#Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF)
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Portugal continental tem quase um milhão de animais abandonados
Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado esta sexta-feira pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.
O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.
Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).
Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.
No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.
Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.
Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados.
Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.
A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).
"A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)", segundos dados.
Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).
Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.
A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).
Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).
No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.
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Trabalhador do ICNF morre após picada de vespa asiática em Mondim de Basto | Ambiente #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Um trabalhador do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) morreu nesta sexta-feira, 18 de outubro, em Mondim de Basto, após ser picado por uma vespa asiática, disse à Lusa fonte do Comando Sub-Regional do Ave. Segundo a fonte, o homem, de 66 anos, estava, junto com colegas de trabalho, limpando um terreno florestal na freguesia de Atei, em Mondim de Basto, distrito…
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ICNF - reestruturação orgânica e abertura de concurso
O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), tem por missão propor e executar políticas integradas de ordenamento e gestão do território, em articulação com entes públicos e privados, nos domínios da conservação da natureza, da biodiversidade, das florestas e competitividade das fileiras florestais, e assegurar a gestão dos fogos rurais, bem como definir, executar…
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Crianças das escolas de Vendas Novas plantaram mais de 200 pinheiros Com as mãos na terra e sorriso no rosto, as crianças das escolas de Vendas Novas deram as boas-vindas à primavera e ao Dia Mundial da Árvore, com a plantação de pinheiros mansos, nos terrenos do Regimento de Artilharia n.º5. A atividade decorreu nos dias 21 e 22 de março, tendo sido plantados um total de 220 pinheiros, disponibilizados ao Município pelo ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, e ainda 10 sobreiros, oferecidos pela GNR. Participam cerca de 690 alunos, dos jardins-de-infância e escolas básicas do Agrupamento de Escolas, do Colégio Laura Vicunha (pré e 1.º ciclo) e da Escola Agrícola D. Carlos I. Os Bombeiros Voluntários de Vendas Novas estiveram presentes na iniciativa, convidando as crianças a conhecerem o VUCI – Veículo Urbano de Combate a Incêndios, aproveitando para falarem sobre a prevenção e combate a incêndios. Também o Regimento de Artilharia n.º5 levou alguns veículos táticos que, como seria de esperar, despertaram imensa curiosidade. Como estão num momento de aprendizagem e formação de valores, este tipo de ações educativas são fundamentais para fazer passar informações concretas sobre a preservação do meio ambiente, ajudando a criar uma geração desperta para a necessidade de respeitar e cuidar das árvores, da floresta e do planeta.
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Prazo para proprietários limparem terrenos termina hoje
Os proprietários, em caso de incumprimento, ficam sujeitos a contraordenações, com coimas que variam entre 280 e 120.000 euros.
#Ambiente#Atualidade#Notícias#ambiente#CIMBSE#floresta segura#GNR#Guarda Nacional Republicana#incêndios#Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF)#limpeza das florestas#limpeza de terrenos
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A 10ª edição do projecto Floresta Comum disponibiliza, de 27 de Julho a 30 de Setembro, 155.270 árvores autóctones para reflorestar terrenos públicos e baldios de Norte a Sul do país.
(...)
Para a 10ª edição do programa vão estar disponíveis 155.270 plantas de 42 espécies nativas de Portugal – como carvalhos, medronheiros, castanheiros ou sobreiros -, através da Bolsa Nacional de Espécies Florestais Autóctones, segundo um comunicado divulgado hoje.
Esta iniciativa é dirigida a entidades com responsabilidade de gestão de terrenos públicos ou comunitários (baldios), desde Câmaras Municipais a Juntas de Freguesia. O período de candidaturas para aceder a estas plantas vai de 27 de Julho a 30 de Setembro.
(...)
O Regulamento e os formulários de candidatura estão disponíveis no site da Quercus através do separador Projetos – Floresta Comum ou em www.florestacomum.org/candidaturas.
Saiba aqui quais as espécies autóctones de Portugal e como e quando plantá-las.
O Floresta Comum é uma iniciativa da QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza, ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses e Universidade de Trás-os-Montes e Alto-Douro, sendo as árvores distribuídas gratuitamente aos projectos que se candidatarem a esta iniciativa.
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死神 SHINIGAMI from obeliscos on Vimeo.
No último semestre de 2017, os dias nasceram com o fogo e morreram com ele.
Foi o ano em que mais ardeu nos últimos dez anos — quatro vezes mais que o habitual. O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) divulgou que, entre o início do ano e o final do mês de outubro, arderam em Portugal mais de 440 mil hectares de floresta e povoamentos — muito mais do que a média registada nos dez anos anteriores.
Além da área ardida, este ano foi precisamente marcado pela perda de vidas humanas resultantes de incêndios, um número sem precedentes em anos anteriores: no total, morreram mais de 100 pessoas. Os incêndios de Pedrógão Grande, em Junho, fizeram 64 mortos (e ainda a morte de uma mulher que fugia do fogo), registando-se também mais de duas centenas de feridos; já em Outubro, morreram 45 pessoas, contabilizando-se cerca de 70 feridos.
Não aceitamos a "inevitabilidade" dos incêndios, como dizem os peritos, mas cá os esperamos.
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Mais de 500 animais, entre veados e javalis, foram mortos na passada semana, numa montaria na Quinta da Torre Bela, no concelho da Azambuja. O abate, divulgado nas redes sociais pelos caçadores, gerou uma onda de indignação e levou políticos e ambientalistas a criticarem a situação.
A notícia foi avançada pelo jornal online "Fundamental", que adianta que a montaria – ato de caçar - foi levada a cabo por cerca de 16 caçadores que abateram 540 animais.
"Conseguimos de novo! 540 animais com 16 caçadores em Portugal, um recorde numa super montaria", diz na publicação nas redes sociais, citada pelo jornal. Esta ação não terá sido do conhecimento das autoridades locais.
A publicação foi acompanhada de várias imagens que mostram os animais estendidos no chão, mortos.
Num comunicado, a autarquia da Azambuja esclareceu que não foi informada sobre esta montaria e que "só tomou conhecimento da mesma através das redes sociais". Adiantou ainda que a autorização para caça no local tem de ser dada pelo ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.
A autarquia já avançou com "uma comunicação" ao ICNF e ao Ministério da Agricultura, para que "estas entidades verifiquem a legalidade" desta situação.
As críticas
O PAN recorreu às redes sociais para criticar a situação, apelando à "regulamentação apertada" para o setor da caça.
"Matar por regozijo e desporto é desumano", disse a direção nacional do Partido Pessoas Animais e Natureza, adiantando que vão questionar as entidades competentes para exigir responsabilidades pelo acontecido.
Também o PSD da Azambuja reagiu no Facebook, onde exigiu garantias da preservação animal.
A Juventude Socialista da Azambuja condenou a "chacina":
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Há cerca de 300 lobos em Portugal, um número cada vez menor
A área de presença do lobo em Portugal reduziu 20% e o número de alcateias detetadas decresceu 8% para as 58 em duas décadas, encontrando-se principalmente a norte do rio Douro, revela o Censo Nacional 2019/2021.
Os dados constam no relatório e portal do Censo Nacional do Lobo, coordenados pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e consultados esta segunda-feira pela agência Lusa.
Entre censos, as alcateias estimadas passaram das 63 (2002/2003) para as atuais 58, sendo que se confirmou a presença de 56 e se considerou provável a presença de duas.
Embora seja difícil concretizar o efetivo em cada alcateia, o estudo estima que a "população de lobos em Portugal é de cerca de 300 animais", o que corresponde aproximadamente ao valor médio da estimativa de 190 a 390 lobos, um intervalo que representa a oscilação do número de animais ao longo do ano, nomeadamente entre o final do inverno, antes dos nascimentos, e o outono, no final da época de reprodução.
A maioria das alcateias encontra-se a norte do rio Douro, distribuídas por três núcleos populacionais (Peneda/Gerês, Alvão/Padrela e Bragança), existindo apenas cinco a seis alcateias no núcleo Sul Douro.
Os resultados apontam ainda para uma redução na ordem dos 20% da área de presença de lobo em Portugal nas duas últimas décadas, nomeadamente na região de Trás-os-Montes e a sul do Douro.
De acordo com o relatório, na Peneda/Gerês registou-se um aumento de alcateias, das 16 para as 24, tendo-se verificado uma diminuição nos restantes três núcleos, principalmente no Alvão/Padrela, onde o número de alcateias estimado sofreu uma redução superior a 50% (das 13 para as seis).
O relatório refere que a deteção de novas alcateias na Peneda/Gerês, poderá estar relacionada com "o maior esforço de amostragem aplicado" no trabalho ou "o aumento da disponibilidade alimentar associada ao aumento do número de bovinos em pastoreio livre, em algumas áreas".
Entre os principais fatores que estarão comprometer a conservação do lobo, encontram-se a "mortalidade por causas humanas" (atropelamento, laços, tiro, envenenamento), o ataque do predador ao efetivo pecuário (bovino, ovino ou caprino) que conduz a uma menor tolerância à sua presença, baixa disponibilidade de presas selvagens ou a instalação de infraestruturas de comunicação e produção de energia.
A presença do lobo sofreu uma redução acentuada em Portugal, entre os finais dos séculos XIX e início do XX, à semelhança do verificado no resto da Europa, possuindo, a nível nacional, o estatuto de ameaça "em perigo" desde 1990.
O primeiro censo nacional dirigido ao lobo decorreu em 2002/2003 e, cerca de 20 anos depois, quis-se atualizar o conhecimento sobre a espécie: a área de presença, alcateias existentes e locais de reprodução.
O objetivo é contribuir para "assegurar a necessária compatibilização das atividades humanas com a presença da espécie, contribuindo para que seja alcançado um estado de conservação favorável do lobo".
Coordenado pelo ICNF, o trabalho de campo foi executado por entidades como as universidades de Aveiro e Trás-os-Montes e Alto Douro, Grupo Lobo, Palombar, a A.RE.NA. Asesores en Recursos Naturales e a ARCA People and Nature, recorrendo a métodos como a prospeção de indícios (dejetos), armadilhagem fotográfica e acústica ou dados disponibilizados pelos 16 projetos de monitorização em curso durante o estudo.
Os resultados obtidos no atual censo revelam que não foram alcançados os objetivos estabelecidos há 20 anos para melhorar o estado de conservação do lobo em Portugal.
No relatório são defendidas medidas que promovam o aumento da área de presença do lobo a norte e sul do rio Douro: - manter e recuperar habitat adequado para refúgio e reprodução da espécie, proteger locais de reprodução, aumentar a presença das presas selvagens de lobo (corço) e reduzir o furtivismo e outras causas de mortalidade não natural, garantir a permeabilidade das infraestruturas existentes (estradas, barragens), reduzir o conflito associado à predação de lobo sobre efetivos pecuários através da melhoria e agilização do sistema de compensação por prejuízos e promover a cooperação com Espanha.
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ICNF - concursos de ingresso
O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), tem por missão propor e executar políticas integradas de ordenamento e gestão do território, em articulação com entes públicos e privados, nos domínios da conservação da natureza, da biodiversidade, das florestas e competitividade das fileiras florestais, e assegurar a gestão dos fogos rurais, bem como definir, executar…
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ICNF abre candidaturas para apoios a associações e municípios
ICNF abre candidaturas para apoios a associações e municípios
O Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) abriu as candidaturas para apoios no valor total de 12 milhões de euros destinados a associações zoófilas e municípios. Em comunicado enviado à nossa redação, a associação informa que, “todos os beneficiários, quer sejam municípios ou associações animais, deverão regularizar a inserção de dados relativos à esterilização e…
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Limpeza de terrenos tem de estar concluída até 15 de março
Todos os proprietários de terrenos localizados em espaços rurais têm até 15 de março para limpar o mato e podar árvores junto a casas isoladas, aldeias e estradas, evitando coimas por incumprimento, que variam entre 280 e 120.000 euros.
#Ambiente#Notícias#ambiente#combate a incêndios#contraordenação#floresta#GNR#Guarda Nacional Republicana#Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF)#limpeza de terrenos#Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SNDFCI)
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O projecto voluntário VACALOURA.pt, resultante da parceria entre a Associação Bioliving, a Unidade de Vida Selvagem do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, a Sociedade Portuguesa de Entomologia (SPEN) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), quer dar o próximo passo no seu trabalho e precisa da nossa ajuda!
A vaca-loura (Lucanus cervus) é um escaravelho iconográfico, protegido por lei e um símbolo das florestas nativas em Portugal. Ajude este projeto a dar o próximo passo na sua conservação!
A vaca-loura (Lucanus cervus) é um escaravelho iconográfico, protegido por lei e um símbolo das florestas nativas em Portugal. Esta espécie depende de árvores de folha caduca de grandes dimensões e o seu estado de conservação no nosso país é definido como "Desconhecido".
Em apenas dois anos, conseguimos compilar, com a ajuda de centenas de cidadãos, informação que nos permitiu duplicar a área de distribuição conhecida da espécie por terras lusitanas. Todos estes dados têm levantado diversas questões que são impossíveis de responder sem uma ajuda extra, além de que o projeto começa a ser impossível de gerir sem algum apoio financeiro.
Temos como objetivo melhorar as plataformas existentes e reforçar a componente educativa do projeto com esta campanha, mas também queremos confirmar locais onde a vaca-loura possa ocorrer no nosso país, efetuar estudos genéticos das populações nacionais e ainda avaliar o que acontecerá a esta espécie no futuro, atendendo às previstas alterações globais a nível de clima e uso do solo. Estes são os próximos passos que queremos dar, mas precisamos de si, mais do que nunca.
Eles estão a precisar de um total de 7 500€ que tentarão angariar através de crowdfunding até 20 de Dezembro de 2018. Por cada contribuição de pelo menos 5€, irão ainda plantar uma árvore autóctone. Dependendo da contribuição dada, o contribuinte pode receber outras coisas, desde um postal (5€) a saídas de campo (250€).
Dêem uma olhada ao projecto e passem a palavra!
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Marvão vai gerir antiga sede do Parque Natural da Serra de S. Mamede
Marvão vai gerir antiga sede do Parque Natural da Serra de S. Mamede
O município de Marvão, no distrito de Portalegre, vai passar a assegurar a gestão de uma quinta, com 14 hectares, onde funcionou a sede do Parque Natural da Serra de São Mamede (PNSSM), foi hoje divulgado.
O protocolo entre o município alentejano e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), entidade que gere o espaço, deverá ser assinado no dia 03 de julho.
Apesar da…
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GNR apreende 50 quilos de pinhas mansas e identifica homem em Gouveia
A GNR apreendeu cerca de 50 quilos de pinhas mansas (Pinus pinea) no concelho de Gouveia e identificou um homem de 36 anos sem manifesto de colheita.
O indivíduo foi abordado, no sábado, por uma patrulha do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) de Gouveia "quando estava a apanhar pinhas mansas sem que fosse possuidor do respetivo manifesto de colheita", adiantou o Comando Territorial da Guarda num comunicado enviado à agência Lusa.
"No decorrer da ação foi possível apurar que tinha na sua posse uma saca com cerca de 50 quilos de pinha", acrescentou a GNR, referindo que o homem foi identificado durante ações de patrulhamento e fiscalização direcionada para a colheita da pinha mansa fora das condições legalmente impostas.
A GNR apreendeu as pinhas e elaborou um auto de contraordenação, que foi remetido ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para instrução do respetivo processo.
A GNR recordou que "o comércio externo de pinha e de pinhão tem contribuído para a promoção de importantes dinâmicas económicas à escala regional, uma vez que o pinhão produzido em Portugal é de todos o mais valorizado pelas suas características nutricionais".
No entanto, a colheita de pinhas de pinheiro-manso é proibida entre 01 de abril e 01 de dezembro e, "ainda que esteja caída no chão, a sua apanha está interditada por se encontrar em época de defeso, salvaguardando assim o crescimento e desenvolvimento da pinha e do pinhão e evitando a colheita da semente com deficiente faculdade germinativa e mal amadurecida".
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Sapadores Bombeiros Florestais
O Decreto-Lei n.º 43/2019, de 29 de março, na sua redação atual, que aprova a orgânica do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), cria a FSBF para prevenção e defesa dos espaços florestais no âmbito da gestão de fogos rurais, de acordo com o estabelecido no Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais. Por sua vez, o Decreto-Lei n.º 86/2019, de 2 de julho,…
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