. Ela bebeu aquele dia, não bebeu? ❜ Não lembrava dos detalhes do caso de Fiona porque não se importou com isso na época e não se importava agora, sendo bastante honesta. Mas ninguém respondeu sua pergunta. Na verdade, apenas recebeu uma outra pergunta no lugar:
"Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?"
Não respondeu de imediato. Pensou a respeito, analisou o que sabia, o que tinha ouvido de amigos. Não participou ativamente de nenhuma discussão, porque, de novo, não se importava. No fim, deu de ombros. ❛ Não faço ideia. Não faço a menor ideia do que estava se passando a cabeça do Victor. ❜
O delegado a olhou pelo o que pareceu tempo demais. O olhar cortante a analisando friamente. Ela, por sua vez, manteve a expressão dura, impassiva enquanto o olhava de volta. Não queria que ele percebesse que estava deixando-a nervosa.
"Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvida?"
Manon riu. Uma risada nervosa, claramente tensa. E viu os dois homens na sala semicerrarem os olhos para sua reação. ❛ Não sei. Nunca dei motivo algum para ele achar que tinha algo contra Fiona. Eu não tinha. ❜ Podia ter uma pontinha de inveja do quanto todo mundo parecia gostar dela, mas não tinha nada contra a pobre coitada. ❛ Nós, as garotas, estávamos sempre juntas, por um motivo ou outro... Viver com aqueles caras não era a tarefa mais fácil mundo. Isso nos unia no ódio de vez em quando. Não tinha nada demais. ❜
"Você foi procurada por Victor nos últimos anos?"
❛ Não. ❜ Respondeu com firmeza. Não queria deixar espaço para dúvidas quanto aquilo. Sempre teve facilidade em cortar laços, porque não os queria para começo de conversa. Fez isso com muita gente daquela época, não seria estranho para ninguém.
Mas a maneira como ela deixou a sala com urgência depois de ser liberada talvez deixasse alguma desconfiança para a imaginação.
Precisava sair daquele lugar. Precisava de um cigarro.
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segurancaecienciasforenses · 9 months ago
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Ironia do destino
Certamente que todos, principalmente os mais atentos, estão recordados do aparato da “operação aerotransportada” levada a cabo pela Polícia Judiciária (PJ) na Madeira (Operação Zarco), tendo como objetivo a realização de buscas e a detenção de suspeitos de envolvimentos em crimes da área económico-financeira. Durante vinte e um dias foi analisada a prova recolhida e os arguidos foram…
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adriano-ferreira · 1 year ago
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Interrogatório
O interrogatório é uma ferramenta legal que possibilita à autoridade judicial obter esclarecimentos diretamente da parte envolvida, seja em processos penais ou cíveis. Ao longo do processo, pode ser fundamental para a compreensão e julgamento da causa. 1. Significado de Interrogatório Interrogatório é uma fase processual em que a parte ou o acusado é questionado diretamente pela autoridade…
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littlegirlovhazz · 1 year ago
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Por favor, Delegado ❤️
Oioi minhas gostosinhas, essa demorou em? E eu sei que tinha prometido outras duas ones pra vocês, mas eu estava muito desanimada e meu tumblr tava horrível, sem chat, sem poder responder os posts e eu também estava triste. Escrevi essa com muito custo e talvez não esteja tãooo boa, mas espero que vocês gozem gostoso mesmo assim. Amo vocês 💚
Avisos: one tradicional, Delegado Tomlinson, Harry bandido, Louis fardado, uso de algemas, desuso de camisinha, spanking, submissão, palavras de baixo calão como: cuzinho, cacete, putinha etc.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
A sala estava quente, o pequeno ventilador não dava conta já que Louis estava usando a farda de policial, o relatório a sua frente dançava na tela e suancabeça estava explodindo de cansaço. A gravata azul parecia sufocar, o distintivo prateado era ridículo, ele só usava essa roupa pq a delegacia exigia, imbecis.
O tumulto do lado de fora se formou rapidamente, vários gritos e policiais se levantando, fazendo com que ele se levantasse e saísse da sala ajeitando o chapéu idiota em sua cabeça, 3 policiais seguram um homem sem camisa e tem sangue em seu rosto.
- Que porra é essa aqui? - Ele diz em um tom de voz alto e todos paralizam, o policial Mathias é o primeiro a falar.
- Delegado, esse babaca aqui estava repassando droga e bateu no Policial Fernandes. - Seus olhos reviram imediatamente, por que Fernandes é um imbecil.
- Manda ele pra interrogatório. - Quando Mathias tenta mover o homem, ele se debate.
- Me solta, caralho. Eu sei andar sozinho, seu Imbecil. - Mathias o arrasta mesmo assim, o jogando na cadeira, seus pulsos já estão algemados. - Como vocês são hospitaleiros, arrombados do caralho.
- Claro que é você, Styles. - Os olhos de Louis o analisam pela primeira vez o homem sentado na cadeira, o reconhecendo de imediato, ele já entrou na delegacia mais de uma vez, mas ele sempre se livra, sempre. - Coloca ele na minha sala.
- O Caralho! Todo mundo sabe que não tem câmeras, eu não vou entrar nessa merda. - Ele volta a se debater e os policiais o seguram, então algum deles fala “ta com medo?” - Medo devia ter você, filho da puta, me solta.
Geralmente Styles se mantém calmo, mas hoje sua camisa está arruinada pendendo na sua cintura, suas mãos estão cheias de seu próprio sangue e tem um corte em sua testa. Ele se debate o caminho inteiro até a sala, e quando ele é preso na cadeira enfrente a mesa do delegado, ele o olha com ódio ou muito mais que isso.
- Saiam. - Os policiais se mostram apreensivos. - Saiam, porra.
Eles saem apressados e Louis fecha as persianas em sua sala.
- Belo teatro, Senhor Styles. - O preso sorri sarcástico. - Pelo que me lembro eu falei que não queria você na minha delegacia de novo, você estava passando droga de propósito e insultando um policial.
O sangue está começando a estancar do corte em seus rosto e Louis pega um pano limpo dentro da gaveta, o pressionando na testa dele, até que pare de sangrar, limpando um pouco aquele rosto.
- Você me disse que se eu aparecesse na sua delegacia mais uma vez, ia me dar uma lição. - É claro que Tomlinsom se lembra disso, lembra de como chegou o rosto tão perto dele, nunca em todos os seus anos de delegado ele sentiu tanto ódio de alguém, Harry entrou pela delegacia pelo menos umas 6 vezes, antes apenas pelo policiais o acharem suspeito, mas nunca conseguiram provar absolutamente nada, ele não passava droga, nunca. Da última vez que ele esteve lá como investigado de participação de tráficos de drogas, ele estava em seu máximo de flerte e Louis o disse claramente que ia ensinar uma lição a ele, tão perto de seu rosto que seus lábios quase se encontravam. - Eu não podia perder a oportunidade, Delegado.
Seu sorriso é enorme. Ele era como Judas, como se Louis estivesse traindo a Jesus e seus princípios por querer ele, era óbvio que Styles não estava envolvido de forma pequena ao crime, o delegado sabia que ele era um traidor por estar aqui em sua sala, o provocando, sendo pego propositalmente, mas o de olhos azuis se sentia um desgraçado por sentir tanto tesão por ele, ele era um poço de perdição.
Bonito como inferno, suave como céu, delicioso como pecado.
- Achei que você era só mais um machão Styles. - O delgado contorna sua mesa pegando a ficha dele que jogaram na superfície. - Você quase bateu no Fernandes, xingou ele de vários nomes, mas agora você está tão quietinho, na verdade vocês sempre fica quieto na minha presença, Por que?
- Por que eu quero te agradar, Delegado Tomlinson. - Styles o olha com aqueles olhos verdes enormes e parece outra pessoa, e Louis não vê mais o homem imponente, por que antes de ser bandido, Harry styles era a maior vadia.
- Assim você parece só uma putinha desesperada, Styles. E você já pode parar de fingir que está preso a cadeira, quando sei que você já se livrou das algemas.
Harry bufa alto, trazendo as mãos pra frente as algemas pendendo em só uma mão e a chave que ele roubou de Mathias na outra. Então ele prende a outra mão novamente e estica a chave na direção do outro, fazendo um biquinho nos lábios vermelhos, limpando a mão no pano que Louis deixou em seu colo.
- Estava doendo um pouco meu pulso, desculpe. - O menor se aproxima para pegar a chave e assim que a pega, Harry faz o que sempre quis, o puxa pela gravata azul do uniforme. - Por favor, Delegado Tomlinson.
E o Delegado se desespera e simplesmente choca suas bocas, Harry tem gosto de cereja, sangue e nicotina, ele o levanta da cadeira percebendo que ele é tão alto que precisa ficar na ponta dos pés para o alcançar, joga os papéis no chão e o deita em sua mesa, e o maior geme pelo contato gelado em suas costas, a boca de Tomlinson é como mel, suave, a língua macia que implora por mais, como se ele fosse devorar casa pedacinho. Eles eram como material inflamável e fogo, eles se quiseram desde o primeiro olhar, por que não importava quem eram.
Louis e Harry queimavam.
Quando Louis segurou seus braços presos acima da cabeça, e chupou sua clavícula, onde ainda tinha um pouco de seu sangue, o maior gemeu deliciosamente.
- Você precisa ficar quietinho, minha vadiaizinha, ou eu vou ter que explicar pros meus policiais que não resisti em te comer fundo. - Harry gemeu de novo pelo apelido, dessa vez baixinho - Uma putinha tão obediente, Harry. O que será que diriam ao ver o machão lá de fora entregue pra mim? hm?
Ele sugou os mamilos rosados e beijou todas as tatuagens do peito, mamando nos biquinhos de Harry, o fazendo arquear a coluna e chamar pelo Delegado em um sussuro, mas foi quando ele chegou na barra de sua calça, que precisou se conter pra não gritar. A boca de Louis era macia, tão molhada. O gosto metálico de seu sangue estava deixando o de olhos verdes ainda mais tonto quando ele enfiou os dentes em seu lábio inferior ao que o Delegado abaixou sua calça e seu pau já molhado bateu em sua barriga.
- Oh querido, que delicia. Você tem um pau lindo. - A boca de Louis aguou de vontade, o pau na sua frente era rosa, cheio de veias, a cabeça lisa, pelos aparados e estava tão molhado, que ele apenas caiu de boca, lambendo da base até a ponta, sugando todo o pré-gozo doce, que enchia sua boca e o fazia chupar com fome, brincando com as bolas cheias e pesadas, dava para sentir cada textura em sua boca, a enchendo tão bem, o menor se sentia no céu.
- Delegado T-Tomlinson, ohh, caralho, que boca gostosa. - A boca era tão macia, molhada, e chupava seu pau como ele nunca havia sentido, parecia que Louis estava faminto, querendo o matar de tanto tesão, suas pernas tremiam, o suor vertia até mesmo de seus braços, sua mente só pensava no calor envolta de seu cacete, no som obsceno que ele fazia ao chupar cheio de baba e nos olhos azuis brilhantes que o veneravam como ele o pertencesse, Harry arrancou aquele chapéu ridículo e segurou nos cabelos castanhos. - Caralho, isso Senhor, sua boca é deliciosa, continua me mamando gostoso assim que eu vou dar toda minha porra.
Louis deu um tapa forte na lateral da coxa gostosa, fazendo Harry arquear as costas e morder o braço enquanto gozava em jatos doces e quentes naquela boca. Sentindo seu corpo tremer e sua cabeça quase apagar de tanto tesão, sentindo seu leite passar por seu pau, suas veias bombearem, seu membro pulsar e Louis beber cada gota dele, ele olha em seus olhos azuis, com cílios molhados e a boca rosinha com lábios finos pingando a sua porra.
O maior se levanta e joga o delegado na cadeira, arrancando sua própria calça e subindo em cima de Louis, beijando a boca com seu gosto e sentindo as mãos cheias de veias segurando sua bunda e passando um dedo em sua entrada, sentindo o volume enorme enquanto roça em seu colo, era como se estivesse descontrolado ao levar as duas mãos na camisa da farda e passando os dedos pelo distintivo prateado de Delegado e abrindo a camisa em um só puxão, os botões voam e Harry finalmente tem a visão daquele peito, com tatuagens ainda mais deliciosas e aquela barriga bronzeada molhada em suor.
- Caralho Harry! - O menor segurou os cabelos em uma mão, e segurando aquele rosto perfeito na outra.- Você acha que é quem, hm. - O tapa foi certeiro, fazendo um barulho alto, fazendo a entrada de Harry se contrair. - Vou ter que te lembrar quem manda aqui? Quem é o seu Senhor?
Puxando o cabelo macio, Louis faz com que o maior se ajoelhe, batendo naquele rostinho mais uma vez, só para ver os olhos verdes arderem em fúria.
- Isso minha putinha, me chupa com ódio, mas baba todo meu pau bem gostoso, por que eu não vou abrir esse cuzinho, eu vou te comer sem preparação. - Louis diz abrindo a calça de alfaiataria azul que aperta suas coxas gostosas e tira o pau pra fora, é enorme, longo, com a cabeça arroxeada, a gota de pré-gozo brilha na cabecinha e aquele cacete é pesado na língua de Harry quando o delegado o apoia ali.
O gosto de Louis preenche o paladar de Harry, deixando sua boca cheia só com a cabecinha e ele chupa com vontade, babando, sentido cada centímetro entrar e aquelas veias pulsarem enquanto a língua rodeia o comprimento, ele chupa com raiva, lembrando de todas as vezes que o outro o ameaçou, leva as mãos presas até as bolas cheias, vendo o delegado relaxado na cadeira, as pernas abertas e o rosto cheio de prazer, a cabeça pendendo pra trás em um gemido baixo e seu nome saindo daqueles lábios, e Louis estava tão entregue que até mesmo deixou Harry apertar seu períneo e passar aqueles dedos em sua entrada, só massagem e era tão gostosinho.
- Oh Harry, claro que você seria profissional nisso, com essa boquinha que implora por um pau, desde que entrou aqui pela primeira vez eu imaginei essa boca deliciosa mamando. - Louis sabia que ia gozar se continuasse ali, e ele não queria, sua vontade era encher o bandido de leite, então ele tira seu pau do calor molhado daquela boca olhando aquele rosto.
- Que pau gostoso Senhor, me deixa chupar mais, por favor. - Os olhos era tão grandes e pidões, mas ele não cede, beijando a boca com gosto do seu caralho, levantando ele pelo cabelo sem descolar suas bocas, passando a mão por aquele corpo, batendo naquela bunda e chupando aquele pescoço cheiroso, já se sentindo viciado.
Ele jogou Harry na mesa novamente, dessa vez de bruços, fazendo o criminoso segurar na borda da mesa com as mãos presas, era uma puta visão, aquela bunda empinhadinha, marcada pelo seus dedos de tanto apertar e não resistiu ao acertar outro tapa. Provocou o outro passando seu pau na fenda, cuspindo um pouco antes de alinhar a cabecinha com o cuzinho apertado e se forçou pra dentro de uma única vez, fazendo o maior gritar. Ele se debruçou e o puxou pelos cabelos.
- Cala boca, puta do caralho, não queria o meu cacete, hm? - Ele disse dando uma tapa em seu rosto e tampando a boca de Harry com a mão. - Quer que alguém entre aqui e me pegue assim? Arrombando essa entradinha apertada? Mostrando o quão macho você é? Ou é isso que quer Styles, mostrar como você é uma vadia pra mim?
Ele passou a estocar com brutalidade, a mesa balançando, o barulho das peles se chocando enquanto Harry tinha seus gemidos e suplicas abafadas pela mão de Louis, suas peles suavam e a entrada do maior era tão apertada e quente, suas paredes apertavam aquele pau, fazendo com que Tomlinson gemesse em seu ouvido.
- Porra de bunda gostosa, você ta me engolindo tão bem, eu quero te foder pra sempre. - E Harry queria, ele queria Louis lá dentro e bem fundo, mas ele sentiu o pau saindo dele e suas costas colidindo na mesa, o menor agarrou seus pulsos e abriu as algemas, ele queria àquelas mãos em seu corpo e voltou para dentro com ainda mais força.
Ele sentiu o pau tão fundo, seu pau roçava na barriga do delegado que bateu mais um vez em sua cara só pra logo depois cuspir em sua boca e chegar com aqueles olhos bem perto de seu rosto, falando enquanto roçava seus lábios.
- Quem é o seu delegado, Harry?
- Você, Louis Tomlinson, Meu Delegado Tomlinson. - Louis sorriu em satisfação, fodendo a próstata do outro. - Fode sua putinha, me enche de leite.
- Vem minha vadia, goza comigo, deixa a gente todo sujo. - Harry arranhava as costas colocando a mão por dentro da camisa aberta, a gravata já caída pelo chão, mas o resto da farda naquele corpo, aquela pele macia, os lábios nos seus e o bandido sabia, sabia que estava perdido, ele queria o Delegado muito mais vezes.
- Oh Louis! - Ele gritou sendo abafado pela boca do outro, mas a delegacia inteira sabia o que estava acontecendo naquela sala, as janelas suadas, os gritos e batidas, até o cheiro de sexo.
Então o caralho de Louis foi apertado quando outro gozou, sentindo o melhor orgasmo de sua vida tremer seu corpo todo, gemendo para o outro, e enchendo aquele cuzinho, derramando cada gota de seu leite enquanto Harry se perdia em prazer, sentindo o pau pulsando em seu interior e as lágrimas caírem de seus olhos verdes, chorando de prazer.
- Você é meu, Delegado, entendeu? - E Louis só pode concordar, implorando pra que fizessem dar certo e ele pudesse ter seu bandido pra sempre.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
Gostaram?
Me deixem saber.
All the love,
Blue
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bldpesquisa · 6 months ago
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────ㅤ 𝕾𝐀𝐍𝐆𝐑𝐈𝐀. ㅤ𐇽꒱
Se passando no início do século XX, em um universo onde vampiros e lobisomens vivem em conflito indireto, ambas as raças vivendo secretamente entre os humanos. No entanto com o decorrer dos anos, mais raças foram criadas e adaptadas no mundo em que vivemos, tais como os Doppels, Anjos-caidos e o inigma dos Originais... Vivemos, tais como com a escassez de presas vulneráveis, o crescimento abundante das cidades e suas identidade lentamente à descoberta, ambos os seres humanóides terão de enfrentar uma onda de mudanças que podem alterar o estilo de vida entre as sociedades secretas ou levar sua existência ao completo esquecimento.
A muito tempo atrás a grande cidade foi vítima de um assassinato em massa, assim trazendo consigo milhares de mortos, como estudantes, trabalhadores e até mesmo; O presidente. No entanto várias famílias em específicas foram botadas como culpadas no crime naquela época, mas ninguém se manifestou ou sequer veio pro interrogatório, fazendo o caso ser arquivado na polícia local e logo ser esquecido completamente por anos. Mas alguns sabiam que foram os vampiros que era os responsáveis, mas ninguém sequer deu alguma palavra, com medo de ser morto e não contar a história caso saia vivo. Agora depois de quase uma década depois do crime, os mais novos integrantes das famílias acusadas do crime, estão sendo cada vez mais caçados. Outras inocentes e outras fugindo da cidade mas nunca fugindo da culpa, afinal os rumores são verdadeiros ou não?
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O universo do RPG foi criado com grande inspiração em obras como “Van Helsing”, “Drácula” e “Crepúsculo” e a famosa série de "TVD". Entretanto, a história segue uma linha original, com personagens e locais criados a partir da própria imaginação. Nossa ask estará disponível para quaisquer dúvidas ou sugestões.
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marishiftr · 5 months ago
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☆ — 𝑬𝒏𝒛𝒐 𝑿 𝑽𝒐𝒄𝒆̂
★ — 𝒔𝒆𝒙𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒊𝒅𝒐 (𝒏𝒖𝒏𝒄𝒂 𝒇𝒂𝒄̧𝒂𝒎 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒑𝒍𝒎𝒅𝒔)
☆ — 𝒏𝒐𝒕𝒂𝒔: meu primeiro imagine, se não estiver muito bom me perdoem 😭😭😭 , ainda sim eu odiei, peguei algumas referências de imagines que vi
      ୨・┈﹕✦﹕🚔 𝐏𝐨𝐥𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥﹕✦﹕┈・୧
Des dos seus 18 anos, você se metia em encrenca, você já estava com 31 anos, mas mesmo assim se metia em problemas como roubo, você era uma ladra profissional junto com seu "grupinho", Alex, Bruna, Pedro, cada um era de uma país diferente, Alex dos Estados Unidos, Bruna da França, Pedro da Itália e você do Brasil, mas você viveu uma boa parte da sua vida no Uruguai dos 10 até os 17 anos, lá viveu um romance com um garoto, tá isso não importa agora, oque importa mesmo é que vocês agora estão no Uruguai em um museu fugindo com o quadro de Leonardo da Vinci, eles levaram pra uma exposição no Uruguai, é claro vocês não iam perder a oportunidade de ter US$ 450.312.512 na conta.
Mas era óbvio tudo podia dar errado como também podia dar certo. O problema é que vocês articularam TUDO mas descobriram que tinha policiais disfarçados, eles reconheceram vocês. Não todos vocês mas seus amigos, agora você tinha mudado tudo estava com o cabelo preto e cabelos longos, usando óculos, então era meio "impossível" reconhecer.
___, você tá aí? — Pedro pergunta quase gritando, o fone que tava no meu ouvido estava alto então me assustei
Pra que gritar, porra? — falo, alto também, enquanto procuro um lugar pra sair.
estamos com o quadro, quase chegando no carro, vai conseguir?
com certeza não, vão logo, eu tento alcançar vocês — falo pra ele no ponto
___, você tem certeza? — ele pergunta e dava pra ver a preocupação na voz dele
vai logo, porra, só vai se vocês forem pegos mato você — falo estressada e conseguindo sair por uma porta dos fundos
tá bom, a gente se ve, on — a conexão cai e eu jogo o fone no chão
merda, aqueles arrombados — falo e quando tava andando bato de cara em alguma coisa.
onde pensa que vai, 𝘯𝘦𝘯𝘢? — ouvi a voz rouca e olho pra cima
podia piorar como eu falei e piorou, sabe o garoto que eu falei que tinha um "rolo" sim era ele o Enzo.
Quem é você? — me fingo de sonsa
sério isso? ___ vai ser do jeito fácil? ou do jeito difícil? — ele me pergunta, com a mandíbula trincada
É, ele tava mais gostoso que antes.
Senhor Policial, desculpa mas não faz nenhum sentido, eu nunca te vi e nem sei quem é essa ___ que o Senhor tá falando — falo com uma cara de sonsa
___ não me chama de Senhor, para de fingir e vamos logo — dava pra ver o quanto ele tava ficando estressado, o olho de raiva e a mandíbula trincada entregava
se não quer acreditar, problema seu — viro e tento sai de lá e ele me puxa pelo pulso
já que não quer colaborar, vou te levar a força — ele pega meus pulso e coloca atrás das minhas costas e prende com as algemas
você não mudo nada, seu idiota — eu falo já estressada, era impossível enganar ele já que namoramos desde dos 17, ele conhecia cada parte do seu corpo e sabia tudo sobre você, principalmente quando você mentia
¿𝘛𝘦 𝘩𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘯𝘥𝘪𝘥𝘰, 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘵? — ele fala no meu ouvido baixinho, eu sinto uma coisa mais tento ignora
vai se fode — falo e ele abaixa minha cabeça pra entra no carro, eu sento e depois de uns 20 minutos chegamos na delegacia, quando ele me tiro do carro outro policial, ele tiraram tudo meu celular e meus anéis, tirei as fotos e me levaram pro interrogatório, uma sala, fiquei encarando o vidro, depois de 3 minutos a porta se abre e o Enzo aparece
___, ___, tudo bem? - ele me pergunta com sorriso de canto e me entrega meus anéis
podia ser melhor, se eu não tivesse olhando pra sua cara, feia — você nunca menti tanto na sua vida quanto agora
engraçado, não lembro quando estávamos juntos você falar isso — ele fala dando uma risada nasal
deve ser por que você tá ficando velho — falo e eu dou um sorriso pra ele
desculpa novinha, mas preciso saber, cadê o seu grupinho? — ele fala me encarando e se inclinando
eu não sei, se não tivessem cortado a minha conexão, eu saberia — eu falo e me inclino pra ele e ficamos centímetros de distancia, ele olha pra minha boca e lambe os lábios e se distancia e se encosta na cadeira e abre as pernas e eu também volto pra mesma posição, ele me olha por alguns minutos, mas logo sai.
fico alguns minutos e um policial aparece e agarra meu braço
onde você vei me leva, seu idiota? — ele não me responde e me leva pra uma cela vazia, a cama era de concreto mas tinha um colchão o colchão era fino e tinha também um travesseiro, no canto uma vaso sanitário e uma pia, senti as algemas do meu pulso serem retiradas e me virei pro policial.
eu não tenho direito a uma ligação? — perguntei
só amanhã — ele fala de forma séria e fecho a cela e depois tranco
a mais que porra viu — fui até a "cama" e deitei, tava morrendo de sono, rouba uma coisa tão valiosa não é nada fácil
No dia seguinte acordei com uma barulheira, fui olha e vi o Enzo batendo o cassetete nas grandes, resmunguei e me levantei da cama.
para de bate essa merda, seu imbecil — falei nervosa
você ainda usa o anel 𝘯𝘦𝘯𝘢 — ele fala bem perto das grandes e estala o céu da boca
Ele abre a cela, entra e depois fecha denovo
uso por que é bonito, acha que o mundo gira em torno de você, policial? - falo irônica
Ele olha em volta e um piscar de olhos ele me beija desesperado, eu tentei reluta mas logo cedi, ambos ardiam, a língua de Enzo invadia minha boca e a explorava em cada detallhe, e eu fazia o mesmo com ele, sentindo algo molha no meu das minhas pernas. Era um beijo necessitado, cheio de paixão e saudades, as minhas mãos correram para seus cabelos, os acariciando e as dele desceram para minha bunda, apertando o local. Agente parecia dois animais naquele momento, já sentia a minha buceta arde de desejo pelo Enzo. Paramos o beijo para respirar o Enzo não pode deixar de sorrir ao me ver tão sedenta.
tava com tantas saudades assim, 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰? — falo dando um sorriso pra ele e com os olhos brilhando
tava 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢, e você também tava que eu sei — ele sorri de lado e desceu os beijos no meu pescoço, arrancando gemidos e suspiros de mim, ele subia minha blusa acariciava meus seios por cima do sutiã. Coloquei as minhas unhas pelo seu peitoral mesmo com o uniforme por cima, descendo até o meio das pernas dele e passando ali as unhas. Ele soltou um gemido, em um movimento ele tiro minha blusa e depois o meu sutiã. Não hesitou em agarrar um com a boca e outro com a mão livre, apertando, beijando, chupando.
apenas gemia e sentia seu corpo tremer a cada toque, senti muita falta daquilo, 6 anos sem o toque dele.
Senta ali 𝘮𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳 — ele fala sussurrando no meu ouvido
ele se agacho e tiro meu shorts, e rasgo minha calcinha
Enzo! — falo um pouco alto
Me desculpa, depois te mando uma da prisão — ele pisca pra mim
ele pego minha cintura e se enterro com a cabeça na minha buceta, a língua dele entrou em mim, eu dei um gemido fino, minha lubrificação tava escorrendo.
caralho 𝘯𝘦𝘯𝘢, você tá escorrendo demais — ele falo rindo e começou a chupar meu clitóris e eu dei um gemido de surpresa e segurei o cabelo dele, ele me chupava e gemia as vezes
𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰... — eu gemo manhosa pra ele
ele continua me chupando e o Nariz dele se esfrego meu clitóris
Por favor, me fode — eu implorei pra ele
Ele se levanto e limpo toda a área da boca, estava melada com uma mistura de saliva e lubrificação.
que saudades que eu tava desse gosto, 𝘯𝘦𝘯𝘢 — ele me dá um sorriso e me beija e eu dou um sorriso durante o beijo apertado a nuca dele
Ele levanta e tira a calça e depois a cueca, o pau dele tava todo melado com pré-gozo, e as veias pulsando. Ele puxo meu quadril e fico esfregando o pau dele.
Entra logo em mim, porra — falo impaciente pra ele
sabe?! Você é muito mandona 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢, só vou por que não temos mais tempo — ele entra de uma vez e damos um gemido juntos, começa com os movimentos lentos.
Mais rápido, 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰, por favor — ele sorri e me pega no colo e deixo minha costa apoiada na parede, ele me ergueu pra que meu pau entrasse em mim, senti o pau dele e ele abaixo meu corpo lentamente me fazendo sentir ele entrar em mim de uma forma muito gostosa, você já tava a 6 anos sem transar com ninguém, então tava sendo como a primeira vez de vocês as minha mãos ficaram apoiadas no ombro dele, ele segurou na minha cintura e começou a estocar rápido e forte, ele jogo a cabeça pra trás e nossos gemidos saiam baixos, agente fico se encarando e vi a pupila dele se dilata e o beijei
que apertadinha, 𝘯𝘦𝘯𝘢, quanto tempo não transa? hein? — ele pergunta
desde a última vez — falo com a voz meio falhada
é? me espero por tanto tempo? — eu afirmo com a cabeça e ele coloca a testa na minha
eu também, 𝘮𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳 — ele fala e meu corpo começou a ficar fraca, ele percebeu e me segurou com mais força.
e-eu vou gozar — falo encarando ele
goza comigo, hum? goza — ele geme um pouco e começa a ir mais rápido, demos um gemido juntos alto e gozamos juntos, agente sorri e nós beijamos, ele me coloca na "cama" e coloca a calça de volta e eu minhas roupas, ele pega a calcinha do chão e coloca no bolso, eu dou uma risada nasal e olho pra ele
vai me visitar na prisão? — falo provocando
talvez, você foi una 𝘣𝘶𝘦𝘯𝘢 𝘯𝘪𝘯𝘢̃, 𝘮𝘪 𝘱𝘳𝘪𝘯𝘤𝘦𝘴𝘢. — ele pega meu queixo e me beija
Ele sai e fecha a cela
𝑷𝒐𝒗 𝑬𝒏𝒛𝒐
Já era 22:00
E aquela prisioneira a ____, Não é? — Carlos meu amigo pergunta
É, ela tá lá na cela — falo não ligando muito
acha que ele não consegue sair, não? — ele pergunta
acho meio difícil — olho pra ele e fico pensando
Senhor, Senhor a prisioneira da cela 8 não tá lá — o Julio veio falando desesperado
𝘔𝘪𝘦𝘳𝘥𝘢 — bato na mesa e vou correndo pra cela dela, quando vejo não tinha nada lá, vejo um papel que ela deixo
"foi bom mata as saudades 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰, mas você sabe eu não consigo fica muito tempo presa, se quiser me ver liga pra esse número 67843221, te vejo meu 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘵𝘰, beijinhos da ___"
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lostoneshq · 2 months ago
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SUBPLOT: OS QUE CHEGARAM E OS QUE FICARAM.
PARTE I: OS QUE FICARAM (O SONHO DOS PERDIDOS).
O homem que aparece em seu sonho tem o rosto de um antigo colega, Jacob Killingham, entretanto, sua forma de se portar e o sorriso que ele direciona a você não parecem nem um pouco com a versão que suas memórias têm daquele rapaz tímido e que não falava com muitas pessoas no Centro de Contenção de Crise. O sorriso dele é inquietante, quase maníaco. Você tenta desviar o olhar, mas não consegue. À essa altura, está ciente de que isso é bem mais do que só um sonho. A cicatriz na palma da sua mão começa a arder. “Não se lembra de mim?” Jacob pergunta com um esgar malicioso no rosto. “Ah, é verdade… Eu fiz você se esquecer! Por favor, permita-me lembrá-lo…” Você sente o peso das memórias ocultas da Noite de Despedida despencar sobre os seus ombros. Tudo começa a voltar e fazer sentido ao mesmo tempo: Lancelot, Camelot… Ele. Jacob… Ou a coisa que está habitando o corpo dele com o seu complexo de deus. “Agora você se lembra. Foi uma noite divertida, não? E eu disse que ia voltar na hora certa… Se não disse, tenho certeza que deixei subentendido. Bom, digamos que agora é uma dessas horas certas…“ O que isso significa? Estaria na hora de assumir o papel na nova história? “Não. Claro que não. Eu só estou começando! Você tem que concordar comigo que não seria nem um pouco divertido se as coisas fossem tão fáceis assim.” Suspira teatralmente. “Além do mais, eu gosto de experimentar, e é exatamente isso que estou fazendo, não percebeu? Pode me agradecer pelo rato cozinheiro depois então, e não se preocupe, porque ele não será o único. Eu finalmente descobri um dos maiores segredinhos de Merlin: como controlar as histórias que entram nesse mundo… E como removê-las também.” Mais um sorriso doentio. Remover histórias? Mas… Feiticeiro, durante uma aula no Centro de Contenção de Crise, disse ser impossível isso. “Magia proibida”, ele ressaltara quando um perdido levantara a mão para questionar mais. “É só uma amostra do poder que estou obtendo.” Jacob responde, lendo os seus pensamentos, é claro. “Nosso tempo está acabando, então vamos cortar o interrogatório. Você quer saber por que estou aqui: porque ninguém vai acreditar em você quando acordar e sair por aí dizendo que sonhou com a verdade. Merlin, Feiticeiro, Fada Madrinha, Morgana… Nenhum desses insolentes irá acreditar. Quer saber o motivo? Eles detestam você e o que a sua permanência no mundo deles simboliza. Todos eles, até aqueles que você pensa que podem estar começando a se afeiçoar… Eles odeiam você! E a cereja no topo? Lá fora, no mundo real, odeiam você também. Ou melhor, nem se lembram de você… Você está desaparecido há meses, e pensa que alguém está atrás? Pendurando pôsteres de ‘desaparecido’ por aí?” Seus pais, seus amigos, todos que você conhecia antes de ser puxado para dentro do maldito livro… Eles não se lembram de quem você é? Jacob balança a cabeça. “É como se você nunca tivesse existido.” Você acorda. Durante o dia, tenta falar com alguém sobre o seu sonho esquisito e descobrir se foi o único que viu Jacob durante a noite, mas nunca consegue. É como se as palavras entalassem na sua garganta porque você sabe que será chamado de louco...
PARTE II: OS QUE CHEGARAM.
Uma grande casa colorida é avistada nas proximidades do lago, onde é possível ver as montanhas. Quatro regentes peculiares, uma bailarina e um quebra-nozes caminham por aí, como se sempre tivessem sido parte deste reino. E um herói usa a sua força para ajudar em uma construção na Avenida Principal. Assim como Remy e Linguini, ninguém os viu antes... Porém, eles acreditam que nunca nem saíram daqui. Eram partes importantes do Mundo das Histórias como todos os outros e vieram até o Reino dos Perdidos atrás de respostas. Junto deles, onze novos rostos aparecem da noite para o dia no Centro de Contenção de Crise. Onze perdidos que não fazem ideia de como vieram parar em um mundo mágico. Eles dizem que abriram um livro e... Puf! Você conhece essa sensação muito bem... Não adianta buscar por respostas com a Academia porque eles deixam claro na primeira hora do dia que ainda não as têm. A única coisa que fazem de útil é convocar os perdidos novos, sentar com eles em uma sala, e explicar tudo o que precisam saber sobre esse mundo, o que aconteceu até agora, e como eles se integrarão à sociedade por aqui, dando alguns dias para que se adaptem antes de precisarem começar a comparecer às aulas e buscarem por empregos. O jeito é continuar lidando com o caos tentando não enlouquecer no processo...
OOC.
Então, o que aconteceu, para ninguém ter dúvidas: perdidos que NÃO pertencem aos skeletons novos sonharam com Jacob e agora sabem quem ele é e o que ele fez na Noite de Despedida, mas não conseguem falar sobre. Talvez seja magia, talvez seja o trauma de descobrirem que ninguém lembra deles, talvez seja porque se não falarem sobre, então não aconteceu... Cada um vai acreditar ter um motivo para não falar sobre!
PERSONAGENS CANON NÃO SABEM SOBRE O JACOB AINDA!
Personagens canon e perdidos acordaram e viram habitantes novos, mesma coisa que aconteceu com Remy e Linguini, mas dessa vez ONZE perdidos novos chegaram junto. Enquanto os CANONS das histórias novas acreditam terem estado aqui desde o começo e possuem MEMÓRIAS FABRICADAS sobre a sua vivência no Reino dos Perdidos até então, os PERDIDOS das HISTÓRIAS NOVAS sabem que chegaram agora e estão, de fato, perdidos, sem saber onde estão, tentando entender tudo. Eles terão alguns dias para se adaptarem a esse mundo novo, e depois terão que seguir o baile como todo mundo frequentando às aulas do CCC, trabalhando, etc.
Resumo do resumo: caos! Esse subplot ficará ativo até o nosso próximo, de Halloween, ao final do mês; então desenvolvam bastante essas confusões novas: o sonho e o fato de que agora os perdidos acreditam que ninguém lembra deles no mundo real, a chegada dos novos habitantes, a falta de respostas da Academia mais uma vez... Todo mundo ficando maluco.
Espero que gostem!
(!) IMPORTANTE: os perdidos que chegaram depois são APENAS os perdidos dos três skeletons que vieram junto com o subplot (Hércules, Encanto e Quebra-Nozes). Se você aplicar para um perdido de qualquer conto que não seja esse, ele terá chegado em Abril, junto dos outros. (!!) Os perdidos novos sabem do desaparecimento dos perdidos antigos? Resposta aqui!
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aldanrae · 1 month ago
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WÜLFHERE: a noite do incêndio.
Em uma noite em que a lua e as estrelas brilhavam intensamente no céu, o silêncio da madrugada foi rompido por um perigo inesperado. As chamas, vorazes e implacáveis, começaram a devorar as paredes de pedra do Instituto Militar, um lugar que jamais conhecera a fúria do fogo, mesmo estando situado em uma ilha habitada por dragões. Quando o incêndio foi finalmente notado, já era tarde demais para qualquer tentativa de controle. Restava apenas uma opção: fugir, escapando desesperadamente das chamas e da sufocante fumaça.
Os cadetes, montados em seus dragões, partiram às pressas da ilha, em busca de segurança no continente, carregando consigo as crianças e alunos que não tinham como escapar por conta própria. Apesar de todo o treinamento que haviam recebido, o desespero era palpável, assim como o medo de que os próprios dragões pudessem sucumbir à tragédia que se desenrolava. Quando a alvorada finalmente surgiu, a notícia se espalhou rapidamente: o diretor havia sido hospitalizado com graves queimaduras, e, pior ainda, o Cálice dos Sonhos tinha desaparecido.
O Cálice dos Sonhos, artefato que continha a água sagrada do rio da Montanha dos Encantos, era a chave para que os changelings acessassem o Sonhār. Sem ele, o caminho para a dimensão feérica estava perdido, ameaçando a continuidade do conhecimento obtido lá e, consequentemente, a prática de domar os dragões, essenciais para proteger as fronteiras e manter Uthdon à distância.
Sem um local para continuar seus estudos, os cadetes foram abrigados em estalagens da capital do império por três dias, até que o Imperador tomou uma decisão extrema: ordenou que se mudassem para Ardosia, onde dividiriam espaço com os khajols no palácio de magia. A decisão foi mal recebida por ambos os grupos, mas ninguém ousaria desafiar uma ordem direta do Imperador, mesmo que reacendesse rumores sobre sua suposta insanidade. A Imperatriz, a maior patrona da Academia de Artes Mágicas, ficou furiosa, mas não desafiou as ordens do marido; os ânimos entre magos e cavaleiros já estavam exaltados, com desconfianças e acusações mútuas pairando no ar. Quem poderia se beneficiar da morte do diretor e do desaparecimento do Cálice dos Sonhos? Os khajols de magia eram, sem dúvida, os suspeitos principais.
Os dias que se seguiram foram tensos. Cavaleiros e dragões se adaptaram ao novo ambiente no palácio de magia, mas ninguém estava verdadeiramente contente. Discussões tornaram-se frequentes, ecoando pelos corredores em todos os momentos. No entanto, ninguém se atrevia a desobedecer uma ordem do Imperador. E, neste contexto, a tentativa dos magos de acolher os cavaleiros era vista com grande desconfiança… Afinal, os militares não estavam dispostos a acreditar em inocência tão facilmente.
Cinco dias após o o incêndio em Wülfhere, foi anunciada a chegada do Departamento de Interrogadores do Império.
O interrogatório
Uma das salas fora de uso no subsolo de Hexwood foi transformada em centro de operações das forças investigativas. Quando questionados, a equipe selecionada a dedo pelo Imperador para desvendar o ocorrido negava quaisquer suspeitas de atividade criminosa. A justificativa oficial da coroa era que queriam entender o acidente para evitar que ocorresse novamente – desculpa essa que nenhum dos sobreviventes parecia comprar.
Em nota oficial com o cabeçalho do gabinete imperial, cada um dos alunos, professores e dirigentes de ambas as instituições de ensino foram convidados para uma conversa informal, como se tivessem a opção de recusar.
CONSIDERAÇÕES OOC:
Como preparação para a abertura de interações amanhã, estamos liberando o primeiro drop e task do rp! Esta task será válida pelas próximas duas semanas, e terá uma recompensa misteriosa em IC. 👀 No futuro, novos players poderão completar a task nas duas primeiras semanas de ingresso no roleplay.
Seu personagem foi interrogado como todos os demais. Como ele se sentiu com isso? Essa é sua oportunidade de deixar a criatividade correr solta!
Nós encorajamos players a combinar trocas de acusações entre personagens, ou a criar certa intriga fazendo com que as respostas ao interrogatório tenham sido... suspeitas.
Para ajudar, montamos uma listinha de perguntas para guiá-los no desenvolvimento, que pode ser feito de maneira livre: é permitido responder em OOC, ou escrever um POV narrando a interação com os interrogadores se for sua preferência. Usem a tag #cae:task para aparecer na tag. As perguntas são as seguintes:
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
Não é necessário responder todas as perguntas. Fiquem à vontade para responder ou evitar responder como preferirem – todo desenvolvimento é válido!
Estamos à disposição em caso de dúvidas. ♡
Com amor, The Highgarden (Thorn, Rose, Petal & Sun)
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princetwo · 25 days ago
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✧ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟏ㅤ⸻ㅤ𝐎 𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐑𝐎𝐆𝐀𝐓𝐎𝐑𝐈𝐎ㅤ⊹ ₊
Vincent correu os olhos pelas paredes rochosas da sala com uma expressão de nojo, desconfortável com a imundice do lugar não por algo que podia ver, mas por saber que estavam recebendo changelings no mesmo local. Que desrespeito com a realeza! Com o queixo erguido do jeito naturalmente arrogante, o príncipe cruzou as pernas ao se sentar na cadeira, não muito interessado em colaborar com a investigação sobre um incêndio. Oras, como ele poderia ajudar em algo se sequer estava presente?
“Posso fumar aqui?”, perguntou ao interrogador, que reagiu a pergunta inesperada com um levantar de uma das sobrancelhas. “Eu prefiro que não.” E Vincent, que não estava esperando pela negação, soltou um ar muito insatisfeito pela boca, a expressão se inundando com amargura para retrucar: “Certo, isso é uma prisão então. Sorte sua que estamos no subsolo e não no último andar, porque já que é assim eu deveria me jogar pela janela para agilizar seu trabalho de destruir minha vida!”
O interrogador revirou os olhos, desacreditado com tamanho drama. Estava acostumado a lidar com os mimados da nobreza, mas o príncipe conseguia se superar em todos os níveis. Iria considerar pedir um aumento a seus superiores mais tarde.
“Onde você estava no momento em que o incêndio começou?”
Vincent ergueu uma sobrancelha, como se achasse a pergunta um desperdício de tempo — o que ele realmente achava, se quisessem mesmo saber a opinião dele a respeito daquele teatrinho. Deveria haver uma investigação, é claro, mas chamar o príncipe para ser interrogado era um insulto.
“Não me lembro.”, respondeu o loiro, simplesmente. “Mas onde mais eu poderia estar? Dormindo. Com alguma dama ou qualquer coisa assim. Vagando pela biblioteca, talvez… Não é como se eu pudesse ir pra muito longe daqui, não é?” O interrogador não se abalou com o tom meio atravessado na resposta do príncipe. Ele anotou algo na caderneta em suas mãos e lançou a próxima pergunta com a mesma calma: “Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?” O loiro deu de ombros, indiferente, e respondeu: “Nada que possa ter a ver com os acontecidos.”
“Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?” A pergunta foi tão inútil e desnecessária que Vincent preferiu se ocupar em cutucar uma lasca de madeira se soltando da mesa do interrogador, pois julgou que valia mais de sua atenção. “Sei lá. Não são sempre estranhos por natureza?” Dragões não eram basicamente demônios voadores? Vincent não tinha muito contato com dragões, mas não ousaria confiar em algum deles.
“Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?” A pergunta o desperta da distração, deixando-o pensativo por um momento, como se tentasse resgatar algo no fundo da mente. “De estranho? Bem… Eu sonhei que Kieran estava usando um vestido meio provocante da Narcissa. Foi traumatizante.” O príncipe fez uma careta, encolhendo os ombros com a lembrança. “Como era o vestido?”, o interrogador perguntou, de cenho franzido. Vincent fechou a cara, mudando da água pro vinho com o interesse inesperado do coroa. “Irrelevante. Mais alguma pergunta inapropriada sobre minha família ou pretende continuar o interrogatório?”
O homem limpou a garganta, voltando a olhar para os papeis com suas anotações. “Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?”
“Não acho que foi um acidente, mas não dá pra apontar um culpado em específico. Há um traidor no exército, claramente.” Vincent começou a tamborilar os dedos na mesa, não com impaciência, mas sim pelo incômodo com a falta de respostas sobre o assunto.
“Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?” Para Vincent, só havia uma resposta para isso: “Uthdon, é claro. Talvez tenham se unido com alguns changelings. Algum tipo de revolução secreta liderada por uma minoria insatisfeita com o sistema, talvez?” O interrogador ergueu as sobrancelhas, surpreso que alguém mimado e imprestável como Vincent aparentemente havia realmente pensado no assunto, já que tinha a teoria na ponta da língua. “Qual o problema do sistema?” Secretamente, o interrogador só queria ouvir Vincent admitir os próprios privilégios e, pela primeira vez, reconhecer a desigualdade como parte do problema. Mas em vez de atender as expectativas, o loiro abriu um sorriso largo, os olhos com aquele brilho caótico, e disse: “Quase se bate demais num cachorro, é esperado que ele se revolte.”
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idollete · 8 months ago
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no tópico elenco pai de menina fico pensando como eles ficariam quando percebem que ela ta crescendo. ela aprendendo a andar de bicicleta, sem precisar mais da ajuda deles (enzo fica todo sentido pq a filha pediu pra ele tirar a cadeirinha da bicicleta dele pq agr ela já sabe e não precisa mais andar com ele, mas ao msm tempo fica morrendo de orgulho de ver ela andando sozinha), ela saindo com as amiguinhas pra ir no cinema ao invés de ir pro parquinho, ficando menstruada pela primeira vez (o kuku e o pipe assim🥹🥹 pq a bebezinha deles ficou mocinha) ou quando ela for adolescente, arrumar um namoradinho e ele levasse ela pra sair (simón e mati fechando fechando a cara e ficando com ciúme, a leitora bem assim "ué mas vc fazia bem pior na nossa época kkkkk")
o agustin levando ela pra fazer um piercing, fernando ensinando a dirigir, fran indo buscar na festinha e acaba ficando e dançando junto 😭😭 eles todos felizes e emocionados de ver ela crescendo!!
isso FPI SENSÍVEL DEMAAAAAAAAAAAIS 🥺🥺🥺🥺🥺🥺
quando a filha pede pro enzo tirar as rodinhas ele vai fazer AQUELA CARA de drama e botar a mão no peito, vai te chamar na mesma da hora e chegar sussurrando "aconteceu. ela me pediu pra tirar as rodinhas", parece que o mundo tá acabando e é só depois de conversar contigo que ele fica mais de boa, fica todo babão vendo a filha andar de bicicleta no quintal de casa e orgulhoso tbm, tira um montão de fotos
o pipe literalmente compra 10 marcas diferentes de absorvente pra filha e chega com todas com um sorriso maior que a cara dele, enquanto o kuku já chega mais calminho, vai comprar chocolates pra e ter uma conversa junto a ti, porque quer que a filha confie nele tbm
o matías e o simón tocando o TERROR nos amigOs das filhas, eles cruzam os braços e fazem um interrogatório (com as perguntas mais constrangedoras do mundo)
o agustín literalmente faz uma tatuagem nova quando leva a filha pra botar piercing
o fernando todo paciente ensinando e sorrindo o tempo todo :(
o fran simplesmente esquecendo da vida e ficando na festa, te deixando morta de preocupação, você só descobre quando ele chega em casa todo animado com a filha
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inthevoidz · 1 month ago
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.      .    *  ✵      ✦      any other 𝑞𝑢𝑒𝑠t𝑖𝑜n𝑠?    ·  ✦      .  *              .  ·  ·  . ·   *  * ·  .   ·   ·  ✧        ·
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Não era nada em particular com os cadetes e Hexwood, embora, no fundo, fosse mesmo.
Cillian retorceu a boca no momento em que foi comunicado que teria que ser interrogado assim como os demais, com o mau humor sem vergonha alguma de ser estampado. Todas as vezes em que pensava em desistir de toda aquela insalubridade, que foi o que ele consideu quando conversou com o melhor amigo, Nexus, ao voltar para o Instituto Militar, se forçava a se agradar com a imagem de Void muito mais feliz com o retorno. Um deles, dragão ou montador, não precisava miserável também.
As botas bateram contra o chão polido de Hexwood, quase translúcido. Acreditava que a Imperatriz poderia ter mandado deixar a Academia ainda mais vistosa para exibir como eram tão bons, o que ele pouco se importava; era impossível negar que o brilho viscoso do piso havia feito com que pensasse sobre o quão arrogantes eram, como se estivessem debochando do incêncio de Wülfhere... O que faria sentido, se o pensamento não viesse de Cillian.
Para sua sorte, aquele lugar estava pouco movimento no horário tarde da noite em que decidira conceder a entrevista, para não dizer outra coisa. Se colocou sentado em uma das poltronas diante da mesa cheia de papéis que pôde ver por alto que continham nomes e outras informações, talvez até demais, sobre aqueles que haviam comparecido até o momento. Não disse uma palavra sequer, afinal, não era ele quem estava querendo saber do alheio. As informações jogadas ali lhe deram uma curiosidade, não iria mentir, mas não queria que olhassem a sua ficha também, se é que teria uma após o interrogatório.
Depois de alguns murmúrios, o cadete que sentava ao centro finalmente falou, conferindo suas informações e rabiscando um traço ou outro na papeleta. As respostas de Cillian eram monossilábicas na maioria das vezes, pois não havia nada a ser acrescentado. E então, as perguntas de ouro chegaram:
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
"Em casa." Estreitou os olhos levemente, tendo a vaga lembrança de que talvez tenha passado no mercado principal para procurar algum pedaço de cordeiro para o jantar, que logo se completou como verdade por ter se frustrado pela falta da mesma devido à tempestade. A maioria dos mercadores haviam escondido os produtos para não serem arruinados pela chuva. "Foi um longo dia de aulas. Depois, passei no mercado e fui para uma taverna. A tempestade não apropriou um bom jantar para aquela noite. Antes de ver as chamas contra a chuva, já estava em casa."
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?
"Não." A resposta curta e direta era verdadeira. Não estava prestando muita atenção, e os alunos estavam com dificuldades para entender a dinâmica que havia colocado para a aula do dia. Cillian sempre criava cenários imaginários e, naquele dia, optou por envolver três exércitos diferentes, o que causou um pouco de debate e verbalização de baixo calão maior do que o esperado. "Nem em meu dragão."
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
"Como eu disse, não. São poucos os dragões com quem tenho contato para auxiliar alguns alunos em especial." Os ombros sequer se mexeram como faria antigamente.
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
A pergunta fez com que Cillian erguesse uma sobrancelha, como se estivesse perguntando se aquela pergunta era séria. Não podia desdenhar de alguns que realmente pareciam ter uma certa premonição, mas para ele, tudo era cinza há um bom tempo. A única conexão forte que tinha para fazê-lo sentir algo de errado era Void. Parando para pensar bem, o dragão estava menos agitado que o normal naquele dia, mas não parecia ser relevante e, claro, não queria comprometer sua criatura favorita em um questionário. Apenas acenou em negativa com a cabeça.
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
"Pode ter sido, pode não ter sido. Muitas pessoas se beneficiariam com o diretor afastado, e mais ainda com o Cálice em mãos." Falou como se fosse óbvio, quase entediado com a pergunta. "Mas não seria inacreditável um lugar cheio de dragões, castiçais de velas e carvão sobrando pegar fogo, não é?"
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
"Não faço ideia. Mas não acredito que seja interrupção do acesso ao Sonhar. Já cogitaram a possibilidade de alguém querer acesso exclusivo?" Soltou no ar o pensamento, que não o surpreenderia muito se fosse verdade, a não ser que o culpado fosse alguém impensável. Cillian também descartava qualquer dano do Cálice pelo fogo, portanto, pareciam ser as boas opções. "Pelo menos no Institituto, duvido muito que alguém queria mesmo. É uma boa pergunta para se fazer à Hexwood." O sorrisinho cínico apareceu no fim da frase. Estava detestando aquilo tudo.
Aguardou por mais perguntas, mas nada recebeu além de um bufar baixo, como se os cadetes estivessem igualmente entediados ou irritados como ele estava. Recebeu um curto agradecimento pela cooperação, o qual não respondeu, pois não o fazia de bom grado. Analisou o ambiente uma última vez, reprimindo um riso pela estranheza do ambiente. Não tinha nada a ver com o que era Wülfhere, o que bastou para que ficasse ansioso para ir embora, como fez logo em seguida.
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princekiercn · 26 days ago
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏, ━━━━━━━━━━ WÜLFHERE: a noite do incêndio.
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se por um lado, a boa educação do príncipe herdeiro tinha sido fundamental para que construísse uma imagem diplomática e confiável, o peso do título que carregava desde o ventre constantemente o forçava a afastar seus traços mais mesquinhos e orgulhosos. não por acaso, enquanto permanecia sentado naquela cadeira em pleno subsolo, a sua postura era desleixada — e eram raros aqueles que já o tinham visto em uma imagem além de cuidadosamente perfeita. ali, sentia, talvez pela primeira vez, arrependimento de declarar apoio à decisão do imperador e pai; àquela altura do campeonato, sequer sabia porque ainda considerava seriamente os pensamentos de um homem instável.  
foi difícil acreditar que estava sendo intimado a prestar informações, ainda que reconhecesse o símbolo do gabinete oficial imperial como a própria palma da mão, e se ver sentado enquanto o investigador entregava explicações ridículas para justificar a tal conversa foi o bastante para tirá-lo do sério. a única resposta plausível era que sua presença naquela sala tinha sido artimanha da imperatriz, em mais um dos lapsos de instabilidade do pai. 
“onde você estava no momento em que o incêndio começou?” inconscientemente, suas sobrancelhas arquearam-se diante da indagação do bastardo à sua frente, em uma nítida expressão de incredulidade. estava cercado pelos guarda-costas do império, tornando quase impossível que não soubessem exatamente onde estava. isso porque sequer tinha se colocado para pensar na ousadia alheia de esquecer como deveria tratar alguém de seu título. ❛ eu estava em hexwood, obviamente ❜ decidiu por responder à tal imbecilidade, curioso para saber qual seriam os rumos da conversa.
“notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio?” foi quando os lábios curvaram-se em um sorriso ladino, embora encarasse o homem com um olhar de falsa inocência. ❛ sabe que somos khajols, não é? não há nada de comum nessa academia, então não saberia dizer ❜ não deixava de ser verdade, afinal. estava mais preocupado com outras prioridades e não dedicava o seu tempo a mirabolar hipóteses ou confabulações.
“teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?” em uma expressão que dividia-se em tédio e falsa reflexão, o herdeiro permaneceu calado por alguns instantes, apenas o que julgara ser suficiente para perturbá-lo por sua demora. ❛ não fui abençoado com dons dessa natureza ❜ encolheu os ombros ao dizer, mas, se fosse sincero mesmo, sequer lembrava-se dos detalhes daquele dia ou seus pensamentos no dia anterior. então, levou as mãos para parte de trás da cabeça, descansando-a nelas, enquanto esperava a próxima pergunta tola. 
“acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? quem se beneficiaria disso?” precisou reprimir a risada, sendo aquela uma indagação inesperada vindo do gabinete oficial do império. ❛ não imaginei que fosse me chamar até aqui para pensarmos em teses ❜ exibiu um sorriso curto, mas seu corpo retornou para uma posição mais ereta e apoiou a mão em suas coxas antes de levantar da cadeira que ocupava. isso pareceu o suficiente para expor como não estava mais disposto a dar continuidade ao interrogatório, apenas não impediu o homem de continuar com suas perguntas.
“na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do cálice dos sonhos e na interrupção do acesso ao sonhār?” finalmente, permitiu que uma risada lhe escapasse; os pés agiram antes que organizasse seus pensamentos e rapidamente se viu próximo ao seu interrogador, a expressão fechada e implacável. ❛ quando voltar para a capital, lembre a imperatriz e até o imperador, se for preciso, quem será o próximo imperador ❜ era incomum do príncipe que reforçasse aquele fato, especialmente quando tinha cogitado abdicar a sucessão tantas vezes ao longo da vida. ❛ e diga que não tolerarei ser interrogado como um qualquer ❜ foram suas palavras antes de bater em retirada para o seus aposentos, mas esperançoso de que seu recado chegasse exatamente em quem gostaria; pretendia, de qualquer forma, deixar que a mãe soubesse das novidades do império.
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